A ESSÊNCIA DO NACIONALISMO - ONTEM E HOJE, E SEMPRE
Vale a pena citar uma passagem do livro «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca - III: Adulteração e Eliminação da Raça Branca» que o camarada e amigo Pinto Coelho me deu recentemente.
Foi escrito em 1932, por um português - J. Andrade Saraiva - mas podia perfeitamente ter sido redigido hoje, dia 25 de Julho de 2004. Chega a ser impressionante o modo como o que ali está exposto coincide exactamente com o que penso sem nunca ter lido nenhuma parte desta obra:
«Os confusionistas, os partidários da concepção babélica da humanidade é que pretendem aniquilar as raças, que levaram dezenas de milhares de anos a formar, dentro de algumas gerações por meio da promiscuidade caótica e criminosa dos cruzamentos heterogéneos.
A eliminação das raças pelo confusionismo dos cruzamentos é o maior atentado que se pode praticar contra o aperfeiçoamento e selecção da espécie humana.
Os que pretendem conseguir a fraternidade universal por meio da confusão das raças e destruição das nações são tão insensatos como aqueles que destruissem todos os compartimentos de um grande edifício a pretexto de manter mais unidos e solidários os seus moradores.
Os lares nacionais ou étnicos são tão necessários à vida e liberdade da Humanidade, como os lares familiares à vida dos povos.»
E não consigo parar de citar...
«Despedaçar as nações, dizia J. Jaurés, seria suprimir centros de acção distinta e rápida, para não deixar subsistir senão a incoerente lentidão do esforço universal. Ou antes: seria suprimir toda a liberdade, porque a Humanidade não condensando mais a sua acção em nações autónomas, pediria a unidade a um vasto despotismo asiático» - Revue de Paris, 1898.
A harmonia e solidariedade humana não se poderá realizar por meio de confusão das raças e eliminação das nações, mas unicamente pela cooperação entre elas e pela inviolabilidade dos seus lares colectivos.»
E agora, a pérola maior do pensamento nacionalista contemporâneo, mesmo que tenha sido escrita há mais de setenta anos:
«Só reinará a paz universal quando o domicílio ou território de cada raça ou nação for considerado inviolável por todas as outras, como é ou deve ser o domicílio do cidadão; quando os povos se convencerem de que nada lucram em quererem dominar ou explorar os outros povos; quando se reconheça a cada nação e região o direito de dispor livremente dos seus destinos.
Pelo contrário, os unificadores da humanidade (cosmopolitas, imperialistas e centralistas) são os maiores inimigos da paz universal e tranquilidade das nações. Todos os grandes conquistadores e tiranos têm procedido em nome da "unificação dos povos". Alexandre, César, Mahomet, Gengis-Khan, Napoleão e outros guerreiros destruíram e oprimiram muitos povos a pretexto de os "unificar" e "pacificar".
E ainda recentemente o Kaiser desencadeou a grande guerra para "unificar" a Humanidade sob a égide do "povo eleito" da Germânia.
Todo o unificador é um imperialista, um opressor.
A concepção babélica da Humanidade, sem diferenciação de raças e de nações, é absurda e contra a natureza.»
E muito mais teria para citar, mas também tenho direito a descansar os dedos.
Cito só mais um bocadito...
«O estudo profundo e imparcial das raças humanas é fortemente prejudicado tanto pelo amor próprio e preconceitos de cada uma delas, como pela política confusionista daqueles a quem não convém que se desperte o sentimento rácico e procuram por isso negar, ou pelo menos, baralhar e tornar incompreensíveis as diferenciações étnicas.
A maior parte dos antropologistas e etnógrafos costumam apresentar e descrever uma tal multidão de raças que nos deixam na maior confusão, ou por falta de espírito de síntese ou propositadamente em virtude da referida tactica confusionista.»
Pode haver algo de mais actual que isto?
Foi escrito em 1932, por um português - J. Andrade Saraiva - mas podia perfeitamente ter sido redigido hoje, dia 25 de Julho de 2004. Chega a ser impressionante o modo como o que ali está exposto coincide exactamente com o que penso sem nunca ter lido nenhuma parte desta obra:
«Os confusionistas, os partidários da concepção babélica da humanidade é que pretendem aniquilar as raças, que levaram dezenas de milhares de anos a formar, dentro de algumas gerações por meio da promiscuidade caótica e criminosa dos cruzamentos heterogéneos.
A eliminação das raças pelo confusionismo dos cruzamentos é o maior atentado que se pode praticar contra o aperfeiçoamento e selecção da espécie humana.
Os que pretendem conseguir a fraternidade universal por meio da confusão das raças e destruição das nações são tão insensatos como aqueles que destruissem todos os compartimentos de um grande edifício a pretexto de manter mais unidos e solidários os seus moradores.
Os lares nacionais ou étnicos são tão necessários à vida e liberdade da Humanidade, como os lares familiares à vida dos povos.»
E não consigo parar de citar...
«Despedaçar as nações, dizia J. Jaurés, seria suprimir centros de acção distinta e rápida, para não deixar subsistir senão a incoerente lentidão do esforço universal. Ou antes: seria suprimir toda a liberdade, porque a Humanidade não condensando mais a sua acção em nações autónomas, pediria a unidade a um vasto despotismo asiático» - Revue de Paris, 1898.
A harmonia e solidariedade humana não se poderá realizar por meio de confusão das raças e eliminação das nações, mas unicamente pela cooperação entre elas e pela inviolabilidade dos seus lares colectivos.»
E agora, a pérola maior do pensamento nacionalista contemporâneo, mesmo que tenha sido escrita há mais de setenta anos:
«Só reinará a paz universal quando o domicílio ou território de cada raça ou nação for considerado inviolável por todas as outras, como é ou deve ser o domicílio do cidadão; quando os povos se convencerem de que nada lucram em quererem dominar ou explorar os outros povos; quando se reconheça a cada nação e região o direito de dispor livremente dos seus destinos.
Pelo contrário, os unificadores da humanidade (cosmopolitas, imperialistas e centralistas) são os maiores inimigos da paz universal e tranquilidade das nações. Todos os grandes conquistadores e tiranos têm procedido em nome da "unificação dos povos". Alexandre, César, Mahomet, Gengis-Khan, Napoleão e outros guerreiros destruíram e oprimiram muitos povos a pretexto de os "unificar" e "pacificar".
E ainda recentemente o Kaiser desencadeou a grande guerra para "unificar" a Humanidade sob a égide do "povo eleito" da Germânia.
Todo o unificador é um imperialista, um opressor.
A concepção babélica da Humanidade, sem diferenciação de raças e de nações, é absurda e contra a natureza.»
E muito mais teria para citar, mas também tenho direito a descansar os dedos.
Cito só mais um bocadito...
«O estudo profundo e imparcial das raças humanas é fortemente prejudicado tanto pelo amor próprio e preconceitos de cada uma delas, como pela política confusionista daqueles a quem não convém que se desperte o sentimento rácico e procuram por isso negar, ou pelo menos, baralhar e tornar incompreensíveis as diferenciações étnicas.
A maior parte dos antropologistas e etnógrafos costumam apresentar e descrever uma tal multidão de raças que nos deixam na maior confusão, ou por falta de espírito de síntese ou propositadamente em virtude da referida tactica confusionista.»
Pode haver algo de mais actual que isto?
10 Comments:
Eu sou militante do Império (do espírito), dessa grande casa com muitos quartos, salas...em que se respeita os compartimentos e quem neles habita.
Ultrapassando as religiões que ao contrário de re-li-gar, dividem e propagam ódios.
Um Tecto Único, verdadeiramente espiritual, que 'totaliza' e unifica na sua diversidade.
O verdadeiro uniforme legionário será aquele que na sua superioridade cobrir a pele do corpo! Mas até lá não façamos perigosas concessões... O caminho é pra o Alto. Duro, díficil, o caminho...
Legionário
Não creio, camarada, que as religiões gerem necessariamente ódios. Depende, enfim, das religiões.
Quanto ao tecto único, ao que se refere em concreto?
A Tradição fala-nos de uma árvore com suas raízes cravadas no Alto. Como o homem moderno nem sequer conhece o tronco e mesmo aqueles que o idealizam vêem-no no sentido inverso de baixo para cima, (teoria do progresso, da evolução, do amanhã teremos mais, etc.) a perspectiva actual fica só pela ramagem. Os ramos são necessariamente distintos, não importa, são expressões temporais e locais do Todo. A visão do Ideal não pode continuar na ramificação da árvore, esquecendo ou ignorando o local onde está localizada a raiz. A ‘poda’ que por vezes se pretende fazer descartando galhos indesejáveis nem sempre é feita por ‘agricultores’ competentes!
Só tendo conhecimento do tronco e da sua verdadeira orientação vertical podemos idealizar o Tecto Único e efectuar a conveniente poda, não esquecendo que é preciso regar a raiz.
Legionário
Mas para quê um tecto único, se são várias as casas? Isso seria como querer cortar todos os ramos para que se agarrassem todos ao tronco.
E quanto ao tronco... que tradição é que afirma a sua unicidade? Quem a costuma promover, são, normalmente, os defensores do universalismo e das doutrinas internacionalistas.
Meu caro Caturo, o nacionalismo não é um fim, triste é se o virem ou idealizarem como tal. O nacionalismo não é mais do que uma procura da defenição de um determinado galho, evitando que ele seque ou que seja podado! É, tem que ser como já disse, o encontrar as origens para se poder avançar.
Não importa pertencer a uma determinada terra ou falar uma determinada lingua... a Ideia, o Iedal - sim isso é que une verdadeiramente os homens. É esse Ideal que me faz chamar camarada a um espanhol ou italiano, etc. Legionário
Compreendo o seu ponto de vista. Todavia, não deixo de lhe perguntar em que consiste, exactamente, o tecto único e o ideal de que fala.
Eu chamo camarada a um italiano ou a um espanhol, ou a um russo ou a um sueco, se qualquer deles tiver o mesmo ideal nacional racial que eu tenho - e, acima dessa camaradagem do ideal, está o laço étnico que nos une - indo-europeu ou árico, neste caso - e que define a nossa própria identidade desde que nascemos.
Tecto Unico...é o gesto natural, que qualquer povo em qualquer lugar de qualquer cor faz quando pensa em Deus e dirige suas preces para o Alto. É esta origem que o mundo moderno, racionalista, materialsta...'desconhece'.
Enfim tanta coisa para dizer. Eu venho acompanhando os seus textos com alguma periodicidade percebo o seu ponto de vista, acho que o 'seu problema' se me permite, é que esbarra demasiado no pequeno tecto do 'quarto' onde habita.
Um abraço
Legionário.
É verdade que o mundo moderno desconhece, na prática, o contacto com o Divino, facto que é fonte de decadência e perda de sentido das coisas.
Independemente disso, há muitos Deuses. Cada Nação tem os seus. A religião mais natural e, quanto a mim, mais apropriada para cada povo, é pois a sua própria religião étnica, como, por exemplo, o Hinduísmo dos Indianos, ou o Xintoísmo dos Japoneses.
Já cheguei a crer na ideia do divino universal quando concordava com Julius Evola e com René Guénon. Todavia, acabei por me afastar do seu pensamento, que nos leva por caminhos diferentes. As diferentes tradições não são todas «fundamentalmente iguais» nem dizem todas o mesmo. Sempre me desagradou a postura de Guénon no que respeita à sua conversão ao Islão; não me identifico com as palavras de Evola quando este barão italiano afirma superioridade da «ideia», e do Império, sobre as Nações.
Antes de procurar o que têm as tradições em comum, prefiro seguir e promover uma delas. Que cada religião se desenvolva por si - se pertencerem todas a um tronco comum, mal nenhum acontecerá ao tronco.
OK, vejo que tambem já me 'topou'. Sou um evoliano convicto...
Digamos que numa fase primária poderemos partilhar a mesma trinxeira.
Legionário
Sim, numa primeira trincheira e até, talvez, numa segunda. Lembro-me de considerar o «Revolta Contra o Mundo Moderno» como sendo quase uma bíblia.
Não deixo por isso de recomendar o site
http://www.geocities.com/evniwin/evola.html
Apesar de eu, actualmente, ter certas reservas de cariz religioso e político em relação a Julius Evola, não podia deixar de colocar aqui este link, que é um bocado faccioso e talvez mesmo falsificador, mas cuja leitura dá um prazer imenso a quem gosta de ver os «antifas» incomodados...
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