SOBRE A RAIZ DO ACTUAL UNIVERSALISMO E ANTI-RACISMO COMO «RELIGIÃO» LAICA DAS ELITES
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Local internético onde se diz o que me dá na telha e me parece importante dizer-se. Os leitores podem, se quiserem, enviar comentários privados para o endereço de correio electrónico GLADIOLUSO@sapo.pt
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Há muito se sabe que é bem maior a probabilidade de se sofrer assalto na Europa Ocidental que na Polónia, na Chéquia e nesse horror facho que é a Hungria, porque será... Não se pense contudo que nestes três países é só maravilhas. São países pobres, não atraem imigração. Os naturais destes países não têm por isso muita facilidade em usufruir da fabulosa diversidade que é oferecida de bandeja aos Portugueses e outros ibéricos, aos Britânicos, aos Franceses, aos Alemães, aos Holandeses, aos Belgas e aos Italianos... Se calhar têm de suportar uma sociedade muito mais monocromática em termos epidérmicos, tudo muito branquinho e assim, ainda por cima sem ritmos quentes nas ruas, sem os intensos odores corporais dos trópicos, sem os sinais de miscigenação que podem bronzear mais intensamente o tom de pele das populações europeias e tornar os seus lábios mais espessos e os seus narizes mais largos e o seu cabelo mais crespo, sem os guturais sons que brotam das gargantas oriundas do terceiro-mundo - se calhar até têm paredes públicas muito mais incolores e quase destituídas de grafitis afro-americanos!, como eram Lisboa e por exemplo Paris ainda em 1990 - e, sobretudo, sem manifestações espontâneas e completamente «imprevisíveis» de calor humano altamente interactivo e fisicamente movimentado de extensos grupos de «««jovens»»» que, «sem ninguém esperar», podem precisar de uns trocos ou só de brincar um bocado com os transeuntes só para se rirem uns com os outros, o que adiciona uma componente de «imprevisibilidade» ao frio e insípido quotidiano europeu... Os Húngaros abdicam de todos estes fabulosos tesouros humanos... e em troca ficam sem assaltos?... Não sabem o que é bom para eles, não têm lá uma boa elite cosmopolita a ensinar-lhes aquilo de que realmente precisam...
«O povo não sabe o que quer; não sabe o que é melhor para ele. Há demasiada tolice, demasiado movimento desperdiçado. Temos de acabar com a conversa e com o absurdo.»
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É a criatividade e o calor humano da «diversidade»...
Uma das críticas mais notáveis em França à imigração em massa, a ex-política e autora de best-sellers Malika Sorel-Sutter, diz que o país está a passar por grandes mudanças demográficas que farão da etnia francesa uma minoria no seu próprio país, o que levará a consequências muito graves.
“Estamos a caminhar para uma minoria do povo histórico, do Povo Francês, em território francês e é muito sério”, disse ela durante uma aparição na Sud Radio, onde discutiu a decisão da França de acolher centenas de imigrantes do Ocean Viking. Navio de resgate da ONG depois de a Itália se recusar a aceitá-los. Remix News traduziu partes da sua entrevista.
Sorel-Sutter, que nasceu de pais argelinos e viveu na Argélia por 15 anos, já foi membro do Conselho de Integração da França, que, segundo ela, lhe deu uma visão em primeira mão do sistema de imigração falido do país. Observou durante a sua entrevista à Sud Radio que a mudança demográfica do país não apenas transformará drasticamente o eleitorado do país, mas também terá um efeito destruidor na sociedade, no sistema educacional e nos programas sociais do país: “Eu diria que isto vai impactar a população, a composição da população, porque vemos que (os imigrantes) estão a receber a nacionalidade francesa. Isto, por sua vez, altera o eleitorado, que por sua vez decidirá sobre os programas sociais e o futuro, os valores e a moralidade da sociedade. As escolas também são importantes, não apenas como factores económicos, mas também em termos de modo de vida, coexistência, da qual o Estado francês está visivelmente ausente, e isso terá um impacto em como vivemos juntos”.
Para apoiar os seus argumentos, ela aponta para estatísticas que descrevem como a demografia do país está a mudar de uma população francesa nativa da Europa para uma população nascida no exterior, dizendo: “Em última análise, isto afectará a sociedade como um todo e este é um assunto muito grave: na Ile de France (região central do país em torno de Paris), 45% dos recém-nascidos têm pelo menos um dos pais de origem estrangeira. Assim, temos um problema gravíssimo de integração e assimilação cultural. Em termos de valores e princípios fundamentais, isto fará da população histórica (do país) uma minoria em solo francês”.
Ela diz que o governo francês está a tomar estas decisões sobre a política de imigração que vão contra a própria população do país, que é esmagadoramente contra a aceitação de mais imigrantes. Outras pesquisas mostram que a maioria dos franceses está preocupada com a Grande Substituição, que descreve o fenómeno dos Europeus a serem substituídos por populações não europeias em todo o Ocidente devido à imigração em massa.
“O governo francês está a tomar uma série de decisões que vão contra a população francesa e sua vida, com a própria (sociedade) tendo maioria contra a imigração”, disse ela. “Isto é um problema porque a França já está a ser identificada como um 'Eldorado social' porque é devido às redes sociais (ONG) que os imigrantes decidem sobre viagens que colocam em risco as suas vidas.”
Indicou que não apenas os Franceses são contra a imigração, mas a política do governo francês, que oferece benefícios generosos para imigrantes ilegais – muitas vezes mesmo depois de um imigrante ser agendado para deportação – está a servir como atractivo para futuras imigrações. Argumenta que o governo francês, portanto, é parcialmente culpado pelas mortes por afogamento que ocorreram no Mediterrâneo:“Ao embarcar em navios e barcos inseguros, eles estão a pagar muito caro pela passagem porque são redes de imigração. Estas redes clandestinas tornaram-se num verdadeiro negócio. Por meio das suas decisões, o Estado Francês está a endossar essas redes de contrabando humano que muitas vezes resultam nas suas mortes (dos imigrantes)”, disse ela.
Sorel-Sutter tornou-se numa voz proeminente contra a imigração em massa na França e, embora tenha enfrentado censura generalizada, ainda é entrevistada por alguns dos principais jornais e programas de televisão do país.
Durante uma entrevista ao Le Figaro no início deste mês, disse que a França precisa de uma moratória de imigração completa: “Também podemos sentir que a integração falhou miseravelmente, e somos lembrados disso todos os dias, inclusive (através) do que está a acontecer nas escolas”, disse ela ao Le Figaro. “Podemos ver que a França está a perder terreno na economia, tem vindo a perder terreno nos últimos 40 anos em paralelo com o aumento da imigração. E, como último ponto de discussão, o presidente Emmanuel Macron diz que metade dos crimes são atribuíveis a estrangeiros. Ele estava falando (do crime) em Paris.”
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Pobre argelina, julgava que poderia viver num confortável país europeu, para onde os seus pais fugiram, mas não, aquilo donde fugiram... como que os seguiu...
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48 horas? Não perdeu tempo, o mouro, tinha muito calor humano para dar... Um camarada comentou, por outro lado, que o fulano devia estar cansado da viagem por ter demorado tanto tempo...