CRISE ESTÁ A MANDAR EMBORA A IMIGRAÇÃO
A crise está a levar muitos imigrantes a deixar Portugal e a regressar aos seus países de origem. O aumento do desemprego, a precariedade do trabalho e a deterioração das condições de vida, que contrastam com o crescimento económico de alguns dos países de origem destes imigrantes, estão a conduzir a um verdadeiro êxodo da mão-de-obra estrangeira.
(...)
Se calhar é mesmo verdade que há males que vêm por bem... e viva a crise...
Continuando...
A saída dos imigrantes, que no início de 2009 eram responsáveis por 5% do PIB, já está a reflectir-se financeiramente: de acordo com os últimos números do Banco de Portugal, as remessas dos imigrantes caíram quase 3% no primeiro trimestre do ano, quando comparado com os números do período homólogo (ver gráfico).
Ao todo, foram enviados para fora de Portugal 124,7 milhões de euros nos primeiros três meses de 2010, menos 2,9 milhões do que em 2009, um número que contraria os dados de um estudo da Comissão Europeia e que indica que Portugal foi o país onde mais aumentaram as remessas de imigrantes ao longo dos últimos anos.
"Neste momento, só não sai de Portugal quem não pode", disse ao DN Ailton Santos, responsável da Casa Grande, uma das maiores associações de imigrantes brasileiros em Portugal. De acordo com este responsável, a explicação para esta situação é simples: "Portugal está em crise profunda e há muito desemprego, principalmente na construção civil [onde trabalha grande parte da comunidade radicada em Portugal], enquanto no Brasil não falta trabalho e a economia está a crescer acima das expectativas", adiantou.
(...)
Apesar de a crise ser o principal motivo de saída de muitos imigrantes de Portugal, Ailton Santos garante que esta não é a única razão para o êxodo de Portugal. O responsável pela Casa Grande aponta ainda os incentivos que o Governo de Lula da Silva tem dado a quem regressa com outro forte argumento para justificar o aumento do número de imigrantes brasileiros que estão a regressar ao seu país.
"Agora há condições de crédito muito melhores para quem regressa, com direito a juros bonificados e outros benefícios", sublinhou, frisando que esteve recentemente reunido no Brasil com responsáveis governamentais que lhe asseguraram que a aposta de Brasília para os próximos anos passa pelo regresso dos seus emigrantes. Segundo adiantou ao DN, "o mote do Governo é 'o lugar dos brasileiros é no Brasil', e isso está a cativar muita gente".
(...)
Divulgue-se isto, caros leitores, divulgue-se, urgentemente, aos quatro ventos, a ver se esta gente se vai toda embora de vez...
(...)
Se calhar é mesmo verdade que há males que vêm por bem... e viva a crise...
Continuando...
A saída dos imigrantes, que no início de 2009 eram responsáveis por 5% do PIB, já está a reflectir-se financeiramente: de acordo com os últimos números do Banco de Portugal, as remessas dos imigrantes caíram quase 3% no primeiro trimestre do ano, quando comparado com os números do período homólogo (ver gráfico).
Ao todo, foram enviados para fora de Portugal 124,7 milhões de euros nos primeiros três meses de 2010, menos 2,9 milhões do que em 2009, um número que contraria os dados de um estudo da Comissão Europeia e que indica que Portugal foi o país onde mais aumentaram as remessas de imigrantes ao longo dos últimos anos.
"Neste momento, só não sai de Portugal quem não pode", disse ao DN Ailton Santos, responsável da Casa Grande, uma das maiores associações de imigrantes brasileiros em Portugal. De acordo com este responsável, a explicação para esta situação é simples: "Portugal está em crise profunda e há muito desemprego, principalmente na construção civil [onde trabalha grande parte da comunidade radicada em Portugal], enquanto no Brasil não falta trabalho e a economia está a crescer acima das expectativas", adiantou.
(...)
Apesar de a crise ser o principal motivo de saída de muitos imigrantes de Portugal, Ailton Santos garante que esta não é a única razão para o êxodo de Portugal. O responsável pela Casa Grande aponta ainda os incentivos que o Governo de Lula da Silva tem dado a quem regressa com outro forte argumento para justificar o aumento do número de imigrantes brasileiros que estão a regressar ao seu país.
"Agora há condições de crédito muito melhores para quem regressa, com direito a juros bonificados e outros benefícios", sublinhou, frisando que esteve recentemente reunido no Brasil com responsáveis governamentais que lhe asseguraram que a aposta de Brasília para os próximos anos passa pelo regresso dos seus emigrantes. Segundo adiantou ao DN, "o mote do Governo é 'o lugar dos brasileiros é no Brasil', e isso está a cativar muita gente".
(...)
Divulgue-se isto, caros leitores, divulgue-se, urgentemente, aos quatro ventos, a ver se esta gente se vai toda embora de vez...
48 Comments:
A malta que não pode sair de Portugal devia ser incentivada a sair.
«A malta que não pode sair de Portugal devia ser incentivada a sair.»
Sem dúvida, eu até pagava para isso!...
Podiam utilizar o dinheiro dos nossos impostos para esse efeito, em vez de o gastarem em subsídios de reinserção social (leia-se subsídio para traficantes, ciganos e proxenetas) e outras tetras que, na prática, acabam por apoiar mais os iminvasores do que os portugueses.
Assim, já não me custavam tanto estes aumentos de IRS...
Tudo a andar de cá para fora, agora só falta os que não querem sair..
A crise manda embora a imigração. Muitos corações animam-se e não haverá muitas saudades.
Depois há todos os outros que a crise também manda embora e que são portugueses de todos os costados e pingas de sangue. Li há uns tempos que a saída de Portugueses de Portugal está ao nível do movimento migratório dos anos sessenta.
A ser verdade, qualquer dia estamos de novo a precisar de mão-de-obra estrangeira.
E lá voltam os escurinhos para cansar a beleza dos branquinhos nacionalistas. :)
Cumprimentos.
Livia Drusilla
«Depois há todos os outros que a crise também manda embora e que são portugueses de todos os costados e pingas de sangue. Li há uns tempos que a saída de Portugueses de Portugal está ao nível do movimento migratório dos anos sessenta.»
Os portugueses que saem fazem-no cada vez mais devido à ausência de perspectivas de carreira para as profissões qualificadas: enfermeiros, investigadores, engenheiros, etc.
Se o nosso país adoptasse uma regulação do sistema de ensino superior eficiente e ajustada às necessidades da nossa nação, não haveria este excesso de pessoas com cursos cuja empregabilidade é cada vez mais difícil de assegurar.
«A ser verdade, qualquer dia estamos de novo a precisar de mão-de-obra estrangeira.»
A requisição de mão-de-obra estranegeira não tem a ver com a escassez de portugueses, mas sim com o custo associado: regral geral, os imigrantes aceitam fazer o trabalho dos portugueses por menos dinheiro do que é justo. É uma questão de capitalismo selvagem, não é uma questão de disponibilidade de mão-de-obra.
Basta ver o que se passou em Inglaterra durante estes anos de governo trabalhista: apesar de haver nativos quanto baste para ocupar os empregos disponíveis, a maioria das ofertas (97%) foi preenchida por imigrantes.
«E lá voltam os escurinhos para cansar a beleza dos branquinhos nacionalistas. :)»
Cansar ainda é o menos... o problema é que muitos deles vêm destruir essa beleza, ao acasalar com portugueses indígenas e assim contribuir para a aniquilação da nossa estirpe.
"Se o nosso país adoptasse uma regulação do sistema de ensino superior eficiente e ajustada às necessidades da nossa nação"
Se o problema estivesse só no universitário! Cada vez mais há licenciados "analfabetos" porque desde o 1º ciclo que o ensino está uma vergonha. Seja a nível técnico e pedagógico, seja a nível da formação cívica de individuos com valor para o país. Número não significa qualidade. Mas o objectivo a cumprir é, para mal dos nossos pecados, meramente estatístico. Querem lá saber se o país precisa de médicos ou "inginheiros"!
"regral geral, os imigrantes aceitam fazer o trabalho dos portugueses por menos dinheiro do que é justo. É uma questão de capitalismo selvagem, não é uma questão de disponibilidade de mão-de-obra."
Regra geral, os imigrantes aceitam fazer o trabalho que os nativos não fazem, seja por que motivo for. Que o digam os Portugueses que fizeram a sua vida em França ou Alemanha, p.exemplo. Muitos desses Portugueses, inclusivamente, aceitaram fazer trabalhos em países estrangeiros em condições que na sua terra não aceitariam por nada. Não está aqui em causa só a questão do capitalismo selvagem, mas a questão do estigma social, que nos leva para outro aspecto importante da disponibilidade de mão-de-obra.
"contribuir para a aniquilação da nossa estirpe."
Adoro a estirpe. É tão chique! Afinal, V.Exas não passam de uns elitistas do mais snob que há! Quem diria... :)
Cumprimentos.
Livia Drusilla
esta a mandar embora?
mas eu no porto cada vez vejo mais negros, brasileiros, indianos, chineses e outros!!
Sem dúvida, eu até pagava para isso!...
Podiam utilizar o dinheiro dos nossos impostos para esse efeito, em vez de o gastarem em subsídios de reinserção social (leia-se subsídio para traficantes, ciganos e proxenetas) e outras tetras que, na prática, acabam por apoiar mais os iminvasores do que os portugueses.
Assim, já não me custavam tanto estes aumentos de IRS...
desde que não voltassem, é que há esse descaramento!
Os portugueses que saem fazem-no cada vez mais devido à ausência de perspectivas de carreira para as profissões qualificadas: enfermeiros, investigadores, engenheiros, etc.
Se o nosso país adoptasse uma regulação do sistema de ensino superior eficiente e ajustada às necessidades da nossa nação, não haveria este excesso de pessoas com cursos cuja empregabilidade é cada vez mais difícil de assegurar.
tinhamos perdido cientistas excelentes ...
Alguns dos poucos que ainda poderiam ser uteis vao-se embora.
Ucranianos e muitos brasileiros de grande afinidade biologica com portugueses acabam por se ir embora.
So a macacada de 2ª e 3ª geraçoes (pretogueses) que vivem da droga, roubo e rendimentos e "ajudas" de integraçao (chulice a quem paga impostos)e outros "rapeiros" de merda e que nao arreda pe deste Pretogal de velhos, traidores e putas.
"A ser verdade, qualquer dia estamos de novo a precisar de mão-de-obra estrangeira."
Nunca estaremos pois teremos sempre população suficiente para trabalhar.
Caturo só para dizer que tens um bom blog onde se mostra o outro lado da face de um sistema podre que quer destruir Portugal e a Europa.
E tu já és um heroi de Portugal pelo combate que tens feito camarada.
Muita honra te dedico:
http://www.youtube.com/watch?v=pu_BHid_LCM
see you in Vahalla
«Os portugueses que saem fazem-no cada vez mais devido à ausência de perspectivas de carreira para as profissões qualificadas: enfermeiros, investigadores, engenheiros, etc.»
há falta de médicos.
"Regra geral, os imigrantes aceitam fazer o trabalho que os nativos não fazem, seja por que motivo for. Que o digam os Portugueses que fizeram a sua vida em França ou Alemanha, p.exemplo. Muitos desses Portugueses, inclusivamente, aceitaram fazer trabalhos em países estrangeiros em condições que na sua terra não aceitariam por nada. Não está aqui em causa só a questão do capitalismo selvagem, mas a questão do estigma social, que nos leva para outro aspecto importante da disponibilidade de mão-de-obra."
O motivo é sempre o mesmo: baixos salários, é que você não encontra imigrantes a fazerem trabalhos bem pagos que os portugueses não querem fazer.
"Adoro a estirpe. É tão chique! Afinal, V.Exas não passam de uns elitistas do mais snob que há! Quem diria... :)"
E quem não dá valor à sua identidade étnica o que é que será?
"Nunca estaremos pois teremos sempre população suficiente para trabalhar."
Número não significa mais gente a querer ou a saber trabalhar. Primeiro tem de ensinar aí as gerações mais recentes o que é trabalhar. Há umas décadas que a malta, no geral, só está familiarizada com o emprego ou o subsídio.
Claro, que há sempre a via da imposição. Mas, assim teremos de mudar todo este paradigma democrático que se tem vindo a preconizar.
Então, qual deve passar a ser o próximo paradigma?
Cumprimentos.
Livia Drusilla
"Número não significa mais gente a querer ou a saber trabalhar. Primeiro tem de ensinar aí as gerações mais recentes o que é trabalhar. Há umas décadas que a malta, no geral, só está familiarizada com o emprego ou o subsídio."
Isso de saber o que é trabalhar deve significar gostar de trabalhar muito por pouco dinheiro, ora isto não se consegue ensinar a ninguém. Quanto aos subsídios, geralmente são baixos e acabam (e há imigrantes que também os auferem) e por isso se as pessoas não querem trabalhar por causa deles então é porque os trabalhos disponíveis oferecem salários que não dão para as despesas.
"Claro, que há sempre a via da imposição. Mas, assim teremos de mudar todo este paradigma democrático que se tem vindo a preconizar.
Então, qual deve passar a ser o próximo paradigma?"
O novo paradigma será termos poucos imigrantes para que os salários possam subir, e obrigar quem recebe o subsídio do rendimento mínimo a fazer serviços comunitários.
Saudações.
Titan
«Regra geral, os imigrantes aceitam fazer o trabalho que os nativos não fazem, seja por que motivo for. Que o digam os Portugueses que fizeram a sua vida em França ou Alemanha, p.exemplo.»
Não necessariamente. Muitos portugueses recusam certos trabalhos apenas porque a remuneração em Portugal é baixa. Outros há que os recusam porque não querem ser rebaixados pelos seus vizinhos. É quem nem mesmo Jesus foi profeta na sua Terra e a maioria dos portugueses ainda lidam muito mal com o escrutínio público, infelizmente.
Claro que isto apenas revela a falta de carácter desses portugueses: é que ser emigrante (com "e", porque é para fora) não é vergonha nenhuma, mas passa a sê-lo quando se emigra por se ter vergonha de fazer certos trabalhos na sua própria terra. Não posso censurar ninguém por querer receber um salário justo, mas nunca poderei aceitar que alguém queira abandonar o seu próprio país devido ao medo de ser ridicularizado.
«Muitos desses Portugueses, inclusivamente, aceitaram fazer trabalhos em países estrangeiros em condições que na sua terra não aceitariam por nada.»
Ora aí está! Porque será?... No início do século XV, um dos nossos maiores cronistas, Fernão Lopes, caracterizava o fidalgo português como o indivíduo que se apresentava à sua janela munido das mais requintadas vestimentas e ornamentos (por vezes até dourados)... mas que estava em ceroulas da cinta para baixo, onde a vista da populaça não alcançava. Parece que, 600 anos depois, ainda operamos de acordo com este paradigma...
Ora, isto, minha cara Livia, não é necessidade, é apenas a mais elementar falta de carácter e snobismo. Eu não me considero particularmente inteligente, mas tenho uma regra inviolável: "aquilo que os outros pensam a meu respeito, simplesmente não me diz respeito". Não há nada de desonroso ou degradante em fazer certos trabalhos: a sociedade precisa de varredores, empregados de balcão, padeiros, criadores de gado, etc. como precisa de professores, médicos e engenheiros. E se outros portugueses pensassem assim, este país estaria certamente bem melhor.
«Não está aqui em causa só a questão do capitalismo selvagem, mas a questão do estigma social, que nos leva para outro aspecto importante da disponibilidade de mão-de-obra.»
Sem dúvida, concordo inteiramente, embora acredite que desempenha um papel secundário comparativamente ao capitalismo selvagem. Mas a questão é: devemos compensar esse estigma importando imigrantes ou devemos combater esse estigma actuando directamente sobre o sistema educativo português?
Saudações Nacionalistas!
«Adoro a estirpe. É tão chique! Afinal, V.Exas não passam de uns elitistas do mais snob que há! Quem diria... :)»
Se colocar os nossos antes dos outros é ser snobe, então todas mães e pais que fazem por proteger as suas famílias e os seus filhos colocando-os antes das famílias e dos filhos dos outros são snobes.
O Nacionalismo é isso mesmo, cara Livia: entender que a nação é o prolongamento natural da família, para com a qual se tem o dever absoluto.
«Muita honra te dedico:
http://www.youtube.com/watch?v=pu_BHid_LCM»
Obrigado, camarada.
«Muitos desses Portugueses, inclusivamente, aceitaram fazer trabalhos em países estrangeiros em condições que na sua terra não aceitariam por nada.»
É que nem isso é verdade. Basta andar pelas ruas de Lisboa e arredores para ver quem é que anda a fazer os trabalhos mais desprezados da sociedade: os varredores de ruas e os funcionários da câmara que andam nos camiões de lixo, são praticamente todos brancos e portugueses.
Cumprimentos.
ERRATA:
Onde escrevi: «(...) a maioria dos portugueses ainda lidam muito mal com o escrutínio público, infelizmente.»
Deveria ter escrito: «(...) a maioria dos portugueses ainda lida muito mal com o escrutínio público, infelizmente.»
As minhas sinceras desculpas a todos os amantes do bom português.
«Adoro a estirpe. É tão chique! Afinal, V.Exas não passam de uns elitistas do mais snob que há! Quem diria... :)»
"Se colocar os nossos antes dos outros é ser snobe, então todas mães e pais que fazem por proteger as suas famílias e os seus filhos colocando-os antes das famílias e dos filhos dos outros são snobes."
Quem diria, ó Lívia Drusilla, que a Lívia Drusilla ia conseguir ver uma nuance «snobe» no mais elementar e salutar dos princípios... a Lívia Drusilla deve considerar que a Natureza é muito pedante e que o Raio da Maldita Realidade é muito tia-de-Cascais...
Sempre a considerá-la,
Caturo
estes acéfalos manipulados/formatados que estão sempre a dizer que os imigrantes fazem "o que os tugas não querem fazer", devem pensar que o Mundo só existe de há 10 ou 20 anos para cá...
quando ainda não existia imigração (pelo menos não a actual, nestes moldes) Portugal e muitos outros países, já sobreviviam sem precisar de imigrantes para nada.
e já havia trabalhos sujos e pesados para fazer...
aliás, ainda mais nesse tempo, pois nem havia tantas máquinas, industria, etc, etc
ou seja, é mais um dogma-chavão que os formatados à-la-pavlov engoliram e querem esgrimir...como se isso fosse argumento.
o que se passa é simples: funciona como um ciclo vicioso.
os tugas vão para França e outros países, onde ganham bem mais, às vezes mesmo muito mais...
ou seja, eles querem trabalhar e no duro. não querem é ser explorados por crápulas corruptos neste país de merda!
por sua vez os imigrantes vêm para cá, pela mesmissima razão que os tugas vão lá para fora!
não querem morrer à fome lá na miséria dos seus países pobres e corruptos...e então quando chegam aqui, sujeitam-se a (literalmente) qualquer merda, contribuindo para baixar salários, baixar qualidade de vida, roubar emprego aos indigenas, lixar a SS, etc...
enfim, tudo do agrado dos grandes patrões e dos capitalistas mundialistas, que se estão borrifando para as consequências a médio-longo prazo.
é um ciclo vicioso, porque os descerebrados genocidas do capital só vêm $$ e não pensam a longo prazo.
(esquecendo que a longo prazo também eles perdem $$)
claro que depois "acontecem" as crises...vá-se lá saber porquê (pudera)
isso tem um nome: genocidio capitalista travestido de "globalização" e "modernidade"
nisso, o comunismo e o capitalismo andam de mãos dadas. os tais "extremos" tocam-se neste ponto.
mais uma nota:
como o Caturo disse, o que não falta por aí, são brancos a fazerem trabalhos sujos.
se não há mais, é muito pelos motivos que já expliquei anteriormente.
Anónimo disse...
"Nunca estaremos pois teremos sempre população suficiente para trabalhar."
Número não significa mais gente a querer ou a saber trabalhar. Primeiro tem de ensinar aí as gerações mais recentes o que é trabalhar. Há umas décadas que a malta, no geral, só está familiarizada com o emprego ou o subsídio.
Claro, que há sempre a via da imposição. Mas, assim teremos de mudar todo este paradigma democrático que se tem vindo a preconizar.
Então, qual deve passar a ser o próximo paradigma?
Cumprimentos.
Livia Drusilla
27 de Maio de 2010 10h54min00s WEST
ui! não foi a livia drusilla que disse que o problema está na democracia?
«Regra geral, os imigrantes aceitam fazer o trabalho que os nativos não fazem,»
deve ser, só se fôr a onde de assaltos que tem ocorrido!
lol
bem visto, thor.
"«Regra geral, os imigrantes aceitam fazer o trabalho que os nativos não fazem,»
deve ser, só se fôr a onde de assaltos que tem ocorrido!"
de facto...
nós não fazemos "carjacking" nem assaltos ao BES, assaltos à mão armada e outros que tais.
correção:
deve ser, só se fôr a onda de assaltos que tem ocorrido!
muito recentemente fiquei a saber que há acima de meio milhão de desempregados e 30 mil ofertas de emprego.
«deve ser, só se fôr a onde de assaltos que tem ocorrido!»
São problemas distintos: é evidente que muitos imigrantes nem sequer estão interessados em trabalhar. Basta ver a quantidade de traficantes estrangeiros em Portugal (tanto de droga como de pessoas) para se chegar facilmente a essa conclusão.
Mas há uma parte dos imigrantes que vem mesmo para trabalhar, mas a preço de chuva, e é precisamente essa gente que o grande capital pretende, porque é essa que pode efectivamente substituir os portugueses que, conscientes dos seus direitos, reivindicam salários justos.
«muito recentemente fiquei a saber que há acima de meio milhão de desempregados e 30 mil ofertas de emprego.»
Imagina que tinhas passado vários anos a tirar um curso superior, com os vários sacrifícios e privações associadas, para depois te oferecerem um emprego com um salário de miséria ou numa área de formação totalmente diferente da tua… aceitavas?
"Mas a questão é: devemos compensar esse estigma importando imigrantes ou devemos combater esse estigma actuando directamente sobre o sistema educativo português?"
Nem mais. A pergunta de 1 milhão de dólares. E a resposta é só uma e acho que concordará comigo: "actuando directamente sobre o sistema educativo português".
O problema é que o actual sistema não quer, e já nem capacidade tem para o fazer sem derrubar muita "coisa" pelo caminho.
Solução...?
Cumprimentos
Livia Drusilla
"ui! não foi a livia drusilla que disse que o problema está na democracia?"
E para mim está, sim. Esta democracia não é solução e está a criar mais problemas do que a resolver.
Por isso mesmo a questão: para que novo paradigma devemos partir?
Cumprimentos.
Livia Drusilla
"Por isso mesmo a questão: para que novo paradigma devemos partir?"
Uma democracia governada por nacionalistas é o novo paradigma que devemos seguir.
se não fossem portugueses não existiam mulatos
acho que fomos os europeus que mais pretas comeram
se não fossem portugueses não existiam mulatos
É, NO EGITO ANTIGO DURANTE A CONQUISTA DA NUBIA OS EGIPCIOS NÃO FIZERAM NENHUM MULATO; E NEM OS INDIANOS NA IDADE MEDIA COM SUAS ESCRAVAS DO LESTE DE AFRICA..!!LOL
«se não fossem portugueses não existiam mulatos
acho que fomos os europeus que mais pretas comeram»
Fala por ti, eu o mais próximo que tive de África foi em Ceuta e o português comum só viu África na tv ou com os neo-colonizadores q agora se paseam pelas nossas ruas.
"se não fossem portugueses não existiam mulatos
acho que fomos os europeus que mais pretas comeram"
Claro, os ingleses não se misturavam com as escravas, e não e não, e porque não. E tenho dito.
Imagina que tinhas passado vários anos a tirar um curso superior, com os vários sacrifícios e privações associadas, para depois te oferecerem um emprego com um salário de miséria ou numa área de formação totalmente diferente da tua… aceitavas?
responde lá a essa pergunta...
«muito recentemente fiquei a saber que há acima de meio milhão de desempregados e 30 mil ofertas de emprego.»
Imagina que tinhas passado vários anos a tirar um curso superior, com os vários sacrifícios e privações associadas, para depois te oferecerem um emprego com um salário de miséria ou numa área de formação totalmente diferente da tua… aceitavas?
...há acima de meio milhão de desempregados e 30 mil ofertas de emprego
«acho que fomos os europeus que mais pretas comeram»
acho que as africanas são as mulheres não europeias que mais europeus comeram.
"Uma democracia governada por nacionalistas é o novo paradigma que devemos seguir."
Mas Sr.Titan, uma democracia nacionalista é o quê? O que vai ser diferente? O que vai trazer de novo?
Gostaria de perceber essa novidade de paradigma.
Cumprimentos.
Livia Drusilla
"Mas Sr.Titan, uma democracia nacionalista é o quê? O que vai ser diferente? O que vai trazer de novo?
Gostaria de perceber essa novidade de paradigma.
Cumprimentos.
Livia Drusilla"
É uma democracia que acredita no povo e que protege-o, e que, por fim, mete ordem na "casa".
Na prática, é uma democracia que só deixa poucos imigrantes estarem em território nacional, e nenhum obter a nacionalidade nacional, e que incentiva a produção, o trabalho e a inovação nacional, e que exige rigor e avaliação em tudo.
Saudações.
Titan
Na prática, é uma democracia que só deixa poucos imigrantes estarem em território nacional
devia ser imigração temporária.
Anónimo disse...
«muito recentemente fiquei a saber que há acima de meio milhão de desempregados e 30 mil ofertas de emprego.»
Imagina que tinhas passado vários anos a tirar um curso superior, com os vários sacrifícios e privações associadas, para depois te oferecerem um emprego com um salário de miséria ou numa área de formação totalmente diferente da tua… aceitavas?
...há acima de meio milhão de desempregados e 30 mil ofertas de emprego
28 de Maio de 2010 03h25min00s WEST
exacto
Este comentário foi removido pelo autor.
"devia ser imigração temporária."
O ideal é mesmo a imigração temporária.
O ideal é mesmo a imigração temporária.
O PROBLEMA É QUE TROCAM TRABALHO POR SALARIO E AINDA QUEREM SEMPRE MAIS, NESTE CASO IR FICANDO NA TERRA ALHEIA, COMO SE JA NÃO TIVESSE SIDO PAGO POR SEUS SERVIÇOS, COMO SE TIVESSE SIDO DE GRAÇA..!!
acho impressionante como chegam cá a Portugal com uma mão à frente e outra a trás, não contribuiram em nada para o nosso País e tem direito a rendimento mimino ,a subsidios para os filhos ,a livros e alimentação gratuita na Escola e eu farto me de trabalhar, pago os meus impostos e é V^e-los andar de maos nos bolsos , na boa vida. É so faciliismos, repugna me..
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