ENRIQUECIMENTO DO VOCABULÁRIO
Um jovem venezuelano foi esfaqueado pelo facto de ter tentado travar um espancamento. Um outro jovem, de vinte anos, espancava um sujeito mais jovem, de dezasseis anos, e o sul-americano, ao intervir, foi violentamente agredido, com navalha, pelo jovem menos jovem que agredia o mais jovem.
Como bem se pode ver, é coisa entre jovens. Jovens de um lado e de outro. Pode dizer-se que o problema reside na limitação do vocabulário - um jovem, outro jovem, outro jovem - mas a notícia foi dada assim por praticamente todos os jornais. É linguisticamente pobre, pois é: é a tal pobreza linguística que a esmagadora maioria dos mé(r)dia reduz o cidadão comum sem acesso a outra fonte de informação que não a humoristicamente chamada «imprensa livre».
Sendo assim, pode-se e deve-se auxiliar essa imprensa a ser mais livre e mais rica de conteúdo se se acrescentar, a este caso em particular, três termos: «negro», «branco» e «raça».
Portanto, contando a história outra vez, desta feita com um vocabulário mais enriquecido, digamos: Um jovem venezuelano foi esfaqueado pelo facto de ter tentado travar um espancamento. Um negro, de vinte anos, espancava um branco, de dezasseis anos, e o sul-americano, ao intervir, foi violentamente agredido, com navalha, pelo indivíduo de raça negra.
Ora aí está uma das soluções para a melhoria cultural dos média e do país: enriquecimento do vocabulário!
Nem que para isso seja preciso quebrar o abjecto muro de silêncio que a imprensa «livre» edificou nas suas publicações para que palavras como «raça» e «negro» nunca em caso algum sejam mencionadas nas notícias referentes à criminalidade violenta, sob o humanitário pretexto de que «é preciso evitar o alimentar do racismo no seio da população portuguesa porque o crime não é determinado pela genética racial e não tem por isso nada a ver com a cor de pele!», ou seja, dito de outro modo, é preciso que o povo fique adormecido e não tope o que se está a passar no seu próprio país: que não perceba as consequências da imigração vinda de África até que Portugal fique de tal modo atolado de negros que não seja possível voltar atrás, tornando-se o País num Estado mulato, isto é, o paraíso dos internacionalistas e amantes da misturada racial, paraíso esse do qual são exemplos o Rio de Janeiro, a cidade de Atalanta, nos E.U.A. e também Pretória e Joanesburgo, na África do Sul, desde que aí acabou o apartheid.
Mas espera... esquecia-me de que, por vezes, a imprensa menciona realmente a raça dos intervenientes em situações de violência, menciona sim: se for um polícia a bater num negro, por exemplo. Tal menção até ajuda a que os negros sejam cada vez mais promovidos como os «coitadinhos» do sistema, o que tem a enorme vantagem dupla de, por um lado, fazer com que os brancos fiquem de mãos amarradas pela culpa, sem se poderem defender, e, por outro, levar a que os negros se enraiveçam ainda mais contra os brancos e, com as costas aquecidas pela imprensa, se sintam mais livres para, digamos, «expressar a sua revolta de centenas de anos de escravatura»...
E assim, com o povo adormecido, com as portas do país escancaradas de par em par para deixar entrar toda a gente, com a polícia de mãos atadas perante a galopante violência das gangues negróides, está a tenda armada para que a antiga cidade fundada por Ulisses - e, mais brevemente do que possa parecer, o resto de Portugal - se torne numa nova Rio de Janeiro, onde a polícia se vê obrigada a negociar com bandos de criminosos, onde até os mais abastados querem já construir um muro na cidade para ficarem livres da escumalha criminosa, ou como essa outra maravilha da coexistência racial, Pretória, a cidade com mais criminalidade do mundo inteiro, onde volta meia volta, um branco (português ou não) é assassinado, muitas vezes sem qualquer motivação económica (roubo) por parte do assassino.
Como bem se pode ver, é coisa entre jovens. Jovens de um lado e de outro. Pode dizer-se que o problema reside na limitação do vocabulário - um jovem, outro jovem, outro jovem - mas a notícia foi dada assim por praticamente todos os jornais. É linguisticamente pobre, pois é: é a tal pobreza linguística que a esmagadora maioria dos mé(r)dia reduz o cidadão comum sem acesso a outra fonte de informação que não a humoristicamente chamada «imprensa livre».
Sendo assim, pode-se e deve-se auxiliar essa imprensa a ser mais livre e mais rica de conteúdo se se acrescentar, a este caso em particular, três termos: «negro», «branco» e «raça».
Portanto, contando a história outra vez, desta feita com um vocabulário mais enriquecido, digamos: Um jovem venezuelano foi esfaqueado pelo facto de ter tentado travar um espancamento. Um negro, de vinte anos, espancava um branco, de dezasseis anos, e o sul-americano, ao intervir, foi violentamente agredido, com navalha, pelo indivíduo de raça negra.
Ora aí está uma das soluções para a melhoria cultural dos média e do país: enriquecimento do vocabulário!
Nem que para isso seja preciso quebrar o abjecto muro de silêncio que a imprensa «livre» edificou nas suas publicações para que palavras como «raça» e «negro» nunca em caso algum sejam mencionadas nas notícias referentes à criminalidade violenta, sob o humanitário pretexto de que «é preciso evitar o alimentar do racismo no seio da população portuguesa porque o crime não é determinado pela genética racial e não tem por isso nada a ver com a cor de pele!», ou seja, dito de outro modo, é preciso que o povo fique adormecido e não tope o que se está a passar no seu próprio país: que não perceba as consequências da imigração vinda de África até que Portugal fique de tal modo atolado de negros que não seja possível voltar atrás, tornando-se o País num Estado mulato, isto é, o paraíso dos internacionalistas e amantes da misturada racial, paraíso esse do qual são exemplos o Rio de Janeiro, a cidade de Atalanta, nos E.U.A. e também Pretória e Joanesburgo, na África do Sul, desde que aí acabou o apartheid.
Mas espera... esquecia-me de que, por vezes, a imprensa menciona realmente a raça dos intervenientes em situações de violência, menciona sim: se for um polícia a bater num negro, por exemplo. Tal menção até ajuda a que os negros sejam cada vez mais promovidos como os «coitadinhos» do sistema, o que tem a enorme vantagem dupla de, por um lado, fazer com que os brancos fiquem de mãos amarradas pela culpa, sem se poderem defender, e, por outro, levar a que os negros se enraiveçam ainda mais contra os brancos e, com as costas aquecidas pela imprensa, se sintam mais livres para, digamos, «expressar a sua revolta de centenas de anos de escravatura»...
E assim, com o povo adormecido, com as portas do país escancaradas de par em par para deixar entrar toda a gente, com a polícia de mãos atadas perante a galopante violência das gangues negróides, está a tenda armada para que a antiga cidade fundada por Ulisses - e, mais brevemente do que possa parecer, o resto de Portugal - se torne numa nova Rio de Janeiro, onde a polícia se vê obrigada a negociar com bandos de criminosos, onde até os mais abastados querem já construir um muro na cidade para ficarem livres da escumalha criminosa, ou como essa outra maravilha da coexistência racial, Pretória, a cidade com mais criminalidade do mundo inteiro, onde volta meia volta, um branco (português ou não) é assassinado, muitas vezes sem qualquer motivação económica (roubo) por parte do assassino.
1 Comments:
Excelente post, como sempre.
NC
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