terça-feira, maio 25, 2010

POLACOS ACORDAM A TEMPO - CRESCE O ALERTA ANTI-ISLÂMICO NO SEIO DO POVO

O que nesta página se lê dá conta de um fenómeno europeu que começa a fazer-se sentir na Europa de leste: o aumento da chamada «islamofobia».

A Polónia, que até há pouco tempo tem sido um país pobre, começa agora a atrair imigração - da Ucrânia, mas também da Tchetchénia, e é daí que vêm muçulmanos. Talvez isso tenha a ver com o facto de, recentemente, a capital polaca ter-se coberto de cartazes a alertar contra o perigo islamista - e em Março foi palco de uma manifestaçãos contra a construção de uma mesquita, manifestação esta que teve contra si uma contra-manifestação «anti-racista» e «anti-fascista».

Isto num país de trinta e oito milhões de pessoas, que tem não mais de trinta mil muçulmanos (ainda menos do que Portugal). Todavia, este povo europeu está atento ao que se passa no resto da Europa, nomeadamente na Suíça, na Bélgica, em França, em Itália, e, por conseguinte, cresce no seu seio uma simpatia pelas posições ideológicas da chamada extrema-direita desses países no que ao Islão diz respeito.

Os manifestantes anti-islamistas querem por isso alertar o resto do Povo para a ameaça verde que aí vem; por seu turno, o líder da recentemente formada Liga Muçulmana, médico palestiniano que vive na Polónia há mais de vinte anos, alega que a nova mesquita em construção se destina a servir as necessidades religiosas dos cerca de dez mil muçulmanos que vivem em Varsóvia. A comunidade muçulmana procura até não ofender, continua - por isso, optou por um minarete de cinco metros em meio em vez do aprovado, que era um de mais de vinte e dois metros...

O que é curioso é que a muslamada alegadamente moderada diz que o minarete não é essencial...
De notar que se trata de um símbolo do poder islâmico. E eles lá sabem, os que o querem fazer, tanto que até o fazem mais pequeno, porque sabem muito bem qual o significado da sua altura...
De notar também que a mesquita está talvez a ser construída com dinheiro saudita.

Há quem diga que esta nova diversidade, trazida com a imigração, é, de certa maneira, um retorno a um passado recente, visto que, antes da II Guerra Mundial, os Polacos constituíam apenas dois terços da população do país, no qual habitavam grande número de ucranianos, judeus e alemães, além de uma minoria muçulmana tártara, descendente dos invasores mongóis de Gengis Cão, que ficaram espalhados pela Polónia e pela Lituânia, desde o século XIV - e embora tenham perdido a sua língua, não perderam todavia a sua religião, o Islão.

A II Guerra Mundial deu aos Polacos mais poder sobre a sua própria terra - os Judeus foram em grande parte massacrados pelos Alemães, os quais por sua vez foram expulsos ao serem derrotados. Após 1945, a Polónia voltou pois a ser praticamente monoétnica. Até os Tártaros se foram embora, na sua maioria.

Portanto, caros leitores, nenhuma iminvasão é forçosamente para sempre... há sempre possibilidade de resistir e de devolver a terra aos seus legítimos herdeiros.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

1-

Para onde quer que nos viremos somos confrontados com o Islão! Não se fala noutra coisa na rádio e na televisão. Toda a gente faz o seu melhor para demonstrar uma atitude positiva em relação ao Islão, para estabelecer em quase todas as declarações uma (muita rebuscada) ligação de amizade com Meca.
‘Não se tratava de jovens islamitas’, esclarece espontaneamente o apresentador do telejornal holandês quando os enfermeiros das ambulâncias são agredidos em Amesterdão. Ou então é o apresentador do boletim meteorológico que desata a explicar a problemática da estação das chuvas no Líbano. No Líbano? Porque não em Madagáscar?

‘Bom dia sr. padeiro, no Alcorão não está escrito que o véu é obrigatório para as mulheres, olhe, e já agora arranje-me aí duas sêmeas e cinco carcassas por favor?’

Até para os mais ferozes defensores desta religião se tornou já quase impossível manter a ideia que tudo vai bem com o Islão, que é ‘apenas uma religião’, como a outras.
Passam-se meses... anos, sem que seja necessário defender o Budismo no telejornal. Nunca vi no telejonal explicações pormenorizadas sobra a influência da Thorá no comportamento de colonos judeus. Mas mal um muçulmano levanta o dedo mindinho,acorre logo uma armada de jornalistas, de exegetas e de multiculturalistas, pronta a explicar que não há azar; que o levantar do dedo mindinho é normal nos muçulmanos; que se trata de um muçulmano moderado, de maneira nenhuma um terrorista.

Como vêem, as coisas não se tornaram mais descontraídas. Mas parece que já se avista uma esperança no horizonte! O fantástico islamismo moderado, que dentro em breve vai finalmente meter mãos à obra e tratar de iluminar a meia-dúzia de fundamentalistas enraivecidos que povoam este mundo. Porque, quase todos os muçulmanos são nomeadamente moderados, e desejam intensamente um Islão secular, onde haja mais espaço para a liberdade individual e para a emancipação. Pelo menos, parece ser nisto que temos que acreditar.
Estranhamente, mais de três anos após a morte de Theo van Gogh, as sociedades ocidentais ainda não ouviram ‘algo’ significativo da parte do Islão moderado! Talvez possamos fazer um pequeno balanço:

Um estudo recente mostra que a percentagem de jovens marroquinos que rejeita a sociedade ocidental já chegou aos 50%. Lembro-me que, ainda não há muito tempo, a percentagem era de 15%. E desta forma é dada uma resposta à sacrossanta pergunta que nunca é posta: quem tem mais influência? O Islão moderado sobre o fundamentalista, ou o fundamentalista sobre o moderado?

Pois bem, é absolutamente irrelevante saber quantos muçulmanos moderados existem enquanto eles não mexerem uma palha e não abrirem a boca. Porque são os empreendedores fanáticos e motivados que fazem a história; são os indivíduos dispostos a agir que marcam o compasso; são os persistentes que constroem pacientemente o molde onde a moderação vai enrijecer e tomar a sua forma definitiva. Enquanto os moderados não se moverem, e não se atreverem a resistir activamente contra os seus correligionários mais extremistas, estarão sempre na mó de baixo e serão sempre levados a reboque. Esta maioria silenciosa e complacente de muçulmanos é utilizada pelos fanáticos como escudo para se defenderem, ou então como uma enorme arma que vão pôr em marcha quando a altura for propícia.

Porque o Islão é mesmo assim. Atacar de surpresa a cultura dominante é o único truque do Islão, mas dominam esta faceta com grande perfeição. A doutrina nasceu num país, e já se encontra em mais de 50. Como é isso possível? Porque o Islão marcha sempre em frente, nunca retrocede. São sempre os fundamentalistas que semeiam activamente a influência do Islão, alargando fronteiras e batendo-se por elas, nem que seja durante séculos. O Islão só se retira quando é activamente combatido e derrotado, e para isso, em regra, foi sempre necessário utilizar medidas robustas.

25 de maio de 2010 às 22:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

2 -


Assim foi em todo o Médio Oriente, onde a cultura persa foi completamente aniquilada. Assim foi na Indonésia, que nuns escassos 100 anos passou de totalmente budista para totalmente muçulmana. Assim é AGORA no Caxemira, onde já foram mortos milhões de hindus. Assim é agora na fronteira norte do Paquistão, na Tailândia, em África e no Líbano, e também vai ser assim na Europa. E sempre da mesma maneira – uma vanguarda inatingível que não tem medo de sujar as mãos e que, em cada dia que passa, dá um passo em frente, diluída entre uma enorme horda silenciosa de simpatizantes, apenas utilizada como massa de cimento para preencher e cimentar o espaço conquistado. O Islão moderado não é nada mais do que argamassa…

E porque será que nós julgamos que vamos escapar? Porque é que não damos o corpo ao manifesto? Porque não fazemos uma tentativa para controlar a situação, porquê ficar à espera, na esperança da bóia de salvação que o Islão moderado nos possa atirar? E porque razão ousamos pensar que o Islão moderado é realmente moderado? Julgamos isso por causa desta única frase:

‘Não podemos fazer nada’.

Esta frase pode ser ouvida em todo o mundo. No sul da Tailândia onde os budistas sobreviventes são ameaçados e assassinados por milícias muçulmanas. E o que é que as autoridades muçulmanas locais nos dizem? É muito aborrecido, mas não podemos fazer nada. Na Indonésia raparigas cristãs são decapitadas por salteadores muçulmanos. E o que é que o governo muçulmano nos diz? Muito chato, mas não podemos fazer nada. O Islão significa nomeadamente amor!
No Darfur, a milícia Janjaweed comete actualmente um genocídio expedito contra a população negra. E o que é que dizem os funcionários do Sudão? Sim, temos muita pena, mas não podemos fazer nada. Já Arafat, com os seus terroristas suicidas, não podia fazer nada. E o Hezbollah, esse então não pode fazer mesmo nada. Nós não pudemos fazer nada: é o eterno pretexto de Allah.

Atentado nos Estados Unidos? Não podemos fazer nada; o Islão é mera tolerância. Atentados à bomba em Madrid e Londres? Não, não podemos fazer nada; na realidade o Islão é uma religião de bondade! Samir Azzuz [tentativa de atentados contra o parlamento holandês e contra uma central nuclear]? Mohammed Bouery [assassínio de Theo van Gogh]? Não podemos fazer nada; nasceram cá, são rapazes holandeses como todos os outros. Deputados e jornalistas são seriamente ameaçados? Não podemos fazer nada; ‘jihad’ significa na realidade apenas uma luta interior. O anti-semitismo e o ódio contra homossexuais que ressurge? Não podemos fazer nada; perante Allah somos todos iguais. Crimes de sangue? Lapidações? Não podemos fazer nada; o Islão é na realidade um paraíso de liberdade para as mulheres!
Viva! Fantástico!
Não podemos fazer nada.

25 de maio de 2010 às 22:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Brilhante discurso, no ponto.

25 de maio de 2010 às 22:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Pois bem, é absolutamente irrelevante saber quantos muçulmanos moderados existem enquanto eles não mexerem uma palha e não abrirem a boca.»

Acresce que isso de moderado tem que se lhe diga... um muçulmano que queira obrigar os Ocidentais a prescindir da sua própria liberdade de expressão na sua própria terra, não é aquilo a que chamo um moderado.

E, neste momento, o mundo islâmico em peso, pelo menos quem o dirige, está a querer, através da OCI, fazer passar uma lei na ONU que impeça os Europeus de voltar a publicar caricaturas de Maomé e afins.

25 de maio de 2010 às 22:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mohammed Bouery [assassínio de Theo van Gogh]? Não podemos fazer nada; nasceram cá, são rapazes holandeses como todos os outros.

SÓ SE FOR POR JUS SOLI..!!

25 de maio de 2010 às 22:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SÓ SE FOR POR JUS SOLI..!!

mas é que nem isso, brasuca!!!

26 de maio de 2010 às 03:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Curioso, os polacos são dos povos da Europa mais fiéis à matriz cristã. Estranho.

31 de maio de 2010 às 12:17:00 WEST  

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