SOBRE O MEDO QUE DOMINA SETÚBAL
Pequenos grupos de rapazes, com idades entre 12 e 16 anos, armados na maior parte das vezes com facas – e que marcam as vítimas mais frágeis que lhes saem ao caminho para assaltar com violência. As pessoas, normalmente, acabam por ficar sem telemóveis, ouro e dinheiro que transportem na rua. Depois dos assaltos à mão armada a estabelecimentos comerciais, é esta a nova tendência do crime na cidade de Setúbal, desde o final de 2009 até agora, segundo a PSP.
O retrato actual mostra uma realidade diferente daquela a que a cidade habituou os habitantes. "Em 2008 e 2009, qualquer estabelecimento que tivesse uma caixa registadora era um alvo, principalmente farmácias e bombas de gasolina. E tivemos imensos estabelecimentos assaltados à mão armada para roubar apenas 20 ou 30 euros", diz ao CM o comandante da PSP local, intendente Bastos Leitão. Mas os dados disponíveis até Abril deste ano indicam que houve uma mudança de registo. "Hoje é mais um crime de rua" (ver entrevista).
Sentada numa cadeira, na esplanada de um café, está Fátima Silva, de 43 anos, funcionária de caixa num supermercado e residente na avenida Bento de Jesus Caraça, nas imediações do bairro da Bela Vista, há 20 anos. "A partir das 20h00 é muito complicado andar na rua, há muitos grupinhos de rapazes. Todas estas lojas aqui da zona já foram assaltadas, é só perguntar. Quando chego a casa tarde vou sempre a correr, com medo". De facto, não é fácil encontrar nesta zona um estabelecimento que não tenha sido alvo de um assalto. Cristina Paradela, 38 anos, gere uma papelaria e um café. "O estabelecimento já foi assaltado três vezes, a última foi há um ano. As coisas só melhoraram quando coloquei o gradeamento na porta".
Logo à frente, a gerente da pastelaria Trigo de Mel, Isabel Santana, de 45 anos, conta que num espaço de dois meses foi assaltada duas vezes, com uma semana de intervalo. "Partiram as janelas para entrar. Nunca nos sentimos seguros aqui e também vemos poucas vezes a polícia", queixa-se. Jorge Gomes, 44 anos, reformado, mora mesmo ao lado do bairro. E queixa-se do tráfico. "Aqui há muita droga e é tudo feito à vista desarmada. Por isso é que a polícia tem vindo cá ultimamente fazer algumas rusgas aos cafés, sobretudo à noite".
(...)
Existe em Setúbal uma criminalidade maioritariamente praticada por jovens, cuja idade pode variar entre os doze e os dezasseis anos. É bastante vulgar jovens com estas idades serem detectados por nós no cometimento de crimes.
(...)
Toda a zona da Baixa de Setúbal até à zona dos bares, no final da avenida Luísa Todi, é considerada pelas autoridades uma área sensível. Essencialmente uma zona de comércio, por volta das 20h00, nas ruas estreitas, já é raro ver passar alguém, e quem o faz é sempre com o coração nas mãos. Quando está de serviço, de porta aberta (das 20h00 às 22h00), é à Farmácia Lisboa que muitos setubalenses se dirigem em busca de um remédio. Situada na rua Dra. Paula Borba, no centro da Baixa, também esta farmácia já foi assaltada no ano passado.
"Fomos obrigados a contratar um segurança, pago à hora, para que as pessoas que aqui vêm estejam descansadas e para que quem cá trabalha se sinta seguro", conta ao CM Teresa Chitas, 50 anos. A responsável pela farmácia diz mesmo que era normal ver chegar ali pessoas "completamente assustadas". A própria revela ter receio quando sai tarde, uma vez que "a zona é perigosa pois quando começa a escurecer não se vê absolutamente ninguém".
Mesmo em frente da farmácia está a Ourivesaria Pedroso, propriedade de Aida Teixeira, 52 anos. E também ela não escapou aos assaltantes, em Janeiro deste ano. "Roubaram todo o ouro, jóias, muitas pratas e os relógios das melhores marcas", conta. Queixa-se da falta de polícias na zona e quando sai à noite da ourivesaria prefere não pensar no que lhe pode acontecer. Mas a PSP garante que os polícias estão lá, mas à civil. "Foi uma táctica que começámos a utilizar durante o ano passado e que continua. Foi eficaz pois os roubos [a estabelecimentos] baixaram, mas já não dá tantos resultados para o crime de rua" (ver texto principal), lamenta Bastos Leitão.
(...)
Setúbal foi o distrito do País que mais registou assaltos a farmácias em 2009.
35 785
É o número de participações criminais em 2009, em Setúbal, referidas no Relatório Anual de Segurança Interna.
3001
Ocorrências graves e violentas participadas. Setúbal é o terceiro distrito do País com a criminalidade mais grave.
Com uma grande diversidade étnica e socioeconómica, é do bairro da Bela Vista que emerge uma maior fatia da criminalidade na cidade de Setúbal e no distrito.
Nas imediações do problemático bairro da Bela Vista, são poucos os espaços comerciais que ainda não tenham sido assaltados na avenida Bento de Jesus Caraça.
A partir das 20h00, são poucos os que se aventuram no emaranhado das ruas da baixa setubalense. Em 2009 os assaltos a estabelecimentos foram frequentes.
A principal artéria da cidade de Setúbal não foge à regra. A zona dos bares fica numa das pontas da avenida Luísa Todi – e é onde se registam vários desacatos e assaltos.
Bairro da Camarinha - Não é um caso tão problemático como a Bela Vista, mas ainda assim, por vezes, a polícia é chamada ao bairro para pôr termo a confrontos violentos.
O retrato actual mostra uma realidade diferente daquela a que a cidade habituou os habitantes. "Em 2008 e 2009, qualquer estabelecimento que tivesse uma caixa registadora era um alvo, principalmente farmácias e bombas de gasolina. E tivemos imensos estabelecimentos assaltados à mão armada para roubar apenas 20 ou 30 euros", diz ao CM o comandante da PSP local, intendente Bastos Leitão. Mas os dados disponíveis até Abril deste ano indicam que houve uma mudança de registo. "Hoje é mais um crime de rua" (ver entrevista).
Sentada numa cadeira, na esplanada de um café, está Fátima Silva, de 43 anos, funcionária de caixa num supermercado e residente na avenida Bento de Jesus Caraça, nas imediações do bairro da Bela Vista, há 20 anos. "A partir das 20h00 é muito complicado andar na rua, há muitos grupinhos de rapazes. Todas estas lojas aqui da zona já foram assaltadas, é só perguntar. Quando chego a casa tarde vou sempre a correr, com medo". De facto, não é fácil encontrar nesta zona um estabelecimento que não tenha sido alvo de um assalto. Cristina Paradela, 38 anos, gere uma papelaria e um café. "O estabelecimento já foi assaltado três vezes, a última foi há um ano. As coisas só melhoraram quando coloquei o gradeamento na porta".
Logo à frente, a gerente da pastelaria Trigo de Mel, Isabel Santana, de 45 anos, conta que num espaço de dois meses foi assaltada duas vezes, com uma semana de intervalo. "Partiram as janelas para entrar. Nunca nos sentimos seguros aqui e também vemos poucas vezes a polícia", queixa-se. Jorge Gomes, 44 anos, reformado, mora mesmo ao lado do bairro. E queixa-se do tráfico. "Aqui há muita droga e é tudo feito à vista desarmada. Por isso é que a polícia tem vindo cá ultimamente fazer algumas rusgas aos cafés, sobretudo à noite".
(...)
Existe em Setúbal uma criminalidade maioritariamente praticada por jovens, cuja idade pode variar entre os doze e os dezasseis anos. É bastante vulgar jovens com estas idades serem detectados por nós no cometimento de crimes.
(...)
Toda a zona da Baixa de Setúbal até à zona dos bares, no final da avenida Luísa Todi, é considerada pelas autoridades uma área sensível. Essencialmente uma zona de comércio, por volta das 20h00, nas ruas estreitas, já é raro ver passar alguém, e quem o faz é sempre com o coração nas mãos. Quando está de serviço, de porta aberta (das 20h00 às 22h00), é à Farmácia Lisboa que muitos setubalenses se dirigem em busca de um remédio. Situada na rua Dra. Paula Borba, no centro da Baixa, também esta farmácia já foi assaltada no ano passado.
"Fomos obrigados a contratar um segurança, pago à hora, para que as pessoas que aqui vêm estejam descansadas e para que quem cá trabalha se sinta seguro", conta ao CM Teresa Chitas, 50 anos. A responsável pela farmácia diz mesmo que era normal ver chegar ali pessoas "completamente assustadas". A própria revela ter receio quando sai tarde, uma vez que "a zona é perigosa pois quando começa a escurecer não se vê absolutamente ninguém".
Mesmo em frente da farmácia está a Ourivesaria Pedroso, propriedade de Aida Teixeira, 52 anos. E também ela não escapou aos assaltantes, em Janeiro deste ano. "Roubaram todo o ouro, jóias, muitas pratas e os relógios das melhores marcas", conta. Queixa-se da falta de polícias na zona e quando sai à noite da ourivesaria prefere não pensar no que lhe pode acontecer. Mas a PSP garante que os polícias estão lá, mas à civil. "Foi uma táctica que começámos a utilizar durante o ano passado e que continua. Foi eficaz pois os roubos [a estabelecimentos] baixaram, mas já não dá tantos resultados para o crime de rua" (ver texto principal), lamenta Bastos Leitão.
(...)
Setúbal foi o distrito do País que mais registou assaltos a farmácias em 2009.
35 785
É o número de participações criminais em 2009, em Setúbal, referidas no Relatório Anual de Segurança Interna.
3001
Ocorrências graves e violentas participadas. Setúbal é o terceiro distrito do País com a criminalidade mais grave.
Com uma grande diversidade étnica e socioeconómica, é do bairro da Bela Vista que emerge uma maior fatia da criminalidade na cidade de Setúbal e no distrito.
Nas imediações do problemático bairro da Bela Vista, são poucos os espaços comerciais que ainda não tenham sido assaltados na avenida Bento de Jesus Caraça.
A partir das 20h00, são poucos os que se aventuram no emaranhado das ruas da baixa setubalense. Em 2009 os assaltos a estabelecimentos foram frequentes.
A principal artéria da cidade de Setúbal não foge à regra. A zona dos bares fica numa das pontas da avenida Luísa Todi – e é onde se registam vários desacatos e assaltos.
Bairro da Camarinha - Não é um caso tão problemático como a Bela Vista, mas ainda assim, por vezes, a polícia é chamada ao bairro para pôr termo a confrontos violentos.
(Para ler a notícia na íntegra, clicar aqui.)
Para quem não sabe, a esmagadora maior parte destes «grupinhos» juvenis é constituída por petizes de raça negra ou mestiça, como, aliás, a descrição do bairro da Bela Vista (nome mais irónico não poderia aplicar-se-lhe...) deixa perceber...
Quanto ao bairro da Camarinha, é habitado sobretudo por brasileiros.
Não admira portanto que Setúbal seja tão gravemente afectada pela criminalidade violenta... os indígenas da actual Caetóbriga colhem assim um dos frutos mais directos e imediatos do multiculturalismo. Daí que a segunda melhor votação do PNR se observe precisamente aí...
Para quem não sabe, a esmagadora maior parte destes «grupinhos» juvenis é constituída por petizes de raça negra ou mestiça, como, aliás, a descrição do bairro da Bela Vista (nome mais irónico não poderia aplicar-se-lhe...) deixa perceber...
Quanto ao bairro da Camarinha, é habitado sobretudo por brasileiros.
Não admira portanto que Setúbal seja tão gravemente afectada pela criminalidade violenta... os indígenas da actual Caetóbriga colhem assim um dos frutos mais directos e imediatos do multiculturalismo. Daí que a segunda melhor votação do PNR se observe precisamente aí...
29 Comments:
No passado dia 20 houve um debate sobre «Religião e Ateísmo», organizado pelos alunos da Faculdade de Medicina do Porto, entre Ludwig Krippahl, da Associação Ateísta Portuguesa e o padre da ICAR, José Nuno, moderado pelo jornalista Carlos Magno.
O referido padre afirmou que «os maiores genocídios do século XX foram perpetrados por ideólogos ateístas: nazis e comunistas.
«Como a memória eclesiástica é selectiva, deixo aqui um trecho da conferência que, no dia seguinte, fiz em Lisboa, no Auditório da Biblioteca-Museu República e Resistência e que refere o nazismo:
A religião alimentou a guerra da ex-Jugoslávia e foi o rastilho de ódios que o mosaico étnico e a conivência externa ajudaram a deflagrar. No Kosovo esteve em curso um genocídio dos sérvios ortodoxos sobre sérvios e albaneses islamizados a que a ONU teve de pôr cobro.
A Croácia cometeu, uma vez mais, horrores contra os sérvios, católicos contra ortodoxos, esquecida do passado nazi, na década de 40, em que o Estado fantoche de Ante Pavelic, apoiado pelo Vaticano, quis exterminar todos os judeus e levou a cabo uma campanha de conversão forçada dos cristãos ortodoxos. O seu partido Ustashe era tão repugnante que muitos oficiais alemães protestaram, envergonhados por serem obrigados a associar-se a ele.
O nazismo, sendo um fenómeno de natureza secular, não teria levado tão longe a sua loucura genocida se o cristianismo (católicos e protestantes) não tivesse envenenado os crentes com as concepções anti-semitas que os moldaram. Quando o Terceiro Reich iniciou a vasta e metódica aniquilação dos judeus logo surgiram progroms anti-semitas na Polónia, Roménia, Hungria, Áustria, Checoslováquia, Croácia e outros países. Mas já em 1919, por exemplo, tinham sido mortos 60 mil judeus só na Ucrânia e o nazismo estava longe de ser a religião oficial do Terceiro Reich. Isto para não recordar o carácter anti-semita do concílio de Trento e da Inquisição. De algum modo os nazis foram agentes da teologia cristã para a qual os judeus são ainda piores do que simples hereges; são hereges que repudiam explicitamente a divindade de Jesus e foram autores do deicídio. O próprio Hitler, ao usar a expressão «ninho de víboras», para os judeus, tanto a pode ter ido buscar directamente ao Evangelho de Mateus (3:7) ou a Lutero, que decerto a bebeu aí, mas o anti-semitismo não pode ser alheio à educação católica que recebeu.
Perseguições aos judeus em Espanha com os ataques às judiarias (Toledo, 1355, 12 mil mortos; Palma de Maiorca, 1391, 50 mil mortos; Sevilha, 1391, etc.; com a Inquisição (1478) milhares deles procuraram refúgio em Portugal. Outros, por medo, deixaram-se converter ao catolicismo. Uma perseguição tão cruel levou as judiarias espanholas à miséria, até que em 1492 foi declarada a expulsão dos judeus da Espanha.
Em Portugal, o anti-judaísmo provocou a revolta popular contra os cristãos-novos e os judeus ocorrida em Abril de 1506 – o infame Progrom de Lisboa. A superstição agravou o medo da peste que grassava na cidade e as dúvidas de um judeu em relação ao suposto milagre desencadeou uma onda de ódio, estimulada por um frade, que perseguiu, matou espancou e arrastou semi-vivos para as fogueiras que logo se acenderam na Ribeira e no Rossio – um massacre de 4 mil judeus, enquanto dois frades, o português João Mocho e o aragonês Bernardo, um com uma cruz e o outro com um crucifixo erguido, bradavam: Heresia! Heresia!, atiçando o ódio.»
Ah, a memória eclesiástica é selectiva... a da Esquerda ateia não é. Por isso é que nesse justiceiríssimo recordar de chacinas, é convenientemente esquecida a actuação criminosa dos muçulmanos na Bósnia contra populações sérvias, ao mesmo tempo que é esquecido o facto de que a Igreja se começou a opôr ao regime NS, e aqui nem sequer estou a defender a Igreja...
Claro que nada disso apaga o facto, que continua incontornável, que algumas das maiores chacinas de sempre foram organizadas por regimes ateus: o da União Soviética, o da China maoísta, o do Cambodja igualmente comunista.
"Mas, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira vindoura?"
Mateus 3,7
“ Cada um tinha seu papel e quase todo mundo se respeitava. Naquela época, a Igreja tinha autoridade, e quem não concordava com o que ela dizia morria na fogueira – mesmo que essa Igreja dissesse que índios e escravos não tinham alma e que o sol girava ao redor da Terra.“ (Ed René Kivitz , escritor conferencista)
A VERDADE DOCUMENTAL:
Há uma mera intenção do pastor portador da calúnia acima, em atribuir a Igreja Católica o que foi próprio do protestantismo. Deus tenha piedade deste disseminador de calúnias.
1- Quem queimava pessoas na fogueira era o poder civil, e equivalendo a este, os tribunais protestantes que queimaram Miguel Servet. Que o diga o luterano Benedict Carpzov, que sozinho mandou queimar 20 mil pessoas.
Henry Charles Léa, cita 47 bulas, nas quais a Santa Sé continuamente insiste na jurisprudência que deve se observar nos tribunais eclesiásticos católicos. Alertam para não cair na violência e injustiças freqüentes dos juízes leigos. Basta folhear a monumental obra do próprio Léa, para convencer-se que na realidade as bruxas foram perseguidas e condenadas mais pelos detentores do poder civil e pelos protestantes do que pelo tribunal católico. O tribunal católico apenas periciava católicos envolvidos em heresias. Não tinha relação com outros credos.
Em seu livro Why the Jews? [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:http://br.youtube.com/watch?v=1ZqClemjB80
“[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”. (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)
“Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.” (Prager e Telushkin, p. 107).
Enquanto os evangélicos, que hoje acusam levianamente a Igreja Católica de “omissa”, ovacionavam o nazismo que geraram, causando a morte de 6 milhões de judeus.
Em 1523, Martim Lutero escreveu:
"Talvez eu consiga atrair alguns judeus para a fé cristã, pois nossos tolos, os papas, bispos, sofistas e monges... até agora os têm tratado tão mal que... se fosse judeu e visse esses idiotas cabeças-duras estabelecendo normas e ensinando a religião cristã, eu preferiria ser um porco a ser cristão. Pois esses homens trataram os judeus como cães, e não como seres humanos."[1]
Essa declaração foi feita no início do período da Reforma, quando Lutero ainda era muito jovem. Nos anos seguintes, entretanto, ele ficaria cada vez mais irritado com o fato de que os judeus, ao lado de quem ele se colocara contra os preconceitos da Igreja Católica Romana, recusavam-se terminantemente a se converter ao Cristianismo.
Vinte anos mais tarde, amargurado e desapontado, Lutero escreveu estas palavras inacreditáveis a respeito do povo que um dia defendera:
"Em primeiro lugar, suas sinagogas deveriam ser queimadas... Em segundo lugar, suas casas também deveriam ser demolidas e arrasadas... Em terceiro, seus livros de oração e Talmudes deveriam ser confiscados... Em quarto, os rabinos deveriam ser proibidos de ensinar, sob pena de morte... Em quinto lugar, os passaportes e privilégios de viagem deveriam ser absolutamente vetados aos judeus... Em sexto, eles deveriam ser proibidos de praticar a agiotagem [cobrança de juros extorsivos sobre empréstimos]... Em sétimo lugar, os judeus e judias jovens e fortes deveriam pôr a mão na debulhadeira, no machado, na enxada, na pá, na roca e no fuso para ganhar o seu pão no suor do seu rosto... Deveríamos banir os vis preguiçosos de nossa sociedade ... Portanto, fora com eles...
Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus."[2]
Muitos alemães puderam afirmar, séculos depois, que estavam seguindo a orientação de Lutero ao incendiarem sinagogas judaicas durante a Kristallnacht ["Noite dos Cristais"], episódio que se tornou o ponto de partida para acontecimentos muito piores [durante o tempo do nazismo].
Com essas palavras, e a atitude assustadora por trás delas, o alemão Lutero lançou os fundamentos do anti-semitismo do Terceiro Reich.
«os maiores genocídios do século XX foram perpetrados por ideólogos ateístas: nazis e comunistas».
Trata-se, como é evidente, de uma afirmação errada.
Em primeiro lugar, dá a entender que os ateus são perversos e não partilham do mesmo sistema de valores dos crentes numa determinada religião (neste caso a católica). Aliás, de acordo com a declaração do padre José Nuno, tão péssimas qualidades morais têm os ateus que, vejam bem!, até foram responsáveis pelos «maiores genocídios do século XX». Ao contrário dos crentes, que (presume-se) são seres pacíficos, os ateus só pensam em eliminar os seus semelhantes - e isso é uma consequência de viverem sem Deus, está visto. Por aqui reverberam as palavras que o cardeal patriarca de Lisboa D. José Policarpo proferiu na homilia de Natal de 2007: «Todas as formas de ateísmo, todas as formas existenciais de negação ou esquecimento de Deus, continuam a ser o maior drama da humanidade». O que inflama esta visão dos assuntos humanos é a noção de que existem duas espécies diferentes de homens (os ateus e os crentes) e que apenas a segunda, por "conhecer Deus", possui verdadeiros valores morais, que são apanágio da religião.
Inversamente àquilo que a maioria dos indivíduos pensa, grande parte dos verdadeiros valores morais ocidentais não provém de nenhuma religião, mas são conceitos que poderíamos chamar de "leis naturais"; como a famosa regra de ouro que expressa "Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti". Os valores propostos pelas religiões são, pela sua própria natureza, sectários e intolerantes: consistem em proibições e prescrições punitivas que se encontram relacionadas com as suas culturas de origem e pouco, ou mesmo nada, têm a ver com o contexto actual em que são aplicadas. Só sobrevivem por força do simples proselitismo inquestionado, que os transmite de geração em geração, pois não enriquecem as vidas de ninguém, por oposição aos valores humanistas que, como todos sabem, são uma conquista da sociedade científica e ateia. Compreende-se que o propósito da declaração do padre José Nuno é angariar simpatia pela religião, denegrindo a imagem dos ateus ao chamar-lhes genocidas: não só é uma retórica de mau gosto, como é falhada porque nem sequer se suporta em nenhum facto, como iremos ver em seguida.
Karl Marx escreveu que «Communism begins where atheism begins, but atheism is at the outset still far from being communism; indeed it is still for the most part an abstraction» ("A Contribution to the Critique of Hegel's Philosophy of Right" em Early Writings. Penguin Classics, 1992. Pág. 349). Outra observação fortalece a ideia de que comunismo e ateísmo são, para Marx, dois conceitos distintos: «Atheism is humanism mediated with itself through the annulment of religion, while communism is humanism mediated with itself through the annulment of private property» (Penguin Classics. Pág. 395). Em suma: na visão de Karl Marx, tanto o comunismo e o ateísmo são variações do humanismo, mas não consistem na mesma coisa.
De facto, o comunismo é anti-clerical, mas apenas porque não tolera que exista um poder maior acima do partido. Uma leitura possível, e em última análise credível, é a de que o comunismo, nos moldes em que foi edificado, enquanto "leninismo" e "estalinismo", se aproxima muitíssimo daquilo a que Jean-Jacques Rousseau definiu no seu Du Contrat Social: Ou Principes do Droit Politique (1762) como sendo uma «religião civil». No Capítulo 8 do Livro IV pode ler-se (sublinhado meu): «Now it is very important to the state that each citizen should have a religion which makes him love his duty, but the dogmas of that religion are of no interest neither to the state nor its members, except in so far as those dogmas concern morals and the duties which everyone who professes that religion is bound to perform towards others. (...) There is thus a profession of faith which is purely civil and of which it is the sovereign's function to determine the articles, not strictly as religious dogmas, but as expressions of social conscience, without which it is impossible to be either a good citizen or a loyal subject. (...) the sovereign can banish from the state anyone who does not believe them; banish him not for impiety but as a antisocial being, as one unable sincerely to love law and justice, or to sacrifice, if need be, his life to his duty» (Penguin Books, 1968. Págs. 185-186). O escritor de divulgação científica Sam Harris, apoiando-se nas leituras de Jonathan Glover (Humanity: A Moral History of the Twentieth Century, Yale University Press, 2001) e Alexander N. Yakovlev (A Century of Violence in Soviet Russia, Yale University Press, 2002) diz algo que vai ao encontro desta ideia: «Consider the millions of people who were killed by Stalin and Mao: although these tyrants paid lip service to rationality, communism was little more than a political religion» (em The End of Faith. W. W. Norton & Company, Inc., 2004. Pág. 79). O próprio Estaline, que estudou num seminário e acreditava que Cristo existira, surpreendeu o exército russo quando, nas vésperas da invasão alemã da União Soviética, apelou ao culto dos mortos para insuflar coragem nas fileiras, arrogando aos soldados para não envergonharem os gloriosos antepassados que os observavam - dificilmente o discurso que se espera de um líder ateu...
A palavra genocídio foi inventada pelo jurista polaco Raphaël Lemkin, que procurava uma definição para os crimes de guerra que os nazis empreenderam contra os judeus, antes e durante a Segunda Grande Guerra; ele também conhecia os crimes que o Império Otomano cometera contra os Arménios, durante e depois da Primeira Grande Guerra, e achava que ambos tinham características semelhantes. Para o efeito, criou o neologismo genocídio unindo a palavra genos (povo) ao sufixo latino cide que significa assassinato. Usou-o, pela primeira vez, no ensaio Axis Rule in Occupied Europe: Laws of Occupation, Analysis of Government, Proposals for Redress, publicado em 1944. No capítulo IX desse trabalho, Lemkin explica as suas escolhas da seguinte forma: «New conceptions require new terms. By "genocide" we mean the destruction of a nation or a ethnic group» (Lawbook Exchange, 2005. Pág. 79). As Nações Unidas adoptaram a nova palavra com a Convenção Para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio, em 9 de Dezembro de 1948, estipulando que o crime de genocídio define-se como a «intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso» (em A Century of Genocide: Utopias of Race and Nation de Eric D. Weitz. Princeton University Press, 2003. Pág. 9).
O regime comunista soviético que vigorou sob a liderança dos aparelhos de estado de Lenine e Estaline foi genocida? Se aplicarmos a definição da Convenção Para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio então a resposta é "sim": os soviéticos empreenderam algumas acções de carácter genocida contra diversos grupos e etnias, como os tchetchenos, os tártaros, os coreanos e os ingush, não só perseguindo-os directamente, como criando condições de carestia de vida de modo a liquidar as suas populações. Todavia, a ausência de uma real ideologia racista dentro do Partido Comunista soviético (não havia nenhum ideal de "pureza" racial, já que os indivíduos definiam-se pela sua inclusão numa determinada classe económica), associada à crença na maleabilidade dos homens para se tornarem "bons comunistas" através do trabalho comunitário forçado, evitou o desenvolvimento de um aparato genocida à larga escala, como o do regime nazi. Os soviéticos não tiveram campos de extermínio, como o de Auschwitz, por exemplo, mas milhões de indivíduos morreram em consequência das purgas realizadas pela NKVD e das deportações para os campos de trabalho. Os principais alvos da revolução foram os kulaks (camponeses "ricos" que, de acordo com a propaganda leninista e estalinista, eram vampiros, sanguessugas, aranhas e insectos daninhos) e os lishentsy (uma categoria análoga à dos "anti-sociais" perseguidos pelos nazis e na qual se incluíam intelectuais, clérigos, oficiais czaristas, burgueses e antigos nobres). Qualquer oposição ao regime era suficiente para classificar um indivíduo nestas categorizações. Mas, se é verdade que esse regime soviético foi genocida, será legítimo dizer-se que foi ateísta?
We don't want to educate anyone in atheism.»
A declaração é de Adolf Hitler e foi proferida na noite de 11 de Julho de 1941 (em Hitler's Table Talk, 1941-1944. His Private Conversations. Editado por Hugh R. Trevor-Roper. Phoenix Press, 2002. Pág. 6). No mesmo ano, em 21 de Outubro, por altura do meio-dia, Hitler disse: «Nevertheless, the Galilean, who later was called the Christ, intended something quite different. He must be regarded as a popular leader who took up His position against jewry. (...) For the Galilean's object was to liberate His country from jewish oppression. He set Himself against Jewish capitalism, and that's why the Jews liquidated Him» (ibidem, pág. 76). Anos mais tarde, na noite de 29 de Novembro de 1944, Hitler continuará a pensar da mesma maneira: «Jesus was most certainly not a Jew» (ibidem, pág, 721). Quanto à religião pagã, Hitler disse o seguinte, ao meio-dia de 14 de Outubro de 1941: «It seems to me that nothing would be more foolish than to re-establish the worship of Wotan. Our old mythology had ceased to be viable when Christianity implanted itself» (ibidem, pág. 61).
Por outro lado, apesar de crente em Deus e anti-ateísta, o líder nazi não nutria nenhuma simpatia pela religião organizada. Desconfiava da Igreja Católica Apostólica Romana, enquanto instituição, e declarou diversas vezes que aguardava o momento da sua dissolução. Na tarde de 11 de Novembro de 1941, disse: «The Church's friendship costs too dear. In case of sucess, I can hear myself being told that it's thanks to her. I'd rather she had nothing to do with it, and that I shouldn't be presented with the bill!» (ibidem, pág. 122). Mesmo assim, na mesma conversa, ele declarou que «Russian prayers had less weight than ours» (ibidem, pág. 123).
Não é fácil categorizar o pensamento religioso de Adolf Hitler, porque ele foi um mitómano que mudava de atitude consoante quem estivesse junto dele. Sabe-se que no dia 12 de Abril de 1945, Goebbels resgatou entusiasmado as cartas astrológicas do Führer e da República de Weimar, pois acreditou que continham a "profecia" da morte de Roosevelt, que falecera nesse dia, e a conseguinte vitória da Alemanha em Agosto desse ano (em Hitler: A Study in Tiranny de Alan Bullock. Penguin Books, 1962. Pág. 781), o que não deixa de ser bizarro, porque a 12 de Junho de 1941 mandara prender todos «os astrólogos, magnetopatas, antroposofistas e afins», sublinhando no seu diário, de maneira jocosa, que nenhum dos videntes foi capaz de prever a captura. Sem dúvida que Hess e Himmler foram os líderes nazis responsáveis pela imagem pública, explorada em diversos filmes e livros de entretenimento, de que os nazis foram obcecados pelo ocultismo, mas o próprio Hitler tinha ideias pouco claras sobre esses assuntos.
Ao almoço, em 19 de Julho de 1942, ele disse que «Superstition, I think, is a factor one must take into consideration when assessing human conduct, even though one may rise superior to it oneself and laugh at it. It was for this reason, to give you a concrete example, that I once advised the Duce not to initiate a certain action on the thirteenth of the month. (...) The horoscope, in which the Anglo-Saxon in particular have great faith, is another swindle whose significance must not be under-estimated» (Phoenix Press, 2002. Págs. 582-583).
O sentimento religioso de Hitler também se encontra expresso nesta passagem de Mein Kampf, citada por Bullock: «The war of 1914 was certainly not forced on the masses; it was even desired by the whole people. For me these hours came as a deliverance from the distress that had weighed upon me during the days of my youth. I am not ashamed to acknowledge today that I was carried away by the enthusiasm of the moment and that I sank down upon my knees and thanked Heaven out of the fulness of my heart for the favour of having been permited to live in such a time» (Penguin Books, 1962. Pág. 50). A concordata entre a Alemanha nazi e o Vaticano foi assinada a 20 de Julho de 1933. Sete séculos antes, a 19 de Abril de 1215, o Quarto Concílio de Latrão decidiu que os judeus deveriam envergar uma marca amarela distintiva: uma estrela judaica, de seis pontas. Como disse o historiador Raul Hilberg no documentário Shoah de Claude Lanzman (1985), «Many such measures had been worked out over the course of more than a thousand years by authorities of the Church and by secular goverments that followed in that footsteps. From the earliest days... Because from the 4th century, 5th century, 6th century... the missionaries of christianity had said, in effect, to the Jews, "You may not live among us as Jews". The secular rulers who followed them, from the late Middle Ages, had then decided "You may not live among us". The nazis finally decreed "You may not live"».
Setubal essa bela cidade está invadida, lá na bela Vista é o que se conhece, pretos, agora é os brasileiros mestiços.
O PNR pode ter em Setubal um bom ponto de força visto que existem muitos nacionalistas por lá, tal como no Algarve.
«Trata-se, como é evidente, de uma afirmação errada.
Em primeiro lugar, dá a entender que os ateus são perversos e não partilham do mesmo sistema»
Não, é apenas parcialmente errada, e o seu erro não tem coisíssima nenhuma a ver com o «dar a entender que os ateus são perversos». As afirmações factuais ou são certas ou são erradas, não há espaço para o que «dá a entender». Que depois haja deturpação, isso é outra coisa.
Ora o regime NS não era ateísta, era apenas religiosamente indiferente; e, mais uma vez, é de notar a memória «selectiva», para não lhe chamar outra coisa, do esquerdista ateu, visto que, nos últimos anos do regime NS, são atribuídas a Hitler estas palavras:
«You see, it's been our misfortune to have the wrong religion. Why didn't we have the religion of the Japanese, who regard sacrifice for the Fatherland as the highest good? The Mohammedan religion too would have been much more compatible to us than Christianity. Why did it have to be Christianity with its meekness and flabbiness?»
«Inversamente àquilo que a maioria dos indivíduos pensa, grande parte dos verdadeiros valores morais ocidentais não provém de nenhuma religião, mas são conceitos que poderíamos chamar de "leis naturais"; como a famosa regra de ouro que expressa "Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti".»
Por acaso até está errado. Todos os valores morais derivam ou da religião ou foram de algum modo sacralizados, como na Roma antiga: Virtus, Honos, Pietas, Gravitas, Fides, enfim.
O Humanismo é sempre algo à posteriori, nascido ou desviado de uma cultura religiosa - porque, primordial e naturalmente, toda a cultura humana é religiosa.
«Todavia, a ausência de uma real ideologia racista dentro do Partido Comunista soviético»
É indiferente qual o motivo pelo qual levaram à chacina em massa de povos inteiros - seja por ódio racial, ou por acharem que determinada população é um obstáculo à revolução proletária, genocídio é sempre genocídio: aniquilação voluntária e sistemática de uma determinada estirpe.
este anti-ateismo militante é patético...
«O próprio Estaline, que estudou num seminário e acreditava que Cristo existira, surpreendeu o exército russo quando, nas vésperas da invasão alemã da União Soviética, apelou ao culto dos mortos para insuflar coragem nas fileiras,»
Claro - o que só atesta a falência do Comunismo e o triunfo da Tradição (Pátria + Religião). Porque, de facto, o Povo, os Povos, não lutam por ideais abstractos e universalistas, mas sim pelo que lhes é inerente, vital, autêntico.
E isso só confirma uma previsão que já o português J. Andrade Saraiva tinha feito, cerca de dez anos antes, em 1932: que sem o apelo ao Patriotismo, a Rússia não se safaria nas guerras que tinha pela frente.
Em termos de brasileiros pior que Setúbal só na Costa da Caparica, é só merda.
Em 2006 no mundial quando o Brasil jogava, havia sempre merda, ainda houve mais merda com camaradas lá, mas ai a brasileirada pia de fino.
«Ludwig Krippahl»
o herman também se chama krippahl
Acho que são parentes.
Aliás, Herman José também é ateu. Tal como uma prima dele que conheço, que é ferozmente ateia.
No Kosovo esteve em curso um genocídio dos sérvios ortodoxos sobre sérvios e albaneses islamizados a que a ONU teve de pôr cobro.
TRETA DA MAIS DESCARADA!
A ESCUMALHA ISLÂMICA QUERIA COMEÇAR UM CALIFADO APARTIR DALI, ATÉ LÁ ESTIVERAM MEMBROS DA ALQAEDA, ETC.... A ATACAR NÃO-MUÇULMANOS. SÓ O LIDER DOS NÃO-MUÇULMANOS É QUE ESTÁ A SER JULGADO NO TRIBUNAL DE HAIA POR ESTRANGEIROS (Free Karadžić)! É SÓ FILHADAPUTICE PRÓ-ISLÂMICA! O CLINTON QUE VÁ LEVAR NO CU POR TER AJUDADO A ESCUMALHA ISLÂMICA!
Free Karadžić!
o crime de genocídio define-se como a «intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso»
é o que está a ser feito aos europeus
Quanto ao bairro da Camarinha, é habitado sobretudo por brasileiros.
BRASILEIRO É JUS SOLI E NÃO ETNIA; MAS MAIS DE 50% DESTES CITADOS DEVE TER SANGUE NEGROIDE..!!
O referido padre afirmou que «os maiores genocídios do século XX foram perpetrados por ideólogos ateístas: nazis e comunistas.
SIM, A BOMBA ATOMICA EM HIROSHIMA, O BOMBARDEIO DE DRESDEN, A VENDA DE ARMAS E DROGAS JUDIAS SÃO TODAS ATÉIAS..LOL!!
"Daí que a segunda melhor votação do PNR se observe precisamente aí..."
boicotaram os votos nas ultimas eleições
"SIM, A BOMBA ATOMICA EM HIROSHIMA, O BOMBARDEIO DE DRESDEN, A VENDA DE ARMAS E DROGAS JUDIAS SÃO TODAS ATÉIAS..LOL!!"
LOL de facto mete nojo este anti-ateismo irracional militante.
"Claro que nada disso apaga o facto, que continua incontornável, que algumas das maiores chacinas de sempre foram organizadas por regimes ateus: o da União Soviética, o da China maoísta, o do Cambodja igualmente comunista."
e cometeram esses crimes ...por serem ateus???
ou por serem comunas totalitários??
ah já sei...na cabeça analfabeta dos teistas, uma coisa e a outra são a mesma.
ateismo = genocidio
ateismo = comunismo
são burros e ridiculos até dizer basta
«e cometeram esses crimes ...por serem ateus???
ou por serem comunas totalitários??»
Eu não disse isso. Só confirmei que, de facto, alguns dos regimes mais criminosos do século XX eram ateus. Isso deita por terra a arenga mentecapta de alguns ateus iletrados que acham que a Religião é que está na origem de todos os males.
"Isso deita por terra a arenga mentecapta de alguns ateus iletrados que acham que a Religião é que está na origem de todos os males."
eu nunca disse que a religião é que é culpada de todos os males.
se outros dizem...problema deles. eles que se responsabilizem.
já agora, a "religião" desses regimes comunistas é o culto da personalidade no lugar dos deuses.
tiram um Jesus e metem um Estaline ou um Mao.
ora, esse ateismo personificado, nada tem a ver com o ateismo das pessoas normais e equilibradas como eu e muitos mais, que não queremos nenhum ditador ou pessoa de carne-e-osso em vez de "deus" ou de "deuses".
Enviar um comentário
<< Home