sábado, julho 31, 2004

MÊS DE JÚPITER

Termina hoje o mês que os ancestrais Romanos consagravam ao maior dos Deuses, Senhor do Céu, do Raio e da Justiça, Júpiter de Seu nome, do Qual é símbolo, além do Raio(por isso Lhe chamam também de Tonante), também a Montanha e a Águia de prata (que foi instituída como um dos principais símbolos, senão o principal, da legião romana). A lua cheia também Lhe pertence.

«Júpiter» é uma palavra que deriva da raiz indo-europeia «Dei-», termo que tem o significado de brilho celestial.
É por isso que «Dei-» origina, em várias línguas indo-europeias, vários vocábulos de teor luminoso e urânico, tais como «Deus» e «dia», para além dos nomes de várias Divindades indo-europeias do céu.
No nome do Tonante, «Dei-» junta-se a «pater», termo latino, também de origem indo-europeia, que significa, como é geralmente sabido, «pai». Júpiter é pois O Pai do Céu Luminoso.

Este é o Deus que, representado, pelos nossos ancestrais, com barba e raio na mão, estabelece e garante a ordem justa, do Alto do Seu trono, no céu luminoso.

Os nossos maiores viam este seu Deus no céu, naturalmente, sem necessidade alguma de qualquer estrangeiro que se auto-proclamasse «filho de Deus», isto é, filho de um Deus estrangeiro, estranho aos nossos antepassados.

Júpiter, somente, Júpiter, que se revela no fulgor celestial, com a simplicidade majestosa e a frontalidade magnífica que são próprias de um Deus autêntico tal como O viam os pais da nossa estirpe.

É perante tal Entidade que a Nação fica inteira: a religião que se centra neste Deus coroa o conjunto orgânico formado por um povo, uma língua, uma cultura, uma etnia, uma raça.



E SE AS RAÇAS FOSSEM, NA REALIDADE, ESPÉCIES DIFERENTES...

Hoje, apresento aos leitores um texto argumentando em prol de uma teoria alternativa sobre a origem das diferentes «raças».

Uma vez que se vive na era da comunicação e da informação, todos devem ter igual direito a difundir as suas ideias, desde, claro está, que não pretendam por meio delas insultar seja quem for.

E a ideia que se segue é, no mínimo, interessante, mesmo que não sejam, pelo menos para já, apresentadas fontes científicas para avaliar a sua verosimilhança e credibilidade. É da autoria de um camarada que de boa vontade me permitiu publicá-la neste blog - e cuja autorização agradeço - visto estarmos ambos de acordo em como a ideia neste caso promovida deve ser divulgada e exposta ao juízo de cada um para que cada um avalie por si, livremente.

Ora cá vai:

Tenho razões para crer que a vida "humana" apareceu em diferentes partes do planeta "simultâneamente" (com uma margem de aproximação de algumas centenas de milhares de anos).
Acontece que, na minha opinião, note-se, tal como acontece com os pássaros, os animais humanos (nós) são constituídos por diferentes espécies e não raças.

Actualmente, e após alguns milhares de anos de reprodução cruzada entre as diferentes espécies pró-humanas, cruzamento esse que se acelerou nos últimos milhares de anos, temos que todas essas diferentes espécies se encontram próximas do desaparecimento.

Para explicar mais detalhadamente, ainda que de forma sucinta:
estas espécies proto-humanas apareceram na Australásia, apareceram em zonas próximas da Mongólia, apareceram na Eurásia em zonas próximas das montanhas do Cáucaso e apareceram também na África.

Ocorreram migrações desses proto-humanos da Australásia em direcção às américas (onde mais tarde encontraram a espécie eurasiática) e através da Polinésia para o extremo-oriente, onde mais tarde encontraram a espécie originária das regiões da Mongólia.

As migrações aconteceram também da espécie eurasiática em direcção a Oeste, para as américas, onde encontraram a espécie australasiática (note-se que o atlântico norte foi formado por gelo sólido durante milhares de anos, pelo que não era necessária a navegação para que animais proto-humanos ou outros fizessem a travessia!). Esta espécie eurasiática migrou também para Este, onde encontrou a espécie originária das regiões da Mongólia.

As migrações ocorreram também a partir de África. A espécie africana dirigiu-se para leste, encontrando, e cruzando-se, com as espécies originárias da australásia e da região mongol. Dirigiu-se também para Norte (como ainda fazem hoje em dia) encontrando a espécie eurasiática.

Aparentemente só em séculos mais recentes terá a espécie africana migrado para Oeste, em direcção às américas.
Tudo indica que a espécie africana era menos dada ao desenvolvimento tecnológico, ou era menos "curiosa", menos sedenta de conhecimento. Também é de considerar que tivesse sido menos afectada por cataclismos naturais, tantas vezes causa de migrações maciças.

Lamento que esta exposição seja feita de uma forma que possa parecer confusa, mas trata-se de uma exposição extremamente simplificada.
Aconselho uma leitura cuidadosa das descrições migratórias que faço, imaginando os percursos ou até mesmo consultando um mapa. Verificarão que todas estas migrações eram possíveis da forma descrita.

Lamento não mencionar períodos de tempo, períodos da pré-história ou da história da evolução, mas tais números são sujeitos a enormes variações e não creio que seja pertinente um tal detalhe num texto de opinião científica escrito num forum de internet.
Além disso, queria que este "post" fosse breve, o que me parece, não vai ser conseguido.

Como exemplo de algumas das investigações arqueológicas que me levam a apresentar esta teoria gostaria de referir a descoberta das ossadas do Mungo Man na Austrália. Terá aparentemente 68.000 anos. Aproximadamente a mesma idade do crâneo descoberto na Etiópia e que tem levado tantos arqueólogos a considerar que a vida se originou na África.
O caso Mungo Man deixa no ar várias questões sobre a origem dos humanos. Daí a minha teoria.

Gostaria então de deixar no ar mais estas questões:

quem sabe o que poderia ser encontrado nos gelos que há milhares de anos cercavam a groenlândia, ligando a Europa à América do Norte? Afinal, esse gelo derreteu no final da última idade do gelo levando para profundezas inatingíveis quaisquer eventuais vestígios de interesse arqueológico. E o mar encarregou-se de as desfazer.

Qual é a esperança de se encontrar vestígios de alguma espécie pré-humana (ou proto-humana) na Sibéria? Imaginem vestígios com um milhão e meio de anos... o solo de muitas regiões do planeta não preserva vestígios arqueológicos com a mesma facilidade com que tal aconteceu, por acaso, na Etiópia ou no deserto australiano.
Será isso razão suficiente para se dizer que a vida humana se originou sómente na Etiópia? Só é verdadeiro o que descobrimos? A suposição não tem valor? O que diria Sherlock Holmes...

Simplesmente acredito, e creio pelas consultas que faço de diversos estudos evolucionistas actuais, que há razões científicas para acreditar que existiram em tempos diversas espécies humanas, de que hoje restam apenas vestígios devido ao cruzamento entre espécies resultante das migrações maciças de individuos ao longo de centenas de milhares de anos.

O que vemos hoje são os restos dessas espécies.

E temos de fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para preservar essa riqueza.

Preservando a nossa espécie.

Trata-se de muito mais do que uma raça!



sexta-feira, julho 30, 2004

TEMPLO DE DIANA - EM MARCHA ESTÁ O SEU PROJECTO

Mais um belo site religioso românico, o www.avediana.net, cujos autores visam recolher fundos para construir um templo dedicado a Diana, Deusa latina do Bosque.

Como curiosidade de interesse, saiba-se que, na Crónica Geral de Espanha, texto medieval que conta épicos de carácter mítico que estão nas fundações da Ibéria, é dito que o nome «Lusitânia», deriva da expressão «Jogos(Ludi) de Diana», isto é, uma espécie de «jogos olímpicos» em honra da Deusa Diana, que Hércules mandou celebrar, quando por aqui passou...

AVÉ DIANA




RESISTIR É VIVER

A custo, remando contra a maré, a nau da consciência europeia avança. Apesar da perseguição movida pela gentalha pretensamente «anti-fascista» e militantemente internacionalista, que controla tanto os mé(r)dia (o que, só por si, já constitui um poder quase imbatível) como os próprios governos, apesar dessa campanha levada a cabo com a máxima desonestidade intelectual, as hostes nacionalistas não desarmam. E persistem.

Pois que outro caminho poderiam os verdadeiros europeus seguir que não o da resistência, mesmo que desesperada?
Os verdadeiros europeus não podem assistir de braços cruzados à degradação e diluição, isto é, aniquilação, da sua própria estirpe. Olhar para a sua própria raça, para a sua própria etnia, para a sua própria nação, e vê-la desaparecer sem o tentar impedir, é atitude de gente intrinsecamente mutilada, porquanto só quem seja vítima de uma profunda lavagem (leia-se «poluição») cerebral pode negar a mais elementar e saudável lealdade que todo o homem normal tem para com a sua própria gente e, ao fim ao cabo, para com a sua própria identidade, isto é, para consigo próprio.
Ao nascer, a identidade de cada um é definida pela identidade dos seus pais, uma vez que todo o indivíduo, em sendo dado à luz, é por isso dado, pelo Destino, a uma raça, a uma etnia, a uma nação e a uma família.

Identidade é essência. Essência vem do Latim «essere», que é «ser». A identidade é pois o ser mais antigo e mais elevado, para além da escolha humana, para além, portanto, da personalidade, que só surge ao longo da vida de cada um em particular.

A personalidade, muda e evolui; a identidade é fixa e tendencialmente perene, vinda da noite dos tempos e transmissível aos horizontes futuros tão longínquos quanto possível.

E é por ser tendencialmente perene que a identidade me parece um elo entre o perecível mortal e o transcendente, que é eterno. Enquanto a personalidade é única e irrepetível - tesouro sem igual, diga-se - a identidade está em nós porque também esteve e está noutros. E, de entre todos os homens e mulheres de todos os tempos e lugares, são-nos mais caros os que partilham essa identidade connosco, isto é, os que partilham da nossa essência, isto é, aqueles cujo ser é da mesma origem que o nosso, isto é, os que são do nosso sangue: primeiro, a família, depois, por ordem de proximidade, a nação, a etnia e a raça.

Assim, um português de apelido Sousa, sente-se mais identificado com outro Sousa, seu familiar, do que com um Costa, sente-se mais identificado com um português do que com um italiano, mais com um italiano do que com um sueco, mais com um sueco do que com um judeu, mais com um judeu do que com um chinês.

Lutar pela preservação da própria estirpe, é um imperativo ético de qualquer homem inteiro e vertical.

Por conseguinte, numa época marcada pelas ofensivas globalizantes, tanto a esquerdista como a capitalista, visando mergulhar o género humano num mesmo oceano de indiferenciação, feito de gente sem raizes, amalgamada e massificada, matéria prima para ser moldada pelos poderes que querem no futuro fazer da humanidade uma plasticina pronta a tomar a forma que lhe quiserem dar – numa época de tal intenção genocida (genocida porque aniquilador de identidades étnicas), urge resistir, agora e sempre, em vida, combatendo, e na morte, legando aos seus o exemplo e o pensamento.
Deste modo, o cerne de toda a política consciente é aquele definido pelas famosas catorze palavras de David Lane, do WotansVolk: Devemos garantir a sobrevivência da nossa raça e um futuro para as crianças brancas. Porque, como diz Steve McNallen, do Asatru Folk Assembly, «a existência da nossa raça não é negociável» - a estirpe é o valor cardinal em política.

E assim, quando está em causa a própria sobrevivência, só resta a luta.

NOTÍCIAS DA LIBERDADE

Aqui, pode ler-se:

O Tribunal Federeal alemão defendeu a garantia constitucional do direito de liberdade de expressão do NPD.

A decisão foi tomada na passada quinta-feira, 29 de Julho, em resposta a uma decisão decretada por um tribunal estadual. Este tribunal de menor instância, a pedido de algumas autoridades locais, tinha interditado uma manifestação de militantes do NPD contra a construção de uma sinagoga na cidade de Bochum, por acharem que iria perturbar a ordem pública e iriam exibir a interdita simbologia nazi.

O supremo tribunal afirmou que as opiniões expressadas pelo NPD são claramente ofensivas e de possivel ferimento de susceptibilidades da maioria da populão. No entanto, os juizes disseram que «as básicas garantias de liberdade de expressão também se aplicam ás minorias. Estas garantias não podem ser suprimidas simplesmente por as ideias expressadas por uma minoria serem opostas ás da maioria.»

O Tribunal Federal anunciou que as manifestações neo-nazis do NPD só podem ser interditadas se puserem em risco a segurança pública.

Esta decisão vem de encontro ao que já em 2003 o mesmo Tribunal Federal havia decretado em relação aos pedidos de ilegalização do NPD. Nesta altura os pedidos para se acabar com o partido nacionalista não só foram negados, como aliás, o próprio NPD passou a gozar de maior liberdade nas suas actividades e manifestações.



quinta-feira, julho 29, 2004

QUOTIDIANO

Os confrontos entre cambada de bairros criminosos negros e forças da autoridade, constituem já facto quotidiano que não motivam uma só «mesa redonda» na televisão, e nem sequer há campanhas de cidadãos dispostos a pressionar, em «manifestações expontâneas», o Estado, para que a polícia varra de ponta a ponta os covis da criminalidade africana e expulse quer os clandestinos quer os criminosos.

O povo é sereno?
O povo está adormecido. Amorfo.
Banana de todo, nos casos mais graves.

Quando um povo começa a aceitar passivamente situações de violência inter-étnica, é um mau sintoma.

Disse uma qualquer figura grada da Esquerda intelectual que «o sono da razão produz monstros».

Independentemente de qual fosse o contexto em que tal asserção se fez, a frase em si aplica-se por completo a este caso: o povo deixa morrer a sua capacidade de julgar e de exigir com base na mais pura legitimidade - a Nação é nossa, e isso não é negociável, como diria McNallen - o que gera um monstro que ganha terreno dia a dia: mais arrogância e mais confiança da parte dos criminosos, que, de acordo com o modo de ser que lhes é próprio, vão esticando a corda tanto quanto puderem e avançam sem vergonha até que alguém os faça parar.



Do site

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=122579&idCanal=10

Duro, muito duro”. O homem, à varanda do primeiro andar da casa humilde aponta para a entrada do Bairro da Cova da Moura. Recorda a noite. A última noite, mais uma de violência, com pedradas e tiros entre grupos de jovens e a Polícia.

As ruas da Cova da Moura voltaram a ser palco de conflitos entre jovens e agentes da PSP
Segundo a Polícia, tudo começou pelas 2h15 da madrugada de ontem. Uma patrulha foi chamada ao entroncamento da Rua 8 de Dezembro (Cova da Moura) com a Avenida da República, (Buraca), porque o globo da lâmpada de um candeeiro de iluminação pública caíra no pavimento, obstruindo a via.
Quando os agentes estavam no local, chegou um Citroën AX, com dois ocupantes, que teve que parar por causa da via cortada. E, acto contínuo, o condutor ao ver os dois agentes do carro patrulha abriu a porta fugiu em alta correria direito ao interior do bairro.
Perante este comportamento, um agente da PSP encetou a perseguição atrás do suspeito, para ser barrado uns metros mais adiante por cerca de 30 jovens, que responderam à pedrada aos intentos das forças da autoridade. Entretanto chegou uma segunda patrulha a apoiar a primeira, que também foi recebida à pedrada, não restando aos agentes outra opção que fazer cinco disparos com a arma anti-motim, com bala de borracha.
Os agentes identificaram um dos ocupantes do carro bem como um dos autores da agressão à pedrada.
O polícia que moveu a perseguição ao suspeito magoou-se no joelho direito, pelo que foi assistido no Hospital Amadora-Sintra.


quarta-feira, julho 28, 2004

QUEREM VIR TODOS PARA DENTRO DO MESMO BARCO

Já há quem queira criar uma «cidadania lusófona». Fradique Menezes, chefe de Estado de São Tomé, novo presidente da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, afirmou que a criação de tal estatuto é uma «aposta fixada para os próximos dois anos».

Como são as coisas da vida... ainda há trinta anos, os africanos dos palops lutavam de armas e sangue nas mãos contra a presença portuguesa, e, agora, já querem ser cidadãos de uma mesma entidade...

Esperemos bem que esta monstruosidade não vá avante.
Numa altura em que urge travar a imigração, repatriar os clandestinos e adoptar o ius sanguinis, isto é, o direito de cidadania que só é concedido a filhos de cidadãos nacionais, uma medida como a cidadania lusófona é o aumento da velocidade da queda do País no mar da misturada racial e da diluição étnica.

terça-feira, julho 27, 2004

MAIS PALAVRAS, MENOS MÚSICA

Neste momento, fala-se na Antena 2 de uma obra que, no contexto do tema relativo aos locais mágicos da arqueologia nacional, refere, entre outras coisas, os megálitos e o significado da Atlântida e do Paraíso Perdido.

Até que enfim que oiço um programa feito de palavras e não de música. Saudações à Antena 2 por dar lugar, por pouco tempo que seja, ao respirar do verbo e do som sólido e firme dos vocábulos com significado, quebrando o totalitarismo do som fluído, dominante em praticamente todas as rádios.

VARIEDADE MUSICAL, MÚSICA PORTUGUESA, ONDE ESTÁS?

Já não aguento mais a merda da rádio que dá sempre as mesmas músicas, ou sons negróides ou então o enjoativo e ranhoso «Gomo», foda-se.

Há uma lei que impõe às rádios a emissão de uma quota parte de música portuguesa. Mas os «espertalhaços» da Antena 1 contornam essa lei «fascista» transmitindo toneladas de musiquinhas brasucas, africanas e tugas a cantar em inguelês.

DECISÕES

Esta mensagem é especialmente dedicada a todos os Ocidentais que porventura sintam por Bin Laden qualquer espécie de simpatia ou, até, de proximidade política (há quem goste do bombista saudita porque ele é contra os Yankes e os Judeus, paciência, o primarismo em política não parece conhecer limites...). Para que não haja margem para dúvidas sobre quem é e o que quer o senhor, eis aqui a sua opinião a respeito do terrorismo e da sua motivação:
«Carrying out terrorism ... is one of the tenets of our religion and Shari'ah.... This war is fundamentally religious.... Under no circumstances should we forget this enmity between us and the infidels. For the enmity is based on creed.»

Traduzo:
«Levar a cabo o terrorismo... é uma das características da nossa religião e Shari'ah... Esta guerra é fundamentalmente religiosa... Sob nenhumas circunstâncias devemos esquecer esta inimizade entre nós e os infiéis. Pois a inimizade é baseada no credo».

Não muito longe dele, está a Hezbollah, na voz de um dos seus militantes, Hussein Massawi:
«We are not fighting so that you will offer us something. We are fighting to eliminate you.»

Traduzo: «Não estamos a lutar para que nos ofereças algo. Estamos a lutar para te eliminar».

Há, no mundo ocidental, quem esteja disposto a mascarar as evidências, querendo fazer crer que os muçulmanos coitadinhos só estão é revoltados contra a América e contra Israel. Se atirarmos às ventas destes «compreensivos» pró-islâmicos o que se passa na India, contra a qual o Islão foi e continua a ser sanguinariamente imperialista, sem que isso tenha qualquer relação com os cowboys e com os da Magen David, os ditos pró-islâmicos pura e simplesmente... não respondem. Dir-se-ia quem nem ouvem. Não viram sequer a cara. Não se lhes nota nem uma só hesitação e, claro, repetem o que já disseram antes: ele é a América, ele é os Judeus, etc.. São como fantasmas que todas as noites façam o seu percurso pelo salão de uma velha e arruinada mansão - ficam na mesma, nada os afecta.

Deixando de lado esta gente, que parece irrecuperável, os ocidentais despertos têm só de lhes passar por cima e responder aos Bin Ladens na mesma linha das palavras que Winston Churchill escolheu para descrever o dever colectivo de cada um, em June 4 de 1940:
«We shall fight on the beaches. We shall fight on the landing grounds. We shall fight in the fields, and in the streets, we shall fight in the hills. We shall never surrender!»

Traduzo: «Lutaremos nas praias. Lutaremos sobre o solo. Lutaremos nos campos, e nas ruas, lutaremos nas montanhas. Nunca nos renderemos!»

Ou, como dizia o bom Catão, há dois milénios e duas centúrias - Delenda Carthago - Destrua-se Cartago, aniquile-se os inimigos sem apelo nem agravo.

Se os Romanos não tivessem feito como disse Catão, hoje não falaríamos Português, aliás, nem sequer existiríamos, estando no nosso lugar um qualquer povo semita.

A diferença entre não seguir ou seguir o conselho de Catão é a diferença entre a extinção do povo e a sua existência e prolongamento no tempo.


Neste caso, não tenho dúvidas. Vale mais a vida de um primo afastado do que milhões de vidas de indivíduos com os quais nada tenho a ver.

GENOCÍDIO FEITO POR ÁRABES

Os belos mé(r)dia da sociedade portuguesa - que não serão muito diferentes da esmagadora maioria dos das outras sociedades ocidentais - deram a notícia de que a violação estava a ser usada como arma de guerra no Sudão.
A violação como arma de guerra?
O que é que o cidadão comum pensa quando ouve isto?
Julgará que se trata, certamente, de... violações em massa, pronto, é coisa comum em todas as guerras, olha que tristeza, este mundo está cheio de maldade, acontece todos os dias, enfim, é tão vulgar.

Esqueceram-se, os jornalistas, de explicar em concreto qual o efeito que visam os que, no Sudão, usam o estupro como arma de guerra - esse efeito é o genocídio.
Genocídio é toda a acção que vise exterminar todo um povo como povo em si, ou seja, fazer desaparecer uma determinada identidade nacional/étnica/racial. E os soldados árabes no Sudão violam mulheres para que a raça dessas mulheres desapareça, isto é, seja absorvida, isto é, aniquilada, pelo povo dos violadores.

Quem está a usar o estupro como arma genocida, são Árabes que consideram os negros como inferiores.

O quanto isto não seria muito mais falado se os agressores, em vez de Árabes, fossem... Europeus...


At first light on Sunday, three young women walked into a scrubby field just outside their refugee camp in West Darfur. They had gone out to collect straw for their family's donkeys. They recalled thinking that the Arab militiamen who were attacking African tribes at night would still be asleep. But six men grabbed them, yelling Arabic slurs such as "zurga" and "abid," meaning "black" and "slave." Then the men raped them, beat them and left them on the ground, they said.

"They grabbed my donkey and my straw and said, 'Black girl, you are too dark. You are like a dog. We want to make a light baby,' " said Sawela Suliman, 22, showing slashes from where a whip had struck her thighs as her father held up a police and health report with details of the attack. "They said, 'You get out of this area and leave the child when it's made.' "
(...)
Interviews with two dozen women at camps, schools and health centers in two provincial capitals in Darfur yielded consistent reports that the Janjaweed were carrying out waves of attacks targeting African women. The victims and others said the rapes seemed to be a systematic campaign to humiliate the women, their husbands and fathers, and to weaken tribal ethnic lines. In Sudan, as in many Arab cultures, a child's ethnicity is attached to the ethnicity of the father.

"The pattern is so clear because they are doing it in such a massive way and always saying the same thing," said an international aid worker who is involved in health care. She and other international aid officials spoke on condition of anonymity, saying they feared reprisals or delays of permits that might hamper their operations.

She showed a list of victims from Rokero, a town outside of Jebel Marra in central Darfur where 400 women said they were raped by the Janjaweed. "It's systematic," the aid worker said. "Everyone knows how the father carries the lineage in the culture. They want more Arab babies to take the land. The scary thing is that I don't think we realize the extent of how widespread this is yet."

Another international aid worker, a high-ranking official, said: "These rapes are built on tribal tensions and orchestrated to create a dynamic where the African tribal groups are destroyed. It's hard to believe that they tell them they want to make Arab babies, but it's true. It's systematic, and these cases are what made me believe that it is part of ethnic cleansing and that they are doing it in a massive way."


Pode ler-se mais
  • aqui.


  • RESULTADOS CONCRETOS DA COEXISTÊNCIA RACIAL ENTRE EUROPEUS E AFRICANOS

    Caros leitores, nacionalistas ou não, eis aqui um texto comprido, talvez cansativo, ainda para mais, numa língua estrangeira, o que pode contribuir para que a sua leitura seja mais enfadonha.

    É pois um texto para ler quando se tem paciência, tempo de sobra e se procura argumentos, para afirmar ou rebater determinada ideia.
    Foi publicado há uma década no Sidney Morning Herald, jornal de grande tiragem.


    The longest war America has ever fought is the Dirty War, and it is not over. It has lasted 30 years so far and claimed more than 25 million victims. It has cost almost as many lives as the Vietnam War. It determined the result of last year's congressional election.

    Yet the American news media do not want to talk about the Dirty War, which remains between the lines and unreported. In fact, to even suggest that the war exists is to be discredited. So let's start suggesting, immediately.

    No matter how crime figures are massaged by those who want to acknowledge or dispute the existence of a Dirty War, there is nothing ambiguous about what the official statistics portray: for the past 30 years a large segment of black America has waged a war of violent retribution against white America. And the problem is getting worse, not better.

    In the past 20 years, violent crime has increased more than four times faster than the population. Young blacks (under 18) are more violent than previous generations and are 12 times more likely to be arrested for murder than young whites.

    Nearly all the following figures, which speak for themselves, have not been reported in America:

    * According to the latest US Department of Justice survey of crime victims, more than 6.6 million violent crimes (murder, rape, assault and robbery) are committed in the US each year, of which about 20 per cent, or 1.3 million, are inter-racial crimes.

    * Most victims of race crime - about 90 per cent - are white, according to the survey "Highlights From 20 Years of Surveying Crime Victims," published in 1993.

    * Almost 1 million white Americans were murdered, robbed, assaulted or raped by black Americans in 1992, compared with about 132,000 blacks who were murdered, robbed, assaulted or raped by whites, according to the same survey.

    * Blacks thus committed 7.5 times more violent inter-racial crimes than whites even though the black population is only one-seventh the size of the white population. When these figures are adjusted on a per capita basis, they reveal an extraordinary disparity: blacks are committing more than 50 times the violent racial crimes of whites.

    * According to the latest annual report on murder by the Federal Bureau of Investigation, most inter-racial murders involve black assailants and white victims, with blacks murdering whites at 18 times the rate that whites murder blacks.


    These breathtaking disparities began to emerge in the mid-1960s, when there was a sharp increase in black crime against whites, an upsurge which, not co-incidentally, corresponds exactly with the beginning of the modern civil rights movement.

    Over time, the cumulative effect has been staggering. Justice Department and FBI statistics indicate that between 1964 and 1994 more than 25 million violent inter-racial crimes were committed, overwhelmingly involving black offenders and white victims, and more than 45,000 people were killed in inter-racial murders. By comparison, 58,000 Americans died in Vietnam, and 34,000 were killed in the Korean War.

    When non-violent crimes (burglary, larceny, car theft and personal theft) are included, the cumulative totals become prodigious. The Bureau of Justice Statistics says 27 million non-violent crimes were committed in the US in 1992, and the survey found that 31 per cent of the robberies involved black offenders and white victims (while only 2 per cent in the reverse).

    When all the crime figures are calculated, it appears that black Americans have committed at least 170 million crimes against white Americans in the past 30 years. It is the great defining disaster of American life and American ideals since World War II.

    All these are facts, yet by simply writing this story, by assembling the facts in this way, I would be deemed a racist by the American news media. It prefers to maintain a paternalistic double standard in its coverage of black America, a lower standard.



    A ESSÊNCIA DO NACIONALISMO - ONTEM E HOJE, E SEMPRE

    Vale a pena citar uma passagem do livro «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca - III: Adulteração e Eliminação da Raça Branca» que o camarada e amigo Pinto Coelho me deu recentemente.
    Foi escrito em 1932, por um português - J. Andrade Saraiva - mas podia perfeitamente ter sido redigido hoje, dia 25 de Julho de 2004. Chega a ser impressionante o modo como o que ali está exposto coincide exactamente com o que penso sem nunca ter lido nenhuma parte desta obra:

    «Os confusionistas, os partidários da concepção babélica da humanidade é que pretendem aniquilar as raças, que levaram dezenas de milhares de anos a formar, dentro de algumas gerações por meio da promiscuidade caótica e criminosa dos cruzamentos heterogéneos.
    A eliminação das raças pelo confusionismo dos cruzamentos é o maior atentado que se pode praticar contra o aperfeiçoamento e selecção da espécie humana.
    Os que pretendem conseguir a fraternidade universal por meio da confusão das raças e destruição das nações são tão insensatos como aqueles que destruissem todos os compartimentos de um grande edifício a pretexto de manter mais unidos e solidários os seus moradores.
    Os lares nacionais ou étnicos são tão necessários à vida e liberdade da Humanidade, como os lares familiares à vida dos povos.
    »


    E não consigo parar de citar...

    «Despedaçar as nações, dizia J. Jaurés, seria suprimir centros de acção distinta e rápida, para não deixar subsistir senão a incoerente lentidão do esforço universal. Ou antes: seria suprimir toda a liberdade, porque a Humanidade não condensando mais a sua acção em nações autónomas, pediria a unidade a um vasto despotismo asiático» - Revue de Paris, 1898.
    A harmonia e solidariedade humana não se poderá realizar por meio de confusão das raças e eliminação das nações, mas unicamente pela cooperação entre elas e pela inviolabilidade dos seus lares colectivos.
    »


    E agora, a pérola maior do pensamento nacionalista contemporâneo, mesmo que tenha sido escrita há mais de setenta anos:

    «Só reinará a paz universal quando o domicílio ou território de cada raça ou nação for considerado inviolável por todas as outras, como é ou deve ser o domicílio do cidadão; quando os povos se convencerem de que nada lucram em quererem dominar ou explorar os outros povos; quando se reconheça a cada nação e região o direito de dispor livremente dos seus destinos.
    Pelo contrário, os unificadores da humanidade (cosmopolitas, imperialistas e centralistas) são os maiores inimigos da paz universal e tranquilidade das nações. Todos os grandes conquistadores e tiranos têm procedido em nome da "unificação dos povos". Alexandre, César, Mahomet, Gengis-Khan, Napoleão e outros guerreiros destruíram e oprimiram muitos povos a pretexto de os "unificar" e "pacificar".
    E ainda recentemente o Kaiser desencadeou a grande guerra para "unificar" a Humanidade sob a égide do "povo eleito" da Germânia.
    Todo o unificador é um imperialista, um opressor.
    A concepção babélica da Humanidade, sem diferenciação de raças e de nações, é absurda e contra a natureza.
    »

    E muito mais teria para citar, mas também tenho direito a descansar os dedos.

    Cito só mais um bocadito...

    «O estudo profundo e imparcial das raças humanas é fortemente prejudicado tanto pelo amor próprio e preconceitos de cada uma delas, como pela política confusionista daqueles a quem não convém que se desperte o sentimento rácico e procuram por isso negar, ou pelo menos, baralhar e tornar incompreensíveis as diferenciações étnicas.
    A maior parte dos antropologistas e etnógrafos costumam apresentar e descrever uma tal multidão de raças que nos deixam na maior confusão, ou por falta de espírito de síntese ou propositadamente em virtude da referida tactica confusionista.
    »

    Pode haver algo de mais actual que isto?

    segunda-feira, julho 26, 2004

    NACIONALISMO PORTUGALAICO

    Chegam da Galiza boas notícias: o Nacionalismo da Galiza, essa parte norte da Nação Portugalaica que está sob o domínio castelhano, mostra-se pujante, embora tingido pela Esquerda, neste caso, mas a limpeza é uma questão de tempo e de paciência.

    O último parágrafo é especialmente valioso, pois que, embora saliente a ausência de unionistas galaico-portugueses, não deixa de assinalar a existência de defensores dessa ideia a qual, em concretizando-se, constituiria o Estado Português ideal: Portugal e Galiza, uma só Nação dirigida por um só Estado - Portugaliza.



    Nacionalistas pedem um novo estatuto para a Galiza

    Um novo Estatuto e o reconhecimento da dívida histórica que o governo Espanhol tem para com a região da Galiza. Os dirigentes do Bloco Nacionalista Galego (BNG) já se reorganizaram e reconciliaram depois das divergências manifestadas na ressaca eleitoral em que perderam assento no Parlamento Europeu, e ontem mostraram-se nas ruas de Santiago de Compostela, em mais uma manifestação do "Dia da Pátria Galega", para exigir a revisão do actual Estatuto Autonómico que permita à Galiza ser "uma nação de pleno direito num estado espanhol plurinacional".

    Os nacionalistas entendem que o Estatuto Autonómico da Galiza está ultrapassado, porque assenta num texto escrito há 23 anos e que já não tem em conta que "a sociedade galega é outra, e as suas necessidades também". Para que "na era da globalização, a Galiza seja ela mesma, com a sua língua e a sua cultura" exigem a possibilidade de os galegos poderem fazer, tal como já iniciaram "as outras nações do estado, como Euskadi e Catalunha", um processo de reforma estatutária que possa dar mais autonomia à região. "Somos um povo maduro e queremos escolher o nosso caminho".

    Se estas eram as explicações dadas nos folhetos entregues a quem assistia à manifestação, os gritos dos participantes eram bem mais explícitos: "Que queiran, que non, Galiza é unha Nazón". Os activistas do BNG, bem como os ruidosos militantes da "Nova Galiza", a juventude partidária do bloco, desdobraram-se em palavras de ordem enquanto percorriam as ruas de Santiago de Compostela, durante quase uma hora, enchendo-as ora de sons arrancados às gaitas de foles, ora às batucadas que fazem lembrar uma bateria de samba do carnaval brasileiro. Foi com muito ritmo e maior festa, que foram desembocar depois, na praza da Quintana, o mítico local onde está a Porta sagrada que conduz ao túmulo do apóstolo Santiago.

    Nessa praça deu-se também o já tradicional comício dos nacionalistas, e foi aí onde horas antes se haviam juntado milhares de peregrinos de todo o mundo, que os dirigentes do BNG foram avisando que os conflitos internos que viveram estavam ultrapassados, e que os "agoireiros" e os que "preferem ver a Galiza degradada à categoria de região" devem perder a ilusão porque sentem que chegaram a "um ponto sem retorno". Descontentes com Fraga Iribarne, eleito sucessivamente pelo Partido Popular desde que am democracia regressou a Espanha, os nacionalistas insistem que os galegos "têm direito a expressar o seu voto" e o seu grito de "nunca mais", o mote que ficou célebre desde a tragédia trazida pelo petroleiro Prestige e que ainda não ultrapassaram, muito menos esqueceram. "Nunca mais à mentira. Nunca mais à incompetência", discursou um orador.

    O presidente da Junta Autónoma da Galiza, Fraga Iribarne, acabou por ser o político mais visado em todos os discursos, em que foi acusado de "não saber dirigir a região" e de ter mantido durante oito anos uma "cumplicidade com o Governo de Aznar" que prejudicou a Galiza com o seu "silêncio e submissão". Por isso, desafiaram os nacionalistas galegos, Fraga não só deve pedir perdão ao seu povo, como se deve apresentar de novo às urnas [uma hipótese que o próprio ainda não desvendou], "porque merece perder".

    Neste dia da Pátria Galega, que todos os anos reune milhares de nacionalistas nas ruas de Santiago de Compostela, não se ouviram este ano as habituais sensibilidades galegas que defendem a união política da Galiza com Portugal. Em anos anteriores era frequente encontrar bandeiras nacionais misturadas com as da Galiza e, entre as palavras de ordem, constava a máxima "Galiza e Portugal, unidade nacional".



    Retirado daqui.




    ENRIQUECIMENTO DO VOCABULÁRIO

    Um jovem venezuelano foi esfaqueado pelo facto de ter tentado travar um espancamento. Um outro jovem, de vinte anos, espancava um sujeito mais jovem, de dezasseis anos, e o sul-americano, ao intervir, foi violentamente agredido, com navalha, pelo jovem menos jovem que agredia o mais jovem.
    Como bem se pode ver, é coisa entre jovens. Jovens de um lado e de outro. Pode dizer-se que o problema reside na limitação do vocabulário - um jovem, outro jovem, outro jovem - mas a notícia foi dada assim por praticamente todos os jornais. É linguisticamente pobre, pois é: é a tal pobreza linguística que a esmagadora maioria dos mé(r)dia reduz o cidadão comum sem acesso a outra fonte de informação que não a humoristicamente chamada «imprensa livre».
    Sendo assim, pode-se e deve-se auxiliar essa imprensa a ser mais livre e mais rica de conteúdo se se acrescentar, a este caso em particular, três termos: «negro», «branco» e «raça».
    Portanto, contando a história outra vez, desta feita com um vocabulário mais enriquecido, digamos: Um jovem venezuelano foi esfaqueado pelo facto de ter tentado travar um espancamento. Um negro, de vinte anos, espancava um branco, de dezasseis anos, e o sul-americano, ao intervir, foi violentamente agredido, com navalha, pelo indivíduo de raça negra.

    Ora aí está uma das soluções para a melhoria cultural dos média e do país: enriquecimento do vocabulário!

    Nem que para isso seja preciso quebrar o abjecto muro de silêncio que a imprensa «livre» edificou nas suas publicações para que palavras como «raça» e «negro» nunca em caso algum sejam mencionadas nas notícias referentes à criminalidade violenta, sob o humanitário pretexto de que «é preciso evitar o alimentar do racismo no seio da população portuguesa porque o crime não é determinado pela genética racial e não tem por isso nada a ver com a cor de pele!», ou seja, dito de outro modo, é preciso que o povo fique adormecido e não tope o que se está a passar no seu próprio país: que não perceba as consequências da imigração vinda de África até que Portugal fique de tal modo atolado de negros que não seja possível voltar atrás, tornando-se o País num Estado mulato, isto é, o paraíso dos internacionalistas e amantes da misturada racial, paraíso esse do qual são exemplos o Rio de Janeiro, a cidade de Atalanta, nos E.U.A. e também Pretória e Joanesburgo, na África do Sul, desde que aí acabou o apartheid.

    Mas espera... esquecia-me de que, por vezes, a imprensa menciona realmente a raça dos intervenientes em situações de violência, menciona sim: se for um polícia a bater num negro, por exemplo. Tal menção até ajuda a que os negros sejam cada vez mais promovidos como os «coitadinhos» do sistema, o que tem a enorme vantagem dupla de, por um lado, fazer com que os brancos fiquem de mãos amarradas pela culpa, sem se poderem defender, e, por outro, levar a que os negros se enraiveçam ainda mais contra os brancos e, com as costas aquecidas pela imprensa, se sintam mais livres para, digamos, «expressar a sua revolta de centenas de anos de escravatura»...

    E assim, com o povo adormecido, com as portas do país escancaradas de par em par para deixar entrar toda a gente, com a polícia de mãos atadas perante a galopante violência das gangues negróides, está a tenda armada para que a antiga cidade fundada por Ulisses - e, mais brevemente do que possa parecer, o resto de Portugal - se torne numa nova Rio de Janeiro, onde a polícia se vê obrigada a negociar com bandos de criminosos, onde até os mais abastados querem já construir um muro na cidade para ficarem livres da escumalha criminosa, ou como essa outra maravilha da coexistência racial, Pretória, a cidade com mais criminalidade do mundo inteiro, onde volta meia volta, um branco (português ou não) é assassinado, muitas vezes sem qualquer motivação económica (roubo) por parte do assassino.

    domingo, julho 25, 2004

    BATALHA DE OURIQUE

    Deste magnífico site, retira-se:


    Batalha travada em 25 de Julho de 1139, dia de Sant'Iago, entre as forças do nosso primeiro rei e as de um chefe islâmico denominado Esmar. A Batalha de Ourique associa-se à história da aclamação de Afonso Henriques como rei pela nobreza guerreira, em que se descreve o seu regresso triunfal a Coimbra, com a possível indicação de ter sido a partir desse momento que o infante passou a intitular-se rei.
    Associada a esta batalha existe uma lenda que a descreve como uma batalha travada contra cinco reis mouros e ganha, ou pela força da protecção divina (versão clerical) ou pela valentia dos cavaleiros (versão nobiliárquica), num caso e noutro dispensadora de terras e riqueza, de reino e realeza.
    No entanto sobre a batalha real pouca informação existe, o que leva a crer que o confronto de Ourique se teria traduzido, na realidade, numa refrega militar de modestas proporções, quando confrontada com as grandes batalhas da Reconquista.


    História da Batalha

    Reunidas as suas tropas, no burgo de Coimbra, em Maio de 1139, Afonso Henriques marcha já em fins de Junho sobre Leiria, onde agrega à sua hoste os cavaleiros-vilões e alguma peonagem dos novos concelhos fronteiriços. E daí, num impetuoso fossado sobre as terras sarracenas, interna-se no Gharb, assolando e saqueando lugares, devastando todo o país.
    Não tinham esmorecido ainda tanto, apesar de em manifesta decadência, os brios militares dos almóadas, que não congregassem logo as suas tropas e as dos Mouros espanhóis para marcharem ao encontro da hoste afonsina, cortar-lhe o passo, desbarata-la.
    Nos campos de Ourique, feriu-se a 25 de Julho a memorável batalha, a que os Mouros, sob o comando de Esmar, levaram num esquadrão, de amazonas as suas próprias mulheres, talvez por carência de forças neste rincão de Aurélia e outras dificuldades mais graves.
    À exepção desta, afirma Herculano, as circunstâncias da Batalha de Ourique ignoram-se inteiramente. Sabemos só que Afonso Henriques desbaratou os sarracenos, cujo chefe, denominado nas crónicas portuguesas por rei Esmar, a custo salvou a vida com a fuga. O campo ficou alastrado de mortos, entre os quais se acharam os cadáveres de muitas das mulheres que ali tinham vindo e haviam perecido combatendo como as antigas amazonas.



    Enquadramento Histórico da Batalha

    Nos finais do século XII, após a morte de Afonso I (1185), um monge de Santa Cruz de Coimbra redigia no seu mosteiro uns anais do reinado do rei fundador, baseando-se e ampliando materiais historiográficos aí conservados, entre os quais se incluía uma continuação dos Annales Portucalenses Veteres abrangendo o período de 1116 a 1168. É nessa obra, conhecida sob a designação de Annales D. Alfonsi Portugalensim Regis e que abarca os anos de 1125 a 1184, que se desenvolve a narração do confronto de Ourique, uma batalha travada em 25 de Julho de 1139, dia de Sant'Iago, entre as forças do nosso primeiro rei e as de um chefe islâmico denominado Esmar. Tal narrativa ampliava consideravelmente a referida nos anteriores Annales Portucalenses Veteres: não só a vitória é atribuída à Divina Providência, como Esmar se torna chefe de um ciclópico exército, incluindo forças das praças mouras de Sevilha, Badajoz, Évora e Beja, tropas marroquinas e mesmo um destacamento feminino que o autor aproxima da figura mítica das Amazonas. Proeza bélica e retumbante que contrastava com a realidade que então se vivia: as invasões almóadas dos anos 80 e 90 faziam recuar a fronteira do reino à linha do Tejo; as fomes, pestes e outros cataclismos ocorridos pareciam pressagiar uma derrota cristã apocalíptica e iminente. Neste clima de insegurança e desordem, o monge crúzio exaltava, agigantando-as, as antigas vitórias de Afonso, alimentando o sentido da vingança cristã, a necessidade de uma geral repurificação que reactualizasse os tempos heróicos e benditos do rei fundador. Ao mesmo monge parece dever-se, na mesma época ou um pouco mais tarde, um outro texto, a Vida de São Teotónio, o santo que fora um dos fundadores do mosteiro, aí também se aludindo a Ourique, precisando-se que Afonso I vencera cinco reis pagãos devido ao patrocínio de Sant'Iago, cuja festa litúrgica decorria no dia em que se deu a batalha. O primeiro rei português e o primeiro prior crúzio evocavam-se assim num contexto ideológico de cruzada, de guerra santa, na perspectiva clerical de um monge angustiado pelo destino de um reino a quem o seu mosteiro se encontrava intimamente associado.


    Episódio da Aclamação de Afonso Henriques como Rei

    Mas, paralelamente ao relato crúzio de Ourique, é natural que um outra fonte de narrativa contemporânea, a Gesta de Afonso Henriques, dele se tenha ocupado. Nela é provável que a Batalha de Ourique se associasse à ficção da aclamação de Afonso como rei pela nobreza guerreira e se descrevesse o seu regresso triunfal a Coimbra, com a possível indicação de ter sido a partir desse momento que o infante passou a intitular-se rei. Tal texto, veiculando a imagem de um monarca guerreiro, de um primus inter pares, companheiro dos nobres e com eles solidário, reflectia a nostalgia que os cavaleiros de Coimbra tinham pelos tempos prósperos de Afonso: as contínuas incursões em território islâmico, os fossados, associados a saques e pilhagens, à sua fortuna e ascensão social. Tempos diversos dos que se viviam, marcados pelos progressos de uma guerra profissionalizada enquadrada pelas ordens religiosas militares e pelas milícias concelhias. Ourique tornava-se, assim, a memória de alegria da guerra e da consagração dos cavaleiros guerreiros, dos que fizeram os reis. É, portanto, no contexto político-social dos finais do século XII que se começa a esboçar a lenda de Ourique: batalha travada contra cinco reis mouros e ganha ou pela força da protecção divina (versão clerical) ou pela valentia dos cavaleiros (versão nobiliárquica), num caso e noutro dispensadora de terras e riqueza, de reino e realeza. Da batalha real pouco se sabe, incluindo a localização exacta em que se deu e a identidade do misterioso rei Esmar. As fontes árabes silenciam-na, assim como as crónicas castelhanas, omissão que tem sido interpretada como indício seguro de que o confronto, apenas reduzido a uma memória regional, nunca terá tido as dimensões que os textos de Coimbra mais tarde lhe atribuíram. Na sequência de Alexandre Herculano, admite-se hoje que Ourique tenha consistido num simples fossado, ainda que se conceba que nele pudessem estar envolvidas forças de algumas importantes cidades islâmicas chefiadas pelo respectivo governador ou alcaide, atendendo a que, em 1139, desde Abril, Afonso VII de Leão e Castela cercava a praça moura de Oreja, motivando a sua incursão em terreno inimigo a mobilização de tropas provenientes de todo o al-Andalus, podendo ter sido um dos seus contingentes aquele que foi derrotado em Ourique. Quanto ao título régio que, em sequência da batalha, teria assumido Afonso, não se negando que a vitória, naturalmente exagerada, pudesse ter algo a ver com o facto, prefere-se hoje relacionar o acontecimento com o cenário político hispânico da época, atribuindo-se decisiva importância a que Afonso VII se designasse imperador desde 1135 e a que já fosse suserano de dois reis peninsulares (Ramón Berenguer IV de Barcelona-Aragão e Garcia Ramires de Navarra), motivando então a sua ascensão hierárquica uma correlativa promoção titular do seu jovem primo, se bem que a ela se tenha oposto de 1140 (data da primeira intitulação régia conhecida de Afonso) a 1143 (Tratado de Samora). Mas, se o confronto de Ourique se teria traduzido, na realidade, por uma refrega militar de modestas proporções, quando confrontada com as grandes batalhas da Reconquista, tal não significa que progressivamente se não vá reelaborando a sua lenda, dele fazendo um dos mitos fundadores da nacionalidade. Nos anos 40 do século XIV um novo passo é dado nesse sentido pela Crónica Geral de 1344, do conde Pedro de Barcelos, a qual tem como uma das partes a hoje perdida Crónica Portuguesa de Espanha e Portugal, conservada através da IV Crónica Breve de Santa Cruz de Coimbra, texto onde se prosifica a Gesta de Afonso Henriques, pelo que reúne as interpretações que sobre Ourique foram produzidas nos finais do século XII. Sob o impacte directo da Batalha do Salado, acontecimento militar que reavivara os ideais de reconquista e cruzada, o conde de Barcelos consigna um novo elemento da lenda: à vitória de Ourique associa o momento da escolha de armas pelo novo rei, as quais se tornariam, por extensão, as do Reino, facto facilmente desmentido pela diplomática de Afonso I.


    Lenda de Ourique (A Aparição de Cristo)

    Será, contudo, no século XV que a lenda articulará todos estes elementos (vitória sobre cinco reis mouros; aclamação de Afonso como rei no campo de batalha; escolha das armas e escudo nacionais) numa nova narrativa difundida através da Crónica de 1419 de Fernão Lopes. A necessidade sentida pela nova dinastia de Avis em afirmar a sua legitimidade histórica, conjugada com os inícios de expansão e o novo impulso dado à ideologia de cruzada, faz, no entanto, que se acentue o protagonismo divino já presente na antiga versão da lenda: tendo como antecedente uma breve passagem incluída no Livro dos Arautos (1416), a Crónica de Fernão Lopes acolhe o episódio do denominado milagre de Ourique: o próprio Cristo, crucificado, teria aparecido a Afonso I nas vésperas do combate, anunciando-lhe o seu apoio para a derrota dos infiéis. Inserindo-se numa ampla rede de vaticínios e profecias que propagandeavam o carácter messiânico a protagonizar pelos reis de Avis, pelos sucessores do bastardo rei João, o milagre desempenhará, a partir daí, um papel nuclear na definição da legitimidade da monarquia portuguesa, apresentada como eleita e conduzida pela divindade, sendo, como tal, amplamente glosado pela historiografia do absolutismo, a qual esteve bastante ligada a autores de origem clerical. Sendo assim, não é de admirar que o liberalismo, movimento portador de uma nova visão da sociedade e, logo, da história, tenha mobilizado esforços para a crítica da lenda de Ourique, sobretudo em relação ao milagre, posição que valeu a Herculano uma acesa polémica com o clero, defensor das teses historiográficas consagradas no Antigo Regime. Porém, negar a lenda de Ourique não resolve, nem esclarece, o problema da sua existência e difusão, pelo que há que estudar sociologicamente o mito em si, para que se compreenda a sua eficácia e sedução.


    Sobre este último ponto, digo eu, autor do Gladius, que a parte respeitante ao milagre tem, de facto, um aspecto claramente artificial, não só porque as fontes coevas de D. Afonso Henriques não o mencionam, mas também porque o episódio em si é demasiado semelhante àquele que é atribuído à vitória do imperador romano Constantino sobre Maxêncio, na Batalha de Ponte Múlvia, em 312, antes da qual teria aparecido ao vencedor uma visão do símbolo cristão formado por duas letras gregas, um ró e um khi, e sob a qual Constantino podia ler «In hoc signo vinces», isto é, «Sob este signo vencerás.». Constantino mandou que o dito símbolo fosse gravado nos escudos dos seus soldados e, efectivamente, venceu o combate.

    O referido símbolo é como um P passando pelo centro de um X, formando uma espécie de estrela de seis pontas, símbolo solar pagão e, sabendo-se que Constantino era adorador do Sol, certos historiadores consideram que a visão foi, ao contrário do que dizem os cristãos, mais pagã do que cristã...

    Voltando à batalha de Ourique, trata-se de um marco histórico fundamental para o País, não só pelo significado que tem para o reino em si, mas também porque, tanto ou mais que a batalha de Tolosa, é um episódio cuja actualidade é mais premente do que nunca, uma vez que o confronto entre a Europa e o mundo islâmico se aproxima cada vez mais.

    sexta-feira, julho 23, 2004

    CONTEMPLAR O PASSADO PARA DAR SENTIDO AO PRESENTE E UM RUMO AO FUTURO

    Ainda sobre a citânia de Briteiros, há que lembrar as palavras de Martins Sarmento a respeito desse local e dos povoados pré-romanos em geral:

    Na sua singeleza e sóbria humildade, os nossos povoados primitivos representam, para os Portugueses de hoje, o testemunho mais nobre de uma viril e remotíssima ascendência, e da pureza desta raça, antiga e forte, que persistiu através dos séculos, arraigada às suas tradições e aos seus Deuses, indómita perante o invasor, irredutível e inquebrantável no seu orgulho pátrio e no seu amor à independência!
    Respeitemos e conservemos, portanto, estes despojos memoráveis, bem dignos do nosso estudo atento e da nossa religiosa veneração. Porque os lugares, hoje silenciosos e desertos, onde trabalharam e lutaram as gerações distantes, tão intensamente nos falam ainda do Passado, que a nossa recolhida evocação chega a transmitir um pouco de vida e de calor às próprias cinzas mortas.



    NAVAS DE TOLOSA

    Lamento, cambada leitora, não ter colocado esta mensagem há uns dias, mas como o devido é devido, não devo deixar de lembrar o aniversário de uma batalha que uniu ibéricos, isto é, europeus, contra norte-africanos, a 16 de Julho de 1212, na Batalha de Navas de Tolosa, na qual as forças do rei castelhano Afonso VIII, auxiliadas pelas hostes de Leão, Navarra, Aragão e de Portugal - estas últimas lideradas pelo rei D. Afonso II, o Gordo - esmagaram as tropas islâmicas num combate que marcou o recuo decisivo e irreversível da Moirama.

    Neste brilhante site, pode ler-se:

    Detendo o avanço dos Almóades na Península Ibérica, os reis de Castela, Aragão, Navarra, Leão e Portugal fizeram reunir um exército coligado contra as tropas do Califa al-Nasir, derrotadas por completo nesse dia.
    Esta importante e sanguinolenta batalha foi das mais renhidas da Alta Idade-Média, marcando uma data decisiva para a Reconquista na Espanha. As Fronteiras meridionais de Castela nunca mais recuaram. A batalha ganhou assim foros de autêntica Cruzada Ibérica contra os Muçulmanos, constituindo, portanto, um momento marcante da chamada Reconquista.
    O contingente Português, a arraia miúda dos concelhos e a Cavalaria do Templo, sob o comando de Afonso II, tais prodígios de valor obraram, assinalados por vários cronistas, que essa batalha de Navas foi, o baptismo de sangue do novo reino cristão entre os demais da península, a sua carta de nobreza e valentia, o reconhecimento universal da sua robustez e do valor do seu esforço na defesa da grande causa da cristandade.


    O valor deste confronto adquire hoje um significado renovado e reforçado, uma vez que as forças europeias têm de se unir - física e sobretudo culturalmente - para enfrentar a crescente ameaça do expansionismo imperialista muçulmano, que se agiganta perante o Ocidente, menos como possível oponente militar do que como cavalo de Tróia espiritual e populacional, mercê, quer da imigração, quer da política de conversão que levam a cabo no seio da Europa, afastando os Europeus das suas verdadeiras raizes.

    quinta-feira, julho 22, 2004

    POR ENTRE AS ROCHAS PERTO DO FIRMAMENTO

    A Citânia de Briteiros é toda ela um monumento que deve ser visitado por qualquer português pelo menos uma vez na vida.
    Foi, há milhares de anos, uma povoação pré-romana - eventualmente celta ou, pelo menos, arcaicamente indo-europeia - posteriormente ocupada pelos Romanos e consiste hoje num amontoado de ruínas localizado num monte.

    O grande Martins Sarmento, sábio do princípio do século XX que dedicou a sua vida ao estudo da Lusitânia, conseguiu arranjar maneira de reconstruir duas das muitas casas desse povoado, só para que os portugueses contemporâneos tivessem uma ideia de como viviam os seus antepassados.
    Martins Sarmento estava firmemente convencido de que os Portugueses eram descendentes em linha directa dos Lusitanos, e que estes eram Lígures, isto é, na sua óptica, Arianos muito antigos.
    Tendo sido a princípio desprezado no seu próprio país, só aqui veio a ser reconhecido como homem de valor depois de ser premiado no estrangeiro, em França, pela extensa, incansável e valorosa obra arqueológica que realizou em Portugal... ou seja, só não foi respeitado antes disso porque a elite político-cultural portuguesa seria, eventualmente, uma chusma de estrangeirados subservientes perante o que quer que viesse de França e com um imenso desprezo pela sua própria Nação e, consequentemente, pelas suas raizes.

    Tomei entretanto conhecimento - tenho de averiguar, porque não posso crer que seja mesmo verdade... - que não há por ali nenhuma expedição arqueológica portuguesa desde 1968.
    Tomei também conhecimento, pela mesma fonte - o guarda do local, senhor muito prestável e informativo - de que a maior parte dos visitantes da citânia são estrangeiros. Parece que muitos dos portugueses que lá chegam, dizem, no momento de pagar a entrada, qualquer coisa como «Eu, pagar para ver pedras??!...», e dão de frosques.

    Estreitamente relacionado com a citânia, está o Museu da Sociedade Martins Sarmento, onde se encontra espólio retirado da citânia, bem como a famosa Pedra Formosa, bloco de rocha esculpido com símbolos arcaicos e que, ao que tudo indica, seria utilizado nos banhos de vapor e de água fria, típicos destes povos arcaicos do ocidente ibérico - ver, por exemplo, Estrabão, em «Geografia III».

    Como curiosidade, tenho de referir que Martins Sarmento mandou gravar uma suástica na porta do seu próprio jazigo, tal era o seu apreço pelas antigas tradições indo-europeias, já que os antigos colocavam suásticas nos túmulos castrejos.


    Deixe-se para trás a incultura e a bastardia que fazem com que o local esteja hoje quase abandonado. Visite-se aquele sítio com a consciência de que naquela pureza pétrea e austera, nobre e altiva como só a fraga mais próxima do céu consegue ser, reside um testemunho trans-milenar da raiz da Estirpe Nacional.




    IMINVASÃO - ATÉ NO FUTEBOL?

    Parece que vão mesmo dar nacionalidade portuguesa a mais um jogador de futebol brasileiro, um certo Derlei... e, claro, o seu compatriota Scolari já disse, há muito, que lhe abre as portas da selecção nacional portuguesa...

    Se a moda pega, a selecção de futebol de Portugal será, em vez de portuguesa, uma tropa de mercenários, em muitos casos de outras raças, à semelhança da francesa.

    E, se essa selecção obtiver bons resultados desportivos, não faltarão os internacionalistas do costume - por vezes abjectamente disfarçados de «patriotas» - a atirar à cara de tudo e de todos «o bom que é ter uma selecção mestiça e abrir o país a toda a gente!».

    Como se os golos valessem alguma coisa perante o fundamento da identidade nacional, que é racial e étnico.
    Em tendo de escolher entre uma coisa e outra, creio que português normal e consciente não hesita: se necessário for, borrifa-se para o desporto.

    FIRMEZA EXEMPLAR

    Por vezes, há boas notícias:


    Relação volta a confirmar extradição de terrorista indiano

    O Tribunal da Relação de Lisboa voltou a confirmar a extradição de Abu Salem, o indiano acusado de vários crimes de terrorismo e condenado em Portugal por falsificação de documentos. O acórdão foi refeito por um colectivo de juízes desembargadores que sanaram as nulidades invocadas pelo Supremo Tribunal de Justiça.

    Segundo o site Diário Digital, que ontem divulgou a informação, o prazo para que Abu Salem recorra da decisão é de dez dias. O JN apurou, entretanto, que o indivíduo deverá entrar com novo recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, utilizando a mesma argumentação. Designadamente, que não foi feita prova sobre os riscos reais existentes caso a extradição se verifique e sobre o facto de ser perseguido pelo Governo indiano, que lhe poderá aplicar a pena de morte.

    Recorde-se ainda, conforme o JN oportunamente noticiou, o STJ havia entendido que existiam vícios de falta de fundamentação e de omissão de pronúncia, razão pela qual declarara nulo o acórdão da Relação de Lisboa.

    Abu Salem está acusado de 36 crimes, no âmbito de oito processos autónomos, sendo que cinco deles são crimes de terrorismo, punidos na Índia com prisão perpétua ou pena de morte. Abu Salem é ainda acusado de homicídios, posse de armas e explosões.


    Retirado daqui

    Saúde-se a firmeza do tribunal português em entregar à justiça indiana um terrorista islâmico: primeiro, porque a justiça é para se fazer e o criminoso em causa atentou contra a Índia, sendo por isso legítimo que seja esse país a castigá-lo; segundo, digo eu, porque os terroristas muçulmanos que atentam contra tudo o que não é islâmico - a Índia é uma fortaleza pagã que resistiu e resiste ainda aos totalitarismos religiosos muçulmanos e não só... - têm de ser exemplarmente castigados com o maior dos rigores e com dureza máxima.



    segunda-feira, julho 19, 2004

    DELENDA CARTHAGO

    Notícia em itálico, comentários a negrito (ou bold):

    Terrorismo: Al-Qaida ameaça a Itália com um "banho de sangue"- internet
    Cidade do Dubai, 16 Jul (Lusa) - Um comunicado atribuído à rede terrorista Al-Qaida ameaça a Itália com um "banho de sangue semelhante ao do 11 de Setembro" nos Estados Unidos caso os italianos não expulsem do poder o primeiro-ministro Sílvio Berlusconi.

    "Ou vocês se +desembaraçam+ de Berlusconi o incompetente, ou queimaremos de facto a Itália (Ó) Espera-vos um banho de sangue semelhante ao do 11 de Setembro", adverte o texto, assinado "Brigadas de Abu Hafs al-Masri", divulgado num endereço electrónico cuja autenticidade ainda não foi confirmada.

    Abu Hafs al-Masri, chefe das operações militares da Al-Qaida, foi morto nas operações do exército norte-americano no Afeganistão em 2001.

    O grupo com o seu nome tinha reivindicado, em comunicados enviados nomeadamente ao jornal árabe Al-Qods al-Arabi, publicado em Londres, os atentados perpetrados a 11 de Março em Madrid, assim como os cometidos em Novembro de 2003 contra duas sinagogas em Istambul e em Agosto passado contra o quartel-general da ONU em Bagdad.



    Retirado deste sítio



    A ralé assassina já chega ao ponto de se atrever a lançar ameaças insultuosas a todo um povo, directamente.

    Como imaginam que Berlusconi está mesmo em risco de perder as próximas eleições, aproveitam para tentar transformar isso, aos olhos do mundo, numa vitória do seu terrorismo.

    Até pode ser que a notícia seja falsa e que não tenha sido realmente a Al-Caida a proferir tal ultimato - mas, se não o disseram(ainda...), é credível que o pensem há muito. Foi nessa linha de pensamento que exigiram, por exemplo, que a capela sistina fosse alterada porque Miguel Ângelo tinha aí representado Maomé a ser castigado no inferno.

    À gentalha criminosa de religião muçulmana, é só preciso aniquilá-los.
    Delenda Carthago, isto é, Destrua-se Carthago, como dizia o romano Catão, no fim de todos os seus discursos, referindo-se à necessidade de arrasar Carthago, a potência semita norte-africana que ameaçou Roma até ser finalmente destruída por esta, depois de três guerras (as púnicas).


    PERSEGUIÇÃO IMUNDA

    Também já na Inglaterra - que foi, outrora, um país livre - o sistema leva a cabo a mais abjecta perseguição ideológica.
    A escumalha politicamente correcta está apostada em ilegalizar o BNP, Brittish National Party, partido nacionalista anti-imigração (isto é, o inimigo público número um do mundialismo).
    Desta vez, conseguiram filmar o líder do movimento, Nick Griffin, a tecer considerações de carácter anti-islâmico. Uma câmara oculta filmou isto e muitas outras cenas nas quais se evidenciaria um carácter dito «xenófobo» e «racista» por parte dos membros da formação política. Acto contínuo, o Barclays Bank cedeu à chantagem dos mé(r)dia e fechou as contas do partido.


    Isto evidencia, mais uma vez, a baixeza de que a escumalha é capaz quando começa a ficar assustada.

    Isto mostra tambem, à saciedade, até que ponto é que a sociedade capitalista é inimiga do Nacionalismo - mesmo que porventura houvesse, no Barclays, quem simpatizasse com o BNP, o negócio do qual o banco vive poderia ser gravemente prejudicado se não fechasse as portas aos «fascistas».

    Pode ler-se mais em (por algum motivo, as opções deste blog que permitem criar links e escrever a itálico e a negrito, não funcionam):

    http://www.guardian.co.uk/uk_news/story/0,3604,1263272,00.html





    UMA TENTATIVA

    Certo advogado alemão, idealista, exagera um bocado quando pretende criar uma população racialmente pura; todavia, num mundo de mistura racial crescente, é bom que este tipo de iniciativas ajude a contrabalançar os efeitos da miscigenação.

    Não se pode é permitir que a raça branca europeia acabe num gueto na sua própria terra.



    «Plan for Aryan-style baby farm
    July 16, 2004

    The normally tranquil West German village of Doerverden has been traumatised by a notorious neo-Nazi lawyer's plans to turn its 19th century manor house and adjoining estate into an Aryan-style baby farm designed to further the Nordic race.

    The dubious project has been launched by Juergen Rieger, a wealthy 57-year-old Hamburg lawyer and specialist in defending members of the German far right, who himself carries convictions for incitement to racial hatred.

    Rieger is well known for his neo-Nazi activities. The former member of the neo-Nazi National Democratic Party has appeared at far right rallies in Britain and praised the former British Fascist Oswald Moseley.

    He is also a fervent advocate of "racial purity".

    In a book on the subject, he wrote of the "disastrous effects of bastardising races" and promised "the white giants are coming".

    Earlier this year, Rieger paid R1.68 million for the estate.

    This week, Doerverden's inhabitants have been shocked to learn of Rieger's plans for the Heisenhof estate.

    "We are seriously worried about public order, the image of Doerverden is likely to suffer as a result of this project," confessed Rainer Herbst, the village mayor.

    "At first we thought he was merely planning to develop agricultural fertilisers and manure. We didn't realise that human fertilisation is intended," he added.

    The villagers' suspicions were aroused after German media reports revealed that the official purchaser of the Heisenhof was the "Wilhelm Tietjen Foundation for Fertilisation Ltd", a London-based fertility research organisation of which Rieger is the director.

    The foundation is funded by the copious financial assets accrued by the late Wilhelm Tietjen, a diehard Nazi loyalist and stock market speculator who set up his fertility research organisation to further the Nordic races before his death in 2002. Teitejen was infertile.


    The concept was first developed during the Third Reich when the Nazi party set up its notorious "Lebensborn" organisation under which German mothers were encouraged to produce offspring by submitting to sex with hand-picked SS men.

    Rieger, who is also a senior member of a group which calls itself "Germanic faith community for life creation", maintains that the foundation aims to help childless couples produce children.

    He claims that the foundation is based in London for legal reasons: "The use of surrogate mothers is banned in Germany but not in England," he said.

    Rieger has declined to comment on the "Nordic" aspect of his proposed fertility clinic and has not revealed whether British surrogate mothers might be involved.

    However, the German media has been more than sceptical about its chances of getting off the ground.

    Previous attempts by Rieger to set up Nordic race farms have been disastrous.

    In 1995, Rieger invested millions in a similar manor house and estate in western Sweden which was intended to house a "Germanic land collective for members of the Nordic-blonde race".

    The project had to be abandoned because not enough willing Aryan families could be found.

    The collective's attempts at fertilisation, although limited to farm animals, proved chaotic.

    A breed of carefully nurtured Nordic pigs broke out of the grounds and devastated private gardens in the vicinity. - Independent Foreign Service»


    retirado de: http://www.iol.co.za/index.php?set_id=1&click_id=24&art_id=vn20040716103535902C458154


    PARA REFLECTIR:

    Notícia completa em




    «3º Congresso - Comunicação- Tema: Epidemiologia, Prevenção e Saúde Pública

    Resumo:

    A infecção VIH nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, está a atingir cada vez mais as minorias étnicas e as comunidades mais pobres e desfavorecidas, com as mulheres em particular risco de infecção (relatório da UNAIDS 2001).

    A quebra de laços familiares, a falta de recursos económicos, o isolamento e a marginalização, a dificuldade no acesso à informação e aos Cuidados de Saúde, são factores que tornam as comunidades imigrantes particularmente vulneráveis a esta infecção, acrescidos muitas vezes por barreiras linguísticas e culturais.

    Portugal, tradicional país de emigrantes, tornou-se, após a Revolução de Abril de 1974, um destino procurado por grande número de trabalhadores provenientes dos países africanos de língua portuguesa, e, mais recentemente, pelos oriundos do Leste Europeu, que, em 2001, constituiram 56% dos novos pedidos de autorização de residência, dos quais, três quartos destinaram-se aos distritos de Lisboa, Setúbal, Faro e Porto, que são igualmente os de maior incidência de infecção VIH no nosso país.

    No Algarve, 10% dos casos de infecção VIH/SIDA notificados até 31/03/02 são em imigrantes, dos quais, 63% são africanos – nestes, 51% tinham critérios de SIDA à data do diagnóstico, o que se verificou em apenas 26% das restantes notificações. No Hospital do Barlavento Algarvio foram diagnosticados, entre 1/01/00 e 30/06/02, 112 novos doentes, dos quais 27% são imigrantes, igualmente com predomínio de africanos.

    A conjugação dos dados fornecidos pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e pelo Centro de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis, embora constituindo apenas a ponta do “iceberg”, pois sabemos que a imigração não legalizada e subnotificação de infecção VIH são uma realidade, permitem-nos verificar que a imigração em Portugal tem padrões temporais e epidemiológicos variáveis, com modificações profundas nos anos mais recentes, e, se é verdade que a epidemia de VIH/SIDA tem avançado devastadoramente nas comunidades africanas a residir em Portugal, talvez seja ainda possível, com uma intervenção rápida e adequada, travar esse avanço e prevenir a sua extensão às comunidades mais recentes, dos trabalhadores de Leste.

    Só tendo em consideração as características socioculturais específicas a cada comunidade e com a colaboração activa dos seus membros será possível esta intervenção.

    Domitília Faria – Assistente Hospitalar de Medicina Interna – Hospital do Barlavento Algarvio

    Helena Ferreira – Assistente Graduada de Saúde Pública – Comissão Distrital de Luta Contra a Sida/ARS do Algarve

    "...o nosso objectivo é protegê-los e, simultâneamente, protegendo-os a eles, estamos a proteger-nos a todos nós”



    SITUAÇÃO EM PORTUGAL

    Portugal, tradicional país de emigrantes, tornou-se, após a revolução de 25 de Abril de 1974, um destino procurado por grande número de trabalhadores provenientes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Mais recentemente assiste-se a um fluxo cada vez maior de trabalhadores que chegam dos países do Leste Europeu (Fig.1 e Fig.2).

    Em 1999, 79% dos pedidos de autorização de permanência foram de jovens com menos de 35 anos. Na população estrangeira residente em Portugal em 31/12/01, 43,7% são mulheres. Lisboa, Faro e Setúbal são os distritos de residência escolhidos em três quartos dos casos (Fig.1).

    Os estrangeiros representam 10% do total de casos notificados de Infecção VIH/SIDA em Portugal até 30/06/02, não parecendo ter havido variações significativas ao longo das duas décadas em estudo (Fig.3). Os africanos representam 84% dos casos notificados em estrangeiros e destes, apenas 8% não pertencem aos PALOP (Fig.4 e Fig.5). Os imigrantes do Leste Europeu não têm ainda expressão significativa nos casos notificados – 8 casos até agora.»



    NOTÍCIAS... E PORMENORES ESQUECIDOS QUE SÓ DEPOIS SÃO DADOS...

    Foi esclarecedor o modo como os mé(r)dia (do costume) noticiaram o ataque supostamente anti-semita em França, que deu a Chirac um bom pretexto para «não perdoar os crimes racistas», aquando da amnistia presidencial.
    Quando a primeira notícia sobre o dito crime foi dada, a imprensa, a rádio e a televisão, limitaram-se a dizer que uma mulher de ascendência judaica foi atacada por meliantes que lhe desenharam cruzes suásticas na pele...

    ... ora, o que é que o povo, não informado, pensa, quando ouve uma coisa destas?
    «Ataque a uma judia... suásticas... foram os nazis que bateram na mulher!!»

    Pois.

    Mais tarde, veio o desmentido: afinal, a senhora inventou a agressão, nada daquilo se passou. E, nessa altura, em que, afinal, se demonstrou que o ataque contra uma judia tinha sido mentira, NESSA ALTURA a imprensa mete-nojo já se sentiu mais à vontade para dizer, finalmente, o pormenor que antes tinha ocultado: os atacantes denunciados pela senhora judia eram marroquinos.

    Ora, o que é que o povo mais ingénuo e enganado, pensa, nesta altura, sobretudo se tiver memória fraca ou tiver a mente mais ocupada com outros afazeres?
    «Pois... malandros dos judeus, sempre a caluniar os islâmicos coitadinhos!!!»

    Ou seja, quando se provou que o ataque era falso, NESSA ALTURA já os mé(r)dia se sentiram mais à vontade para dizer que os atacantes eram marroquinos...

    Será que a escumalha da imprensa quer ser respeitada, ou pretendem, simplesmente que alguém lhes parta as ventas para depois dizerem que foram vítimas de um «ataque fascista!!!»?


    quarta-feira, julho 14, 2004

    PELO REINO DE FAUNUS - REVOLTA

    Pode ver-se uma vergonha escandalosa no site

    http://www.faed.udesc.br/professortito/caca.htm


    A descrição do modo de matar os animais para lhes arrancar a pele, dá voltas ao estômago. É tão ou mais revoltante do que as descrições do modo como se chacinam os animais, nos matadouros, sem a preocupação de lhes diminuir o sofrimento ao mínimo possível.

    Não basta deixar de vestir casacos de pele. É preciso acção directa: protestos junto às lojas onde se vendem peles dessas, enxovalhos públicos da manada que os compra, bloqueamentos de ruas por onde passem camiões transportando tal tipo de mercadorias, etc..

    Nunca gostei do estilo activista arruaceiro, típico da Esquerda ideologicamente totalitária: mas isto é um caso de vida ou de morte.

    Recordo-me de uma noite em que estava a ver um filme sobre um psicopata assassino, que mutilava, torturava e aniquilava pessoas com a sua serra eléctrica. Ao longo do filme, «Massacre no Texas», era fácil odiar o criminoso; todavia, houve uma cena em que certa perseguição à vítima acabou por ir dar a um matadouro, onde estavam centenas de bovinos esfolados e pendurados. Nesse momento, senti um desconforto: ao comer carne de vaca/porco/frango todos os dias, sem revolta, sem protesto violento, está-se a pactuar com um acto semelhante, em tudo, ao do psicopata asqueroso. Portanto, boa parte da actual humanidade não é assim muito melhor do que ele...


    ... e ainda há quem se sinta com moral para pregar a superioridade ética da actual civilização sobre a civilização romana que tinha o circo de gladiadores e de feras... que graça.




    PELO REINO DE SILVANUS - PELO PATRIMÓNIO VERDE DA NAÇÃO

    Todos os anos, é a mesma tragédia: por todo o País, ardem as florestas, património nacional de crucial importância para a qualidade de vida dos Portugueses.

    O inestimável valor da Floresta é evidente a vários níveis: ao nível da saúde pública, ou seja, no que respeita à qualidade do ar; ao nível da economia, devido ao que das florestas se pode tirar (madeiras, papel, etc.); ao nível, até, da cultura, dado que o bosque desempenha um papel de grande riqueza no folclore nacional (lendas, crenças, contos). Já os antigos povos áricos escolhiam as clareiras das florestas para honrar os Deuses...

    Acresce que preservar a floresta é um dever de consciência para com as vidas dos animais indefesos perante as chamas e perante a carestia alimentar que se faz sentir após os incêndios de grandes dimensões.

    Fazer os possiveis para proteger o património verde do País pode pois ser encarado como um acto patriótico. Além de ser, também e sobretudo, um acto religioso, para quem consegue ver na floresta um elo entre o humano e o divino, entre o mortal e o imortal, entre presente vivo e a viva eternidade.

    segunda-feira, julho 12, 2004

    AVANÇO

    O dia 5 de Novembro de 2003 é para mim uma data de triste e horrível memória.

    Como só reparei que este dia estava envolvido nesta notícia depois de a ter começado a escrever, continuo: louve-se mais uma conquista de uma religião étnica europeia - os praticantes do Asatru (religião nórdica de culto aos Deuses Odin, Thor, Freya, etc.) conseguiram, neste dia, o reconhecimento oficial da sua religião, podendo inclusivamente descontar parte dos seus impostos para organizações religiosas asatruars.


    Denmark to Accept Norse God Marriages

    November 5, 2003 COPENHAGEN, Denmark -- Home to the Vikings of yore, Denmark said Wednesday it will let a group that worships Thor, Odin and other Norse gods conduct legally-recognized marriages.

    "To me, it would be wrong if the indigenous religion of this country wasn't recognized,'' Tove Fergo, the minister for Ecclesiastic Affairs and a Lutheran priest, told The Associated Press. Under Danish law, the state Evangelical Lutheran Church has sole authority to recognize other religious communities. The 240-member Forn Sidr, which worships Odin, Thor, Freya, and the other members of the Norse pantheon, sought recognition in 1999, said Tissel Jacobsen, the group's president. Last year, an Ecclesiastic Affairs panel of scholars recommended that Forn Sidr, whose name mean "Old Custom'' in old Norse, be approved, but only if their rituals were clearly detailed in its bylaws.

    "At a general assembly, we added and described our four annual heathen
    rituals - spring and fall equinoxes, and the summer and winter solstices, and our marriage ceremony,'' Jacobsen told the AP. "We then returned our application and the panel approved it.''

    Fergo said she would give her final approval "in a few days.''

    About 1,000 people worship the ancient gods in Denmark, Jacobsen said. Since 1998, the panel of theology, law and history scholars have advised the government on which groups seeking to become religious communities, should be recognized.

    "It was not up to me to evaluate whether they are telling the truth or the quality of their religion,'' Fergo said. "Based on the commission's evaluation and what I have read, I consider it a good religion.''

    Officially recognized religious communities can marry people and exempt their members from the 1 percent income tax that is imposed on members of the state church. People born in Denmark are automatically made members of the state church, but can choose to leave it if they want. Members of other recognized religious communities, such Catholics, Muslims and Jews, are also exempt from the tax. -- By Jan M. Olsen for the Associated Press, as posted to Witches With
    Brains


    Em http://secondsightresearch.tripod.com/bodyandsoul/id19.html


    E, claro, há totalitários religiosos preocupadíssimos com isso:

    Denmark has announced it will allow a group that worships Thor, Odin and other Norse gods to conduct legally-valid marriages, the Associated Press reported Nov. 5. "It would be wrong if the indigenous religion of this country wasn't recognized," said Tove Fergo, the government Minister for Ecclesiastic Affairs and a Lutheran priest.

    The 240-member Forn Sidr sought recognition in 1999, said its president, Tissel Jacobsen. About 1,000 people worship the ancient gods in Denmark, Jacobsen said.


    Pode ler-se o resto em

    http://www.lifeissues.net/news.php?newsID=00005806&topic=

    domingo, julho 11, 2004

    BOCAGE

    Ouvi dizer, recentemente, que Bocage teria avisado os seus contemporâneos contra o perigo da mistura racial. Também escreveu uns quantos poemas nos quais fazia notar a feiúra exterior e a baixeza interior que, segundo ele, seriam características de negros e de mestiços.

    Eis então dois desses poemas:


    I

    Vai cagar o mestiço e não vai só;
    Convida a algum, que esteja no Gará,
    E com as longas calças na mão já
    Pede ao cafre canudo e tambió:

    Destapa o banco, atira o seu fuscó,
    Depois que ao liso cu assento dá,
    Diz ao outro: "Oh amigo, como está
    A Rita? O que é feito da Nhonhó?

    "Vieste do Palmar? Foste a Pangin?
    Não me darás notícias da Russu,
    Que desde o outro dia ainda a não vi?"

    Assim prossegue, e farto já de gu,
    O branco e respeitável canarim,
    Deita fora o cachimbo, e lava o cu.


    II

    Ribeirada - Poema de um só canto
    Argumento

    Quando o preto Ribeiro entregue ao sono
    Jazia, lhe aparece e deus Priapo:
    E com uma das mãos por ser fanchono,
    Lhe larga na cabeça do marsapo:
    Oferece-lhe depois em belo cono,
    Cono sem cavalete, gordo e guapo:
    Casa o preto, e a mulher, por fim de contas,
    Lhe põe na testa retorcidas pontas.

    Canto Único

    I

    Acções famosas do fodaz Ribeiro,
    Preto na cara, enorme no mangalho,
    Eu pretendo cantar em tom grosseiro,
    Se a musa me ajudar neste trabalho:
    Pasme absorto escutando o mundo inteiro
    A porca descrição do horrendo malho,
    Que entre as pernas alberga o negro bruto
    No lascivo apetite dissoluto.

    II

    Oh! musa galicada e fedorenta!
    Tu, que às fodas de Apolo estás sujeita.
    Anima a minha voz, pois hoje intenta
    Cantar esse mangaz, que a tudo arreita:
    Desse vaso carnal que o membro aguenta,
    Onde tanta langonha se aproveita,
    Um chorrilho me dá, oh musa obscena,
    Que eu com rijo tesão pego na pena.

    III

    Em Tróia, de Setúbal bairro inculto,
    Mora o preto castiço, de quem falo;
    Cujo nervo é de sorte, e tem tal vulto,
    Que excede o longo espeto de um cavalo:
    Sem querer nos calções estar oculto,
    Quando se entesa o túmido badalo,
    Ora arranca os botões com fúria rija,
    Ora arromba as paredes quando mija.

    IV

    Adorna hirsuto ríspido pentelho
    Os ardentes colhões do bom Ribeiro,
    Que dão duas maçãs de escaravelho,
    Não digo na grandeza, mas no cheiro:
    Ali piolhos ladros tão vermelho
    Fazem com dente agudo o pau leiteiro,
    Que o cata muita vez; mas ao tocar-lhe
    Logo o membro nas mãos entra a pular-lhe.

    V

    Os maiores marsapos do universo
    À vista deste para trás ficaram:
    E o do novo Martinho em prosa e verso
    Mil poetas a porra descantaram:
    Quando ainda o cachorro era de berço
    Umas mossas por graça lhe pegaram
    Na pica já taluda, e de repente
    Pelas mãos lhe correu a grossa enchente.

    VI

    De Polifemo o nervo dilatado,
    Que intentou escachar a Galatéia,
    Pelo mundo não deu tão grande brado
    Como a porra do preto negra e feia:
    Da cotovia o bando galicado
    Com respeito mil vezes o nomeia,
    E ao soberbo estardalho do selvagem
    As putas todas rendem vassalagem.

    VII

    O longo e denso véu da noite escura
    Das estrelas bordado já se via;
    E em rota cama a horrenda criatura
    Os tenebrosos membros estendia:
    Do caralho a grandíssima estatura
    C'os lençóis encobrir-se não podia,
    E a cabeça do fodaz de fora pondo
    Fazia sobre o chão medonho estrondo.

    VIII

    Os ladros, que fiéis o acompanhavam
    A triste colhoada a cada instante
    Com agudos ferrões lhe trespassavam,
    Atormentando a besta fornicante:
    Na duríssima pele se entranhavam,
    Suposto que com garra penetrante
    O negro dos colhões a muitos saca,
    E o castigo lhes dá na fera unhaca.

    IX

    Tendo o cono patente no sentido
    Na barriga o tesão lhe dava murros;
    E de ativa luxúria enfurecido
    Espalhava o cachorro aflitos urros:
    Com a lembrança do vaso apetecido
    O nariz encrespava como os burros;
    Até que em vão berrando pelo cono,
    De todo se entregou nas mãos do sono.

    X

    Já roncando os vizinhos acordava
    O lascivo animal, que representa
    Com o motim pavoroso que formava,
    Trovão fero no ar, no mar tormenta;
    Com alternados coices espancava
    De pobre cama a roupa fedorenta,
    Que pulgas esfaimadas habitavam,
    E de mil cagadelas matizavam.

    XI

    Eis de improviso em sonhos lhe aparece
    Terrífica visão, que um braço estende,
    E pela grossa carne lhe cresce
    Debaixo da barriga ao negro prende:
    Acorda, põe-lhe os olhos, e estremece
    Como quem ao terror se curva e rende:
    Com o medo que tinha, a porra ingente
    Se meteu nas encolhas de repente.

    XII

    Do tremendo fantasma a testa dura
    Dois retorcidos cornos enfeitavam;
    E, debaixo da pança, a mata escura
    Três disformes caralhos ocupavam:
    O sujo aspecto, a feia catadura,
    Os rasgados olhões iluminavam;
    E na terrível destra o torpe espectro
    Empunhava uma porra em vez de cetro.

    XIII

    Ergue a voz, que as paredes abalava,
    E com a força do alento sibilante
    Mata a pálida luz, que a um canto estava,
    Em plúmbeo castiçal agonizante:
    "Oh tu, rei dos caralhos (exclamava)
    Perde o medo, que mostras no semblante:
    Que quem hoje te agarra no marsapo
    É de Vénus o filho, o deus Priapo.

    XIV

    "Vendo a fome cruel do parrameiro,
    Que essas negras entranhas te devora,
    De putas num covil deixei ligeiro,
    Por fartar-te de fodas sem demora:
    Consolarás o rígido madeiro
    Numa fêmea gentil, que perto mora,
    Mas não lho metas todo, pois receio
    Que a possas escachar de meio a meio."

    XV

    Disse: e o negro na cama velozmente
    Para beijar-lhe os pés se levantava;
    Mas tropeça num banco, e de repente
    No fétido bispote as ventas crava:
    Não ficando da queda mui contente
    Com uma gota de mijo à pressa as lava;
    E, acabada a limpeza, a voz grosseira
    Ao númen dirigiu desta maneira:

    XVI

    "Socorro de famintos fodedores,
    Propícia divindade, que me escutas!
    Tu consolas, tu enches de favores
    O mestre da fodenga, o pai das putas:
    Viste que, do tesão curtindo as dores,
    Travava com o lençol imensas lutas,
    E baixaste ligeiro, como Noto,
    A dar piedoso amparo ao teu devoto.

    XVII

    Enquanto houver tesões, e enquanto o cono
    For de arreitadas picas lenitivo,
    Sempre hei-de recordar-me, alto patrono,
    De que és de meus gostos o motivo:
    Pois me dás glória no elevado trono,
    E já, como o veado fugitivo
    Que o caçador persegue, eu corro, eu corro
    A procurar as bordas por quem morro."

    XVIII

    Deteve aqui a voz o rijo acento,
    Que dos trovões o estrépito parece,
    E logo diante os olhos num momento
    A noturna visão desaparece:
    Deixa Ribeiro o sórdido aposento,
    Que de antigos escarros se guarnece;
    E nas tripas berrando-lhe o demônio
    Corre logo a tratar do matrimônio.

    XIX

    O brando coração da fêmea alcança
    Com finezas, carícias e desvelos;
    A qual sobre a vil cara emprega, e lança
    (Tentação do demônio!) os olhos belos:
    O fodedor maldito não descansa
    Sem ver chegar o dia, em que os marmelos
    Que tem junto do cu dêem cabeçadas
    Entre as cândidas virilhas delicadas.

    XX

    Chega o dia infeliz (triste badejo!
    Mísera crica! desditoso rabo!)
    E ornado o rosto de um purpúreo pejo
    Une-se a mão de um anjo à do diabo;
    Ardendo o bruto em férvido desejo
    Unta de louro azeite o longo nabo,
    Para que possa entrar com mais brandura
    A vermelha cerviz faminta, e dura.

    XXI

    Principia o banquete, que constava
    De dois gatos achados num monturo,
    E de raspas de corno, de que usava
    Em lugar de pimenta o preto impuro:
    Em sujo frasco ali se divisava
    Turva água-pé: fatias de pão duro
    Pela mesa decrépita espalhadas
    A fraca vida perdem às dentadas.

    XXII

    Depois de ter o esposo o bucho farto,
    Abrasado de amor na ardente chama,
    Foge com leves passos para o quarto,
    Ao colo conduzindo a bela dama:
    Pelas ceroulas o voraz lagarto
    A genital enxúndia já derrama;
    Só por ver da consorte o gesto lindo
    Inda antes de foder já se está vindo!

    XXIII

    Jazia o velho tálamo num canto
    Onde de pulgas esquadrão persiste,
    Para teatro ser do aflito pranto
    Que havia derramar a esposa triste:
    Oh noite de terror, noite de espanto,
    Que das fodas cruéis o estrago viste!
    Permite que com métrica harmonia
    Patente ponha tudo à luz do dia.

    XXIV

    Ergue-lhe a saia o renegado amante,
    Estira-se a consorte, ágil e pronta;
    E ele a seta carnal no mesmo instante
    Ao parrameiro mísero lhe aponta:
    Com um só beijo do membro palpipante
    Ficou subitamente a moça tonta,
    E julgou (tanto em fogo ardia o nabo!)
    Que encerrava entre as pernas o diabo.

    XXV

    Prossegue o desalmado; mas a esposa
    Que não pode aturar-lhe a dura estaca,
    Dando voltas ao cu muito chorosa
    Com jeito o membralhão das bordas saca:
    Ele irado lhe diz, com voz queixosa:
    "Não és uma mulher como uma vaca?
    Porque fazes traições, quando te empurro
    O mastro? quando vês que gemo, e zurro?"

    XXVI

    Então, cheio de raiva, aperta o dente,
    E na gostosa, feminil masmorra,
    Alargando-lhe as pernas novamente,
    Com estrondosos ais encaixa a porra:
    Ela, que já no corpo o fogo sente
    Do marsapo lhe diz: "Queres que eu morra?
    Tu não vez que me engasgo, e que estou rouca,
    Porque o cruel tesão me chega à boca?

    XXVII

    Ah! deixa-me tomar um breve alento,
    Primeiro que rendida e morta caia..."
    Mas ele, na foda é um jumento,
    Não tem dó da mulher, que já desmaia:
    Sentindo ser chegado o fim do intento,
    Do ranhoso licor lhe inunda a saia;
    Porque dentro do vaso não cabia
    A torrente, que rápida corria.

    XXVIII

    De gosto o vil cachorro então se baba,
    E vendo que a mulher calada fica,
    "Consola-te (exclamou) que já se acaba
    Esta fome voraz da minha pica."
    E com muita risada se gaba
    De lhe ter esfolado a roxa crica;
    Mas ela grita, ardendo-lhe o sabugo:
    "Ora que casasse eu com um verdugo!

    XXIX

    Fora, fora cachorro, não te aturo
    Que me feres as bordas do coninho!"
    E com desembaraço um teso e duro
    Bofetão lhe arrumou no focinho:
    Tomou em tom de graça o monstro escuro
    A afrontosa pancada, e com carinho
    Disse para a mulher: "Brincas comigo?
    Pois torno-te a foder, por teu castigo."

    XXX

    Estas vozes ouvindo a desgraçada
    De repente no chão cair se deixa;
    E, temendo a mortífera estocada,
    Ora abre os tristes olhos, ora os fecha:
    Com suspiros depois desatinada
    Da contrária fortuna ali se queixa:
    Até que ele lhe diz, com meigo modo:
    "Levanta-te do chão, que não te fodo."

    XXXI

    Alma nova cobrou, qual lebre aflita,
    Que das unhas dos cães se vê liberta;
    E apalpando a conaça (oh que desdita!)
    Mais que boca de barra a encontra aberta;
    Mas consola-se um pouco, e já medita
    Em fugir da ruína, que é tão certa;
    E em vingar-se do horrível Brutamonte,
    Ornando-lhe de cornos toda a fronte.

    XXXII

    Tem conseguido a bárbara vingança
    A traidora mulher, como queria;
    E o negro com a paciência branda e mansa,
    Sofrendo os cornos vai de dia em dia:
    Bem mostra no que faz não ser criança,
    Que de nada o rigor lhe serviria;
    Porque se uma mulher quiser perder-se,
    Até feita em picado há-de foder-se.

    XXXIII

    Agora vós, fodões encarniçados,
    Que julgais agradar às moças belas
    Por terdes uns marsapos que estirados
    Vão pregar com os focinhos nas canelas:
    Conhecereis aqui desenganados
    Que não são tais porrões do gosto delas;
    Que lhes não pode, enfim, causar recreio
    Aquele que passar de palmo e meio.


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