domingo, abril 29, 2012

UM ELOGIO DA RAÇA

ELOGIO DA RAÇA

A Raça é, para nós, um dado fundacional. Direi mesmo que é o dado fundacional por excelência, visto que n`Ela se consubstancia o sincretismo supremo do Solo e do Sangue.
Anterior, superior e posterior a tudo, e até a eles, a Raça é obra desses dois elementos: a obra-prima, e primordial, assim do Sangue como do Solo; o seu produto químico e também alquímico; e o resultado físico e metafísico da sua osmose, combustão e sublimação. O que significa que o Solo e Sangue são agentes e também os suportes do espírito da Raça - do seu espírito de corpo, digo, já que é disso, e disso mesmo, que se trata.
A inteireza e integridade de qualquer território dependem, naturalmente, do grau de coesão da gente que o povoa. Mas essa coesão não se forja, claro, do pé para as mãos ou de um dia para o outro: pressupõe, sim, uma identidade de destino, que apenas por via racial se atinge, na medida em que tudo terá de assentar num pacto de sangue. Vale isto por dizer que tal coesão, que semelhante identidade, só a Raça as confere e garante, plenamente, ao ponto mesmo de poder afiançar-se que uma coisa está na razão directamente proporcional da pureza da outra (da pureza do corpo e espírito da Raça, entenda-se. Da sua pureza e da sua dureza, claro está; e da sua nobreza, evidentemente).
E, aqui, vem ao caso esclarecer o seguinte: a projecção europeia de Portugal nos trópicos, encarada de uma perspectiva imperial, foi um sonho que abracei e empresa a que me dei, de alma e coração. Para mim, a cruzada ultramarina sobrelevava, em grandeza, tudo o mais; e nada a ultrapassava, em importância.
E era tal o apego a essa causa que eu reputava prioritária, e de tal ordem o grau de adesão a tão longo desígnio histórico, que de bom grado lhes sacrifiquei, logo à partida, muito do meu pensamento racial; e conscientemente o fiz.
Falando claro: - fui integracionista, a mais não poder ser! E tal que me manteria ainda hoje, se o grande espaço lusíada não tivesse levado o tristíssimo destino que entretanto levou.
Dentro do regaço do Império, só a integração tinha sentido; desintegrado que foi o mesmo Império já nada disso agora tem sentido algum...
O mundo que o Português criou, anti-portugueses o arrasaram. E em face disso..., - que mais dizer se pode do nosso imenso projecto, senão que foi ele reduzido a dejecto, por obra e gracinha dos poltrões de Abril (e seus derivados...) e por obra e graçola do anti-general (ou anti-marechal) que os pariu a todos?!...
Certo é que no dia em que morreu tamanho sonho, muito de mim morreu também nesse dia...
Muito, também, de TODOS NÓS.
E, posto isto, retomemos, sem demora, o fio do discurso sobre o conceito de Raça, para d`aqui proclamarmos, em alto e bom som, que a Raça tem muito a ver com o génio (ou o carácter) de um Povo, mas mais ainda com o seu intrínseco sentido de casta, até porque é este - a fidelidade a este - que determina aqueles.
A Raça é o coro das raízes.
Sempre que os arcanos e arquétipos de um Povo perduram intactos no tempo e no espaço, então a Raça subsiste como tal e ascende É dignidade de ideal hereditário.
Afirmamos que a Raça é tudo o que impede que o Povo decaia, degenere e se degrade numa massa disforme, desgarrada e caótica.
As ofensas, transgressões e desvios às leis invariáveis da Raça pagam-se caro. A gente que o diga... Foi por aí que a Raça dita d`O Desejado morreu à mão dos indesejáveis; e não foi, também não foi senão por aí que a Raça dos construtores de catedrais caiu em poder dos arquitectos de capelinhas...

Rodrigo Emílio

In Jornal “ACÇÃO” – Nº 4


Bom, até certo ponto, mas estranhamente contraditório. Ou então li mal, não sei. O que não consegui ler foi a transição coerente do ideal de Império para o ideal de Raça. A ideia que me parece transmitida neste texto é esta: o que era bom, mesmo bom, era o Império, mas agora que já não o temos, olha, viremo-nos para a Raça, antes isso que nada, refugiemo-nos nas traseiras... Na verdade é exactamente o contrário que se deve ter em mente: a Raça vale e valeu sempre mais do que o Império, o qual, de resto, nem devia ter nascido. Todo o Império, seja ele qual for, é opressão, independentemente do discurso pretensamente «tradicional» sobre a «transcendentalidade» do Império - significa sempre o predomínio de uma nação sobre outra(s). Contraria frontalmente o Nacionalismo, que manda que cada grei seja soberana na sua própria terra.
Urge pois deixar para trás, de vez, os resquícios de valores que em má hora se foram impondo cá pelo burgo e exaltar o que de facto deve ser sempre exaltado acima de tudo - a Estirpe.


5 Comments:

Blogger Matos said...

E a liberdade, fica muito a baixo ??

30 de abril de 2012 às 00:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

...a Nação é para nós sobretudo uma entidade moral , que se formou através de séculos pelo trabalho e solidariedade de sucessivas gerações ligadas por afinidades de sangue e de espírito...

30 de abril de 2012 às 12:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E a liberdade, fica muito a baixo ??

mas a liberdade ja advem justamente daí..se vivessemos só dentre nós poderiamos sair a rua sem se preocupar com pretos assaltando..nossa ágora seria reabilitada por que ja não teriamos mais de ter papas na lingua por que não haveria alogenos pra nos castrar via desvalores aliens irracionais, tipo como na helade ariana original antiga onde o lixo sequer podia pisar a exemplo de esparta, daí as espartanas poderem ter mais liberdade de sair a rua, pois não tinha alogenos pra ameaçar com seu dna inferior o genoma áryo-dório..

30 de abril de 2012 às 14:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

...a Nação é para nós sobretudo uma entidade moral , que se formou através de séculos pelo trabalho e solidariedade de sucessivas gerações ligadas por afinidades de sangue e de espírito...

a nação é uma entidade genomica que gerou uma cultura propria e divergente, só que no meio do caminho alguns dos nossos se corromperam com a cultura alien e por mera consequencia abriram espaço para a corrupção do dna tambem e a unica solução final para tal é nos separar tanto desses degenerados quanto dos lixos que eles infiltraram dentre nós via cultura alien irracional totalmente inferior a nossa original..

1 de maio de 2012 às 04:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Acho que o que ele diz é que objectivamente a raça é o mais importante e ele reconhece-o, só que ele, a nível pessoal, gostava mais do Império e não se importaria de sacrificar a primeira pelo segundo.

8 de maio de 2012 às 11:15:00 WEST  

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