SOBRE O POTENCIAL EXTREMISTA DE UMA ORGANIZAÇÃO ISLAMISTA DISSEMINADA EM ESPANHA - E EM PORTUGAL TAMBÉM
Fundada en la India en 1927 como uno más de los movimientos reformistas del islam, la Yama’a at-Tabligh al-Da’wa considera que las sociedades musulmanas han sido ‘contaminadas’ por valores como el secularismo y el materialismo, por lo que pretende una vuelta a los principios fundacionales islámicos.
Los tablighi no sólo rechazan el sufismo o las prácticas populares del islam sino la implicación de este en la política, lo que ha hecho considerar al movimiento como “apolítico y pacifista”. Sin embargo, los seguidores del grupo fundado por Maulana Ilyas también propugnan “un islam sencillo, literalista y normativo”, que “no admite la interpretación libre de los libros sagrados” y que “considera que la predicación del islam no es una actividad reservada a los ulema, sino que constituye una obligación de todo musulmán”. Dos profesores españoles, la doctora Sol Tarrés, de la Universidad de Huelva, y el doctor Javier Jordán, de la Universidad de Granada -autores de las anteriores descripciones- han llamado la atención sobre, precisamente, la orientación “literalista y normativa” de los tablighi y sobre cómo sus creencias podrían servir para que la Yama’a Tabligh, sin ser un movimiento de ‘guerra santa’, termine siendo “instrumentalizada por los yihadistas, preparando involuntariamente el terreno al reclutamiento radical en España”.
De hecho, Tarrés y Jordán ya aportan varios e inequívocos precedentes del ‘puente de plata’ tendido entre el ‘pacifismo apolítico’ de los tablighi y el yihadismo que desembocó en el 11-M. Por ejemplo, la red de Abu Dahdah desarticulada en noviembre de 2001 había utilizado la Yama’a Tabligh de Madrid para captar simpatizantes, entre ellos, varios implicados en los atentados de Casablanca y Madrid, ‘Tunecino’ y Serhane, incluidos. Los tablighi de Barcelona aparecen relacionados con el marroquí Aziz El-Bakri, el terrorista a quien se supone muerto en un suicidio-asesino en Irak, y quien asistió a las reuniones de ese grupo para ser captado después por el yihadismo catalán. También en la operación policial conocida como ‘La Unión’, un tabligh fue detenido cuando intentaba captar a otros miembros de la Yama’a en Málaga y Sevilla para enviarlos como terroristas suicidas a Irak, Cachemira, Chechenia y otros lugares asiáticos.
En el frente internacional, los precedentes tampoco faltan. Para empezar, el londinense Richard Reid -conocido como ‘el terrorista del zapato’ y que intentó hacer estallar un vuelo París-Miami en 2001- se relacionó con los tablighi antes de entrar en Al Qaeda. Y, sin abandonar el Reino Unido, los autores del informe recuerdan que Mohammad Siddique Khan, líder del grupo suicida que llevó a cabo los atentados de Londres, también frecuentaba la mezquita Tabligh de Dewsbury.
Operaciones contra el terrorismo islámico en Francia, Marruecos y Estados Unidos han permitido la detención de varias personas relacionadas con los tablighi y que terminaron tomando un papel protagonista en el terrorismo islámico en Marruecos o España, sin olvidar ni al estadounidense John Walker Linhd, el famoso ‘talibán americano’ que asistía al centro tabligh de San Francisco, ni al hispano José Padilla, quien antes de viajar a los campos de entrenamiento de Afganistán también estuvo en contacto con la secta reformista islámica.
(...)
Calificado como “la YMCA musulmana”, la contrainteligencia estadounidense y ‘think tanks’ en el entorno republicano presentan a la Yama’a Tabligh como un grave riesgo para la seguridad mundial a pesar de que “el 99,9 por ciento de sus actividades son legítimas, pacíficas y apolíticas”.
Por el contrario, estas fuentes constatan que las actividades de la organización son “increíblemente secretistas” por lo que a pesar del enfoque “benigno” del grupo, este “ofrece muchas oportunidades a los terroristas”.
(...)
Precisamente, en este país se está produciendo una fuerte polémica con un libro de autor estadounidense, profusamente publicitado en las últimas semanas en la CNN, y que no sólo acusa al Tabligh de “perturbar la paz internacional en nombre de la islamización del mundo” sino que preconiza la ruptura de Pakistán en varias entidades políticas independientes como forma de neutralizar a una nación que el autor considera como una grave amenaza para Occidente.
(...)
O Tablighi Jamaat é proibido em vários países mas perfeitamente tolerado em Portugal, onde se reúne anualmente sem ser incomodada e que, segundo alguns, controla a mesquita de Lisboa, como se pode ler aqui e aqui, em que também se diz que além de controlar a mesquita central de Lisboa - o dirigente da mesquita é o banqueiro Abdul Vaquil, mas na sombra está um dirigente da Tablighi Jamaat - este grupo também tem já apartamentos que funcionam como mesquita em Aveiro, em Viseu, no Porto e no Algarve.
O Tablighi Jamaat é proibido em vários países mas perfeitamente tolerado em Portugal, onde se reúne anualmente sem ser incomodado e, segundo alguns, controla a mesquita de Lisboa, como se pode ler aqui e aqui, em que também se diz que além de controlar a mesquita central de Lisboa - o dirigente da mesquita é o banqueiro Abdul Vaquil, mas na sombra está um dirigente da Tablighi Jamaat - este grupo também tem já apartamentos que funcionam como mesquita em Aveiro, em Viseu, no Porto e no Algarve.
336 Comments:
Calcula-se que só no século XV terão vindo para Portugal mais de 150.000 escravos (cf. Vitorino Magalhães Godinho). No século XVI, um em cada cinco habitantes da cidade de Lisboa era negro.
http://imigrantes.no.sapo.pt/page2Africanos.html
Deviam ser os escravos que estavam cá à espera de serem embarcados para as Américas.
De nada adiantam suas campanhas difamatórias, o Islam não para de crescer em terras européias, e não
será uma porcaria de um site insignificante mantido por um pagão
desprezível como você, que irá barrar
este cresciemnto. Em poucas décadas
os muçulmanos serão maioria em todas
as nações do continente, quer vocês
gostem ou não, e aos estúpidos iguais a tu só restarão mesmo abaixar os focinhos e aceitar.
Eu li sobre esses dados sobre escravos, mas isso não importa , pois a população portuguesa não se mistururou com eles.
Sobre o muslus, a Europa esta sendo infestada por esses insetos e pouco estão fazendo para acabar com isso.
«De nada adiantam suas campanhas difamatórias,»
Mas quais campanhas «difamatórias», isto não são campanhas «difamatórias», filho da puta burro e agachado de cu para o ar e fuça para Meca, isto são campanhas que revelam factos reais. Não há difamação nenhuma, apenas a exposição da verdade que tu e quejandas merdas querem esconder do grosso da população ocidental, para que esta não vote nos partidos «racistas». Mas estás com azar, que o Nacionalismo cresce a olhos vistos em toda a Europa, e precisamente na vertente especificamente anti-islâmica. Na liberal Holanda, por exemplo, o segundo maior partido, talvez mesmo já o primeiro de todos, alcançou a sua actual posição privilegiada por meio de uma campanha pesadamente anti-islâmica que até faz faísca. Na Suíça, o maior partido fez o mesmo, e ganha praticamente todos os referendos que propõe, ou seja, o Povo suíço vota praticamente sempre contra os sinais da presença do Islão em solo suíço. Na Áustria, o partido maior dos Nacionalistas atinge bons resultados em grande parte por meio da campanha anti-islâmica. Outro tanto sucede na Suécia, no Reino Unido e, claro, em França...
Aliás, até foi um dos teus donos, o turco que representa a vossa OCI, quem veio dizer publicamente que a Democracia europeia estava a dar problemas ao Islão, precisamente porque os Europeu votavam cada vez mais nos partidos islamófobos...
Portanto, abjecto agachado de Alá, mete a merda do bandolim árabe no saco que até ao lavar dos cestos é vindima. E tu bem sabes que é da nossa hoste que pode partir a derrota da vossa cambada em todo o Ocidente, por isso é que estás sempre aqui a tremelicar de ódio, a espumar-te por entre esses dentes podres e a guinchar como um porco na matança.
ISSO FEDE A AL ANDALUS PARTE II..
Calcula-se que só no século XV terão vindo para Portugal mais de 150.000 escravos (cf. Vitorino Magalhães Godinho). No século XVI, um em cada cinco habitantes da cidade de Lisboa era negro.
ANTES DO LIXIL SER CONTAMINADO PORTUGAL JA ERA LIXADO..QUE NOJO..
LOCAIS COMO MERDAS GERAIS QUE HÁ MENOS DE 300 ANOS É PODRE AINDA ERA LIMPO E LISBOA JA ERA PODRE..
e não
será uma porcaria de um site insignificante mantido por um pagão
DE CERTO QUE ESSE BLOG NÃO PODE CONSERTAR 50 ANOS DE DESTRUIÇÃO, MAS AO MENOS NÃO SOMOS COMO AQUELES QUE SENTAM NO SOFÁ VENDO A TV DO ZOG E FINGEM QUE NADA ESTÁ A ACONTECER..
restarão mesmo abaixar os focinhos e aceitar.
OS MUSLOS POR ACASO ACEITARAM DECADAS DE PREDOMINIO DO FALSO OESTE NO TERRITORIO DELES?POR QUE DEVERIAMOS ACEITAR O LIXO DELES NO NOSSO?E TANTO NÃO BAIXARAM O FOCINHO QUE HOJE CONQUISTAM O FALSO OESTE..E O QUE ERAM HA POUCAS DECADAS ATRAS?NADA IGUAL A ESSE BLOG, PNR E CIA..
E esta, caro Caturo?
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2386279&seccao=Europa
O que aconteceu aos meus comentários postados aqui?
Caturo, não te custa muito responderes pois não?
Não sabia ao que te referias, que o brasuca enche isto de mensagens e mais mensagens em letras garrafais, de maneira que alguns dos comentários passam-me debaixo da vista.
«E esta, caro Caturo?
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2386279&seccao=Europa»
É cá uma destas latas, mas enfim, trata-se do pai dele, entende-se que esteja revoltado, sempre pode ter um desconto... não deixa, todavia, de ser sintomático que a imprensa não o condene, como condenaria decerto o pai de Breivik se este apoiasse o filho depois do crime por ele cometido.
"De nada adiantam suas campanhas difamatórias, o Islam não para de crescer em terras européias, e não
será uma porcaria de um site insignificante mantido por um pagão
desprezível como você, que irá barrar
este cresciemnto. Em poucas décadas
os muçulmanos serão maioria em todas
as nações do continente, quer vocês
gostem ou não, e aos estúpidos iguais a tu só restarão mesmo abaixar os focinhos e aceitar."
oh muslo...calma...já houve uma re-conquista. se for preciso haverá outra.
não cantes vitória antes do tempo...
vamos ver quem é que, no fim, vai abaixar o focinho e aceitar.
"É cá uma destas latas, mas enfim, trata-se do pai dele, entende-se que esteja revoltado, sempre pode ter um desconto... não deixa, todavia, de ser sintomático que a imprensa não o condene, como condenaria decerto o pai de Breivik se este apoiasse o filho depois do crime por ele cometido."
pai contra filho, filho contra pai, etc
há lá coisa que agrade mais a essa escumalha dessa elite comunista?
o lema dessa gentalha é (pseudo)"imparcialidade" e tratar todos igual, sejam ou não da família.
e alem disso muita gente aqui não entende que o celso é ocupado no pnr e tal..ja eu sou demonizado por que percebo o óbvio pelo proprio dono do blog..
Exacto. Quanto mais divisão no seio do sangue, melhor para a Esquerda internacionalista. É, no fundo, a mesma mensagem que o judeu morto veio disseminar: «julgais que vim para trazer a paz? Não, eu vim trazer o fogo, e quero eu se não que ele se ateie? Mas virarei pai contra filho, irmão contra irmão, sogra contra nora» etc..
"Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo."
Sócrates
«julgais que vim para trazer a paz? Não, eu vim trazer o fogo, e quero eu se não que ele se ateie? Mas virarei pai contra filho, irmão contra irmão, sogra contra nora»
Ao mesmo tempo que era a favor do pacifismo invertebrado e do "baixar as calças" ao outro, era a favor do conflito e guerra dentro da família.
Qual era a intenção de Jesus afinal?
Fomentar o amor universal por cima e até contra as fronteiras étnicas.
Não há uma única frase de Jesus que diga Amor Universal por cima e contra as Fronteiras Étnicas.
"Qual era a intenção de Jesus afinal?"
A intenção de Jesus era de ter seguidores, e entenda-se aqui seguidores como pessoas que O seguiam de terra em terra, capazes de se distanciarem das velhas maneiras. E Ele também tinha como intenção a resistência passiva.
«Não há uma única frase de Jesus que diga Amor Universal por cima e contra as Fronteiras Étnicas.»
Até há várias.
Então diz lá.
Uma delas já foi dita.
Outra, tão ou mais clara, é quando a sua mãe e primos vão ter com ele para o ver, e ele, desprezando-os, não só não os recebe como ainda por cima diz que os que o seguem é que são os seus primos, irmãos e mãe, etc., sem esquecer aquela em que diz que quem não odiar os seus pais não é digno de o seguir, além daquela em que manda amar todos por igual e não apenas os da estirpe, etc....
São umas a seguir às outras.
Nenhuma palavra existe aí sobre Fronteira Etnicas e passar por cima delas.
Todas as palavras aí mandam passar por cima das fronteiras étnicas em nome do amor universal. Todas as palavras, cada uma das letras - e sobretudo o espírito da coisa.
Não existe. Se é a questão de repudiar a família, os nazis incentivavam os jovens a denunciarem os seus próprios pais e a verem os seus camaradas como família, e portanto isso não é Amor Universal por cima ou contra as Fronteiras Étnicas. Em relação ao amar o próximo como a ti mesmo, isso não implica de maneira nenhuma que se veja o alógeno como pertencente à nossa etnia.
«Não existe»
Existe.
«Se é a questão de repudiar a família, os nazis incentivavam os jovens a denunciarem os seus próprios pais e a verem os seus camaradas como família,»
Mesmo que isso fosse verdade, em que é que isso contrariava o facto de o Cristianismo ter vindo dividir as famílias? Argumentação típica de quem não tem resposta para se justificar: «ai nós não somos assim tão x porque há outros que também são x». Enfim, o costume.
«e portanto isso não é Amor Universal por cima ou contra as Fronteiras Étnicas»
Portanto isso é mesmo, mas mesmo, amor universal por cima e aliás especificamente contra as Fronteiras Étnicas, como já foi argumentado e não rebatido.
«Em relação ao amar o próximo como a ti mesmo, isso não implica de maneira nenhuma que se veja o alógeno como pertencente à nossa etnia»
Isso implica, sem margem para dúvidas, mas sem apelo nem agravo, que o alógeno deve ser tratado como as pessoas da nossa própria estirpe. É exactamente isso que o judeu morto prega.
"Mesmo que isso fosse verdade, em que é que isso contrariava o facto de o Cristianismo ter vindo dividir as famílias?"
Mas veio mesmo? Que eu saiba a Europa Cristã não tinha as famílias dividas.
"Argumentação típica de quem não tem resposta para se justificar: «ai nós não somos assim tão x porque há outros que também são x». Enfim, o costume."
Eu não estou a ver os nazis a irem contra a sua própria estirpe, e é esse o meu argumento.
"Isso implica, sem margem para dúvidas, mas sem apelo nem agravo, que o alógeno deve ser tratado como as pessoas da nossa própria estirpe. É exactamente isso que o judeu morto prega."
Não implica pois é perfeitamente possível amar o próximo com a ti mesmo mas sem o reconhecer como da nossa estirpe. O "judeu morto" teve dúvidas em ajudar alguém que não era sua estirpe, portanto não é exactamente isso que Ele prega.
"Mesmo que isso fosse verdade, em que é que isso contrariava o facto de o Cristianismo ter vindo dividir as famílias?"
«Mas veio mesmo?»
Veio - o próprio Jesus o disse. Era mesmo essa a intenção de Jesus. Dirás agora que o teu Jesus estava enganado sobre as suas próprias intenções? ;)
«Que eu saiba a Europa Cristã não tinha as famílias dividas»
Pois claro que não, que os cristãos para se imporem precisaram foi de passar a ideia de que sua religião era uma religião «da família», completamente ao contrário do que o judeu morto tinha declarado. De facto, mais uma vez a Cristandade teve de recorrer a um estilo pagão, porque o procedimento cristão só por si não pega...
"Argumentação típica de quem não tem resposta para se justificar: «ai nós não somos assim tão x porque há outros que também são x». Enfim, o costume."
«Eu não estou a ver os nazis a irem contra a sua própria estirpe»
E não foram mesmo, porque a tal incitação à chibice no seio das famílias era em nome da Causa da Estirpe. O Cristianismo, pelo contrário, incita ao conflito dentro da família em nome da causa universalista. Agora ignora lá as partes que eu salientei a grosso que é para ver se te safas, que eu volto a repetir precisamente esta parte os milhões de vezes que forem precisas.
"Isso implica, sem margem para dúvidas, mas sem apelo nem agravo, que o alógeno deve ser tratado como as pessoas da nossa própria estirpe. É exactamente isso que o judeu morto prega."
«Não implica pois é perfeitamente possível amar o próximo com a ti»
Implica sim, e mais uma vez estás a fugir para outro argumento que aqui ninguém disse. Não foi dito nem uma só vez que Jesus mandou tratar todos como se pertencessem à nossa estirpe, mas sim que se devem tratar de maneira tal que seja indiferente a estirpe. E isso mandou, sem apelo nem agravo - mandou tratar toda a gente de igual modo, e mais, mandou dar a outra face ao agressor alógeno.
«O "judeu morto" teve dúvidas em ajudar alguém que não era sua estirpe,»
Pois teve, mas depois ajudou, e foi isso que triunfou - esse exemplo de rompimento da barreira étnica. É aliás por isso mesmo que o padre Carreira das Neves diz que Jesus rompeu as barreiras da Estirpe, como aqui se viu e ouviu:
http://gladio.blogspot.pt/2012/01/o-primeiro-acto-revolucionario-de-jesus.html
De 2:46 em diante - «a curar aquela gente, a comer com não judeus». O padre deixa claro - Jesus rompeu com as leis identitárias da sua gente.
"Veio - o próprio Jesus o disse. Era mesmo essa a intenção de Jesus. Dirás agora que o teu Jesus estava enganado sobre as suas próprias intenções? ;)"
Não eram as intenções de Jesus, eram as consequências da sua própria doutrina que Jesus estava a falar já que esta era revolucionária e isso não é compatível com quem está apegado às velhas maneiras.
"Pois claro que não, que os cristãos para se imporem precisaram foi de passar a ideia de que sua religião era uma religião «da família», completamente ao contrário do que o judeu morto tinha declarado. De facto, mais uma vez a Cristandade teve de recorrer a um estilo pagão, porque o procedimento cristão só por si não pega..."
O "judeu morto" fez declarações a favor da família:
"and said, 'For this reason a man will leave his father and mother and be united to his wife, and the two will become one flesh'?
So they are no longer two, but one. Therefore what God has joined together, let man not separate."
Matthew 19:6-7
Declarações que têm sido a base da Cristandade, o que tu dizes é que não pega.
"E não foram mesmo, porque a tal incitação à chibice no seio das famílias era em nome da Causa da Estirpe. O Cristianismo, pelo contrário, incita ao conflito dentro da família em nome da causa universalista. Agora ignora lá as partes que eu salientei a grosso que é para ver se te safas, que eu volto a repetir precisamente esta parte os milhões de vezes que forem precisas."
1º o Cristianismo não incitou ao conflito dentro da família tal como os nazis não o fizeram.
2ª Jesus não incitou nada em nome da causa Universalista, incitou tudo em nome da obediência a Deus.
"Implica sim, e mais uma vez estás a fugir para outro argumento que aqui ninguém disse. Não foi dito nem uma só vez que Jesus mandou tratar todos como se pertencessem à nossa estirpe, mas sim que se devem tratar de maneira tal que seja indiferente a estirpe. E isso mandou, sem apelo nem agravo - mandou tratar toda a gente de igual modo, e mais, mandou dar a outra face ao agressor alógeno."
Ghandhi era tão civilizado com os da sua estirpe como os que não eram da sua estirpe, e dava a sua face ao agressor alógeno, e apesar disso tudo lutou pela independência do seu povo. E portanto não implica.
"Pois teve, mas depois ajudou, e foi isso que triunfou - esse exemplo de rompimento da barreira étnica."
O Homem se fosse universalista não teria dúvidas nenhumas como é óbvio.
E curar alguém que não é da nossa estirpe não é, na prática, um rompimento da barreira étnica, ou então os médicos romanos e gregos que curavam pessoas que não eram da sua etnia rompiam constantemente as barreiras da sua etnia.
"De 2:46 em diante - «a curar aquela gente, a comer com não judeus». O padre deixa claro - Jesus rompeu com as leis identitárias da sua gente."
Rompeu com algumas tradições menores da sua gente, a verdade é esta.
"Veio - o próprio Jesus o disse. Era mesmo essa a intenção de Jesus. Dirás agora que o teu Jesus estava enganado sobre as suas próprias intenções? ;)"
«Não eram as intenções de Jesus, eram as consequências da sua própria doutrina»
Alto, isso já és tu que estás a dizer, não é, de maneira e espécie alguma, o que lá está escrito. Para quem passa a vida a tentar apegar-se à letra para dizer que x ou y «não está lá escrito», até estás a inventar bastante...
A verdade é que Jesus diz simplesmente que vem para dividir as famílias - o resto é acrescento teu, sem apelo nem agravo.
Quanto aos seus ensinamentos que tu dizes que provocariam inevitavelmente a cisão no seio familiar, pois essa cisão deve-se, não a um maior rigor na defesa da estirpe da parte da mensagem cristã, mas precisamente o oposto.
«e Jesus estava a falar já que esta era revolucionária e isso não é compatível com quem está apegado às velhas maneiras»
Essas «velhas maneiras» era simplesmente... a tradição judaica, ancestral. Pois...
"Pois claro que não, que os cristãos para se imporem precisaram foi de passar a ideia de que sua religião era uma religião «da família», completamente ao contrário do que o judeu morto tinha declarado. De facto, mais uma vez a Cristandade teve de recorrer a um estilo pagão, porque o procedimento cristão só por si não pega..."
«O "judeu morto" fez declarações a favor da família: "and said, 'For this reason a man will leave his father and mother and be united to his wife,»
Isso só por si não diz absolutamente nada a favor da família, antes pelo contrário, até salienta a ideia, errada, de que para fazer nova família é preciso desligar-se da antiga - mais uma vez, a tónica está no desligar-se da família (anterior).
De resto, o que Jesus aí defende é o casamento, não a ligação das pessoas pelo sangue.
«Declarações que têm sido a base da Cristandade,»
Não, conversa ao lado que tem permitido à Cristandade fazer de conta que defende a família, quando o seu próprio criador manifestou abertamente a sua hostilidade a tal instituição diante do amor universal. E negar isto é que não pega.
E não foram mesmo, porque a tal incitação à chibice no seio das famílias era em nome da Causa da Estirpe. O Cristianismo, pelo contrário, incita ao conflito dentro da família em nome da causa universalista. Agora ignora lá as partes que eu salientei a grosso que é para ver se te safas, que eu volto a repetir precisamente esta parte os milhões de vezes que forem precisas."
«1º o Cristianismo não incitou ao conflito dentro da família»
1º O Cristianismo incitou, mas é que incitou mesmo, com todas as letras, ao conflito dentro da família, sem apelo nem agravo nem maneira de negar, e mais de uma vez. E depois de o carpinteiro ser crucificado, Tertuliano viria a repetir o mesmo incitamento. Ponto assente.
«2ª Jesus não incitou nada em nome da causa Universalista,»
Jesus incitou sim em nome da sua causa universalista, que é a obediência ao seu «Deus» universal. É a mesmíssima coisa.
"Implica sim, e mais uma vez estás a fugir para outro argumento que aqui ninguém disse. Não foi dito nem uma só vez que Jesus mandou tratar todos como se pertencessem à nossa estirpe, mas sim que se devem tratar de maneira tal que seja indiferente a estirpe. E isso mandou, sem apelo nem agravo - mandou tratar toda a gente de igual modo, e mais, mandou dar a outra face ao agressor alógeno."
«Ghandhi era tão civilizado com os da sua estirpe como os que não eram da sua estirpe, e dava a sua face ao agressor alógeno,»
Gandhi era um banana que dava a outra face aos islâmicos - e por isso um nacionalista hindu limpou-lhe o sarampo, acusando-o de trair a causa nacionalista hindu. Exemplo sintomático, o que trazes...
«luto pel independência do seu povo»
Ora aí está uma coisa que o judeu morto nunca fez. Pelo contrário, demarcou-se de tal luta com toda a clareza.
"Pois teve, mas depois ajudou, e foi isso que triunfou - esse exemplo de rompimento da barreira étnica."
«O Homem se fosse universalista não teria dúvidas nenhumas»
Claro que teria dúvidas, porque vivia num meio judaico, que era altamente discriminatório para com os outros Povos. Essa discriminação faz integralmente parte da tradição judaica, de tal modo que foi Paulo quem rompeu de vez com isso. Mas já Jesus o tinha feito, como o exemplo demonstra.
«E curar alguém que não é da nossa estirpe não é, na prática, um rompimento da barreira étnica,»
No contexto é, porque Jesus começa por dizer isso mesmo, que é judeu e só trata dos Judeus. Depois, «muda de opinião», num gesto altamente simbólico, que representa precisamente o rompimento com a tradição etnicista judaica.
«ou então os médicos romanos e gregos que curavam pessoas que não eram da sua etnia»
Pois, mas esses não tinham nenhuma tradição que os proibisse até de comer à mesa com bárbaros, pelo que a tua comparação é descabida.
"De 2:46 em diante - «a curar aquela gente, a comer com não judeus». O padre deixa claro - Jesus rompeu com as leis identitárias da sua gente."
«Rompeu com algumas tradições menores da sua gente»
Não, rompeu com tradições maiores, por isso mesmo é que as autoridades judaicas o quiseram abater.
"Alto, isso já és tu que estás a dizer, não é, de maneira e espécie alguma, o que lá está escrito. Para quem passa a vida a tentar apegar-se à letra para dizer que x ou y «não está lá escrito», até estás a inventar bastante...
A verdade é que Jesus diz simplesmente que vem para dividir as famílias - o resto é acrescento teu, sem apelo nem agravo."
Acho que devias apegar-te mais à letra do que está escrito pois continuas a inventar muito.
Jesus disse textualmente isto:
"If anyone comes to me and does not hate his father and mother, his wife and children, his brothers and sisters--yes, even his own life--he cannot be my disciple."
Luke 14:26
E portanto nunca disse que veio para dividir as famílias como tu dizes.
E o resto não é acrescento meu, é de quem estudou seriamente a Bíblia.
"Quanto aos seus ensinamentos que tu dizes que provocariam inevitavelmente a cisão no seio familiar, pois essa cisão deve-se, não a um maior rigor na defesa da estirpe da parte da mensagem cristã, mas precisamente o oposto."
Não, a mensagem cristã traz uma maior coesão à população e isso fortalece a estirpe, sem apelo nem agravo.
"1º O Cristianismo incitou, mas é que incitou mesmo, com todas as letras, ao conflito dentro da família, sem apelo nem agravo nem maneira de negar, e mais de uma vez. E depois de o carpinteiro ser crucificado, Tertuliano viria a repetir o mesmo incitamento. Ponto assente."
Incitou como o nazismo, ou seja, não incitou, e está tudo dito.
"Jesus incitou sim em nome da sua causa universalista, que é a obediência ao seu «Deus» universal. É a mesmíssima coisa."
Deus nunca disse que os homens pertencem todos à mesma etnia e Nação, e portanto não é universalista. Não é mesmíssima coisa nenhuma.
"Gandhi era um banana que dava a outra face aos islâmicos - e por isso um nacionalista hindu limpou-lhe o sarampo, acusando-o de trair a causa nacionalista hindu. Exemplo sintomático, o que trazes..."
Gandhi com a sua simples presença conseguia parar conflitos entre os hindus e os muçulmanos, e isso só acontecia por que ele era forte.
"Entretanto, no dia 30 de janeiro de 1948, Gandhi foi assassinado a tiros, em Nova Déli, por Nathuram Godse, um hindu radical que responsabilizava Gandhi pelo enfraquecimento do novo governo ao insistir no pagamento de certas dívidas ao Paquistão."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi
Isso não é trair nenhuma causa nacionalista.
"Ora aí está uma coisa que o judeu morto nunca fez. Pelo contrário, demarcou-se de tal luta com toda a clareza."
Nunca fez, mas também nunca proibiu ninguém de o fazer, e houve quem pegasse nos ensinamentos Dele e o fizesse que é o que importa.
"Essas «velhas maneiras» era simplesmente... a tradição judaica, ancestral. Pois..."
Essas velhas maneiras era o que lhes afastava de Deus.
"Isso só por si não diz absolutamente nada a favor da família, antes pelo contrário, até salienta a ideia, errada, de que para fazer nova família é preciso desligar-se da antiga - mais uma vez, a tónica está no desligar-se da família (anterior)."
Isso és tu com invenções pois o que Jesus está a dizer é a tradição que acontece em meio mundo do filho sair da casa dos pais para se juntar a uma mulher, e somente isto.
"De resto, o que Jesus aí defende é o casamento, não a ligação das pessoas pelo sangue."
Defender o casamento para qualquer nacionalista é defender a família, sem apelo nem agravo.
"1º O Cristianismo incitou, mas é que incitou mesmo, com todas as letras, ao conflito dentro da família, sem apelo nem agravo nem maneira de negar, e mais de uma vez. E depois de o carpinteiro ser crucificado, Tertuliano viria a repetir o mesmo incitamento. Ponto assente."
«Incitou como o nazismo,»
Não, não incitou como o Nazismo. Nunca na vida os nazis disseram ou sequer deram a entender que vinham para virar as famílias umas contra as outras. Quem fez isso mesmo só o judeu morto. Sem apelo nem agravo.
"Jesus incitou sim em nome da sua causa universalista, que é a obediência ao seu «Deus» universal. É a mesmíssima coisa."
«Deus nunca disse que os homens pertencem todos à mesma etnia e Nação,»
Mais uma vez, isso não está em causa e é só um desvio de conversa. O que Jesus disse foi, preto no branco, que todo o alógeno, mesmo o inimigo, deve ser tratado como um compatriota. Foi isso que ele disse, sem fífias nem meios termos. E até mandou dar a outra face ao agressor... Portanto, é universalista como nunca nada antes tinha sido.
«Não é mesmíssima coisa»
É a mesmíssima coisa sim, porque o «Deus» cristão é o «Deus» do amor universal, sem fronteiras étnicas.
"Gandhi era um banana que dava a outra face aos islâmicos - e por isso um nacionalista hindu limpou-lhe o sarampo, acusando-o de trair a causa nacionalista hindu. Exemplo sintomático, o que trazes..."
«Gandhi com a sua simples presença conseguia parar conflitos»
Isso é treta propagandística. Ele o que fez com a sua «simples presença» foi dar a melhor aos muçulmanos, foi isso que ele fez com a sua «simples presença».
Quanto aos motivos pelos quais foi morto, nada como ler as próprias palavras do homicida, que não limitam a questão ao pagamento ao Paquistão:
http://rajee.sulekha.com/blog/post/2010/02/why-i-killed-gandhi-nathuram-godse-s-address.htm
Saliento:
In more recent history, it was the heroic fight put up by Chhatrapati Shivaji that first checked and eventually destroyed the Muslim tyranny in India . It was absolutely essentially for Shivaji to overpower and kill an aggressive Afzal Khan, failing which he would have lost his own life. In condemning history's towering warriors like Shivaji, Rana Pratap and Guru Gobind Singh as misguided patriots, Gandhiji has merely exposed his self-conceit. He was, paradoxical as it may appear a violent pacifist who brought untold calamities on the country in the name of truth and non-violence, while Rana Pratap, Shivaji, and the Guru will remain enshrined in the hearts of their countrymen for ever for the freedom they brought to them.
The accumulating provocation of thirty-two years, culminating in his last pro-Muslim fast, at last goaded me to the conclusion that the existence of Gandhi should be brought to an end immediately. Gandhi had done very well in South Africa to uphold the rights and well-being of the Indian community there. But when he finally returned to India he developed a subjective mentality under which he alone was to be the final judge of what was right or wrong. If the country wanted his leadership, it had to accept his infallibility; if it did not, he would stand aloof from the Congress and carry on his own way.
Gandhi's pro-Muslim policy is blatantly in his perverse attitude on the question of the national language of India . It is quite obvious that Hindi has the most prior claim to be accepted as the premier language. In the beginning of his career in India , Gandhi gave a great impetus to Hindi but as he found that the Muslims did not like it, he became a champion of what is called Hindustani.. Everybody in India knows that there is no language called Hindustani; it has no grammar; it has no vocabulary. It is a mere dialect, it is spoken, but not written. It is a bastard tongue and cross-breed between Hindi and Urdu, and not even the Mahatma's sophistry could make it popular. But in his desire to please the Muslims he insisted that Hindustani alone should be the national language of India . His blind followers, of course, supported him and the so-called hybrid language began to be used. The charm and purity of the Hindi language was to be prostituted to please the Muslims. All his experiments were at the expense of the Hindus.
He has proved to be the Father of Pakistan. His inner-voice, his spiritual power and his doctrine of non-violence of which so much is made of, all crumbled before Jinnah's iron will, and proved to be powerless. Briefly speaking, I thought to myself and foresaw I shall be totally ruined, and the only thing I could expect from the people would be nothing but hatred and that I shall have lost my entire honor, even more valuable than my life, if I were to kill Gandhiji. But at the same time I felt that the Indian politics in the absence of Gandhiji would surely be proved practical, able to retaliate, and would be powerful with armed forces. No doubt, my own future would be totally ruined, but the nation would be saved from the inroads of Pakistan. People may even call me and dub me as devoid of any sense or foolish, but the nation would be free to follow the course founded on the reason which I consider to be necessary for sound nation-building.
Etc..
Em suma - traidor, banana, traidor, banana, traidor de uma ponta à outra.
Não admira que um cristão aprecie o seu exemplo...
"Ora aí está uma coisa que o judeu morto nunca fez. Pelo contrário, demarcou-se de tal luta com toda a clareza."
«Nunca fez, mas também nunca proibiu ninguém de o fazer,»
Mas aconselhou a que não o fizesse.
«e houve quem pegasse nos ensinamentos Dele e o fizesse»
Quem?
Já agora... também houve quem pegasse nos ensinamentos de Jesus para fazer a Inquisição de Goa... isso também «é o que interessa»? ;)
"Quanto aos seus ensinamentos que tu dizes que provocariam inevitavelmente a cisão no seio familiar, pois essa cisão deve-se, não a um maior rigor na defesa da estirpe da parte da mensagem cristã, mas precisamente o oposto."
«Não, a mensagem cristã traz uma maior coesão à população»
Não, a mensagem cristã traz precisamente uma menor coesão à população e foi mesmo isso que Jesus disse, textualmente, sem margem para dúvidas. Ora isso enfraquece a estirpe, sem apelo nem agravo.
"Alto, isso já és tu que estás a dizer, não é, de maneira e espécie alguma, o que lá está escrito. Para quem passa a vida a tentar apegar-se à letra para dizer que x ou y «não está lá escrito», até estás a inventar bastante... A verdade é que Jesus diz simplesmente que vem para dividir as famílias - o resto é acrescento teu, sem apelo nem agravo."
«Acho que devias apegar-te mais à letra do que está escrito»
Isso devias fazer tu, porque a verdade é que aqui inventas à tripa forra.
«Jesus disse textualmente isto: "If anyone comes to me and does not hate his father and mother, his wife and children, his brothers and sisters--yes, even his own life--he cannot be my disciple." Luke 14:26 E portanto nunca disse que veio para dividir as famílias»
Disse sim, disse, e essa parte que aqui trouxeste só o comprova - porque não há maneira mais declaradamente violenta de trazer a divisão dentro da família do que a incitação ao ódio para com os parentes. Chega a ser verdadeiramente inacreditável como é que alguém pode ter o topete de negar tamanha evidência. Quando se vem dizer que pregar o ódio à própria família não é dividir as famílias, então é porque se perdeu toda a noção do mais elementar significado das palavras... ou talvez se pense que o ódio é porreiro como cimento familiar... portanto, o bom chefe de família além de ser do Benfica também deve odiar a sua própria família... é de uma lógica a toda a prova, sem dúvida. :)
Mas mais - essa afirmação de Jesus só serve de corolário a outra, que já aqui foi bastas vezes citada e comentada, tu é que julgas que pela repetição levas à exaustão, mas comigo enganas-te. Daqui a dez ou vinte anos ainda vou estar aqui a dizer isto, toma nota:
Eu vim trazer fogo à Terra, e que quero eu, senão que ele se acenda? Eu, pois, tenho de ser batizado num batismo, e quão grande não é a minha angústia, até que ele se cumpra? Vós cuidais que eu vim trazer paz à Terra? Não, vos digo eu, mas separação; porque de hoje em diante haverá, numa mesma casa, cinco pessoas divididas, três contra duas e duas contra três. Estarão divididas: o pai contra o filho, e o filho contra seu pai; a mãe contra a filha, e a filha contra a mãe; a sogra contra sua nora, e a nora contra sua sogra. (Lucas, XII: 49-53)
Ora esta parte não deixa margem para dúvidas - é mesmo isto que o teu judeu morto veio fazer, dividir as famílias no seu seio.
«"Essas «velhas maneiras» era simplesmente... a tradição judaica, ancestral. Pois..."
«Essas velhas maneiras era o que lhes afastava de Deus»
Pois, «Deus» é que ditou as velhas maneiras para que o Povo desse «Deus» se afastasse, tem toda a lógica. :)
"Isso só por si não diz absolutamente nada a favor da família, antes pelo contrário, até salienta a ideia, errada, de que para fazer nova família é preciso desligar-se da antiga - mais uma vez, a tónica está no desligar-se da família (anterior)."
«Isso és tu com invenções pois o que Jesus está a dizer é a tradição que acontece em meio mundo do filho sair da casa dos pais para se juntar a uma mulher,»
Bem, então isso não serve para dizer que o Cristianismo defende a família, porque juntar-se a uma mulher só por si não garante família nenhuma.
"De resto, o que Jesus aí defende é o casamento, não a ligação das pessoas pelo sangue."
«Defender o casamento para qualquer nacionalista é defender a família,»
Não, não é. Pode haver casamentos sem filhos. De resto, o que Jesus diz contra as ligações de sangue é suficientemente explícito para que esta apologia do casamento não tenha força alguma para dizer que Jesus defende a estirpe - porque não é de modo algum isso que ele está aí a defender mas apenas a fidelidade entre marido e mulher. Nada vezes nada a ver com relações de sangue.
"Claro que teria dúvidas, porque vivia num meio judaico, que era altamente discriminatório para com os outros Povos. Essa discriminação faz integralmente parte da tradição judaica, de tal modo que foi Paulo quem rompeu de vez com isso. Mas já Jesus o tinha feito, como o exemplo demonstra."
Bem, então Jesus era um universalista que tinha sentimentos discriminatórios contra quem não era da sua etnia. Fica registado. :)
"Pois, mas esses não tinham nenhuma tradição que os proibisse até de comer à mesa com bárbaros, pelo que a tua comparação é descabida."
Mas se comer com alguém alógeno destruísse a etnia duma pessoa, essas pessoas seriam culpadas de destruírem a sua etnia mesmo que as sua tradições permitissem isso.
«Rompeu com algumas tradições menores da sua gente»
"Não, rompeu com tradições maiores, por isso mesmo é que as autoridades judaicas o quiseram abater."
1º não me parece que as autoridades judaicas estivessem interessadas nas questões da preservação da etnia.
2º Jesus não foi "abatido" por comer com, e curar alógenos.
"Isso é treta propagandística. Ele o que fez com a sua «simples presença» foi dar a melhor aos muçulmanos, foi isso que ele fez com a sua «simples presença»."
Historiadores o dizem, e não o falecido Gandhi.
"Não, não incitou como o Nazismo. Nunca na vida os nazis disseram ou sequer deram a entender que vinham para virar as famílias umas contra as outras. Quem fez isso mesmo só o judeu morto. Sem apelo nem agravo."
Não, os nazis incentivavam através de propaganda a juventude a denunciar os seus pais, e portanto viraram as famílias umas contras as outras. Sem apelo nem agravo. E ainda por cima os pais denunciados eram presos pelos nazis, coisa que Jesus nunca defendeu.
"Em suma - traidor, banana, traidor, banana, traidor de uma ponta à outra.
Não admira que um cristão aprecie o seu exemplo..."
1 exemplo de como Gandhi era traidor:
For Gandhi, in 1907 itself (1) the real home rule is self-rule or self control, (2) the way to it is passive resistance: that is soul force or love force, (3) in order to exert this force, "Swadeshi" in every sense is necessary, (4) ….. we will certainly not use their (English) machine made goods, nor use the English language, nor many of their industries (Quoted in Kaushik 1964 : 43). He wrote in 1909 while at London in his capacity as a member of the second South African Delegation (Gandhi 1956 : 1881-91) that
from the point of view of language before we can call 'our country' our own, it is necessary that there should be born in our hearts a love and respect for our languages .…. One sometimes also hears suggestions that something should be done so that all Indians are able to express themselves to each other in a common language. This is a possibility for the future. Everybody will agree that this language should be Indian in origin. But this step is for the future. We should begin to be proud of being born Indians and similarly we should also be proud of having been born Gujaratis [Gandhi was writing in Gujarati to a Gujarati audience]. Without such consciousness we shall be neither here nor there … It is necessary for the people of one province to learn the languages of other provinces as well … If we spend only half the effort we do in learning English in the learning of Indian languages, there will be born a new atmosphere in the country and a good measure of progress will be achieved.…. The character of a people is evident in its language….. Those who have to serve their country and do public work will have to find time for their mother tongue.
http://www.languageinindia.com/april2005/earlygandhi1.html
Sim, muito traidor. facepalm
"Em suma - traidor, banana, traidor, banana, traidor de uma ponta à outra. Não admira que um cristão aprecie o seu exemplo..."
«1 exemplo de como Gandhi era traidor: For Gandhi, in 1907 itself (1) the real home rule is self-rule or self control, (2) the way to it is passive resistance: that is soul force or love force, »
Pelos vistos, tudo isso é conversa da treta para fazer crer que ele podia representar o Nacionalismo indiano. Porque, na verdade, tudo isso é, do ponto de vista nacionalista, desarmado por uma das citações que fiz, e repito, porque pelos vistos é preciso e se for necessário repeti-la, fá-lo-ei:
In more recent history, it was the heroic fight put up by Chhatrapati Shivaji that first checked and eventually destroyed the Muslim tyranny in India . It was absolutely essentially for Shivaji to overpower and kill an aggressive Afzal Khan, failing which he would have lost his own life. In condemning history's towering warriors like Shivaji, Rana Pratap and Guru Gobind Singh as misguided patriots, Gandhiji has merely exposed his self-conceit. He was, paradoxical as it may appear a violent pacifist who brought untold calamities on the country in the name of truth and non-violence, while Rana Pratap, Shivaji, and the Guru will remain enshrined in the hearts of their countrymen for ever for the freedom they brought to them.
Portanto, em matéria de credibilidade do pacifismo gandiano, estamos conversados.
«(3) in order to exert this force, "Swadeshi" in every sense is necessary, (4) ….. we will certainly not use their (English) machine made goods, nor use the English language,»
Pois, bater no Europeu e rejeitá-lo é fácil. Quando depois se lê o que ele realmente fez a respeito da língua, que foi dar vantagem à hoste islâmica através da imposição do «hindustani», é que se percebe realmente o valor do seu «patriotismo» anti-britânico -uma farsa terceiro-mundista mascarada de nacionalismo étnico.
«He wrote in 1909 while at London in his capacity as a member of the second South African Delegation (Gandhi 1956 : 1881-91) that from the point of view of language before we can call 'our country' our own, it is necessary that there should be born in our hearts a love and respect for our languages »
Pois - mas afinal esse «respect for our languages» foi mas é a primazia dada ao idioma que mais convinha aos muçulmanos. Mais uma descoberta da real mentalidade de Ghandi, que de modo nenhum era verdadeiramente nacionalista, mas apenas anti-britânica.
«new atmosphere in the country and a good measure of progress will be achieved.…. The character »
Pois - afinal tudo isso foi ultrapassado pela primazia que deu ao hindustani, que é a língua que mais convém aos muslos.
Repito, porque pelos vistos parece que é preciso, isto com cristãos é mesmo assim:
It is quite obvious that Hindi has the most prior claim to be accepted as the premier language. In the beginning of his career in India , Gandhi gave a great impetus to Hindi but as he found that the Muslims did not like it, he became a champion of what is called Hindustani.. Everybody in India knows that there is no language called Hindustani; it has no grammar; it has no vocabulary. It is a mere dialect, it is spoken, but not written. It is a bastard tongue and cross-breed between Hindi and Urdu, and not even the Mahatma's sophistry could make it popular. But in his desire to please the Muslims he insisted that Hindustani alone should be the national language of India.
De facto, traidor, banana, traidor, banana, traidor, banana - e não admira que um cristão tanto o admire, bate certo e confirma tudo o que tenho dito...
«Sim, muito traidor»
Mas muito mesmo.
«facepalm»
Isso, esconde a cara de vergonha.
"Não, não incitou como o Nazismo. Nunca na vida os nazis disseram ou sequer deram a entender que vinham para virar as famílias umas contra as outras. Quem fez isso mesmo só o judeu morto. Sem apelo nem agravo."
«Não, os nazis incentivavam através de propaganda a juventude a denunciar os seus pais,»
Nunca os nazis disseram que tinham vindo para virar os familiares uns contra os outros - nunca na vida, jamais, em tempo algum. Essa incitação à denúncia é apenas um instrumento, contestável e discutível, é certo, mas um instrumento apenas ao serviço da Estirpe. De maneira nenhuma o resultado de uma declaração de princípios.
Assim, sai-te o tiro pela culatra - porque afinal foram os nazis que perceberam que o seu reforço da Estirpe poderia dividir as famílias, embora não fosse essa a sua intenção, a de dividir as famílias. Ao passo que Jesus tinha realmente a intenção de dividir as famílias, declaradamente, como ele próprio deixou claro, com todas as letras, mais de uma vez.
«os pais denunciados eram presos pelos nazis, coisa que Jesus nunca defendeu»
Jesus defendeu pior que isso - defendeu o ódio e a luta entre os familiares. Foi isso que Jesus defendeu. Sem apelo nem agravo, preto no branco.
"Isso é treta propagandística. Ele o que fez com a sua «simples presença» foi dar a melhor aos muçulmanos, foi isso que ele fez com a sua «simples presença»."
«Historiadores o dizem,»
Historiadores há muitos. Os Nacionalistas hindus, por seu turno, dizem o que o hindu que o matou, a Gandhi, disse.
"Claro que teria dúvidas, porque vivia num meio judaico, que era altamente discriminatório para com os outros Povos. Essa discriminação faz integralmente parte da tradição judaica, de tal modo que foi Paulo quem rompeu de vez com isso. Mas já Jesus o tinha feito, como o exemplo demonstra."
«Bem, então Jesus era um universalista que tinha sentimentos discriminatórios contra quem não era da sua etnia»
Não. Jesus era um judeu universalista que a pouco e pouco se foi «libertando» do pensamento discriminatório e assim abrindo as portas do seu credo para incluir todo o mundo.
«fica registado»
O que ficou já registado é que contrariaste frontalmente o que disse o teu judeu morto quando ele afirma que veio para trazer a guerra no seio das famílias, como se ele fosse uma espécie de inimputável: «ai, ele não quis bem dizer isso, era outra coisa...», isso é que ficou registado. :)
Arranjinho acrobata pseudo-nacionalista-beato colado com cuspo, a quanto obrigas... ;) :) ;)
Pois, mas esses não tinham nenhuma tradição que os proibisse até de comer à mesa com bárbaros, pelo que a tua comparação é descabida."
«Mas se comer com alguém alógeno destruísse a etnia duma pessoa,»
Ninguém disse nada disso. O que sucede é que para os Judeus, comer juntamente com outras pessoas era um rompimento com a sua lei identitária rigorosa. É nesse contexto que têm de ser analisadas as acções de todos e cada um dos judeus. Se um português disser um palavrão em Português ao pé de chineses, se calhar o termo é tomado menos ofensivamente do que se o mesmo palavrão for dito entre portugueses... é uma questão de linguagem e do valor que as coisas têm no seu contexto. E, para os judeus, comer com quem não era judeu era realmente infringir regras rígidas de salvaguarda do seu Povo.
«Rompeu com algumas tradições menores da sua gente» "Não, rompeu com tradições maiores, por isso mesmo é que as autoridades judaicas o quiseram abater."
«1º não me parece que as autoridades judaicas estivessem interessadas nas questões da preservação da etnia.»
Pois não, até o simples acto de comer com não judeus era mal visto pelos Judeus, mas isso não quer dizer que eles se preocupassem com a sua identidade, não. :)
«2º Jesus não foi "abatido" por comer com, e curar alógenos»
Jesus foi abatido por ser considerado um falso profeta, depois de todos esses sinais, comer com, curar alógenos, serem levados em conta.
"Mas aconselhou a que não o fizesse."
Quando aconselhou?
"Quem?"
Gandhi que pegou nos ensinamentos de Cristo e lutou pela independência do povo indiano.
"Pelos vistos, tudo isso é conversa da treta para fazer crer que ele podia representar o Nacionalismo indiano. Porque, na verdade, tudo isso é, do ponto de vista nacionalista, desarmado por uma das citações que fiz, e repito, porque pelos vistos é preciso e se for necessário repeti-la, fá-lo-ei:
In more recent history, it was the heroic fight put up by Chhatrapati Shivaji that first checked and eventually destroyed the Muslim tyranny in India . It was absolutely essentially for Shivaji to overpower and kill an aggressive Afzal Khan, failing which he would have lost his own life. In condemning history's towering warriors like Shivaji, Rana Pratap and Guru Gobind Singh as misguided patriots, Gandhiji has merely exposed his self-conceit. He was, paradoxical as it may appear a violent pacifist who brought untold calamities on the country in the name of truth and non-violence, while Rana Pratap, Shivaji, and the Guru will remain enshrined in the hearts of their countrymen for ever for the freedom they brought to them.
Portanto, em matéria de credibilidade do pacifismo gandiano, estamos conversados."
Mas agora as palavras do assassino de Gandhi têm mais credibilidade do que tudo o resto? facepalm
"Pelos vistos, tudo isso é conversa da treta para fazer crer que ele podia representar o Nacionalismo indiano. Porque, na verdade, tudo isso é, do ponto de vista nacionalista, desarmado por uma das citações que fiz, e repito, porque pelos vistos é preciso e se for necessário repeti-la, fá-lo-ei: In more recent history, it was the heroic fight put up by Chhatrapati Shivaji that first checked and eventually destroyed the Muslim tyranny in India . It was absolutely essentially for Shivaji to overpower and kill an aggressive Afzal Khan, failing which he would have lost his own life. In condemning history's towering warriors like Shivaji, Rana Pratap and Guru Gobind Singh as misguided patriots, Gandhiji has merely exposed his self-conceit. He was, paradoxical as it may appear a violent pacifist who brought untold calamities on the country in the name of truth and non-violence, while Rana Pratap, Shivaji, and the Guru will remain enshrined in the hearts of their countrymen for ever for the freedom they brought to them. Portanto, em matéria de credibilidade do pacifismo gandiano, estamos conversados."
«Mas agora as palavras do assassino de Gandhi têm mais credibilidade do que tudo o resto?»
Bem, para avaliar o motivo pelo qual Gandhi foi morto, as palavras dele valem mais do que tudo o resto... ou é afinal a Wikipedia que vale mais, a limitar a questão ao «pagamento ao Paquistão»? ;)
«facepalm»
Pois com as vistas tapadas não podes ver grande coisa não...
"Mas aconselhou a que não o fizesse."
«Quando aconselhou?»
Quando disse «Dai a César o que é de César», e quando mandou dar a outra face ao agressor, e quando mandou, textualmente,«não resistir ao mau».
"Quem?"
«Gandhi»
Ehehehehhe... já se viu a desgraça anti-nacionalista que esse exemplo é.
Ou seja, o Cristianismo até nisso foi venenoso para o Nacionalismo.
"Disse sim, disse, e essa parte que aqui trouxeste só o comprova - porque não há maneira mais declaradamente violenta de trazer a divisão dentro da família do que a incitação ao ódio para com os parentes. Chega a ser verdadeiramente inacreditável como é que alguém pode ter o topete de negar tamanha evidência. Quando se vem dizer que pregar o ódio à própria família não é dividir as famílias, então é porque se perdeu toda a noção do mais elementar significado das palavras... ou talvez se pense que o ódio é porreiro como cimento familiar... portanto, o bom chefe de família além de ser do Benfica também deve odiar a sua própria família... é de uma lógica a toda a prova, sem dúvida. :)"
Tem-se o topete por que:
Jesus was speaking to large crowds of people. They were traveling with Him because they wanted to hear His teaching. Perhaps many of these followers considered themselves disciples of this popular teacher. But too often, the call to discipleship attracts people who are only interested in receiving the great benefits offered by God. And Jesus was not interested in cheap discipleship. Yes, there are eternal benefits, but salvation and discipleship involve much more. They involve an unbelievable cost. Just what does it cost to follow Christ? Well, the first thing that the Lord said is this. 'If you want to be My disciple, you must hate your father and your mother.'
These words are very strong, as you can tell, and they must have created quite a stir among the people. Interestingly, Jesus made that controversial statement without any clarification. It is as though He was deliberately driving the crowd away because He knew that the only people who would stay back in the face of this kind of saying are people who are drawn by God in search of the truth. Seeing the growing number of hearers which now surrounded Him, Jesus used this language to startle them, and impress upon them the difference between a mere interest in Him and a true adhesion to Him.
The call to hate, obviously, is not literal. Jesus does not demand actual hatred of one's own parents. Otherwise, He would be going directly against the fifth commandment to honor father and mother (Exodus 20:12). One cannot hate what he honors. The command to love one's neighbor as oneself as a summation of what God desires would make no sense either (Luke 10:25-37). And besides, Jesus taught that the believer is to love even his enemies (Luke 6:27).
http://www.meetingwithchrist.com/If%20anyone%20comes%20to%20Me%20and%20does%20not%20hate%20-%20Lk%2014%2826%29.htm
"Bem, para avaliar o motivo pelo qual Gandhi foi morto, as palavras dele valem mais do que tudo o resto... ou é afinal a Wikipedia que vale mais, a limitar a questão ao «pagamento ao Paquistão»? ;)"
Pois, mas o tipo podia ser um louco faccioso que exagerou e/ou distorceu a verdade, o que torna imprudente tomar as suas verdades como a verdade absoluta.
"Quando disse «Dai a César o que é de César»,"
Isso não tem nada a ver com lutar a favor duma etnia.
"e quando mandou dar a outra face ao agressor, e quando mandou, textualmente,«não resistir ao mau»."
Gandhi fez isso, mas lutou à mesma pela independência do seu povo, e portanto isso não pega.
"Ehehehehhe... já se viu a desgraça anti-nacionalista que esse exemplo é.
Ou seja, o Cristianismo até nisso foi venenoso para o Nacionalismo."
As palavras de um assassino treslocado a mim não me dizem nada.
"Eu vim trazer fogo à Terra, e que quero eu, senão que ele se acenda? Eu, pois, tenho de ser baptizado num baptismo, e quão grande não é a minha angústia, até que ele se cumpra? Vós cuidais que eu vim trazer paz à Terra? Não, vos digo eu, mas separação; porque de hoje em diante haverá, numa mesma casa, cinco pessoas divididas, três contra duas e duas contra três. Estarão divididas: o pai contra o filho, e o filho contra seu pai; a mãe contra a filha, e a filha contra a mãe; a sogra contra sua nora, e a nora contra sua sogra. (Lucas, XII: 49-53)
Corrigi para estar de acordo com o português de Portugal
Ora esta parte não deixa margem para dúvidas - é mesmo isto que o teu judeu morto veio fazer, dividir as famílias no seu seio."
Não veio, Ele está é a falar das consequências do confronto do Cristianismo com as práticas anti-cristãs, ora quando o Cristianismo se tornou unânime deixou de haver razões para haver divisão nas famílias.
"Eu vim trazer fogo à Terra, e que quero eu, senão que ele se acenda? Eu, pois, tenho de ser baptizado num baptismo, e quão grande não é a minha angústia, até que ele se cumpra? Vós cuidais que eu vim trazer paz à Terra? Não, vos digo eu, mas separação; porque de hoje em diante haverá, numa mesma casa, cinco pessoas divididas, três contra duas e duas contra três. Estarão divididas: o pai contra o filho, e o filho contra seu pai; a mãe contra a filha, e a filha contra a mãe; a sogra contra sua nora, e a nora contra sua sogra. (Lucas, XII: 49-53)
Ora esta parte não deixa margem para dúvidas - é mesmo isto que o teu judeu morto veio fazer, dividir as famílias no seu seio."
«Não veio,»
Veio sim,
«Ele está é a falar das consequências do confronto do Cristianismo com as práticas anti-cristãs,»
Isso dizes tu. Não é o que ele diz. Ou seja, estás a adicionar gratuitamente uma interpretação tua para compores o ramalhete.
De resto, chamar práticas «anti-cristãs» às práticas anteriores ao Cristianismo só atesta, mais uma vez, o carácter conflituoso da mentalidade cristã, que veio realmente para destruir a religião anterior, toda a religião anterior, pelo que a sua perseguição foi realmente um mecanismo de auto-defesa das tradições de sempre.
«ora quando o Cristianismo se tornou unânime deixou de haver razões para haver divisão nas famílias»
Ora aí está o típico pensamento totalitário em acção: «depois de a gente vos converter ao nosso credo, vão ver que ficamos todos em paz».
De facto, opressão pura. E, claro, a justificação continua a não pegar, porque não esconde que o Cristianismo continua a ser anti-familiar na sua raiz, uma vez que incita ao ódio entre os familiares para impôr uma ideologia universalista, e isto num contexto em que a tradição familiar em causa, a judaica, é altamente etnicista. Este é pois um combate aberto entre o Nacionalismo e o Universalismo. Não há, consequentemente, qualquer lógica em que um nacionalista, seja de que Povo for, seja cristão.
"Bem, para avaliar o motivo pelo qual Gandhi foi morto, as palavras dele valem mais do que tudo o resto... ou é afinal a Wikipedia que vale mais, a limitar a questão ao «pagamento ao Paquistão»? ;)"
«Pois, mas o tipo podia ser um louco faccioso»
Não é isso que está em causa, mas sim porque é que Gandhi foi morto - porquê e por quem: por uma causa nacionalista e por um nacionalista, com argumentação nacionalista coerente sustentada em factos, os quais não foram negados.
Assim, seja ou não excessiva a atitude de aniquilar Gandhi, o que já está provado é que ele de modo algum constitui um bom exemplo de nacionalista, antes pelo contrário, é até fundamentalmente um universalista cujo anti-colonialismo não esconde as inclinações internacionalistas.
É por isso especialmente significativo, e confirma tudo o que digo, que Gandhi seja tão apreciado por um pretenso nacionalista cristão.
"Quando disse «Dai a César o que é de César»,"
«Isso não tem nada a ver com lutar a favor duma etnia»
Isso tem tudo, rigorosamente tudo, a ver com a lutar contra ou a favor da libertação de uma etnia. Porque Jesus responde isso quando lhe perguntam se os Judeus devem pagar o imposto aos Romanos, ou seja, se devem submeter-se ao jugo romano. Quem lhe faz essa pergunta está a testá-lo, para ver se ele toma o partido dos nacionalistas judeus. E, de facto, o carpinteiro não o faz - ao recomendar que se pague o imposto às autoridades romanas, Jesus está a ordenar aos Judeus que se submetam ao poderio romano.
E isto é, de facto, incompatível com o Nacionalismo.
"e quando mandou dar a outra face ao agressor, e quando mandou, textualmente,«não resistir ao mau»."
«Gandhi fez isso,»
Pois fez, pois fez... e foi mesmo desse modo, precisamente desse modo, que traiu os hindus a favor dos muçulmanos.
«mas lutou à mesma pela independência do seu povo,»
Só lutou contra o poderio inglês, não contra o islâmico, e por isso esse exemplo não pega - e que um cristão pretensamente nacionalista o queira invocar só contribui para denegrir ainda mais o «nacionalismo« cristão.
Acresce que a independência indiana não foi alcançada com o esforço de Gandhi, mas sobretudo com a força armada da rebelião de quem pegou em armas. Assim, cai completamente por terra a treta de que a mensagem cristã de dar a outra face sirva seja de que modo for o ideal nacionalista, quando na verdade sempre se lhe opôs de raiz.
"Ehehehehhe... já se viu a desgraça anti-nacionalista que esse exemplo é. Ou seja, o Cristianismo até nisso foi venenoso para o Nacionalismo."
«As palavras de um assassino treslocado a mim»
E as palavras de um judeu morto que manda dar a outra face e odiar a família não dizem nada a nenhum nacionalista, nem tampouco as palavras de um pseudo-nacionalista «hindu» que traiu os hindus a favor dos muçulmanos, como aqui se provou.
"Disse sim, disse, e essa parte que aqui trouxeste só o comprova - porque não há maneira mais declaradamente violenta de trazer a divisão dentro da família do que a incitação ao ódio para com os parentes. Chega a ser verdadeiramente inacreditável como é que alguém pode ter o topete de negar tamanha evidência. Quando se vem dizer que pregar o ódio à própria família não é dividir as famílias, então é porque se perdeu toda a noção do mais elementar significado das palavras... ou talvez se pense que o ódio é porreiro como cimento familiar... portanto, o bom chefe de família além de ser do Benfica também deve odiar a sua própria família... é de uma lógica a toda a prova, sem dúvida. :)"
«Tem-se o topete por que: Jesus was speaking to large crowds of people. They were»
Não, tem-se o topete porque não há outros argumentos para além da interpretação forçada e mal engendrada de quem quer compôr com cuspo a coordenação do Cristianismo com a sociedade humana normal.
«traveling with Him because they wanted to hear His teaching. Perhaps many of these followers considered themselves disciples of this popular teacher. But too often, the call to discipleship attracts people who are only interested in receiving the great benefits offered by God. And Jesus was not interested in cheap discipleship.»
Aahahahahhah, não estava interessado em seguidores baratos, queria seguidores mais caros, daqueles que estão dispostos a odiar a própria família... mas então, que diabo, o galileu queria um grupo de apóstolos ou uma organização terrorista? ;)
«Interestingly, Jesus made that controversial statement without any clarification.»
Boa, ehehehehehh...
«It is as though He was deliberately driving the crowd away»
Treta - na verdade, ele próprio disse que queria trazer a guerra ao seio familiar, e, pelos vistos, era esse tipo de gente que queria recrutar.
«The call to hate, obviously, is not literal. Jesus does not demand actual hatred of one's own parents. Otherwise, He would be going directly against»
Não pega, porque, Jesus, de facto, diz, noutra passagem, que vem mesmo trazer a guerra ao seio familiar. Logo, o ódio entre os familiares faz nesse contexto todo o sentido.
«love one's neighbor as oneself as a summation of what God desires would make no sense either (Luke 10:25-37). And besides, Jesus taught that the believer is to love even his enemies (Luke 6:27).»
Ou seja, assim tudo faz sentido - odiar os familiares como familiares, e depois amá-los, mas como pessoas, pondo tudo e todos ao mesmo nível, depois de destruídas as famílias.
E tudo isto é, de facto, incompatível com o Nacionalismo.
«Yes, there are eternal benefits, but salvation and discipleship involve much more. They involve an unbelievable cost.»
Pois - o «hate« ao seu próprio sangue. Significativo... ;)
«Well, the first thing that the Lord said is this. 'If you want to be My disciple, you must hate your father and your mother.' These words are very strong, as you can tell, and they must have created quite a stir among the people.»
E Jesus sabia-o... ;)
De facto, ele próprio disse que vinha trazer a guerra ao seio familiar - tem toda a lógica e bate certo, confirmando, preto no branco, o carácter revolucionário internacionalista e anti-étnico do Cristianismo. Q.E.D..
"Não é isso que está em causa, mas sim porque é que Gandhi foi morto - porquê e por quem: por uma causa nacionalista e por um nacionalista, com argumentação nacionalista coerente sustentada em factos, os quais não foram negados."
Factos sustentados, até agora, só na palavra desse assassino. E eu já rebati um desses supostos factos.
"Assim, seja ou não excessiva a atitude de aniquilar Gandhi, o que já está provado é que ele de modo algum constitui um bom exemplo de nacionalista, antes pelo contrário, é até fundamentalmente um universalista cujo anti-colonialismo não esconde as inclinações internacionalistas.
É por isso especialmente significativo, e confirma tudo o que digo, que Gandhi seja tão apreciado por um pretenso nacionalista cristão."
1º eu não sabia desses "factos" logo não posso ser condenado por apoiá-los.
2º esses "factos" não obliteram de maneira nenhuma a luta de Gandhi para o povo indiano ser livre.
"Isso tem tudo, rigorosamente tudo, a ver com a lutar contra ou a favor da libertação de uma etnia. Porque Jesus responde isso quando lhe perguntam se os Judeus devem pagar o imposto aos Romanos, ou seja, se devem submeter-se ao jugo romano. Quem lhe faz essa pergunta está a testá-lo, para ver se ele toma o partido dos nacionalistas judeus."
1ºQuem fez essa pergunta era nacionalista judeu?
2ºOnde está escrito que a posição dos nacionalistas judeus era o de não pagamento de impostos com a moeda romana?
3ºQuem fez essa pergunta não queria que Jesus fosse preso por incitar ao não pagamento de impostos?
"E, de facto, o carpinteiro não o faz - ao recomendar que se pague o imposto às autoridades romanas, Jesus está a ordenar aos Judeus que se submetam ao poderio romano."
Ele recomendou que se dê-se a moeda romana aos romanos, não há nada mais justo do que isto. Não há portanto ordem nenhuma a favor da submissão ao poderio romano.
"Isso dizes tu. Não é o que ele diz. Ou seja, estás a adicionar gratuitamente uma interpretação tua para compores o ramalhete."
Não, estou a dar interpretações de quem estudou a Bíblia que dão um sentido lógico às palavras de Cristo. Paciência para ti se essas interpretação não são do teu agrado.
"De resto, chamar práticas «anti-cristãs» às práticas anteriores ao Cristianismo só atesta, mais uma vez, o carácter conflituoso da mentalidade cristã, que veio realmente para destruir a religião anterior, toda a religião anterior, pelo que a sua perseguição foi realmente um mecanismo de auto-defesa das tradições de sempre."
Não, foi um mecanismo para se destruir quem criticava as velhas práticas, e é era mesmo desse mecanismo que Jesus falava.
"E as palavras de um judeu morto que manda dar a outra face e odiar a família não dizem nada a nenhum nacionalista, nem tampouco as palavras de um pseudo-nacionalista «hindu» que traiu os hindus a favor dos muçulmanos, como aqui se provou."
Não dizem a nenhum nacionalista, dizem a muitos que o que não falta são nacionalistas cristãos.
Para que tivesses provado terias ter trazido provas de fontes imparciais, alias isso não aconteceu, fica para a próxima.
"Ora aí está o típico pensamento totalitário em acção: «depois de a gente vos converter ao nosso credo, vão ver que ficamos todos em paz»."
Não, é mas é o típico pensamento realista em acção:"depois de toda a gente ser cristã, fica toda gente em paz pois os pagãos acreditam em coisas diferentes e opostas das dos cristãos, o que levará os primeiros a atacarem os segundos e depois os segundos a contra-atacarem os primeiros."
"E, claro, a justificação continua a não pegar, porque não esconde que o Cristianismo continua a ser anti-familiar na sua raiz, uma vez que incita ao ódio entre os familiares para impôr uma ideologia universalista"
É tão anti-familiar quanto qualquer ideologia que cause discórdia dentro das famílias, ou seja, todas as ideologias são anti-família.
"Aahahahahhah, não estava interessado em seguidores baratos, queria seguidores mais caros, daqueles que estão dispostos a odiar a própria família... mas então, que diabo, o galileu queria um grupo de apóstolos ou uma organização terrorista? ;)"
O nazareno queria mas é isto:
"He knew that the only people who would stay back in the face of this kind of saying are people who are drawn by God in search of the truth."
"Ninguém disse nada disso. O que sucede é que para os Judeus, comer juntamente com outras pessoas era um rompimento com a sua lei identitária rigorosa."
Não, era um rompimento das suas tradições que a identidade judaica mantinha-se inalterada.
"É nesse contexto que têm de ser analisadas as acções de todos e cada um dos judeus. Se um português disser um palavrão em Português ao pé de chineses, se calhar o termo é tomado menos ofensivamente do que se o mesmo palavrão for dito entre portugueses... é uma questão de linguagem e do valor que as coisas têm no seu contexto. E, para os judeus, comer com quem não era judeu era realmente infringir regras rígidas de salvaguarda do seu Povo."
Era mas é uma simples tradição que os judeus tinham.
"Pois não, até o simples acto de comer com não judeus era mal visto pelos Judeus, mas isso não quer dizer que eles se preocupassem com a sua identidade, não. :)"
Sim, as autoridades judaicas não estavam preocupadas com o facto de alguns judeus comerem com alógenos.
"Jesus foi abatido por ser considerado um falso profeta, depois de todos esses sinais, comer com, curar alógenos, serem levados em conta."
Jesus foi mas é "abatido" por Ele dizer que era o Messias e o Rei dos Judeus, e ponto final.
"Ninguém disse nada disso. O que sucede é que para os Judeus, comer juntamente com outras pessoas era um rompimento com a sua lei identitária rigorosa."
«Não, era um rompimento das suas tradições que a identidade judaica mantinha-se inalterada»
Não, era um rompimento com tradições que alegadamente garantiam a identidade judaica. Aliás, em Cristo os judeus deixam de ser judeus. E está tudo dito. :)
"É nesse contexto que têm de ser analisadas as acções de todos e cada um dos judeus. Se um português disser um palavrão em Português ao pé de chineses, se calhar o termo é tomado menos ofensivamente do que se o mesmo palavrão for dito entre portugueses... é uma questão de linguagem e do valor que as coisas têm no seu contexto. E, para os judeus, comer com quem não era judeu era realmente infringir regras rígidas de salvaguarda do seu Povo."
«Era mas é uma simples tradição que os judeus»
Uma «simples» tradição que para os Judeus tinha magna importância e que mesmo depois da morte do carpinteiro continuou a suscitar polémica entre os próprios cristãos de origem judaica. De facto, uma tradição identitária de peso que Jesus veio primeiramente abolir, sendo nisso seguido por Paulo.
"Pois não, até o simples acto de comer com não judeus era mal visto pelos Judeus, mas isso não quer dizer que eles se preocupassem com a sua identidade, não. :)"
«Sim, as autoridades judaicas não estavam preocupadas com o facto de alguns judeus comerem»
Dizes tu, como se soubesses o que as autoridades judaicas queriam ou deixavam de querer. Facto é que o judeu não podia comer com quem não fosse judeu - e Jesus violou esse preceito. Preto no branco, sem apelo nem agravo.
"Jesus foi abatido por ser considerado um falso profeta, depois de todos esses sinais, comer com, curar alógenos, serem levados em conta."
«Jesus foi mas é "abatido" por Ele dizer que era o Messias e o Rei dos Judeus,»
Errado. Os Judeus esperavam um rei e se Jesus se assumisse como tal e os liderasse na revolta contra Roma, os Judeus não se voltavam contra ele. Mas Jesus era um universalista e isso os Judeus nacionalistas, os fariseus, não aceitavam, porque sabiam o perigo que isso representava para a sua tradição. Vai daí trataram de o fazer esticar o pernil o mais rapidamente possível.
E agora sim, é que é ponto final.
"Aahahahahhah, não estava interessado em seguidores baratos, queria seguidores mais caros, daqueles que estão dispostos a odiar a própria família... mas então, que diabo, o galileu queria um grupo de apóstolos ou uma organização terrorista? ;)"
«O nazareno queria mas é isto: "He knew that the only people who would stay back in the face of this kind of saying are people»
Foi o que eu disse - o nazareno só se queria rodear de fanáticos marginais dispostos a tudo e mais alguma coisa, em primeiro lugar contra a sua própria família. Não admira que o Cristianismo seja considerado como o bolchevismo da Antiguidade... aquilo era o B.E. lá do sítio.
Ora aí está o típico pensamento totalitário em acção: «depois de a gente vos converter ao nosso credo, vão ver que ficamos todos em paz»."
«Não, é mas é o típico pensamento realista»
Não, é totalitário. Realista, mas realista a sério, era o dos pagãos, magistralmente enunciado por Celso, passo a citar:
Se fosse possível que todos os povos que habitam a Europa, a Ásia, a África, tanto Gregos como Bárbaros, até aos confins do mundo, fossem unidos pela comunidade de uma mesma fé, talvez uma tentativa do género da vossa tivesse probabilidades de êxito; mas isso é pura quimera, dada a diversidade das populações e dos seus costumes. Quem põe em mente semelhante desígnio, mostra por isso mesmo que é cego.
Isto sim, isto é que é realismo. O resto são tretas universalistas e totalitárias.
«"depois de toda a gente ser cristã, fica toda gente em paz pois os pagãos acreditam em coisas diferentes e opostas das dos cristãos,»
E isso leva os cristãos à violência, porque, ao contrário dos pagãos, não admitem que possa haver gente que não é do seu credo, como se viu desde o início da História do Cristianismo e se continuou a ver na Índia e nas Américas.
Portanto - totalitarismo puro e duro, aliás, a própria raiz do totalitarismo prático.
"E, claro, a justificação continua a não pegar, porque não esconde que o Cristianismo continua a ser anti-familiar na sua raiz, uma vez que incita ao ódio entre os familiares para impôr uma ideologia universalista"
«É tão anti-familiar quanto qualquer ideologia que cause discórdia dentro das famílias,»
Não, é anti-familiar de raiz, porque a discórdia que vem trazer entre as famílias é precisamente para as destruir em nome do amor universal. Por isso é incomparavelmente mais anti-familiar do que qualquer outra ideologia religiosa.
"E as palavras de um judeu morto que manda dar a outra face e odiar a família não dizem nada a nenhum nacionalista, nem tampouco as palavras de um pseudo-nacionalista «hindu» que traiu os hindus a favor dos muçulmanos, como aqui se provou."
«Não dizem a nenhum nacionalista, dizem a muitos que o que não falta são nacionalistas cristãos»
Nunca conheci um só nacionalista que apoiasse o exemplo de Gandhi, antes pelo contrário. E, diante daquilo que já aqui foi exposto, quanto mais os «nacionalistas» cristãos se identificarem com Gandhi, mais comprovam o que eu digo desde sempre - o verdadeiro Nacionalismo é incompatível com o Cristianismo e vice-versa.
«Para que tivesses provado terias ter trazido provas de fontes imparciais,»
Não, as provas que trouxe são suficientes, uma vez que nenhum dos factos apontados foi contestado. De resto, tu também não trouxeste qualquer fonte imparcial.
E, assim, desvanece-se mais uma das tuas desesperadas tentativas de manter de pé esse edifício colado com cuspo e já estatelado há muito tempo que é o «nacionalismo» cristo-gandhiano. Aguenta.
Não é o que ele diz. Ou seja, estás a adicionar gratuitamente uma interpretação tua para compores o ramalhete."
«Não, estou a dar interpretações de quem estudou a Bíblia»
Estás a dar interpretações de quem como tu tenta compôr o ramalhete, vai dar ao mesmo, é outro igual a ti - com a agravante que tudo aquilo que aqui trouxeste dessa citação foi virado contra a tua argumentação.
«Paciência para ti»
Paciência mas é para ti que também nessa já não tens hipótese de ainda fingir que argumentas.
Adiante...
De resto, chamar práticas «anti-cristãs» às práticas anteriores ao Cristianismo só atesta, mais uma vez, o carácter conflituoso da mentalidade cristã, que veio realmente para destruir a religião anterior, toda a religião anterior, pelo que a sua perseguição foi realmente um mecanismo de auto-defesa das tradições de sempre."
«Não, foi um mecanismo para se destruir quem criticava as velhas práticas,»
Não, foi mesmo um mecanismo de auto-defesa contra quem queria subversivamente destruir as velhas práticas. A simples contestação intelectual da religião nunca em Roma levou à perseguição. O Cristianismo todavia tinha outro conteúdo - e o que os cristãos sempre fizeram sempre que puderam atesta a legitimidade ética das perseguições a que foram sujeitos.
"Isso tem tudo, rigorosamente tudo, a ver com a lutar contra ou a favor da libertação de uma etnia. Porque Jesus responde isso quando lhe perguntam se os Judeus devem pagar o imposto aos Romanos, ou seja, se devem submeter-se ao jugo romano. Quem lhe faz essa pergunta está a testá-lo, para ver se ele toma o partido dos nacionalistas judeus."
«1ºQuem fez essa pergunta era nacionalista judeu?»
1ºQuem fez essa pergunta queria saber qual a posição de Jesus a respeito desse combate nacionalista.
«2ºOnde está escrito que a posição dos nacionalistas judeus era o de não pagamento de impostos com a moeda romana?»
2º Aqui:
The taxes imposed on Judaea by Rome had led to riots.[6] New Testament scholar Willard Swartley writes:
The tax denoted in the text was a specific tax… It was a poll tax, a tax instituted in A.D. 6. A census taken at that time (cf. Lk. 2:2) to determine the resources of the Jews provoked the wrath of the country. Judas of Galilee led a revolt (Acts 5:37), which was suppressed only with some difficulty. Many scholars date the origin of the Zealot party and movement to this incident.[7]
http://en.wikipedia.org/wiki/Render_unto_Caesar...#Tax_resistance_in_Judaea
«3ºQuem fez essa pergunta não queria que Jesus fosse preso por incitar ao não pagamento de impostos?»
3º Quem fez essa pergunta queria saber de que lado estava Jesus, como já acima disse.
"E, de facto, o carpinteiro não o faz - ao recomendar que se pague o imposto às autoridades romanas, Jesus está a ordenar aos Judeus que se submetam ao poderio romano."
«Ele recomendou que se dê-se a moeda romana aos romanos, não há nada mais justo do que isto»
Do ponto de vista dos judeus submissos, sim...
«Não há portanto ordem nenhuma a favor da submissão»
Claro que há, como já foi explicado.
"Não é isso que está em causa, mas sim porque é que Gandhi foi morto - porquê e por quem: por uma causa nacionalista e por um nacionalista, com argumentação nacionalista coerente sustentada em factos, os quais não foram negados."
Factos sustentados, até agora, só na palavra desse assassino»
Factos não contestados por qualquer referência histórica.
«E eu já rebati um desses supostos factos»
Não rebateste facto algum. Tiveste foi o inacreditavelmente ridículo descaramento de vir fazer uma citação que já estava à partida inutilizada pela citação que eu tinha feito anteriormente. Ou seja, vieste apresentar uma «prova» que já estava anulada. Foi assim que «rebateste».
"Assim, seja ou não excessiva a atitude de aniquilar Gandhi, o que já está provado é que ele de modo algum constitui um bom exemplo de nacionalista, antes pelo contrário, é até fundamentalmente um universalista cujo anti-colonialismo não esconde as inclinações internacionalistas. É por isso especialmente significativo, e confirma tudo o que digo, que Gandhi seja tão apreciado por um pretenso nacionalista cristão."
«1º eu não sabia desses "factos" logo não posso ser condenado por apoiá-los»
1º Depois de saberes desses factos, continuas a apoiá-lo, o que atesta a veracidade do que eu disse - é significativo que um cristão pretensamente nacionalista veja um bom exemplo do seu «nacionalismo» num pseudo-nacionalista que é na verdade um internacionalista traidor.
«2º esses "factos" não obliteram de maneira nenhuma a luta de Gandhi»
2º Esses factos deitam completamente por terra a credibilidade nacionalista que Gandhi ainda pudesse ter.
"Factos não contestados por qualquer referência histórica."
"Factos" não apoiados por qualquer referência históricas, até agora, que o que um assassino diz não é documento.
"Não rebateste facto algum. Tiveste foi o inacreditavelmente ridículo descaramento de vir fazer uma citação que já estava à partida inutilizada pela citação que eu tinha feito anteriormente. Ou seja, vieste apresentar uma «prova» que já estava anulada. Foi assim que «rebateste»."
Sim, rebati, aquela citação de Gandhi desmente o que o assassino disse, sem apelo nem agravo.
"Factos não contestados por qualquer referência histórica."
«"Factos" não apoiados por qualquer referência históricas,»
Factos que não desmentiste. O que um assassino diz é documento sim, porque um assassino que se justifica não inventa factos.
Não rebateste facto algum. Tiveste foi o inacreditavelmente ridículo descaramento de vir fazer uma citação que já estava à partida inutilizada pela citação que eu tinha feito anteriormente. Ou seja, vieste apresentar uma «prova» que já estava anulada. Foi assim que «rebateste»."
«Sim, rebati, aquela citação de Gandhi desmente»
Não, não desmente coisíssima nenhuma, pelo que não rebateste nada de nada. O que o Gandhi aí diz é que foi desmentido pela acusação do nacionalista hindu que lhe limpou o sebo, sem apelo nem agravo. Ponto assente.
"Factos que não desmentiste. O que um assassino diz é documento sim, porque um assassino que se justifica não inventa factos."
Factos que eu duvido que sejam verdadeiros, e até ver fontes imparciais que os confirmem não valem o meio onde estão escritos, sem apelo nem agravo. Assassinos fanáticos inventam factos sim.
"Não, não desmente coisíssima nenhuma, pelo que não rebateste nada de nada. O que o Gandhi aí diz é que foi desmentido pela acusação do nacionalista hindu que lhe limpou o sebo, sem apelo nem agravo. Ponto assente."
Esse assassino fanático alucinado matou Gandhi por ele ser a favor duma língua franca para a Índia que era a junção de duas línguas indianas. Qualquer verdadeiro nacionalista vê que tal motivo para matar Gandhi só pode vir duma cabeça tresloucada, sem apelo nem agravo, ponto final. Esse assassino não tem credibilidade nenhuma sem ser para os fanáticos como ele.
"Não, não incitou como o Nazismo. Nunca na vida os nazis disseram ou sequer deram a entender que vinham para virar as famílias umas contra as outras. Quem fez isso mesmo só o judeu morto. Sem apelo nem agravo."
Bem, nem o "judeu morto" virou as famílias contra as famílias e portanto não incitou nada.
"Não, não incitou como o Nazismo. Nunca na vida os nazis disseram ou sequer deram a entender que vinham para virar as famílias umas contra as outras. Quem fez isso mesmo só o judeu morto. Sem apelo nem agravo."
«Bem, nem o "judeu morto" virou as famílias contra as famílias»
Bem, o judeu morto declarou formalmente, com todas as letras, que queria mesmo virar os familiares uns contra os outros. Disse também que para o seguirem era preciso odiar a própria família. Portanto, incitou, com todas as letras, sem qualquer hipótese de negação.
"Factos que não desmentiste. O que um assassino diz é documento sim, porque um assassino que se justifica não inventa factos."
«Factos que eu duvido que sejam verdadeiros,»
Pois, mas a tua dúvida a mim não interessa nada. Confio mais na palavra do nacionalista hindu que na de um pseudo-nacionalista cristão que apoia o traidor Gandhi.
«e até ver fontes imparciais que os confirmem»
Antes disso era preciso verem-se fontes imparciais que confirmassem as palavras «nacionalistas» de Gandhi. E isso não se viu.
«não valem o meio onde estão escritos,»
Valem sim, sem apelo nem agravo.
«Assassinos fanáticos»
Fanáticos dizes tu, mas todo o discurso do nacionalista hindu que limpou o sebo ao traidor Gandhi é perfeitamente racional e coerente. Portanto, dizeres que inventou factos não te serve de nada.
"Não, não desmente coisíssima nenhuma, pelo que não rebateste nada de nada. O que o Gandhi aí diz é que foi desmentido pela acusação do nacionalista hindu que lhe limpou o sebo, sem apelo nem agravo. Ponto assente."
«Esse assassino fanático alucinado matou Gandhi por ele ser a favor duma língua franca para a Índia que era a junção de duas línguas indianas»
Duas línguas indianas não, que uma delas é uma produção islamista. E que um cristão venha defender tal bastardia só serve de testemunho da incompatibilidade da mentalidade cristã com a mentalidade nacionalista.
Ponto assente.
Acresce, como se fosse preciso, que esse nem foi o único motivo para o nacionalista hindu abater o coirame do traidor Gandhi.
«Qualquer verdadeiro nacionalista vê que tal motivo para matar Gandhi só pode vir duma cabeça tresloucada,»
Qualquer verdadeiro nacionalista, aprovando ou não o homicídio, entende que isto só prova que Gandhi era um falso nacionalista, sem apelo nem agravo, ponto final.
"1º Depois de saberes desses factos, continuas a apoiá-lo, o que atesta a veracidade do que eu disse - é significativo que um cristão pretensamente nacionalista veja um bom exemplo do seu «nacionalismo» num pseudo-nacionalista que é na verdade um internacionalista traidor."
Não sei de factos nenhuns até ver fontes imparciais a apoiá-los, sem apelo nem agravo.
"2º Esses factos deitam completamente por terra a credibilidade nacionalista que Gandhi ainda pudesse ter."
Esses factos até agora não são apoiados em fontes imparciais e portanto não são fidedignos logo não se pode tirar conclusões nenhumas deles.
"Bem, o judeu morto declarou formalmente, com todas as letras, que queria mesmo virar os familiares uns contra os outros. Disse também que para o seguirem era preciso odiar a própria família. Portanto, incitou, com todas as letras, sem qualquer hipótese de negação."
Não, uma pessoa dizer que veio para separar as famílias não incita nenhuma família a separar-se pois essas palavras não motivam nenhuma família a separar-se. Como uma pessoa dizer a uma multidão que só quem odiei a sua família pode segui-la não incita ninguém a odiar a sua família pois essas palavras não fazem ninguém odiar a sua família.
"1ºQuem fez essa pergunta queria saber qual a posição de Jesus a respeito desse combate nacionalista.
2º Aqui:
The taxes imposed on Judaea by Rome had led to riots.[6] New Testament scholar Willard Swartley writes:
The tax denoted in the text was a specific tax… It was a poll tax, a tax instituted in A.D. 6. A census taken at that time (cf. Lk. 2:2) to determine the resources of the Jews provoked the wrath of the country. Judas of Galilee led a revolt (Acts 5:37), which was suppressed only with some difficulty. Many scholars date the origin of the Zealot party and movement to this incident.[7]
http://en.wikipedia.org/wiki/Render_unto_Caesar...#Tax_resistance_in_Judaea
3º Quem fez essa pergunta queria saber de que lado estava Jesus, como já acima disse."
1º quem fez essa pergunta não era nacionalista e portanto não estava interessado na causa nacionalista.
2º Não se sabe se os Zealotas estavam contra pagar impostos a uma potência estrangeira ou se apenas temiam não conseguir pagar os impostos judaicos mais os romanos, e portanto não se pode afirmar definitivamente que era uma causa nacionalista.
3º Then the whole assembly rose and led him off to Pilate. And they began to accuse him, saying, "We have found this man subverting our nation. He opposes payment of taxes to Caesar and claims to be Christ/Messiah, a king." (Luke 23:1-4)
"1º Depois de saberes desses factos, continuas a apoiá-lo, o que atesta a veracidade do que eu disse - é significativo que um cristão pretensamente nacionalista veja um bom exemplo do seu «nacionalismo» num pseudo-nacionalista que é na verdade um internacionalista traidor."
«Não sei de factos nenhuns até ver fontes imparciais a apoiá-los,»
Bem, para já aceitaste que o Gandhi andou a querer impingir aos hindus uma língua meio islamizada - e mesmo assim achas que o exemplo de Gandhi foi bom. Isso confirma o que eu disse a respeito da falsidade do teu alegado «nacionalismo», sem apelo nem agravo.
"2º Esses factos deitam completamente por terra a credibilidade nacionalista que Gandhi ainda pudesse ter."
«Esses factos até agora não são apoiados em fontes imparciais»
Nem foram desmentidos ou rebatidos.
«e portanto não são fidedignos»
São tão fidedignos, aliás, mais, aos olhos nacionalistas, do que os factos que aqui trouxeste.
«logo não se pode tirar conclusões»
Logo, podem-se tirar conclusões - que até confirmaste. :)
"Duas línguas indianas não, que uma delas é uma produção islamista. E que um cristão venha defender tal bastardia só serve de testemunho da incompatibilidade da mentalidade cristã com a mentalidade nacionalista."
Essa língua vêm do sânscrito e portanto é indiana, sem apelo nem agravo.
"Ponto assente."
Não assente.
"Acresce, como se fosse preciso, que esse nem foi o único motivo para o nacionalista hindu abater o coirame do traidor Gandhi."
Os outros não passam de fantasias de um fanático, sem apelo nem agravo.
"Qualquer verdadeiro nacionalista, aprovando ou não o homicídio, entende que isto só prova que Gandhi era um falso nacionalista, sem apelo nem agravo, ponto final."
Não prova mesmo nada como foi explicado acima.
"Pois, mas a tua dúvida a mim não interessa nada."
Mas devia-te interessar já que enquanto ela subsistir tu não provas que o Gandhi era um traidor, sem apelo nem agravo, e ponto final.
"Confio mais na palavra do nacionalista hindu que na de um pseudo-nacionalista cristão que apoia o traidor Gandhi."
A minha palavra não é apoiada em fantasias fanáticas e portanto se não confias nela, então é por que gostas de tais fantasias e a verdade não te assiste, sem apelo nem agravo.
"Antes disso era preciso verem-se fontes imparciais que confirmassem as palavras «nacionalistas» de Gandhi. E isso não se viu."
A Wikipédia é bastante imparcial e confirma-as. Azar.
"Valem sim, sem apelo nem agravo."
Isso querias tu.
«Assassinos fanáticos»
"Fanáticos dizes tu, mas todo o discurso do nacionalista hindu que limpou o sebo ao traidor Gandhi é perfeitamente racional e coerente. Portanto, dizeres que inventou factos não te serve de nada."
Era racional e coerente se fosse apoiado em factos reais mas como não é, azar.
1ºQuem fez essa pergunta queria saber qual a posição de Jesus a respeito desse combate nacionalista. 2º Aqui: The taxes imposed on Judaea by Rome had led to riots.[6] New Testament scholar Willard Swartley writes: The tax denoted in the text was a specific tax… It was a poll tax, a tax instituted in A.D. 6. A census taken at that time (cf. Lk. 2:2) to determine the resources of the Jews provoked the wrath of the country. Judas of Galilee led a revolt (Acts 5:37), which was suppressed only with some difficulty. Many scholars date the origin of the Zealot party and movement to this incident.[7] http://en.wikipedia.org/wiki/Render_unto_Caesar...#Tax_resistance_in_Judaea 3º Quem fez essa pergunta queria saber de que lado estava Jesus, como já acima disse."
«1º quem fez essa pergunta não era nacionalista»
Isso dizes tu mas está frontalmente errado.
Aprende:
The synoptic gospels state that hostile questioners tried to trap Jesus into taking an explicit and dangerous stand on whether Jews should or should not pay taxes to the Roman authorities. The accounts in Matthew and Mark say that the questioners were Pharisees and Herodians, while Luke says only that they were "spies" sent by "teachers of the law and the chief priests".
http://en.wikipedia.org/wiki/Render_unto_Caesar...
«e portanto não estava interessado na causa nacionalista»
Mais uma afirmação sem qualquer lógica. Mesmo que quem fez a pergunta não fosse nacionalista, isso em nada impedia que estivesse a querer ver se Jesus era nacionalista ou não.
«2º Não se sabe se os Zealotas estavam contra pagar impostos a uma potência estrangeira ou se apenas temiam não conseguir pagar os impostos judaicos mais os romanos,»
Não, isso és tu a inventar, mais uma vez.
Aprende sobre os zelotas:
Zealotry was originally a political movement in 1st century Second Temple Judaism which sought to incite the people of Iudaea Province to rebel against the Roman Empire and expel it from the Holy land by force of arms, most notably during the Great Jewish Revolt (66-70). Zealotry was described by Josephus as one of the "four sects" at this time.
The tax denoted in the text was a specific tax… It was a poll tax, a tax instituted in A.D. 6. A census taken at that time (cf. Lk. 2:2) to determine the resources of the Jews provoked the wrath of the country. Judas of Galilee led a revolt (Acts 5:37), which was suppressed only with some difficulty. Many scholars date the origin of the Zealot party and movement to this incident.[7]
Agora aprende finalmente o essencial sobre o caso:
Jesus was asked the question about paying taxes in hope that he would answer "yes" or "no". Answering "yes" would have left him open to the accusation that he was in opposition to Jewish resistance to the Roman occupation and therefore (given the assumption by the Jews that they still held privileged nation status with God at this time) against God, too. Answering "no" would have given those present an opportunity to report him to the Roman authorities as someone who was trying to incite a revolt. His questioners had assumed that there was an inevitable (and hazardous) dichotomy between discharging one's obligations to the state and discharging one's obligations to God, but Jesus refused to confront the dichotomy as framed by his hostile questioners and instead pointed to the assumptions behind it.
«e portanto não se pode afirmar definitivamente que era uma causa nacionalista»
E portanto já é absolutamente claro que de uma causa nacionalista se tratava.
"Pois, mas a tua dúvida a mim não interessa nada."
«Mas devia-te interessar já que enquanto ela subsistir»
Ela subsiste na tua cabeça. Aliás, nem é dúvida, é rejeição pura e simples por falta de argumentos.
«tu não provas que o Gandhi era um traidor,»
Já o provei - e tu confirmaste-o sem apelo nem agravo, e ponto final.
"Confio mais na palavra do nacionalista hindu que na de um pseudo-nacionalista cristão que apoia o traidor Gandhi."
«A minha palavra não é apoiada em fantasias fanáticas»
A tua palavra é apoiada em propaganda gandiana e neo-cristã, aldrabada de uma ponta à outra e já desmentida.
«então é por que gostas de tais fantasias»
Não provaste que fossem fantasias - e, pelo contrário, até te fugiu a boca para a verdade ao apoiares um acto de traição da parte do teu Gandhi. Sem apelo nem agravo.
"Antes disso era preciso verem-se fontes imparciais que confirmassem as palavras «nacionalistas» de Gandhi. E isso não se viu."
«A Wikipédia é bastante imparcial e confirma-as»
Não, não as confirma. Azar.
"Valem sim, sem apelo nem agravo."
«Isso querias tu»
Queria, quero e provo - e o teu querer não tem por isso hipótese. Aguenta.
«Assassinos fanáticos»
"Fanáticos dizes tu, mas todo o discurso do nacionalista hindu que limpou o sebo ao traidor Gandhi é perfeitamente racional e coerente. Portanto, dizeres que inventou factos não te serve de nada."
«Era racional e coerente se fosse apoiado em factos reais mas como não é,»
Não provaste que não fosse apoiado em factos reais - e ainda por cima confirmaste pelo menos uma das acusações que o nacionalista hindu fez. Azar.
"Duas línguas indianas não, que uma delas é uma produção islamista. E que um cristão venha defender tal bastardia só serve de testemunho da incompatibilidade da mentalidade cristã com a mentalidade nacionalista."
«Essa língua vêm do sânscrito e portanto é indiana,»
Essa língua foi misturada com o Árabe, é islamizada e portanto tem no contexto uma conotação alógena, sem apelo nem agravo. E tu apoias isso. Não admira - és cristão.
"Ponto assente."
«Não assente»
Totalmente assente.
Acresce, como se fosse preciso, que esse nem foi o único motivo para o nacionalista hindu abater o coirame do traidor Gandhi."
«Os outros não passam de fantasias de um fanático,»
Isso dizes tu, sem o provar, sem apelo nem agravo.
"Qualquer verdadeiro nacionalista, aprovando ou não o homicídio, entende que isto só prova que Gandhi era um falso nacionalista, sem apelo nem agravo, ponto final."
«Não prova mesmo nada»
Prova mesmo tudo, como foi explicado acima - e não rebatido.
"Não provaste que não fosse apoiado em factos reais - e ainda por cima confirmaste pelo menos uma das acusações que o nacionalista hindu fez. Azar."
Não, não confirmei nem sequer uma acusação que o lunático fez, tem lá paciência e aguenta.
"Essa língua foi misturada com o Árabe, é islamizada e portanto tem no contexto uma conotação alógena, sem apelo nem agravo. E tu apoias isso. Não admira - és cristão."
A língua é tão misturada com o árabe que os hindus percebem-na sem grande esforço, há línguas com conotação alógena que são do catano.ahahaha
"Não, não as confirma. Azar."
O artigo da Wikipédia sobre Gandhi não diz que ele era um traidor para o povo indiano, mas diz que ele lutou pelo povo indiano, e portanto confirmas-as. Tem lá paciência e aguenta que é mesmo assim.
"Queria, quero e provo - e o teu querer não tem por isso hipótese. Aguenta."
Tu tens é só quereres por que fontes imparciais que comprovem os teus "factos" nem uma. Bem, é o raciocínio lógico dos pagãos: querer e mais nada.
"Ela subsiste na tua cabeça. Aliás, nem é dúvida, é rejeição pura e simples por falta de argumentos."
Não, és tu que rejeitas que tens provar que o que esse assassino lunático disse é verdade sem margem para dúvidas.
"Já o provei - e tu confirmaste-o sem apelo nem agravo, e ponto final."
É que nem um bocadinho confirmei pois a junção de duas línguas indianas para se fazer uma língua franca indiana não é traição nem aqui nem na China, sem apelo nem agrava.
"Isso dizes tu mas está frontalmente errado.
Aprende:
The synoptic gospels state that hostile questioners tried to trap Jesus into taking an explicit and dangerous stand on whether Jews should or should not pay taxes to the Roman authorities. The accounts in Matthew and Mark say that the questioners were Pharisees and Herodians, while Luke says only that they were "spies" sent by "teachers of the law and the chief priests"."
Isso não diz que os questionadores de Jesus eram nacionalistas, tem lá paciência e aguenta.
"Mais uma afirmação sem qualquer lógica. Mesmo que quem fez a pergunta não fosse nacionalista, isso em nada impedia que estivesse a querer ver se Jesus era nacionalista ou não."
Quem não é nacionalista, não vê pelos olhos dum nacionalista, e portanto está-se a borrifar se alguém é nacionalista ou não.
"Não, isso és tu a inventar, mais uma vez.
Aprende sobre os zelotas:"
The leaders of the uprising claimed that the census and taxation associated with it were tantamount to slavery. It is unclear as to whether this was based on the fact that for the first time in many years they were to pay taxes to a foreign power, or simply that they feared the tax burden would be too high;
http://en.wikipedia.org/wiki/Census_of_Quirinius
Aprende mas és tu que eu não inventei nada.
Jesus was asked the question about paying taxes in hope that he would answer "yes" or "no". Answering "yes" would have left him open to the accusation that he was in opposition to Jewish resistance to the Roman occupation and therefore (given the assumption by the Jews that they still held privileged nation status with God at this time) against God, too. Answering "no" would have given those present an opportunity to report him to the Roman authorities as someone who was trying to incite a revolt. His questioners had assumed that there was an inevitable (and hazardous) dichotomy between discharging one's obligations to the state and discharging one's obligations to God, but Jesus refused to confront the dichotomy as framed by his hostile questioners and instead pointed to the assumptions behind it.
O que está sublinhado diz tudo.
"Isso dizes tu mas está frontalmente errado. Aprende: The synoptic gospels state that hostile questioners tried to trap Jesus into taking an explicit and dangerous stand on whether Jews should or should not pay taxes to the Roman authorities. The accounts in Matthew and Mark say that the questioners were Pharisees and Herodians, while Luke says only that they were "spies" sent by "teachers of the law and the chief priests"."
«Isso não diz que os questionadores de Jesus eram nacionalistas,»
Isso é um desvio da conversa da tua parte, porque o que interessa, e se estava a discutir, era que esse caso testemunhou que Jesus se opunha à agenda nacionalista. E isso, mais uma vez, como de costume, provei-o Q.E.D.. Aguenta.
"Mais uma afirmação sem qualquer lógica. Mesmo que quem fez a pergunta não fosse nacionalista, isso em nada impedia que estivesse a querer ver se Jesus era nacionalista ou não."
«Quem não é nacionalista, não vê pelos olhos dum nacionalista,»
O que não significa que não possa conhecer a agenda nacionalista. E que não é nacionalista dizes tu, sem qualquer argumento sólido, antes pelo contrário.
«e portanto está-se a borrifar se alguém é nacionalista»
Raciocínio errado e ainda por cima em flagrante contradição com a realidade, como ficou provado.
"Não, isso és tu a inventar, mais uma vez. Aprende sobre os zelotas:" The leaders of the uprising claimed that the census and taxation associated with it were tantamount to slavery. It is unclear as to whether this was based on the fact that for the first time in many years they were to pay taxes to a foreign power, or simply that they feared the tax burden would be too high; http://en.wikipedia.org/wiki/Census_of_Quirinius
«Aprende mas és tu»
Não, aprende mas é tu a ler e a interpretar, que ainda por cima a parte que trouxeste só te enterra ainda mais:
Jesus was asked the question about paying taxes in hope that he would answer "yes" or "no". Answering "yes" would have left him open to the accusation that he was in opposition to Jewish resistance to the Roman occupation
Ou seja - a questão é de foro nacionalista, completamente ao contrário do que disseste.
De facto, parece que na catequese não ensinam a ler...
and therefore (given the assumption by the Jews that they still held privileged nation status with God at this time) against God, too. Answering "no" would have given those present an opportunity to report him to the Roman authorities as someone who was trying to incite a revolt. His questioners had assumed that there was an inevitable (and hazardous) dichotomy between discharging one's obligations to the state and discharging one's obligations to God, but Jesus refused to confront the dichotomy as framed by his hostile questioners and instead pointed to the assumptions behind it.
«O que está sublinhado diz tudo.»
Tu é que não percebeste nada.
"Ela subsiste na tua cabeça. Aliás, nem é dúvida, é rejeição pura e simples por falta de argumentos."
«Não, és tu que rejeitas»
Não, quem rejeita as afirmações és tu, sem base alguma.
«que tens provar que o que esse assassino lunático disse é verdade»
Não tenho de provar nada além do que já provei - que Gandhi era um traidor, e aliás, tu próprio admitiste que pelo menos uma das acusações do nacionalista hindu era verdadeira, simplesmente puseste-te ao lado de um líder que traiu o seu Povo em nome do universalismo.
Ou seja, não só mostrei que Gandhi não é nacionalista como ainda por cima provei que tu também o não és.
Aguenta que já foi com molho. :)
"Já o provei - e tu confirmaste-o sem apelo nem agravo, e ponto final."
«É que nem um bocadinho confirmei»
É que confirmaste totalmente, sem apelo nem agravo, porque uma das línguas em questão é islamizada, é a língua da comunidade muçulmana e admiti-la como componente foi, no contexto, uma cedência ao poder islâmico. Isto em nome da «harmonia universal», à boa maneira cristã. Por isso mesmo, de modo nenhum nacionalista. Efectivamente, um verdadeiro nacionalista aqui está do lado de quem é contra Gandhi, não a favor do dito. Que tu sejas pelo traidor já diz tudo quanto à qualidade do teu «nacionalismo».
E mais uma vez confirmas, contra a tua vontade, a incompatibilidade da mentalidade cristã com o Nacionalismo. Sem apelo nem agravo, ponto assente, fim de conversa. Aguenta mais esta.
"Não, não as confirma. Azar."
«O artigo da Wikipédia sobre Gandhi não diz que ele era um traidor para o povo indiano,»
A parte que aqui citaste do artigo da Wikipédia não desmente em nada, mas nem uma vírgula, as acusações do nacionalista que lhe limpou o sebo e, portanto, não nega que Gandhi é um traidor ao Povo indiano.
"Queria, quero e provo - e o teu querer não tem por isso hipótese. Aguenta."
«Tu tens é só quereres por que fontes imparciais»
Tu é que só tens quereres, mas quereres impotentes, porque conseguires apresentar fontes imparciais que neguem estes factos, está quieto ó mau. E bem tentaste, mas não só falhaste estrepitosamente como ainda por cima cedeste e reconheceste que pelo menos uma acusação do nacionalista hindu é verdadeira.
Ou seja, provei, confirmaste e aguentaste. E se não aguentaste, choraste e rezaste, mas calado ficaste.
Adiante...
"Essa língua foi misturada com o Árabe, é islamizada e portanto tem no contexto uma conotação alógena, sem apelo nem agravo. E tu apoias isso. Não admira - és cristão."
«A língua é tão misturada com o árabe que os hindus percebem-na sem grande esforço,»
Não interessa - tem uma conotação islâmica. Logo, aceitá-la foi uma vergonhosa cedência que só enfraqueceu os hindus, comunidade indígena, em proveito dos muçulmanos, invasores. Não admira que um cristão ache bem uma coisa dessas, em nome da harmonia... Nacionalismo é que isso não é, garantidamente.
"Não provaste que não fosse apoiado em factos reais - e ainda por cima confirmaste pelo menos uma das acusações que o nacionalista hindu fez. Azar."
«Não, não confirmei nem sequer uma acusação»
Aahahhah, já nem sabes às quantas andas, até te desmentes, de recuo em recuo. :)
"Isso é um desvio da conversa da tua parte, porque o que interessa, e se estava a discutir, era que esse caso testemunhou que Jesus se opunha à agenda nacionalista. E isso, mais uma vez, como de costume, provei-o Q.E.D.. Aguenta."
Não, a única coisa que provaste foi que Jesus era pela justiça e não se deixou apanhar pela armadilha dos fariseus, sem apelo nem agravo. Paciência.
"Aahahhah, já nem sabes às quantas andas, até te desmentes, de recuo em recuo. :)"
Isso dizes tu, nunca conseguindo provar que o Urdu não é uma língua indiana ou que Gandhi queria proibir o ensino do Hindi, e portanto tem lá paciência e aguenta.
"Tu é que só tens quereres, mas quereres impotentes, porque conseguires apresentar fontes imparciais que neguem estes factos, está quieto ó mau."
Quem acredita no nacionalista fanático e delirante é que tem de apresentar fontes imparciais que confirmem o que ele afirma, sem apelo nem agravo. Tem lá paciência que é mesmo assim.
"E bem tentaste, mas não só falhaste estrepitosamente como ainda por cima cedeste e reconheceste que pelo menos uma acusação do nacionalista hindu é verdadeira."
Não, nem reconheci nada, paciência.
"Ou seja, provei, confirmaste e aguentaste. E se não aguentaste, choraste e rezaste, mas calado ficaste.
Adiante..."
Caturo, chamado ao planeta Terra! Caturo, chamado ao planeta Terra!
ahahahahahah
"Não interessa - tem uma conotação islâmica. Logo, aceitá-la foi uma vergonhosa cedência que só enfraqueceu os hindus, comunidade indígena, em proveito dos muçulmanos, invasores. Não admira que um cristão ache bem uma coisa dessas, em nome da harmonia... Nacionalismo é que isso não é, garantidamente."
Ah, os indianos muçulmanos que têm como língua uma língua derivada do sânscrito são invasores. facepalm
"Não, aprende mas é tu a ler e a interpretar, que ainda por cima a parte que trouxeste só te enterra ainda mais:
Jesus was asked the question about paying taxes in hope that he would answer "yes" or "no". Answering "yes" would have left him open to the accusation that he was in opposition to Jewish resistance to the Roman occupation
Ou seja - a questão é de foro nacionalista, completamente ao contrário do que disseste.
De facto, parece que na catequese não ensinam a ler..."
Aprende também tu a interpretar:
Answering "no" would have given those present an opportunity to report him to the Roman authorities as someone who was trying to incite a revolt. His questioners had assumed that there was an inevitable (and hazardous) dichotomy between discharging one's obligations to the state and discharging one's obligations to God, but Jesus refused to confront the dichotomy as framed by his hostile questioners and instead pointed to the assumptions behind it.
Ou seja, Jesus invés de dizer que era a favor dos zelotes ou dos romanos preferiu pôr em causa os pressupostos da pergunta. Aprende que eu não duro sempre.
"O que não significa que não possa conhecer a agenda nacionalista. E que não é nacionalista dizes tu, sem qualquer argumento sólido, antes pelo contrário."
O que mais significa é que conheça o que desagrada aos romanos e tente entalar os seus opositores fazendo tomá-los posições que desagradam os romanos.
Com o argumento sólido de que está escrito na Bíblia de que os questionadores só queriam tramar Jesus, e não de fazer que ele apoiasse qualquer causa nacionalista.
"Raciocínio errado e ainda por cima em flagrante contradição com a realidade, como ficou provado."
Não ficou provado. Azar.
O que não significa que não possa conhecer a agenda nacionalista. E que não é nacionalista dizes tu, sem qualquer argumento sólido, antes pelo contrário."
«O que mais significa é que conheça o que desagrada aos romanos»
Ou seja, a questão tem mesmo um significado nacionalista, ao contrário do que estavas a querer fazer crer. Ponto assente...
«e tente entalar os seus opositores fazendo tomá-los posições que desagradam os romanos. Com o argumento sólido de que está escrito na Bíblia de que os questionadores só queriam tramar Jesus, e não de fazer que ele apoiasse qualquer causa nacionalista»
Pois claro que não queriam que ele apoiasse qualquer causa nacionalista, eles já sabiam que o carpinteiro não tinha nada de nacionalista, pelo contrário, e só queriam expôr abertamente essa falta de ligação à causa judaica. E conseguiram-no.
"Raciocínio errado e ainda por cima em flagrante contradição com a realidade, como ficou provado."
«Não ficou provado»
Ficou provado ficou. Siga...
"Não, aprende mas é tu a ler e a interpretar, que ainda por cima a parte que trouxeste só te enterra ainda mais: Jesus was asked the question about paying taxes in hope that he would answer "yes" or "no". Answering "yes" would have left him open to the accusation that he was in opposition to Jewish resistance to the Roman occupation Ou seja - a questão é de foro nacionalista, completamente ao contrário do que disseste. De facto, parece que na catequese não ensinam a ler..."
«Aprende também tu a interpretar: Answering "no" would have given those present an opportunity to report him to the Roman authorities as someone who was trying to incite a revolt. His questioners had assumed that there was an inevitable (and hazardous) dichotomy between discharging one's obligations to the state and discharging one's obligations to God, but Jesus refused to confront the dichotomy as framed by his hostile questioners and instead pointed to the assumptions behind it. Ou seja, Jesus invés de dizer que era a favor dos zelotes ou dos romanos preferiu pôr em causa os pressupostos da pergunta»
Pois, mas isso não lhe valeu de nada, porque a verdade é que acabou por se enterrar ainda mais aos olhos dos nacionalistas - pura e simplesmente criou mais um argumento para justificar a obediência judaica à Autoridade romana. E, assim, prova-se não só que continuas a nem perceber que citas o que só te enterra, porque não sabes mesmo ler, como ainda por cima se comprova o carácter anti-nacionalista da agenda do teu carpinteiro morto. Toma nota para futura referência e para aprenderes como é que se argumenta.
"Tu é que só tens quereres, mas quereres impotentes, porque conseguires apresentar fontes imparciais que neguem estes factos, está quieto ó mau."
«Quem acredita no nacionalista fanático e delirante é que tem de apresentar fontes imparciais»
Não, quem vem dar um exemplo de aplicação do ideal cristão ao Nacionalismo é que tem de apresentar fontes imparciais e credíveis para o justificar e isso provou-se que não fizeste - o exemplo de Gandhi não serve de todo, e não só não serve para o que queres como ainda por cima serviu para o que não querias, que é servir como mais um testemunho da incompatibilidade do Nacionalismo com o Cristianismo, porque desgraçadamente para ti saltaste da frigideira para o fogo e foste apanhado a defender uma imposição islâmica ou dimiesca aos hindus, o que só se justifica, de facto, sob uma mentalidade cristã, nunca, completamente contra qualquer mentalidade nacionalista. Sem apelo nem agravo, por mais que estrebuches, e aliás, quanto mais esperneias mais te enterras, caíste em terreno movediço e vais a pique até ao fundo.
E bem tentaste, mas não só falhaste estrepitosamente como ainda por cima cedeste e reconheceste que pelo menos uma acusação do nacionalista hindu é verdadeira."
«Não, nem reconheci nada,»
Reconheceste sim, paciência.
"Ou seja, provei, confirmaste e aguentaste. E se não aguentaste, choraste e rezaste, mas calado ficaste. Adiante..."
«Caturo, chamado ao planeta Terra! Caturo, chamado ao planeta Terra! ahahahahahah»
Não, tiradas «tineiges» e risos histéricos não te ajudam. Porque, de facto, continuas não só a não ter resposta para o que digo como ainda por cima a confirmar, involuntariamente, a acusação feita pelo nacionalista hindu ao teu Gandhi.
"Não interessa - tem uma conotação islâmica. Logo, aceitá-la foi uma vergonhosa cedência que só enfraqueceu os hindus, comunidade indígena, em proveito dos muçulmanos, invasores. Não admira que um cristão ache bem uma coisa dessas, em nome da harmonia... Nacionalismo é que isso não é, garantidamente."
«Ah, os indianos muçulmanos que têm como língua uma língua derivada do sânscrito são invasores»
Os indianos muçulmanos que têm uma língua mestiça de Árabe com Hindi não são de certeza Hindus, e ceder-lhes é evidentemente uma derrota para os Hindus, mas sem apelo nem agravo nem qualquer hipótese de negação.
«facepalm»
Lá está, insistes em andar tapadinho. Enfim, vícios do tempo da Inquisição...
"Aahahhah, já nem sabes às quantas andas, até te desmentes, de recuo em recuo. :)"
«Isso dizes tu,»
Digo e provo, como já fiz.
«nunca conseguindo provar que o Urdu não é uma língua indiana»
Tu já admitiste que o Urdu é uma língua mestiça e que o teu Gandhi só a admitiu na mistura em nome da «harmonia», e, portanto, já perdeste também essa.
"Isso é um desvio da conversa da tua parte, porque o que interessa, e se estava a discutir, era que esse caso testemunhou que Jesus se opunha à agenda nacionalista. E isso, mais uma vez, como de costume, provei-o Q.E.D.. Aguenta."
«Não, a única coisa que provaste foi que Jesus era pela justiça»
Não, provei duas coisas: primeiro, que Jesus se opunha, com tudo o que dizia, à agenda nacionalista; segundo, que tu, ao apoiares a sua actuação, e a de Gandhi, estás categoricamente a mostrar o quão evidente e ridiculamente falso é o teu «nacionalismo».
«e não se deixou apanhar»
Deixou-se apanhar deixou, que não tinha mesmo hipótese, e por isso mesmo é que havia tanta gente judaica contra ele, sem apelo nem agravo. Ponto assente. Como dizia o teu correligionário Guterres, «é a vida...»
"Ou seja, a questão tem mesmo um significado nacionalista, ao contrário do que estavas a querer fazer crer. Ponto assente..."
A questão de não se querer pagar os impostos em Israel não se sabe se era uma causa nacionalista ou não como a citação que eu trouxe prova-o. Ponto assente.
"Pois claro que não queriam que ele apoiasse qualquer causa nacionalista,"
Se eles próprios não apoiavam qualquer causa nacionalista...
eles já sabiam que o carpinteiro não tinha nada de nacionalista,"
Não sabiam nada, sem apelo nem agravo.
"pelo contrário, e só queriam expôr abertamente essa falta de ligação à causa judaica. E conseguiram-no."
Não conseguiram nada que a multidão que os assistia não passou a considerar Jesus um traidor por causa disso, todos até ficaram maravilhados com as palavras de Cristo.
"Pois, mas isso não lhe valeu de nada, porque a verdade é que acabou por se enterrar ainda mais aos olhos dos nacionalistas -"
Não se enterrou nada pois esses até ficaram maravilhados com as palavras Dele.
"pura e simplesmente criou mais um argumento para justificar a obediência judaica à Autoridade romana."
Entregar o dinheiro romano aos romanos não implica não se lutar pela independência em relação aos romanos, sem apelo nem agravo, e portanto esse argumento cai pela base.
"E, assim, prova-se não só que continuas a nem perceber que citas o que só te enterra, porque não sabes mesmo ler,"
És tu que não sabes ler as tuas próprias citações como ficou provado, sem apelo nem agravado.
"Pois, mas isso não lhe valeu de nada, porque a verdade é que acabou por se enterrar ainda mais aos olhos dos nacionalistas -"
«Não se enterrou nada pois esses até ficaram maravilhados»
Enterrou-se sim, como ficou demonstrado, e ninguém ficou maravilhado com ele senão os que já o seguiam (muito obrigado...).
"pura e simplesmente criou mais um argumento para justificar a obediência judaica à Autoridade romana."
«Entregar o dinheiro romano aos romanos não implica não se lutar pela independência em relação»
Implica aceitar a Autoridade romana e cumpri-la e viver a ela subjugado. É isso que implica, sem apelo nem agravo. E, portanto, continuas sem qualquer argumento.
E, assim, prova-se não só que continuas a nem perceber que citas o que só te enterra, porque não sabes mesmo ler,"
«És tu que não sabes ler»
Não, és tu quem não sabe ler sequer as citações que tu próprio aqui trazes, e tanto não sabes que eu volto-as contra a tua argumentação sem que o consigas evitar, sem apelo nem agravo.
"Pois claro que não queriam que ele apoiasse qualquer causa nacionalista,"
«Se eles próprios não apoiavam qualquer causa nacionalista»
Isso dizes tu, sem o provar, mais uma vez.
«eles já sabiam que o carpinteiro não tinha nada de nacionalista,"
«Não sabiam nada,»
Sabiam sim, como ficou provado na citação que tu próprio trouxeste, como ficou demonstrado, sem apelo nem agravo.
"pelo contrário, e só queriam expôr abertamente essa falta de ligação à causa judaica. E conseguiram-no."
«Não conseguiram nada que a multidão que os assistia»
Conseguiram sim, que a multidão judaica nunca se pôs ao lado de Jesus, antes pelo contrário, até preferiu soltar um criminoso de delito comum que soltá-lo a ele, de tal modo o rejeitou, sem apelo nem agravo.
«todos até ficaram maravilhados»
Não ficaram nada todos maravilhados, só os seguidores do carpinteiro é que acharam bem, pudera, eram tão párias como ele....
"Ou seja, a questão tem mesmo um significado nacionalista, ao contrário do que estavas a querer fazer crer. Ponto assente..."
«A questão de não se querer pagar os impostos em Israel não se sabe se era uma causa nacionalista»
Sabe-se sim que era uma causa nacionalista como já ficou textualmente provado. Tu é que, como te enterraste à grande, agora queres ridiculamente fazer de conta que esta conversa não aconteceu. Ponto assente, sem apelo nem agravo.
"Não, quem vem dar um exemplo de aplicação do ideal cristão ao Nacionalismo é que tem de apresentar fontes imparciais e credíveis para o justificar e isso provou-se que não fizeste"
Mohandas Karamchand Gandhi (pronounced: [ˈmoːɦənd̪aːs ˈkərəmtʃənd̪ ˈɡaːnd̪ʱi]; 2 October 1869[1] – 30 January 1948) was the preeminent leader of Indian nationalism in British ruled India. Employing non-violent civil disobedience, Gandhi led India to independence and inspired movements for non-violence, civil rights and freedom across the world.
http://en.wikipedia.org/wiki/Ghandi
Está feito.
"- o exemplo de Gandhi não serve de todo, e não só não serve para o que queres como ainda por cima serviu para o que não querias, que é servir como mais um testemunho da incompatibilidade do Nacionalismo com o Cristianismo, porque desgraçadamente para ti saltaste da frigideira para o fogo e foste apanhado a defender uma imposição"
Não há imposição aqui nenhuma, há é uma sugestão ao congresso indiano cabendo a este o papel de aceitá-la ou não.
"islâmica ou dimiesca aos hindus,"
Também não é assim, que o hindustâni tem sido usado pelos hindus e muçulmanos, desde do séc. X, como língua franca oficiosa, e portanto não se trata de uma "imposição" islâmica ou dimiesca ao hindus. Azar. Paciência.
"o que só se justifica, de facto, sob uma mentalidade cristã, nunca, completamente contra qualquer mentalidade nacionalista. Sem apelo nem agravo, por mais que estrebuches, e aliás, quanto mais esperneias mais te enterras, caíste em terreno movediço e vais a pique até ao fundo."
Querias.
"Reconheceste sim, paciência."
70x7 vezes não reconheci. Melhor sorte para a próxima.
"Digo e provo, como já fiz."
Não o fizeste, paciência.
«nunca conseguindo provar que o Urdu não é uma língua indiana»
"Tu já admitiste que o Urdu é uma língua mestiça e que o teu Gandhi só a admitiu na mistura em nome da «harmonia», e, portanto, já perdeste também essa."
Não admiti nada, admito é que o Urdu tem influências árabes que não foram grandes ou então os hindus não a percebiam. Gandhi só quis tornar oficial uma língua franca que já existia na prática, sem apelo nem agravo.
"Não, provei duas coisas: primeiro, que Jesus se opunha, com tudo o que dizia, à agenda nacionalista; segundo, que tu, ao apoiares a sua actuação, e a de Gandhi, estás categoricamente a mostrar o quão evidente e ridiculamente falso é o teu «nacionalismo»."
Não, a tua própria citação diz que Jesus invés de escolher o lado dos romanos ou dos que não queriam pagar os impostos aos romanos, pôs em causa os pressupostos da pergunta que Lhe foi feita, ou seja, não se opôs à causa "nacionalista" sem apelo nem agravo. Paciência. E por isso o meu nacionalismo não é falso. Melhor sorte para ti para a próxima.
"Deixou-se apanhar deixou, que não tinha mesmo hipótese, e por isso mesmo é que havia tanta gente judaica contra ele, sem apelo nem agravo. Ponto assente. Como dizia o teu correligionário Guterres, «é a vida...»"
Nunca O acusaram de não ser nacionalista judaico, e portanto isso não está consentâneo com a realidade.
"Reconheceste sim, paciência."
«70x7 vezes não reconheci»
Infinitas vezes em como reconheceste... aliás, é só ler o que escreveste para perceber que reconheceste, e só por demência e desespero desonesto podes ainda esperar negá-lo.
«Melhor sorte para a próxima»
A sorte que tive já me bastou.
"Não, quem vem dar um exemplo de aplicação do ideal cristão ao Nacionalismo é que tem de apresentar fontes imparciais e credíveis para o justificar e isso provou-se que não fizeste"
«Mohandas Karamchand Gandhi (pronounced: [ˈmoːɦənd̪aːs ˈkərəmtʃənd̪ ˈɡaːnd̪ʱi]; 2 October 1869[1] – 30 January 1948) was the preeminent leader of Indian nationalism in British ruled India. Employing non-violent civil disobedience, Gandhi led India to independence and inspired movements for non-violence, civil rights and freedom across the world»
Não prova absolutamente nada do que tu queres provar, limita-se a fazer uma descrição formal do discurso de Gandhi - e, claro, não desautoriza nem uma só letra do que disse o seu acusador, que o abateu.
Próximo...
«Está feito»
Não... Não está feito. Aguenta.
o exemplo de Gandhi não serve de todo, e não só não serve para o que queres como ainda por cima serviu para o que não querias, que é servir como mais um testemunho da incompatibilidade do Nacionalismo com o Cristianismo, porque desgraçadamente para ti saltaste da frigideira para o fogo e foste apanhado a defender uma imposição"
«Não há imposição aqui nenhuma,»
Há imposição sim, do Urdu aos Hindus.
"islâmica ou dimiesca aos hindus,"
«Também não é assim, que o hindustâni tem sido usado pelos hindus e muçulmanos, desde do séc. X, »
É assim é, porque os hindus só usaram o Hindustani por imposição dos muçulmanos, que eram os invasores. Que um cristão queira fazer tábua rasa desta realidade histórica não surpreende, é típico da mentalidade «harmoniosa» anti-nacionalista típica da Cristandade.
Ora no contexto nacionalista hindu, esse idioma tinha um significado dimiesco e a actuação do Gandhi foi portanto categoricamente dimiesca, como mais uma vez ficou provado. Aguenta que desta também não te livras.
o que só se justifica, de facto, sob uma mentalidade cristã, nunca, completamente contra qualquer mentalidade nacionalista. Sem apelo nem agravo, por mais que estrebuches, e aliás, quanto mais esperneias mais te enterras, caíste em terreno movediço e vais a pique até ao fundo."
«Querias»
Queria, quero e faço - e tu a ver, sem o conseguires impedir, e ainda por cima confirmando-o involuntariamente.
"Digo e provo, como já fiz."
«Não o fizeste,»
Fiz sim, e tu não respondeste. Aguenta.
«nunca conseguindo provar que o Urdu não é uma língua indiana»
"Tu já admitiste que o Urdu é uma língua mestiça e que o teu Gandhi só a admitiu na mistura em nome da «harmonia», e, portanto, já perdeste também essa."
«Não admiti nada,»
Admitiste sim, como está registado mais acima.
«admito é que o Urdu tem influências árabes que não foram grandes»
Que não foram grandes dizes tu, sem que isso tenha qualquer valor argumentativo. Tem suficiente influência árabe para ter no contexto um significado invasor. E tu não vês mal em que esse idioma seja aceite, «em nome da harmonia». Ora isso é incompatível com o Nacionalismo, como se provou.
«ou então os hindus não a percebiam»
Não interessa se percebiam - o que interessa é que é arabizado e por isso tem um significado político-religioso anti-hindu.
«Gandhi só quis tornar oficial uma língua franca que já existia na prática,»
Gandhi quis pois tornar oficial o resultado de uma imposição alógena aos hindus. E isso é flagrantemente anti-nacionalista, sem apelo nem agravo.
"Não, provei duas coisas: primeiro, que Jesus se opunha, com tudo o que dizia, à agenda nacionalista; segundo, que tu, ao apoiares a sua actuação, e a de Gandhi, estás categoricamente a mostrar o quão evidente e ridiculamente falso é o teu «nacionalismo»."
«Não, a tua própria citação diz que Jesus invés de escolher o lado dos romanos ou dos que não queriam pagar os impostos aos romanos, pôs em causa os pressupostos»
Não, a minha própria citação diz que Jesus se demarcou de quem não queria pagar impostos e ainda por cima arranjou maneira de «justificar», com pseudo-justiça e esperteza saloia, o pagamento dos impostos aos Romanos, ou seja, a aceitação da autoridade romana sobre os Judeus. Portanto, Jesus também aí se opôs à causa nacionalista, sem apelo nem agravo. E assim se prova, mais uma vez, que o teu «nacionalismo» é falso até à medula, como não podia deixar de ser, sendo tu um seguidor de um pária judeu.
"Deixou-se apanhar deixou, que não tinha mesmo hipótese, e por isso mesmo é que havia tanta gente judaica contra ele, sem apelo nem agravo. Ponto assente. Como dizia o teu correligionário Guterres, «é a vida...»"
«Nunca O acusaram de não ser nacionalista judaico,»
É indiferente - quem o levou à morte foi precisamente a hoste judaica que defendia as tradições judaicas e nunca os Romanos tiveram base para o acusar de sedição contra a autoridade romana. Por isso, continuas a não ser capaz de sustentar o teu ponto de vista.
"Bem, o judeu morto declarou formalmente, com todas as letras, que queria mesmo virar os familiares uns contra os outros. Disse também que para o seguirem era preciso odiar a própria família. Portanto, incitou, com todas as letras, sem qualquer hipótese de negação."
«Não, uma pessoa dizer que veio para separar as famílias não incita nenhuma família a separar-se pois essas palavras não motivam nenhuma família a separar-se»
Pois não - precisamente o filho de «Deus» diz que vem para incitar ao ódio dentro das famílias, mas issi não significa nada para os seus crentes, pois não, porque essa parte é para não ligar, o carpinteiro é que se calhar estava com os copos...
De facto, dizer uma destas é realmente o cúmulo do desespero argumentativo.
«Como uma pessoa dizer a uma multidão que só quem odiei a sua família pode segui-la não incita ninguém a odiar a sua família»
Pois não, que ideia - primeiro, diz que sem ele não se entra no reino dos Céus, depois diz que sem ódio à família, não se está com ele, e isso não é incitar ninguém a odiar a sua própria família.
É portanto isto o cerne da argumentação cristã quando encarada de frente - ou o anti-nacionalismo flagrante ou a contradição mais boçal que só a desonestidade mais infantil pode esperar sustentar.
"Isso dizes tu, sem o provar, mais uma vez."
Máximas dos fariseus:
"Sêde dos discípulos de Arão, amai a paz e sacrificai tudo para mantê-la"
"Julgai todo mundo com indulgência"
Ai, como eram nacionalistas, catano. ahahahahahah
«eles já sabiam que o carpinteiro não tinha nada de nacionalista,"
«Não sabiam nada,»
"Sabiam sim, como ficou provado na citação que tu próprio trouxeste, como ficou demonstrado, sem apelo nem agravo."
Querias.
"Conseguiram sim, que a multidão judaica nunca se pôs ao lado de Jesus, antes pelo contrário, até preferiu soltar um criminoso de delito comum que soltá-lo a ele, de tal modo o rejeitou, sem apelo nem agravo."
Isso aconteceu muito depois do acontecimento em causa, e portanto nada tem a ver com ele, sem apelo nem agravo ao infinito.
«todos até ficaram maravilhados»
"Não ficaram nada todos maravilhados, só os seguidores do carpinteiro é que acharam bem, pudera, eram tão párias como ele...."
They were unable to trap him in what he had said there in public. And astonished by his answer, they became silent.
Luke 20:26
E portanto ficaram. Azar.
"Sabe-se sim que era uma causa nacionalista como já ficou textualmente provado. Tu é que, como te enterraste à grande, agora queres ridiculamente fazer de conta que esta conversa não aconteceu. Ponto assente, sem apelo nem agravo."
Já ficou textualmente provado que não se sabe por que os judeus não queriam pagar os impostos, isso sim, e mais nada.
"É indiferente - quem o levou à morte foi precisamente a hoste judaica que defendia as tradições judaicas e nunca os Romanos tiveram base para o acusar de sedição contra a autoridade romana. Por isso, continuas a não ser capaz de sustentar o teu ponto de vista."
E uma dessas tradições era a subalternização aos Romanos, e portanto não eram nacionalistas, sem apelo nem agravo. Que até O acusaram de ir contra a sua Nação por se opor ao pagamento de impostos aos romanos.
"Infinitas vezes em como reconheceste... aliás, é só ler o que escreveste para perceber que reconheceste, e só por demência e desespero desonesto podes ainda esperar negá-lo.
A sorte que tive já me bastou."
Estás delirante como o assassino fanático que matou Gandhi.
"Há imposição sim, do Urdu aos Hindus."
Não, que os indianos já falavam o hindustâni antes de Gandhi o sugerir para língua franca oficial, sem apelo nem agravo.
"É assim é, porque os hindus só usaram o Hindustani por imposição dos muçulmanos"
Não, o Hindustâni surge naturalmente através do contacto de duas culturas diferentes, não é imposto por ninguém.
", que eram os invasores. Que um cristão queira fazer tábua rasa desta realidade histórica não surpreende, é típico da mentalidade «harmoniosa» anti-nacionalista típica da Cristandade.
Ora no contexto nacionalista hindu, esse idioma tinha um significado dimiesco e a actuação do Gandhi foi portanto categoricamente dimiesca, como mais uma vez ficou provado. Aguenta que desta também não te livras."
Tretas, como já foi explicado.
"Queria, quero e faço - e tu a ver, sem o conseguires impedir, e ainda por cima confirmando-o involuntariamente"
É só wishful thinking.
"Pois não - precisamente o filho de «Deus» diz que vem para incitar ao ódio dentro das famílias,"
Não, Ele disse que veio para separar as famílias, isso é que é factual.
"mas issi não significa nada para os seus crentes, pois não, porque essa parte é para não ligar, o carpinteiro é que se calhar estava com os copos..."
Não é para ligar por que Ele estava a falar das consequências do seu culto face às tradições que eram contra ele.
"Pois não, que ideia - primeiro, diz que sem ele não se entra no reino dos Céus, depois diz que sem ódio à família, não se está com ele, e isso não é incitar ninguém a odiar a sua própria família."
Ele diz é que sem ódio à família não se podia segui-lo pelas terras que visitava, isso sim.
"Gandhi quis pois tornar oficial o resultado de uma imposição alógena aos hindus. E isso é flagrantemente anti-nacionalista, sem apelo nem agravo."
Não, o Hindustâni não era uma imposição alógena nenhuma e portanto Gandhi não era anti-nacionalista, sem tirar nem pôr.
"Que não foram grandes dizes tu, sem que isso tenha qualquer valor argumentativo."
Dizem os factos. Os hindus percebem-na sem esforço, e portanto as influências árabes não foram muitas.
"Tem suficiente influência árabe para ter no contexto um significado invasor. E tu não vês mal em que esse idioma seja aceite, «em nome da harmonia». Ora isso é incompatível com o Nacionalismo, como se provou."
O Hindustâni surgiu dos indianos e portanto não é invasora, sem apelo nem agravo.
"Não prova absolutamente nada do que tu queres provar, limita-se a fazer uma descrição formal do discurso de Gandhi - e, claro, não desautoriza nem uma só letra do que disse o seu acusador, que o abateu.
Próximo..."
Faz uma descrição formal do discurso de Gandhi sem nunca pôr em causa a sua veracidade o que inviabiliza, sem apelo nem agravo, o que disse o seu assassino.
Próximo digo eu que tu ainda não apresentaste uma única fonte imparcial que apoie as acusações do assassino.
"Não... Não está feito. Aguenta."
Está mais do que feito, sem apelo nem agravo. Azar.
"Os indianos muçulmanos que têm uma língua mestiça de Árabe com Hindi não são de certeza Hindus, e ceder-lhes é evidentemente uma derrota para os Hindus, mas sem apelo nem agravo nem qualquer hipótese de negação."
Ceder aos indianos muçulmanos significaria tornar o Urdu a língua franca da Índia, mas como não foi isso o proposto não há cedência nenhuma.
"Lá está, insistes em andar tapadinho. Enfim, vícios do tempo da Inquisição..."
São vícios é do iluminismo quando o sem sentido era recebido com indignação.
"Isso dizes tu, sem o provar, mais uma vez."
«Máximas dos fariseus: "Sêde dos discípulos de Arão, amai a paz e sacrificai tudo para mantê-la"»
Agora depende é do contexto em que se fala no «tudo»...
Essa não serve. A seguinte...
"Julgai todo mundo com indulgência" Ai, como eram nacionalistas,»
Em que é que isso contraria o Nacionalismo?...
Mais um comentário de puro desespero de quem não consegue sustentar a treta de que o Nacionalismo pode ser cristão e então tergiversa e desvia a conversa.
Seguinte...
eles já sabiam que o carpinteiro não tinha nada de nacionalista,"
«Não sabiam nada,»
"Sabiam sim, como ficou provado na citação que tu próprio trouxeste, como ficou demonstrado, sem apelo nem agravo."
«Querias»
Queria, quero e provei-o.
"Conseguiram sim, que a multidão judaica nunca se pôs ao lado de Jesus, antes pelo contrário, até preferiu soltar um criminoso de delito comum que soltá-lo a ele, de tal modo o rejeitou, sem apelo nem agravo."
«Isso aconteceu muito depois do acontecimento em causa,»
Não interessa. A multidão judaica pura e simplesmente não estava do lado dele e nada prova o contrário.
«e portanto nada tem a ver com ele,»
E portanto, tem tudo a ver com ele, que era um pária em todos os aspectos, sem apelo nem agravo ao infinito.
«todos até ficaram maravilhados»
"Não ficaram nada todos maravilhados, só os seguidores do carpinteiro é que acharam bem, pudera, eram tão párias como ele...."
«They were unable to trap him in what he had said there in public. And astonished by his answer, they became silent. Luke 20:26»
Pois, a palavra de um seguidor de Jesus é que é um bom critério, é como dizer que um militante do PCP é o melhor juiz para dizer quem ganhou num debate entre o líder do PCP e qualquer outro líder partidário.
De resto, «astonished» não é de modo algum o mesmo que «maravilhado« no sentido de aprovação.
E, portanto, ninguém ficou maravilhado com essas palavras a não ser, claro, os do judeu morto. Ponto assente.
"Sabe-se sim que era uma causa nacionalista como já ficou textualmente provado. Tu é que, como te enterraste à grande, agora queres ridiculamente fazer de conta que esta conversa não aconteceu. Ponto assente, sem apelo nem agravo."
«Já ficou textualmente provado que não se sabe por que os judeus não queriam pagar os impostos,»
Não, ficou textualmente provado, mais de uma vez, que o não pagar impostos tinha realmente um significado nacionalista, e se assim não fosse não estavas a espernear e a disfarçar com aquela historieta de Jesus ter alegadamente calado os seus opositores que o entalaram, mostrando que ele não era nacionalista. Aguenta.
"É indiferente - quem o levou à morte foi precisamente a hoste judaica que defendia as tradições judaicas e nunca os Romanos tiveram base para o acusar de sedição contra a autoridade romana. Por isso, continuas a não ser capaz de sustentar o teu ponto de vista."
«E uma dessas tradições era a subalternização aos Romanos, e portanto não eram nacionalistas,»
Errado. Defendiam as tradições judaicas, cumprindo-as à risca, conservavam a unidade e coesão do seu Povo, e, portanto, eram nacionalistas, ainda que «moderados». Jesus é que não só não era nacionalista como ainda por cima era oposto a todos os grupos que defendiam a identidade judaica, sem apelo nem agravo.
"Infinitas vezes em como reconheceste... aliás, é só ler o que escreveste para perceber que reconheceste, e só por demência e desespero desonesto podes ainda esperar negá-lo. A sorte que tive já me bastou."
«Estás delirante como o assassino»
Não, tu é que já estás tão denunciado e abatido como o Gandhi.
"Há imposição sim, do Urdu aos Hindus."
«Não, que os indianos já falavam o hindustâni antes de Gandhi o sugerir»
Não, que os indianos só falavam o hindustani devido à invasão muçulmana, e os nacionalistas hindus só queriam o hindi, e Gandhi originalmente ia defender o Hindi, mas depois cedeu aos muçulmanos ao impôr o Hindustani, o que o fez ser cúmplice da imposição islâmica, e, portanto, um dimi traidor aos hindus, motivo pelo qual foi abatido, sem apelo nem agravo.
"É assim é, porque os hindus só usaram o Hindustani por imposição dos muçulmanos"
«Não, o Hindustâni surge naturalmente através do contacto de duas culturas diferentes,»
Contacto esse que foi imposto à custa da invasão islâmica, pelo que os hindus nacionalistas o rejeitaram - e o traidor dimiesco neo-cristão legitimou-o, claro. Preto no branco, sem tirar nem pôr.
Que um cristão queira fazer tábua rasa desta realidade histórica não surpreende, é típico da mentalidade «harmoniosa» anti-nacionalista típica da Cristandade. Ora no contexto nacionalista hindu, esse idioma tinha um significado dimiesco e a actuação do Gandhi foi portanto categoricamente dimiesca, como mais uma vez ficou provado. Aguenta que desta também não te livras."
«Tretas,»
Verdades incontornáveis, como mais uma vez ficou explicado e provado.
"Queria, quero e faço - e tu a ver, sem o conseguires impedir, e ainda por cima confirmando-o involuntariamente"
«É só wishful thinking»
O que tu fazes é mesmo só isso - deve ser assim que esperas o milagre que te salve a arenga.
"Que não foram grandes dizes tu, sem que isso tenha qualquer valor argumentativo."
«Dizem os factos»
Não, os factos negam-no em toda a linha.
«Os hindus percebem-na sem esforço,»
Não interessa para o caso. O significado político é tudo.
"Tem suficiente influência árabe para ter no contexto um significado invasor. E tu não vês mal em que esse idioma seja aceite, «em nome da harmonia». Ora isso é incompatível com o Nacionalismo, como se provou."
«O Hindustâni surgiu dos indianos e portanto não é invasora,»
Não, o Hindustani surgiu da imposição do Islão aos indianos e por isso mesmo é uma consequência e também um símbolo da invasão, sem apelo nem agravo. E só uma mente tipicamente cristã e falsificadora é que pode tentar encobrir isto tendo a lata de dizer que «ai, surgiu dos indianos», como se caísse do céu.
Enfim, são séculos de prática a tentar encobrir os crimes cristãos na Europa...
Gandhi quis pois tornar oficial o resultado de uma imposição alógena aos hindus. E isso é flagrantemente anti-nacionalista, sem apelo nem agravo."
«Não, o Hindustâni não era uma imposição alógena nenhuma»
Sim, o Hindustani é a consequência da imposição alógena muçulmana e portanto Gandhi, ao legitimar isso, mostrou que é anti-nacionalista, sem apelo nem agravo.
"Pois não - precisamente o filho de «Deus» diz que vem para incitar ao ódio dentro das famílias,"
Não, Ele disse que veio para separar as famílias, isso é que é factual»
Portanto, é factual que Jesus é contra as famílias em nome do amor universalista. Até que enfim que entendeste. :)
"mas isso não significa nada para os seus crentes, pois não, porque essa parte é para não ligar, o carpinteiro é que se calhar estava com os copos..."
«Não é para ligar»
Ahahahahahahahahah...
«por que Ele estava a falar das consequências do seu culto»
Não, isso dizes tu. Não é rigorosamente nada disso que lá está.
De resto, que isso sejam consequências do seu culto só confirma o que eu disse: em nome do amor universal, ele vem trazer o ódio no seio das estirpes. Nada mais anti-nacionalista do que isto.
"Pois não, que ideia - primeiro, diz que sem ele não se entra no reino dos Céus, depois diz que sem ódio à família, não se está com ele, e isso não é incitar ninguém a odiar a sua própria família."
«Ele diz é que sem ódio à família não se podia segui-lo pelas terras que visitava,»
Que é exactamente o mesmo, ehehehehh...
Portanto, de desespero em desespero, agora já estás reduzido á tentativa de «alteração» por meio da descrição do que disse o judeu morto por outras palavras, a ver se consegues fazer de conta que estás a dizer algo diferente.
O teu carpinteiro incitava pois ao ódio no seio das famílias, o que só por si já é mais do que suficiente para tornar o seu credo visceralmente incompatível com o Nacionalismo.
Ainda para mais, esta sua intenção fez escola, ao contrário do que tentaste ridiculamente fazer crer, pois que séculos depois de o galileu ser crucificado, Tertuliano andava a dizer que o bom cristão devia estar disposto a marchar por cima da sua própria mãe se esta se opusesse ao seu caminho cristão.
Mais ainda: mais uma vez ao contrário do que disseste, a conversão ao Cristianismo também não garantiu paz alguma, uma vez que, mesmo antes da imposição sanguinária do Cristianismo na Europa já os cristãos se odiavam entre si devido a diferentes interpretações das palavras do judeu morto. Banhos de sangue se sucederam, por exemplo entre arianistas e ortodoxos, e, mais tarde, entre a Igreja e os cátaros, por exemplo, que foram exterminados.
Mas não ficou por aí - as guerras entre protestantes e católicos ensanguentaram o velho continente, dividindo Povos em sangrentas guerras civis.
Em suma - Jesus não só declarou que veio para dividir as estirpes, o que faz dele um anti-nacionalista, como ainda por cima cumpriu essa promessa...
"Os indianos muçulmanos que têm uma língua mestiça de Árabe com Hindi não são de certeza Hindus, e ceder-lhes é evidentemente uma derrota para os Hindus, mas sem apelo nem agravo nem qualquer hipótese de negação."
«Ceder aos indianos muçulmanos significaria tornar o Urdu a língua franca da Índia,»
Não, isso era cedência sem disfarce. A cedência do teu Gandhi foi mais «composta», mas nem por isso isenta de traição, como ficou demonstrado na argumentação do nacionalista que o abateu.
Lá está, insistes em andar tapadinho. Enfim, vícios do tempo da Inquisição..."
«São vícios é do iluminismo quando o sem sentido era recebido com indignação»
Não, são mesmo vícios da Inquisição, quando a lógica divergente que não conseguiam abater era recebida com indignação.
"Não prova absolutamente nada do que tu queres provar, limita-se a fazer uma descrição formal do discurso de Gandhi - e, claro, não desautoriza nem uma só letra do que disse o seu acusador, que o abateu. Próximo..."
«Faz uma descrição formal do discurso de Gandhi sem nunca pôr em causa a sua veracidade o que inviabiliza,»
Não inviabiliza, nem de perto nem sequer de longe, o que disse o nacionalista que o abateu.
«Próximo digo eu que tu ainda não apresentaste uma única fonte imparcial»
Nem preciso, uma vez que tu também não apresentaste uma só fonte imparcial a desmentir o que disse o nacionalista hindu que o abateu.
"Não... Não está feito. Aguenta."
«Está mais do que feito,»
Não, está desfeito, sem apelo nem agravo. Aguenta.
"Agora depende é do contexto em que se fala no «tudo»...
Essa não serve. A seguinte..."
Ai, agora uma máxima depende do contexto.ahahahaha
"Em que é que isso contraria o Nacionalismo?...
Mais um comentário de puro desespero de quem não consegue sustentar a treta de que o Nacionalismo pode ser cristão e então tergiversa e desvia a conversa.
Seguinte..."
Bem, segundo o Nacionalismo só se julga os nossos com indulgência, os outros é com severidade.
"Não interessa. A multidão judaica pura e simplesmente não estava do lado dele e nada prova o contrário."
Naquele caso estava e não há nada que diga o contrário. Azar.
"E portanto, tem tudo a ver com ele, que era um pária em todos os aspectos, sem apelo nem agravo ao infinito."
Uma pessoa que assume uma etnia não é pária e ponto final.
"Pois, a palavra de um seguidor de Jesus é que é um bom critério, é como dizer que um militante do PCP é o melhor juiz para dizer quem ganhou num debate entre o líder do PCP e qualquer outro líder partidário."
É o que se tem. Mas agora a palavra de um pagão faccioso que nem sequer estava lá para testemunhar o acontecimento só vale na cabeça dele.
"De resto, «astonished» não é de modo algum o mesmo que «maravilhado« no sentido de aprovação."
When they had heard these words, they marvelled, and left him, and went their way.
Matthew 22:22
E "marvelled" não é maravilhado no sentido de aprovação?
"E, portanto, ninguém ficou maravilhado com essas palavras a não ser, claro, os do judeu morto. Ponto assente."
Ficaram.
Azar.
"Que é exactamente o mesmo, ehehehehh..."
Não é que havia gente que não o seguia pelas terras que Ele visitava, e mesmo assim era digna Dele, sem apelo nem, e portanto fica provado que não é preciso odiar-se a própria família para ser-se digno de Jesus.
"O teu carpinteiro incitava pois ao ódio no seio das famílias, o que só por si já é mais do que suficiente para tornar o seu credo visceralmente incompatível com o Nacionalismo."
Não incitava como já ficou provado.
"Ainda para mais, esta sua intenção fez escola, ao contrário do que tentaste ridiculamente fazer crer, pois que séculos depois de o galileu ser crucificado, Tertuliano andava a dizer que o bom cristão devia estar disposto a marchar por cima da sua própria mãe se esta se opusesse ao seu caminho cristão.
Mais ainda: mais uma vez ao contrário do que disseste, a conversão ao Cristianismo também não garantiu paz alguma, uma vez que, mesmo antes da imposição sanguinária do Cristianismo na Europa já os cristãos se odiavam entre si devido a diferentes interpretações das palavras do judeu morto. Banhos de sangue se sucederam, por exemplo entre arianistas e ortodoxos, e, mais tarde, entre a Igreja e os cátaros, por exemplo, que foram exterminados.
Mas não ficou por aí - as guerras entre protestantes e católicos ensanguentaram o velho continente, dividindo Povos em sangrentas guerras civis.
Em suma - Jesus não só declarou que veio para dividir as estirpes, o que faz dele um anti-nacionalista, como ainda por cima cumpriu essa promessa..."
"Antes, nós nos comprazíamos na dissolução; agora, abraçamos apenas a temperança; antes,
nos entregávamos às artes mágicas; agora, nos consagramos ao Deus bom e ingénito; antes, amávamos,
acima de tudo, o dinheiro e as rendas de nossos bens; agora, colocamos em comum o que possuímos e
disso damos uma parte para todo aquele que está necessitado; antes, nós nos odiávamos e nos
matávamos mutuamente e não compartilhávamos o lar com aqueles que não pertenciam à nossa raça pela
diferença de costumes; agora, depois da aparição de Cristo, vivemos todos juntos, rezamos por nossos
inimigos e tratamos de persuadir os que nos aborrecem injustamente, a fim de que, vivendo conforme os
belos conselhos de Cristo, tenham boas esperanças de alcançar connosco os mesmos bens que esperamos
de Deus, soberano de todas as coisas"
Justino, o Mártir
Ai, tanto ódio contra as famílias.
eheheheheh
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