segunda-feira, abril 30, 2012

TERMINA ABRIL, MÊS DE VÉNUS...


MORADOR DA ÁREA MAIS AFRICANIZADA DE LISBOA E DO PAÍS DETIDO POR ASSALTAR COM ESTRANGULAMENTO E POSSE DE ARMAS PROIBIDAS E DE DROGA...

Um ladrão de 27 anos, que estrangulava as vítimas através de 'gravatas' ao pescoço para as roubar, foi detido pela PSP no cumprimento de um mandado de detenção. O homem, suspeito de outros quatro roubos, tem ainda cadastro por tráfico de droga e posse de armas proibidas. 
Elementos da Divisão de Investigação Criminal da PSP acabaram por deter o ladrão na sexta-feira, sendo este o principal suspeito de vários roubos nas ruas de Chelas (zona onde residia) e Olivais.
A maioria das vítimas exibia artigos em ouro e, após dominadas com a 'gravata' pelas costas, ficavam sem todos os bens. Alguns roubos foram tão violentos que as vítimas ficaram quase inconscientes.
Nas buscas domiciliárias realizadas, a PSP recuperou vários artigos relacionados com a prática criminosa.

Ora num país com mais de noventa e dois mil quilómetros quadrados, logo um gajo destes, cuja identidade étnica não é revelada pela imprensa «livre», logo um gajo destes havia de morar na área mais negroidizada do país, olha que há com cada coincidência...

ADVOGADO MUÇULMANO NA RÚSSIA AMEAÇA COM BANHOS DE SANGUE EM MOSCOVO CASO O TRIBUNAL DA CHARIA NÃO SEJA ADMITIDO PELO ESTADO...

«Moscovo cobrir-se-á de sangue» se não legalizar os tribunais muçulmanos nos quais se aplica a lei islâmica ou charia, segundo diz um advogado coincidentemente muçulmano, Daguir Jasávov, em entrevista televisiva no passado dia 24 de Abril. E explica com mais detalhes ao que se refere, ora atente-se: «As pessoas vêm ter comigo, um roubou o outro. Que fazer? Onde ir? Os muçulmanos não querem envolver-se num sistema judicial multietapas. Nós, os muçulmanos, pensamos que estamos aqui em nossa casa e vamos estabelecer as nossas regras, quer vocês o queiram quer não. Qualquer intenção de alterar isto provocaria muito sangue, cobriríamos a cidade com sangue.» E acrescenta que muitas das vezes as próprias forças da ordem dizem aos litigantes, quando estes são todos muçulmanos, que resolvam as coisas entre si.
O Conselho Russo dos Muftis, que reúne especialistas da charia, qualificou as palavras do advogado como provocação e tentativa de desacreditar o Islão. Sublinhou também que os tribunais da charia são possíveis apenas em Estados islâmicos religiosos, enquanto a Rússia é um país laico. Além disso, recordou que hoje em dia cada comunidade muçulmana tem um cadi, espécie de mentor espiritual que aplica a charia, cuja missão é dar recomendações, inclusivamente em casos laicos. Em cada mesquita há um imã e quando um crente necessita de resolver um problema baseando-se na charia, pode fazê-lo dirigindo-se a ele, acrescenta.
O Procurador Geral da Rússia ordenou uma investigação para averiguar se as palavras de Jasávov podem ser consideradas como propagação de ideais extremistas e de incitação ao ódio étnico, sendo ambas as coisas condenadas pela actual legislação russa.
Quanto ao próprio Jasávov, veio a público dizer que tinha sido mal interpretado: «eu não me referia a casos penais e sim ao direito familiar quando falava dos tribunais da charia. E foi com a ideia de reduzir a carga dos tribunais, para que dois muçulmanos possam resolver um problema de acordo com a lei. As minhas palavras foram tergiversadas e apresentadas como se eu quisesse agudizar a tensão inter-étnica.» E acrescenta estar a preparar um processo em tribunal contra a cadeia de televisão que emitiu a entrevista, acusando-a de atentar contra o seu bom nome, honra e dignidade...
Hoje em dia, a Rússia, segundo dados do último censo, conta com cerca de cento e oitenta e dois grupos étnicos. Quanto a religiões, já antes da revolução comunista de 1917 havia no país mais de vinte diferentes movimentos religiosos. Nos formulários do censo de 2010 não foi colocada qualquer questão a respeito da religião dos cidadãos, mas calcula-se que haverá no país de catorze a vinte milhões de muçulmanos, o que faz do Islão a segunda maior religião da Comunidade de Estados Independentes (C.E.I.) depois do Cristianismo.

O que teve realmente mais graça, em jeito de humor negro, foi o Conselho Russo dos Muftis vir tentar fazer figura de moderado e depois dizer que, na prática, os muçulmanos já se regulam entre si pela lei islâmica, ou seja, à revelia da lei do país no qual vivem....

SINDICATO DENUNCIA CHANTAGEM DO PATRONATO PARA OBRIGAR AS PESSOAS A TRABALHAR NO PRIMEIRO DE MAIO

Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=60409
O Sindicato dos Comércio e Serviços acusa as grandes empresas de distribuição de estarem a obrigar os seus funcionários a trabalhar no 1 de Maio. Segundo Manuel Guerreiro, apesar do pré-aviso de greve, há muitas pressões para que os trabalhadores trabalhem normalmente.
“Há pressões de todo o tipo, desde ameaças, chantagens, o uso de todos os métodos para obrigar as pessoas a ir trabalhar”, diz Miguel Guerreiro.
O coordenador do Sindicato afirma também que a prática "é generalizada" e diz que os casos "mais graves" estão a acontecer com o Pingo Doce e o Continente.
A Renascença já tentou falar com as duas cadeias, mas sem sucesso, até ao momento. Esta terça-feira, dia 1 de Maio, só as cadeias Dia/Minipreço e o Corte Inglês é que fecham.

Sem um Estado devidamente vigilante e forte o suficiente para pôr na ordem a malta do grande capital, isto é mesmo assim... e, provavelmente, será ainda pior, num futuro cada vez mais próximo...

PAQUISTANESES VIOLAM BRITÂNICA EM AUTOCARRO LONDRINO

Na capital do Reino Unido, dois estudantes paquistaneses violaram uma branca que adormecera no autocarro da linha 55. Foram por isso sentenciados a um total de dezoito anos e meio de cadeia - mas dez para um e oito para outro... Alegaram em tribunal que, mercê do seu estado de alcoolémia, a vítima tinha consentido a relação sexual. Considerando «ridícula» tal versão, o juiz Owen Tudor defendeu a expulsão dos dois asiáticos após cumprimento da pena: «As mulheres que viajam sozinhas de noite têm direito a não ser abordadas da forma que vocês o fizeram. O que fizeram foi desprezível. Quanto mais cedo forem deportados melhor

A ver vamos, se a história vai continuar com este final semi-feliz... e se a ideia se vai disseminar pelo resto da Europa... mas quem por isso quiser esperar, mais vale que se sente bem sentado. Ou que pelo contrário se levante para ir lutar por uma Europa mais europeia e mais livre da iminvasão.

PRIMEIRO DE MAIO COM O PNR - DIA DO TRABALHO NACIONAL

O PNR celebrará, no 1º de Maio, o “Dia do Trabalho Nacional” – bem tão escasso nestes tempos – e com ele a justiça social, já que são prioridades nacionalistas.
Assim, pelas 16:00 horas, em SETÚBAL, com concentração na Praça do Bocage, em frente à Câmara Municipal, realiza-se um desfile comemorativo do “Dia do Trabalho Nacional”, pela Av. Luísa Todi, terminando com breves palavras alusivas à celebração por parte do dirigente do PNR-Setúbal e do Presidente do PNR.
Contamos com a presença de todos aqueles que, repudiando as políticas de destruição nacional que se têm vindo a praticar, esperam na solução Nacionalista para Portugal e desejam ver um PNR mais forte.

PRIMEIRO-MINISTRO ISRAELITA COM DISCURSO ABERTAMENTE IDENTITÁRIO

Em Israel, o primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu declarou que não permitirá que «milhares de trabalhadores estrangeiros inundem o país», o que, a seu ver, está a levar o Estado Judaico «ao terceiro mundo». Netanyahu acusa directamente os imigrantes de serem os responsáveis pela redução dos salários e de minar a natureza judaica e democrática do Estado ao causar «um dano cultural, social e económico» a Israel.
Em declarações à imprensa, afirmou: «Estamos inundados com uma onda de refugiados que ameaçam acabar com os nossos sucessos e dar cabo da nossa existência». Diz o judeu que o problema de iminvasão que Israel começa actualmente a sofrer se deve ao seu «êxito económico», visto que, a seu ver, o país da Magen David é «quase o único país do primeiro mundo ao qual se pode chegar a pé a partir do terceiro mundo». Por esse motivo, Netanyahu defende a construção de um muro de duzentos e cinquenta quilómetros ao longo da fronteira com o Egipto para impedir a entrada de imigrantes, além de ter encarregado o Ministério da Defesa de redigir uma lei que imponha penas mais pesadas aos israelitas que metam imigrantes ilegais no país e/ou que os abriguem.

Não admira que na hoste antirra se oiçam tantas vozes de condenação de Israel, chamando-lhe «nazi»... e não admira também que haja uma aproximação cada vez maior entre os partidos nacionalistas europeus e a Extrema-Direita judaica - porque, no fundo, o combate é o mesmo, conquanto cada Povo saiba ficar no seu devido lugar: Europeus na Europa, Judeus em Israel. É isto que os nacionalistas de ambas as partes querem e isto pode a seu tempo ser conseguido, assim haja uma colaboração harmoniosa que pode ser profícua para todos.

NETA DE LE PEN CANDIDATA PELA FRENTE NACIONAL

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2441514&seccao=Europa (artigo originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas aqui corrigido)
Marion Marechal-Le Pen, neta do líder da extrema-direita francesa, Jean Marie Le Pen, e sobrinha da ex-candidata presidencial da Frente Nacional, Marine Le Pen, vai candidatar-se a um lugar no Parlamento nas eleições de Junho.Le Pen, 83 anos, disse que ajudará a neta de 22 anos a disputar uma cadeira parlamentar em Junho. Acreditava-se que ele próprio iria concorrer pela cidade de Carpentras, situada 100 km a norte de Marselha, mas Le Pen decidiu ficar de fora e apoiar a neta.
"Não serei candidato nas parlamentares", disse Le Pen. "Irei lá [Carpentras] em breve e apresentarei Marion e todos os candidatos na região de Vaucluse. Vou ajudar na campanha dela."
A Frente Nacional, partido fundado por Le Pen, espera conquistar lugares no Parlamento pela primeira vez desde 1986, quando uma breve experiência de votação com base em representação proporcional garantiu ao partido 35 deputados.
Marine Le Pen conquistou quase um quinto dos votos na primeira volta das presidenciais de domingo, ficando em terceiro lugar, atrás do socialista François Hollande e do Presidente Nicolas Sarkozy.

CASCAIS É O TERCEIRO CONCELHO COM MAIS CRIMINALIDADE NO PAÍS

Amílcar Matos aprendeu a nunca virar as costas aos clientes. Com uma ourivesaria aberta há 42 anos na Baixa de Cascais, o empresário garante que os tempos nunca foram tão maus para o negócio.
«Todos os dias temos uma tentativa de furto ao balcão. O cliente, que na verdade é ladrão, pede para ver fios e anéis, depois pede mais um anel só para nos distrair e desviar alguma peça. Já me levaram algumas», conta ao SOL, mirando quem passa na rua. «Não há pobreza em Cascais? Olhe à sua volta... Os mendigos não são poucos, até estrangeiros».
Ele e os outros comerciantes do centro histórico de Cascais têm a vantagem de ter por perto um agente da PSP que foi contratado para vigiar uma outra ourivesaria ali ao lado, que foi assaltada há alguns anos. «Aqui vamos estando protegidos», desabafa.
Essa sorte faltou ao gerente do Hotel Eden, no Estoril, onde já este ano, em Janeiro, um encapuzado entrou de caçadeira em punho, ameaçou e trancou a funcionária da tabacaria numa arrecadação, fugindo com todos os maços de tabaco que estavam no expositor, no valor de 250 euros. Pouco passava das sete da tarde. Todos os clientes ficaram sem reacção.

O quinto maior concelho
Naquele que é o quinto maior concelho do país, com 206 mil habitantes, as autoridades registaram no ano passado um total de 8.733 ocorrências – uma média de 24 assaltos por dia. No total, foram mais 66 do que em 2010, contrariando uma tendência de quebra que se vinha consolidando desde 2008 (entre 2009 e 2010, a descida foi de 15,5%).
Olhando para o distrito de Lisboa, onde a criminalidade geral também está em descida desde 2008, as estatísticas não deixam margem para dúvidas: ultrapassado apenas por Lisboa e Sintra, Cascais é já o terceiro concelho do distrito com maior número de crimes, à frente de Amadora, Loures e Oeiras.
«A conjuntura económica trouxe ao país outra realidade e Cascais não é excepção» – diz Armando Correia, presidente da Associação Empresarial do concelho, admitindo preocupação com a vaga de assaltos a estabelecimentos – no ano passado, as autoridades registaram 310 casos, mais 100 do que em 2010.
«Os cafés e restaurantes são um elo frágil, por causa do horário de funcionamento. Ainda há pouco tempo foi assaltado o novo McDonald’s que abriu em São Domingos de Rana. Fechava às 4 da manhã e agora encerra à meia-noite», diz Armando Correia.

Furtos em supermercados triplicaram
Só os furtos em supermercados mais do que triplicaram entre 2009 e 2011, passando de 29 para 91 casos. «Os relatórios que as grandes superfícies comerciais enviam mostram que as pessoas furtam cada vez mais alimentos: pacotes de arroz, massa, azeite... enquanto no passado recente levavam sobretudo pilhas e perfumes», nota o representante dos empresários.
Mas os supermercados são por si só um chamariz para os criminosos que procuram simplesmente dinheiro fácil. Em Março, uma empregada de um mini-mercado na Parede não teve outra alternativa senão entregar os 120 euros que tinha na caixa, quando um homem, de máscara e luvas, entrou pelo estabelecimento e lhe apontou uma arma à cabeça.
Num território que concentra algumas das zonas residenciais mais luxuosas do país, os crimes contra a propriedade também se agravaram, incluindo alguns dos que causam maior sentimento de insegurança – caso dos furtos por carteiristas (mais 10 ilícitos), roubos por esticão (mais 18) e roubos na via pública (mais 42). Há também mais assaltos a residências: no ano passado, a polícia contabilizou 578 queixas contra 462 em 2010. A esmagadora maioria dos crimes, porém, são furtos no interior de veículos (ver infografia).
«Andar em Cascais à noite pode ser arriscado. Ainda há ruas muito mal iluminadas», diz Rui Carvalho, comerciante de 56 anos na Baixa de Cascais, que já não tem conta às tentativas de furto no interior da sua tabacaria: «Temos de ter quatro olhos sempre abertos».

Cego assaltado e sequestrado
Mas o pior pode acontecer em plena luz do dia. Em Janeiro deste ano, pela hora de almoço, um idoso de 80 anos, invisual, teve um inesperado dissabor. Caminhava na avenida do Ultramar, em Cascais, quando três homens o abordaram, encostaram-lhe uma arma de fogo ao corpo e obrigaram-no a entrar num carro.
Um deles tinha sotaque brasileiro. Circularam alguns minutos até que pararam num local ermo. Depois de o revistarem, tiraram-lhe a carteira, onde tinha os documentos e 160 euros em notas, e abandonaram-no na rua.
«A grande diferença que se nota é que muitos crimes passaram a ser cometidos durante o dia», sublinha Jorge Marques, guarda-nocturno há 16 anos na freguesia da Parede. «São sobretudo assaltos a residências, mas também a bancos, ourivesarias e lojas de compra e venda de ouro», conta o vigilante, recordando um assalto inédito que causou o pânico na freguesia, em Novembro passado.
Três encapuzados, com uma arma e martelos, invadiram uma ourivesaria na artéria mais movimentada da Parede, mas o dono da loja reagiu com oito tiros, o que afugentou os delinquentes. Durante o tiroteio, uma bala atingiu o talho da rua em frente e outra ficou cravada no vidro de um carro que estava estacionado.
Presidente da Câmara culpa violência doméstica
Não menos prodigioso foi o assalto, também na Parede, a um banco no ano passado. O roubo aconteceu durante o dia e foi praticado por uma jovem mulher que já tinha assaltado outro estabelecimento de crédito em Cascais. Em 2011, foram roubados 10 bancos neste concelho, mais sete do que em 2010. Nas estações dos CTT houve seis assaltos no último ano – o valor mais alto de sempre no concelho. E, no mesmo período, cinco farmácias foram saqueadas.
«Não podemos isolar os dados de um ano apenas. A criminalidade deve ser olhada em contínuo», disse ao SOL Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais.
Lembrando que o concelho é o quinto mais populoso do país, «com visitas de mais de um milhão de cidadãos, nacionais e estrangeiros, todos os anos», o autarca defende que «Cascais é um território seguro». Carlos Carreiras admite que, após dois anos de queda sucessiva, a criminalidade subiu em 2011 mas atribui o facto «essencialmente ao grande aumento do número de participações de crimes de violência doméstica (mais 160%, contra menores)».
«Sendo, naturalmente, uma causa de preocupação, este número prova que temos sido bem-sucedidos no trabalho de combate à violência doméstica», sublinha o social-democrata, atribuindo o aumento de queixas ao trabalho desenvolvido pelas associações, que encorajam as vítimas a denunciar os agressores.
(...)


Ora Cascais já à frente da Amadora, juntamente com Lisboa e Sintra... ora Sintra já se sabe, é na prática a mesma área que a Amadora, a grande zona mais africanizada do país... Quanto aos números, não devem somar-se como se os casos fossem todos iguais. O furto de carteiras ou dentro de lojas tem significado e consequências muito menos graves do que o assalto com violência em via pública. E, em matéria de violência, não acredito que Sintra e Amadora não estejam no topo... ainda assim não restam dúvidas - Sintra, Amadora, Cascais, Lisboa, Loures e Oeiras são precisamente as áreas mais africanizadas do País. E o facto de pertencerem à região mais rica do País não faz com que sejam mais pacíficas do que o resto do mesmo, porque, de facto, isto não é, nunca foi, só uma questão de pobreza...

domingo, abril 29, 2012

UM ELOGIO DA RAÇA

ELOGIO DA RAÇA

A Raça é, para nós, um dado fundacional. Direi mesmo que é o dado fundacional por excelência, visto que n`Ela se consubstancia o sincretismo supremo do Solo e do Sangue.
Anterior, superior e posterior a tudo, e até a eles, a Raça é obra desses dois elementos: a obra-prima, e primordial, assim do Sangue como do Solo; o seu produto químico e também alquímico; e o resultado físico e metafísico da sua osmose, combustão e sublimação. O que significa que o Solo e Sangue são agentes e também os suportes do espírito da Raça - do seu espírito de corpo, digo, já que é disso, e disso mesmo, que se trata.
A inteireza e integridade de qualquer território dependem, naturalmente, do grau de coesão da gente que o povoa. Mas essa coesão não se forja, claro, do pé para as mãos ou de um dia para o outro: pressupõe, sim, uma identidade de destino, que apenas por via racial se atinge, na medida em que tudo terá de assentar num pacto de sangue. Vale isto por dizer que tal coesão, que semelhante identidade, só a Raça as confere e garante, plenamente, ao ponto mesmo de poder afiançar-se que uma coisa está na razão directamente proporcional da pureza da outra (da pureza do corpo e espírito da Raça, entenda-se. Da sua pureza e da sua dureza, claro está; e da sua nobreza, evidentemente).
E, aqui, vem ao caso esclarecer o seguinte: a projecção europeia de Portugal nos trópicos, encarada de uma perspectiva imperial, foi um sonho que abracei e empresa a que me dei, de alma e coração. Para mim, a cruzada ultramarina sobrelevava, em grandeza, tudo o mais; e nada a ultrapassava, em importância.
E era tal o apego a essa causa que eu reputava prioritária, e de tal ordem o grau de adesão a tão longo desígnio histórico, que de bom grado lhes sacrifiquei, logo à partida, muito do meu pensamento racial; e conscientemente o fiz.
Falando claro: - fui integracionista, a mais não poder ser! E tal que me manteria ainda hoje, se o grande espaço lusíada não tivesse levado o tristíssimo destino que entretanto levou.
Dentro do regaço do Império, só a integração tinha sentido; desintegrado que foi o mesmo Império já nada disso agora tem sentido algum...
O mundo que o Português criou, anti-portugueses o arrasaram. E em face disso..., - que mais dizer se pode do nosso imenso projecto, senão que foi ele reduzido a dejecto, por obra e gracinha dos poltrões de Abril (e seus derivados...) e por obra e graçola do anti-general (ou anti-marechal) que os pariu a todos?!...
Certo é que no dia em que morreu tamanho sonho, muito de mim morreu também nesse dia...
Muito, também, de TODOS NÓS.
E, posto isto, retomemos, sem demora, o fio do discurso sobre o conceito de Raça, para d`aqui proclamarmos, em alto e bom som, que a Raça tem muito a ver com o génio (ou o carácter) de um Povo, mas mais ainda com o seu intrínseco sentido de casta, até porque é este - a fidelidade a este - que determina aqueles.
A Raça é o coro das raízes.
Sempre que os arcanos e arquétipos de um Povo perduram intactos no tempo e no espaço, então a Raça subsiste como tal e ascende É dignidade de ideal hereditário.
Afirmamos que a Raça é tudo o que impede que o Povo decaia, degenere e se degrade numa massa disforme, desgarrada e caótica.
As ofensas, transgressões e desvios às leis invariáveis da Raça pagam-se caro. A gente que o diga... Foi por aí que a Raça dita d`O Desejado morreu à mão dos indesejáveis; e não foi, também não foi senão por aí que a Raça dos construtores de catedrais caiu em poder dos arquitectos de capelinhas...

Rodrigo Emílio

In Jornal “ACÇÃO” – Nº 4


Bom, até certo ponto, mas estranhamente contraditório. Ou então li mal, não sei. O que não consegui ler foi a transição coerente do ideal de Império para o ideal de Raça. A ideia que me parece transmitida neste texto é esta: o que era bom, mesmo bom, era o Império, mas agora que já não o temos, olha, viremo-nos para a Raça, antes isso que nada, refugiemo-nos nas traseiras... Na verdade é exactamente o contrário que se deve ter em mente: a Raça vale e valeu sempre mais do que o Império, o qual, de resto, nem devia ter nascido. Todo o Império, seja ele qual for, é opressão, independentemente do discurso pretensamente «tradicional» sobre a «transcendentalidade» do Império - significa sempre o predomínio de uma nação sobre outra(s). Contraria frontalmente o Nacionalismo, que manda que cada grei seja soberana na sua própria terra.
Urge pois deixar para trás, de vez, os resquícios de valores que em má hora se foram impondo cá pelo burgo e exaltar o que de facto deve ser sempre exaltado acima de tudo - a Estirpe.


O QUE RECEBEM OS ALEGADOS «REPRESENTANTES» DA NAÇÃO


Que esta gente ganhe mais de três milhares e meio de euros é só por si claramente terceiro-mundista, num país em que o ordenado mínimo não chega aos quinhentos euros - mas que para cúmulo da obscenidade ainda ganhem quase setenta euros por dia só pelo «mérito» de estarem presentes num sítio no qual têm obrigação de estarem todos os dias (é para isso que recebem o colhão de massa que recebem ou será que não?...), isso então já passa de escandaloso a ofensivo...

SONDAGEM NUM HIPOTÉTICO FUTURO CADA VEZ MENOS HIPOTÉTICO E CADA VEZ MAIS PRESENTE

Tradução:
SONDAGEM BRITÂNICA
Uma recente sondagem no Reino Unido fez a seguinte pergunta:
Há demasiados estrangeiros neste país?
Respostas:
18% disse: SIM
82% disse: (uma arabiada qualquer)

Efectivamente, a iminvasão, tanto a que vem de fora, imigração em massa, como a que vem de dentro, alta taxa de natalidade dos filhos dos imigrantes, a iminvasão, dizia, levará cada vez mais à falsificação das sondagens...

VIOLÊNCIA ALÓGENA NO PAÍS IRMÃO FAZ (PELO MENOS) DOIS MORTOS

Responsabilizamos a los multiculturalistas, a la progresía, a los falsos buenistas católicos, a la ultraizquierda, a la derecha acomplejada y a todos los que promueven la inmigración como promotores ideológicos de éste y de tantos asesinatos como ya se producen a diario en España y cuyas víctimas son mayoritariamente españolas.
Pues por cada muerto de la multiculturalidad hay que empezar a señalar con dedo acusador
Unas consignas por la patria parece que fueron el detonante de una pelea que acabó con la vida de un joven de 16 años ayer en Puente de Vallecas. Se trata de un chico de nacionalidad española (nacido en Zaragoza) que recibió dos disparos mortales en el costado izquierdo. Los hechos se produjeron sobre las 22:15 horas a la altura del número 5 de la calle Peña Gorbea, cuando el joven, que caminaba solo, se cruzó con un grupo de una decena personas de origen dominicano, todos ellos menores de edad, según fuentes policiales.
El grupo increpó al joven y, al parecer, le obligaron a decir algo sobre la patria dominicana, según un portavoz la Jefatura Superior de Policía de Madrid. Una consigna que el agredido se negó a proclamar, lo que desembocó en una agresión con arma de fuego. Dos pedazos de plomo se incrustaron de forma certera a través de su costado izquierdo y le salieron por el cuello. Los servicios de emergencias del Ayuntamiento de Madrid se desplazaron hasta el lugar del crimen y atendieron al único herido pero, tras media hora de intentos de reanimación, los facultativos del Samur tuvieron que certificar la muerte del joven, según un portavoz de Emergencias Madrid.
(...)

Nesta outra fonte, http://www.minutodigital.com/2012/04/28/muere-un-menor-inmigrante-por-un-tiroteo-en-madrid/, diz-se que o jovem era afinal imigrante. Se tal é verdade, a situação é obviamente menos grave, mas apenas pontualmente falando - porque o que aqui salta à vista é mais uma vez o quotidiano de violência criado por imigração oriunda do sul, com tiros disparados por mãos escuras a circular nos ares das noites europeias, podendo facilmente atingir europeus.

(...) Cerca de un centenar de vecinos subsaharianos de Cuevas del Almanzora (Almería) se han concentrado hoy para mostrar su indignación por la muerte por arma de fuego de un hombre de 37 años originario de Gambia, supuestamente a manos de otro de etnia gitana, ya detenido. (...)

Negros contra ciganos em ruas europeias... ora onde é que eu já ouvi isto?, como se costuma dizer... por coincidência foi o que aconteceu aqui há tempos por cá, no bairro da Quinta da Fonte.

A pouco e pouco vai-se instalando um clima de guerra civil nas ruas da Europa - graças à presença maciça de gente não europeia.

AGRICULTURA NA EUROPA PARECE TER VINDO DO SUL MEDITERRÂNICO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2443660&page=1 (o artigo de imprensa está escrito sob o novo aborto ortográfico, mas foi aqui corrigido)
Uma análise dos genes encontrados em ossadas humanas de há cinco mil anos, descobertas na Suécia, revelam que a agricultura espalhou-se no norte da Europa na Idade da Pedra, com as migrações vindas do sul do continente. A maioria dos peritos concordam que a agricultura nasceu há onze mil ano, no Crescente Fértil (zona do Médio Oriente), chegando ao sul da Europa vários milhares de anos mais tarde, e finalmente alastrando-se a todo o continente.
Os emigrantes da bacia do Mediterrâneo não só revelaram às tribos de caçadores-recolectores do norte da Europa o que era preciso para cultivar a terra e criar gado, mas também se juntaram a eles criando as bases genéticas das populações europeias modernas.
"Analisámos as amostras genéticas provenientes de duas culturas, uma de caçadores-recolectores e outra de agricultores, que existiam na mesma época e viviam a menos de 400 quilómetros uma da outra" no que é hoje a Suécia, explicou Pontus Skoglund, da Universidade Uppsala, principal autor do estudo publicado na revista 'Science'.
"Depois de termos comparado as amostras genéticas com as das populações modernas na Europa, descobrimos que as características genéticas dos caçadores-recolectores da pré-história na Suécia estavam ausentes", acrescentou.
Por seu lado, o ADN proveniente dos esqueletos de indivíduos que pertenciam à povoação vizinha de agricultores era muito próxima do das populações mediterrâneas.
"Quando colocamos estes resultados genéticos num contexto arqueológico podemos ver realmente a migração de agricultores da Idade da Pedra do sul da Europa para o norte, através de todo o continente", acrescentou Skoglund.
"Essas migrações resultaram cinco mil anos mais tarde no que parece ser uma mistura desses dois grupos genéticos na actual população europeia", concluiu.

Mais uma vez, a Genética e portanto a questão racial a marcar presença no estudo da História da Europa, que chatice para alguns, como se lê por exemplo num dos comentários do artigo...

Por outro lado, a dada altura o artigo aplica o termo «emigrantes» a estes migrantes... está-se mesmo a ver que um dia destes vai haver anti-racistame a dizer que a Europa «seeeempre!!!» precisou dos emigrantes para evoluir e tal...

Sucede simplesmente que isto não são emigrantes - são colonizadores. E quem compara os imigrantes aos colonizadores e acha bem a imigração, acha igualmente bem a colonização. Neste caso, a colonização da Europa por gente do sul...
De facto, antes pobre e livre na sua própria terra que bem alimentado e domesticado e subordinado na sua própria terra a alógenos.

sexta-feira, abril 27, 2012

PELO DIA MUNDIAL DO JAZZ


O jazz, uma música de raiz negróide que a elite dominante no Ocidente transformou em símbolo de sofisticação intelectual. Uma sucessão de sons desconexos que sugerem uma total ausência da forma - e não é por coincidência que já nos anos sessenta havia no seio da intelectualidade reinante a concepção de que «a forma é fascista». O jazz está para a Música como a estética torta e pastilha-elástica do graffiti afro-americano está para a Arte.
Ou, como eu já digo desde há uns vinte anos, o jazz é, na melhor das hipóteses, música para doentes do fígado. Um doente do fígado não pode comer nada mais forte do que um bifinho fininho do tipo sola de sapato, muito bem passadinho, temperado apenas com uma gotita de limão e acompanhado com uma batatita cozida... é aquele tipo de comida que enjoa e adoece só de ser vista à frente. Assim é o jazz, sonoridade por demais doentia. Até o sapateado americano que lhe está anexado sugere uma leveza no mínimo enjoativa. Recordo-me de um programa televisivo do grupo de sapateado irlandês «Lord of the Dance» ou coisa parecida, que teve convidados doutros países - e aí o saltitanço negróide dos representantes afro-americanos contrastou notoriamente com a cristalina firmeza verticalizante dos sapateados europeus: o da Irlanda, mas também o da Espanha e o de uma paragem tão aparentemente distante como a Rússia. Até nisso se constatou o quanto a vera Europa está a milhas das Áfricas, tanto a tradicional como as neo-áfricas...

CURSO AMANHÃ EM SINTRA: «O DRUIDISMO E O ORÁCULO ANIMAL DOS DRUIDAS»

28 Abril, 10h-19h
Inscrições Limitadas: casadofauno@gmail.com
Neste encontro iremos mergulhar no mundo dos animais sagrados da tradição Celta e Druídica. Através da meditação, da visualização, de ensinamentos e da divinação, juntos aprofundaremos o conhecimento de nós próprios e do Outro Mundo.
(...)
A Tradição Druídica é antiga e representa uma das fontes de inspiração da Tradição Espiritual do Ocidente. Mas, embora seja antiga, é tão relevante e viva hoje como sempre foi. Todas as espiritualidades crescem e mudam – e o Druidismo também mudou – e vive agora um Renascimento.
O Druidismo tornou-se uma espiritualidade vital e dinâmica baseada na Natureza, que está em florescimento por todo o mundo e que une o nosso amor à Terra com o nosso amor à criatividade e às Artes. E fluindo através de todos estes novos desenvolvimentos emocionantes está o poder de uma tradição antiga – o amor à terra, ao mar e ao céu – o amor à Terra, nossa casa.
(...)

Não é que se saiba muito sobre os antigos druidas, no actual estado dos conhecimentos históricos, mas tudo o que seja para valorizar a ancestralidade é mais positivo do que negativo...

PONTO DA SITUAÇÃO SOBRE A ISLAMIZAÇÃO NUM DOS PAÍSES EUROPEUS MAIS INFLUENTES

Uma súmula do estado da nova invasão político-espiritual vinda do oriente, resumo que corre por e-mail e encontrei no Facebook, muito útil para despertar consciências cá pelo burgo, onde o flagelo verde ainda não chegou com tanta força. Lede e partilhai, num ápice:

França a 1.ª região consagrada na Eurábia.
Quando o assunto começa a fazer parte das preocupações do Nouvel Observateur, nestes termos, então é porque a situação está a atingir patamares significativos de gravidade.

SABIA QUE AS JOVENS MULHERES MUÇULMANAS EXIGIRAM SER ISENTAS DAS
AULAS DE BIOLOGIA E DESPORTOS, NÃO SENDO PENALIZADAS NAS SUAS NOTAS
FINAIS?

(Fonte: Nouvel Obs)

- Sabia que os muçulmanos têm horários próprios que lhes são
reservados exclusivamente para as piscinas?

(Fonte: Análise da Política)

- Sabia que as estudantes muçulmanas, no exame, conseguiram que
legalmente possam ser acompanhadas por seus maridos e examinadas por
uma mulher?

(Fonte: Nouvel Obs)

- Sabia que uma associação de muçulmanos, na Universidade de Paris,
põe em causa o direito de um professor de "cultura ocidental" para
julgar o trabalho de um estudante muçulmano?

(Fonte Express)

- Sabia que os muçulmanos estão a lutar por conseguir a abolição do
Natal, em algumas escolas primárias?

- Sabia que os estudantes muçulmanos, usando como desculpa a lei da
laicidade, pedem a remoção de árvores de Natal em várias escolas,
mesmo nos jardins de infância?

(Fonte: Le Parisien)

- Sabia que os muçulmanos procuram obter a proibição de comer carne
nas escolas francesas, onde são maioria?

- Sabia que os muçulmanos estão a exigir licenças adicionais, para as
suas férias islâmicas?

- Sabia que os muçulmanos exigem salas de oração nas nossas escolas,
nos liceus, ginásios e universidades?

- Sabia que os muçulmanos estão a exigir a amenização dos seus
horários nas escolas,
universidades e locais de trabalho, para a prática das suas cinco
orações diárias?

- Sabia que os muçulmanos exigem uma revisão dos nossos livros de
história, para incluir a história do seu país e da sua religião?

(Fonte: Nouvel Obs)

- Sabia que nos nossos livros didácticos, serão excluídas todas as
referências a Charles Martel ou à Joana d'Arc, a fim de não ofender
os muçulmanos franceses?
- Sabia que os funcionários públicos muçulmanos exigem trabalhar com um
chador?
- Acredita que médicas e estudantes de medicina muçulmanas exigem
apenas tratar as mulheres?

(Fonte: Libération)

- sabia que os médicos são espancados, se tratarem as mulheres
muçulmanas, sem o consentimento de seus maridos?

(Fonte Le Monde, Figaro)

- Sabia que nas faculdades, predominantemente franco-africanas do
Magrebe, existem inscrições: "Morte aos Judeus", "Morte aos cristãos"
ou "Viva Bin Laden"?
- Sabia que durante as manifestações contra a guerra no Iraque, alguns
"pacifistas" muçulmanos exibiam retratos de Bin Laden ou Saddam?

(Fonte: As 4 Verdades)

- Sabia que o selvagem chamado Djamel, que queimou viva a jovem
Sohane, foi aclamado na sua cidade de Val de Marne, durante a sua
presença na reconstituição dos factos?

(Fonte: JT de France 2)

- Sabia que os jovens muçulmanos que queimaram vivo um guarda
de segurança cristão, num supermercado em Nantes (2002), não sentiram
remorsos e mostraram-se orgulhosos?

(Fonte: Depoimento de advogado)

- Sabia que um manual de boas condutas "lícitas e ilícitas no Islã",
vendido em França durante 10 anos, explica como um bom muçulmano deve
bater na sua
esposa: 'com a mão','chicote' ou 'pedaço de madeira?"
(Fonte: L'Express)

- Sabia que patrulhas de milícias islâmicas andaram nas ruas de
Antuérpia e noutros lados da Bélgica flamenga, para "monitorar maus policiais racistas brancos" e aplicar-lhes a "devida correcção"?

(Fonte: Libération)

- Sabia que a nova legislação exigirá que a polícia, o exército e o
serviço civil em geral, contratem com prioridade jovens imigrantes,
tendo-se já assinado em 35 empresas na França, (Televisão, Peugeot, cadeias de distribuição e Casinos), um acordo para contratarem preferencialmente
pessoal estrangeiro (na prática, islâmico)?

(Fonte: Governo e Sindicatos).

- Sabia que, nas escolas secundárias, as muçulmanas vestem as túnicas
antes de ir para o quadro, para não despertarem qualquer desejo?
Que, nas escolas primárias, os pais muçulmanos
recusaram deixar as suas filhas na classe de um professor substituto,
devendo ser uma mulher a substituir a outra mulher professora? A
escola teve que criar um compartimento sem janelas, para reconhecer as
mães, cobertas da cabeça aos pés, antes de lhes entregarem os seus
filhos?

(Fonte: Le Monde, 09/07/04)

- Sabia que nas escolas primárias, os alunos têm dois banheiros e
torneiras separados, sendo uma reservada para 'muçulmano', e outra
para 'francês' ou "funcionário escolar"? Exigem que haja vestiários
separados nos ginásios, porque, segundo eles,
um circuncisado não pode despir-se ao lado de um impuro?

(Fonte: Le Monde, 09/07/04)

- Sabia que em outras comunidades religiosas (judeus, hindus,
budistas, etc.) não há nenhuma reivindicação deste tipo ou
equivalente? E nós, será que teremos que nos render e estar ao serviço, satisfazer, pagar e dar prioridade a este tipo de minoria?
Segundo estudos sérios, se nada mudar e não houver um movimento forte
e sério, estaremos, e não por livre vontade, completamente
islamizados.....
Já pensaram se alguma destas situações era possível em países islâmicos?

MAIOR PARTIDO DA «DIREITA» BIFE COMEÇA A TER DE CONTAR COM OS VOTOS DOS ALÓGENOS...

No Reino Unido, o primeiro-ministro David Cameron lançou esta semana uma grande campanha destinada a conquistar os votos dos «aspirantes» a eleitores das minorias étnicas nos subúrbios - isto consequência de os especialistas em sondagens do partido dos Tories (Conservadores), agora no poder, terem avisado que o partido não conseguiria vencer as eleições de 2015 se não tivesse mais votos das minorias étnicas.
A secretária-geral dos Tories, baronesa Warsi, muçulmana do Paquistão, revelou os objectivos do seu partido no que respeita a alcançar os votos dos hindustânicos que partilham dos pontos de vista conservadores mas que até agora têm tradicionalmente votado nos Trabalhistas (Esquerda dominante, equivalente ao PS cá do burgo).
Os Conservadores tiveram apenas dezasseis por cento dos votos de não brancos em 2010. As sondagens demonstram que as minorias étnicas partilham predominantemente os valores conservadores, mas sessenta e oito por cento dos seus integrantes vota nos Trabalhistas. Warsi diz: «Há pelo menos dez locais que deveríamos ter ganho na última eleição (...) mas que não ganhámos simplesmente porque eram lugares com uma população negra e de minorias étnicas muito maior do que a média. (...)»

E assim se constata o poder que o não europeu, o Alógeno, o Amado Outro, vai tendo cada vez mais num dos mais relevantes e populosos países da Europa, precisamente por obra e graça da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente... afinal a imigração em massa não era só para ajudar os Europeus, afinal não é verdade que os imigrantes iam sempre ser minoria e que os Europeus podiam dormir descansados que ninguém lhes ia tirar poder na sua própria terra, afinal agora até um dos mais destacados partidos da «Direita» dominante na Europa começa a ter de ouvir com muita atençãozinha o que o Santo Imigrante tem a dizer, e é se quer exercer o poder na sua própria terra...

Comprova-se, mais uma vez, que as «paranóias» dos Nacionalistas que avisavam contra a iminvasão eram na verdade previsões lógicas e cuja evidência sempre saltou à vista, apesar das «desdramatizações» dos donos do politicamente correcto com os seus alvares sorrisos pretensamente tranquilizadores, embora trocistas, estampados nas fuças e mesmo a pedir qualquer coisa maximamente desagradável e definitiva para os seus detentores...

ASSALTO ARMADO A SUPERMERCADO - NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/forcados-a-abrir-supermercado Quatro homens com caçadeiras e pistolas esperaram que o Minipreço de Algueirão-Mem Martins, Sintra, fechasse, anteontem à noite, e seguiram a última funcionária até perto de casa, sequestrando-a e levando-a de volta ao supermercado – com o objectivo de roubarem todo o dinheiro. O gang esperou pela saída da vítima, às 22h00, e perseguiu-a até à Estrada de Queluz, onde foi obrigada a parar. Dois dos assaltantes entraram no carro e forçaram a vítima a regressar ao local de trabalho. A funcionária não tinha chave, ao contrário do que pensaram - e teve de ligar a um colega a chamá-lo. Quando o homem chegou, também ele foi ameaçado de morte e obrigado a abrir o supermercado. Já no interior, o grupo usou uma rebarbadora para tentar abrir o cofre principal - o que não conseguiu. Abriram outro, de onde roubaram cerca de 600 euros em dinheiro. Antes de fugirem, os quatro homens ainda forçaram as vítimas a entregar os telemóveis. À funcionária roubaram ainda a mala e o automóvel, um Citröen C3, que usaram para escapar do local do crime. (...)

MULHER ESPANCADA E VIOLADA POR DOIS INDIVÍDUOS

A Polícia Judiciária de Lisboa está a investigar o caso de uma mulher de 28 anos que apresentou ontem queixa numa esquadra da PSP de Loures por ter sido violada e violentamente agredida por dois homens encapuzados e armados com uma pistola, na Venda do Pinheiro, em Mafra.
Segundo a vítima, que ontem à noite estava ainda internada no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, porque apresentava escoriações em várias partes do corpo, o ataque violento ocorreu em plena via pública, quando saiu de casa para despejar o lixo, já de madrugada.
A mulher foi transportada pelos bombeiros até ao Hospital de Loures, mas, como tinha de ser sujeita a perícias médico-legais, teve de ser encaminhada para o Hospital de Santa Maria, onde estava em observação.
Ao que o CM apurou, a mulher é casada e após a violação terá regressado a casa e contado ao marido o ataque de que foi vítima. Quanto aos encapuzados, que ameaçaram a mulher de morte, fugiram sem deixar rasto.

Sabe-se apenas que em Mafra já há imigrantes, conforme aqui se lê: http://expresso.sapo.pt/mafra-imigrantes-vao-ter-centro-de-apoio-a-integracao=f287495
Mafra, Lisboa, 7 Abr (Lusa) - A população imigrante que reside no concelho de Mafra vai passar a dispor, a partir de terça-feira, de um Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes de Mafra (CLAII).
O centro vai funcionar no Complexo Cultural Quinta da Raposa, em Mafra, em interligação com as quatro Unidades de Inserção na Vida Activa (Espaços Jovem de Mafra, Ericeira, Malveira e Venda do Pinheiro), que disponibilizam ofertas de formação e de emprego.
(...)

ASSALTO COM VIOLÊNCIA A MENORES COMETIDO POR «JOVENS»...

Três homens e uma mulher, entre os 15 e 23 anos, foram anteontem detidos em flagrante delito, pela PSP, na avenida Marquês de Tomar, em Lisboa, pela prática de um crime de roubo. Os polícias da área foram abordados por cinco menores, todos com 13 anos, ao passarem na avenida de Berna junto à Fundação Calouste Gulbenkian. Os jovens contaram que, momentos antes, tinham sido assaltadas por quatro, que através de coacção física e ameaças à integridade física, lhes roubaram vários bens, fugindo de seguida. Os agentes da PSP encontraram a mulher e os três homens, entre os quais um menor de 15 anos, poucos minutos depois, na avenida Marquês de Tomar – e estes foram de imediato reconhecidos pelas vítimas. Os três homens e a mulher foram revistados e estavam ainda na posse de tudo o que tinham roubado: telemóveis dos jovens e sete euros, num total de 292 euros, que foram depois entregues aos proprietários. Dois dos detidos, maiores de idade, têm antecedentes criminais e estão no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa a serem ouvidos em primeiro interrogatório, para saberem as medidas de coacção a aplicar. A mulher está também a ser ouvida em tribunal, mas não possui cadastro. O autor do roubo de 15 anos, já referenciado pela PSP, está no Tribunal de Família e Menores de Lisboa a ser ouvido.

E fica-se mais uma vez sem saber a identidade étnica dos meliantes... sabe-se apenas que na zona abundam os gangues africanos ou africanizados...

NO PAÍS IRMÃO - GOVERNO CATALÃO MANDA OS JOVENS IREM SERVIR CAFÉS PARA LONDRES...

Fonte: http://www.alertadigital.com/2012/04/25/el-gobierno-catalan-halla-al-fin-la-solucion-al-paro-juvenil-que-los-jovenes-se-vayan-a-londres-a-servir-cafes/
O conselheiro de Empresa e Emprego do governo catalão, Francesc Xavier Mena, recomendou aos jovens «ir servir cafés em Londres.» Mena disse estas palavras durante a comissão de políticas de juventude do Parlamento em réplica ao porta-voz das JERC, Gerard Gómez del Moral. «Às vezes trata-se de coisas tão simples como ter uma experiência vital no estrangeiro. Por exemplo, servir cafés em Londres», opinou o conselheiro. Mena crê que desta maneira os jovens «ganhariam fluidez em Inglês». «Gostaria que levantassem a mão aqueles que têm fluidez em Inglês. Porque se não, apanhem o primeiro vôo para Londres para servir cafés», sentenciou.
Sim, lá também há merda desta. Já no final dos anos noventa eu ouvi um professor universitário cheio de bazófias a garantir que doravante ia deixar de haver emprego para toda a vida e cada um devia estar pronto para hoje estar a trabalhar aqui e amanhã ir trabalhar para a Finlândia ou para onde fosse preciso... - porque a elite ocidental é mesmo fundamentalmente igual em toda a parte e há já anos e anos que andava a cozinhar esta «internacionalização» da mão-de-obra europeia, que consiste basicamente em fazer de cada europeu uma peça da engrenagem mundialista, unidade de trabalho transplantável para qualquer ponto do mundo ao sabor das conveniências e decisões de quem controla o grande capital, como um pedaço de plasticina que se tira de um lado e se põe noutro, sem raizes nem relações humanas, nada.

NO PAÍS IRMÃO - MARROQUINO ESPANCOU E VIOLOU OCTOGENÁRIA

Un marroquí ha aceptado cumplir 18 años de prisión tras reconocer este jueves que violó y agredió a una anciana de 81 años que residía en su mismo bloque de viviendas en Valencia, según ha reconocido ante el tribunal de la sección cuarta de la Audiencia Provincial. La representante del ministerio fiscal ha modificado las penas que pedía en la calificación provisional para el acusado y ha reducido la petición de prisión de un total de 25 a los 18 años que finalmente cumplirá. Tanto la acusación particular como el abogado defensor han aceptado la modificación de las penas propuestas por la fiscal. El hombre, de nacionalidad marroquí y que ha necesitado de un intérprete durante la vista, ha aceptado cumplir 13 años por un delito de agresión sexual, tres años por un delito de agresiones físicas y dos más por detención ilegal de la víctima en la vivienda del acusado. El acusado ha reconocido ante el tribunal que el día de los hechos no se encontraba en un estado normal porque “había bebido más de la cuenta”. “Me bebí cinco o seis botellas de vino y por eso sucedió aquel hecho lamentable”, ha indicado. La víctima ha declarado igualmente para ratificarse en su primera declaración en la que denunció los hechos. Los hechos juzgados sucedieron el 19 de diciembre de 2010 en Valencia, cuando el hombre y la anciana coincidieron en el portal de la vivienda. Ambos subieron juntos en el ascensor y el acusado le propuso a la mujer que entrase en su casa para enseñársela, según recoge las calificaciones del Ministerio Fiscal. La anciana se negó y el hombre comenzó a golpearla y la metió en su casa arrastrándola. Una vez dentro de la vivienda la llevó a una habitación donde la violó y la golpeó con una férula que llevaba en uno de los brazos. Una vez concluyó la agresión sexual, el hombre se marchó de la vivienda y dejó encerrada a la mujer. Cuando regresó le dijo que le dejaría marchar si le prometía que no lo iba a denunciar. La mujer aceptó, pero nada más salir del piso del hombre se dirigió a casa de un vecino desde donde llamaron a la Policía y al SAMU. El hombre fue detenido en la madrugada del día 20 de diciembre, mientras que la mujer tuvo ser atendida en el hospital por diversas lesiones por las que estuvo hospitalizada cuatro días.

Lá apanhou dezoito anos de pildra. E cá, quantos apanharia pelo que fez? Ou muito me engano ou só levava com tal sentença nos chavelhos se tivesse assassinado a idosa... e isto sendo optimista em relação à justiça cá do burgo...


quarta-feira, abril 25, 2012

E APESAR DE TUDO... VIVA O 25 DE ABRIL

Os ‘donos’ do Regime festejam o dia que lhes proporcionou todos os tachos, abusos e impunidade. O PREC, com o CopCon e os seus mandados de prisão assinados em branco. Os actos de terrorismo, como o do casal que foi metralhado no RALIS pelos “soldados”, e que saiu na imprensa de todo o mundo, mas aqui foi branqueado. O terceiro-mundista “Conselho da Revolução” (com o seu sabor a “Cuba libre”) que mandou no país até às vésperas da entrada na CEE. O abandono irresponsável do Ultramar, entregue ao inimigo da véspera (patrocinado pela URSS) sem qualquer plebiscito para auto-determinação das populações, com massacres como o dos antigos militares portugueses africanos na Guiné, perante a passividade dos (ir)responsáveis portugueses. Os “saneamentos”, as nacionalizações e a “reforma agrária” com as suas ocupações, que destruíram a economia. O abandono da produção portuguesa e a venda da soberania e economia aos interesses multinacionais. A corrupção, os mega-negócios, os “jobs for the boys” e as pensões douradas. O estado miserável a que chegou o ensino, que não forma nem educa e serve para formatar a cabeça das gerações nos “valores” [entenda-se, interesses] do sistema. Dizem que acabaram com a censura (que, de resto, já tinha tido origem nos “democratas” da 1ª República que eles tanto defendem), mas têm o controlo e manipulam a imprensa.
(...)

Independentemente de todos os aspectos francamente maus do 25 de Abril, e da desordem geral que usualmente se segue às revoluções, não podem negar-se duas augustamente belas consequências deste golpe de Estado - primeiro, a Liberdade, um dos valores cardeais do Ocidente, «a mais sagrada das nossas Divindades», já dizia um antigo romano, a Liberdade e a sua concretização política, a Democracia, embora severamente falseada, como whiskey marado, dada a proibição, de resto generalizada no Ocidente, do «racismo»; e, segundo, o facto de, pelo menos oficialmente, Portugal ter deixado de ser uma pátria multicontinental e voltado a ser o que sempre foi enquanto nação - um país inteiramente europeu. E isto independentemente de a elite reinante tentar, por via da promoção da lusofonia, recuperar em parte essa multicontinentalidade, que, de resto, é ainda hoje excepcionalmente cara à «Direita» conservadora, incluindo a salazarista...

Só por estes dois ganhos, ainda que em segunda mão, a saber, o da Liberdade e da Europeidade, já valeu a pena o 25 de Abril...

A POUCO E POUCO, O QUE VAI FAZENDO O CAPITALISMO APÁTRIDA AO POVO...

O MAIOR DOS DIREITOS HUMANOS - O DIREITO À IDENTIDADE, QUE É ESTIRPE

"O desenraizamento é um drama, uma fonte de desestabilização psicológica e dificuldades existenciais. O primeiro direito fundamental da pessoa é possuir uma identidade própria, a qual se confunde com a do grupo humano a que se pertence."

Antoine Waechter, político ambientalista francês.

PONDE-VOS A PAU E NÃO VOS DEIXEIS ADORMECER...

... para que vos não aconteça o mesmo que a estes:
E, no actual Ocidente, a Bíblia e sobretudo os seus derivados indirectos serem para fechar os olhos e sobretudo atar as mãos dos Europeus para que, dando a outra face e «não resistindo ao mal» (sermão da montanha), não defendam adequadamente a sua terra...

BRASUCAS AMEAÇAM, ASSALTAM E AGRIDEM CASAL DE IDOSOS EM VISEU

Um casal de idosos, de 77 e 69 anos, foi esta quarta-feira ameaçado, agredido e amarrado por quatro assaltantes que irromperam na sua residência em Manhouce, São Pedro do Sul, Viseu, furtando várias peças em ouro e uma caçadeira, informou a GNR. Segundo a mesma fonte, os assaltantes, que falavam português com sotaque do Brasil, agrediram e ameaçaram o casal com uma arma de fogo, tendo as vítimas sido amarradas. Tendo sofrido escoriações na face e nas mãos, os idosos tiveram que receber tratamento no Centro de Saúde São Pedro do Sul, tendo a investigação do roubo sido entregue à Polícia Judiciária de Aveiro. Os larápios fizeram-se transportar num jipe, no qual se puseram em fuga.

Não era suficiente amarrarem os velhotes, foi preciso bater-lhes. É, enfim, mais uma caso de partilha multiculturalista por via da iminvasão - o calor humano de gente nova dos trópicos a dar mais cor (acastanhada, se calhar) ao quotidiano frio e monótono de dois velhos europeus...

NO PAÍS IRMÃO - DIRIGENTE COMUNISTA LEGITIMA VIOLÊNCIA NORTE-AFRICANA CONTRA LÍDER NACIONALISTA

El consejero de distrito de ICV-EUiA en Sarrià-Sant Gervasi, Gerard Domínguez, ha justificado la persecución que ha sufrido el líder de Plataforma per Catalunya, Josep Anglada, durante una manifestación en Vic. “Es el precio de ser fascista. Aunque te sale barato”, ha asegurado en su cuenta de twitter. El comentario del cargo de la formación ultraizquierdista ha sido la respuesta a un comentario del líder identitario, que en su cuenta de la red social anunció que “unos 250 marroquíes se han concentrado ante mi casa, amenazaron a mi mujer, insultado , intentado agredirme…”. En efecto, la concentración celebrada por segundo día consecutivo ante el Ayuntamiento de Vic contra el líder de PxC ha derivado en una manifestación delante de su domicilio. También se ha producido una persecución por parte de los manifestantes contra el vehículo de Anglada. Por último, el concejal de PxC en Sant Boi, David Parada, ha replicado a Domínguez y ha escrito que “te tendría que caer la cara de vergüenza justificar una agresión simplemente por motivos ideológicos”.


É assim, o totalitarismo natural da hoste anti-racista e esquerdista em geral - como intrínseca e visceralmente universalista e apátrida que é, põe-se inevitavelmente ao lado do alógeno invasor e agressor contra o indígena que comete o pecado capital de querer ser dono da sua própria terra. Porque, de facto, o anti-racismo militante da actualidade é nada mais do que a traição à estirpe erigida e sistematizada em ideologia. E, nas sociedades tradicionais e sadias, a punição para os traidores é a execução. Para tal doença, a maior aberração doutrinal de que há memória em toda a História da Humanidade conhecida, não há cura - nem perdão.
E assim, se na presente situação o «preço de ser fascista» é ser atacado na sua própria terra por alienígenas impunes, pode acontecer que, se houver justiça no Destino, um dia os gerardominguezes que pululam no seio das elites políticas e culturais sofram na pele o preço de serem antirras que activamente incitam à violência de imigrantes do terceiro mundo contra europeus. Porque isto é para ser tudo contabilizado, todos os dias, a cada momento, e devidamente denunciado junto do Povo, até que um dia o copo esteja a transbordar. Nessa altura bastará uma gota de água e todos os pretextos serão justos.

terça-feira, abril 24, 2012

FRENTE NACIONAL - O MAIOR PARTIDO OPERÁRIO DE FRANÇA

É obviamente importante saber se o próximo presidente francês se chamará Nicolas Sarkozy ou François Hollande. Mas o acontecimento de domingo – o de maior alcance – foi o resultado de Marine Le Pen. Para ela, as presidenciais não terminaram. Tem como objectivo a derrota de Nicolas Sarkozy. 
A razão é transparente: a eliminação de Sarkozy dar-lhe-ia uma oportunidade dourada que dificilmente se repetirá. As presidenciais são o trampolim para as legislativas de Junho.
(...)
O que está em jogo é muito mais do que a xenofobia. É a Europa.
1. Voltemos atrás. Os 18 por cento apenas surpreendem os amnésicos. Marine Le Pen assumiu a presidência da Frente Nacional em Janeiro de 2011. “Desdiabolizou” a imagem do partido. Em três meses, o índice de apoio às “ideias da FN” passou de 22 para 28%. Um ano depois, subia para 33%. Concordância com ideias não é equivalente ao voto mas constitui uma reserva eleitoral. Tão ou mais importante é a baixa da taxa da sua rejeição. A “desdiabolização” funcionou. O voto na FN tende a banalizar-se. Aos temas tradicionais – imigração, segurança, identidade nacional – acrescentou ou acentuou a hostilidade a Bruxelas e à globalização. Deu passos simbólicos como a condenação do anti-semitismo ou na invocação da “laicidade republicana” contra os muçulmanos. Escolher a FN já não é só um voto de protesto, começa a ser um voto de adesão. A campanha presidencial de Sarkozy em 2007 e a sua política de recuperar os temas da FN fez baixar a votação de Jean-Marie Le Pen. Se nas presidenciais de 2002 ascendera aos 16,8%, beneficiando de uma forte abstenção, recuou para 10% nas presidenciais de 2007 e para 4,3 nas legislativas de 2008. A seguir, o voto FN recomeçou a crescer sustentadamente, recuperando os “desiludidos do sarkozismo” e capitalizando o suplemento de respeitabilidade que Sarkozy lhe ofereceu. Dispõe de uma base eleitoral popular que está longe de esgotada. Grande parte das classes populares não se sente representada pelos partidos tradicionais e muitos exprimem o sentimento de abandono.
A FN é o primeiro “partido operário” (seguida pelo PS e pela UMP) e confirmou-o nesta eleição. Implantou-se nos antigos baluartes comunistas e nas bacias industriais devastadas pelo fim da segunda industrialização. A frustração serve de caldo de cultura da xenofobia. Mantém a base tradicional entre pequenos comerciantes e artesãos, tal como em zonas rurais. Está agora à conquista das classes médias baixas. Começou a mobilizar os jovens, essencialmente dos “meios modestos”, de famílias operárias ou da “pequena classe média” dos serviços. Quanto menos diplomados mais votam na FN. São seduzidos pelo lado anti-sistema e pela denúncia das elites, escreve Le Monde. É revelador o contraste com Jean-Luc Mélenchon. A extrema-esquerda apenas atraiu o voto de dez por cento das classes populares, residindo a sua força nas classes médias e, sobretudo, entre os mais diplomados.
2. O sistema eleitoral francês (maioritário a duas voltas) impõe a necessidade de alianças e de acordos de desistência mútua, à esquerda e à direita. François Mitterrand usou habilmente a ascensão da FN para enfraquecer a direita. A “diabolização” de Le Pen impedia acordos entre direita e extrema-direita. Os casos de triangulação – segunda volta entre candidatos da esquerda, direita e extrema-direita – traduzem-se quase sempre na derrota da direita. Só passam à segunda volta candidatos com mais de 12,5%. A votação de Marine Le Pen ultrapassou esta fasquia em 353 circunscrições e em 23 como primeira força. São eleições diferentes e a FN não é “dona” dos eleitores. Mas aposta na dinâmica criada pela campanha e na derrota de Sarkozy, que deixaria à deriva o partido governamental, partido e em crise de identidade.
(...)

E mais uma vez se confirma o que tenho dito ao longo dos anos - o Nacionalismo é a doutrina que mais potencial tem de crescimento no seio das massas populares, em contraste marcado, e cada vez mais gritante, com a elite. Pode ler-se acima, no texto da imprensa, aquilo que afirmo continuamente: quanto maior o nível de instrução e quanto mais alto o nível sócio-económico, menos sensível se é aos valores nacionalistas e maior é em contrapartida a sensibilidade aos ideais da Esquerda internacionalista, precisamente porque estes assentam nos princípios éticos da elite cultural reinante, que controla as universidades, a imprensa, a cultura oficial e erudita - e do mesmo modo que na Idade Média as classes sociais mais baixas e rurais, portanto, mais longe do foco difusor da ideologia do poder (Cristianismo), eram as menos cristianizadas, também agora as classes sociais mais baixas e menos instruídas, portanto, mais longe do foco difusor da ideologia do poder (Universalismo anti-racista), são as mais atreitas votar nos partidos «racistas».

Este é pois o verdadeiro motivo pelo qual o Nacionalismo é a única ideologia demonizada pelas elites reinantes, algo bem diferente do que com o Comunismo sucede - porque a elite sabe que «o povinho», a peixeira, o taxista, o bófia de rua, é tudo uma «saloiada racista» e teme a sua opinião expressa em massa se esta tiver tal oportunidade de expressão; teme, precisamente, o facto de o homem comum ter em potencial muito mais simpatia pela doutrina que defende o Nós acima de tudo, borrifando-se para os ideais do mundo sem fronteiras.
Resta aos Nacionalistas continuar o combate contra o seu maior inimigo - a elite profundamente corrompida pelo vírus do internacionalismo militante, autêntico sida doutrinal que visa destruir as defesas do Organismo-Nós para que este se dilua num mar de mulataria universal.

EUROPA, RESISTE

MORADORES DE BAIRRO DOMINADO POR CIGANOS TENTAM IMPEDIR AUTORIDADES DE PRENDER DELINQUENTE

A PSP deteve esta segunda-feira à tarde no bairro da Ameixoeira, em Lisboa, um homem, após uma perseguição policial, e feriu duas outras pessoas ao serem atingidas com balas de borracha, disse à Lusa fonte policial. Segundo a PSP, um homem fugiu à polícia e foi perseguido até ao bairro da Ameixoeira, onde foi detido por desobediência às autoridades e falta de carta de condução. "Os moradores do bairro tentaram impedir a detenção e a acção da polícia, tendo rodeado o carro da PSP, pelo que os agentes foram obrigados a usar a Shotgun e atingiram dois moradores com balas de borracha", disse a subcomissária Carla Duarte, do Comando Metropolitano de Lisboa. Vera Ferraz, que trabalha no bairro no âmbito do Programa Escolhas, disse à Lusa que os polícias "começaram aos tiros para afastar as pessoas" que estavam junto ao carro da PSP. Vera Ferraz adiantou que na altura estavam várias crianças na rua e no chão ficaram alguns cartuchos. Segundo a PSP, os dois feridos receberam tratamento hospitalar com contusões. O homem que foi detido vai ser presente ao juiz na terça-feira às 10h00.

E de tivesse acontecido alguma coisa às ditas crianças, a culpa se calhar ainda recaía sobre os polícias, que mais não fizeram senão defender-se...

Uma amostra de como é o quotidiano neste bairro:
Temidos pelos populares e até por funcionários camarários – os quais eram ameaçados sempre que interpelavam os suspeitos para pagar as rendas – os quatro homens não tinham pudor em exibir as armas e muito menos em dispará-las no bairro onde moram, a Ameixoeira, em Lisboa.
Para efectuar os disparos, fechavam as ruas com viaturas, nomeadamente com as carrinhas de nove lugares que usavam para transportar a mercadoria que vendiam nas feiras.
Os quatro homens, entre os 39 e os 49 anos, foram detidos terça--feira pela PSP na sequência de 13 buscas – todas no bairro da Ameixoeira – que culminaram na apreensão de diversas armas e munições: quatro caçadeiras de calibre 12 mm; uma pistola de alarme adaptada a calibre 6,35 mm; uma pistola calibre .22; um revólver de calibre .22; e 483 munições.
Nas buscas foram ainda apreendidas 380 doses de haxixe.
Os quatro homens, que já tinham cadastro, foram presentes ao juiz e foram libertados com termo de identidade e residência (três) e apresentações semanais na esquadra da área de residência (um).

NIGERIANOS DETIDOS POR ROUBO E AGRESSÃO COM ARMA BRANCA

Dois homens de nacionalidade nigeriana, de 25 e 27 anos, foram detidos pela GNR, no domingo, num monte perto de Montemor-o-Novo, por suspeita de agressão e roubo de 1.250 euros. Fonte da GNR adiantou à Agência Lusa que os detidos fazem parte de um grupo musical da Nigéria, que estaria a gravar músicas num estúdio instalado num monte situado na localidade de Baldios, na freguesia de São Cristóvão, em Montemor-o-Novo. O grupo, composto por três homens e três mulheres, já estava a trabalhar, há cerca de uma semana, no estúdio instalado no Monte das Palmeiras, enquanto a vítima, também de nacionalidade nigeriana e que patrocinava a produção, chegou no sábado, contou a fonte da GNR. A mesma fonte indicou que os detidos são suspeitos de roubar 1.250 euros ao promotor das gravações, de o ameaçar e de lhe terem feito "um pequeno golpe" com uma faca de cozinha no pescoço. Os dois homens alegam que "a vítima lhes devia algum dinheiro" e que "utilizaram a violência para reaver a quantia", adiantou. Segundo a fonte da GNR, a denúncia para a situação partiu de habitantes que vivem perto do monte, porque "viram dois homens a saltar os muros dos quintais e pensaram que se tratava de um assalto". A faca utilizada para fazer o golpe na vítima foi apreendida pela GNR e o promotor, de 44 anos, recebeu assistência médica no Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do centro de saúde de Montemor-o-Novo. Os dois detidos, que estão legais em Portugal, vão ser ouvidos na terça-feira no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Évora.

TEM ANTECEDENTES CRIMINAIS E ASSALTA COM CATANA - E FICA EM LIBERDADE...

 A Polícia Judiciária deteve um homem que em Fevereiro assaltou com uma catana um posto de combustível na zona da Figueira da Foz, mas o assaltante acabou por ser posto em liberdade tendo a obrigação de se apresentar periodicamente às autoridades. O assaltante, de 19 anos, actuou durante a noite, com um capacete na cabeça e, sob a ameaça de uma catana, retirou ao funcionário de serviço todo o dinheiro existente na caixa. O detido tem antecedentes por crimes da mesma natureza, mas depois de presente a primeiro interrogatório judicial foi posto em liberdade, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de obrigação de se apresentar periodicamente às autoridades.

Mais um insulto à segurança do «povinho» - que se lixe o povinho, que leva garrafões de vinho para a praia e produz taxistas «racistas», e que não pode viver em condomínios fechados e meter os filhinhos em colégios privados, a salvo da criminalidade...

DIRECTOR DO PROGRAMA DE TEORIA DA FLUL CONDENA ACORDO ORTOGRÁFICO - E LUSOFONIA

Não por motivos estritamente nacionalistas, bem entendido, que uma coisa dessas seria boa de mais para ser verdade da parte de um tão destacado membro da elite... mais abaixo já se verá porquê:

Crítico do Acordo Ortográfico (AO), o director do programa em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa não reconhece ao Estado o direito de legislar sobre a língua. Na ideia de lusofonia que hoje serve para justificar o AO, Miguel Tamen vê a recuperação da mesma utopia que serviu à direita para defender o imperialismo colonial português. Pronta a passar atestados de incompetência aos cidadãos, “a esquerda portuguesa é, afinal, a direita portuguesa por outros meios”, lamenta.
(...)
Considero o acordo uma péssima ideia e uma ideia inútil, mas por razões diferentes daquelas que tenho visto apresentar. Há pessoas que dizem que o acordo é mau porque foi tecnicamente mal feito; há outros que consideram que o acordo é mau porque é inválido e porque, juridicamente, não está em vigor; há ainda as pessoas que criticam o acordo como erro político, uma cedência a países terceiros; aqueles que são contra por entenderem que o acordo é ineficaz, por não existir um modo exequível ou prático de o implementar; e, por fim, os que o rejeitam por acharem que coisas como a língua não devem ser objecto de legislação e acordos. Percebo todas estas posições e concordo essencialmente com a última, mas a minha objecção principal não coincide com nenhuma destas.
Qual é então essa sua principal objecção?
Eu acho que o acordo é mau porque a ideia de lusofonia é má. Na minha opinião, tudo o que invoque a noção de lusofonia me parece deplorável.
Porque considera má a noção de lusofonia?
Por duas ordens de razões. Começando pela mais abstracta, porque pressupõe que, como um dado adquirido, países ou pessoas possam estar unidos por uma língua. E pressupõe que uma língua faz parte de um património – e de um património que precisa de ser defendido. Não acho que as pessoas precisem de ser defendidas por uma língua, não acho que a língua seja património e, por isso, não acho que exista alguma necessidade especial de defender o património da língua. Esta é a primeira ordem de razões. Mas há outra, que é mais desagradável, que me faz entender a lusofonia como uma noção errada: a noção de lusofonia corresponde em Portugal, historicamente, a uma espécie de colonialismo de esquerda, à ideia de que, desaparecido o império colonial português, seria possível manter um seu substituto espiritual.
Uma espécie de irmandade de armas?
Sim, uma espécie de irmandade. É como que a versão de esquerda de uma causa que nos anos 40 era defendida com a ajuda de palavras como “fé”, “império” ou “religião”. Hoje já não se fala de fé, nem de império ou religião, mas fala-se de lusofonia. Com motivações muito parecidas. (...)
A ideia de excepcionalismo português é usada para encontrar justificações políticas para toda uma série de acções.
Quais, por exemplo?
Se um angolano for cleptocrata, só porque fala português é menos cleptocrata. E se um timorense for mártir, só porque fala português é mais mártir. Ora não é nem menos cleptocrata nem mais mártir. Falar português não acrescenta nem tira nada. Recorremos a esta noção para pensarmos que somos especiais. A ideia de imaginar que um país é especial por causa da língua é tão nefasta como imaginar que se é especial por motivo da raça ou da cor da pele, ou dos sapatos que calçamos, ou do penteado.
(...)
Os problemas de compreensão não ocorrem por causa da ortografia e não são resolvidos graças à ortografia. Os problemas de compreensão ocorrem, por exemplo, no caso daquilo a que se chama eufemisticamente “português do Brasil”, por causa da sintaxe, ocorrem por causa da pronúncia, ocorrem por causa de um sistema de formas de tratamento completamente diferente, ocorrem por um vocabulário que nalguns casos é completamente diferente e, portanto, nenhuma medida de ortografia e nenhuma medida de leis sobre ortografia vai resolver problema nenhum.
A favor do AO diz-se ainda que o número de palavras cuja grafia é alterada é relativamente pequeno.
É verdade, mas é igualmente verdade que as palavras cuja grafia sofre alteração tendem a aparecer concentradas em determinados contextos. De repente, vemos proliferar num ecrã de televisão palavras como “espetadores” e “atuais”. Ocorre-me a descrição de um fragmento muito conhecido de Fernando Pessoa no “Livro do Desassossego” que nunca é citado no seu conjunto. A primeira parte é “Minha pátria é a língua portuguesa” e o resto deste fragmento diz “Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal portuguez, não quem não sabe syntaxe, não quem escreve em orthographia simplificada, mas a pagina mal escripta, como pessoa própria, a syntaxe errada, como gente em que se bata, a orthographia sem ípsilon, como escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse”.
(...)

Pois, porque afinal Fernando Pessoa não era tão mundialisto-lusofoneiro como alguns querem fazer crer que era com a citação da primeira parte da sua conversa sobre a pátria ser a língua portuguesa... afinal ele referia-se à língua portuguesa escrita com as regras, e logo por acaso as regras de cá...

Não posso por outro lado concordar com o que diz Tamen sobre a língua nacional não ser património - pelo menos em termos étnicos é, seguramente, um dos pilares da identidade, tal como a raça, o folclore e a religião.
A respeito do que diz Tamen sobre a lusofonia e o imperialismo... o que Tamen não chega a dizer é o resto - sucede simplesmente que a Esquerda, como visceralmente internacionalista que sempre foi, quer usar todos os instrumentos possiveis e imaginários para romper as barreiras que impedem a construção de um mundo sem fronteiras. A língua é aqui, não um veículo para criar privilégio ou fazer alguém sentir-se especial, como ingenuamente se poderia pensar, mas precisamente para o contrário - a lusofonia é, nas mãos da Esquerda, bem menos uma fonte de privilégio do que de rompimento. A ideia não é pois exaltar «eleitos» mas sim deitar abaixo as fronteiras raciais e étnicas que diferenciam o Nós do Outro.
Assim, enquanto a «Direita» cristã e colonialista queria usar o idioma de Camões como veículo de afirmação imperial da Pátria, objectivo obviamente condenável à luz do Nacionalismo coerente, a Esquerda actual quer pegar na lusofonia para dela fazer um instrumento de diluição das fronteiras étnicas, objectivo que é evidentemente muito mais condenável ainda para qualquer perspectiva nacionalista. Não haja dúvida alguma de que, se por um lado a cambada lusofoneira politicamente correcta pode, numa primeira fase, pretender que o cleptocrata angolano é mais porreirinho que outros só porque fala Português, numa segunda fase, de resto há muito claramente ultrapassada, a mesmíssima cambada lusofoneira politicamente correcta acolhe com prazer o nigeriano das obras que seja bom atleta e saiba dizer duas palavras em Português - mas acolhe de braços (e pernas) abertos e sorriso entre o angelical e o maravilhado estampado nas fuças, não deixando de guinchar histericamente que «este é que é o português do futuro!, este é o caminho, a verdade e a vida e ninguém chega à Felicidade senão por ele, aleluia!!!»