PELO REINO DE SILVANUS - PELO PATRIMÓNIO VERDE DA NAÇÃO
Todos os anos, é a mesma tragédia: por todo o País, ardem as florestas, património nacional de crucial importância para a qualidade de vida dos Portugueses.
O inestimável valor da Floresta é evidente a vários níveis: ao nível da saúde pública, ou seja, no que respeita à qualidade do ar; ao nível da economia, devido ao que das florestas se pode tirar (madeiras, papel, etc.); ao nível, até, da cultura, dado que o bosque desempenha um papel de grande riqueza no folclore nacional (lendas, crenças, contos). Já os antigos povos áricos escolhiam as clareiras das florestas para honrar os Deuses...
Acresce que preservar a floresta é um dever de consciência para com as vidas dos animais indefesos perante as chamas e perante a carestia alimentar que se faz sentir após os incêndios de grandes dimensões.
Fazer os possiveis para proteger o património verde do País pode pois ser encarado como um acto patriótico. Além de ser, também e sobretudo, um acto religioso, para quem consegue ver na floresta um elo entre o humano e o divino, entre o mortal e o imortal, entre presente vivo e a viva eternidade.
O inestimável valor da Floresta é evidente a vários níveis: ao nível da saúde pública, ou seja, no que respeita à qualidade do ar; ao nível da economia, devido ao que das florestas se pode tirar (madeiras, papel, etc.); ao nível, até, da cultura, dado que o bosque desempenha um papel de grande riqueza no folclore nacional (lendas, crenças, contos). Já os antigos povos áricos escolhiam as clareiras das florestas para honrar os Deuses...
Acresce que preservar a floresta é um dever de consciência para com as vidas dos animais indefesos perante as chamas e perante a carestia alimentar que se faz sentir após os incêndios de grandes dimensões.
Fazer os possiveis para proteger o património verde do País pode pois ser encarado como um acto patriótico. Além de ser, também e sobretudo, um acto religioso, para quem consegue ver na floresta um elo entre o humano e o divino, entre o mortal e o imortal, entre presente vivo e a viva eternidade.
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