segunda-feira, maio 31, 2010
OURIVES QUE ABATEU CRIMINOSO EM LEGÍTIMA DEFESA FOI ABSOLVIDO
Vá lá que desta vez fez-se justiça...
O Tribunal de Santo Tirso absolveu Fernando Vilaça, o ourives da Trofa que a 07 de Julho do ano passado matou um ladrão durante um assalto violento à sua ourivesaria. O homem, que estava acusado de homicídio privilegiado, não esteve presente na leitura da sentença, esta tarde.
Dois dos três ladrões que fizeram o assalto e que estão em prisão preventiva foram condenados pelo mesmo colectivo a oito anos e meio de prisão, sendo que um deles é irmão do jovem baleado mortalmente por Fernando Vilaça, que desde o dia do assalto não reabriu a sua ourivesaria.
Um dos assaltantes foi absolvido assim como um homem que estava acusa de fazer recptação do material roubado pelo grupo de jovens ladrões.
É todavia um mau sintoma que tenho demorado tanto tempo a ficar livre, e tenha até estado em sério risco de ser condenado, só por ter actuado em legítima defesa dentro do seu próprio espaço.
O Tribunal de Santo Tirso absolveu Fernando Vilaça, o ourives da Trofa que a 07 de Julho do ano passado matou um ladrão durante um assalto violento à sua ourivesaria. O homem, que estava acusado de homicídio privilegiado, não esteve presente na leitura da sentença, esta tarde.
Dois dos três ladrões que fizeram o assalto e que estão em prisão preventiva foram condenados pelo mesmo colectivo a oito anos e meio de prisão, sendo que um deles é irmão do jovem baleado mortalmente por Fernando Vilaça, que desde o dia do assalto não reabriu a sua ourivesaria.
Um dos assaltantes foi absolvido assim como um homem que estava acusa de fazer recptação do material roubado pelo grupo de jovens ladrões.
É todavia um mau sintoma que tenho demorado tanto tempo a ficar livre, e tenha até estado em sério risco de ser condenado, só por ter actuado em legítima defesa dentro do seu próprio espaço.
NOITE METÁLICA DE MAIO
Agradável foi o mega-concerto de ontem, no parque da Bela Vista, último dia do Rock in Rio, dia este que foi dedicado à música pesada. Naturalmente que cheguei deliberadamente atrasado, para não ter de gramar os brasucas SoulFly. Na verdade, fui apenas para ver os Motörhead, que, como de costume, corresponderam relativamente bem às expectativas, embora não tenham tocado algumas das suas faixas que mais me merecem recordação, como «Motörhead», que é esta, actualmente tão pouco falada pelos próprios fãs (pelo menos cá):
e também não tocaram «Iron Fist», que foi interrompida logo ao princípio devido a problemas de som, nem a vigorosa e desvairadíssima «Burner», nem a majestosa e imbuída de Romantismo (movimento cultural do século XVIII...) «Deaf Forever». Vá lá que ao menos tinham na manga um épico «Ás de Espadas», além da nova «Rock Out». Pena é que só tenham tocado uma hora, e ainda por cima de dia, o que já de si só agrava o facto, também negativo, de o concerto ser ao livre, que, a meu ver, lhe diminui a intensidade.
Depois vieram os Megadeth, que tive de gramar pela terceira vez na vida, depois de andar a dizer que até pagava para não os ver. De maneiras que aproveitei e distanciei-me do palco para ir alargar o fole com hambúrgueres, mas do pouco que ouvi até não achei mau de todo. Enfim, passou depressa, para em seguida surgirem no palco os Rammstein, que estiveram à altura do que se esperava, abrilhantando o seu poderoso som industrial-metaleiro com fogos de artifício, explosões e até «mísseis»... «mísseis» luminosos de um lado ao outro da assistência, caros leitores... Surpreendente foi constatar que havia tanta gente no público a saber cantar em Alemão que o próprio vocalista deu a vez à assistência no refrão de «Du Hast», pelo que se pôde ouvir o público a bradar, afinadamente, «Du hast mich gefragt, und ich hab nichts gesagt» (Tu perguntaste-me (odeias-me: trocadilho com hast e hasst) e eu não te disse nada»).
Depois vieram os Megadeth, que tive de gramar pela terceira vez na vida, depois de andar a dizer que até pagava para não os ver. De maneiras que aproveitei e distanciei-me do palco para ir alargar o fole com hambúrgueres, mas do pouco que ouvi até não achei mau de todo. Enfim, passou depressa, para em seguida surgirem no palco os Rammstein, que estiveram à altura do que se esperava, abrilhantando o seu poderoso som industrial-metaleiro com fogos de artifício, explosões e até «mísseis»... «mísseis» luminosos de um lado ao outro da assistência, caros leitores... Surpreendente foi constatar que havia tanta gente no público a saber cantar em Alemão que o próprio vocalista deu a vez à assistência no refrão de «Du Hast», pelo que se pôde ouvir o público a bradar, afinadamente, «Du hast mich gefragt, und ich hab nichts gesagt» (Tu perguntaste-me (odeias-me: trocadilho com hast e hasst) e eu não te disse nada»).
O preço foi excessivo, mas valeu ligeiramente a pena.
EMBOSCADA ANTIFA CONTRA AS FORÇAS DA AUTORIDADE DO ESTADO PORTUGUÊS
Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe esta notícia:
CGTP também tinha informação de que os anarquistas podiam causar distúrbios na manifestação, mas foram controlados.
Elementos ligados a grupos anarquistas atraíram ontem a polícia para a Travessa da Boa Hora, no centro de Lisboa, através de um telefonema feito para a PSP, alegando excesso de ruído, para agredir os agentes, assim que chegaram, com pedras e garrafas. Eram cerca de 50 indivíduos e o grau de confrontação com a polícia atingiu níveis muito violentos, com agressões físicas mútuas, bastonadas e luta corpo a corpo. Foi uma autêntica batalha campal.
A PSP, que tinha enviado para o local um carro-patrulha e foi depois reforçada por duas equipas de intervenção rápida, acabou por levar a melhor. Fez cinco detenções, quatro homens e uma mulher, com 38, 28, 24, 28 e 28 anos, respectivamente. Já na esquadra constataram que já estavam referenciados pela polícia como próximos destes grupos anarquistas, libertários e anarco-sindicalistas.
A confirmar-se que se tratou, de facto, de um acto planeado para emboscar a polícia, significa, no entender de especialistas em violência urbana, que estes grupos estão a tornar-se mais organizados e, por isso, mais perigosos.
"Chama-se a isto guerrilha urbana", diz, sem hesitar, José Manuel Anes, presidente do Obser-vatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT). "Estes grupos são uma ameaça à segurança, particularmente nesta época, de crise económica e social. Apesar de poucos, são perigosos, violentos e estão sempre prontos a aproveitar-se de situações de confronto com as autoridades e ajuntamentos, para lançarem a confusão e a desordem", afiança o dirigente do OSCOT. Para este especialista em segurança, "devem ser vigiados e reprimidos enquanto o grupo ainda tem uma dimensão controlável". O Serviço de Informações e Segurança (SIS) estima serem na casa da centena os elementos mais activos.
Segundo fonte policial, este episódio foi o culminar de um a espécie de jogo de "gato e rato" que tinha durado todo o dia. A começar na manifestação da CGTP. A própria organização da manif tinha conhecimento que podiam haver elementos anarquistas a tentar infiltrar-se no desfile para provocar distúrbios.
Fonte oficial da CGTP confirmou ao DN que quer "a organização da manifestação quer a PSP detectaram na Internet apelos destes grupos para irem ao desfile. Foram detectados cerca de 30 e, para evitar que houvesse problemas, a organização, tal como a própria polícia, tinha-os controlados".
No entanto, terminada a manifestação, que, como sublinha a fonte sindicalista, "apesar de ter reunido gente de várias sensibilidades políticas, correu sem incidentes", estes anarquistas foram de novo detectados numa situação de desordem pública na Rua das Portas de Santo Antão.
Tudo começou com uma "simples" rixa entre dois homens alegadamente alcoolizados. A PSP foi chamada e a sua actuação terá desagradado a algumas dezenas de pessoas, que assistiam à cena e começaram a insultar e a cercar os dois polícias que tentavam algemar os homens. Segundo contou ao DN uma testemunha, quando os reforços policiais chegaram e se geraram confrontos, viram-se panfletos anarquistas pelo ar. A PSP não acredita que tivessem estado na origem da situação, mas está convicta de que os anarquistas acabaram por contribuir para a escalada de violência.
Já não é a primeira vez que esta espécie de infra-humanidade organiza ambientes de subversão violenta contra a polícia - ultimamente, têm andado a tentar galvanizar os gangues negros para, conjuntamente, atacarem as forças da autoridade do Estado. É o estilo extremo-esquerdista de sempre: movimentar as minorias e atirá-las contra o oponente, aquilo a que pirosamente chamam «o sistema», quando na verdade não passam da guarda avançada do verdadeiro sistema.
Agora imagine-se que metade disto tinha sido feito pelos «skinheads nazis», quantas vezes é que tudo isto não apareceria nos noticiários todos de todas as televisões ao longo de mais de uma semana...
CGTP também tinha informação de que os anarquistas podiam causar distúrbios na manifestação, mas foram controlados.
Elementos ligados a grupos anarquistas atraíram ontem a polícia para a Travessa da Boa Hora, no centro de Lisboa, através de um telefonema feito para a PSP, alegando excesso de ruído, para agredir os agentes, assim que chegaram, com pedras e garrafas. Eram cerca de 50 indivíduos e o grau de confrontação com a polícia atingiu níveis muito violentos, com agressões físicas mútuas, bastonadas e luta corpo a corpo. Foi uma autêntica batalha campal.
A PSP, que tinha enviado para o local um carro-patrulha e foi depois reforçada por duas equipas de intervenção rápida, acabou por levar a melhor. Fez cinco detenções, quatro homens e uma mulher, com 38, 28, 24, 28 e 28 anos, respectivamente. Já na esquadra constataram que já estavam referenciados pela polícia como próximos destes grupos anarquistas, libertários e anarco-sindicalistas.
A confirmar-se que se tratou, de facto, de um acto planeado para emboscar a polícia, significa, no entender de especialistas em violência urbana, que estes grupos estão a tornar-se mais organizados e, por isso, mais perigosos.
"Chama-se a isto guerrilha urbana", diz, sem hesitar, José Manuel Anes, presidente do Obser-vatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT). "Estes grupos são uma ameaça à segurança, particularmente nesta época, de crise económica e social. Apesar de poucos, são perigosos, violentos e estão sempre prontos a aproveitar-se de situações de confronto com as autoridades e ajuntamentos, para lançarem a confusão e a desordem", afiança o dirigente do OSCOT. Para este especialista em segurança, "devem ser vigiados e reprimidos enquanto o grupo ainda tem uma dimensão controlável". O Serviço de Informações e Segurança (SIS) estima serem na casa da centena os elementos mais activos.
Segundo fonte policial, este episódio foi o culminar de um a espécie de jogo de "gato e rato" que tinha durado todo o dia. A começar na manifestação da CGTP. A própria organização da manif tinha conhecimento que podiam haver elementos anarquistas a tentar infiltrar-se no desfile para provocar distúrbios.
Fonte oficial da CGTP confirmou ao DN que quer "a organização da manifestação quer a PSP detectaram na Internet apelos destes grupos para irem ao desfile. Foram detectados cerca de 30 e, para evitar que houvesse problemas, a organização, tal como a própria polícia, tinha-os controlados".
No entanto, terminada a manifestação, que, como sublinha a fonte sindicalista, "apesar de ter reunido gente de várias sensibilidades políticas, correu sem incidentes", estes anarquistas foram de novo detectados numa situação de desordem pública na Rua das Portas de Santo Antão.
Tudo começou com uma "simples" rixa entre dois homens alegadamente alcoolizados. A PSP foi chamada e a sua actuação terá desagradado a algumas dezenas de pessoas, que assistiam à cena e começaram a insultar e a cercar os dois polícias que tentavam algemar os homens. Segundo contou ao DN uma testemunha, quando os reforços policiais chegaram e se geraram confrontos, viram-se panfletos anarquistas pelo ar. A PSP não acredita que tivessem estado na origem da situação, mas está convicta de que os anarquistas acabaram por contribuir para a escalada de violência.
Já não é a primeira vez que esta espécie de infra-humanidade organiza ambientes de subversão violenta contra a polícia - ultimamente, têm andado a tentar galvanizar os gangues negros para, conjuntamente, atacarem as forças da autoridade do Estado. É o estilo extremo-esquerdista de sempre: movimentar as minorias e atirá-las contra o oponente, aquilo a que pirosamente chamam «o sistema», quando na verdade não passam da guarda avançada do verdadeiro sistema.
Agora imagine-se que metade disto tinha sido feito pelos «skinheads nazis», quantas vezes é que tudo isto não apareceria nos noticiários todos de todas as televisões ao longo de mais de uma semana...
COMANDOS DO MAGEN DAVID TRAVAM FLOTILHA «PACIFISTA»
As tropas israelitas atacaram esta segunda-feira a ‘Frota da Liberdade’, um conjunto de seis navios que transporta cerca de 750 pessoas dispostas a prestar ajuda humanitária à Faixa de Gaza, matando pelo menos dez pessoas e fazendo várias dezenas de feridos.
O número de mortos e de feridos varia consoante os órgãos de comunicação social, chegando a perta de duas dezenas de vítimas mortais, mas está certo que o ataque foi realizado em águas internacionais.
Um dos navios com nacionalidade turca trazia cerca de dez toneladas de ajuda humanitária, deputados e militantes pró-palestinianos que procuravam furar o bloqueio imposto por Israel àquela região do Médio Oriente.
Os comandos desceram de helicópteros através de cordas e começaram os confrontos contra os passageiros do navio. O exército de Israel confirmou quatro militares feridos, devido à defesa dos activistas, que teriam armas de fogo ligeiras, machados e facas.
Familiares e companheiros dos trabalhadores humanitários espanhóis que viajavam no barco refutaram qualquer uso de armas nos navios.
As tropas israelitas afirmaram em comunicado que “não atacaram” e apenas “cumpriram a ordem do governo israelita para impedir a entrada não autorizada na Faixa de Gaza”.
Mais tarde, o ministro da Defesa, Ehud Barak, lamentou as mortes mas responsabilizou os organizadores da 'Frota da Liberdade', descrevendo-os como "apoiantes de uma organização terrorista", numa referência ao Hamas.
Israel confirmou que os feridos foram transportados para hospitais através de helicóptero.
Entre várias condenações internacionais, o presidente francês Nicolas Sarkozy apontou o dedo à "desproporcionalidade" do uso de força contra a frota. Por seu lado, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban-ki Moon, disse ter ficado "chocado com as imagens".
O número de mortos e de feridos varia consoante os órgãos de comunicação social, chegando a perta de duas dezenas de vítimas mortais, mas está certo que o ataque foi realizado em águas internacionais.
Um dos navios com nacionalidade turca trazia cerca de dez toneladas de ajuda humanitária, deputados e militantes pró-palestinianos que procuravam furar o bloqueio imposto por Israel àquela região do Médio Oriente.
Os comandos desceram de helicópteros através de cordas e começaram os confrontos contra os passageiros do navio. O exército de Israel confirmou quatro militares feridos, devido à defesa dos activistas, que teriam armas de fogo ligeiras, machados e facas.
Familiares e companheiros dos trabalhadores humanitários espanhóis que viajavam no barco refutaram qualquer uso de armas nos navios.
As tropas israelitas afirmaram em comunicado que “não atacaram” e apenas “cumpriram a ordem do governo israelita para impedir a entrada não autorizada na Faixa de Gaza”.
Mais tarde, o ministro da Defesa, Ehud Barak, lamentou as mortes mas responsabilizou os organizadores da 'Frota da Liberdade', descrevendo-os como "apoiantes de uma organização terrorista", numa referência ao Hamas.
Israel confirmou que os feridos foram transportados para hospitais através de helicóptero.
Entre várias condenações internacionais, o presidente francês Nicolas Sarkozy apontou o dedo à "desproporcionalidade" do uso de força contra a frota. Por seu lado, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban-ki Moon, disse ter ficado "chocado com as imagens".
A União Europeia condenou também Israel pelo sucedido.
A cambada jihadista conseguiu pois mais uma ter sucesso nas suas acções de propaganda contra Israel: os seus «pacifistas» - que são tão pacifistas que até foram armados e dispararam contra tropas de um Estado soberano que defendia o seu direito... - iam, ou para entrar na faixa de Gaza, que está longe de «morrer à fome», ou para alcançar o martírio em nome de Alá.
Aquando do ataque, os «pacifistas» cantavam «Lembrem-se de Caibar, Caibar, ó Judeus, os exércitos de Maomé retornarão!»
Caibar foi a última cidade judaica em zona árabe a cair perante as tropas do profeta muçulmano Maomé. Os judeus que aí viviam foram chacinados, inclusivamente as crianças; as mulheres judias foram escravizadas, tudo por ordem do criador da «religião da paz».
Adenda - agradecimentos ao leitor que aqui trouxe o seguinte vídeo, a mostrar a reacção pacífica dos pacifistas barbaramente assassinados pelas tropas judaicas:
SINDICATO DEFENSOR DOS TRABALHADORES BRITÂNICOS AVISA PATRONATO CONTRA DISCRIMINAÇÃO DOS EMPREGADOS POR MOTIVOS IDEOLÓGICOS
No Reino Unido, a Solidarity Trade Union, ou «Sindicato Solidariedade», organização de defesa dos trabalhadores indígenas, defendeu com sucesso o professor Adam Walker, que foi a tribunal por alegadamente enviar mensagens «racistas» a partir de um computador escolar - acto contínuo, o Sindicato Solidariedade avisa os patrões, públicos ou privados, de que se quiserem perseguir empregados devido às convicções políticas destes, «terão uma guerra em mãos». A organização declara-se assim disposta a lutar pelos direitos individuais e colectivos dos trabalhadores britânicos, tradição sindical que já vem, segundo os responsáveis deste colectivo, desde o início do século XX.
A respeito dos sindicatos de professores NUT e NASUWT, e da sua postura contra o professor «racista», diz o Solidarity que nenhuma delas se deu sequer ao trabalho de ouvir ambos os lados e de atender aos factos: «o caso não era sobre a militância política do Sr. Walker, mas sim sobre a expressão dos seus pontos de vista e do modo como foram expressos. Em segundo lugar, ninguém afirmou que o Sr. Walker expressou opiniões políticas na escola», que era o principal motivo do ataque ao docente por parte dos dois sindicatos.
Entretanto, ficou estabelecido que Walker era um profissional exemplar e trabalhador. Além do mais, nunca expressou os seus pontos de vista na sala de aula.
O que de qualquer modo fica registado é que duas grandes organizações cuja função seria defender os direitos dos professores... voltou-se contra um deles... por motivos ideológicos.
De facto, a elite reinante controla tudo o que é instituição político-social dominante, mesmo no campo que supostamente estaria virado para «a plebe»...
A «Solidarity» está ligada ao Partido Nacional Britânico, ou BNP, que, após conseguir duplicar a percentagem e triplicar os votos nas eleições recentes, tem agora mais de catorze mil militantes, ultrapassando assim o UKIP, partido patrioteiro lá do sítio...
A respeito dos sindicatos de professores NUT e NASUWT, e da sua postura contra o professor «racista», diz o Solidarity que nenhuma delas se deu sequer ao trabalho de ouvir ambos os lados e de atender aos factos: «o caso não era sobre a militância política do Sr. Walker, mas sim sobre a expressão dos seus pontos de vista e do modo como foram expressos. Em segundo lugar, ninguém afirmou que o Sr. Walker expressou opiniões políticas na escola», que era o principal motivo do ataque ao docente por parte dos dois sindicatos.
Entretanto, ficou estabelecido que Walker era um profissional exemplar e trabalhador. Além do mais, nunca expressou os seus pontos de vista na sala de aula.
O que de qualquer modo fica registado é que duas grandes organizações cuja função seria defender os direitos dos professores... voltou-se contra um deles... por motivos ideológicos.
De facto, a elite reinante controla tudo o que é instituição político-social dominante, mesmo no campo que supostamente estaria virado para «a plebe»...
A «Solidarity» está ligada ao Partido Nacional Britânico, ou BNP, que, após conseguir duplicar a percentagem e triplicar os votos nas eleições recentes, tem agora mais de catorze mil militantes, ultrapassando assim o UKIP, partido patrioteiro lá do sítio...
CONTRA A EXECRÁVEL CHACINA DOS ANIMAIS EM FÁTIMA
Uma das fontes: http://www.otemplario.pt/ultimahora/noticia/?id=3756
Outra:
Há várias denúncias de maus tratos a cães, animais abandonados que são capturados no Santuário de Fátima: "Muitos animais são mortos, alguns por envenenamento, mas as pessoas que trabalham no santuário têm medo de falar disto." Quem dá a cara nesta acusação é Maria do Céu Alves Romeiro, presidente da Associação dos Animais Abandonados de Fátima (APAAF). "Tenho provas concretas, isto é uma barbaridade no 'altar do mundo' as pessoas não estão a respeitar os animais", assume, indignada, Maria do Céu Romeiro.
Para já, as autoridades que gerem aquele espaço de culto remetem-se ao silêncio. "Só nos pronunciaremos no momento que consideramos oportuno", disse, ao DN, Leopoldina Simões, responsável pela sala de imprensa do santuário da Cova da Iria.
Na Internet, circulam um punhado de fotos que atestam as alegadas atrocidades. Foi mesmo criado um grupo numa rede social (designado por 'Escândalo no Santuário de Fátima/matança de inocentes') que , de anteontem para ontem, aumentou mais de 1500 membros. Neste , onde se faz eco destas denúncias da APAAF. A criadora deste grupo no Facebook, Joana Teixeira Dumas, explicou ao DN que antes desta iniciativa enviou várias mensagens de correio electrónico para a Reitoria do Santuário de Fátima. "Até agora, ninguém respondeu. Não tenho antipatia nem simpatia pela Igreja, aquilo que me move é a defesa dos animais. Mas não deixa de ser irónico isto estar a acontecer em Fátima".
O dedo acusador da APAAF (criada em Setembro de 2009 e que já tem 43 membros) também contempla os serviços da Câmara Municipal de Ourém "por inexistência de um canil/gatil condigno", refere Céu Romeiro. A presidente desta associação, funcionária da biblioteca José Saramago no Instituto Polítécnico de Leiria, assegura ao DN que as fotografias que demontram os maus tratos "são verdadeiras e são a prova concreta do que se está a passar em Fátima".
Sem querer, para já, desmentir estas acusações, fonte da autarquia disse ontem ao DN que "o serviço municipal de veterinária está a tentar apurar a credibilidade da denúncia, uma vez que, há factos que não são novos e, de tempos a tempos, surgem estas recorrentes denúncias" na praça pública. Ainda assim, a mesma fonte da Câmara Municipal de Ourém confirma que "o actual canil municipal não tem as melhores condições, estando já em fase de projecto a nova infra-estrutura, que ficará situada no estaleiro municipal". A polémica na Net, essa, cresce de hora a hora.
Grupo no Facebook: http://www.facebook.com/group.php?gid=130158196996988
Caro(a)s Amigo(a)s, é tempo de dizer basta às tristes noticias que têm chegado através dos jornais sobre as práticas levadas a cabo pelos energúmenos responsáveis pelo Santuário de Fátima contra animais indefesos. O Santuário de Fátima deu ordens para que os guardas capturem qualquer cão e gato que deambule nas imediações do Santuário, QUER TENHAM UM DONO OU NÃO. Sim dono, porque se o cão fugir dos donos e aparecer lá perto do Santuário há uns guardas que, para impedir que eles entrem no santuário, os capturam. De seguida, são enjaulados e pela calada da noite espancados até à morte devido à inexistência dum canil por perto!! Todos juntos pelos que não se conseguem defender a si próprios.
Quem quiser ajudar faça o que puder.. contra factos não há argumentos. Mandem agora email's para todas as entidades do Santuário, CM Ourém e quaisquer outra identidade que achem pertinente....estas imagens são motivo de grande tristeza e de luto. Reparem na foto em que estão os animais mortos todos amontoados, possivelmente à espera do carro do lixo.. animais com coleira por conseguinte com dono.. os passaritos mortos.. um cão já meio enterrado.. o guarda que foi apanhado e parou de o arrastar pois viu que o meu amigo lhe estava a tirar a foto e que ficou depois muito chateado.. não foi a tempo de não ficar na foto.. tudo isto seria evitado se Fátima tivesse um canil / Gatil, e tem um óptimo sitio para isso, que em principio segundo CM Ourém é a antiga ETAR de Fátima.. mas já lá vão várias reuniões.. e continuamos na mesma.. quem utilizar este mail que seja por amor aos canitos , para que eles tenham a possibilidade de ter um cantinho onde possam ser alimentados, tratados e posteriormente encaminhados para boas famílias.. è uma realidade que os cães gostam muito de ir para o Santuário muito simplesmente por haver muito estrangeiro, alguns conheço, que pedem os restos nos hotéis e os vão alimentar lá.. na melhor das intenções mas com resultados terríveis para os animais...
(...)
Petição na internet:
http://animals.change.org/petitions/view/scandal_at_fatima_shrine_portugal
Outra:
Há várias denúncias de maus tratos a cães, animais abandonados que são capturados no Santuário de Fátima: "Muitos animais são mortos, alguns por envenenamento, mas as pessoas que trabalham no santuário têm medo de falar disto." Quem dá a cara nesta acusação é Maria do Céu Alves Romeiro, presidente da Associação dos Animais Abandonados de Fátima (APAAF). "Tenho provas concretas, isto é uma barbaridade no 'altar do mundo' as pessoas não estão a respeitar os animais", assume, indignada, Maria do Céu Romeiro.
Para já, as autoridades que gerem aquele espaço de culto remetem-se ao silêncio. "Só nos pronunciaremos no momento que consideramos oportuno", disse, ao DN, Leopoldina Simões, responsável pela sala de imprensa do santuário da Cova da Iria.
Na Internet, circulam um punhado de fotos que atestam as alegadas atrocidades. Foi mesmo criado um grupo numa rede social (designado por 'Escândalo no Santuário de Fátima/matança de inocentes') que , de anteontem para ontem, aumentou mais de 1500 membros. Neste , onde se faz eco destas denúncias da APAAF. A criadora deste grupo no Facebook, Joana Teixeira Dumas, explicou ao DN que antes desta iniciativa enviou várias mensagens de correio electrónico para a Reitoria do Santuário de Fátima. "Até agora, ninguém respondeu. Não tenho antipatia nem simpatia pela Igreja, aquilo que me move é a defesa dos animais. Mas não deixa de ser irónico isto estar a acontecer em Fátima".
O dedo acusador da APAAF (criada em Setembro de 2009 e que já tem 43 membros) também contempla os serviços da Câmara Municipal de Ourém "por inexistência de um canil/gatil condigno", refere Céu Romeiro. A presidente desta associação, funcionária da biblioteca José Saramago no Instituto Polítécnico de Leiria, assegura ao DN que as fotografias que demontram os maus tratos "são verdadeiras e são a prova concreta do que se está a passar em Fátima".
Sem querer, para já, desmentir estas acusações, fonte da autarquia disse ontem ao DN que "o serviço municipal de veterinária está a tentar apurar a credibilidade da denúncia, uma vez que, há factos que não são novos e, de tempos a tempos, surgem estas recorrentes denúncias" na praça pública. Ainda assim, a mesma fonte da Câmara Municipal de Ourém confirma que "o actual canil municipal não tem as melhores condições, estando já em fase de projecto a nova infra-estrutura, que ficará situada no estaleiro municipal". A polémica na Net, essa, cresce de hora a hora.
Grupo no Facebook: http://www.facebook.com/group.php?gid=130158196996988
Caro(a)s Amigo(a)s, é tempo de dizer basta às tristes noticias que têm chegado através dos jornais sobre as práticas levadas a cabo pelos energúmenos responsáveis pelo Santuário de Fátima contra animais indefesos. O Santuário de Fátima deu ordens para que os guardas capturem qualquer cão e gato que deambule nas imediações do Santuário, QUER TENHAM UM DONO OU NÃO. Sim dono, porque se o cão fugir dos donos e aparecer lá perto do Santuário há uns guardas que, para impedir que eles entrem no santuário, os capturam. De seguida, são enjaulados e pela calada da noite espancados até à morte devido à inexistência dum canil por perto!! Todos juntos pelos que não se conseguem defender a si próprios.
Quem quiser ajudar faça o que puder.. contra factos não há argumentos. Mandem agora email's para todas as entidades do Santuário, CM Ourém e quaisquer outra identidade que achem pertinente....estas imagens são motivo de grande tristeza e de luto. Reparem na foto em que estão os animais mortos todos amontoados, possivelmente à espera do carro do lixo.. animais com coleira por conseguinte com dono.. os passaritos mortos.. um cão já meio enterrado.. o guarda que foi apanhado e parou de o arrastar pois viu que o meu amigo lhe estava a tirar a foto e que ficou depois muito chateado.. não foi a tempo de não ficar na foto.. tudo isto seria evitado se Fátima tivesse um canil / Gatil, e tem um óptimo sitio para isso, que em principio segundo CM Ourém é a antiga ETAR de Fátima.. mas já lá vão várias reuniões.. e continuamos na mesma.. quem utilizar este mail que seja por amor aos canitos , para que eles tenham a possibilidade de ter um cantinho onde possam ser alimentados, tratados e posteriormente encaminhados para boas famílias.. è uma realidade que os cães gostam muito de ir para o Santuário muito simplesmente por haver muito estrangeiro, alguns conheço, que pedem os restos nos hotéis e os vão alimentar lá.. na melhor das intenções mas com resultados terríveis para os animais...
(...)
Petição na internet:
http://animals.change.org/petitions/view/scandal_at_fatima_shrine_portugal
MÃO NEGRA EM FACE BRANCA
Quem já tenha feito a digestão do almoço pode clicar aqui para ver o que não vão seguramente ver em qualquer dos grandes mérdia controlados pela elite (um branco a bater numa marroquina numa carruagem do metro, isso sim, isso podem ver, durante uma semana inteira, a toda a hora, em todos os noticiários, mas isto não): uma jovem racista francesa, loira (loira burraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!! e racistaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) recusa dar confiança a um jovem africano, daqueles muito muito muitíssimo, muitérrimo!!!!! injustiçados pela discriminação e pelo sistema racistaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!; e vai daí, o jovem africano, justamente indignado, descontrola-se e dá vazão aos séculos e séculos de dor causados pela colonização e pela escravatura!!!!! E o que fez até nem foi nada de muito grave, comparado com o que os antepassados da jovem loira francesa fizeram aos antepassados do jovem africano!!!! Além disso, o jovem africano nem sequer levou muito a mal, porque até se estava a rir e tal... ele e os seus amigos filmaram a cena só por divertimento, não foi por nenhuma vingança...
Claro que pelo meio há aquela questão de não se poder bater em mulheres, mas isso agora não interessa nada!!!!!!!!!!!!!!! Outro valor mais alto se alevanta, que é o do culto ao Outro, ao Negro, ao Alienígena, e isso é sagrado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Mulitculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Isso de criticar os homens que batem em mulheres é só quando se trata da vida em casal e o agressor é o típico macho branco opressor milenar da fémea!!!!!!!!!!!
E que isto sirva de lição a essas jovenzinhas brancas que por aí andam sozinhas.... quando um negro meter conversa convosco, o melhor é serem bem-educadinhas, acharem-lhe graça e aceitarem falar com eles, na boa, «sem stresses», e descobrir o que de bom eles tiverem para oferecer, à descoberta do Sagrado Outro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, até porque eles têm muitos irmãos, primos e etc., pelo que enquanto estiverem com eles, estão protegidas nas ruas, que as ruas estão cada vez mais perigosas... olhem que um jovenzinho branco, habitualmente sozinho e/ou com poucos irmãos, primos e amigos, não vos pode proteger assim... olhem que já muitas raparigas brancas perceberam isto, por essas ruas fora, e aprenderam a ser receptivas aos seus concidadãos africanos, até porque não querem, nem por sombras, ser racistas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...
Claro que pelo meio há aquela questão de não se poder bater em mulheres, mas isso agora não interessa nada!!!!!!!!!!!!!!! Outro valor mais alto se alevanta, que é o do culto ao Outro, ao Negro, ao Alienígena, e isso é sagrado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Mulitculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Isso de criticar os homens que batem em mulheres é só quando se trata da vida em casal e o agressor é o típico macho branco opressor milenar da fémea!!!!!!!!!!!
E que isto sirva de lição a essas jovenzinhas brancas que por aí andam sozinhas.... quando um negro meter conversa convosco, o melhor é serem bem-educadinhas, acharem-lhe graça e aceitarem falar com eles, na boa, «sem stresses», e descobrir o que de bom eles tiverem para oferecer, à descoberta do Sagrado Outro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, até porque eles têm muitos irmãos, primos e etc., pelo que enquanto estiverem com eles, estão protegidas nas ruas, que as ruas estão cada vez mais perigosas... olhem que um jovenzinho branco, habitualmente sozinho e/ou com poucos irmãos, primos e amigos, não vos pode proteger assim... olhem que já muitas raparigas brancas perceberam isto, por essas ruas fora, e aprenderam a ser receptivas aos seus concidadãos africanos, até porque não querem, nem por sombras, ser racistas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...
Esta é pois uma maneira de ver a coisa. Há outra, que levaria a identificar o negro e a expulsá-lo do país por agressão a uma indígena, não sem antes lhe ministrar o devido castigo físico, em praça pública, para exemplo dos demais. E claro, a igual aplicação da mesma punição a todo o indígena degenerado que quisesse solidarizar-se com o negro.
domingo, maio 30, 2010
PETIÇÃO A EXIGIR INFORMAÇÃO SOBRE PRESENÇA DO COMÉRCIO CHINÊS EM PORTUGAL
Como cidadãos Portugueses Pretendemos relativamente à Republica Popular da China:
1. Saber a situação e como se processa o investimento de um empresário ou empresa oriunda da Republica Popular da China em Portugal.
2. Quais as regalias por investir em território Nacional?
3. O que ganha Portugal com o investimento dessas empresas no nosso território?
4. Obrigação à criação de postos de trabalho para cidadãos Portugueses.
5. Maior fiscalização as lojas e empresas, por parte das entidades competentes.
6. Controlo, no excesso de abertura de lojas numa pequena área comercial, provoca asfixia e ruptura do comercio tradicional.
Clicar aqui para assinar.
A página do Facebook que divulga a petição é esta.
E agora falta uma petição mais importante - a exigência de que se exerça proteccionismo a favor do comércio português em território português. Porque se «para lá do Marão, mandam os que lá estão», para cá do Egeu manda o Europeu...
1. Saber a situação e como se processa o investimento de um empresário ou empresa oriunda da Republica Popular da China em Portugal.
2. Quais as regalias por investir em território Nacional?
3. O que ganha Portugal com o investimento dessas empresas no nosso território?
4. Obrigação à criação de postos de trabalho para cidadãos Portugueses.
5. Maior fiscalização as lojas e empresas, por parte das entidades competentes.
6. Controlo, no excesso de abertura de lojas numa pequena área comercial, provoca asfixia e ruptura do comercio tradicional.
Clicar aqui para assinar.
A página do Facebook que divulga a petição é esta.
E agora falta uma petição mais importante - a exigência de que se exerça proteccionismo a favor do comércio português em território português. Porque se «para lá do Marão, mandam os que lá estão», para cá do Egeu manda o Europeu...
IMIGRANTE GUINEENSE APANHADO APÓS TIROTEIO ENTRE GANGUE E POLÍCIA
Uma perseguição policial a uma viatura com quatro suspeitos, anteontem, durante a tarde, em Monte Abraão, Sintra, resultou numa troca de tiros entre duas patrulhas da PSP e os fugitivos. Na fuga, o quarteto arremessou pela janela da viatura um saco, que tinha no seu interior 74 notas falsas de 50 euros, num total de 3700 euros.
O alerta às autoridades, através de um telefonema anónimo, foi dado por volta das 17h30, denunciando movimentações suspeitas dos quatro elementos junto a um estabelecimento comercial. Uma patrulha descaracterizada deslocou-se ao local, mas os suspeitos aperceberam-se e encetaram uma fuga pelas ruas de Monte Abraão.
Já com o reforço de uma segunda viatura, a polícia perseguiu a alta velocidade o veículo suspeito. Sem que nada o fizesse esperar, foram desferidos tiros do carro em fuga na direcção dos agentes, que também ripostaram.
Os quatro suspeitos lançaram ainda pelo vidro do carro um saco com dinheiro falso. Numa das ruas, junto a uma área residencial, os suspeitos imobilizaram o carro e fugiram a pé, cada um para o seu lado, de modo a despistar os agentes. No entanto, um deles, após a perseguição apeada, acabou por ser detido. Trata-se de um cidadão guineense, que se encontra em situação ilegal no País. O dono da viatura fugiu – juntamente com os outros dois cúmplices –, mas já está identificado. O grupo é suspeito de vários assaltos, de tráfico de droga e de passagem de dinheiro falso.
E logo havia de ser um guineense aquele que foi detido pelas autoridades (os outros membros do grupo eram de certeza suecos, gregos ou arménios, ou talvez esquimós), num país em que a esmagadora, esmagadoríssima maioria de negros é ultra-pacífica... é preciso ter azar!, pois é...
O alerta às autoridades, através de um telefonema anónimo, foi dado por volta das 17h30, denunciando movimentações suspeitas dos quatro elementos junto a um estabelecimento comercial. Uma patrulha descaracterizada deslocou-se ao local, mas os suspeitos aperceberam-se e encetaram uma fuga pelas ruas de Monte Abraão.
Já com o reforço de uma segunda viatura, a polícia perseguiu a alta velocidade o veículo suspeito. Sem que nada o fizesse esperar, foram desferidos tiros do carro em fuga na direcção dos agentes, que também ripostaram.
Os quatro suspeitos lançaram ainda pelo vidro do carro um saco com dinheiro falso. Numa das ruas, junto a uma área residencial, os suspeitos imobilizaram o carro e fugiram a pé, cada um para o seu lado, de modo a despistar os agentes. No entanto, um deles, após a perseguição apeada, acabou por ser detido. Trata-se de um cidadão guineense, que se encontra em situação ilegal no País. O dono da viatura fugiu – juntamente com os outros dois cúmplices –, mas já está identificado. O grupo é suspeito de vários assaltos, de tráfico de droga e de passagem de dinheiro falso.
E logo havia de ser um guineense aquele que foi detido pelas autoridades (os outros membros do grupo eram de certeza suecos, gregos ou arménios, ou talvez esquimós), num país em que a esmagadora, esmagadoríssima maioria de negros é ultra-pacífica... é preciso ter azar!, pois é...
EX-MINISTRO ESPANHOL DA ECONOMIA - DE ESQUERDA, NOTE-SE - APONTA A IMIGRAÇÃO COMO UM PROBLEMA ECONÓMICO
El ex ministro socialista de Economía Miguel Boyer ha afirmado, en declaraciones al programa El matí de Catalunya Ràdio reseñadas por e-noticies.cat, que uno de los problemas de la economía española es el elevado número de inmigrantes que en los últimos 12 o13 años han llegado a España para trabajar, sobre todo, en el sector de la construcción: “Entre los años 1996 y 2008-2009 vinieron a España 6 millones y medio de personas. Hemos sostenido el trabajo de todo el este de Europa”.
En este sentido, Boyer ha destacado el gasto que supone para el gobierno español pagar el coste de los subsidios de estas personas que se han quedado sin trabajo: “La cuestión es que de una manera épica, hemos sostenido el paro de muchas inmigrantes… Esto es un gasto enorme, que no están teniendo en la misma medida otros países europeos “.
Además, según Boyer, estas personas que vinieron para trabajar en el sector de la construcción ahora difícilmente encontrarán trabajo: “Como no es posible que la construcción vuelva a los niveles de antes, hay una parte de los parados, sobre todo los extranjeros que vinieron directamente a la construcción residencial, que es muy difícil que vuelvan a encontrar trabajo en España “.(...)
En este sentido, Boyer ha destacado el gasto que supone para el gobierno español pagar el coste de los subsidios de estas personas que se han quedado sin trabajo: “La cuestión es que de una manera épica, hemos sostenido el paro de muchas inmigrantes… Esto es un gasto enorme, que no están teniendo en la misma medida otros países europeos “.
Además, según Boyer, estas personas que vinieron para trabajar en el sector de la construcción ahora difícilmente encontrarán trabajo: “Como no es posible que la construcción vuelva a los niveles de antes, hay una parte de los parados, sobre todo los extranjeros que vinieron directamente a la construcción residencial, que es muy difícil que vuelvan a encontrar trabajo en España “.(...)
E em Portugal, o que se fará com os imigrantes que vierem para trabalhar em faraónicas obras como o TGV e o novo aeroporto, e o que mais se lembrarem de fazer?...
sexta-feira, maio 28, 2010
A TENDÊNCIA PARA A VIOLÊNCIA... SERÁ GENÉTICA... E RACIAL?
Estudos recentes, de 2009, confirmam o que já há quinze anos se sabia: que o gene MAOA L (Monoamine oxidase A, L de «Low», isto é, de baixa frequência) conduz à violência, ao crime e à agressão sexual, e é muito menos frequente entre brancos ocidentais do que entre gentes de outras origens etno-raciais.
Efectivamente, apenas um terço dos Ocidentais tem este gene, que é pelo contrário muito mais frequente (cerca de dois terços da população) em países com grande habituação ao conflito armado. Daí que o gene seja já chamado «o gene guerreiro».
Nos EUA, a estatística é particularmente esclarecedora: os negros norte-americanos têm duas vezes mais probabilidades do que os brancos norte-americanos de lhes correr nas veias o MAOA-L, e são também 13,5 vezes mais propensos a terem uma versão rara do gene que leva à «extrema violência e extrema agressão.» Os mestiço hispano-americanos e os índios americanos tèm também o dobro da probabilidade dos brancos de terem a versão mais comum do gene, mas apenas um quarto de probabilidades de terem a versão mais extrema, quando comparados com os negros.
Claro que a coisa já origina polémica ao nível científico...
Alguns pesquisadores censuraram as suas próprias descobertas ao descobrirem a ligação entre a raça e o MAOA-L. Outros enfrentaram hostilidade no meio académico por mencionarem o aspecto racial da coisa...
Pois quem lhes manda porem-se a querer descobrir eventuais verdades proibidas precisamente nas partes do mundo por excelência fidelíssimas à boa e sã doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista?
Todavia, não se pense que os mais argutos inquisidores desta Igreja se deixam ficar de mãos nas orelhas a dizerem que não querem saber dos factos.
Efectivamente, apenas um terço dos Ocidentais tem este gene, que é pelo contrário muito mais frequente (cerca de dois terços da população) em países com grande habituação ao conflito armado. Daí que o gene seja já chamado «o gene guerreiro».
Nos EUA, a estatística é particularmente esclarecedora: os negros norte-americanos têm duas vezes mais probabilidades do que os brancos norte-americanos de lhes correr nas veias o MAOA-L, e são também 13,5 vezes mais propensos a terem uma versão rara do gene que leva à «extrema violência e extrema agressão.» Os mestiço hispano-americanos e os índios americanos tèm também o dobro da probabilidade dos brancos de terem a versão mais comum do gene, mas apenas um quarto de probabilidades de terem a versão mais extrema, quando comparados com os negros.
Claro que a coisa já origina polémica ao nível científico...
Alguns pesquisadores censuraram as suas próprias descobertas ao descobrirem a ligação entre a raça e o MAOA-L. Outros enfrentaram hostilidade no meio académico por mencionarem o aspecto racial da coisa...
Pois quem lhes manda porem-se a querer descobrir eventuais verdades proibidas precisamente nas partes do mundo por excelência fidelíssimas à boa e sã doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista?
Todavia, não se pense que os mais argutos inquisidores desta Igreja se deixam ficar de mãos nas orelhas a dizerem que não querem saber dos factos.
Não, longe disso.
Alguns são até bastante flexíveis de espírito e preparam-se já para apresentarem a sua solução diante da possível verdade: há já professores universitários a fazerem declarações segundo as quais «se os afro-americanos têm taxas mais altas de MAOA-L, então isso deve ser um factor a ter em conta nas condenações em tribunal!»
Exacto, foi isso mesmo que leram - caso não consigam abafar a verdade sobre o MAOA-L, preparam-se já para aproveitar o facto para mais uma vez favorecerem os negros, desta vez como que desculpando-lhes a maior agressividade criminosa.
Pura e simplesmente afastar as raças umas das outras, de maneira a que os brancos possam ao menos viver em paz e não estarem por isso em jaulas urbanas com negros, isso é que nem pensar, que isso é racismo, está fora de questão...
Este comentário esquerdista anti-racista e pró-negro acima citado comprova, à saciedade, mais certeiramente do que nunca, o que aqui tenho dito - o credo anti-racista não é, nunca foi, uma questão de inteligência ou de conhecimento, mas de moral. Não deriva «naturalmente», como pretenderam e pretendem os seus propagandistas mais merdiáticos, de estar mais ou menos bem informado sobre «ai-a-ciência-provou-que-não-há-raças»; o credo anti-racista é, em vez disso, uma consequência natural de ter a «boa» sensibilidade, a «boa» e única opinião moral a respeito das diferenças raciais e a respeito do amor incondicional que é devido ao Outro, ao Alienígena, que, como mandou o Judeu Crucificado, temos o dever de amar como a nós mesmos e até de lhe dar a outra face quando por ele agredidos. E de o deixar roubar-nos o que lhe apetecer, como também diz o Carpinteiro que faleceu na cruz.
Quando se é (de)formado nestes parâmetros, tudo serve, tudo e o seu contrário, dê lá por onde der, para justificar o anti-racismo e o dever, consciente ou inconsciente, declarado ou implícito, de oferecer ao alienígena, ao que não é do Nós, todas as vantagens e mais algumas sobre o Nós, a bem do amor universal, para que um dia o abraço entre o Nós e o Eles seja tão apertado e quente que derreta todas as fronteiras e passemos então a fazer parte da mesma gente: a mesma lama humana, a mesma amálgama de pessoas sem identidade nem raizes, a mesma massa humanóide, a mesma plasticina antropomórfica com a qual a elite reinante poderá fazer o Novo Mundo, onde já não haverá identidades. Porque, conforme diz o «Despertar dos Mágicos», famoso livro filosófico-fantástico e anti-nazi, a identidade tem muitos monstros e portanto não é a nossa maior riqueza.
Contra este veneno originado no credo do Judeu Morto, só o Nacionalismo é antídoto: pela beleza e sobretudo pela salvaguarda e pela dignidade do Nós, da Estirpe, do que de mais sagrado existe à escala humana.
Exacto, foi isso mesmo que leram - caso não consigam abafar a verdade sobre o MAOA-L, preparam-se já para aproveitar o facto para mais uma vez favorecerem os negros, desta vez como que desculpando-lhes a maior agressividade criminosa.
Pura e simplesmente afastar as raças umas das outras, de maneira a que os brancos possam ao menos viver em paz e não estarem por isso em jaulas urbanas com negros, isso é que nem pensar, que isso é racismo, está fora de questão...
Este comentário esquerdista anti-racista e pró-negro acima citado comprova, à saciedade, mais certeiramente do que nunca, o que aqui tenho dito - o credo anti-racista não é, nunca foi, uma questão de inteligência ou de conhecimento, mas de moral. Não deriva «naturalmente», como pretenderam e pretendem os seus propagandistas mais merdiáticos, de estar mais ou menos bem informado sobre «ai-a-ciência-provou-que-não-há-raças»; o credo anti-racista é, em vez disso, uma consequência natural de ter a «boa» sensibilidade, a «boa» e única opinião moral a respeito das diferenças raciais e a respeito do amor incondicional que é devido ao Outro, ao Alienígena, que, como mandou o Judeu Crucificado, temos o dever de amar como a nós mesmos e até de lhe dar a outra face quando por ele agredidos. E de o deixar roubar-nos o que lhe apetecer, como também diz o Carpinteiro que faleceu na cruz.
Quando se é (de)formado nestes parâmetros, tudo serve, tudo e o seu contrário, dê lá por onde der, para justificar o anti-racismo e o dever, consciente ou inconsciente, declarado ou implícito, de oferecer ao alienígena, ao que não é do Nós, todas as vantagens e mais algumas sobre o Nós, a bem do amor universal, para que um dia o abraço entre o Nós e o Eles seja tão apertado e quente que derreta todas as fronteiras e passemos então a fazer parte da mesma gente: a mesma lama humana, a mesma amálgama de pessoas sem identidade nem raizes, a mesma massa humanóide, a mesma plasticina antropomórfica com a qual a elite reinante poderá fazer o Novo Mundo, onde já não haverá identidades. Porque, conforme diz o «Despertar dos Mágicos», famoso livro filosófico-fantástico e anti-nazi, a identidade tem muitos monstros e portanto não é a nossa maior riqueza.
Contra este veneno originado no credo do Judeu Morto, só o Nacionalismo é antídoto: pela beleza e sobretudo pela salvaguarda e pela dignidade do Nós, da Estirpe, do que de mais sagrado existe à escala humana.
JOVEM DE NACIONALIDADE ESTRANGEIRA DETIDO POR SUSPEITA DE ROUBO À MÃO ARMADA
Um jovem de nacionalidade estrangeira foi detido na quinta-feira em Lisboa por suspeitas de roubo a uma mercearia de bairro na capital.
O assalto à mão armada foi realizado em finais de Abril, juntamente com mais três pessoas, detidas anteriormente pela Polícia Judiciária, tendo sido furtados alimentos, tabaco e dinheiro, num montante a rondar os 800 euros.
O detido é ainda indiciado por quatro crimes de detenção de arma proibida e aguarda interrogatório judicial.
O assalto à mão armada foi realizado em finais de Abril, juntamente com mais três pessoas, detidas anteriormente pela Polícia Judiciária, tendo sido furtados alimentos, tabaco e dinheiro, num montante a rondar os 800 euros.
O detido é ainda indiciado por quatro crimes de detenção de arma proibida e aguarda interrogatório judicial.
Outro que veio para fazer o que os portugueses não querem fazer...
ITÁLIA NÃO EXPULSA TERRORISTA - EM NOME DOS DIREITOS HUMANOS
O governo italiano decidiu dar asilo político a um terrorista condenado, Abu Imad, porque se este fosse enviado para o Egipto, os seus alegados direitos humanos poderiam ser violados.
Ou seja - graças à violência de um país muçulmano... um culpado de violência em massa, igualmente muçulmano, fica a ser sustentado pelo contribuinte europeu.
Até o advogado de defesa - de defesa - de Imad ficou chocado. Disse ele, Carmelo Scambia: «Estou muito surpreendido, de facto estupefacto, considerando crime pelo qual ele foi condenado.»
De notar que o terrorista, que não sabe que o Islão é uma religião de paz (deve ser algum racista islamófobo...), era imã, isto é, dirigente espiritual, na mesquita central de Milão, uma das maiores cidades da Europa Ocidental. Quem diria que tão destacado local de culto da religião da paz havia de estar ligado ao terrorismo, e ao longo de vários anos, tendo conseguido manter-se aberto apesar das acusações, pelo menos até agora...
Imad foi preso em Abril e não terá de cumprir mais de oito meses de prisão antes de poder prestar serviço comunitário. Dirigia uma célula salafita na Lombardia, região norte-italiana. Os seus comparsas foram igualmente presos. Crê-se que recrutava bombistas suicidas, traficava imigrantes ilegais e disseminava doutrina islamista.
Que em nome dos direitos humanos se fique de mãos perras, não o podendo expulsar, mostra bem a que ponto aberrante de degradação chegou a moral da elite reinante, descendente indirecta da tara moral cristã.
Até o advogado de defesa - de defesa - de Imad ficou chocado. Disse ele, Carmelo Scambia: «Estou muito surpreendido, de facto estupefacto, considerando crime pelo qual ele foi condenado.»
De notar que o terrorista, que não sabe que o Islão é uma religião de paz (deve ser algum racista islamófobo...), era imã, isto é, dirigente espiritual, na mesquita central de Milão, uma das maiores cidades da Europa Ocidental. Quem diria que tão destacado local de culto da religião da paz havia de estar ligado ao terrorismo, e ao longo de vários anos, tendo conseguido manter-se aberto apesar das acusações, pelo menos até agora...
Imad foi preso em Abril e não terá de cumprir mais de oito meses de prisão antes de poder prestar serviço comunitário. Dirigia uma célula salafita na Lombardia, região norte-italiana. Os seus comparsas foram igualmente presos. Crê-se que recrutava bombistas suicidas, traficava imigrantes ilegais e disseminava doutrina islamista.
Que em nome dos direitos humanos se fique de mãos perras, não o podendo expulsar, mostra bem a que ponto aberrante de degradação chegou a moral da elite reinante, descendente indirecta da tara moral cristã.
MANIFESTAÇÃO ISLAMISTA PRÓ-BURCA PROIBIDA NA BÉLGICA - MAS REALIZADA NAS ILHAS BRITÂNICAS DIANTE DAS EMBAIXADAS BELGAS
Na Bélgica, a organização Sharia4Belgium/Muslim Rise (Charia Para a Bélgica/Ascensão Muçulmana) não obteve permissão para se manifestar em Bruxelas contra a proibição da burca, mas os seus correligionários e camaradas estacionados no Reino Unido e na Irlanda foram protestar diante das embaixadas da Bélgica. Estas acções de propaganda islamista foram coordenadas - e declaradamente interligadas, como se pôde ler num dos cartazes dos manifestantes: «A comunidade muçulmana é uma comunidade una, a sua honra é una, a sua terra é una, a sua batalha é una.» São palavras do próprio profeta muçulmano, Maomé, que continuam assim: «Qualquer um de vós pode representar todos vós».
Clicar aqui para aceder aos dois vídeos da manifestação.
Um dos mentores desta campanha é Anjem Choudary, que aparentemente exerce grande influência entre os seus correligionários do outro lado do Canal da Mancha. Em reacção à proibição da burca, declarou: «Estou a avisar a Bélgica. Se a proibição da burca for mantida, trata-se de um caminho que vai conduzir directamente à violência.»
De notar que o grupo de Choudary, Islam4UK, foi proibido no Reino Unido em Janeiro, por violar leis anti-terrorismo. Mas lá que o seu líder continua a expor-se impunemente pelas ruas da capital britânica, disso não há dúvidas.
E acrescentou: «Isto não fica por aqui. Só descansaremos quando a bandeira do Islão for desfraldada em toda a Europa.»
A Sharia4Belgium destacou-se há coisa de meses quando interrompeu violentamente uma palestra do autor belga Benno Barnard a respeito do Islão, como foi aqui noticiado.
Um grupo de muçulmanos viajou da Dinamarca para tomar parte no protesto.
Abou Imran, líder do Sharia4Belgium, reagiu assim à proibição da manifestação que planeava: «Não poderíamos aceitar que os agentes infiéis provocassem as nossas irmãs durante a manifestação. Mas não vamos deixar isto assim. Não somos escravos nem negros de casa com os quais vocês possam fazer o que vos apetecer. A nossa resposta está para vir. Porque somos muçulmanos e portanto somos vitoriosos, estamos aqui para dominar. E quem não for capaz de aceitar o domínio do Islão, terá de ir embora. No que me diz respeito, para o inferno.»
Outro militante do grupo, Sayef ul Islam, que diz ser professor de Inglês, afirmou o seguinte: «A vossa liberdade e democracia devem estar no inferno. E a Igreja Católica, que é isso? Aquele papa e o seu gangue de pedófilos? A lei de Deus é a lei dos muçulmanos. E os terroristas são vocês. Mas haverá um fim para o vosso extremismo secular. Vocês vivem como bestas. Como porcos e macacos. Mas nós iremos trazer a civilização, porque os nossos valores são superiores. Agora a discussão é sobre se as nossas irmãs se podem cobrir. Um dia iremos ditar que as vossas mulheres terão de se cobrir.»
Clicar aqui para aceder aos dois vídeos da manifestação.
Um dos mentores desta campanha é Anjem Choudary, que aparentemente exerce grande influência entre os seus correligionários do outro lado do Canal da Mancha. Em reacção à proibição da burca, declarou: «Estou a avisar a Bélgica. Se a proibição da burca for mantida, trata-se de um caminho que vai conduzir directamente à violência.»
De notar que o grupo de Choudary, Islam4UK, foi proibido no Reino Unido em Janeiro, por violar leis anti-terrorismo. Mas lá que o seu líder continua a expor-se impunemente pelas ruas da capital britânica, disso não há dúvidas.
E acrescentou: «Isto não fica por aqui. Só descansaremos quando a bandeira do Islão for desfraldada em toda a Europa.»
A Sharia4Belgium destacou-se há coisa de meses quando interrompeu violentamente uma palestra do autor belga Benno Barnard a respeito do Islão, como foi aqui noticiado.
Um grupo de muçulmanos viajou da Dinamarca para tomar parte no protesto.
Abou Imran, líder do Sharia4Belgium, reagiu assim à proibição da manifestação que planeava: «Não poderíamos aceitar que os agentes infiéis provocassem as nossas irmãs durante a manifestação. Mas não vamos deixar isto assim. Não somos escravos nem negros de casa com os quais vocês possam fazer o que vos apetecer. A nossa resposta está para vir. Porque somos muçulmanos e portanto somos vitoriosos, estamos aqui para dominar. E quem não for capaz de aceitar o domínio do Islão, terá de ir embora. No que me diz respeito, para o inferno.»
Outro militante do grupo, Sayef ul Islam, que diz ser professor de Inglês, afirmou o seguinte: «A vossa liberdade e democracia devem estar no inferno. E a Igreja Católica, que é isso? Aquele papa e o seu gangue de pedófilos? A lei de Deus é a lei dos muçulmanos. E os terroristas são vocês. Mas haverá um fim para o vosso extremismo secular. Vocês vivem como bestas. Como porcos e macacos. Mas nós iremos trazer a civilização, porque os nossos valores são superiores. Agora a discussão é sobre se as nossas irmãs se podem cobrir. Um dia iremos ditar que as vossas mulheres terão de se cobrir.»
Falta que por todo o mundo milhões de muçulmanos se manifestem contra estas atitudes e palavras intolerantes que, como os moderados juram a pés juntos, não correspondem ao verdadeiro Islão. Portanto, que apareçam os moderados a manifestar-se, em massa, contra as palavras proferidas pelos líderes muçulmanos acima citados...
LLEIDA PROÍBE BURCA EM EDIFÍCIOS PÚBLICOS
A cidade catalã de Lleida [Lérida, em Castelhano] é a primeira no país a proibir a burqa nos edíficios públicos.
A proposta foi feita pelos nacionalistas catalães moderados (CiU), o partido em minoria na Câmara.
A proposta, que era aguardada com grande expectativa, foi aprovada na Câmara Municipal de Lleida, Catalunha, por volta das 12h38 (horas locais) desta sexta-feira com 23 fotos a favor dos partidos CiU, PSC e PP, e um voto contra de ICV-EU-EPM. O ERC absteve-se na votação.
A proposta foi feita pelos nacionalistas catalães moderados (CiU), o partido em minoria na Câmara.
A proposta, que era aguardada com grande expectativa, foi aprovada na Câmara Municipal de Lleida, Catalunha, por volta das 12h38 (horas locais) desta sexta-feira com 23 fotos a favor dos partidos CiU, PSC e PP, e um voto contra de ICV-EU-EPM. O ERC absteve-se na votação.
Uma vitória de cunho nacionalista, dentro das possibilidades do momento...
SOBRE O CONTROLO QUE «CERTA» JUVENTUDE EXERCE SOBRE OS BAIRROS
São jovens e estão a dar os primeiros passos no crime através da violência em Loures. Para já, começaram com caixotes do lixo incendiados e barulho durante a noite. "Putos de Guerreiros está na zona", assumem-se na internet. Por onde passam deixam assinatura em muros e fachadas de prédios. Têm hino na internet, onde mostram armas e desafiam a polícia. A delinquência juvenil ao extremo começa a preocupar – e, ao CM, o comandante da PSP de Loures, comissário Resende da Silva, admite saber quem eles são. "Há uma atenção especial sobre o caso", diz.
Rivalidades étnicas, exclusão social e delinquência juvenil são os fenómenos que mais preocupam nas divisões da PSP de Loures e Vila Franca de Xira, segundo confirmaram ao CM fontes policiais. Tudo conta para travar o flagelo, mote para a expansão de fenómenos criminais: mais polícias na rua e intervenção directa das autarquias em bairros problemáticos são algumas das estratégias para travar e prevenir a transformação de crianças e jovens em amantes do crime, de resto, como os ‘Putos de Guerreiros’."Foge antes que a bófia te apanhe, porque a vida é madrasta e não há ninguém para te ajudar", cantam os jovens no vídeo publicado na internet, ao mesmo tempo que empunham pistolas. Falam mal de Portugal e dizem-se fartos da injustiça.
Os bombeiros não têm tido mãos a medir. "A educação está cada mais frágil e por isso é mais fácil os miúdos deixarem-se influenciar pelos modelos do bairro, que nem sempre são os melhores. A pobreza leva à revolta" social, disse ao CM Angelo Simões, comandante dos Bombeiros Voluntários de Loures.
"Os miúdos aqui embebedam--se, andam nas ruas a partir tudo. À noite, não arrisco sair de casa, senão posso ser roubado ou agredido. O pior é que eles sabem que são detidos mas a Justiça depois não os prende", lamenta Diolindo Moreira, morador em Guerreiros, Loures.
(...)
Desde os tiroteios nos bairros da Quinta da Fonte e da Quinta do Mocho, os Bombeiros de Loures deslocam-se às zonas problemáticas com um aviso prévio à PSP. "Sempre lutei por esta reunião de forças até porque não podemos pôr em risco o socorro às vítimas e garanto que há situações em que os ânimos estão tão exaltados que é complicado", desabafa Angelo Simões, o comandante dos bombeiros. No fundo, a PSP é avisada sempre que os bombeiros saem para ocorrências que envolvem violência e avaliam o risco. O comandante Resende da Silva diz que "as vidas humanas têm de ser salvaguardadas".
(...)
– Como é vista a Polícia em Loures?
– Os meus elementos continuam a ser agredidos quando vão às ocorrências. Por exemplo, é normal levarem dentadas...
O ambiente de falsa tranquilidade reina todas as manhãs na Quinta da Fonte, na freguesia da Apelação, Loures. O bairro onde as marcas de balas dos tiroteios dos dois últimos anos ainda se notam nas paredes e onde os ressentimentos entre etnias diferentes ainda se fazem sentir. Onde apenas uma rua separa duas comunidades: uma cigana e outra africana. Um rastilho que a Polícia e a Câmara tentam evitar que se volte a incendiar, através de um sem número de programas de reinserção social.
"Isto à noite é pior que nas favelas do Brasil. Não há quem pare com este inferno. Quando morrer um, vão todos", avisa José Rui Freire. "Não tenho medo de ninguém. Estou farto", reclama com exaustão o homem de 60 anos. Num e noutro grupo atribuem-se culpas e a degradação das ruas denota noites agitadas de vandalismo e destruição. Paredes pintadas e garrafas partidas. Os jovens espalhados pelos corredores escuros dos prédios recusam-se a falar e fogem de tudo o que os possa identificar.
(...)
A Quinta da Fonte é considerada a zona mais problemática do concelho de Loures, pelo excesso de habitantes, diferenças étnicas e proliferação de armas de fogo.
O bairro das Sapateiras é normalmente conotado com tráfico de droga e problemas sociais, nomeadamente violência sobre agentes de autoridade.
(Clicar aqui para ler a notícia na íntegra).
Sintomático, e de resto previsível, é o modo como o noutras alturas interventivo SOS Racismo, pago pelo contribuinte, salta de indignação histérica perante casos de agressão racial e, todavia, permanece ruidosamente silencioso a respeito dos conflitos entre negros e ciganos...
Enquanto isso, o mais grave está à vista - são evidentes as ameaças ao bem-estar dos indígenas, únicos e verdadeiros portugueses. Ao bem-estar e, não haja dúvidas, à própria posse da terra, porque os constantes desafios e agressões às autoridades policiais são na verdade ataques à autoridade do Estado Português em determinados bairros e a pretensão, crescente, de que esses bairros terão de ser regidos pelos «locais», a saber, por imigrantes e seus descendentes, todos profundamente alienígenas.
Para cúmulo do insulto ao Povo Português, é ainda o próprio português que, na sua própria terra, tem de pagar do seu bolso a «integração» e a pacificação dos alienígenas. Ou seja - na sua própria terra, é ameaçado, agredido, e ainda tem de pagar a quem o ameaça e agride, e é se não quiser ser ainda mais ameaçado e agredido...
Na prática, é esse o significado doa «intervenção directa das autarquias em bairros problemáticos» e do «sem número de programas de reinserção social» - protecção paga, bens concedidos aos agressores para que estes «se acalmem». Porque, segundo a elite reinante, tudo isto é culpa da «falta de integração», que acontece porque «a sociedade discrimina», ou seja, porque o Povo indígena é racista, logo, culpado. O branco é que tem sempre a culpa, por isso é o branco que acaba por ser alvo de violência e ainda ter de pagar se não quiser sofrer mais.
Contra esta obscena degradação da vivência em solo que pertence apenas e exclusivamente aos Portugueses, só o Nacionalismo se ergue.
Rivalidades étnicas, exclusão social e delinquência juvenil são os fenómenos que mais preocupam nas divisões da PSP de Loures e Vila Franca de Xira, segundo confirmaram ao CM fontes policiais. Tudo conta para travar o flagelo, mote para a expansão de fenómenos criminais: mais polícias na rua e intervenção directa das autarquias em bairros problemáticos são algumas das estratégias para travar e prevenir a transformação de crianças e jovens em amantes do crime, de resto, como os ‘Putos de Guerreiros’."Foge antes que a bófia te apanhe, porque a vida é madrasta e não há ninguém para te ajudar", cantam os jovens no vídeo publicado na internet, ao mesmo tempo que empunham pistolas. Falam mal de Portugal e dizem-se fartos da injustiça.
Os bombeiros não têm tido mãos a medir. "A educação está cada mais frágil e por isso é mais fácil os miúdos deixarem-se influenciar pelos modelos do bairro, que nem sempre são os melhores. A pobreza leva à revolta" social, disse ao CM Angelo Simões, comandante dos Bombeiros Voluntários de Loures.
"Os miúdos aqui embebedam--se, andam nas ruas a partir tudo. À noite, não arrisco sair de casa, senão posso ser roubado ou agredido. O pior é que eles sabem que são detidos mas a Justiça depois não os prende", lamenta Diolindo Moreira, morador em Guerreiros, Loures.
(...)
Desde os tiroteios nos bairros da Quinta da Fonte e da Quinta do Mocho, os Bombeiros de Loures deslocam-se às zonas problemáticas com um aviso prévio à PSP. "Sempre lutei por esta reunião de forças até porque não podemos pôr em risco o socorro às vítimas e garanto que há situações em que os ânimos estão tão exaltados que é complicado", desabafa Angelo Simões, o comandante dos bombeiros. No fundo, a PSP é avisada sempre que os bombeiros saem para ocorrências que envolvem violência e avaliam o risco. O comandante Resende da Silva diz que "as vidas humanas têm de ser salvaguardadas".
(...)
– Como é vista a Polícia em Loures?
– Os meus elementos continuam a ser agredidos quando vão às ocorrências. Por exemplo, é normal levarem dentadas...
O ambiente de falsa tranquilidade reina todas as manhãs na Quinta da Fonte, na freguesia da Apelação, Loures. O bairro onde as marcas de balas dos tiroteios dos dois últimos anos ainda se notam nas paredes e onde os ressentimentos entre etnias diferentes ainda se fazem sentir. Onde apenas uma rua separa duas comunidades: uma cigana e outra africana. Um rastilho que a Polícia e a Câmara tentam evitar que se volte a incendiar, através de um sem número de programas de reinserção social.
"Isto à noite é pior que nas favelas do Brasil. Não há quem pare com este inferno. Quando morrer um, vão todos", avisa José Rui Freire. "Não tenho medo de ninguém. Estou farto", reclama com exaustão o homem de 60 anos. Num e noutro grupo atribuem-se culpas e a degradação das ruas denota noites agitadas de vandalismo e destruição. Paredes pintadas e garrafas partidas. Os jovens espalhados pelos corredores escuros dos prédios recusam-se a falar e fogem de tudo o que os possa identificar.
(...)
A Quinta da Fonte é considerada a zona mais problemática do concelho de Loures, pelo excesso de habitantes, diferenças étnicas e proliferação de armas de fogo.
O bairro das Sapateiras é normalmente conotado com tráfico de droga e problemas sociais, nomeadamente violência sobre agentes de autoridade.
(Clicar aqui para ler a notícia na íntegra).
Sintomático, e de resto previsível, é o modo como o noutras alturas interventivo SOS Racismo, pago pelo contribuinte, salta de indignação histérica perante casos de agressão racial e, todavia, permanece ruidosamente silencioso a respeito dos conflitos entre negros e ciganos...
Enquanto isso, o mais grave está à vista - são evidentes as ameaças ao bem-estar dos indígenas, únicos e verdadeiros portugueses. Ao bem-estar e, não haja dúvidas, à própria posse da terra, porque os constantes desafios e agressões às autoridades policiais são na verdade ataques à autoridade do Estado Português em determinados bairros e a pretensão, crescente, de que esses bairros terão de ser regidos pelos «locais», a saber, por imigrantes e seus descendentes, todos profundamente alienígenas.
Para cúmulo do insulto ao Povo Português, é ainda o próprio português que, na sua própria terra, tem de pagar do seu bolso a «integração» e a pacificação dos alienígenas. Ou seja - na sua própria terra, é ameaçado, agredido, e ainda tem de pagar a quem o ameaça e agride, e é se não quiser ser ainda mais ameaçado e agredido...
Na prática, é esse o significado doa «intervenção directa das autarquias em bairros problemáticos» e do «sem número de programas de reinserção social» - protecção paga, bens concedidos aos agressores para que estes «se acalmem». Porque, segundo a elite reinante, tudo isto é culpa da «falta de integração», que acontece porque «a sociedade discrimina», ou seja, porque o Povo indígena é racista, logo, culpado. O branco é que tem sempre a culpa, por isso é o branco que acaba por ser alvo de violência e ainda ter de pagar se não quiser sofrer mais.
Contra esta obscena degradação da vivência em solo que pertence apenas e exclusivamente aos Portugueses, só o Nacionalismo se ergue.
NOVO «OUTDOOR» DO PNR
O PNR vai colocar um novo cartaz outdoor, oportunamente, em Lisboa e possivelmente no Porto.
O tema abordado prender-se-á com a actual situação caótica de insegurança no trabalho, de injustiça social, de imoralidade e corrupção da classe política, ou algum outro em torno da crise.
O PNR transmite mensagens politicamente muito incorrectas. Sem medo! Diz aquilo que muitos portugueses pensam e dizem baixinho.
Vamos novamente dar voz a uma mensagem forte e corajosa. Vamos dizer o que os partidos do sistema, comprometidos e alinhados, jamais dirão.
Vamos todos ajudar a que o PNR passe a mensagem e chegue aos portugueses. Vamos contribuir! Com pouco ou muito, a sua contribuição é bem-vinda e fundamental para dar a conhecer o PNR.
Apoie a ideia, fazendo o seu depósito na conta do MILLENNIUM BCP
NIB: 0033 0000 00278492433 05.
Obrigado!
UM PONTO DE VISTA CIENTÍFICO E VERDADEIRAMENTE RACIONAL SOBRE A RELIGIÃO
Excerto de uma entrevista feita pela revista científica «Nature» a David Sloan Wilson, destacado cientista evolucionista:
Nature (N): Também estuda a Religião de uma perspectiva evolucionista. Porque é que a Religião seria adaptativa?
DSWilson (W): As provas empíricas indicam benefícios substanciais ao nível do grupo da maior parte das religiões duradouras.
Estes benefícios incluem a definição do grupo, a coordenação da acção para alcançar objectivos partilhados e para desenvolver mecanismos elaborados que impedem a batota. Os mesmos processos evolucionários que fazem com que os organismos individuais e as colónias de insectos funcionem como unidades adaptativas, fazem também com que os grupos religiosos funcionem como unidades adaptativas.
Nature (N): Também estuda a Religião de uma perspectiva evolucionista. Porque é que a Religião seria adaptativa?
DSWilson (W): As provas empíricas indicam benefícios substanciais ao nível do grupo da maior parte das religiões duradouras.
Estes benefícios incluem a definição do grupo, a coordenação da acção para alcançar objectivos partilhados e para desenvolver mecanismos elaborados que impedem a batota. Os mesmos processos evolucionários que fazem com que os organismos individuais e as colónias de insectos funcionem como unidades adaptativas, fazem também com que os grupos religiosos funcionem como unidades adaptativas.
Os crentes religiosos comparam frequentemente as suas comunidades a um corpo único ou a uma colmeia. Isto não é simplesmente uma metáfora poética mas sim algo que se revela correcto de um ponto de vista evolucionário.
Estamos agora a estabelecer o nosso primeiro relacionamento de consulta com uma congregação religiosa em Binghamton para explorar a sua religião e espiritualidade e para a ajudar a ser mais efectiva como organização [usando ferramentas evolucionárias]. Penso que os benefícios que fornecemos serão tão grandes que iremos depois ser procurados por outras congregações.
N: A sua abordagem irrita os ateístas?
W: Eu irrito os ateístas mais do que qualquer outra categoria, e sou ateu. Uma das coisas que me enfurece a respeito da mais recente colheita de ateístas zangados, tais como Richard Dawkins, é a sua negação dos aspectos benéficos da Religião. O seu alvo não é apenas a questão de não haver provas de Deus. Insistem também em como «a religião envenena tudo», como Christopher Hitchens intitulou o seu livro. Eles ignoram a teoria e a prova científica da «utilidade secular» da Religião, como Émile Durkheim explica, mesmo que se cubram com o manto da ciência e da racionalidade. Alguém precisa de os chamar à razão nesse ponto e esse alguém sou eu.
Na mesma linha de pensamento, já aqui foi dito que por princípio a Religião é melhor do que a irreligião. Eis porquê: ou o Divino existe ou não existe - se existe, então há toda a vantagem em estabelecer com o Divino uma ligação, por meio de rituais, isto é, da Religião; mas, se não existe, então nada há a perder em realizar os mesmíssimos rituais, que servem ao menos para fortalecer o espírito de grupo e para satisfação e tranquilidade do crente...
POLÍCIA CONSTANTEMENTE RECEBIDA A TIRO EM BAIRROS DE «JOVENS» - NOS BAIRROS DE ALIENÍGENAS EM CRESCIMENTO
Os jovens têm grande dificuldade em reconhecer autoridade à polícia e sentem-se impunes", diz ao CM o subintendente Hugo Palma, comandante da PSP de Sintra. Este é um sentimento que faz lei nas ruas dos muitos bairros problemáticos daquele concelho, tal como nos vizinhos de Cascais, Oeiras e Amadora. Somam-se furtos e roubos violentos – apesar de algum decréscimo nos números deste ano, face a 2009 – e ali combate-se o crime violento de coração nas mãos.
(...)
A vasta área por onde se estendem os quatro concelhos alberga várias zonas sensíveis, onde vive grande parte das pessoas conotadas com o crime violento na Grande Lisboa. Entrar em alguns bairros é proibitivo para gente de fora e uma aventura para as patrulhas da PSP, que não são só alvo de disparos por parte de gangs mais perigosos. No Bairro de Santa Marta, em Sintra, por exemplo, agentes eram recebidos com chuva de pedras, de garrafas e até fruta congelada, arremessadas das janelas dos prédios.
Não é nas ditas zonas problemáticas que o crime prolifera – vão atacar para meios urbanos próximos. "Os roubos e furtos, que constituem o grande bolo dos crimes, não podem estar apenas associados às zonas sensíveis urbanas. O roubo regista-se onde há maior concentração de pessoas, e o furto onde existem mais pessoas a viver", adianta o subintendente Hugo Palma.
O acesso às armas de fogo é "relativamente fácil", o que preocupa a polícia, que tem de patrulhar uma área total – nos quatro concelhos – de aproximadamente 480 km2, onde vivem 900 mil habitantes. E o número de agentes da PSP, nestas áreas, não vai além dos 2000 elementos.
As autoridades têm identificados os perfis dos criminosos: os furtos na via pública são, na sua maioria, cometidos por jovens, muitos deles menores, que actuam em grupo, mas que não apresentam uma estrutura. Já os criminosos associados aos actos mais violentos rondam os 20 anos, agindo de forma organizada e evidenciando alguma experiência no seu ‘modus operandi’.
(...)
Quando a noite cai, muitos são os estabelecimentos que, por precaução, fecham portas mais cedo.
(...)
Subintendente Palma – O roubo é o crime que mais nos preocupa. A vítima-tipo é uma pessoa de idade, na maioria senhoras, a quem levam o fio ou a carteira, assim como os jovens, que ficam sem telemóveis e equipamentos electrónicos.
(...)
Os transportes públicos, em especial as linhas de comboio que atravessam Amadora, Sintra, Cascais e Oeiras, são das áreas mais vigiadas pelas autoridades, devido à elevada concentração de pessoas. "No comboio nunca vou descansada, estou sempre com o coração nas mãos. Vou sempre atenta e se entrar algum grupo mais suspeito deixo o comboio e espero pelo próximo", adiantou ao CM Mariana Barradas, de 64 anos, que utiliza diariamente os comboios da Linha de Sintra.
(...)
(Clicar aqui para ler o artigo na íntegra.)
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A vasta área por onde se estendem os quatro concelhos alberga várias zonas sensíveis, onde vive grande parte das pessoas conotadas com o crime violento na Grande Lisboa. Entrar em alguns bairros é proibitivo para gente de fora e uma aventura para as patrulhas da PSP, que não são só alvo de disparos por parte de gangs mais perigosos. No Bairro de Santa Marta, em Sintra, por exemplo, agentes eram recebidos com chuva de pedras, de garrafas e até fruta congelada, arremessadas das janelas dos prédios.
Não é nas ditas zonas problemáticas que o crime prolifera – vão atacar para meios urbanos próximos. "Os roubos e furtos, que constituem o grande bolo dos crimes, não podem estar apenas associados às zonas sensíveis urbanas. O roubo regista-se onde há maior concentração de pessoas, e o furto onde existem mais pessoas a viver", adianta o subintendente Hugo Palma.
O acesso às armas de fogo é "relativamente fácil", o que preocupa a polícia, que tem de patrulhar uma área total – nos quatro concelhos – de aproximadamente 480 km2, onde vivem 900 mil habitantes. E o número de agentes da PSP, nestas áreas, não vai além dos 2000 elementos.
As autoridades têm identificados os perfis dos criminosos: os furtos na via pública são, na sua maioria, cometidos por jovens, muitos deles menores, que actuam em grupo, mas que não apresentam uma estrutura. Já os criminosos associados aos actos mais violentos rondam os 20 anos, agindo de forma organizada e evidenciando alguma experiência no seu ‘modus operandi’.
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Quando a noite cai, muitos são os estabelecimentos que, por precaução, fecham portas mais cedo.
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Subintendente Palma – O roubo é o crime que mais nos preocupa. A vítima-tipo é uma pessoa de idade, na maioria senhoras, a quem levam o fio ou a carteira, assim como os jovens, que ficam sem telemóveis e equipamentos electrónicos.
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Os transportes públicos, em especial as linhas de comboio que atravessam Amadora, Sintra, Cascais e Oeiras, são das áreas mais vigiadas pelas autoridades, devido à elevada concentração de pessoas. "No comboio nunca vou descansada, estou sempre com o coração nas mãos. Vou sempre atenta e se entrar algum grupo mais suspeito deixo o comboio e espero pelo próximo", adiantou ao CM Mariana Barradas, de 64 anos, que utiliza diariamente os comboios da Linha de Sintra.
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(Clicar aqui para ler o artigo na íntegra.)
Para quem não sabe, as zonas mencionadas são das que em Portugal mais população negra têm.
COMUNICADO DO PNR EM SOLIDARIEDADE PARA COM A POLÍCIA
Comunicado para dia 27 de Maio:
O PNR, novamente solidariza-se com os Polícias e apoia a manifestação que hoje (27 de Maio) terá lugar em Lisboa, não podendo tolerar que se continue a desprezar o trabalho dos Agentes da Autoridade e a brincar com a sua situação cada vez mais fragilizada.
O PNR vê nas recentes declarações do Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, no sentido de haver um aumento de 1,5% no vencimento dos Agentes, uma demagogia ofensiva que visa calar a classe e confundir a opinião pública atormentada pela actual crise.
A verdade é que o aumento anunciado pelo Ministro, não só não é na massa salarial, como representa apenas uns ridículos 11 euros que não cobrem a perda efectiva de 25 euros do ordenado em resultado no novo Estatuto que cada vez mais prejudica os polícias.
Como se não bastasse a falta de condições e meios que os Policias têm para o exercício do seu dever, além da desautorização e da perseguição de que são vítimas, a sua carreira é cada vez mais desprezada, desprotegida e mal paga.
O PNR não pode deixar de expressar o seu inequívoco apoio aos agentes, louvando neles a instituição policial contra as subversões politicamente correctas, vindas da classe política, que é a grande responsável pela desigualdade crescente entre os portugueses. Essa mesma classe política diz que dá um aumento aos polícias, mas com a outra mão continua a retirar-lhes qualidade de vida, e, por outro lado, diz que retira aos deputados 5% do seu ordenado, mas com a outra mão aumenta-lhes as ajudas de custo até 25%.
O PNR denuncia estas poucas-vergonhas e injustiças sociais, colocando-se ao lado dos polícias, contra os ladrões.
O PNR, novamente solidariza-se com os Polícias e apoia a manifestação que hoje (27 de Maio) terá lugar em Lisboa, não podendo tolerar que se continue a desprezar o trabalho dos Agentes da Autoridade e a brincar com a sua situação cada vez mais fragilizada.
O PNR vê nas recentes declarações do Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, no sentido de haver um aumento de 1,5% no vencimento dos Agentes, uma demagogia ofensiva que visa calar a classe e confundir a opinião pública atormentada pela actual crise.
A verdade é que o aumento anunciado pelo Ministro, não só não é na massa salarial, como representa apenas uns ridículos 11 euros que não cobrem a perda efectiva de 25 euros do ordenado em resultado no novo Estatuto que cada vez mais prejudica os polícias.
Como se não bastasse a falta de condições e meios que os Policias têm para o exercício do seu dever, além da desautorização e da perseguição de que são vítimas, a sua carreira é cada vez mais desprezada, desprotegida e mal paga.
O PNR não pode deixar de expressar o seu inequívoco apoio aos agentes, louvando neles a instituição policial contra as subversões politicamente correctas, vindas da classe política, que é a grande responsável pela desigualdade crescente entre os portugueses. Essa mesma classe política diz que dá um aumento aos polícias, mas com a outra mão continua a retirar-lhes qualidade de vida, e, por outro lado, diz que retira aos deputados 5% do seu ordenado, mas com a outra mão aumenta-lhes as ajudas de custo até 25%.
O PNR denuncia estas poucas-vergonhas e injustiças sociais, colocando-se ao lado dos polícias, contra os ladrões.
ADMINISTRAÇÃO DO MULATO QUENIANO QUE MANDA NOS EUA APROVA IMUNIDADE DA IGREJA EM CASO DE PEDOFILIA
Administração Obama apoiou a reivindicação de imunidade por parte da Estado Papal a respeito dos processos em tribunal por casos de pedofilia cometida por padres.
A decisão aplica-se em particular ao caso de um tribunal de apelação que pretendeu levantar a imunidade da Igreja por causa de um padre alegadamente pedófilo de Oregon. O queixoso queria considerar o Estado Papal como responsável por ter transferido o padre do Oregon e deixá-lo a exercer apesar das prévias acusações que sobre ele caíam, de abusos contra crianças em Chicago e na Irlanda.
Se fosse Bush a fazer o que Obama fez agora, a esta hora já não se ouvia nem via outra coisa na televisão, na rádio e nos jornais todos e mais alguns a denunciar em grande cagaçal histérico o compadrio de Direita conservador fanático cristão cruzado América-profunda KKK + igreja-fascista-suspeita-de-apoiar-o-Hitler-pois-claro-que-o-Bush-a-protege e etc. e tal. Em tratando-se do Messias Mulato, concretização do Salvador anunciado e desejado pela Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista, pode ser que a reacção de condenação demore um bocadito mais, mas enfim, jornalistas e cronistas são jornalistas e cronistas, que diabo!, de certeza que vão dizer qualquer coisita. Aguardamos, à espera, deve estar quase a bramir, o coro de indignados...
A decisão aplica-se em particular ao caso de um tribunal de apelação que pretendeu levantar a imunidade da Igreja por causa de um padre alegadamente pedófilo de Oregon. O queixoso queria considerar o Estado Papal como responsável por ter transferido o padre do Oregon e deixá-lo a exercer apesar das prévias acusações que sobre ele caíam, de abusos contra crianças em Chicago e na Irlanda.
Se fosse Bush a fazer o que Obama fez agora, a esta hora já não se ouvia nem via outra coisa na televisão, na rádio e nos jornais todos e mais alguns a denunciar em grande cagaçal histérico o compadrio de Direita conservador fanático cristão cruzado América-profunda KKK + igreja-fascista-suspeita-de-apoiar-o-Hitler-pois-claro-que-o-Bush-a-protege e etc. e tal. Em tratando-se do Messias Mulato, concretização do Salvador anunciado e desejado pela Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista, pode ser que a reacção de condenação demore um bocadito mais, mas enfim, jornalistas e cronistas são jornalistas e cronistas, que diabo!, de certeza que vão dizer qualquer coisita. Aguardamos, à espera, deve estar quase a bramir, o coro de indignados...
quarta-feira, maio 26, 2010
CRISE ESTÁ A MANDAR EMBORA A IMIGRAÇÃO
A crise está a levar muitos imigrantes a deixar Portugal e a regressar aos seus países de origem. O aumento do desemprego, a precariedade do trabalho e a deterioração das condições de vida, que contrastam com o crescimento económico de alguns dos países de origem destes imigrantes, estão a conduzir a um verdadeiro êxodo da mão-de-obra estrangeira.
(...)
Se calhar é mesmo verdade que há males que vêm por bem... e viva a crise...
Continuando...
A saída dos imigrantes, que no início de 2009 eram responsáveis por 5% do PIB, já está a reflectir-se financeiramente: de acordo com os últimos números do Banco de Portugal, as remessas dos imigrantes caíram quase 3% no primeiro trimestre do ano, quando comparado com os números do período homólogo (ver gráfico).
Ao todo, foram enviados para fora de Portugal 124,7 milhões de euros nos primeiros três meses de 2010, menos 2,9 milhões do que em 2009, um número que contraria os dados de um estudo da Comissão Europeia e que indica que Portugal foi o país onde mais aumentaram as remessas de imigrantes ao longo dos últimos anos.
"Neste momento, só não sai de Portugal quem não pode", disse ao DN Ailton Santos, responsável da Casa Grande, uma das maiores associações de imigrantes brasileiros em Portugal. De acordo com este responsável, a explicação para esta situação é simples: "Portugal está em crise profunda e há muito desemprego, principalmente na construção civil [onde trabalha grande parte da comunidade radicada em Portugal], enquanto no Brasil não falta trabalho e a economia está a crescer acima das expectativas", adiantou.
(...)
Apesar de a crise ser o principal motivo de saída de muitos imigrantes de Portugal, Ailton Santos garante que esta não é a única razão para o êxodo de Portugal. O responsável pela Casa Grande aponta ainda os incentivos que o Governo de Lula da Silva tem dado a quem regressa com outro forte argumento para justificar o aumento do número de imigrantes brasileiros que estão a regressar ao seu país.
"Agora há condições de crédito muito melhores para quem regressa, com direito a juros bonificados e outros benefícios", sublinhou, frisando que esteve recentemente reunido no Brasil com responsáveis governamentais que lhe asseguraram que a aposta de Brasília para os próximos anos passa pelo regresso dos seus emigrantes. Segundo adiantou ao DN, "o mote do Governo é 'o lugar dos brasileiros é no Brasil', e isso está a cativar muita gente".
(...)
Divulgue-se isto, caros leitores, divulgue-se, urgentemente, aos quatro ventos, a ver se esta gente se vai toda embora de vez...
(...)
Se calhar é mesmo verdade que há males que vêm por bem... e viva a crise...
Continuando...
A saída dos imigrantes, que no início de 2009 eram responsáveis por 5% do PIB, já está a reflectir-se financeiramente: de acordo com os últimos números do Banco de Portugal, as remessas dos imigrantes caíram quase 3% no primeiro trimestre do ano, quando comparado com os números do período homólogo (ver gráfico).
Ao todo, foram enviados para fora de Portugal 124,7 milhões de euros nos primeiros três meses de 2010, menos 2,9 milhões do que em 2009, um número que contraria os dados de um estudo da Comissão Europeia e que indica que Portugal foi o país onde mais aumentaram as remessas de imigrantes ao longo dos últimos anos.
"Neste momento, só não sai de Portugal quem não pode", disse ao DN Ailton Santos, responsável da Casa Grande, uma das maiores associações de imigrantes brasileiros em Portugal. De acordo com este responsável, a explicação para esta situação é simples: "Portugal está em crise profunda e há muito desemprego, principalmente na construção civil [onde trabalha grande parte da comunidade radicada em Portugal], enquanto no Brasil não falta trabalho e a economia está a crescer acima das expectativas", adiantou.
(...)
Apesar de a crise ser o principal motivo de saída de muitos imigrantes de Portugal, Ailton Santos garante que esta não é a única razão para o êxodo de Portugal. O responsável pela Casa Grande aponta ainda os incentivos que o Governo de Lula da Silva tem dado a quem regressa com outro forte argumento para justificar o aumento do número de imigrantes brasileiros que estão a regressar ao seu país.
"Agora há condições de crédito muito melhores para quem regressa, com direito a juros bonificados e outros benefícios", sublinhou, frisando que esteve recentemente reunido no Brasil com responsáveis governamentais que lhe asseguraram que a aposta de Brasília para os próximos anos passa pelo regresso dos seus emigrantes. Segundo adiantou ao DN, "o mote do Governo é 'o lugar dos brasileiros é no Brasil', e isso está a cativar muita gente".
(...)
Divulgue-se isto, caros leitores, divulgue-se, urgentemente, aos quatro ventos, a ver se esta gente se vai toda embora de vez...
POLÍCIA DETÉM RAPTORES DE MULHER EM RIO DE MOURO
A PSP deteve esta quarta-feira quatro indivíduos, que mantinham sequestrada uma mulher, após perseguição do automóvel em que seguiam, no IC-19 junto à zona de Queluz de Baixo, concelho de Oeiras, disse à agência Lusa fonte policial.
Os quatro homens foram levados para a esquadra de Rio de Mouro, em Sintra, e a mulher, que ficou ligeiramente ferida, foi transportada para o hospital Amadora-Sintra.
A detenção foi precedida de uma perseguição, por vários carros patrulha da divisão de Sintra da PSP, ao automóvel ligeiro desde a zona da Serra das Minas, em Rio de Mouro, até ao IC-19, na zona de Queluz de Baixo.
A viatura em que seguiam os quatro homens e a mulher sequestrada acabou por embater em três automóveis, causando um ferido ligeiro.
O carro em que seguiam tinha sido roubado terça-feira e constava da lista de viaturas a apreender, adiantou a fonte policial.
Os quatro homens foram levados para a esquadra de Rio de Mouro, em Sintra, e a mulher, que ficou ligeiramente ferida, foi transportada para o hospital Amadora-Sintra.
A detenção foi precedida de uma perseguição, por vários carros patrulha da divisão de Sintra da PSP, ao automóvel ligeiro desde a zona da Serra das Minas, em Rio de Mouro, até ao IC-19, na zona de Queluz de Baixo.
A viatura em que seguiam os quatro homens e a mulher sequestrada acabou por embater em três automóveis, causando um ferido ligeiro.
O carro em que seguiam tinha sido roubado terça-feira e constava da lista de viaturas a apreender, adiantou a fonte policial.
Para quem não sabe, a zona de Rio de Mouro e de Queluz tem abundância de criminalidade africana. Mas, como a notícia omite a identidade racial dos criminosos, ficamos sem saber mais do que isto...
RELIGIÃO NOS MÉDIA DA SUPER-POTÊNCIA - NOS NOVOS MEDIA
Nos EUA, registou-se um corte declarado, nos média tradicionais e dominantes, na divulgação de notícias e factos relativos à Religião, fosse por razões económicas ou por quaisquer outtros motivos, ou pretextos. Em contrapartida, observou-se um crescimento acentuado de notícias religiosas nos novos média - blogues, sites pessoais, podcasts, jornais internéticos, etc. - que se tornaram assim nos principais meios de informação a respeito de notícias e discussões religiosas. Todavia, a CNN lançou também o seu próprio blogue sobre matérias religiosas, o seu «Belief Blog», que cobre uma série de assuntos ligados à Religião, nomeadamente no que respeita ao seu papel, da Religião, nas vidas dos leitores.
terça-feira, maio 25, 2010
SUÁSTICA AUTORIZADA NA LITUÂNIA
Na Lituânia, um tribunal da cidade de Klaipeda deu razão a quatro indivíduos que tinham exibido suásticas na parada da independência nacional e que disseram que a suástica faz parte do legado histórico, não sendo por isso necessariamente um símbolo nacional-socialista.
O caso arrastou-se por três meses e terminou com o tribunal a citar o facto de que a suástica tem séculos de história a representar o Sol e foi encontrada em numerosos artefactos históricos.
«Não é um atributo nazi, mas sim um valioso símbolo da cultura báltica, um sinal antigo dos nossos ancestrais, que lhes foi roubado e traiçoeiramente utilizado por outros povos», disse uma das testemunhas da defesa.
Já anteriormente tinha havido exposição pública de suásticas, no Primeiro de Maio, bem como diante do palácio presidencial na capital do país, Vilnius, mas dessa vez não houve acção legal ou sequer policial.
Ou seja, a Inquisição Antirra está lentamente a chegar ao Báltico, para fazer o trabalhinho da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista, tal como outrora a outra Igreja, a Católica, sua antepassada moral, chegou, para aí acabar com o Paganismo, o que levou ao genocídio dos Prussianos originais, que eram, não alemães, mas sim parentes dos Lituanos e dos Letões...
Por enquanto o essencial parece estar salvaguardado, como se vê nesta decisão do tribunal. Mas a mesma sentença de Klaipeda poderia igualmente ter lugar em qualquer lugar da Alemanha, pois que a suástica também no mundo germânico é tradicional e arcaica, tendo aí um significado análogo ao que tem para os Baltas, o de energia divina, eventualmente de símbolo do raio, visto que na Letónia é conhecida como Perkons Krust, ou Cruz de Perkons, o Deus do Trovão, da Forja e da Guerra. Ora, em assim sendo, porque será que nenhum nacionalista alemão se lembra de evocar esse motivo para o seu uso da suástica? Ou será que já nem isso adianta, visto que o símbolo continua firmemente proibido por lei?
E o que impedirá que o mesmo venha a suceder na Lituânia, tal como, outrora, também a intolerância cristã se estendeu precisamente da Alemanha directamente ao Báltico, através dos Cavaleiros da Espada, naquilo que ficou conhecido como a Cruzada do Norte?
Não resta aos Europeus, da Lituânia ou de qualquer outro país, outro bastião que não o da sua própria cultura ancestral, tal como outrora os irmãos Grimm perceberam, ao cultivarem as lendas populares do seu país para fazerem frente à invasão militar napoleónica.
O caso arrastou-se por três meses e terminou com o tribunal a citar o facto de que a suástica tem séculos de história a representar o Sol e foi encontrada em numerosos artefactos históricos.
«Não é um atributo nazi, mas sim um valioso símbolo da cultura báltica, um sinal antigo dos nossos ancestrais, que lhes foi roubado e traiçoeiramente utilizado por outros povos», disse uma das testemunhas da defesa.
Já anteriormente tinha havido exposição pública de suásticas, no Primeiro de Maio, bem como diante do palácio presidencial na capital do país, Vilnius, mas dessa vez não houve acção legal ou sequer policial.
Ou seja, a Inquisição Antirra está lentamente a chegar ao Báltico, para fazer o trabalhinho da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista, tal como outrora a outra Igreja, a Católica, sua antepassada moral, chegou, para aí acabar com o Paganismo, o que levou ao genocídio dos Prussianos originais, que eram, não alemães, mas sim parentes dos Lituanos e dos Letões...
Por enquanto o essencial parece estar salvaguardado, como se vê nesta decisão do tribunal. Mas a mesma sentença de Klaipeda poderia igualmente ter lugar em qualquer lugar da Alemanha, pois que a suástica também no mundo germânico é tradicional e arcaica, tendo aí um significado análogo ao que tem para os Baltas, o de energia divina, eventualmente de símbolo do raio, visto que na Letónia é conhecida como Perkons Krust, ou Cruz de Perkons, o Deus do Trovão, da Forja e da Guerra. Ora, em assim sendo, porque será que nenhum nacionalista alemão se lembra de evocar esse motivo para o seu uso da suástica? Ou será que já nem isso adianta, visto que o símbolo continua firmemente proibido por lei?
E o que impedirá que o mesmo venha a suceder na Lituânia, tal como, outrora, também a intolerância cristã se estendeu precisamente da Alemanha directamente ao Báltico, através dos Cavaleiros da Espada, naquilo que ficou conhecido como a Cruzada do Norte?
Não resta aos Europeus, da Lituânia ou de qualquer outro país, outro bastião que não o da sua própria cultura ancestral, tal como outrora os irmãos Grimm perceberam, ao cultivarem as lendas populares do seu país para fazerem frente à invasão militar napoleónica.
Capa de um agrupamento musical letão, os «Skyforger», ilustrando Perkons com uma suástica na fivela do cinto. A banda sempre se demarcou do Nacional-Socialismo ao usar a suástica.
SOBRE A PRIMEIRA PARTE DA EUROVISÃO DA CANÇÃO
A rapariga portuguesa passou à fase final da Eurovisão, cambada, não foi nada mau.
Além disso, passou também minha favorita de hoje:
Além disso, passou também minha favorita de hoje:
POLACOS ACORDAM A TEMPO - CRESCE O ALERTA ANTI-ISLÂMICO NO SEIO DO POVO
O que nesta página se lê dá conta de um fenómeno europeu que começa a fazer-se sentir na Europa de leste: o aumento da chamada «islamofobia».
A Polónia, que até há pouco tempo tem sido um país pobre, começa agora a atrair imigração - da Ucrânia, mas também da Tchetchénia, e é daí que vêm muçulmanos. Talvez isso tenha a ver com o facto de, recentemente, a capital polaca ter-se coberto de cartazes a alertar contra o perigo islamista - e em Março foi palco de uma manifestaçãos contra a construção de uma mesquita, manifestação esta que teve contra si uma contra-manifestação «anti-racista» e «anti-fascista».
Isto num país de trinta e oito milhões de pessoas, que tem não mais de trinta mil muçulmanos (ainda menos do que Portugal). Todavia, este povo europeu está atento ao que se passa no resto da Europa, nomeadamente na Suíça, na Bélgica, em França, em Itália, e, por conseguinte, cresce no seu seio uma simpatia pelas posições ideológicas da chamada extrema-direita desses países no que ao Islão diz respeito.
Os manifestantes anti-islamistas querem por isso alertar o resto do Povo para a ameaça verde que aí vem; por seu turno, o líder da recentemente formada Liga Muçulmana, médico palestiniano que vive na Polónia há mais de vinte anos, alega que a nova mesquita em construção se destina a servir as necessidades religiosas dos cerca de dez mil muçulmanos que vivem em Varsóvia. A comunidade muçulmana procura até não ofender, continua - por isso, optou por um minarete de cinco metros em meio em vez do aprovado, que era um de mais de vinte e dois metros...
O que é curioso é que a muslamada alegadamente moderada diz que o minarete não é essencial...
De notar que se trata de um símbolo do poder islâmico. E eles lá sabem, os que o querem fazer, tanto que até o fazem mais pequeno, porque sabem muito bem qual o significado da sua altura...
De notar também que a mesquita está talvez a ser construída com dinheiro saudita.
Há quem diga que esta nova diversidade, trazida com a imigração, é, de certa maneira, um retorno a um passado recente, visto que, antes da II Guerra Mundial, os Polacos constituíam apenas dois terços da população do país, no qual habitavam grande número de ucranianos, judeus e alemães, além de uma minoria muçulmana tártara, descendente dos invasores mongóis de Gengis Cão, que ficaram espalhados pela Polónia e pela Lituânia, desde o século XIV - e embora tenham perdido a sua língua, não perderam todavia a sua religião, o Islão.
A II Guerra Mundial deu aos Polacos mais poder sobre a sua própria terra - os Judeus foram em grande parte massacrados pelos Alemães, os quais por sua vez foram expulsos ao serem derrotados. Após 1945, a Polónia voltou pois a ser praticamente monoétnica. Até os Tártaros se foram embora, na sua maioria.
Portanto, caros leitores, nenhuma iminvasão é forçosamente para sempre... há sempre possibilidade de resistir e de devolver a terra aos seus legítimos herdeiros.
A Polónia, que até há pouco tempo tem sido um país pobre, começa agora a atrair imigração - da Ucrânia, mas também da Tchetchénia, e é daí que vêm muçulmanos. Talvez isso tenha a ver com o facto de, recentemente, a capital polaca ter-se coberto de cartazes a alertar contra o perigo islamista - e em Março foi palco de uma manifestaçãos contra a construção de uma mesquita, manifestação esta que teve contra si uma contra-manifestação «anti-racista» e «anti-fascista».
Isto num país de trinta e oito milhões de pessoas, que tem não mais de trinta mil muçulmanos (ainda menos do que Portugal). Todavia, este povo europeu está atento ao que se passa no resto da Europa, nomeadamente na Suíça, na Bélgica, em França, em Itália, e, por conseguinte, cresce no seu seio uma simpatia pelas posições ideológicas da chamada extrema-direita desses países no que ao Islão diz respeito.
Os manifestantes anti-islamistas querem por isso alertar o resto do Povo para a ameaça verde que aí vem; por seu turno, o líder da recentemente formada Liga Muçulmana, médico palestiniano que vive na Polónia há mais de vinte anos, alega que a nova mesquita em construção se destina a servir as necessidades religiosas dos cerca de dez mil muçulmanos que vivem em Varsóvia. A comunidade muçulmana procura até não ofender, continua - por isso, optou por um minarete de cinco metros em meio em vez do aprovado, que era um de mais de vinte e dois metros...
O que é curioso é que a muslamada alegadamente moderada diz que o minarete não é essencial...
De notar que se trata de um símbolo do poder islâmico. E eles lá sabem, os que o querem fazer, tanto que até o fazem mais pequeno, porque sabem muito bem qual o significado da sua altura...
De notar também que a mesquita está talvez a ser construída com dinheiro saudita.
Há quem diga que esta nova diversidade, trazida com a imigração, é, de certa maneira, um retorno a um passado recente, visto que, antes da II Guerra Mundial, os Polacos constituíam apenas dois terços da população do país, no qual habitavam grande número de ucranianos, judeus e alemães, além de uma minoria muçulmana tártara, descendente dos invasores mongóis de Gengis Cão, que ficaram espalhados pela Polónia e pela Lituânia, desde o século XIV - e embora tenham perdido a sua língua, não perderam todavia a sua religião, o Islão.
A II Guerra Mundial deu aos Polacos mais poder sobre a sua própria terra - os Judeus foram em grande parte massacrados pelos Alemães, os quais por sua vez foram expulsos ao serem derrotados. Após 1945, a Polónia voltou pois a ser praticamente monoétnica. Até os Tártaros se foram embora, na sua maioria.
Portanto, caros leitores, nenhuma iminvasão é forçosamente para sempre... há sempre possibilidade de resistir e de devolver a terra aos seus legítimos herdeiros.
FESTIVAL DA EUROVISÃO - AGORA MESMO
E agora aproveitem, cambada, para ver o Festival da Eurovisão, na RTP 1. Ainda está praticamente no começo e o cenário é jeitoso, amplo e luminoso. Costuma ter uma quota parte de merdice, mas a ideia em si é boa e merece sempre que se lhe dê uma vista de olhos, ou uma audição, porque se a ideia é boa, o potencial também o é.
Precisava era de duas regras básicas para ser um programa magnífico: exclusividade de música Folk, ou Folk-pop/rock, e proibição de cantar em língua estrangeira. Vá lá que pelo menos neste segundo aspecto Portugal tem sido exemplar, ao contrário da maioria dos outros países europeus...
Assim, todos os países teriam de apresentar um intérprete a cantar na sua própria língua.
E claro, a Turquia e Israel eram excluídos.
Assim sim, seria um verdadeiro programa europeu, uma esplêndida festa europeia para europeus.
Precisava era de duas regras básicas para ser um programa magnífico: exclusividade de música Folk, ou Folk-pop/rock, e proibição de cantar em língua estrangeira. Vá lá que pelo menos neste segundo aspecto Portugal tem sido exemplar, ao contrário da maioria dos outros países europeus...
Assim, todos os países teriam de apresentar um intérprete a cantar na sua própria língua.
E claro, a Turquia e Israel eram excluídos.
Assim sim, seria um verdadeiro programa europeu, uma esplêndida festa europeia para europeus.
UM ASSALTO COM FINAL FELIZ NA ÁFRICA DO SUL
Na cidade sul-africana de Benoni, um casal de brancos regressava a casa quando subitamente deu de caras com um corte de estrada feito por um automóvel Audi e três negros armados. O filho do casal, que de casa viu o que estava a acontecer, pegou na sua arma e descarregou-a nos três meliantes. Um destes morreu de imediato, outro ficou seriamente ferido, o terceiro, apenas ligeiramente ferido, conseguiu fugir no veículo, levando os seus comparsas. O Audi foi encontrado mais tarde, junto a um centro comercial - e pelo seu interior podia-se calcular o nível de danos físicos que o atirador infligiu aos africanos... encontrava-se aí o corpo do atacante abatido.
De acordo com a polícia, o jovem branco derrotou sozinho um gangue que nas últimas semanas tinha andado a aterrorizar a vizinhança.
A família agradeceu por seu turno a prontidão da actuação policial, que rapidamente cumpriu o seu dever, comparecendo no local e dando assistência aos atordoados, mas eventualmente felizes, pais do certeiro atirador...
De acordo com a polícia, o jovem branco derrotou sozinho um gangue que nas últimas semanas tinha andado a aterrorizar a vizinhança.
A família agradeceu por seu turno a prontidão da actuação policial, que rapidamente cumpriu o seu dever, comparecendo no local e dando assistência aos atordoados, mas eventualmente felizes, pais do certeiro atirador...
UM MILHÃO DE NEGROS EM PORTUGAL - SERÁ VERDADE?
Um anónimo trouxe aqui um link que não tive tempo de procurar, mas, de qualquer modo, versava sobre uma hipótese que encontrei neste texto:
Em Portugal e regiões autónomas, está estimado em cerca de 1 milhão de portugueses (ou um pouco mais) de negros e seus descendentes (mestiços) em Portugal com nacionalidade portuguesa (alguns com dupla)... e sem voz activa.
(...)
Nunca ninguém fala deles (dos negros/mestiços portugueses)... só falam dos mediáticos luso-moçambicanos Eusébios e dos mais recentes casos como o do nigeriano-português Obikwelo ou de um futebolista ou basquetebolista negros. (Obikwelo sem sangue português) ao contrário de Eusébio de avô paterno português, branco, dos Silva Ferreiras).(...)
The Empire strikes back
Expressão inglesa "o Império contra-ataca" para dizer que agora a “viagem dos descobrimentos” é feita em sentido contrário – pelos africanos das ex-colónias “invadindo” as antigas potências coloniais na Europa.
E isso se reflecte também em Portugal. É que nas ruas portuguesas ninguém anda com o BI português na testa e a sociedade portuguesa de repente se esqueceu que os (brancos) portugueses (bem ou mal) estiveram séculos em África e com as independências muitos (negros/mestiços) vieram para Portugal à procura de algum
sossego após os anos conturbados do pós-independência.
Foram fluxos desde 1974/1975. Só de Moçambique foi registada a saída para Portugal de cerca de 70 mil pessoas mestiças/negras na década de 1976 a 1986.
Num agregado alargado actual de mais 5 elementos de descendentes daria cerca de 350 mil pessoas só de ascendência moçambicana e todas com a nacionalidade portuguesa. (Contando os falecidos entretanto). Os de Angola e os de Cabo Verde com
nacionalidade portuguesa ainda serão de um número maior. Acrescentado os da Guiné e São Tomé e Príncipe o número poderá ultrapassar, actualmente, a cifra de 1 milhão de portugueses de origem negro/mestiça. Não há dados oficiais. Mas fez-se uma estimativa por aproximação com os dados disponíveis.
Há em Portugal não só reformados negros/mestiços portugueses mas em todas áreas da vida profissional e social (até cientistas) menos nas actividades de maior visibilidade (na televisão) e a nível mais sensível de algum "poder" como na política e "business" que nunca lhes deu espaço. A TVi foi pioneira em Portugal com José Mussuaili como locutor dos noticiários televisivos. Mas foi retirado da luz da ribalta pouco depois não por falta de profissionalismo (pelo contrário provado) mas por razões “desconhecidas”. Talvez para muitos ele como pivot “escurecia demasiado” o ecrã de TV. O olhar da maioria do português não aceitaria provavelmente de bom grado. Muito do género: “não sou racista mas…filha minha branca não casa com preto.”
Por outro lado, em Portugal, o acesso ao sistema de ensino superior público é também duplamente discriminatório nos aspectos-socioeconómico e racial, aliás iniciado na primária e secundária. Não é por acaso que as cadeias (prisões) portuguesas têm um alto índice de reclusos negros/mestiços. É uma equação de causa e efeito. A
severidade na punição muitas vezes é maior para crimes menores consoante a cor da pele mais escura.(...)
É interessante que até num sistema colonial/“fascistóide” como foi o de Oliveira Salazar houvesse a preocupação mesmo em termos de propaganda cosmética interna e externa, em dar alguma visibilidade a cidadãos negros/mestiços através da participação na vida parlamentar na AR em Lisboa.
Eram deputados/representantes das suas colónias de origem quer de Angola, Moçambique, Guiné, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde. (Isto antes do 25 de Abril 1974). Claro para uns é irrelevante mas por outro lado revela que apesar de tudo (chamados fantoches ou não) eram vistos com alguma dignidade pelo regime. E naquele tempo a densidade demográfica de negros/mestiços em Portugal era mínima ao contrário de hoje que em algumas artérias das cidades de Portugal não se pode circular 15 minutos sem se cruzar com um negro/mestiço.(...)
Curioso como o autor salienta, no segundo parágrafo acima citado, a questão da ligação sanguínea como argumento como que a reforçar o direito à cidadania... e todavia queixa-se por os negros serem discriminados em Portugal. Ou seja, queria dar a lição de moral anti-racista mas não reparou que logo ao princípio se tinha contradito...
De resto, a lição de moral nem é lição alguma nem tampouco é uma moral digna de ter em conta. Apenas a chantagem emocional-racial, a querer apelar ao sentimento de culpa «racista» do branco, aproveitando-se dessa patente fragilidade do actual edifício político-ideológico dominante na Europa para aí tentar exercer um efeito de cunha a favor dos seus... isto na melhor das hipóteses. Como instrumento dessa chantagem emocional, não tem pudor em usar os «argumentos» mais rascas e descarados, os mesmos que, de resto, são usados pela elite reinante no Ocidente para desarmar os Ocidentais na sua própria terra - a alegação de que a desproporcional taxa de reclusos negros se deve ao racismo da parte dos tribunais.
Ou seja - os Europeus têm de arcar com a criminalidade negróide, que lhes inferniza tantas vezes o quotidiano... e, para cúmulo do sadismo, ou do masoquismo, ainda têm de ser considerados culpados por prenderem quem os agride e os rouba. A certa altura, dir-se-ia que o que era preciso era que os polícias brancos fossem deixando escapar uns quantos meliantes negros, assim de quando em vez, só para o cidadão branco tolhido pelo anti-racismo (felizmente, em escassa quantidade, apesar das sessões incessantes de lavagem cerebral anti-racista) ficar de consciência mais tranquila...
Acresce que, além de moralmente abjecta, a alegação é igualmente ridícula de tão inverosímil, porquanto é sabido que os tribunais são precisamente dos mais fortes viveiros da ideologia politicamente correcta, multiculturalista, anti-racista, pelo que não é crível, para quem saiba ao menos o mínimo da sociedade em que vive, que os arguidos negros sejam julgados com mais severidade pelo mesmo crime que os arguidos brancos.
Quanto à queixa pela discriminação ao nível universitário, é um verdadeiro vómito, chega a revoltar, para quem sabe que os negros vindos de África gozam afinal de acesso directo à universidade, mesmo sem terem para tal as devidas qualificações, o que significa que tiram lugar aos indígenas.E ainda se queixa o autor de que os Portugueses não querem saber dos «seus» negros e mestiços... pudera. Portugal nada, mas mesmo nada de jeito tem a ganhar com esta gente.
E isto leva à magna questão, que se põe logo à cabeça: será verdade que dez por cento da população portuguesa é alienígena? Pessoalmente, não acredito muito. Mas nunca fiando - o que está em causa é demasiado precioso para que possa haver qualquer tipo de laxismo, pelo que, em cometendo erro de zelo, antes por excesso que por defeito: quando há sequer uma possibilidade de a Estirpe estar em sério risco de se perder, nada é demasiado rigoroso e extremado para a defender. A possibilidade de que Portugal possa ter já no seu território um milhão de não europeus justifica só por si que os Nacionalistas apertem o passo e marchem com mais determinação para fazer o que for preciso em nome da Grei.
(...)
Nunca ninguém fala deles (dos negros/mestiços portugueses)... só falam dos mediáticos luso-moçambicanos Eusébios e dos mais recentes casos como o do nigeriano-português Obikwelo ou de um futebolista ou basquetebolista negros. (Obikwelo sem sangue português) ao contrário de Eusébio de avô paterno português, branco, dos Silva Ferreiras).(...)
The Empire strikes back
Expressão inglesa "o Império contra-ataca" para dizer que agora a “viagem dos descobrimentos” é feita em sentido contrário – pelos africanos das ex-colónias “invadindo” as antigas potências coloniais na Europa.
E isso se reflecte também em Portugal. É que nas ruas portuguesas ninguém anda com o BI português na testa e a sociedade portuguesa de repente se esqueceu que os (brancos) portugueses (bem ou mal) estiveram séculos em África e com as independências muitos (negros/mestiços) vieram para Portugal à procura de algum
sossego após os anos conturbados do pós-independência.
Foram fluxos desde 1974/1975. Só de Moçambique foi registada a saída para Portugal de cerca de 70 mil pessoas mestiças/negras na década de 1976 a 1986.
Num agregado alargado actual de mais 5 elementos de descendentes daria cerca de 350 mil pessoas só de ascendência moçambicana e todas com a nacionalidade portuguesa. (Contando os falecidos entretanto). Os de Angola e os de Cabo Verde com
nacionalidade portuguesa ainda serão de um número maior. Acrescentado os da Guiné e São Tomé e Príncipe o número poderá ultrapassar, actualmente, a cifra de 1 milhão de portugueses de origem negro/mestiça. Não há dados oficiais. Mas fez-se uma estimativa por aproximação com os dados disponíveis.
Há em Portugal não só reformados negros/mestiços portugueses mas em todas áreas da vida profissional e social (até cientistas) menos nas actividades de maior visibilidade (na televisão) e a nível mais sensível de algum "poder" como na política e "business" que nunca lhes deu espaço. A TVi foi pioneira em Portugal com José Mussuaili como locutor dos noticiários televisivos. Mas foi retirado da luz da ribalta pouco depois não por falta de profissionalismo (pelo contrário provado) mas por razões “desconhecidas”. Talvez para muitos ele como pivot “escurecia demasiado” o ecrã de TV. O olhar da maioria do português não aceitaria provavelmente de bom grado. Muito do género: “não sou racista mas…filha minha branca não casa com preto.”
Por outro lado, em Portugal, o acesso ao sistema de ensino superior público é também duplamente discriminatório nos aspectos-socioeconómico e racial, aliás iniciado na primária e secundária. Não é por acaso que as cadeias (prisões) portuguesas têm um alto índice de reclusos negros/mestiços. É uma equação de causa e efeito. A
severidade na punição muitas vezes é maior para crimes menores consoante a cor da pele mais escura.(...)
É interessante que até num sistema colonial/“fascistóide” como foi o de Oliveira Salazar houvesse a preocupação mesmo em termos de propaganda cosmética interna e externa, em dar alguma visibilidade a cidadãos negros/mestiços através da participação na vida parlamentar na AR em Lisboa.
Eram deputados/representantes das suas colónias de origem quer de Angola, Moçambique, Guiné, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde. (Isto antes do 25 de Abril 1974). Claro para uns é irrelevante mas por outro lado revela que apesar de tudo (chamados fantoches ou não) eram vistos com alguma dignidade pelo regime. E naquele tempo a densidade demográfica de negros/mestiços em Portugal era mínima ao contrário de hoje que em algumas artérias das cidades de Portugal não se pode circular 15 minutos sem se cruzar com um negro/mestiço.(...)
Curioso como o autor salienta, no segundo parágrafo acima citado, a questão da ligação sanguínea como argumento como que a reforçar o direito à cidadania... e todavia queixa-se por os negros serem discriminados em Portugal. Ou seja, queria dar a lição de moral anti-racista mas não reparou que logo ao princípio se tinha contradito...
De resto, a lição de moral nem é lição alguma nem tampouco é uma moral digna de ter em conta. Apenas a chantagem emocional-racial, a querer apelar ao sentimento de culpa «racista» do branco, aproveitando-se dessa patente fragilidade do actual edifício político-ideológico dominante na Europa para aí tentar exercer um efeito de cunha a favor dos seus... isto na melhor das hipóteses. Como instrumento dessa chantagem emocional, não tem pudor em usar os «argumentos» mais rascas e descarados, os mesmos que, de resto, são usados pela elite reinante no Ocidente para desarmar os Ocidentais na sua própria terra - a alegação de que a desproporcional taxa de reclusos negros se deve ao racismo da parte dos tribunais.
Ou seja - os Europeus têm de arcar com a criminalidade negróide, que lhes inferniza tantas vezes o quotidiano... e, para cúmulo do sadismo, ou do masoquismo, ainda têm de ser considerados culpados por prenderem quem os agride e os rouba. A certa altura, dir-se-ia que o que era preciso era que os polícias brancos fossem deixando escapar uns quantos meliantes negros, assim de quando em vez, só para o cidadão branco tolhido pelo anti-racismo (felizmente, em escassa quantidade, apesar das sessões incessantes de lavagem cerebral anti-racista) ficar de consciência mais tranquila...
Acresce que, além de moralmente abjecta, a alegação é igualmente ridícula de tão inverosímil, porquanto é sabido que os tribunais são precisamente dos mais fortes viveiros da ideologia politicamente correcta, multiculturalista, anti-racista, pelo que não é crível, para quem saiba ao menos o mínimo da sociedade em que vive, que os arguidos negros sejam julgados com mais severidade pelo mesmo crime que os arguidos brancos.
Quanto à queixa pela discriminação ao nível universitário, é um verdadeiro vómito, chega a revoltar, para quem sabe que os negros vindos de África gozam afinal de acesso directo à universidade, mesmo sem terem para tal as devidas qualificações, o que significa que tiram lugar aos indígenas.E ainda se queixa o autor de que os Portugueses não querem saber dos «seus» negros e mestiços... pudera. Portugal nada, mas mesmo nada de jeito tem a ganhar com esta gente.
E isto leva à magna questão, que se põe logo à cabeça: será verdade que dez por cento da população portuguesa é alienígena? Pessoalmente, não acredito muito. Mas nunca fiando - o que está em causa é demasiado precioso para que possa haver qualquer tipo de laxismo, pelo que, em cometendo erro de zelo, antes por excesso que por defeito: quando há sequer uma possibilidade de a Estirpe estar em sério risco de se perder, nada é demasiado rigoroso e extremado para a defender. A possibilidade de que Portugal possa ter já no seu território um milhão de não europeus justifica só por si que os Nacionalistas apertem o passo e marchem com mais determinação para fazer o que for preciso em nome da Grei.
IMIGRANTE MUÇULMANO MODERADO E BEM SUCEDIDO NA VIDA É DETIDO POR EXPORTAR ILEGALMENTE ALTA TECNOLOGIA - PARA A LÍBIA
No Estado norte-americano da Carolina do Norte, um proeminente membro da comunidade muçulmana que trabalhava para melhorar as relações entre a sua gente e as autoridades, imigrante de origem egípcia que era tido como exemplar cidadão e muçulmano exemplarmente moderado, foi preso por exportar ilegalmente equipamento de computadores para a Líbia. Mentiu quando disse que tinha uma licença para exportação. E na altura em que cometeu o acto, há cerca de quatro anos, o país de Cadáfi era considerado como apoiante do terrorismo. O material em questão é particularmente controlado pelo governo norte-americano devido a prerrogativas securitárias de anti-terrorismo.
O citado cidadão é Mohammed "Moe" El-Gamal, presidente do Conselho de Assuntos Públicos Muçulmano Americano, a quem o juiz entretanto permitiu que aguardasse em liberdade o seu julgamento, mediante o pagamento de uma fiança de um milhão de dólares.
E a comunidade muçulmana, claro, condenou-o veementemente, por estar a violar as leis e eventualmente a trair o País em prol de um Estado associado à violência terrorista e ao anti-ocidentalismo em geral...
Não, não condenou nada - a comunidade muçulmana, pelo contrário, protestou, queixando-se de que a detenção era discriminação contra os muçulmanos.
Sim, teve lata para isso.
Enfim, os muslos fazem o seu jogo, mais ou menos descarada e arrogantemente. O mais grave, o verdadeiramente abjecto, é que mesmo nos serviços secretos americanos houve quem contestasse a detenção, alegando que é inoportuna, visto suceder numa altura em que de ambas as partes se tenta alcançar uma aproximação pacificadora. Ou seja, em vez de condenar o muçulmano alegadamente moderado que cometeu um crime grave, a roçar a traição, condena quem o prende...
É o veneno da politiquice correcta, e sobretudo do atrofiamento «pacifista», do culto humanista da paz podre a sobrepôr-se à mais elementar ética e dever de salvaguarda da sua própria gente em primeiro lugar.
O citado cidadão é Mohammed "Moe" El-Gamal, presidente do Conselho de Assuntos Públicos Muçulmano Americano, a quem o juiz entretanto permitiu que aguardasse em liberdade o seu julgamento, mediante o pagamento de uma fiança de um milhão de dólares.
E a comunidade muçulmana, claro, condenou-o veementemente, por estar a violar as leis e eventualmente a trair o País em prol de um Estado associado à violência terrorista e ao anti-ocidentalismo em geral...
Não, não condenou nada - a comunidade muçulmana, pelo contrário, protestou, queixando-se de que a detenção era discriminação contra os muçulmanos.
Sim, teve lata para isso.
Enfim, os muslos fazem o seu jogo, mais ou menos descarada e arrogantemente. O mais grave, o verdadeiramente abjecto, é que mesmo nos serviços secretos americanos houve quem contestasse a detenção, alegando que é inoportuna, visto suceder numa altura em que de ambas as partes se tenta alcançar uma aproximação pacificadora. Ou seja, em vez de condenar o muçulmano alegadamente moderado que cometeu um crime grave, a roçar a traição, condena quem o prende...
É o veneno da politiquice correcta, e sobretudo do atrofiamento «pacifista», do culto humanista da paz podre a sobrepôr-se à mais elementar ética e dever de salvaguarda da sua própria gente em primeiro lugar.
MESMO À FRENTE DA CARA DO POVO - PERDA DE PODER DE COMPRA DAS FAMÍLIAS, AUMENTO DOS GASTOS DA ELITE «GOVERNATIVA»
Uma família com rendimentos mensais de 5.787 de euros vai pagar este ano mais 144,89 euros de IRS do que em 2009 e em 2011 mais 264,55 euros, segundo cálculos da DECO, hoje divulgados.
"Não sei se muitos contribuintes se aperceberam que, a partir do próximo mês, vão começar a receber menos por mês, porque aumentou a retenção na fonte, e no final do ano vão reaver menos de IRS", afirmou à Lusa o fiscalista da DECO, António Ernesto Pinto.
Preocupada com o facto de muitos consumidores já viverem com o dinheiro contado, a DECO disponibiliza a partir de hoje algumas simulações sobre o agravamento médio dos impostos.
"Num segundo cenário, de uma família em que cada um dos dois elementos ganha 5.000 euros por mes, este contribuinte vai pagar este ano mais 268,09 euros do que no ano passado, e em 2011 mais 414,55 euros", afirmou aquele fiscalista.
António Ernesto Pinto lembra que o aumento do IRS se vai sentir mensalmente num corte do ordenado, e ainda num acerto de contas no final do ano, altura em que os contribuintes terão ou de pagar mais IRS ou de reaver menos do que se habituaram nos anos anteriores.
(...)
Quanto ao IVA, aquele responsável disse que não deverá ter grande impacto nas receitas públicas: "Duvidamos que as receitas do IVA tenham grande impacto na angariação de mais receitas, uma vez que esta receita fiscal já estava a diminuir e agora deverá reduzir ainda mais, pois as famílias reduziram os seus gastos", afirmou.
Num cabaz mensal de 400 euros de compras, o fiscalista calcula que o aumento seja pouco superior a três euros.
A crise parece não ter chegado à Assembleia da República. Só para transportes os deputados irão receber mais 25% do que em 2009, ou seja, mais 780 mil euros do que no ano anterior, avança o Correio da Manhã.
Apesar de estar prevista uma redução de 5% nos salários dos deputados, o orçamento do Parlamento para 2010 prevê aumentos significativos face a 2009. Entre outras, são aumentadas as verbas para transporte, deslocação dos deputados, despesas com seminários, exposições e similares, artigos honoríficos e de decoração do Parlamento, escreve o Correio da Manhã.
Só a rubrica ‘outros trabalhos especializados’, explica o CM, vai receber mais meio milhão de euros do que em 2009. O subsídio de reintegração dos deputados cresceu para mais de um milhão de euros em 2010.
Também os partidos políticos parecem passar ao lado da crise, recebendo 16,9 milhões de subvenções e 73,7 milhões para campanhas eleitorais.
Por vezes há a nítida sensação de que esta gente quer mesmo que o Povo se revolte e os leve a todos para o Campo Pequeno, ou para o Terreiro do Paço...
Ora como a revolta tarda, vai-se esticando a corda, para ver até quando é que o Povo se agacha...
"Não sei se muitos contribuintes se aperceberam que, a partir do próximo mês, vão começar a receber menos por mês, porque aumentou a retenção na fonte, e no final do ano vão reaver menos de IRS", afirmou à Lusa o fiscalista da DECO, António Ernesto Pinto.
Preocupada com o facto de muitos consumidores já viverem com o dinheiro contado, a DECO disponibiliza a partir de hoje algumas simulações sobre o agravamento médio dos impostos.
"Num segundo cenário, de uma família em que cada um dos dois elementos ganha 5.000 euros por mes, este contribuinte vai pagar este ano mais 268,09 euros do que no ano passado, e em 2011 mais 414,55 euros", afirmou aquele fiscalista.
António Ernesto Pinto lembra que o aumento do IRS se vai sentir mensalmente num corte do ordenado, e ainda num acerto de contas no final do ano, altura em que os contribuintes terão ou de pagar mais IRS ou de reaver menos do que se habituaram nos anos anteriores.
(...)
Quanto ao IVA, aquele responsável disse que não deverá ter grande impacto nas receitas públicas: "Duvidamos que as receitas do IVA tenham grande impacto na angariação de mais receitas, uma vez que esta receita fiscal já estava a diminuir e agora deverá reduzir ainda mais, pois as famílias reduziram os seus gastos", afirmou.
Num cabaz mensal de 400 euros de compras, o fiscalista calcula que o aumento seja pouco superior a três euros.
A crise parece não ter chegado à Assembleia da República. Só para transportes os deputados irão receber mais 25% do que em 2009, ou seja, mais 780 mil euros do que no ano anterior, avança o Correio da Manhã.
Apesar de estar prevista uma redução de 5% nos salários dos deputados, o orçamento do Parlamento para 2010 prevê aumentos significativos face a 2009. Entre outras, são aumentadas as verbas para transporte, deslocação dos deputados, despesas com seminários, exposições e similares, artigos honoríficos e de decoração do Parlamento, escreve o Correio da Manhã.
Só a rubrica ‘outros trabalhos especializados’, explica o CM, vai receber mais meio milhão de euros do que em 2009. O subsídio de reintegração dos deputados cresceu para mais de um milhão de euros em 2010.
Também os partidos políticos parecem passar ao lado da crise, recebendo 16,9 milhões de subvenções e 73,7 milhões para campanhas eleitorais.
Por vezes há a nítida sensação de que esta gente quer mesmo que o Povo se revolte e os leve a todos para o Campo Pequeno, ou para o Terreiro do Paço...
Ora como a revolta tarda, vai-se esticando a corda, para ver até quando é que o Povo se agacha...
SOBRE O MEDO QUE DOMINA SETÚBAL
Pequenos grupos de rapazes, com idades entre 12 e 16 anos, armados na maior parte das vezes com facas – e que marcam as vítimas mais frágeis que lhes saem ao caminho para assaltar com violência. As pessoas, normalmente, acabam por ficar sem telemóveis, ouro e dinheiro que transportem na rua. Depois dos assaltos à mão armada a estabelecimentos comerciais, é esta a nova tendência do crime na cidade de Setúbal, desde o final de 2009 até agora, segundo a PSP.
O retrato actual mostra uma realidade diferente daquela a que a cidade habituou os habitantes. "Em 2008 e 2009, qualquer estabelecimento que tivesse uma caixa registadora era um alvo, principalmente farmácias e bombas de gasolina. E tivemos imensos estabelecimentos assaltados à mão armada para roubar apenas 20 ou 30 euros", diz ao CM o comandante da PSP local, intendente Bastos Leitão. Mas os dados disponíveis até Abril deste ano indicam que houve uma mudança de registo. "Hoje é mais um crime de rua" (ver entrevista).
Sentada numa cadeira, na esplanada de um café, está Fátima Silva, de 43 anos, funcionária de caixa num supermercado e residente na avenida Bento de Jesus Caraça, nas imediações do bairro da Bela Vista, há 20 anos. "A partir das 20h00 é muito complicado andar na rua, há muitos grupinhos de rapazes. Todas estas lojas aqui da zona já foram assaltadas, é só perguntar. Quando chego a casa tarde vou sempre a correr, com medo". De facto, não é fácil encontrar nesta zona um estabelecimento que não tenha sido alvo de um assalto. Cristina Paradela, 38 anos, gere uma papelaria e um café. "O estabelecimento já foi assaltado três vezes, a última foi há um ano. As coisas só melhoraram quando coloquei o gradeamento na porta".
Logo à frente, a gerente da pastelaria Trigo de Mel, Isabel Santana, de 45 anos, conta que num espaço de dois meses foi assaltada duas vezes, com uma semana de intervalo. "Partiram as janelas para entrar. Nunca nos sentimos seguros aqui e também vemos poucas vezes a polícia", queixa-se. Jorge Gomes, 44 anos, reformado, mora mesmo ao lado do bairro. E queixa-se do tráfico. "Aqui há muita droga e é tudo feito à vista desarmada. Por isso é que a polícia tem vindo cá ultimamente fazer algumas rusgas aos cafés, sobretudo à noite".
(...)
Existe em Setúbal uma criminalidade maioritariamente praticada por jovens, cuja idade pode variar entre os doze e os dezasseis anos. É bastante vulgar jovens com estas idades serem detectados por nós no cometimento de crimes.
(...)
Toda a zona da Baixa de Setúbal até à zona dos bares, no final da avenida Luísa Todi, é considerada pelas autoridades uma área sensível. Essencialmente uma zona de comércio, por volta das 20h00, nas ruas estreitas, já é raro ver passar alguém, e quem o faz é sempre com o coração nas mãos. Quando está de serviço, de porta aberta (das 20h00 às 22h00), é à Farmácia Lisboa que muitos setubalenses se dirigem em busca de um remédio. Situada na rua Dra. Paula Borba, no centro da Baixa, também esta farmácia já foi assaltada no ano passado.
"Fomos obrigados a contratar um segurança, pago à hora, para que as pessoas que aqui vêm estejam descansadas e para que quem cá trabalha se sinta seguro", conta ao CM Teresa Chitas, 50 anos. A responsável pela farmácia diz mesmo que era normal ver chegar ali pessoas "completamente assustadas". A própria revela ter receio quando sai tarde, uma vez que "a zona é perigosa pois quando começa a escurecer não se vê absolutamente ninguém".
Mesmo em frente da farmácia está a Ourivesaria Pedroso, propriedade de Aida Teixeira, 52 anos. E também ela não escapou aos assaltantes, em Janeiro deste ano. "Roubaram todo o ouro, jóias, muitas pratas e os relógios das melhores marcas", conta. Queixa-se da falta de polícias na zona e quando sai à noite da ourivesaria prefere não pensar no que lhe pode acontecer. Mas a PSP garante que os polícias estão lá, mas à civil. "Foi uma táctica que começámos a utilizar durante o ano passado e que continua. Foi eficaz pois os roubos [a estabelecimentos] baixaram, mas já não dá tantos resultados para o crime de rua" (ver texto principal), lamenta Bastos Leitão.
(...)
Setúbal foi o distrito do País que mais registou assaltos a farmácias em 2009.
35 785
É o número de participações criminais em 2009, em Setúbal, referidas no Relatório Anual de Segurança Interna.
3001
Ocorrências graves e violentas participadas. Setúbal é o terceiro distrito do País com a criminalidade mais grave.
Com uma grande diversidade étnica e socioeconómica, é do bairro da Bela Vista que emerge uma maior fatia da criminalidade na cidade de Setúbal e no distrito.
Nas imediações do problemático bairro da Bela Vista, são poucos os espaços comerciais que ainda não tenham sido assaltados na avenida Bento de Jesus Caraça.
A partir das 20h00, são poucos os que se aventuram no emaranhado das ruas da baixa setubalense. Em 2009 os assaltos a estabelecimentos foram frequentes.
A principal artéria da cidade de Setúbal não foge à regra. A zona dos bares fica numa das pontas da avenida Luísa Todi – e é onde se registam vários desacatos e assaltos.
Bairro da Camarinha - Não é um caso tão problemático como a Bela Vista, mas ainda assim, por vezes, a polícia é chamada ao bairro para pôr termo a confrontos violentos.
O retrato actual mostra uma realidade diferente daquela a que a cidade habituou os habitantes. "Em 2008 e 2009, qualquer estabelecimento que tivesse uma caixa registadora era um alvo, principalmente farmácias e bombas de gasolina. E tivemos imensos estabelecimentos assaltados à mão armada para roubar apenas 20 ou 30 euros", diz ao CM o comandante da PSP local, intendente Bastos Leitão. Mas os dados disponíveis até Abril deste ano indicam que houve uma mudança de registo. "Hoje é mais um crime de rua" (ver entrevista).
Sentada numa cadeira, na esplanada de um café, está Fátima Silva, de 43 anos, funcionária de caixa num supermercado e residente na avenida Bento de Jesus Caraça, nas imediações do bairro da Bela Vista, há 20 anos. "A partir das 20h00 é muito complicado andar na rua, há muitos grupinhos de rapazes. Todas estas lojas aqui da zona já foram assaltadas, é só perguntar. Quando chego a casa tarde vou sempre a correr, com medo". De facto, não é fácil encontrar nesta zona um estabelecimento que não tenha sido alvo de um assalto. Cristina Paradela, 38 anos, gere uma papelaria e um café. "O estabelecimento já foi assaltado três vezes, a última foi há um ano. As coisas só melhoraram quando coloquei o gradeamento na porta".
Logo à frente, a gerente da pastelaria Trigo de Mel, Isabel Santana, de 45 anos, conta que num espaço de dois meses foi assaltada duas vezes, com uma semana de intervalo. "Partiram as janelas para entrar. Nunca nos sentimos seguros aqui e também vemos poucas vezes a polícia", queixa-se. Jorge Gomes, 44 anos, reformado, mora mesmo ao lado do bairro. E queixa-se do tráfico. "Aqui há muita droga e é tudo feito à vista desarmada. Por isso é que a polícia tem vindo cá ultimamente fazer algumas rusgas aos cafés, sobretudo à noite".
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Existe em Setúbal uma criminalidade maioritariamente praticada por jovens, cuja idade pode variar entre os doze e os dezasseis anos. É bastante vulgar jovens com estas idades serem detectados por nós no cometimento de crimes.
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Toda a zona da Baixa de Setúbal até à zona dos bares, no final da avenida Luísa Todi, é considerada pelas autoridades uma área sensível. Essencialmente uma zona de comércio, por volta das 20h00, nas ruas estreitas, já é raro ver passar alguém, e quem o faz é sempre com o coração nas mãos. Quando está de serviço, de porta aberta (das 20h00 às 22h00), é à Farmácia Lisboa que muitos setubalenses se dirigem em busca de um remédio. Situada na rua Dra. Paula Borba, no centro da Baixa, também esta farmácia já foi assaltada no ano passado.
"Fomos obrigados a contratar um segurança, pago à hora, para que as pessoas que aqui vêm estejam descansadas e para que quem cá trabalha se sinta seguro", conta ao CM Teresa Chitas, 50 anos. A responsável pela farmácia diz mesmo que era normal ver chegar ali pessoas "completamente assustadas". A própria revela ter receio quando sai tarde, uma vez que "a zona é perigosa pois quando começa a escurecer não se vê absolutamente ninguém".
Mesmo em frente da farmácia está a Ourivesaria Pedroso, propriedade de Aida Teixeira, 52 anos. E também ela não escapou aos assaltantes, em Janeiro deste ano. "Roubaram todo o ouro, jóias, muitas pratas e os relógios das melhores marcas", conta. Queixa-se da falta de polícias na zona e quando sai à noite da ourivesaria prefere não pensar no que lhe pode acontecer. Mas a PSP garante que os polícias estão lá, mas à civil. "Foi uma táctica que começámos a utilizar durante o ano passado e que continua. Foi eficaz pois os roubos [a estabelecimentos] baixaram, mas já não dá tantos resultados para o crime de rua" (ver texto principal), lamenta Bastos Leitão.
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Setúbal foi o distrito do País que mais registou assaltos a farmácias em 2009.
35 785
É o número de participações criminais em 2009, em Setúbal, referidas no Relatório Anual de Segurança Interna.
3001
Ocorrências graves e violentas participadas. Setúbal é o terceiro distrito do País com a criminalidade mais grave.
Com uma grande diversidade étnica e socioeconómica, é do bairro da Bela Vista que emerge uma maior fatia da criminalidade na cidade de Setúbal e no distrito.
Nas imediações do problemático bairro da Bela Vista, são poucos os espaços comerciais que ainda não tenham sido assaltados na avenida Bento de Jesus Caraça.
A partir das 20h00, são poucos os que se aventuram no emaranhado das ruas da baixa setubalense. Em 2009 os assaltos a estabelecimentos foram frequentes.
A principal artéria da cidade de Setúbal não foge à regra. A zona dos bares fica numa das pontas da avenida Luísa Todi – e é onde se registam vários desacatos e assaltos.
Bairro da Camarinha - Não é um caso tão problemático como a Bela Vista, mas ainda assim, por vezes, a polícia é chamada ao bairro para pôr termo a confrontos violentos.
(Para ler a notícia na íntegra, clicar aqui.)
Para quem não sabe, a esmagadora maior parte destes «grupinhos» juvenis é constituída por petizes de raça negra ou mestiça, como, aliás, a descrição do bairro da Bela Vista (nome mais irónico não poderia aplicar-se-lhe...) deixa perceber...
Quanto ao bairro da Camarinha, é habitado sobretudo por brasileiros.
Não admira portanto que Setúbal seja tão gravemente afectada pela criminalidade violenta... os indígenas da actual Caetóbriga colhem assim um dos frutos mais directos e imediatos do multiculturalismo. Daí que a segunda melhor votação do PNR se observe precisamente aí...
Para quem não sabe, a esmagadora maior parte destes «grupinhos» juvenis é constituída por petizes de raça negra ou mestiça, como, aliás, a descrição do bairro da Bela Vista (nome mais irónico não poderia aplicar-se-lhe...) deixa perceber...
Quanto ao bairro da Camarinha, é habitado sobretudo por brasileiros.
Não admira portanto que Setúbal seja tão gravemente afectada pela criminalidade violenta... os indígenas da actual Caetóbriga colhem assim um dos frutos mais directos e imediatos do multiculturalismo. Daí que a segunda melhor votação do PNR se observe precisamente aí...
PROMESSA QUE CHEGA DO LÍBANO: «VOCÊS NA IBÉRIA VOLTARÃO A ESTAR SOB O PODER ISLÂMICO, E VÃO GOSTAR»
No Líbano, os salafistas de Osbat al Ansar, representantes locais da Alcaida, declararam recentemente que «o Al Andalus voltará a ser um califado islâmico.»
Este grupo, cuja sede se encontra no sul libanês, é responsável pelos mais recentes atentados contra o norte israelita e estás incluído na lista de organizações financiadas pela Alcaida.
Para quem não sabe, o «Al Andalus» não designa apenas a Espanha, mas toda a Península Ibérica. Ou seja, inclui o território de Portugal. Foi aliás contra o Al Andalus que Portugal e os outros países ibéricos nasceram.
Então, mas, mas... o que tem este pessoal do Próximo Oriente a ver com este nosso cantinho à beira-mar plantado, onde não acontece nem nunca, jamais, acontecerá nada de mal, visto que, como se sabe, quando estamos perante algum perigo, basta-nos dizer, e acreditar com força, que «não há-de ser nada» e depois tudo se resolve?
Então afinal o problema desse pessoal não era só por causa dos sacanas dos Judeus, que lhes roubaram a terra????!??
Não, não era - porque, ao contrário do que pensa muito saloiame que por aí circula e manda bitaites labregos, o Islão é um mundialismo e, como tal, não tem fronteiras. Nas fileiras do Osbat Al Ansar, em concreto, predominam os palestinianos, e há também iemenitas, afegãos e paquistaneses. Depois de Israel cair, se cair, toda a violência islamista armada que agora se concentra sobre os Judeus, será virada contra a Europa, em especial contra a Ibéria, cuja perda definitiva, no século XV, ainda se atravessa na goela da Moirama, como mais uma vez se constata.
Com efeito, diz Abu Sharif, líder do grupo Osbat Al Ansar: «Cristãos e muçulmanos viveremos sob a autoridade islâmica. Necessitamos de retornar ao estado em que o profeta Maomé nos deixou. Os cristãos, os judeus e os muçulmanos nunca viveram em paz excepto com um forte Estado islâmico e por isso precisamos de voltar ao califado islâmico. Os judeus foram assassinados na Europa e só encontraram a paz quando regressaram à Palestina. Por isso o nosso objectivo é retornar ao Estado islâmico e recuperar a Palestina. O Al Andalus foi uma área islâmica e alguns líderes começaram no Al Andalus e muitas cidades europeias têm a cultura e a arte do Al Andalus. Quando os líderes muçulmanos começaram a separar o Al Andalus, começaram a não ser fortes e os cristãos voltaram, por isso os líderes actuais têm que aprender a lição do que se passou.»
Falsidades em cima de falsidades, descaradas, pois que o não muçulmano é como um cidadão de segunda classe quando debaixo de um regime islâmico - e isso, à luz da mentalidade europeia, não é, nunca será, viver em paz, a menos que de uma paz verdadeiramente podre se trate. Naturalmente que um muçulmano não entende isto, visto que o seu credo é o da submissão - é esse o significado de «Islão», daí a postura que o muçulmano adopta ao orar - mas um ocidental que se preze não pode viver assim.
Este grupo, cuja sede se encontra no sul libanês, é responsável pelos mais recentes atentados contra o norte israelita e estás incluído na lista de organizações financiadas pela Alcaida.
Para quem não sabe, o «Al Andalus» não designa apenas a Espanha, mas toda a Península Ibérica. Ou seja, inclui o território de Portugal. Foi aliás contra o Al Andalus que Portugal e os outros países ibéricos nasceram.
Então, mas, mas... o que tem este pessoal do Próximo Oriente a ver com este nosso cantinho à beira-mar plantado, onde não acontece nem nunca, jamais, acontecerá nada de mal, visto que, como se sabe, quando estamos perante algum perigo, basta-nos dizer, e acreditar com força, que «não há-de ser nada» e depois tudo se resolve?
Então afinal o problema desse pessoal não era só por causa dos sacanas dos Judeus, que lhes roubaram a terra????!??
Não, não era - porque, ao contrário do que pensa muito saloiame que por aí circula e manda bitaites labregos, o Islão é um mundialismo e, como tal, não tem fronteiras. Nas fileiras do Osbat Al Ansar, em concreto, predominam os palestinianos, e há também iemenitas, afegãos e paquistaneses. Depois de Israel cair, se cair, toda a violência islamista armada que agora se concentra sobre os Judeus, será virada contra a Europa, em especial contra a Ibéria, cuja perda definitiva, no século XV, ainda se atravessa na goela da Moirama, como mais uma vez se constata.
Com efeito, diz Abu Sharif, líder do grupo Osbat Al Ansar: «Cristãos e muçulmanos viveremos sob a autoridade islâmica. Necessitamos de retornar ao estado em que o profeta Maomé nos deixou. Os cristãos, os judeus e os muçulmanos nunca viveram em paz excepto com um forte Estado islâmico e por isso precisamos de voltar ao califado islâmico. Os judeus foram assassinados na Europa e só encontraram a paz quando regressaram à Palestina. Por isso o nosso objectivo é retornar ao Estado islâmico e recuperar a Palestina. O Al Andalus foi uma área islâmica e alguns líderes começaram no Al Andalus e muitas cidades europeias têm a cultura e a arte do Al Andalus. Quando os líderes muçulmanos começaram a separar o Al Andalus, começaram a não ser fortes e os cristãos voltaram, por isso os líderes actuais têm que aprender a lição do que se passou.»
Falsidades em cima de falsidades, descaradas, pois que o não muçulmano é como um cidadão de segunda classe quando debaixo de um regime islâmico - e isso, à luz da mentalidade europeia, não é, nunca será, viver em paz, a menos que de uma paz verdadeiramente podre se trate. Naturalmente que um muçulmano não entende isto, visto que o seu credo é o da submissão - é esse o significado de «Islão», daí a postura que o muçulmano adopta ao orar - mas um ocidental que se preze não pode viver assim.
Ora o que é mais grave nesta situação é que a própria elite cultural reinante na Europa adopta como seu este discurso islamista - também a elite reinante tem como certa a superioridade «civilizacional» do Al Andalus sobre o Ocidente, bem como a ideia de que nesse tempo vivia-se na Ibéria em igualdade, liberdade, paz e prosperidade, e que os Judeus eram bem tratadinhos pelos muçulmanos e etc.. Tudo, tudo, o que o líder do Osbat Al Ansar aqui disse, tudo, ipsis verbis.
Quem for educado por esta elite reinante, não tem condições morais e intelectuais para rejeitar a seguinte promessa do Osbat Al Ansar: «Se estiveres vivo, acharás a tua vida mais confortável sob um Estado islâmico. Se não estiveres vivo, serão os teus filhos que viverão sob a autoridade islâmica e a vida será mais confortável que agora e mais segura no que respeita à segurança e às finanças. E vós cristãos e nós muçulmanos viveremos sob a autoridade islâmica.»
Só a correcta informação histórica fornecida pelos actualmente conhecidos como «islamófobos» pode rebater, intelectualmente, esta sonsa arenga da raposa a querer convencer as galinhas a deixarem-na entrar no galinheiro.
E só o Nacionalismo pode, no seu todo, fornecer aos Europeus as armas morais para fazer face à nova ofensiva islâmica que se ergue no horizonte, desta feita levada a cabo sobretudo através da imigração em massa, isto é, da iminvasão.
Quem for educado por esta elite reinante, não tem condições morais e intelectuais para rejeitar a seguinte promessa do Osbat Al Ansar: «Se estiveres vivo, acharás a tua vida mais confortável sob um Estado islâmico. Se não estiveres vivo, serão os teus filhos que viverão sob a autoridade islâmica e a vida será mais confortável que agora e mais segura no que respeita à segurança e às finanças. E vós cristãos e nós muçulmanos viveremos sob a autoridade islâmica.»
Só a correcta informação histórica fornecida pelos actualmente conhecidos como «islamófobos» pode rebater, intelectualmente, esta sonsa arenga da raposa a querer convencer as galinhas a deixarem-na entrar no galinheiro.
E só o Nacionalismo pode, no seu todo, fornecer aos Europeus as armas morais para fazer face à nova ofensiva islâmica que se ergue no horizonte, desta feita levada a cabo sobretudo através da imigração em massa, isto é, da iminvasão.