terça-feira, março 27, 2012

NO PAQUISTÃO, UMA IDOSA COM ALZHEIMER MORRE PORQUE O ENFERMEIRO MUÇULMANO ESTAVA A FAZER AS SUAS ORAÇÕES

Não, não foi no Paquistão. Foi em... Inglaterra...
No Reino Unido, uma idosa padecendo da doença de Alzheimer, Dorothy Griffiths, morreu com oitenta e sente anos no hospital porque o enfermeiro que tinha nesse momento a incumbência de a tratar era um alógeno muçulmano, Abdul Bhutto, que teve de interromper determinado tratamento para fazer as suas orações muçulmanas, como manda o Islão (cinco orações ao dia).
Ao ouvir o som de uma queda, uma enfermeira de uma residência privada, Zoe Shaw, acorreu ao quarto onde encontrou uma idosa caída junto à sua cama. Correndo a seguir em busca do enfermeiro Bhutto para que este a ajudasse a levantar a doente do chão, encontrou-o a rezar. Bhutto respondeu-lhe que primeiro teria de terminar a sua reza...
Shaw declarou diante do tribunal de Sheffield: «Tive de esperar entre cinco e dez minutos porque ele estava a fazer as suas orações sobre o seu tapete de rezas no seu posto. Um membro do pessoal disse-me que devia esperar.»
Na queda, Griffiths tinha ferido a cabeça e ficado com uma lesão no quadril, a ambulância não foi chamada senão quase quatro horas mais tarde. Faleceu mais tarde no hospital.
O enfermeiro nem foi ao tribunal para ser interrogado nem foi tampouco detido, apenas lhe foi enviada uma citação para uma nova audiência.

É, enfim, mais um contributo de uma religião alógena para o quotidiano europeu.