IMIGRANTE MUÇULMANO MODERADO E BEM SUCEDIDO NA VIDA É DETIDO POR EXPORTAR ILEGALMENTE ALTA TECNOLOGIA - PARA A LÍBIA
No Estado norte-americano da Carolina do Norte, um proeminente membro da comunidade muçulmana que trabalhava para melhorar as relações entre a sua gente e as autoridades, imigrante de origem egípcia que era tido como exemplar cidadão e muçulmano exemplarmente moderado, foi preso por exportar ilegalmente equipamento de computadores para a Líbia. Mentiu quando disse que tinha uma licença para exportação. E na altura em que cometeu o acto, há cerca de quatro anos, o país de Cadáfi era considerado como apoiante do terrorismo. O material em questão é particularmente controlado pelo governo norte-americano devido a prerrogativas securitárias de anti-terrorismo.
O citado cidadão é Mohammed "Moe" El-Gamal, presidente do Conselho de Assuntos Públicos Muçulmano Americano, a quem o juiz entretanto permitiu que aguardasse em liberdade o seu julgamento, mediante o pagamento de uma fiança de um milhão de dólares.
E a comunidade muçulmana, claro, condenou-o veementemente, por estar a violar as leis e eventualmente a trair o País em prol de um Estado associado à violência terrorista e ao anti-ocidentalismo em geral...
Não, não condenou nada - a comunidade muçulmana, pelo contrário, protestou, queixando-se de que a detenção era discriminação contra os muçulmanos.
Sim, teve lata para isso.
Enfim, os muslos fazem o seu jogo, mais ou menos descarada e arrogantemente. O mais grave, o verdadeiramente abjecto, é que mesmo nos serviços secretos americanos houve quem contestasse a detenção, alegando que é inoportuna, visto suceder numa altura em que de ambas as partes se tenta alcançar uma aproximação pacificadora. Ou seja, em vez de condenar o muçulmano alegadamente moderado que cometeu um crime grave, a roçar a traição, condena quem o prende...
É o veneno da politiquice correcta, e sobretudo do atrofiamento «pacifista», do culto humanista da paz podre a sobrepôr-se à mais elementar ética e dever de salvaguarda da sua própria gente em primeiro lugar.
O citado cidadão é Mohammed "Moe" El-Gamal, presidente do Conselho de Assuntos Públicos Muçulmano Americano, a quem o juiz entretanto permitiu que aguardasse em liberdade o seu julgamento, mediante o pagamento de uma fiança de um milhão de dólares.
E a comunidade muçulmana, claro, condenou-o veementemente, por estar a violar as leis e eventualmente a trair o País em prol de um Estado associado à violência terrorista e ao anti-ocidentalismo em geral...
Não, não condenou nada - a comunidade muçulmana, pelo contrário, protestou, queixando-se de que a detenção era discriminação contra os muçulmanos.
Sim, teve lata para isso.
Enfim, os muslos fazem o seu jogo, mais ou menos descarada e arrogantemente. O mais grave, o verdadeiramente abjecto, é que mesmo nos serviços secretos americanos houve quem contestasse a detenção, alegando que é inoportuna, visto suceder numa altura em que de ambas as partes se tenta alcançar uma aproximação pacificadora. Ou seja, em vez de condenar o muçulmano alegadamente moderado que cometeu um crime grave, a roçar a traição, condena quem o prende...
É o veneno da politiquice correcta, e sobretudo do atrofiamento «pacifista», do culto humanista da paz podre a sobrepôr-se à mais elementar ética e dever de salvaguarda da sua própria gente em primeiro lugar.
3 Comments:
muslos, cambada de escumalhas!
dhimmis, cambada de putas!
A MAIOR PARTE DOS QUE FAZEM ATAQUES TERRORISTAS CONTRA O OCIDENTE SÃO ELEMENTOS INFILTRADOS PELOS SUBSIDIOS DE QUALIFICAÇÃO TECNICA DE BASE OCIDENTAL..!!
que alta tecnologia é essa?
ipads? iphones?
quanto preconceito galera..
Enviar um comentário
<< Home