sábado, março 31, 2012
REAL MADRID SUPRIME CRUZ DO SEU SÍMBOLO QUANDO EM REPRESENTAÇÕES NO MUNDO MUÇULMANO...
O jornal desportivo Marca confirmou que o Real Madrid aceitou eliminar a pequena cruz que desde 1920 o clube de futebol exibe no seu escudo para evitar conflitos na multimilionária construção de um complexo turístico-desportivo na ilha de Ras Al Khaimah, uma das sete que formam os Emirados Árabes Unidos, onde o Islão é a religião oficial.
A alteração – que afectará a sua imagem exclusivamente nos países muçulmanos – foi confirmada ontem quinta-feira 29 de Março no acto de apresentação do resort de luxo que custará um bilião de dólares e abrirá as suas portas em Janeiro de 2015.
Conforme informa o diário Marca, as autoridades do clube cuidaram de "todos os detalhes" e decidiram "prescindir da cruz que há na coroa do escudo para evitar desta forma qualquer tipo de confusão ou más interpretações numa zona onde a grande maioria de população professa a religião muçulmana".
A isto, o jornal El Economista acrescenta na sua edição de hoje que "todas e cada uma das imagens do escudo “merengue” apareciam modificadas: a cruz pertencente à coroa real espanhola havia sido apagada. Não é uma casualidade, é uma estratégia comercial".
"Alegam, além disso, que a cruz não pertence ao seu escudo institucional, mas à coroa da Casa Real que outorga ao clube o título do mesmo nome e que foi outorgado por Alfonso XIII no princípio do século XX", acrescenta o El Economista.
A decisão do Real Madrid despertou polémica entre seguidores e rivais. Nas redes sociais abundam os comentários contra a medida. Os usuários lamentam que o clube tenha cedido à pressão do mercado árabe e recordam que em Espanha os muçulmanos têm plena liberdade para usar e exibir os seus símbolos religiosos. Alguns inclusive ironizam perguntando se o clube ia mudar o nome às suas estrelas Cristiano (que em português significa Cristão) Ronaldo e Angel (Anjo em português) Di María.
A alteração – que afectará a sua imagem exclusivamente nos países muçulmanos – foi confirmada ontem quinta-feira 29 de Março no acto de apresentação do resort de luxo que custará um bilião de dólares e abrirá as suas portas em Janeiro de 2015.
Conforme informa o diário Marca, as autoridades do clube cuidaram de "todos os detalhes" e decidiram "prescindir da cruz que há na coroa do escudo para evitar desta forma qualquer tipo de confusão ou más interpretações numa zona onde a grande maioria de população professa a religião muçulmana".
A isto, o jornal El Economista acrescenta na sua edição de hoje que "todas e cada uma das imagens do escudo “merengue” apareciam modificadas: a cruz pertencente à coroa real espanhola havia sido apagada. Não é uma casualidade, é uma estratégia comercial".
"Alegam, além disso, que a cruz não pertence ao seu escudo institucional, mas à coroa da Casa Real que outorga ao clube o título do mesmo nome e que foi outorgado por Alfonso XIII no princípio do século XX", acrescenta o El Economista.
A decisão do Real Madrid despertou polémica entre seguidores e rivais. Nas redes sociais abundam os comentários contra a medida. Os usuários lamentam que o clube tenha cedido à pressão do mercado árabe e recordam que em Espanha os muçulmanos têm plena liberdade para usar e exibir os seus símbolos religiosos. Alguns inclusive ironizam perguntando se o clube ia mudar o nome às suas estrelas Cristiano (que em português significa Cristão) Ronaldo e Angel (Anjo em português) Di María.
Saliento: evitar desta forma qualquer tipo de confusão ou más interpretações numa zona onde a grande maioria de população professa a religião muçulmana.
Que estranho... então afinal não era verdade que a esmagadora, avassaladora, praticamente total maioria dos muçulmanos é altamente tolerante e pacífica e respeita todas as religiões e tal e coisa?...
Então e nenhuma politicagem correcta nem islamagem moderadíssima dessas que por aí anda vem agora dizer que isto não era preciso e etc.?...
sexta-feira, março 30, 2012
ASSALTANTES VIOLENTOS DETIDOS NO COMBOIO DA LINHA DE SINTRA, A ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS...
A PSP anunciou esta quinta-feira a detenção de dois jovens suspeitos da prática de roubos por esticão nos comboios da Linha de Sintra, onde esmurravam e pontapeavam as vítimas para obter objectos de ouro.
A detenção ocorreu na segunda-feira, através da Divisão de Segurança a Transportes Públicos, no cumprimento de dois mandados de detenção, informou em comunicado a PSP.
Os dois detidos são suspeitos da autoria de vários crimes de roubos por esticão nos transportes públicos, onde alegadamente agiam de forma concertada, combinando entre si quem é que praticava o roubo e quem ficava de vigia às portas do comboio.
Os roubos, que terão rendido mais de dois mil euros, eram praticados com "violência e perversidade", pois esmurravam e pontapeavam as vítimas até conseguirem furtar os bens.
Os jovens, de 18 e 21 anos, foram presentes a tribunal, que lhes aplicou a prisão preventiva como medida de coacção.
Quem conhece esta linha e já andou nestes comboios, sabe que os jovens que os aterrorizam são praticamente todos de origem africana... e digo «praticamente» a considerar a hipótese de haver alguma excepção, se bem que eu nunca vi, ao longo de vinte anos, um só branco a assaltar, a agredir ou a provocar passageiros, revisores ou polícias nos comboios de Cascais e de Sintra...
TIROTEIO NUM DOS BAIRROS MAIS AFRICANIZADOS DO PAÍS
Um homem foi baleado na sequência do confronto entre duas famílias, no bairro da Belavista, ontem à tarde, e a polícia de Setúbal teve mesmo de efectuar dois disparos para o ar de modo a afastá-las. Uma das famílias terá atacado a outra dentro de uma casa e, além das agressões, incendiou dois sofás.
GANGUE VIOLENTO MAIORITARIAMENTE BRASUCA DETIDO NO NORTE
Sim, actuam cada vez mais também lá em cima, onde alguns autistas julgavam que nunca chegaria a maré negra do sul terceiro-mundista...
Assaltaram, pela primeira vez, três pescadores na véspera de Natal, no Areínho, Vila Nova de Gaia, depois de se apresentarem como polícias. O grupo de ladrões, liderado por Edgar Sousa, agente da esquadra de Valadares, de 32 anos, usava a farda e a arma da polícia para concretizar os assaltos. O agente, três homens e uma mulher – estes de nacionalidade brasileira – atacaram pessoas, estabelecimentos e gasolineiras. Foram detidos pela PJ do Porto e são hoje presentes a tribunal.
Primeiro roubaram 360 euros aos pescadores que conversavam no Areínho. Depois, já em Março, furtaram a ourivesaria Manuel Dias Moreira&Filhos, em Ermesinde. Fugiram com relógios e peças, avaliadas em milhares de euros. A 15 de Março, um dos elementos do gang fez-se passar por cliente e sequestrou a responsável da MC Clinic, uma clínica de estética no Porto, levando 640 euros. Quando um foi interceptado e mandado parar pela GNR na A29, abalroou um militar. O gang fez o último assalto às bombas Galp de Vilar do Andorinho, no dia 22. A PJ interceptou Edgar Sousa, com cerca de dez anos de serviço, e desmantelou anteontem o gang.
POLÍCIA DETÉM ASSALTANTE QUE JÁ ESPANCAVA MULHER DE MEIA IDADE NO CHÃO - NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS...
O homem estava a deslocar-se na sua viatura, quando se apercebeu que o suspeito se encontrava a assaltar uma senhora de 55 anos, numa paragem de autocarro.
O suspeito terá inclusivamente projectado a mulher para o solo e estava a agredi-la com socos.
Foi nesse momento que o polícia interveio, forçando o ladrão a fugir. “Devido à intervenção do elemento policial, o assaltante colocou-se em fuga tendo sido perseguido por várias artérias daquela urbe, onde acabou por ser detido, tendo contudo ainda resistido à detenção”, refere a PSP num comunicado divulgado esta sexta-feira.
A vítima do assalto ficou com alguns ferimentos na face, lábios e peito e referiu que o assalto só não se consumou devido à intervenção do polícia.
O detido, já com vários antecedentes criminais, é ouvido esta sexta-feira em tribunal para aplicação de medidas de coacção.
Uma saudação é devida ao agente policial, que ultrapassou os limites do seu dever profissional ao cumprir o seu dever ético.
POLÍCIA DETÉM JOVENS ESTUDANTES CABO-VERDIANOS METIDOS ATÉ AO PESCOÇO EM TRÁFICO DE DROGA
Da página de Facebook do PNR Coimbra:
O Destacamento Territorial da GNR da Lousã, apoiado por vários Núcleos de Investigação Criminal da região, e pelo Corpo de Intervenção de Coimbra, desencadearam uma mega operação de buscas domiciliárias que resultou em «cinco detenções», bem como na apreensão de vários estupefacientes e diverso material relacionado com tráfico de droga.
As operações começaram discretas, às 13h00 de sábado, no centro da Lousã, mas por volta das 19h00 o aparato montado pelos cerca de 60 militares da GNR, fardados e à paisana, que efectuaram sete buscas domiciliárias ao longo desse dia e da madrugada de domingo, aguçou a curiosidade da população, sobretudo dos visitantes da Festa do Livro e do Saber que, ao sair da Nave de Exposições, se depararam, ao final da tarde, com as idas e vindas dos militares no meio da rua, à semelhança das movimentações ocorridas em outras ruas centrais da vila.
.Esta noticia passaria despercebida, porque já nos habituamos a constantes detenções ligadas o trafico de estupefacientes, quase sempre com os mesmos protagonistas visto que a justiça é branda e ineficaz no combate a este tipo de crime.
No entanto é necessário que se acrescente, que os detidos eram alunos do Centro de Formação local e na sua esmagadora maioria cidadãos cabo-verdianos, que como já divulgamos são agora a coqueluche dos centros de formação da zona centro. Recebem o dobro dos subsídios dos formandos portugueses e, pelos vistos, ainda arranjam tempo para se dedicarem ao trafico de droga. Resta acrescentar que o grupo detido era chefiado por um individuo de etnia cigana, para termos a cereja em cima do bolo multicultural e criminal, patrocinado por dinheiro retirado dos nossos impostos.
Funcionários e professores do Centro de Formação da Lousã tentam agora pressionar a direcção para que os jovens sejam expulsos, uma vez que é uma nódoa que mancha o centro já com alguns problemas de credibilidade. Tememos no entanto que o lobby negreiro da imigração e do multiculturalismo,seja mais forte.
É o cúmulo da chamada fartar vilanagem - o povinho a pagar para ser iminvadido e discriminado na sua própria terra e ainda por cima tem de gastar ainda mais dinheiro para deter alógenos criminosos... que se calhar nem expulsos são...
GOVERNO BASCO IMPINGE MULTICULTURALISMO ÀS CRIANÇAS
El Gobierno vasco de Paco López continúa con su labor pedagógica en favor del mito de la multiculturalidad. Sorprende al respecto el silencio de los nacionalistas vascos, durante años recalcitrantes defensores de la raza y la cultura vascas y hoy callados ante la progresiva pérdida de los signos identitarios de la región.
La última del Gobierno de López ha sido convocar un concurso llamado “Los nuevos vecinos”, con el objetivo según dice de “prevenir el racismo y la xenofobia” en los escolares de 11 a 14 años.
La convocatoria está dirigida a alumnos de tercer ciclo de Primaria y primer ciclo de Secundaria, que deberán organizarse en grupos-aula naturales y que podrán presentar más de un trabajo y participar en cada modalidad. Se pretende que los niños vascos acepten la multiculturalidad como un hecho natural y que consideren que alguien de apellido Mohamed es tan vasco como cualquier otro apellidado Goicoechea, Aguirre o Linazisoro. El PNV aplaude la iniciativa. Vivir para ver.
(...)
Porque em toda a parte a que a elite chegue, corrompe... e quem em nome de alguma independência territorial transige no abastardamento étnico, já tem de antemão perdido, auto-derrotado, o combate político nacionalista. A dominação estrangeira oprime a Nação, é certo - mas a fusão com o estrangeiro pura e simplesmente aniquila-a. Um país soberano e independente que entretanto se tenha miscigenado em larga escala está já morto como identidade, não passando por isso de um Estado esvaziado da sua função primordial, que era a de servir a Nação, isto é, a Estirpe.
quarta-feira, março 28, 2012
DIA DO NASCIMENTO DO SOL E DA LUA...
Segundo o que se diz neste sítio internético, http://www.societasviaromana.net/Collegium_Religionis/calmar.php, o dia de hoje é no calendário romano dedicado à celebração do nascimento do Sol e da Lua: Dies natalis Sol et Luna.
Sintomaticamente, era também a data em que o nascimento de Jesus se celebrava até ao ano de 336, quando as autoridades cristãs perceberam que dava mais jeito mudar o dia da celebração para o do Natalis Solis Invictus, ou Nascimento do Sol Invencível, que era das celebrações pagãs mais importantes da Romanidade, e assim absorver, e depois usurpar, esta festividade pagã...
Ora a ser verdade que o nascimento do crucificado se realizava anteriormente na data de hoje, constata-se mais uma vez a sua precoce tentativa de associação à sacralidade solar.
PARTIDO ALEMÃO LANÇA CAMPANHA DE CARICATURAS ANTI-MUÇULMANAS
Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/03/anti-islam-cartoon-competition-launched.html
Na Alemanha, o partido PRO-NRW (sendo NRW a sigla de Nordrhein-Westfalen, ou Norte Reno-Vestefália) lançou uma competição de caricaturas e outros trabalhos de arte de cariz anti-muçulmano sob o moto «Freiheit statt Islam» ou «Liberdade em vez de Islão», no contexto da sua campanha eleitoral regional. Há prémios de duzentos euros para o vencedor, cento e cinquenta para o segundo lugar e cem para o terceiro. Os trabalhos serão exibidos perto de controversas mesquitas e centros salafistas numa digressão por vinte e cinco mesquitas que o partido tenciona levar a cabo.
Conforme explica o PRO-NRW, a iniciativa quer significar que «a Liberdade tem de ser activamente representada e defendida e não pode haver áreas em que a liberdade artística e a liberdade de expressão não se apliquem. As tentativas de regulamentação politicamente correcta que tentam limitar a crítica democrática ao Islão não são dignas de um Estado livre e mostram apenas que já se está a caminho de um totalitarismo islamista. Não podemos aceitar que sob a protecção da liberdade religiosa se estabeleçam áreas que não possam ser criticadas. Como ideologia totalitária caracterizada por uma visão do mundo estreita e política, o próprio Islão não tolera qualquer crítica. Já vimos quais os efeitos que têm um cartaz de tema religioso. Houve maciça resistência contra ele. Nestes casos, a liberdade de imprensa e de religião foi altamente enfatizada. Mas agora estamos a ver que as instituições estatais que são obrigadas a mostrar neutralidade religiosa estão também a censurar a crítica ao Islão. Há grupos políticos e média a serem criminalizados. Activistas de primeiro plano como Michael Mannheimer, que alerta para a islamização da Europa, estão a ser processados como criminosos. Assim, a ordem livre, democrática e constitucional incorpora agora padrões de intolerância oriundos do Islão. Temos de erguer fortes protestos contra isto. Com a competição mediática que lançamos, o PRO-NRW quer passar uma mensagem. Os cidadãos que estão empenhados em manter os direitos da liberdade e que criticam uma comunidade religiosa anti-liberdade têm agora de levantar a sua voz.»
Porque, para um ocidental, a Liberdade é das Divindades mais sagradas, como já o antigo romano dizia.
SEDE DE VLAAMS BELANG EM BRUXELAS EVACUADA APÓS AMEAÇA
Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/03/vlaams-belang-hq-evacuated-after-threat.html
Na Bélgica, o quartel-general do partido nacionalista flamengo Vlaams Belang (VB), em Bruxelas, teve de ser ontem evacuado depois de ter recebido um envelope contendo um pó branco. O envelope foi endereçado ao líder da formação partidária, Filip Dewinter, e à sua filha, An-Sofie Dewinter, que recentemente posou provocantemente de burca e biquini em cartazes da campanha Mulheres Contra a Islamização.
O grupo Sharia4Belgium (Lei Islâmica Para a Bélgica) tinha já ameaçado implicitamente os Dewinter ao colocar no seu sítío internético o cartaz acima referido mas com o slogan «Scharia oder Jiziah», isto é, «Ou charia ou jizia», sendo charia a lei islâmica e jizia o pagamento que os infiéis submetidos ao Islão pagam aos muçulmanos em troca da sua «protecção» (ao estilo da Mafia)... O cartaz exposto pelo Sharia4Belgium mostra ainda a cabeça de Filip Dewinter na ponta de uma espada.
(O sítio internético nacionalista SOS Heimat traduz o slogan como «Charia ou Vingança»).
Não é por enquanto sabido se o Sharia4Belgium está ligado a este episódio do envelope com pó branco...
... Mas será que não há nenhum pertinente opinador a dizer que o Sharia4Belgium criou o ambiente propício a este incidente, como costumam dizer dos partidos «nazis» quando alguma acção violenta é perpetrada ou alegadamente perpetrada por um «xenófobo»?...
A soliedariedade dos europeus nacionalistas e amantes da liberdade de expressão está obviamente com o VB, o seu líder e a sua filha.
MUÇULMANO MARROQUINO MATA CÃO E AGRIDE GRAVEMENTE MULHER SUECA
Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/03/sweden-moroccan-man-chops-swedish-woman.html
Em Sundsvall, Suécia, uma professora foi violentamente apunhalada por um marroquino num parque de estacionamento. A mulher saudou o norte-africano, que ela não conhecia, e ele de imediato a atacou com um punhal. A docente ficou seriamente ferida nas pernas e no rosto, encontrando-se agora hospitalizada. Um dos seus olhos poderá já estar irremediavelmente perdido. Pouco depois, o mesmo marroquino sequestrou um autocarro com estudantes e apunhalou o cão dos mesmos, o qual acabou mais tarde por morrer. O agressor acabou por ser detido.
Duvido é que seja expulso do país... e, claro, numa sociedade doentiamente regida por uma elite abissalmente corrupta, está fora de questão dar-se ao alógeno o tratamento que o dito mereceria num regime saudável - nada menos do que a pena de morte. E nem era só pela filhadaputice, sempre especialmente ofensiva para a sensibilidade de um europeu comum dos dias de hoje, de ter assassinado um pobre canídeo, mas também por se atrever a levantar a mão contra uma mulher indígena de uma maneira tão inverosimilmente sanguinária. O óbito do alógeno não serviria apenas para lavar a desonra da injustiça, mas também como exemplo para os demais da sua gente...
ALÓGENOS MORTOS EM FRANÇA VOLTAM FINALMENTE PARA AS SUAS TERRAS...
O autor deste tópico, http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/03/french-shootings-does-everyone-get.html, que assina «Cheradenine Zakalwe», observa que os mais recentemente mediáticos alógenos mortos em França, a saber, um dos soldados «franceses» de origem magrebina, os quatro judeus de uma escola de Toulouse e o muçulmano homicida Mohamed Merah, foram ou serão enterrados nos seus países de origem, respectivamente, Marrocos, Israel e Argélia. O autor conclui então: «como podem os Europeus esperar que os seus países sejam sítios seguros e felizes quando estão cheios de gente que os trata como hotéis, em vez de pátrias do seu coração?»
Ora isto dito assim até parece vindo de alguém que acha que se os alógenos nascidos ou vividos na Europa seriam europeus se assim se «sentissem». Não creio que «Zakalwe» pense realmente isso, mas de qualquer forma a ideia continua a pairar e deve ser vivamente rebatida, tanto mais quanto mais traiçoeiramente pareça reflectir um pensamento identitário. Na verdade, é até bom que os ditos alienígenas tenham consciência de que não são europeus - é só preciso deixar claro que não é só depois da morte que devem retornar às suas pátrias originais, é antes também... e o quanto antes...
De qualquer modo, salienta-se o primeiro exemplo, o de um dos soldados a ser inumado em solo marroquino - e salienta-se porque o sujeito é, como se disse, um soldado das Forças Armadas Francesas. E o seu caixão ia ostensivamente coberto com a bandeira marroquina, como se vê na foto do artigo. É um sintoma assaz simbólico de como um dos maiores e mais representativos países europeus está infiltrado de mercenários estrangeiros... tal como outrora o Império Romano, cuja queda se ficou a dever em boa parte a isso mesmo...
SUÍÇA NA ALEGADA EVENTUALIDADE DE SOFRER BOICOTES DEVIDO À SUA «ISLAMOFOBIA»...
O ministro da Economia da Suíça, Johan Schneider-Ammann, afirmou na passada semana que o seu governo está preocupado com um possível boicote aos produtos suíços no estrangeiro devido às tendências xenofóbas que ganham terreno no país. Em entrevista a um jornal turco, Schneider-Ammann declarou que «a chave para resolver este assunto é o diálogo; o diálogo com as comunidades muçulmanas na Suíça e, a nível internacional, o diálogo com os países muçulmanos.»
A Suíça recebeu forte crítica internacional por ter aprovado a proibição da construção de minaretes, decisão garantida por referendo há três anos; no princípio deste mês, o Conselho Nacional do país rejeitou uma moção para proibir as burcas, lançada pelo Comité Egerkinger, que afirma que a rejeição da proibição das burcas ignora a vontade da maioria da população suíça, abertamente contrária à islamização da Suíça.
Mais afirma, o supracitado ministro suíço, que «a coexistência entre pessoas de diferentes origens culturais causa sempre problemas em toda a parte. Acredito firmemente que os problemas não são causados pelas atitudes xenófobas ou islamófobas do povo». Acrescentou: «os estrangeiros estão bem integrados na Suíça. Isto é particularmente verdade para aproximadamente cem mil turcos a viver e a trabalhar aqui».
A Suíça exporta mais de cinco mil milhões de euros para a Turquia, além de aí investir em larga escala. O ministro afirma a propósito que «a Turquia, com o seu dinamismo económico, tornou-se num país prioritário para a economia externa suíça».
Ora a solução para prevenir qualquer eventualidade de bloqueio económico no terceiro-mundo mais punitivo é simples - a concertação entre os países europeus para que o grosso das suas relações económicas com o exterior seja com países europeus...
DESCOBERTOS NOVOS LOCAIS DE CULTO SOLAR EM STONEHENGE
Dois locais previamente desconhecidos foram encontrados em Stonehenge. Segundo especialistas, provavelmente foram usados como lugares de adoração ao sol, antes das pedras serem erguidas.
As novas covas são posicionadas em alinhamento celestial no local, e podem ter contido pedras, postes ou fogos para marcar o nascer e o pôr do sol. Uma equipe de pesquisa internacional de arqueólogos está usando técnicas de imagem geofísicas para investigar o local.
Acredita-se que os locais, posicionados dentro da via Cursus, poderiam ter formado uma rota de procissão para rituais antigos, que comemoravam o sol movendo-se no céu no solstício de verão.
A via Cursus compreende duas valas paralelas lineares, com bancos de cada lado, fechada no final.
Os pesquisadores também descobriram uma lacuna no lado norte da Cursus, que pode ter sido uma entrada e/ou ponto de saída para as procissões que ocorriam dentro da via.
Estas descobertas sugerem que o local já estava sendo usado como um antigo centro de ritual antes das pedras serem erguidas lá, mais de 5.000 anos atrás.
“Esta é a primeira vez que vimos algo parecido em Stonehenge, e fornece uma visão mais sofisticada de os como rituais podem ter ocorrido dentro do Cursus e de todo o local”, disse o arqueólogo e líder do projecto, Vince Gaffney.
TRIBUNAL ALEMÃO APLICA LEI... ISLÂMICA
Na Alemanha, um tribunal alemão - não um tribunal de imigrantes muçulmanos, mas um tribunal do Estado Alemão - resolveu na passada semana uma disputa através da aplicação da lei islâmica ou charia. O caso envolvia um pai turco que exigia ter de volta uma jóia de ouro no valor de doze mil euros que tinha dado à sua ex-nora como dote. Sucede que esta divorciou-se dois meses após o casamento.
O juiz de Limburg an der Lahn, entre Bona e Francoforte, decidiu que a mulher poderia ficar com a jóia, uma vez que este dote dava à mulher a possibilidade de ser financeiramente independente após o divórcio, independentemente de quanto tempo o casamento durara. O mesmo juiz declarou que a sua decisão era baseada nas decisões dos tribunais turcos. O tribunal declarou que a ideia de defender a mulher da pobreza está de acordo com a constituição alemã. Um porta-voz não negou que a decisão seria diferente se a disputa fosse entre alemães...
É mais um sinal da profunda corrupção ética da elite, que permite, até nisto - e o diabo está (também) nos pormenores, como sói dizer-se - a invasão vinda do oriente meridional. Não é por vontade popular que estas coisas acontecem, mas sim por via da classe sócio-político-cultural que controla o Ocidente.
MAIS VALORIZAÇÃO DO TURISMO FEÉRICO NACIONAL - NOITE DAS BRUXAS EM MONTALEGRE
O calendário de 2012 foi "favorável" a Montalegre e reservou-lhe três daquelas datas associadas ao azar (Janeiro, Abril e Julho), nas quais imperará a animação, originalidade, singularidade e a mistura entre o oculto e o profano.
A segunda ‘Noite das Bruxas’ (13 de Abril) acontece antes das tradicionais "queimas das fitas" universitárias, pelo que a organização do evento adoptou o mote ‘QUEIMA´da’ e apela os estudantes a "fazerem festa" no Barroso.
O presidente da Câmara de Montalegre, Fernando Rodrigues, explicou que para "reforçar" a oferta de alojamento no concelho na noite embruxada, a organização decidiu distribuir pelo pavilhão multiusos 200 colchões, cedidos pelo Regimento de Infantaria 19 de Chaves, para "hospedar" os estudantes.
Desta forma, os interessados poderão pernoitar no edifício e tomar um banho nos balneários por "apenas" dois euros.
As inscrições deverão ser efectuadas até dia 10 de Abril e são limitadas ao número de "camas" disponíveis.
"Com esta iniciativa, atraímos um novo tipo de público (estudantes) e damos-lhe a possibilidade de participar num evento único, a custo reduzido".
O ponto alto da noite será a preparação da queimada, licor feito à base de aguardente, limão e açúcar, feito pelo padre Fontes, conhecido por "Dom Bruxo", para "espantar" todos os males.
Além disso, os restaurantes da vila têm preparado um jantar amaldiçoado para os convivas e haverá animação nas ruas, bares e discotecas, com desfiles de bruxas.
Fernando Rodrigues considerou que esta iniciativa é a "melhor" forma de projectar a vila de Trás-os-Montes e cujo retorno económico é "sempre enorme".
A Câmara de Montalegre organiza a Noite das Bruxas desde 2002, que decorre todas as sextas-feiras 13, sendo já parte integrante do calendário cultural da região.
MAIS DADOS SOBRE A PRESENÇA ISLAMISTA AQUI AO LADO
La Comunidad Valenciana, que en la última década ha vivido la detención de islamistas radicales y células de Al Qaeda en su territorio, sigue siendo una zona con presencia del islamismo radical. (...) datos del Centro Nacional de Inteligencia (CNI) y de las fuerzas de seguridad (...) “el movimiento sectario ultrarradical islamista Takfir wal-Hijra”, de orientación sunní y que “no duda en invocar la violencia”, ha establecido en España “seis mezquitas (...) Cuatro de ellas se encontrarían en Barcelona, mientras las otras dos en Valencia, estando dirigidas por imanes argelinos y marroquíes”. (...)
Los tafkirís “difunden su mensaje radical en pequeños locales o incluso en pisos particulares, evitando las mezquitas muy vigiladas tanto por la policía como por el CNI”, puntualiza el estudio. Cataluña, la Comunitat Valenciana, la provincia de Málaga y Madrid son las zonas de España donde la policía cree que se mueven los líderes tafkirís, “protegidos por las redes islamistas”. (...) estrategia para camuflarse adoptando un estilo de vida occidental. “Un takfirí puede beber alcohol, fumar, comer carne de cerdo, vestir como un occidental, no llevar barba o incluso consumir drogas o no realizar los rezos obligatorios en la mezquita para ocultar totalmente la religión que profesa”, asegura el estudio. Es su táctica para pasar desapercibidos y alcanzar su objetivo final: “la conquista del poder, mediante cualquier método, así como la instauración del califato a nivel mundial bajo un gobierno regido exclusivamente por la sharia” o ley islámica.(...)
También se certifica la presencia en Alicante del movimiento islamista Justicia y Caridad, ilegalizado en Marruecos y de gran “extremismo espiritual”, pero desconectado de la violencia. El Instituto Español de Estudios Estratégicos también incluye en su radiografía -aunque matizando su radicalismo- a los Hermanos Musulmanes, que tendría entre sus principales mezquitas la de la Comunidad Islámica de Valencia, según señala el estudio.
terça-feira, março 27, 2012
«AURORA DOURADA» NO HORIZONTE POLÍTICO DA GRÉCIA...
Na Grécia, o mundialmente famoso grupo nacionalista helénico Chrysi Avgi («Aurora Dourada») poderá alcançar representação parlamentar nas próximas eleições antecipadas, a realizar em Abril ou em Maio.
Organização nacionalista com elementos nacional-socialistas e clara simpatia pelo Paganismo (o que afastou alguns beatos, que de resto não fazem falta nenhuma a ninguém...), surgiu em torno de uma revista criada nos alvores dos anos oitenta, tornou-se partido político em 1993 e tem por símbolo um emblema com raiz na suástica (o ornamento clássico helénico). Nutrindo ligações a outros movimentos nacionalistas europeus, está a ganhar terreno em campo propriamente político-partidário. No seu estatuto, deixa claro o critério de admissão ao partido: «apenas arianos de sangue e gregos de origem podem ser membros da Aurora Dourada».
A sua propaganda actual incide, como seria de esperar, na imigração: «Invadiram-nos e tiram-nos os empregos. Se conseguirmos o poder, deportamos todos imediatamente e fechamos as fronteiras com minas, vedações eléctricas e mais guardas», declara o porta-voz do partido, Ilyas Panayotaros, candidato a deputado.
Do lado contrário chispam acusações de que tem elementos da Junta Militar de Direita deposta em 1974, e que tem também o apoio de gente da polícia. Em dada ocasião, grupos de anti-fascistas tentaram boicotar uma manifestação da Aurora Dourada - como os nacionalistas reagissem, pagando na mesma moeda, a violência eclodiu e mais tarde os antifas viriam a queixar-se de que os nacionalistas tinham usado material da polícia durante o confronto, enquanto a polícia assistia sem intervir - e uma viatura policial até tinha sido utilizada para transportar material da Aurora Dourada...
Em 2010, o partido conseguiu colocar um vereador na câmara municipal de Atenas, com o slogan «Vamos tornar Atenas novamente helénica». Nalguns distritos, a Aurora Dourada chegou a alcançar vinte por cento dos votos. Talvez porque em certas áreas com mais imigrantes se encontrem patrulhas nacionalistas a defender os cidadãos contra a criminalidade imigrante... segundo um morador de uma dessas áreas, haveria «trezentos ou quatrocentos militantes em todo o bairro»... O porta-voz do partido esclarece: «os nossos membros participam juntamente com outros cidadãos nos grupos de auto-defesa. De facto queremos que sejam declarados oficiais e que disponham de plena autoridade para levar a cabo detenções.»
As sondagens indicam que poderá agora, em Abril ou Maio, superar a barreira eleitoral dos três por cento e conseguir assim uma dezena de assentos parlamentares.
É realmente uma chatice para a elite quando o povinho começa a escolher livremente em matéria de política sem que os seus auto-proclamados donos de consciência lhes digam previamente o que pensar... porque o povinho, ai!, o povinho!!, é potencialmente racista e quanto mais ouve os «nazis» a falar mais simpatiza com eles... e o povinho não quer saber que o convençam que não é branco ou europeu a sério, ou que é mestiço, ou que é isto e aquilo de sangue e portanto não pode votar em forças nacionalistas-racistas... o povinho real-caga nessas tentativas de dissuassão anti-identitária, porque o povinho, já se sabe, tem lá bem entranhada o sentido da sua ancestralidade...
É realmente uma chatice para a elite quando o povinho começa a escolher livremente em matéria de política sem que os seus auto-proclamados donos de consciência lhes digam previamente o que pensar... porque o povinho, ai!, o povinho!!, é potencialmente racista e quanto mais ouve os «nazis» a falar mais simpatiza com eles... e o povinho não quer saber que o convençam que não é branco ou europeu a sério, ou que é mestiço, ou que é isto e aquilo de sangue e portanto não pode votar em forças nacionalistas-racistas... o povinho real-caga nessas tentativas de dissuassão anti-identitária, porque o povinho, já se sabe, tem lá bem entranhada o sentido da sua ancestralidade...
ORGANIZAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS QUER PROIBIR OBRA DE DANTE NAS ESCOLAS
Uma organização alegadamente defensora dos direitos humanos que actua como consultora da ONU em matéria de racismo e discriminação, o colectivo Gherush 92, declarou recentemente que a obra literária «A Divina Comédia», da autoria do italiano Dante Alighieri, é racista, islamófobo, discriminatório, e deve por isso ser banido dos currículos escolares. A presidente do grupo, Valentina Sereni, chega a considerar o famoso livro como «ofensivo e discriminatório», não tendo por isso lugar nos estudos escolares modernos.
Dividida em três partes, «Inferno», «Purgatório» e «Paraíso», o poema é composto de cem cantos, dos quais cerca de meia dúzia foram particularmente criticados pelo Gherush 92.
O conteúdo em causa designa o Islão como uma heresia e Maomé como um cismático; os Judeus são dados como gananciosos, manhosos usurários e traidores. Diz Sereni que, na obra, «o profeta Maomé é sujeito a um castigo horrendo - o seu corpo é cortado de uma ponta à outra de maneira que as suas entranhas ficam pendentes, imagem que ofende a cultura islâmica».
Enquanto isso, os homossexuais são amaldiçoados pela sua actuação dada como «contrária à natureza» e condenados a uma chuva eterna de fogo no Inferno.
Acrescenta Sereni: «Não advogamos a censura ou a queima de livros, mas queremos que isto seja sabido, clara e não ambiguamente, que na Divina Comédia há conteúdo racista, islamofóbico e anti-semita. A arte não pode estar acima da crítica», que é outra maneira de dizer que não é a favor da queima de livros mas até é, se os livros puserem em causa os sacrossantos dogmas da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO)...
O grupo diz também que as crianças das escolas e os estudantes universitários não têm ainda os devidos «filtros» para apreciarem o contexto histórico da obra e por isso corriam o risco de ser envenenados com racismo e anti-semitismo.
Leia-se: os jovens se calhar ainda não estão devidamente domesticados e castrados pela evangelização anti-racista, pelo que pode acontecer que recebam uma influência contrária à que a SMIARMUDO quer impingir a tudo e a todos, e isso não pode ser permitido...
Em reacção, várias associações culturais, actores e até grupos homossexuais italianos se ergueram em defesa do poeta, dizendo uns que não pode julgar-se Dante à luz dos valores actuais e afirmando outros que a proibição da obra constituiria um excesso de politiquice correcta.
Que um grupo desta natureza tenha de qualquer modo o à vontade de fazer a declaração que fez, só seria possível numa sociedade em que a religião oficial é o anti-racismo e onde, de resto, está fora de questão sugerir que Dante pudesse ter sequer uma pontinha de razão...
POPULAÇÃO ALÓGENA DA FLANDRES ATINGE NÍVEL RECORDE
Na Flandres, um novo estudo governamental indica que o número de alógenos turcos e marroquinos é bem maior do que se pensava. Sete por cento destes alienígenas têm nacionalidade estrangeira, mas a verdade é que muitos imigrantes naturalizam os seus filhos, que passam a ser contados como belgas. Assim, quinze por cento da população da Flandres em 2011 é de origem estrangeira. No que às mais novas gerações diz respeito, nada menos que vinte e cinco por cento (25%) das crianças até cinco anos é de origem estrangeira.
A maioria dos imigrantes é da Holanda, de Marrocos e da Turquia, estando os italianos em quarto lugar. A maioria dos imigrantes holandeses vive ao longo da fronteira, enquanto os sul-europeus e os turcos estão sobretudo em Limburg, ao passo que os marroquinos se concentram em Antuérpia e em Bruxelas.
E a iminvasão prossegue... tornando cada vez mais urgente que os Nacionalistas saibam galvanizar o povo para que cada indivíduo que compõe a população indígena se demarque o mais possível dos seus vizinhos alógenos - se demarque sempre identitária, cultural, política, social e afectivamente, e em todos os outros aspectos possíveis e imaginários. Se a elite insiste em impingir ao autóctone a presença maciça de estranhos, a resposta será a criação de uma sociedade dividida até ao âmago, inteiramente estranha de parte a parte. Que os lacaios da elite resolvam fazer papelada a garantir que determinado turco, marroquino ou angolano passa a ser europeu, nem uma só letra desses papéis compromete minimamente qualquer europeu consciente. A qualquer momento, um qualquer siberiano branco de raiz europeia será considerado muito mais próximo dos Europeus do que qualquer africano ou médio-oriental que tenha andado na mesma escola, viva no mesmo prédio e veja as mesmas séries televisivas que qualquer português, flamengo ou grego.
TURCOS MUDAM NOME DE TERRA ALEMÃ
Na cidade alemã de Mannheim, um quarteirão está prestes a mudar de nome - porque a maioria dos seus habitantes é agora de origem turca e quer que a «sua» zona tenha um nome da mesma origem étnica...
Os representantes da comunidade estão por isso a trabalhar juntos em busca de uma nova designação para o espaço alemão no qual estão estacionados e dão agora como seu.
O presidente da câmara de Mannheim, Peter Kurz, sugeriu «Little Istambul» («Pequena Istambul»). Outro dos nomes sugeridos foi «Beyoglu» (nome de um distrito de Istambul); outro ainda foi «Kücük Istanbul» (que é o mesmo que Pequena Istambul, mas em Turco...). O grupo decisório resolveu limitar a lista de alternativas a três nomes e ir a votos...
Porque um nome alemão pelos vistos incomoda ou não agrada o suficiente a certos orientais que resolveram estabelecer-se na Alemanha...
É mais um episódio da iminvasão do Ocidente por gente oriunda do terceiro-mundo - ocupação pura e simples do espaço europeu por alógenos que, como seria de esperar, trazem a sua própria cultura e impõem-na. Quando ao referir-me a comunidades imigrantes não europeias na Europa digo que estão estacionadas em solo europeu não exagero em nada. E este caso é assaz sintomático - só uma força de ocupação particularmente hostil aos donos do território é que substitui o nome da terra doravante ocupada.
CIGANOS ATACAM POLÍCIA POR MANDAR PARAR CONDUTOR
A PSP teve de efectuar tiros para o ar para travar um grupo de indivíduos, armados com paus, que tentou impedir a detenção de um condutor, que desobedecera a uma ordem de paragem, anteontem, em Portimão.
Segundo a PSP, "no acto de abordagem ao condutor, vários indivíduos [cerca de 20], de etnia cigana, dirigiram-se aos elementos policiais com paus e com frases injuriosas, numa atitude intimidatória". Perante as ameaças, os agentes tiveram de efectuar três disparos de intimidação para o ar e chamar reforços.
O condutor, de 29 anos, tinha fugido à PSP na zona de Coca Maravilhas. Foi perseguido por estradas de terra batida, desobedecendo a sinais sonoros, sirenes e ordens de paragem feitas através dos altifalantes. A PSP acabaria, no entanto, por conseguir barrar a viatura junto ao bairro onde o homem vive, próximo da zona industrial. Foi nessa altura que surgiram os indivíduos a tentar impedir a detenção.
O automobilista não tem carta de condução e já é reincidente nesse tipo de crime – já foi apanhado quatro vezes pela PSP e GNR. Foi-lhe ainda apreendida uma faca. Presente a tribunal, o homem saiu em liberdade, ficando sujeito a termo de identidade e residência.
E mais ninguém foi detido, pelos vistos... ameaçar a autoridade não é crime na Tugalândia...
Eu quando li o título vi logo, mas logo, que quem atacava a polícia desta maneira não podia ser um grupo de portugueses. E nem o facto de o caso se passar em Portimão, onde haverá bem menos alógenos do que na Grande Lisboa, desencorajou a minha intenção de fazer notar que este tipo de situações não se costuma passar com indígenas autênticos. É é quase matemático - os portugueses, e outros europeus de direito, não têm, ou o temperamento, ou as costas quentes, ou ambas as coisas, para com tanto à vontade afrontarem as autoridades para defenderem quem prevarica...
ELMOS CELTIBEROS NAS MÃOS DE PRIVADOS EM VEZ DE NA POSSE DO ESTADO ESPANHOL
Elmos celtiberos verdadeiramente fabulosos, os que se vêem nas imagens, encontrados no nordeste da Hispânia. Até custa a crer que sejam reais. Parecem criados para algum filme de fantasia do tipo Espada e Feitiçaria ou alguma película sobre Conan ou as personagens de Tolkien... Os arqueólogos que denunciam a sua «privatização» alertam para o valor crucial dos mesmos e seu significado para o conhecimento da ancestralidade hispânica - trata-se, segundo um dos especialistas, do conjunto de elmos mais importante da Arqueologia da Europa Ocidental. tesouro inestimável, de facto, que pertence ao seu Povo, pelo que nenhum Estado que se preze pode deixar desaparecer por via do vil metal.
UM DOS MAIS IMPORTANTES LOCUTORES DE RÁDIO NEGROS DOS EUA DIZ QUE É PRECISO VOTAR EM OBAMA POR ESTE SER NEGRO...
«Nem sequer devemos ligar aos factos por agora. Vamos pensar apenas na nossa negritude e orgulho - e lealdade. Temos a hipótese de reeleger um presidente negro. (...) Não me envergonho de dizer que como negros devemos fazê-lo porque ele é negro». Isto é afirmado por Tom Joyner, que é ouvido regularmente por oito milhões de pessoas - e um em cada quatro negros adultos ouve-o.
Agora imagine-se metade disto era afirmado, sequer sugerido, por algum locutor de rádio branco, a favor de um candidato branco, por exemplo o mais que amaldiçoado «Bush-esse-criminoso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!»... e que Bush até tinha sido entrevistado pelo dito locutor branco...
Pois bem - Joyner teve no seu programa o sôr Obama... e não consta que este entretanto se tenha demarcado destes apelos raciais de Joyner.
Isto e muito mais pode ser ouvido em Inglês e lido nas legendas em Castelhano neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=qxDnJIryR1w&list=UUhBZxaQgUiThnx_sIfcvVPA&index=1&feature=plcp
Um dos pormenorzitos interessantes é que a famosa filantropa Oprah Winfrey acusou a principal loja francesa da «Hèrmes», em Paris, de discriminação, porque o encarregado do estabelecimento não queria deixar entrar a senhora depois da hora do fecho...
Isto de ter as costas quentes com a historieta culpabilizadora do «racismo» branco dá para isto e para muito mais. O anti-racismo militante é uma arma de destruição das identidades étnicas, a começar pela caucasóide - um instrumento que é alimentado pelo complexo de culpa que é infundido aos Europeus para que estes aceitem a iminvasão das suas terras a e a discriminação contra si próprios em suas próprias casas. Claro que para isso é usada uma argumentação, pois qual é a argumentação racista que não tem argumentos a suportá-la? Os antirras militantes que querem justificar a discriminação contra o branco em prol do negro e de qualquer outra minoria considerada não branca alegam que os brancos ainda são socialmente privilegiados por serem brancos, no acesso ao emprego e etc.. Valha o que valer o argumento, é, em primeiro lugar, uma justificação da discriminação racial como outra qualquer.
Aliás, é até bem pior e mais descarada - primeiro, porque o branco não só pode como sobretudo deve, mas deve, dar primazia aos seus na sua própria terra, e, segundo, porque na verdade o negro acaba por ser socialmente mais promovido do que o branco, nomeadamente no que à cultura juvenil diz respeito, sabendo-se, como se sabe, como foi estabelecido o mito da superioridade negróide em «música» e em «desporto», o que se calhar até tem dado os seus frutos, curiosamente os campeões de boxe dos EUA actualmente são negros, quem sabe lá se os brancos ocidentais, já habituados à propaganda maciça em prol dos negros não se sentem de antemão desencorajados diante de pugilistas negros, ora os gajos de leste, que não tiveram esse condicionamento, dão na cara aos pugilistas negros como gente grande, daí que grande parte dos campeões mundiais de pugilismo sejam europeus de leste e não afro-americanos... mas isto é só uma especulação minha e não das mais convictas, uma vez que nos combates UFC (espécie de competição de luta em que os atletas usam as técnicas de combate físico que quiserem, do Boxe ao Jiu-Jitsu passando pelo Karaté ou pela Luta Greco-Romana...) não é raro que atletas brancos deitem abaixo oponentes negros...
Não se pense que toda esta onda racista contra os brancos se limita aos EUA. Pelo contrário. Se na Europa a elite não fosse a mesmíssima que controla os mé(r)dia norte-americanos, haveria na Europa quem criticasse me(r)diaticamente casos como o de Joyner e do pastor de Obama que incitava ao ódio contra os brancos. O total silêncio sobre essas «companhias» de Obama é só por si mais que esclarecedor quanto à seriedade jornalística dos grandessíssimos mé(r)dia da Europa.
JORNAL «I» PUBLICA REPORTAGEM QUE DENUNCIA O USO DE DINHEIROS PÚBLICOS PARA FINANCIAR TOURADAS
Fonte: http://semtouradas.posterous.com/rescaldo-de-uma-reportagem-do-jornal-i-sobre
O dossiê da jornalista Marta E. Reis – Touros. Sem subsídios, mas com milhares de euros vindos da Europa – é composta de três partes:
1) Campanha anti-tourada gera polémica ao acusar a EU de andar a financiar criação de touros. “Demagogia” respondem ganadeiros – o corpo principal;
2) “Tenho a certeza que as touradas serão banidas em Portugal” – entrevista com o Dr Jordi Casamitjana, zoólogo e etólogo; e
3) Fundos europeus para remodelar praças – obras na Azambuja, Estremoz e Santo António das Areias.
Foram ouvidas as duas partes sobre o assunto central que expuseram as suas razões. Mário Amorim «denunciou» o escândalo de subsídios. Os denunciados, Joaquim Grave e Diogo Costa Monteiro, agrupados em torno da «Federação das Portuguesa das Associações Taurinas», expuseram os argumentos, já sobejamente conhecidos, que «o touro não sofre» e que «o movimento [anti-taurino] é virtual». São ouvidos igualmente ganadeiros dirigentes da «Associação Portuguesa de Criadores de Touros de Lide» para exporem o seu ponto de vista. Um emaranhado de explicações para dizerem que não vivem na marginalidade da lei, não havendo sequer subsídios à tauromaquia, mas à produção de reses.
A acusação do Mário Amorim, como é reconhecido pela jornalista, tem uma denúncia reforçada pelo eurodeputado catalão Raúl Romeva i Rueda, «crítico das touradas» que foi ouvido e informa que a questão vai mais longe, já que fundos europeus foram usados para se construírem praças de touros. Uma confusão que o leitor menos atento não perceberá.
Aborda-se no dossiê um conjunto de autarquias, onde «desde 2005, 34 Câmaras Municipais gastaram 11,3 milhões de euros em apoios, compra de bilhetes ou corridas». Das 29 que constam do sítio da Associação Nacional dos Municípios Portugueses com actividade taurina, 6 responderam à jornalista nesta reportagem e «justificaram o investimento pela importância da tauromaquia no concelho e o retorno económico», mas nada que o movimento abolicionista da tauromaquia não soubesse já.
A entrevista ao Dr Casamitjana é interessante e equilibrada e aborda nas 4 questões colocadas, uma de importância fundamental para o conhecimento público: o sofrimento do touro. À pergunta da jornalista: O sofrimento dos animais está bem documentado na literatura científica? Responde o zoólogo e etólogo da Animal Protection Consultancy: Qualquer livro no mundo sobre biologia básica é um bom exemplo de documentação do sofrimento animal. …» A pergunta fazia todo o sentido, porquanto, o veterinário Grave, da PróToiro, não se cansa de repetir, e voltou a fazê-lo nesta reportagem, que «pode haver uma dor imediata, mas o sofrimento exige uma consciência reflexiva».
1) Campanha anti-tourada gera polémica ao acusar a EU de andar a financiar criação de touros. “Demagogia” respondem ganadeiros – o corpo principal;
2) “Tenho a certeza que as touradas serão banidas em Portugal” – entrevista com o Dr Jordi Casamitjana, zoólogo e etólogo; e
3) Fundos europeus para remodelar praças – obras na Azambuja, Estremoz e Santo António das Areias.
Foram ouvidas as duas partes sobre o assunto central que expuseram as suas razões. Mário Amorim «denunciou» o escândalo de subsídios. Os denunciados, Joaquim Grave e Diogo Costa Monteiro, agrupados em torno da «Federação das Portuguesa das Associações Taurinas», expuseram os argumentos, já sobejamente conhecidos, que «o touro não sofre» e que «o movimento [anti-taurino] é virtual». São ouvidos igualmente ganadeiros dirigentes da «Associação Portuguesa de Criadores de Touros de Lide» para exporem o seu ponto de vista. Um emaranhado de explicações para dizerem que não vivem na marginalidade da lei, não havendo sequer subsídios à tauromaquia, mas à produção de reses.
A acusação do Mário Amorim, como é reconhecido pela jornalista, tem uma denúncia reforçada pelo eurodeputado catalão Raúl Romeva i Rueda, «crítico das touradas» que foi ouvido e informa que a questão vai mais longe, já que fundos europeus foram usados para se construírem praças de touros. Uma confusão que o leitor menos atento não perceberá.
Aborda-se no dossiê um conjunto de autarquias, onde «desde 2005, 34 Câmaras Municipais gastaram 11,3 milhões de euros em apoios, compra de bilhetes ou corridas». Das 29 que constam do sítio da Associação Nacional dos Municípios Portugueses com actividade taurina, 6 responderam à jornalista nesta reportagem e «justificaram o investimento pela importância da tauromaquia no concelho e o retorno económico», mas nada que o movimento abolicionista da tauromaquia não soubesse já.
A entrevista ao Dr Casamitjana é interessante e equilibrada e aborda nas 4 questões colocadas, uma de importância fundamental para o conhecimento público: o sofrimento do touro. À pergunta da jornalista: O sofrimento dos animais está bem documentado na literatura científica? Responde o zoólogo e etólogo da Animal Protection Consultancy: Qualquer livro no mundo sobre biologia básica é um bom exemplo de documentação do sofrimento animal. …» A pergunta fazia todo o sentido, porquanto, o veterinário Grave, da PróToiro, não se cansa de repetir, e voltou a fazê-lo nesta reportagem, que «pode haver uma dor imediata, mas o sofrimento exige uma consciência reflexiva».
(...)
Em suma, uma reportagem interessante, onde se fica a saber com algum destaque público, que a União Europeia entrega dinheiro a ganadeiros, chame-se subsídios, apoios, donativos, ofertas, para criação de gado manso e bravio que vai parar às touradas, que há Câmaras (e Juntas) que entendem que é seu dever injectar fundos públicos num bem cultural e turístico da sua região porque «tem retorno». Quanto ao sofrimento dos animais, não restam quaisquer dúvidas, o Dr Casamitjana denunciou a ignorância.
Fiquei apenas a saber que um dos dois dirigentes da Federação Portuguesa das Associações Taurinas, Joaquim Grave ou Diogo Costa Monteiro, «falam de um ataque demagógico e “fascista” contra um espectáculo legal». Não deixa de ser interessante constar a existência da difamação e injúria a permearem a linguagem de aficionados, responsáveis e dirigentes associativos.
Resta saber se isto não deve ser matéria do conhecimento da Procuradoria-Geral da República para efeitos das suas competências exclusivas.
(...)
Fiquei apenas a saber que um dos dois dirigentes da Federação Portuguesa das Associações Taurinas, Joaquim Grave ou Diogo Costa Monteiro, «falam de um ataque demagógico e “fascista” contra um espectáculo legal». Não deixa de ser interessante constar a existência da difamação e injúria a permearem a linguagem de aficionados, responsáveis e dirigentes associativos.
Resta saber se isto não deve ser matéria do conhecimento da Procuradoria-Geral da República para efeitos das suas competências exclusivas.
(...)
Faz de facto falta mais vigilância e menos bandalheira...
POLÍCIA FRANCESA DETEVE MANIFESTAÇÃO EM HONRA DO HOMICIDA MUÇULMANO DE TOULOUSE
No passado dia vinte e quatro de Março, a polícia francesa impediu a manifestação de cerca de trinta indivíduos em homenagem ao terrorista muçulmano de Toulouse, Mohamed Merah, e em apoio da mãe deste, posta em liberdade três dias depois da sua detenção preventiva.
As autoridades viram-se forçadas a destacar cerca de uma dezena de veículos anti-distúrbios para o local onde a manifestação estava agendada, no bairro onde o muslo homicida morava. Não havia sequer permissão para a realização da manifestação.
Imagine-se agora que na Noruega cerca de trinta «nazis» tinham resolvido fazer uma manifestação em homenagem a Breivik, a projecção me(r)diática que isso não teria... porque isto já se sabe que é incomparavelmente mais grave matar em nome do «racismo & xenofobia!» do que matar em nome dessa religião da paz e e que fez a maravilha do Al-Andalus e tal...
NO PAQUISTÃO, UMA IDOSA COM ALZHEIMER MORRE PORQUE O ENFERMEIRO MUÇULMANO ESTAVA A FAZER AS SUAS ORAÇÕES
Não, não foi no Paquistão. Foi em... Inglaterra...
É, enfim, mais um contributo de uma religião alógena para o quotidiano europeu.
No Reino Unido, uma idosa padecendo da doença de Alzheimer, Dorothy Griffiths, morreu com oitenta e sente anos no hospital porque o enfermeiro que tinha nesse momento a incumbência de a tratar era um alógeno muçulmano, Abdul Bhutto, que teve de interromper determinado tratamento para fazer as suas orações muçulmanas, como manda o Islão (cinco orações ao dia).
Ao ouvir o som de uma queda, uma enfermeira de uma residência privada, Zoe Shaw, acorreu ao quarto onde encontrou uma idosa caída junto à sua cama. Correndo a seguir em busca do enfermeiro Bhutto para que este a ajudasse a levantar a doente do chão, encontrou-o a rezar. Bhutto respondeu-lhe que primeiro teria de terminar a sua reza...
Shaw declarou diante do tribunal de Sheffield: «Tive de esperar entre cinco e dez minutos porque ele estava a fazer as suas orações sobre o seu tapete de rezas no seu posto. Um membro do pessoal disse-me que devia esperar.»
Na queda, Griffiths tinha ferido a cabeça e ficado com uma lesão no quadril, a ambulância não foi chamada senão quase quatro horas mais tarde. Faleceu mais tarde no hospital.
O enfermeiro nem foi ao tribunal para ser interrogado nem foi tampouco detido, apenas lhe foi enviada uma citação para uma nova audiência.
É, enfim, mais um contributo de uma religião alógena para o quotidiano europeu.
segunda-feira, março 26, 2012
SOBRE O POTENCIAL EXTREMISTA DE UMA ORGANIZAÇÃO ISLAMISTA DISSEMINADA EM ESPANHA - E EM PORTUGAL TAMBÉM
Fundada en la India en 1927 como uno más de los movimientos reformistas del islam, la Yama’a at-Tabligh al-Da’wa considera que las sociedades musulmanas han sido ‘contaminadas’ por valores como el secularismo y el materialismo, por lo que pretende una vuelta a los principios fundacionales islámicos.
Los tablighi no sólo rechazan el sufismo o las prácticas populares del islam sino la implicación de este en la política, lo que ha hecho considerar al movimiento como “apolítico y pacifista”. Sin embargo, los seguidores del grupo fundado por Maulana Ilyas también propugnan “un islam sencillo, literalista y normativo”, que “no admite la interpretación libre de los libros sagrados” y que “considera que la predicación del islam no es una actividad reservada a los ulema, sino que constituye una obligación de todo musulmán”. Dos profesores españoles, la doctora Sol Tarrés, de la Universidad de Huelva, y el doctor Javier Jordán, de la Universidad de Granada -autores de las anteriores descripciones- han llamado la atención sobre, precisamente, la orientación “literalista y normativa” de los tablighi y sobre cómo sus creencias podrían servir para que la Yama’a Tabligh, sin ser un movimiento de ‘guerra santa’, termine siendo “instrumentalizada por los yihadistas, preparando involuntariamente el terreno al reclutamiento radical en España”.
De hecho, Tarrés y Jordán ya aportan varios e inequívocos precedentes del ‘puente de plata’ tendido entre el ‘pacifismo apolítico’ de los tablighi y el yihadismo que desembocó en el 11-M. Por ejemplo, la red de Abu Dahdah desarticulada en noviembre de 2001 había utilizado la Yama’a Tabligh de Madrid para captar simpatizantes, entre ellos, varios implicados en los atentados de Casablanca y Madrid, ‘Tunecino’ y Serhane, incluidos. Los tablighi de Barcelona aparecen relacionados con el marroquí Aziz El-Bakri, el terrorista a quien se supone muerto en un suicidio-asesino en Irak, y quien asistió a las reuniones de ese grupo para ser captado después por el yihadismo catalán. También en la operación policial conocida como ‘La Unión’, un tabligh fue detenido cuando intentaba captar a otros miembros de la Yama’a en Málaga y Sevilla para enviarlos como terroristas suicidas a Irak, Cachemira, Chechenia y otros lugares asiáticos.
En el frente internacional, los precedentes tampoco faltan. Para empezar, el londinense Richard Reid -conocido como ‘el terrorista del zapato’ y que intentó hacer estallar un vuelo París-Miami en 2001- se relacionó con los tablighi antes de entrar en Al Qaeda. Y, sin abandonar el Reino Unido, los autores del informe recuerdan que Mohammad Siddique Khan, líder del grupo suicida que llevó a cabo los atentados de Londres, también frecuentaba la mezquita Tabligh de Dewsbury.
Operaciones contra el terrorismo islámico en Francia, Marruecos y Estados Unidos han permitido la detención de varias personas relacionadas con los tablighi y que terminaron tomando un papel protagonista en el terrorismo islámico en Marruecos o España, sin olvidar ni al estadounidense John Walker Linhd, el famoso ‘talibán americano’ que asistía al centro tabligh de San Francisco, ni al hispano José Padilla, quien antes de viajar a los campos de entrenamiento de Afganistán también estuvo en contacto con la secta reformista islámica.
(...)
Calificado como “la YMCA musulmana”, la contrainteligencia estadounidense y ‘think tanks’ en el entorno republicano presentan a la Yama’a Tabligh como un grave riesgo para la seguridad mundial a pesar de que “el 99,9 por ciento de sus actividades son legítimas, pacíficas y apolíticas”.
Por el contrario, estas fuentes constatan que las actividades de la organización son “increíblemente secretistas” por lo que a pesar del enfoque “benigno” del grupo, este “ofrece muchas oportunidades a los terroristas”.
(...)
Precisamente, en este país se está produciendo una fuerte polémica con un libro de autor estadounidense, profusamente publicitado en las últimas semanas en la CNN, y que no sólo acusa al Tabligh de “perturbar la paz internacional en nombre de la islamización del mundo” sino que preconiza la ruptura de Pakistán en varias entidades políticas independientes como forma de neutralizar a una nación que el autor considera como una grave amenaza para Occidente.
(...)
O Tablighi Jamaat é proibido em vários países mas perfeitamente tolerado em Portugal, onde se reúne anualmente sem ser incomodada e que, segundo alguns, controla a mesquita de Lisboa, como se pode ler aqui e aqui, em que também se diz que além de controlar a mesquita central de Lisboa - o dirigente da mesquita é o banqueiro Abdul Vaquil, mas na sombra está um dirigente da Tablighi Jamaat - este grupo também tem já apartamentos que funcionam como mesquita em Aveiro, em Viseu, no Porto e no Algarve.
O Tablighi Jamaat é proibido em vários países mas perfeitamente tolerado em Portugal, onde se reúne anualmente sem ser incomodado e, segundo alguns, controla a mesquita de Lisboa, como se pode ler aqui e aqui, em que também se diz que além de controlar a mesquita central de Lisboa - o dirigente da mesquita é o banqueiro Abdul Vaquil, mas na sombra está um dirigente da Tablighi Jamaat - este grupo também tem já apartamentos que funcionam como mesquita em Aveiro, em Viseu, no Porto e no Algarve.
O QUE OS GRANDES MÉ(R)DIA NÃO MOSTRARAM SOBRE A VIOLÊNCIA NO CHIADO...
Houve um gajo qualquer, não um excelente profissional da imprensa, sempre atento ao que o rodeia e pronto a registar o que se passa para que o povo seja informado, mas sim, eventualmente, algum tenebroso fascista-pró-policial, que filmou o que eu por acaso não vi em nenhum noticiário televisivo - quem é que afinal começou a violência junto à pastelaria-café «Brasileira», no Chiado:
É gritantemente notória a passividade da polícia de choque, porventura à espera da ordem «de cima» para actuar, enquanto os jovens anarcas dão vazão ao seu furor revolucionário, exercendo justiceira violência contra as fascistíssimas cadeiras e mesas da «Brasileira», enquanto os clientes fogem, alguns aos gritos. E não deixa de ser fantástico que não houvesse um único filho de uma grande puta de um jornalista que tivesse a hombridade de recolher o testemunho de uma daquelas pessoas que assistiu a tudo na rua... só a real merda dos «jornalistas» «agredidos» é que puderam guinchar o seu queixume contra a tão opressiva repressão policial...
Com que olhos é os transeuntes e clientes da «Brasileira» que assistiram a tudo terão visto as reportagens televisivas e o subsequente cagaçal histérico condenatório armado contra as forças policiais que, como eu já esperava, se limitaram a cumprir a sua função e, em matéria de força, com mais carência do que excesso?...
PREGADOR DA RELIGIÃO DA PAZ PRESO NA NORUEGA POR INCITAÇÃO AO HOMICÍDIO
Agradecimentos ao camarada 1143 por ter aqui trazido esta notícia que de relativamente pacífica e benévola tem sobretudo a aparência, havendo nela pormenores no mínimo preocupantes: http://www.destakes.com/redir/4fdac5e58313777b302b5c7908fcc939
A justiça norueguesa condenou hoje a cinco anos de prisão o mullah Krekar, fundador do grupo islamita curdo iraquiano Ansar al-Islam, por ameaças de morte e incitamento ao homicídio, nomeadamente de uma ex-ministra que queria expulsá-lo da Noruega.
"O tribunal não rejeita a 'charia', mas no direito norueguês a lei islâmica não tem lugar", considerou o tribunal de Oslo no veredicto.
O mullah, de 55 anos, residente na Noruega desde 1991, tinha sido acusado por ameaças a Erna Solberg, uma antiga ministra que ordenara a sua expulsão do país em 2003 alegando que representava um perigo para a segurança da Noruega.
"A minha morte vai custar caro à sociedade norueguesa", declarou num encontro com a imprensa estrangeira em junho de 2010.
"Erna Solberg disse 'enviem Krekar para a morte'. Ela deverá pagar por isso com a própria vida. Não sei quem o fará: a Al-Qaida, Ansar al-Islam, a minha família, os meus filhos, não sei, mas vai pagar por isso", afirmou o mullah em árabe.
Três juízes de Oslo deram razão ao Ministério Público, que apresentou queixa, vendo nas declarações uma ameaça que tinha como objetivo levar as autoridades norueguesas a reconsiderar a sua expulsão.
Ah, a «reconsiderar» a expulsão... ainda não sabem se põem fora do país, depois da devida punição e espancamento diário na cadeia, um alógeno que despudoradamente incita ao assassínio de um indígena, ainda para mais um indígena, ou uma indígena, eleita democraticamente pelos outros indígenas... Tal está a tibieza da elite reinante na Europa. Aliás, o facto de o tribunal acima referido fazer questão de dizer que não rejeita a charia já é, só por si, um sinal de inquietantemente pouca firmeza...
GANGUE COM FILHOS DE MÉDICOS - NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/gang-juvenil-com-filhos-de-medicos
Filhos de médicos, professores e funcionários públicos assaltam vítimas por aparente diversão, desde o início de Março, nas ruas de Setúbal.
A violência que empregam é tanta que na semana passada mandaram para o hospital um idoso, depois de lhe terem provocado um traumatismo craniano. A PSP investiga este gang, que conta com cerca de dez elementos.
Cinco jovens foram já detidos desde o início de Março. No entanto, nenhum deles ficou preso. Dois aguardam julgamento sumário depois de terem sido apanhados pela PSP e identificados por um homem de 75 anos, a quem espancaram e causaram o traumatismo craniano.
Na quarta-feira, perto do bairro da Bela Vista, investigadores criminais da PSP de Setúbal apanharam três outros membros deste grupo a assaltar e a agredir outro homem. A vítima, sujeita a uma ‘chave’ no pescoço, entregava todos os bens quando a PSP chegou para prender os assaltantes em flagrante.
O tribunal libertou-os, com apresentações.
Mais uma vez, a identidade racial dos criminosos fica por divulgar... Pode supôr-se que os jovens meliantes sejam brancos, devido a serem alegadamente filhos de profissionais de alto escalão sócio-económico, mas a verdade é que não faltam médicos de raça negra nos hospitais portugueses de Lisboa e Setúbal.
Quanto ao resto, é assim a impunidade na Tugalândia...
Tem piada, de humor negro, que aqui há tempos era frequente o estudante comum escandalizar-se quando lia por aí que na Idade Média os aristocratas faziam e aconteciam, agrediam e roubavam os camponeses e ficavam sem castigo, mercê da sua condição social... a obscenidade de tal situação parecia perfeitamente inconcebível e, claro, de tal modo absurda e obviamente injusta que de modo nenhum teria lugar na actual sociedade civilizada. Ele vê-se, o inconcebível...
ALÓGENO ACUSADO DE NEGLIGÊNCIA CRIMINOSA QUE PROVOCOU NOVE MORTOS PODERÁ FICAR SEM PUNIÇÃO
Doze anos depois de um incêndio num lar de terceira idade no qual morreram nove idosos, em Mem Martins, no concelho de Sintra, o processo em que o proprietário, Ibrahimmo Valy Ossman, de 75 anos, está acusado do crime de homicídio por negligência grosseira ainda não tem uma decisão final.
Deficiências na fundamentação da sentença de primeira instância, que o condenou a uma pena de três anos, suspensa, levaram recentemente o Tribunal da Relação de Lisboa a anular a decisão e a ordenar a correcção das lacunas. O processo será, assim, remetido novamente para o Tribunal de Sintra, que terá de redigir nova sentença.
O incêndio no lar Coração de Maria, que causou a morte a nove idosos, deflagrou na noite de 15 de Maio de 1999 – no piso superior do imóvel. Oito das vítimas foram encontradas já mortas devido a intoxicação por monóxido de carbono; enquanto que uma outra idosa, que apresentava queimaduras de 2º grau, acabou por perder a vida já no hospital.
A maior parte das vítimas dependentes residia no sótão, onde era mais difícil o socorro por ter um único acesso que desembocava na sala onde deflagrou o fogo. No lar estavam 20 idosos e apenas uma funcionária. Todas as janelas tinham grades, impedindo assim o acesso alternativo ao primeiro andar – que, por sua vez, estava forrado "com materiais altamente inflamáveis e tóxicos".
A sentença da primeira instância diz que o arguido conhecia tais riscos de incêndio e não diligenciou no sentido de os afastar. Tal "comportamento omissivo" "contribuiu para a morte" dos nove idosos.
A sentença não esclarece qual a causa do incêndio, questão considerada pelos juízes da Relação de Lisboa "fulcral para poder avaliar a responsabilidade da direcção da instituição". Não basta citar relatórios e pareceres diversos e não coincidentes, sublinham os desembargadores. "É necessário fixar com grau de certeza essas matérias." A decisão da Relação dá ainda razão ao arguido quando alega que foi condenado por factos que não constavam da pronúncia sem ter sido informado dessa alteração. A família de Constância Melo, filha de uma das nove vítimas, foi a única a avançar com um processo em tribunal e pediu a condenação do proprietário do lar, Ibrahimmo Valy Ossman, por homicídio negligente.
EMBOSCADO E ESFAQUEADO POR DITOS JOVENS EM SESIMBRA...
Um homem de 24 anos foi agredido com três facadas no tronco, numa aparente emboscada ocorrida ao princípio da manhã de ontem, no centro de Sesimbra.
A agressão ocorreu pelas 06h00, no largo 5 de Outubro. A vítima caminhava sozinha na rua, quando três homens a rodearam, atacando--a à traição. Fonte policial contou ao CM que um dos três autores da agressão "usa rastas no cabelo".
"As facadas foram desferidas em escassos segundos. A vítima recebeu pelo menos três golpes, tendo o grupo de agressores escapado a correr. O trio continua a monte e a ser procurado pela PJ.
Populares ajudaram o homem, que foi assistido pelos bombeiros de Sesimbra, e transportado numa ambulância para o Hospital Garcia de Orta, em Almada. Teve alta ao final da tarde. A PJ de Setúbal investiga a tentativa de homicídio.
Mais uma vez, a identidade racial dos meliantes não é revelada pela imprensa «livre» bem domesticada, ou evangelizada pela Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente... Fala-se portanto em «jovens», que é como que a palavra de código que os mé(r)dia politicamente correctos usam para não dizer a que raça pertencem certos delinquentes... A respeito do que é revelado neste caso, sabe-se, desde já, que as «rastas» são típicas dos cabelos negróides. Qualquer caucasóide pode usar rastas no cabelo, mediante certo tratamento prévio, mas os brancos que usualmente se dão a tal trabalho costumam ser do tipo a que a juventude portuguesa já há mais de dez anos chama «bolicao», isto é, branco por fora e negro por dentro... usualmente são jovens brancos que se portam como negros, andam com negros, pelo que a criminalidade na qual possam estar envolvidos deve contar como criminalidade negróide, provocada pelo multiculturalismo e pela iminvasão em massa, que em muitos bairros absorve e condiciona boa parte dos poucos brancos que tiverem o azar de lá serem educados desde a infância.
UMA JOVEM ESFAQUEIA OUTRA ATÉ A DEIXAR DESFIGURADA E ÀS PORTAS DA MORTE - NA REGIÃO MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS...
O Tribunal de Sintra começa a julgar amanhã uma jovem acusada de em Maio do ano passado esfaquear 17 vezes uma menor de 14 anos, deixando-a desfigurada, em Algueirão-Mem Martins (Sintra).
Fonte do Tribunal de Sintra disse à Agência Lusa que a jovem, que se encontra em prisão preventiva desde essa data, está acusada pelo Ministério Público de um crime de homicídio qualificado na forma tentada e de um crime de ofensa à integridade física qualificada.
A 27 de Maio de 2011, a jovem, que na altura do crime tinha 17 anos, terá esfaqueado com um x-acto uma menor de 14 anos, alegadamente depois de uma discussão sobre um telemóvel.
Um jovem de 21 anos, que se encontrava no local e que tentou separar as menores, também foi esfaqueado.
Na altura, fonte da PSP disse à Agência Lusa que a menor não morreu porque foi prontamente assistida e que, após ter sido detida a agressora, a jovem afirmou desconhecer porque tinha esfaqueado a colega.
O julgamento tem início marcado para as 9h30.
SOBRE A BRUXARIA POPULAR PORTUGUESA
Recomenda-se, a quem tenha interesse no aspecto mais mágico da moderna cultura popular portuguesa, a leitura do texto que aqui se encontra:
Lamento este parágrafo introdutório:
Não venho falar de curiosidades folclóricas, ou de práticas mágicas arcaicas que não seriam senão sobrevivências retrógradas de um passado obscuro, e que apenas subsistiriam em locais recuados, alimentadas pela ignorância e credulidade de uns quantos espíritos inocentes.
Ou seja, precisamente o que seria mais interessante é o que o autor não faz... mas enfim, aproveite-se o que há, que é o que vai a seguir. Boas leituras e melhores reflexões...
DELEGAÇÃO DO GOVERNO DE MADRID INCITA OS CIDADÃOS A DENUNCIAR A SUA PRÓPRIA POLÍCIA QUANDO A VIR A PEDIR DOCUMENTAÇÃO A ALÓGENOS
Sim, é um novo cúmulo da traição instituída - tentar convencer a população a pura e simplesmente chibar-se quando vir um polícia a cumprir um dever que a elite já ilegalizou, que é o de detectar possíveis imigrantes ilegais.
Las “redadas racistas”, es decir, la práctica policial consistente en pedir la documentación sin motivo aparente a ciudadanos con apariencia de ser extranjeros para comprobar si tienen los papeles en regla, están prohibidas. También, los cupos de detenciones de inmigrantes que, durante un tiempo, estuvieron vigentes en las comisarías españolas, incluídas las de Madrid capital.
Así lo garantiza la Delegación del Gobierno en Madrid, que ha tomado cartas en el asunto después de que ONG, asociaciones vecinales, colectivos sociales, organizaciones de Derechos Humanos y partidos políticos hayan documentado durante años la existencia de controles de identidad de tipo racial en Madrid capital, además de en otras ciudades de Europa.
La delegada Cristina Cifuentes fue explícita este viernes. La práctica, aseguró, queda completamente desterrada después de que ella misma en Madrid y el director general de la Policía Nacional, Ignacio Cosidó, a nivel del conjunto del Estado hayan dado órdenes de acabar con la misma. Así se lo comunicó al consejero de Asuntos Sociales de la Comunidad, Salvador Victoria, que, al término de una reunión con la mandataria, sentenció: “Tenemos claro que la Policía tiene instrucciones muy concretas para que estas redadas no se sigan produciendo”.
Cifuentes también animó a los ciudadanos que presencien controles como estos a “denunciar” los mismos en comisaría o ante la propia Delegación del Gobierno si vuelven a producirse para tomar medidas.
Según datos de amnistía Internacional (AI), el Ministerio de Interior efectuó en 2010 un total de7.102.059 identificaciones en España.
El fin de estos controles de identidad es una vieja reivindicación de los colectivos como Pueblos Unidos, SOS Racismo, Ferrocarril Clandestino o las Brigadas Vecinales de Observación, que denunciaban la situación de indefensión que padecían los ciudadanos frente a lo que ellos llaman una práctica que viola el derecho a la libre circulación. En marzo de 2009, el Ministerio del Interior admitió su existencia, aunque aseguró que la practica era residual y que no volvería a repetirse.
Así lo garantiza la Delegación del Gobierno en Madrid, que ha tomado cartas en el asunto después de que ONG, asociaciones vecinales, colectivos sociales, organizaciones de Derechos Humanos y partidos políticos hayan documentado durante años la existencia de controles de identidad de tipo racial en Madrid capital, además de en otras ciudades de Europa.
La delegada Cristina Cifuentes fue explícita este viernes. La práctica, aseguró, queda completamente desterrada después de que ella misma en Madrid y el director general de la Policía Nacional, Ignacio Cosidó, a nivel del conjunto del Estado hayan dado órdenes de acabar con la misma. Así se lo comunicó al consejero de Asuntos Sociales de la Comunidad, Salvador Victoria, que, al término de una reunión con la mandataria, sentenció: “Tenemos claro que la Policía tiene instrucciones muy concretas para que estas redadas no se sigan produciendo”.
Cifuentes también animó a los ciudadanos que presencien controles como estos a “denunciar” los mismos en comisaría o ante la propia Delegación del Gobierno si vuelven a producirse para tomar medidas.
Según datos de amnistía Internacional (AI), el Ministerio de Interior efectuó en 2010 un total de7.102.059 identificaciones en España.
El fin de estos controles de identidad es una vieja reivindicación de los colectivos como Pueblos Unidos, SOS Racismo, Ferrocarril Clandestino o las Brigadas Vecinales de Observación, que denunciaban la situación de indefensión que padecían los ciudadanos frente a lo que ellos llaman una práctica que viola el derecho a la libre circulación. En marzo de 2009, el Ministerio del Interior admitió su existencia, aunque aseguró que la practica era residual y que no volvería a repetirse.
(...)
É só mais uma acha para a fogueira onde querem queimar de vez as identidades - mais uma acção de sabotagem de todo e qualquer obstáculo à iminvasão posta em movimento para destruir de vez as fronteiras entre os Povos que garantem identidades e direitos de herança.
CÂMARA DO BARREIRO VAI RECEBER (AINDA) MAIS AFRICANOS...
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta significativa notícia: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=321850 (o texto está originalmente escrito sob o novo acordo ortográfico mas eu corrigi-o à luz da ortografia portuguesa)
Em mais um passo rumo à globalização e ao esbatimento de fronteiras, a Universidade de Belas, de Luanda, assinou ontem um protocolo de cooperação com a Câmara Municipal do Barreiro, que tem como objectivo ajudar na inserção dos alunos angolanos que a instituição vai enviar para Portugal.
A Universidade de Belas celebrou acordos com várias instituições nacionais, que prevêem o intercâmbio de estudantes, sendo um deles o Instituto Politécnico de Setúbal, onde se integra a Escola Superior de Tecnologia do Barreiro – foi este o local escolhido para a cerimónia de assinatura do protocolo, que funcionará ainda como um dos principais polos de acolhimento para os estudantes angolanos.
Com a ajuda da Coração Tropical, uma empresa nacional ligada à formação superior, a Universidade de Belas e a Câmara do Barreiro vão trabalhar em conjunto para dar todas as condições aos estudantes acolhidos e abrangidos no programa: não se trata apenas de enviar os alunos, mas sim dar apoio no acolhimento, alojamento, transportes, etc, tal como na inserção na comunidade local.
«Este é apenas o primeiro passo no caminho para a cooperação, que faz parte de uma estratégia de globalização e internacionalização.
(...)
Logo a primeira frase do artigo já diz tudo - este é o grande ideal da elite e a iniciativa aqui noticiada não é uma questão de puro filantropismo mas um projecto de verdadeiro teor ideológico no sentido do fomento da misturada civilizacional no sentido da diluição das barreiras que salvaguardam as identidades. E com o povinho a pagar, como de costume...
domingo, março 25, 2012
IRMÃO DO TERRORISTA DE TOULOUSE ESTÁ ORGULHOSO DO CRIME E É ACUSADO DE CUMPLICIDADE COM O MESMO...
Um juiz tomou esta decisão a pedido do Ministério Público, que abriu uma investigação judicial.
Abdelkader Merah, de 27 anos, e a namorada foram transferidos, no sábado, de Toulouse para a unidade antiterrorista de Paris. A namorada, entretanto, já foi libertada.
Abdelkader Merah admitiu que estava com o irmão quando este roubou a mota que utilizou nos crimes, mas as autoridades que fizeram buscas em sua casa não descobriram nem armas, nem explosivos, nem nenhum indício incriminatório no seu computador.
O irmão do assassino de Toulouse disse estar orgulhoso dos actos do Mohamed Merah.
Mohamed Merah perpetrou três ataques a 11, 15 e 19 de Março, durante os quais matou sete pessoas, entre as quais crianças.
O suspeito foi morto na quinta-feira a tiro pela polícia quando saltou por uma janela do seu apartamento, durante o tiroteio que pôs fim a um cerco de 32 horas.
Já a mulher que denunciara o terrorista mais de uma vez tinha acusado o irmão do dito de ser o verdadeiro cabecilha do crime, como já aqui se disse...
INCENTIVOS AO ASSASSÍNIO DE PORTUGUESES EM ANGOLA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta ilustrativa notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/incentivam-morte-de-portugueses
Morte aos tugas", "Parabéns aos assassinos" e "Vamos matar cinco portugueses por semana, até se irem embora" são alguns dos comentários deixados na imprensa online angolana, a incentivar o assassínio de portugueses. As afirmações, no site Club K, são um hino à violência – e deixam os amigos do empresário morto na quarta-feira em Luanda a temer represálias.
"É dos sites mais conhecidos no país. Para além de ser pura maldade o que têm escrito, deixa-nos com medo", desabafou um amigo do empresário assassinado – o quarto em menos de cinco meses, todos na capital do país.
Quanto aos assaltantes que dispararam sobre Rui Pinto, para lhe roubar o carro, continuam a monte. Seis inspectores da Polícia Judiciária – dos homicídios e do tráfico de droga – estão em Angola a auxiliar na investigação.
Há também um técnico do Laboratório de Polícia Científica que estava a dar formação à polícia angolana e que agora tenta ajudar na detenção dos autores do homicídio.
"Assim que entrou no hospital, a morrer, a primeira coisa que lhe pediram foram três mil euros", contou ao nosso jornal fonte próxima da vítima em Luanda, indignada com a forma como Rui Pinto foi tratado à chegada ao hospital. O homem acabou por falecer no bloco operatório, devido a uma hemorragia interna. De acordo com a mesma fonte, "o corpo será transladado na segunda ou terça-feira para Portugal", onde se realizará o funeral do empresário. A transladação custa cerca de 15 mil euros.
Ah, o calor humano africano, a maravilha da lusotropicalia ou lá a merda que é, não há dúvida que o destino de Portugal mais garantido é com esta gente... garantido, definitivo, total, final...
Entretanto, o SOS Racismo tuga já se manifestou diante da embaixada de Angola e o Bloco de Esquerda, bem como a maioria da imprensa tuga, condena veementemente estas manifestações de xenofobia homicida que se deixam conhecer na imprensa angolana... Ou se nada disso aconteceu, bem, deve ser para breve, é só aguardar mais um bocadito, está quase...
O PNR DENUNCIA A IMPRENSA QUE MUDA DE «PERSPECTIVA» CONSOANTE O CRIME SEJA COMETIDO POR UM «NAZI» OU POR UM MUÇULMANO...
Fonte: http://www.pnr.pt/2012/03/24/toulouse-mais-uma-licao-das-vantagens-do-multiculturalismo/
A sanha assassina do terrorista islâmico, que nos últimos dias, por motivos funestos, colocou a cidade de Toulouse na ribalta, despoletou uma gorada tentativa de instrumentalização rasteira, abjecta e infame, já que a inicial indefinição quanto à identidade do protagonista da hedionda carnificina, serviu de pretexto aos iníquos anátemas proferidos contra a candidata presidencial Marine Le Pen, por parte dos arautos do «anti-racismo selectivo».
Inclusive, no nosso país, a comunicação social aguardava ansiosa que fosse atribuída a um «ignóbil nazi», partidário de «tenebrosos ideais racistas e xenófobos», a plena responsabilidade pelos desmandos do extremista muçulmano Mohammed Merah, delinquente de origem argelina, detentor de extenso rol de condenações penais, não obstante nem sequer ter completado três décadas de vida.
Subitamente, os ensejos acalentados pelos obstinados do multiculturalismo, desvaneceram-se num ápice com a identificação do assassino de Toulouse. Tal desilusão, todavia, não impediu que a falta de escrúpulos de quantos chafurdam nas águas fétidas da manipulação e calúnia infundada, ficasse patente de novo, ao apelarem cinicamente para que se evitasse estigmatizar a comunidade à qual pertencia o terrorista, quando dias antes, tentavam de forma despudorada, retirar dividendos políticos da tragédia.
Por seu turno, os acontecimentos vieram confirmar de forma inequívoca, as advertências da candidata da Frente Nacional, que há mais de uma década alertava para o crescente controlo dos subúrbios de grandes metrópoles francesas por radicais islâmicos.
EXPANSÃO DO ISLAMISMO NO PAÍS AQUI AO LADO
Fonte: http://www.alertadigital.com/2012/03/23/la-doctrina-yihadista-se-asienta-en-cataluna-y-ahora-florece-tambien-en-avila/
“No hay que relajarse. Estamos al mismo nivel de amenaza que Francia”, explica Manuel R. Torres, director del curso de Análisis del Terrorismo Yihadista de la Universidad Pablo de Olavide. “Tras la creación de Al Qaeda en el Magreb Islámico (AQMI) en 2007, España es el país occidental más cercano a ellos. Y fuera de nuestras fronteras, cualquier español es un objetivo”, señalan fuentes antiterroristas.
(...)
“Nuestra debilidad actual es que hay un cierto relajamiento social en este tema”, afirma Torres.
Aunque las estadísticas hablan de una disminución en el número de operaciones y detenidos (319 arrestos entre 2004 y 2008 y solo 85 desde ese año), la alerta no ha decrecido. “Ahora hay más recursos de inteligencia y más capacidad de prevención”, explican las fuentes antiterroristas.
Y es que en España no hay en la actualidad células de Al Qaeda operativas, “pero sí gente afín”. Nuestro país es escenario de adoctrinamiento yihadista, captación de fondos para la Yihad y reclutamiento de terroristas, “aunque este último punto es lo más debilitado hoy en día”.
Obviamente hay zonas calientes, donde la doctrina más radical florece, como Cataluña, la Comunidad Valenciana, Madrid, algunos zonas del País Vasco y el florecimiento “de esa doctrina radical, la más salafista, en una provincia como Ávila, la provincia de Castilla y León con una comunidad islámica muy incipiente”.
De hecho, Merah, el pistolero francés, estuvo el año pasado en Cataluña en un supuesto ‘congreso salafista’, según la Cadena Ser. Solo está confirmado que estuvo en noviembre del año 2007.
Tampoco hay que olvidar las prisiones, caldo de cultivo del yihadismo. “En ese ambiente, tan cerrado, es muy fácil la captación. Y lo único que se puede hacer es prevenir, porque las ideologías no son delito. Y menos en una prisión”. Eso sí, los datos no son excesivamente alarmantes.
El año pasado había en las cárceles españolas 7.700 presos procedentes de países musulmanes, de los que solo un 2% mostraban “conductas radicales islamistas”, según datos del ministerio del Interior. Los internos implicados en delitos de terrorismo no llegan a los 60, cuando en el año 2007 había por ejemplo solo preventivos a la espera de juicio 116.
El grupo Los Soldados del Califato, vinculado a la red terrorista Al Qaeda, se atribuyó este jueves la matanza cometida el lunes en una escuela judía de Toulouse por Mohamed Merah. En España hay actualmente cuatro movimientos islamistas, según el último análisis (enero de 2012) del Instituto Español de Estudios Estratégicos.
Se trata de los Hermanos Musulmanes, Justicia y Espiritualidad, ‘Takfir wal-Hijra’ y ‘Yama’a al-Tabligh al-Da’wa’. Y aunque estos grupos condenan generalmente la violencia, “pueden sembrar una serie de mensajes contrarios a los sistemas democráticos o incluso que pudieran perseguir la radicalización”.
Quizás el más radical sea Takfir wal-Hijra, traducido literalmente del árabe como Anatema y Exilio. “Para algunos expertos, Takfir wal-Hijra representa un precursor de la propia Al Qaeda”, explican los analistas en seguridad y terrorismo José María Blanco Navarro y Óscar Pérez Ventura.
Lo que está claro es que ‘Takfir wal-Hijra’ se ha asentado en España. Unas seis mezquitas de Barcelona y Valencia, dirigidos por imanes marroquíes y argelinos practican el proselitismo y captan a nuevos seguidores, utilizando como señuelo la formación religiosa.
(...)