quarta-feira, abril 25, 2012

NO PAÍS IRMÃO - DIRIGENTE COMUNISTA LEGITIMA VIOLÊNCIA NORTE-AFRICANA CONTRA LÍDER NACIONALISTA

El consejero de distrito de ICV-EUiA en Sarrià-Sant Gervasi, Gerard Domínguez, ha justificado la persecución que ha sufrido el líder de Plataforma per Catalunya, Josep Anglada, durante una manifestación en Vic. “Es el precio de ser fascista. Aunque te sale barato”, ha asegurado en su cuenta de twitter. El comentario del cargo de la formación ultraizquierdista ha sido la respuesta a un comentario del líder identitario, que en su cuenta de la red social anunció que “unos 250 marroquíes se han concentrado ante mi casa, amenazaron a mi mujer, insultado , intentado agredirme…”. En efecto, la concentración celebrada por segundo día consecutivo ante el Ayuntamiento de Vic contra el líder de PxC ha derivado en una manifestación delante de su domicilio. También se ha producido una persecución por parte de los manifestantes contra el vehículo de Anglada. Por último, el concejal de PxC en Sant Boi, David Parada, ha replicado a Domínguez y ha escrito que “te tendría que caer la cara de vergüenza justificar una agresión simplemente por motivos ideológicos”.


É assim, o totalitarismo natural da hoste anti-racista e esquerdista em geral - como intrínseca e visceralmente universalista e apátrida que é, põe-se inevitavelmente ao lado do alógeno invasor e agressor contra o indígena que comete o pecado capital de querer ser dono da sua própria terra. Porque, de facto, o anti-racismo militante da actualidade é nada mais do que a traição à estirpe erigida e sistematizada em ideologia. E, nas sociedades tradicionais e sadias, a punição para os traidores é a execução. Para tal doença, a maior aberração doutrinal de que há memória em toda a História da Humanidade conhecida, não há cura - nem perdão.
E assim, se na presente situação o «preço de ser fascista» é ser atacado na sua própria terra por alienígenas impunes, pode acontecer que, se houver justiça no Destino, um dia os gerardominguezes que pululam no seio das elites políticas e culturais sofram na pele o preço de serem antirras que activamente incitam à violência de imigrantes do terceiro mundo contra europeus. Porque isto é para ser tudo contabilizado, todos os dias, a cada momento, e devidamente denunciado junto do Povo, até que um dia o copo esteja a transbordar. Nessa altura bastará uma gota de água e todos os pretextos serão justos.

17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Es el precio de ser fascista."

Mas o Anglada é que é fascista? Estes comunas é que pensam que não são. lol

25 de abril de 2012 às 18:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pais irmão? Estes tipos do lado? Bem, se tu és nacionalista, vou ali já venho. O nacionalismo português mede-se pelo grau de anti-espanholismo. Chamar irmãos a estes tipos envergonha o nacionalismo Português. São maus vizinhos, quando não são inimigos. Boa noite.

26 de abril de 2012 às 02:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Para tal doença, a maior aberração doutrinal de que há memória em toda a História da Humanidade conhecida, não há cura"

Pois, mas não há casos de comunistas que se tornam nacionalistas? Pode ser sinal de que há alguma "cura".

26 de abril de 2012 às 15:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, mas que comunistas são esses? Comunistas por reacção à opressão salazarista/fascista, por reacção à miséria causada pelo desnível sócio-económico... ou comunistas por causa do amor incondicional ao universalismo?
É isto que se torna essencial ter em conta e que demasiada gente não percebe. Grande parte do eleitorado operário do PCTP e até do PCP é recuperável e integrável nas fileiras nacionalistas; agora, intelectuais anti-racistas de princípio que votam no BE, isso é que já é mais difícil senão impossível. Um gajo que vote no PCP em Alcains e até simpatize ingenuamente com um ou outro preto que conheça mas que venha a Lisboa e fique incomodado com a presença de tantos negros, é eventualmente recuperável; um gajo que ache bem a imigração mas que fique irritado com a mesma quando é assaltado por um gangue de negros, é eventualmente recuperável; um gajo que leve no focinho de um gangue de negros e volte a sua agressividade contra a sociedade «racista» que levou os pobres jovens a darem-lhe na boca, este dificilmente é recuperável.

26 de abril de 2012 às 17:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Pais irmão? Estes tipos do lado? Bem, se tu és nacionalista, vou ali já venho.»

Em primeiro lugar, mete na cabeça que tu de Nacionalismo não percebes a real ponta de um corno. E ficas já a saber que medir o grau de Nacionalismo em Portugal pelo anti-espanholismo é uma boa merda de ideia. O português adulto sabe quem são os seus irmãos - os seus parentes de estirpe e etnia, que são os Europeus e, no seu seio, particularmente os Espanhóis. Porque, ao fim ao cabo, nós também somos Espanhóis, no verdadeiro e original sentido do termo. O que não somos é castelhanos nem temos de andar a mando de Castela. O nosso «anti-espanholismo» é pois para ser tomado dentro dos seus limites - apenas na medida em que nos garanta a independência em relação aos irmão mandão, que manda nos outros irmãos que não conseguiram (ainda) ser livres (Galiza, Astúrias, Catalunha) - mas que não deixa de ser irmão por isso.
A nossa relação correcta com Espanha é pois de rivalidade, não de inimizade, ao contrário do que grosseiramente dizes. E, aliás, sempre foi assim - inimigos eram os norte-africanos, os Mouros, esses é que eram inimigos. E contra eles estivemos sempre ao lado dos Castelhanos.

Medir o nacionalismo pelo anti-espanholismo é pois de uma parvoíce mesquinha que só serve para fazer ignorar as verdadeiras e mais graves ameaças, que são inimigos comuns de Portugal, de Espanha e de toda a Europa.

Boa noite e melhores ideias da próxima vez.

26 de abril de 2012 às 17:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

De Espanha nem bons ventos nem bons casamentos, já diz o provérbio bem português.

26 de abril de 2012 às 17:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«não conseguiram (ainda) ser livres (Galiza, Astúrias, Catalunha) - mas que não deixa de ser irmão por isso. »

E a própria Castela que acabou por ficar refém do próprio estado imperialista que criou.

26 de abril de 2012 às 18:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pais irmão? Estes tipos do lado? Bem, se tu és nacionalista, vou ali já venho. O nacionalismo português mede-se pelo grau de anti-espanholismo. Chamar irmãos a estes tipos envergonha o nacionalismo Português. São maus vizinhos, quando não são inimigos. Boa noite.

sim, essa tatica de tentar dizer que o inimigo tuga são os espanhois por que na cova da moura são mesmo os espanhois que destruiram tudo..hehe

27 de abril de 2012 às 01:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

agora claro, se mede o pseudo-nacionalismo pelo grau de colocar o espanhol como bode pra subsidiar o outro inferior simiesco..hehe

27 de abril de 2012 às 01:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

De Espanha nem bons ventos nem bons casamentos, já diz o provérbio bem português.

pois, do congo e da cova da moura é que vem bons ventos..hehe

27 de abril de 2012 às 01:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

além de balas perdidas, violações, etc..hehe

27 de abril de 2012 às 01:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«não conseguiram (ainda) ser livres (Galiza, Astúrias, Catalunha) - mas que não deixa de ser irmão por isso. »

E a própria Castela que acabou por ficar refém do próprio estado imperialista que criou.

"esperta" é a catalunha que trocou castela pelo congo..grande troca..hehe

27 de abril de 2012 às 01:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"pois, do congo e da cova da moura é que vem bons ventos..hehe"

É de Portugal que vêm os bons ventos.

27 de abril de 2012 às 10:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Pois, mas que comunistas são esses? Comunistas por reacção à opressão salazarista/fascista, por reacção à miséria causada pelo desnível sócio-económico... ou comunistas por causa do amor incondicional ao universalismo?»

E para além de saber se é possível recuperar um eleitor do PCP há outro problema: estão os eleitores de um partido totalitário como este aptos para viverem em Democracia e para a fazerem florescer?

27 de abril de 2012 às 21:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É de Portugal que vêm os bons ventos.

sim, tipo os bons ventos da amadora..hehe

28 de abril de 2012 às 02:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"bons"

28 de abril de 2012 às 02:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"sim, tipo os bons ventos da amadora..hehe"

Não, tipo os bons ventos da capacidade que os portugueses têm para superarem os seus problemas, sem terem necessidade nenhuma da ajuda dos espanhóis ou de outros europeus.

29 de abril de 2012 às 18:38:00 WEST  

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