POLÍCIA CONSTANTEMENTE RECEBIDA A TIRO EM BAIRROS DE «JOVENS» - NOS BAIRROS DE ALIENÍGENAS EM CRESCIMENTO
Os jovens têm grande dificuldade em reconhecer autoridade à polícia e sentem-se impunes", diz ao CM o subintendente Hugo Palma, comandante da PSP de Sintra. Este é um sentimento que faz lei nas ruas dos muitos bairros problemáticos daquele concelho, tal como nos vizinhos de Cascais, Oeiras e Amadora. Somam-se furtos e roubos violentos – apesar de algum decréscimo nos números deste ano, face a 2009 – e ali combate-se o crime violento de coração nas mãos.
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A vasta área por onde se estendem os quatro concelhos alberga várias zonas sensíveis, onde vive grande parte das pessoas conotadas com o crime violento na Grande Lisboa. Entrar em alguns bairros é proibitivo para gente de fora e uma aventura para as patrulhas da PSP, que não são só alvo de disparos por parte de gangs mais perigosos. No Bairro de Santa Marta, em Sintra, por exemplo, agentes eram recebidos com chuva de pedras, de garrafas e até fruta congelada, arremessadas das janelas dos prédios.
Não é nas ditas zonas problemáticas que o crime prolifera – vão atacar para meios urbanos próximos. "Os roubos e furtos, que constituem o grande bolo dos crimes, não podem estar apenas associados às zonas sensíveis urbanas. O roubo regista-se onde há maior concentração de pessoas, e o furto onde existem mais pessoas a viver", adianta o subintendente Hugo Palma.
O acesso às armas de fogo é "relativamente fácil", o que preocupa a polícia, que tem de patrulhar uma área total – nos quatro concelhos – de aproximadamente 480 km2, onde vivem 900 mil habitantes. E o número de agentes da PSP, nestas áreas, não vai além dos 2000 elementos.
As autoridades têm identificados os perfis dos criminosos: os furtos na via pública são, na sua maioria, cometidos por jovens, muitos deles menores, que actuam em grupo, mas que não apresentam uma estrutura. Já os criminosos associados aos actos mais violentos rondam os 20 anos, agindo de forma organizada e evidenciando alguma experiência no seu ‘modus operandi’.
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Quando a noite cai, muitos são os estabelecimentos que, por precaução, fecham portas mais cedo.
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Subintendente Palma – O roubo é o crime que mais nos preocupa. A vítima-tipo é uma pessoa de idade, na maioria senhoras, a quem levam o fio ou a carteira, assim como os jovens, que ficam sem telemóveis e equipamentos electrónicos.
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Os transportes públicos, em especial as linhas de comboio que atravessam Amadora, Sintra, Cascais e Oeiras, são das áreas mais vigiadas pelas autoridades, devido à elevada concentração de pessoas. "No comboio nunca vou descansada, estou sempre com o coração nas mãos. Vou sempre atenta e se entrar algum grupo mais suspeito deixo o comboio e espero pelo próximo", adiantou ao CM Mariana Barradas, de 64 anos, que utiliza diariamente os comboios da Linha de Sintra.
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(Clicar aqui para ler o artigo na íntegra.)
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A vasta área por onde se estendem os quatro concelhos alberga várias zonas sensíveis, onde vive grande parte das pessoas conotadas com o crime violento na Grande Lisboa. Entrar em alguns bairros é proibitivo para gente de fora e uma aventura para as patrulhas da PSP, que não são só alvo de disparos por parte de gangs mais perigosos. No Bairro de Santa Marta, em Sintra, por exemplo, agentes eram recebidos com chuva de pedras, de garrafas e até fruta congelada, arremessadas das janelas dos prédios.
Não é nas ditas zonas problemáticas que o crime prolifera – vão atacar para meios urbanos próximos. "Os roubos e furtos, que constituem o grande bolo dos crimes, não podem estar apenas associados às zonas sensíveis urbanas. O roubo regista-se onde há maior concentração de pessoas, e o furto onde existem mais pessoas a viver", adianta o subintendente Hugo Palma.
O acesso às armas de fogo é "relativamente fácil", o que preocupa a polícia, que tem de patrulhar uma área total – nos quatro concelhos – de aproximadamente 480 km2, onde vivem 900 mil habitantes. E o número de agentes da PSP, nestas áreas, não vai além dos 2000 elementos.
As autoridades têm identificados os perfis dos criminosos: os furtos na via pública são, na sua maioria, cometidos por jovens, muitos deles menores, que actuam em grupo, mas que não apresentam uma estrutura. Já os criminosos associados aos actos mais violentos rondam os 20 anos, agindo de forma organizada e evidenciando alguma experiência no seu ‘modus operandi’.
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Quando a noite cai, muitos são os estabelecimentos que, por precaução, fecham portas mais cedo.
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Subintendente Palma – O roubo é o crime que mais nos preocupa. A vítima-tipo é uma pessoa de idade, na maioria senhoras, a quem levam o fio ou a carteira, assim como os jovens, que ficam sem telemóveis e equipamentos electrónicos.
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Os transportes públicos, em especial as linhas de comboio que atravessam Amadora, Sintra, Cascais e Oeiras, são das áreas mais vigiadas pelas autoridades, devido à elevada concentração de pessoas. "No comboio nunca vou descansada, estou sempre com o coração nas mãos. Vou sempre atenta e se entrar algum grupo mais suspeito deixo o comboio e espero pelo próximo", adiantou ao CM Mariana Barradas, de 64 anos, que utiliza diariamente os comboios da Linha de Sintra.
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(Clicar aqui para ler o artigo na íntegra.)
Para quem não sabe, as zonas mencionadas são das que em Portugal mais população negra têm.
4 Comments:
http://www.youtube.com/watch?v=QN3rS2dIFao
MINHA MUSICA FAVORITA..!!
CLARO QUE SE SENTEM IMPUNES, AFINAL FAZEM PARTE DO GRUPO MAIS SUBSIDIADO PELO COITADISMO POS-MODERNO..!!
Entrevista a MárioMachado:
http://www.ionline.pt/conteudo/60540-ha-dezenas-agentes-da-psp-que-sao-nossos-camaradas
http://img85.imageshack.us/img85/4150/1hentrevista.jpg
Continua a ter toda a razão naquilo que diz.
Continua a ter toda a razão naquilo que diz.
NÃO LI A ENTREVISTA, MAS AQUELA DAS COISAS PAGAS EM INFINITAS PRESTAÇÕES FOI FODA..LOL!!
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