quinta-feira, fevereiro 28, 2013

... TERMINA FEVEREIRO...




Termina o mês consagrado na tradição latina a Juno Fébrua, a Februus e a Marte, bem como aos espíritos dos ancestrais, antes do começo do ano, que na tradição romana mais arcaica era em Março... assim se assemelha a Latinidade ao mundo céltico, que também celebrava o fim do ano e o começo do ano seguinte com saudações aos mortos, o chamado Samain, com a diferença que este tinha lugar em Novembro...

quarta-feira, fevereiro 27, 2013

GOVERNO FRANCIÚ QUER QUE TODOS OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS TENHAM INSTRUÇÃO ANTI-RACISTA

Fontes:
Em França, o governo quer instruir todos os seus funcionários públicos na luta contra o racismo e anti-semitismo com um módulo obrigatório no seu treino inicial, segundo as conclusões de um comité inter-ministerial realizado ontem em Matignon.
Depois de um notório acréscimo dos actos anti-semitas (mais cinquenta e oito por cento) e islamofóbicos (mais vinte e oito por cento) em 2012, de acordo com os dados revelados pelo Ministério do Interior, o primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault convocou uma reunião de vários ministros para relançar a lutra contra o racismo.
Prepara-se o aumento de visitas escolares aos «locais de memória» (sítios onde houve situações históricas de racismo), das campanhas de sensibilização a respeito do uso da Internet, além da obrigação da Televisão Francesa - estatal - de apoiar a luta contra a formação de preconceitos, etc..
Algumas organizações do tipo «casas de fraternidade» (Maison des Potes) afirmam entretanto que isso ainda é pouco... uma delas, o Conselho Representante das Associações Negras, declarou que «antes de fazer novas promessas, o governo deve (...) dar direito de voto (aos africanos) em eleições locais (...)».

Durante o Estado Novo, em Portugal, todo o funcionário público era obrigado a assinar um documento a declarar não ser comunista. Era um tempo de ditadura, aquele, e a doutrina oficial do Estado era anti-comunista... se hoje algum Estado europeu tivesse este tipo de procedimento no seu funcionalismo público, aqui d'el rei que os tempos do fascismo ainda não tinham acabado... a menos, claro, que em vez do anti-comunismo a ordem seja a do anti-racismo. Nesse caso ninguém nos grandes mé(r)dia estrebucha ou sequer pia, porque agora a doutrina oficial é outra - e é imposta à mesma sobre todo o funcionário ao serviço de um Povo, num país europeu de relevância central, onde a maioria dos empregados trabalha para o Estado. Aí deixa pois de ser possível laborar oficialmente para o Povo sem passar pela evangelização reforçada, o que confirma, mais uma vez, que o «Anti-Racismo» é, de facto, a «religião» oficial do Estado no Ocidente actual.

Contra tão obscena falsificação elementar e flagrante da Democracia, só o Nacionalismo se ergue, a única Resistência europeia organizada.

NA DINAMARCA - REFUGIADOS SÃO 23 VEZES MAIS CRIMINOSOS DO QUE OS DINAMARQUESES

Fontes:

Na Dinamarca, um em cada cinco refugiados comete crime, isto de acordo com os dados de 2011 revelados pelo Registo Criminal e as Estatísticas Dinamarquesas.
Os refugiados são portanto vinte e três - 23, XXIII - vezes mais criminosos do que os Dinamarqueses, cometendo delitos que muitas vezes incluem violência.
Numa tentativa de pôr cobro à situação, a polícia dinamarquesa está agora a querer deter os refugiados por todo e qualquer crime, incluindo furtos nas lojas.

Mas se calhar é por causa da cultura de álcool dos Dinamarqueses, diriam os grandes mé(r)dia checos ou doutro país qualquer...






ALÓGENOS VANDALIZAM SEIS HOTÉIS E APUNHALAM EM PRAGA...

Na capital da República Checa, uma série de estudantes universitários de cidadania dinamarquesa causou pesados danos em seis hotéis, numa onda de violência que incluiu, entretanto, alguns apunhalamentos.
O primeiro hotel a ser alvo de distúrbios e destruições foi o City Club de Praga. Os atacantes além de espatifar parte do seu mobiliário ainda ameaçaram uma recepcionista do estabelecimento com um punhal.
Ora a República Checa já é bem parte daquilo a que se chama Ocidente e vai daí os seus mé(r)dia dominantes acabam por ser iguais aos demais ocidentais... assim, noticiou-se o caso como derivando dos hábitos alcoólicos desses vandálicos viquingues que são os Dinamarqueses...

Faltou foi dizer que afinal os estudantes «dinamarqueses» eram jovens de origem turca, essa merda é que faltou dizer.

Conforme dizem as fontes policiais checas, a violência começou com um confronto entre os turcos e os dinamarqueses étnicos. No dia 17 do corrente o jovem Nicolai Toftegaard, de dezanove anos, estudante do secundário, foi atacado quando esperava por um amigo - quatro agressores partiram-lhe o nariz. O jovem nórdico tentou apanhar um taxi mas foi novamente espancado, desta vez por um grupo de sete turcos, que o esfaquearam quatro vezes nas costas, sendo numa delas a facada tão funda que ficou a escassos centímetros de um dos seus pulmões.
Em Mércores, dia 20, outro estudante dinamarquês foi apunhalado nas costas. O suspeito do acto é turco e tem passaporte dinamarquês, segundo as autoridades policiais checas.
Em Joves, 21 de Fevereiro, vários outros jovens «dinamarqueses», portanto, turcos com cidadania dinamarquesa, atacaram violentamente a polícia checa, além de destruírem mobiliário urbano. No mesmo dia, cerca de trinta quartos de um hotel em Vrsovice foram arrasados por jovens turcos estacionados na Dinamarca.
Os danos serão pagos com o depósito que os estudantes tiveram de deixar, mas essa quantia fica-se por metade dos custos totais da vandalização.


Se fossem os mé(r)dia tugas a dar a notícia provavelmente não o fariam de modo diferente do dos seus colegas checos. Nem tampouco deixariam de lamentar a cultura do álcool nórdica e juvenil europeia. E se entretanto não fosse possível esconder que afinal os agressores não eram dinamarqueses, com todo o descaramento apareceriam os habituais diáconos e clérigos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente a dizer «ai o que interessa é que são dinamarqueses e mai' nada!, são um fruto da sociedade dinamarquesa e da crise de valores europeia e da discriminação!!!» e mais a realíssima puta que os há-de parir, desde cumprisse a sua função ideológica, ou seja, desde que contasse para deslocar a culpa de cima dos petizes asiáticos para cima de europeus.

EM BAIRRO COM ABUNDÂNCIA DE CIGANOS - TIROTEIO COM FERIMENTOS GRAVES

Agradecimentos a quem aqui trouxe mais esta notícia do quotidiano tuga: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3076487&seccao=Sul
Dois homens ficaram hoje feridos num tiroteio ocorrido num bairro em Benavila, concelho de Avis, tendo sido transportados para o Hospital Distrital de Portalegre, disse à agência Lusa fonte da GNR.
Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre, um dos homens sofreu ferimentos graves e o outro foi considerado ferido leve, tendo o alerta sido recebido às 16:52.
A fonte da GNR adiantou que as vítimas foram baleadas por dois homens, um na casa dos 50 anos e outro na casa dos 30, que se puseram em fuga.
As vítimas, segundo a força de segurança, têm idades entre os 20 e 30 anos.
A GNR isolou a zona onde ocorreu o tiroteio e a Polícia Judiciária vai investigar, de acordo com a fonte da Guarda.
Segundo o CDOS de Portalegre, estiveram envolvidas no socorro às vítimas uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Avis e uma viatura Suporte Imediato de Vida (SIV), de Ponte de Sor.

Ora Benavila, Benavila... deixa cá ver... «oiçamos» uma voz popular de quem reside na área: http://portalavis.net/psavis/forum/forum_posts.asp?TID=39
(...)
«Que eu tenha conhecimento e informação dos proprios participantes nos factos...existe alguem que se deu ao trabalho de ir esperar os ciganos..sim meus senhores os CIGANOS...no proprio dia do acto eleitoral, essa dita e dignissima pessoa deslocou-se á Junta de Freguesia de Benavila exigir que fossem recenseados esses mesmos dois ciganos...a funcionaria explicou que não poderia fazer tal coisa...então essa dita pessoa ainda arrumou barraca para que tal acto"democratico" fosse realizado...o problema não é por serem ciganos...o problema é que o Srº candidato pelo Ps afirmou em muitos lugares publicos de Benavila que seria a sua primeira acção como Presidente acabar com os ciganos de Benavila....Depois o próprio Candidato se deslocou na sua viatura para apanhar os "coxos, cegos, mudos e muitos outros...a viatura do dito até teve direito em ser lavada no dia da eleição....afinal a "democracia" no seu pleno serviu para todos... com a diferença que a "democracia" da coligação não foi fazer uma espera no acampamento dos ciganos...nem foi arrumar barraca na Junta de Freguesia
(...)
A propósito, então um candidato do maior partido de Esquerda promete acabar com a presença de... ciganos... gente doutra etnia... numa dada localidade... e faz essa promessa como parte da sua campanha eleitoral?... Então mas será que ele também sabe que afinal o povinho é «racista» e que portanto promessas dessas dão votos??!???
Claro que, como autêntico representante da elite apátrida, arquetipicamente representada neste partido tuga, não só não acabou com os ciganos da região como ainda por cima lhes faz favores quase subservientes... mas não foi por isso que o povo, o raio do povinho «racista», o pôs lá.

NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - DUPLA ARMADA ASSALTA CARRINHA DE VALORES

Dois homens armados com uma caçadeira assaltaram esta quarta-feira uma carrinha de transporte de valores em Rio de Mouro, Sintra, disse à agência Lusa fonte policial.
De acordo com a fonte, o assalto ocorreu por volta das 11h30 na zona da Rinchoa, quando os dois suspeitos ameaçaram os seguranças da carrinha, que se encontravam a abastecer um multibanco com dinheiro.
De seguida, a dupla fugiu em duas viaturas com uma quantidade em dinheiro ainda por apurar.

EDITORIAL DO JORNAL DE ANGOLA QUER FIM DO INVESTIMENTO ANGOLANO EM PORTUGAL

O editorial da edição desta quarta-feira do diário estatal ‘Jornal de Angola’ defende o fim dos investimentos angolanos em Portugal, considerando que ao contrário de outros, o investidor angolano não é bem-vindo. 
Sob o título ‘Alvos selectivos’, o editorial do único diário que se publica em Angola defende ainda que Portugal "não é de confiança".
"Todos os investidores estrangeiros são bons para Portugal, menos os angolanos. Não há qualquer desconfiança dos que compram aeroportos, portos, companhias de aviação, de electricidade, posições maioritárias em bancos", alega o editorial.
"Mas se algum angolano anunciar que vai investir num determinado setor, uma matilha ruidosa de comentadores avençados lança logo calúnias sobre o comprador e envenena os possíveis negócios com intrigas e desconfianças inaceitáveis", acrescenta.
Partindo do princípio de que as "elites portuguesas corruptas decididamente não querem nada com os investidores angolanos", o ‘Jornal de Angola’ defende a retaliação.
"Vai sendo tempo de responderemos na mesma moeda. E quem já investiu, que leia os jornais, oiça as rádios e televisões (...) Um país que valoriza lixo humano como se fosse oiro de lei não tem condições para receber um euro sequer de investimento. Quem promove bandidos a heróis não é de confiança", acentua.
O "lixo humano" a que se refere o ‘Jornal de Angola’ são o que o diário angolano cita como "heróis dos portugueses" que seguem "os caminhos da insídia e da traição em Angola".
"Qualquer pobre diabo que soletre umas palavras contra o Executivo de Angola ganha em Lisboa o estatuto de activista dos direitos humanos e tem todo o espaço nos órgãos de comunicação social. Angolano que em Lisboa insulte os titulares dos órgãos de soberania de Angola é um herói para os portugueses. É assim desde o 25 de Abril e tem-se agravado desde que os angolanos começaram a investir em Portugal", argumenta.
O editorial de hoje segue-se ao que foi publicado no passado domingo, assinado por José Ribeiro, director do diário angolano, e replicam a notícia avançada na última edição do semanário ‘Expresso’, segundo a qual o Procurador-Geral da República de Angola, João Maria de Sousa, está a ser investigado em Portugal pelo Ministério Público por "suspeita de fraude e branqueamento de capitais".
No texto de domingo, José Ribeiro "desconfia" da boa-fé de Portugal nas relações com Angola, referindo haver "perseguições" aos interesses angolanos.
Na sequência deste texto, João Maria de Sousa reagiu, num comunicado enviado segunda-feira à agência Lusa em Luanda, em que classifica como "despudorada" e "desavergonhada" a forma como o segredo de justiça é "sistematicamente violado" em Portugal em casos relativos a "honrados" cidadãos angolanos.
No texto da edição desta quarta-feira do estatal ‘Jornal de Angola’, considera-se que a notícia do semanário ‘Expresso’, apresentado como "jornal oficial do PSD", partido que lidera a coligação governamental em Portugal, constituiu um "assassínio de carácter".
"Este episódio que envolve magistrados do Ministério Público e o jornal oficial do PSD não é o primeiro. Mas os legítimos representantes do Povo Angolano têm de fazer tudo para que seja o último. Afinal estamos todos a ser ofendidos por aqueles que sempre tratamos com respeito e consideração", conclui o editorial
.


Vá lá, uma notícia para nos orgulharmos do País que apesar de tudo ainda temos - mesmo com todas as maleitas tugas que por cá dão cabo da vida aos Portugueses, há todavia uma certa dignidade lusa, à qual se soma uma nova europeidade, que pelos vistos desagrada à gente do terceiro-mundo que pensava que era só entrar por aqui dentro sem se ser investigado para que se pudesse fazer em Portugal tudo o que se faz em Angola, onde a miséria mais estarrecedora convive com as fortunas mais obscenas e a corrupção reina suprema. Portugal ainda não é, pelo menos para já, o terceiro-mundo.
Viva um Português numa Europa europeia... que o Destino permita a Portugal continuar nalguma espécie de união europeia, que é para não cair da corda bamba abaixo para o abismo negro do tugo-tropicalismo e da paloparia.


NO PAÍS IRMÃO - HABITANTES DE VIC RECUSAM TIRAR BANDEIRAS NACIONALISTAS, NEM PARA UM ANÚNCIO O FAZEM

Seat había elegido la bella plaza mayor de Vic (Barcelona) para rodar el nuevo espot televisivo del Seat Toledo. Pero en un anuncio que se va a pasar por las televisiones de medio mundo no podían salir, con cierta lógica, la setentena de banderas independentistas catalanas que ondean en los balcones desde hace meses.
Algunos de los profesionales de la agencia de publicidad de Barcelona han ido este viernes puerta a puerta pidiendo a los vecinos que retirasen temporalmente las estrelladas, pero éstos se han negado.
Según informa Osona.com, sólo uno de los propietarios ha accedido a retirar la bandera de su balcón “para facilitar el trabajo de los profesionales de la agencia de Barcelona, que lo han pedido con mucha amabilidad”. Pero el resto se ha negado. Una de las vecinas ha explicado que les ha contestado que “si quieren, ya podrán borrar las banderas con el Photoshop cuando editen el anuncio”.
La próxima vez, que Seat se piense dos veces dónde rodar sus anuncios publicitarios. Quizá, el mejor lugar para el espot del Seat Toledo sea Toledo.

terça-feira, fevereiro 26, 2013

INSEGURANÇA CRIMINAL JÁ AMEAÇA FONTE DE RENDIMENTO NACIONAL, O TURISMO

Da edição de ontem do jornal Destak, página 4:
 
A austeridade e a consequente instabilidade social  podem estar a comprometer  a imagem de um Portugal de brandos costumes. Quem o garante à agência Lusa é presidente da Confederação do Turismo Português que sublinha que o País está «no limiar da segurança» e que a instabilidade social pode colocar em risco o sector do turismo nacional, algo que já está a acontecer na Grécia com a procura deste destino de férias «a descer a pique».
 
Sim, sim, diz-lhe que é só por causa da «austeridade»... e não da iminvasão que enche o país de criminosos alógenos, cujo grau de violência supera a generalidade do que por cá se praticava...
 
Portugal segue assim na mesma senda que a Grécia e também a Espanha, onde, como já foi noticiado neste blogue, a criminalidade crescente de origem alógena está a pôr em perigo o turismo, primeira fonte de rendimento do país irmão.

NA SEGUNDA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS E ABRASUCADA - ASSALTOS A CASA COM MOLESTAÇÃO SEXUAL

Marcam casas dos empresários endinheirados, vigiam as rotinas e escolhem o momento certo para atacar. Sempre armados, os membros do gangue – que serão quatro ou cinco – actuam com violência. Tudo para roubarem os bens dos cofres das vítimas. Entre quinta-feira e sábado passado, registaram-se três roubos na Margem Sul, que a PJ admite poderem ter sido cometidos pelo mesmo gangue.  
Duas vítimas são negociantes de ouro. A outra é um vendedor de carros. Um dos casos teve contornos violentos, uma vez que uma das vítimas foi forçada a fazer sexo oral a um assaltante.
(...)



POLÍCIA DETÉM PERIGOSA QUADRILHA COM BRASUCAS

Com os canos serrados, as três caçadeiras encaixam nas descrições feitas pelas vítimas dos assaltos violentos ocorridos em moradias em Albufeira e São Bartolomeu de Messines – entre elas, a de uma professora e a de um advogado. Três elementos do gang já tinham sido detidos pela GNR, que apreendeu uma shotgun quando capturou o terceiro assaltante, em Albufeira. As restantes três armas foram agora apreendidas pela Judiciária. 
As caçadeiras, ao que o CM apurou, estavam escondidas numa garagem na zona de Montechoro, Albufeira, e preparadas para serem usadas em novos crimes, caso não fossem recuperadas rapidamente. No local, sabe o CM, foi ainda apreendida uma carrinha roubada num dos assaltos violentos.
O terceiro elemento do gangue, tal como o CM noticiou, foi detido a 13 Fevereiro pela GNR, que apreendeu uma shotgun usada nos roubos, cartões e ouro. O homem, de nacionalidade brasileira, estava em fuga desde finais de Janeiro, quando os seus dois cúmplices foram detidos pela GNR, após um assalto à moradia de um ourives, na zona de São Bartolomeu de Messines.
Na altura ficaram em prisão domiciliária, mas fugiram. Um deles, o chefe do gangue, também brasileiro, de 29 anos, foi detido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras já no Aeroporto de Lisboa, quando tentava viajar para o Brasil. O outro, português, continua em fuga.
O grupo está ainda indiciado pelos crimes de falsificação de documentos e burla informática, através de clonagem de cartões de crédito e multibanco.

GRUPO DE ASSALTANTES COM ALÓGENO AGRIDE E ROUBA A EMPRESÁRIO EM LORDELO

José Ribeiro tinha acabado de fazer umas contas no escritório e dirigia-se para o quarto, quando foi surpreendido, pela 01h00 de ontem, dentro de casa, por dois homens, armados e encapuzados.
Um falava português e outro uma língua estrangeira, que a vítima não conseguiu decifrar. Deram-lhe um murro, apontaram-lhe uma pistola à cabeça e exigiram-lhe todo o ouro e dinheiro que tivesse em casa.
(...)
"Isto só pode ter sido feito por gente que conhecia a pessoa e a casa. É que eles sabiam que o homem tinha cofre e onde ele ficava", disse ao CM João Silva, vizinho do empresário.
Às autoridades, José Ribeiro disse não conseguir fazer grande descrição dos assaltantes, uma vez que eles tentaram disfarçar a voz e envergavam passa-montanhas. Também não soube quantificar o dinheiro e o valor dos objetos roubados. De resto, assegurou que tinha anulado os cheques e os cartões de crédito levados pelos ladrões. O assalto foi comunicado à GNR de Lordelo e está agora a ser investigado pela PJ de Braga.

EM ZONA ALTAMENTE AFRICANIZADA - CASAL ROUBA IDOSOS POR AMEAÇAS E FICA EM LIBERDADE

A PSP de Loures anunciou esta terça-feira a detenção de um homem e uma mulher, de 22 e 25 anos, em Odivelas, por extorsão, posse de arma proibida e tráfico de droga.  
Segundo comunicado, "há algumas semanas que os suspeitos se dedicavam à extorsão de quantias monetárias a um casal de idosos, tendo-lhes subtraído, através de ameaças, cerca de 1.500 Euros."
No passado domingo, depois de a PSP ter conhecimento da situação, "foi montada uma operação policial que permitiu surpreender os dois suspeitos em flagrante delito quando os mesmos exigiam nova quantia monetária às vítimas".
Nma busca domiciliária à residência dos suspeitos foram encontrados uma arma de fogo (calibre 6.35 mm) com uma munição na câmara de explosão e cerca de 350 gramas de haxixe, suficiente para a preparação de 1.750 doses individuais.
O homem detido tem antecedentes criminais por crimes contra a integridade física, contra o património e de tráfico de estupefacientes.
Presentes no Tribunal de Loures para primeiro interrogatório judicial, sairam em liberdade com apresentações periódicas na esquadra policial da área de residência e a interdição de contacto com as vítimas.

Mais um insulto à segurança e à dignidade dos Portugueses - um crime cobarde e violento fica praticamente impune e os seus autores andam à solta. Tal como os juristas que tomaram esta decisão, que também andam por aí à solta e ninguém põe cobro ao seu trabalhinho. Até um dia.

PREGADOR MUÇULMANO NA EM TEMPOS TOLERANTE BÓSNIA QUER JÍZIA SOBRE OS INFIÉIS SUBMETIDOS...

Em Sarajevo, um líder wahabita, Husein Bosnić, também conhecido como Bilal, está agora a apelar que os não muçulmanos da Bósnia, nomeadamente sérvios e croatas, passem a pagar um imposto de dez por cento, de acordo com a prática islâmica, introduzida nesta região da Europa pelo Império Otomano.
A este imposto, pago pelos não muçulmanos aos muçulmanos, chama-se jizia. Foi imposto pelos Turcos aos Sérvios quando na Idade Média invadiram esta antiga parte da Sérvia.
Bosnić, um dos principais pregadores do movimento wahabita (tendência radical no seio do Islão), declarou, no seu sermão, que os seus seguidores «não devem agir contra a honra ou vida dos Sérvios e dos Croatas» mas apenas se estas nações cristãs estiverem «sob a moldura do Islão»...
Esclarece assim o que quer dizer: «as obrigações deles (dos sérvios e dos croatas sob poder muçulmano) a respeito dos privilégios que têm na nossa sociedade são apenas serem leais e, uma vez por ano, se puderem, pôrem de parte a quantia que o califa determine, tal como os Otomanos determinaram para os Sérvios - dez por cento
No final do sermão, de quarenta e quatro minutos, Bosnić declara que «o Islão entrará em cada casa», o que, à luz do que antes foi dito, pode interpretar-se como uma das marcas clássicas do totalitarismo - a intenção de entrar na privacidade, na intimidade de todos e de cada um, de maneira a que não reste seja o que for que não esteja vergado à ideia que o sistema totalitário em questão quiser impôr.
 
Peritos apontam que o vídeo constitui indício de que os wahabitas pretendem «ajustar a sociedade a uma possível falta de liberdade em que terá de viver».
 
A porta-voz da Comissão Conjunta de Defesa e Segurança do Parlamento da Bósnia-Heregóvina declarou por seu turno que «tanto quanto os peritos em segurança dizem, isto é muito claro: os whabitas não respeitam este sistema, este Estado. O que ele disse representa uma violação da Constituição e das leis deste país. A polícia deveria já ter investigado o que está a acontecer nessas comunidades típicas onde eles (os wahabitas) vivem, e se nada acontecer aí, então o público pode ter a sua paz de espírito. No entanto, demasiadas informações estão a mostrar que a cautela está na ordem do dia.»


ATÉ OS IMIGRANTES ROMENOS DESACONSELHAM AS ÁREAS BRITÂNICAS COM MAIS IMIGRANTES NÃO BRANCOS...

Romenos que se preparam para emigrar para o Reino Unido andam na Internet a dizer mal deste país setentrional, enquanto por outro lado falam igualmente mal dos outros imigrantes, afirmando até que não querem viver ao pé de indianos, árabes, chineses e negros... um ou outro já nutre vagas esperanças de poder entretanto viver à custa do Estado britânico...
É a chamada lata do caraças, talvez acicatada pela raiva de terem de ir viver para outro país que «sacanamente» é mais rico, de qualquer modo isto dá uma ideia sobre a natureza de alguma imigração, que não vem parar aos países europeus por destes gostar muito... por cá, entretanto, é conhecido o exemplo de certa brasucagem que cá vive e odeia os Portugueses...
Vá lá que estes romenos, embora descarados, pelo menos têm algum bom gosto étnico...
 
Um porta-voz do partido UKIP mostrou-se furioso com essa troca de impressões romenas sobre o seu país, argumentando que «é irónico que quando as pessoas da Grã-Bretanha expressam preocupação a respeito da imigração em massa para o Reino Unido (RU) são frequentemente rotuladas com acusações de xenofobia. A Grã-Bretanha orgulha-se de ser uma sociedade acolhedora e tolerante e é nada mais do que correcto que exijamos que as pessoas que vêm para cá adiram a estes valores.
Todavia aqui estão pessoas a querer vir para a Grã-Bretanha a não querer claramente integrar-se na nossa sociedade, com base nos seus preconceitos.
Isto mostra porque é que a migração em larga escala falha na integração.
No passado o governo do RU movimentou pessoas de comunidade para comunidade com o intuito de forjar grupos separados de modo a impedir tensões sociais entre as culturas. Aquilo com que ficas é com nichos de intolerância onde não se pode viver lado a lado, o que leva à segregação e à guetização da sociedade
 
Eis um exemplo claro do que é o discurso anti-imigração de uma «Direita» não nacionalista - nesta perspectiva, a imigração a seu ver só é má se falhar no funcionamento prático da sociedade...
Do ponto de vista nacionalista isto é uma no cravo e outra na ferradura - um aparente ataque à imigração mas com um pressuposto ideológico pró-integração que ao fim ao cabo é como pular da frigideira para o fogo. Efectivamente, a longo prazo é mais prejudicial para a identidade nacional o alógeno «bem integrado» do que o marginal, porque enquanto o segundo será eventualmente rechaçado e marginalizado, o primeiro irá fundir-se com a população indígena, contribuindo para a diluição identitária da mesma.

 
 
 
 
 

segunda-feira, fevereiro 25, 2013

DECO DESAFIA CONSUMIDORES A PAGAR MENOS LUZ

REJEIÇÃO CRESCENTE DOS PORTUGUESES EM MOÇAMBIQUE

Artigo da imprensa moçambicana que me chegou por e-mail (texto a itálico):
Propriedade da Sociedade Comercial de Notícias da Beira, S.A. Director Editorial : Artur Ricardo
Editorial Sexta-Feira, 1 de Fevereiro 2013
Os riscos de nova colonização
Publicado em sábado, 23 Junho 2012

O país comemora, na segunda-feira, os 37 anos da independência nacional, duramente conquistada das mãos dos colonialistas portugueses ao fim de dez anos da luta armada de libertação de Moçambique, encabeçada pela FRELIMO.
A independência é produto da coragem e determinação que caracterizou os jovens da geração 25 de Setembro, os quais aceitaram sacrificar a sua juventude para lutar pela pátria.
Se é verdade que temos todo o poder político nas mãos, o mesmo já não se pode dizer em relação ao poder económico. O país continua dependente do apoio externo em cerca de metade do Orçamento Geral do Estado.
Somos, sim, os donos da terra, mas ainda não estamos economicamente em condições de decidir tudo o que queremos, facto que fica a dever-se a algumas imposições que nos são colocadas por doadores, para justificarem o seu apoio.
Aliás, desde a proclamação da independência, a 25 de Junho de 1975, ficou claro que a luta iria continuar pela conquista da segunda independência, a económica.
É verdade que o país já deu muitos passos nessa direcção, em vários campos de batalha económica. Há muitos obstáculos que foram removidos, mas muita coisa há ainda por fazer, em particular na produção de alimentos, para se chegar ao cume da montanha.
A luta do povo moçambicano deve ser no sentido de não permitir que sejamos, novamente, colonizados, não no campo político, mas económico.
De algum tempo a esta parte, temos estado a assistir à entrada em massa, no país, de estrangeiros de várias origens, que se estabelecem em Maputo e noutras províncias. Eles estão, a pouco e pouco, a conquistar espaço e a controlar as coisas ante a apatia de todos.
Há casos de portugueses que estão a instalar-se, pela primeira, vez em Moçambique e outros que já cá estiveram no período da colonização. Alguns deles são acusados até de estarem a comprar bilhetes de identidade que os qualificam como moçambicanos e irão disputar os recursos que o país tem em pé de igualdade com os verdadeiros donos da terra.
Significa que vão poder usufruir, quando chegar a altura, dos dividendos resultantes da exploração dos jazigos de gás na bacia do Rovuma (Cabo Delgado), e em Inhambane, do carvão de Moatize, em Tete, das areias pesadas de Moma (Nampula), de Chibuto (Gaza), e de tantos outros recursos naturais que têm sido descobertos um pouco por todo o país.
No caso dos que haviam fugido do país porque não aceitavam ser governados por negros e que hoje abandonaram Portugal, a braços com uma grave crise económica, já estão a contratar advogados na tentativa de lhes ajudarem a recuperar os seus bens nacionalizados pelo Estado entre 1976 e 1977, nomeadamente prédios de rendimento, fábricas e outros.
Quem fala de portugueses, pode referir-se aos paquistaneses, nigerianos, congoleses e cidadãos de outras nacionalidades que têm estado a chegar ilegalmente ao país e que facilmente se inserem na sociedade e no mundo de negócios, aproveitando-se da fragilidade de algumas instituições públicas e da corrupção que afecta o país.
Ainda que inconscientemente, estamos, a pouco e pouco, a hipotecar a nossa independência. Estamos, em última análise, a vender o nosso país aos pedaços, ao permitir que comunidades, cada vez mais fortes, de estrangeiros tomem o controlo das coisas, enquanto os verdadeiros donos do país estão a ver o navio passar.
No caso particular de Maputo, avenidas como a Joaquim Chissano, Guerra Popular, Acordos de Lusaka e outras estão tomadas por cidadãos de origem asiática. Compraram uma parte significativa das casas que estavam à beira da estrada, destruíram-nas e em seu lugar montaram parques de venda de carros usados.
Quer-nos parecer que estamos, de alguma forma, a perder o controlo da situação, a favor de estrangeiros. Somos de opinião que, enquanto cedo, os moçambicanos têm que despertar e, acima de tudo, unirem-se à volta da causa nacional.
Não devemos permitir uma nova colonização, a económica. Só que isso não se resolve falando, mas trabalhando, tomando atitude perante as coisas. É preciso fazer valer a nossa identidade como moçambicanos, donos desta rica mas empobrecida terra.


Portanto, leitores, espalhai palavra - em Moçambique não há espaço para portugueses, e ainda bem. Cada Povo na sua terra.

MUÇULMANOS INCENDEIAM O SEU PRÓPRIO NEGÓCIO MAS TENTAM CULPAR EXTREMA-DIREITA

Há algumas semanas, aconteceu em Wörgl, Áustria, que uma pizzaria propriedade de muçulmanos albaneses foi alvo de fogo posto. Também incendiado foi um edifício ao lado, propriedade de uma associação turca. Apareceram no local frases «racistas» escritas nas paredes, em Turco, junto a suásticas. Acto contínuo, realizaram-se manifestações anti-racistas da parte de turcos e de «verdes» («verdes» melancia, obviamente - verdes por fora vermelhos por dentro, portanto, comunagem ecologista) contra a Extrema-Direita. Num dos cartazes ostentados lia-se um dos mais usuais credos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, ao mais categoricamente exemplar estilo totalitário, o que assinala o delito de opinião:
«Racismo não é opinião! É crime

Entretanto veio-se a saber que afinal ambos os fogos foram ateadosa por muçulmanos... que estavam em sérias dificuldades económicas e queriam sacar o dinheiro do seguro. Dois destes praticantes da religião da paz ficaram feridos durante a sua própria actuação.

Vá lá que pelo menos este caso teve um final feliz...

EM ZONA ALTAMENTE AFRICANIZADA - ESPANCADO E SEQUESTRADO DE SUA PRÓPRIA CASA

Emboscado por quatro homens armados à porta da sua luxuosa vivenda na Charneca de Caparica, Almada, ontem de madrugada, o proprietário não teve tempo de reagir – pistola encostada à cabeça, foi enfiado à força numa carrinha e amarrado. Os ladrões levaram então a vítima até a um descampado, onde foi espancada até revelar o código do cofre de casa. 

Na posse da combinação, os assaltantes voltaram à vivenda, onde a mulher e as duas filhas do casal estavam a dormir. Ali roubaram dois mil euros.
Foi pelas 00h30 que o violento ataque ocorreu, na rua do Alecrim. Assim que o dono da vivenda passou o portão da sua propriedade, os quatro assaltantes, todos de capuzes enfiados na cabeça, surgiram no escuro com pistolas. Ameaçaram-no de morte e revelaram desde logo as suas intenções – obter o código do cofre que sabiam que a vítima tinha em casa.
Como o homem resistiu em revelar a combinação, foi forçado a entrar no carro dos assaltantes, que lhe ataram as mãos e pés com cordas. Foi levado pelos assaltantes até a um local ermo.
Durante longos minutos, foi espancado com socos e pontapés dentro da carrinha até que, sem aguentar mais a tortura, revelou aos assaltantes o código. Levado de volta, foi obrigado a entrar em casa, onde a mulher e as filhas pequenas estavam a dormir. Levou os ladrões ao cofre, de onde estes roubaram todo o dinheiro.

MÉDICO MUSLO «ITALIANO» DEIXA PORTUGUÊS EM COMA - E ANDA IMPUNE

O julgamento do médico italiano que em Abril de 2008 deixou um doente de 50 anos em estado vegetativo, quando lhe recusou assistência médica após uma cirurgia, no Hospital Particular, em Lisboa, ficou sem efeito. Mohammad Ashkar foi declarado pela Justiça como contumaz (em fuga) e, segundo um despacho do tribunal, "todas as sessões de julgamento marcadas ficam sem efeito até que o arguido se apresente em tribunal", lê-se no documento.  
Recorde-se que, tal como o CM noticiou, o clínico está em fuga desde a altura em que foi acusado de ofensas à integridade física graves por negligência, mas tem dois escritórios no Brasil – onde continua a fazer operações plásticas.
A vítima, Jorge Manuel Andrade, está em estado vegetativo, sem reagir a quaisquer estímulos. A família do paciente está desesperada e reclama justiça. Na altura, o médico ignorou as dores de Jorge Andrade. Logo após entrar no recobro, refere a acusação do Ministério Público, o paciente "queixou-se aos enfermeiros de falta de ar, mal-estar geral, pedindo incessantemente que lhe retirassem as ligaduras", mas de nada lhe valeu. O médico, 60 anos, começou a operar outro paciente e recusou sempre aos enfermeiros prestar auxílio.

No Reino Unido, por exemplo, não faltam exemplos de desgraças deste género causadas por pessoal médico oriundo do terceiro mundo.

Cuidado pois, caros leitores, com o medicalhame alógeno que por aí anda...

NEGRO COMETE CRIMES NO REINO UNIDO - E PROCESSA O ESTADO POR TER PESADELOS QUANDO FOI AMEAÇADO DE EXPULSÃO

No Reino Unido, um refugiado somali que chegou com 13 anos em 1996 e se tornou meliante vai agora processar o governo, exigindo uma indemnização de cinquenta mil libras, acusando-o de lhe ter provocado danos psicológicos por o querer deportar...
Queixa-se o africano que desde que ficou oito meses num centro de detenção, em risco de ser expulso, passou a sofrer de insónias e pesadelos.
Ora o sujeito tinha sido previamente condenado por roubo mas mesmo assim conseguiu convencer o juiz a não o expulsar do país, isto há uns anos atrás. De notar que depois da sua detenção num centro de imigrantes, ainda foi preso por mais um assalto armado, mas mesmo assim voltou a conseguir evitar ser expulso da velha e pelos vistos cada vez mais bananaica Albion. E ridiculamente bananaica, porque além de o não expulsar ainda lhe deu um apartamento na zona oriental de Londres, em Tower Hamlets.
O negro diz ainda que se conseguir a quantia que pediu, irá retornar à Somália onde tenciona comprar terra, e que só não voltou para o seu país porque, alega, o governo britânico não deixa.
Sim, o artigo diz tudo isto, quem duvidar que vá ler, o link está acima.
Da parte do Estado não se comenta o caso, mas uma fonte não identificada no jornal de onde se tira a notícia diz que «ele é mais que convidado a ir embora».

Portanto, mesmo com o alógeno a querer ir embora, a coisa está difícil... o que será que vai ser preciso para pôr este e outros alóctones fora da Europa, a que ponto será necessário chegar...

EM ZONA AFRICANIZADA - MOTOQUEIRO AGREDIDO E SEQUESTRADO

O motard seguia na rua do Carrascal, em Alcabideche, Cascais, ontem ao início da madrugada, quando foi surpreendido por um carro com quatro encapuzados no interior. A vítima, cerca de 30 anos, adivinhou o pior e, por isso, ainda tentou fugir. Foi apanhado e logo depois colocado dentro do carro onde também acabou agredido. 
Três assaltantes que estavam com armas de fogo acabaram detidos pela GNR. Um conseguiu fugir. A vítima foi libertada. Os contornos do sequestro estão ainda a ser a ser apurados.
Tudo indica que o homem tenha sido vítima de uma cilada, uma vez que os quatro assaltantes, depois de roubarem a mota, ainda colocaram o homem dentro do carro – sujeitando-o a várias ameaças e agressões.
A GNR foi avisada e depois de localizar o carro ainda conseguiu deter três ladrões – o outro fugiu. Os três homens vão ser presentes hoje a tribunal para aplicação das medidas de coação.
A vítima foi levada para o posto da GNR de Alcabideche, onde disse que não identificou os quatro assaltantes – dado que todos eles tinham capuzes a cobrir os rostos.
Apesar de ter ficado ferido, dispensou ir receber tratamento médico ao hospital. O caso foi entretanto participado à Polícia Judiciária, que está a investigar.

REBELDES SÍRIOS JÁ RECRUTAM MENORES

Mais uma notícia sobre a guerra na Síria que dificilmente vereis nos mé(r)dia principais: http://www.alertadigital.com/2013/02/21/los-rebeldes-sirios-utilizan-a-ninos-contra-el-regimen-de-bashar-al-assad/
Na Síria, mais concretamente numa escola de Alepo, os rebeldes islamistas que combatem o regime de Bachar al-Assad estão agora a recrutar como soldados vários adolescentes de entre os catorze e os dezoito anos. O ex-sargento do Exército Sírio Abdel Razzaq declara, a respeito dos jovens, que «entram em combate como crianças, saem convertidos em máquinas de matar». Alega que nas aldeias sírias já não há adultos motivo pelo qual se torna necessário levar os menores para a guerra, e acrescenta: «ensino-lhes a não terem nem dúvidas nem medo na guerra, na qual têm de estar dispostos a matar.» «Os rapazes são os melhores soldados que conheço. Obedecem facilmente às ordens. Os adultos fazem sempre perguntas, estas crianças não.»
Um petiz de quinze anos diz até que se ofereceu para treinar e marchar para a batalha, porque, afirma, está cansado de estar em casa à espera que os irmãos retornem da frente de combate para contar o que lá acontece e quer ver tudo com os seus próprios olhos.
O coordenador para a protecção infantil do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Jean-Nicolas Beuze, comenta que apesar de, ao contrário do que sucede noutros conflitos, não haver aí recrutamento forçoso de menores, usá-los como soldados constitui ainda assim uma grave violação dos seus direitos. O Tribunal Penal Internacional considera ser isto um crime de guerra.
 

NA SEGUNDA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - TERROR EM CAFÉ E FARMÁCIA

Capuz na cabeça, luvas calçadas e duas caçadeiras, o gang de quatro encapuzados lançou-se anteontem ao início da noite numa vaga de terror com dois assaltos armados na zona de Almada. Primeiro a pastelaria Vale do Alva, no Monte da Caparica, onde o dono teve uma das armas apontadas à cabeça, e meia hora depois duas farmacêuticas foram ameaçadas.
O grupo fugiu com o dinheiro e ontem continuava a monte. Na pastelaria estavam cinco clientes que, ameaçados pelos assaltantes, não ofereceram resistência. O gang levou a caixa-registadora do estabelecimento, que tinha pouco mais de cem euros, e vários maços de tabaco. A pastelaria tem alarme, que o proprietário, em pânico, não conseguiu accionar. Há poucos meses, a mesma pastelaria foi assaltada também por um grupo armado com pistolas.
A GNR foi chamada ao local, mas os assaltantes tinham fugido. Aliás, meia hora depois, os militares foram chamados para novo roubo, desta vez na Sobreda, a uma farmácia. No local estavam duas farmacêuticas, que foram obrigadas a entregar ao gang armado todo o montante que estava na caixa-registadora.
A Farmácia Vale Figueira fica numa zona isolada e, apesar de ter um restaurante ao lado, ninguém se apercebeu do assalto. Depois de aterrorizarem as duas mulheres, puseram-se em fuga. Foi vista uma viatura escura nas imediações da farmácia. A Polícia Judiciária de Setúbal está agora a investigar os dois casos.

PONTO DA SITUAÇÃO DA IMINVASÃO - MAIS OITENTA E TAL MIL «PORTUGUESES» DE PAPEL

Portugal concedeu no ano passado nacionalidade portuguesa a mais de 84 mil pessoas, na sua maioria oriundas de países lusófonos, tendo encaminhado para a justiça 43 processos por suspeita de fraude, revelam dados oficiais.
Segundo os dados do Instituto de Registos e Notariado (IRN), a que a agência Lusa teve acesso, em 2012, 84 250 pessoas passaram a ser portuguesas, número que revela uma quebra nas novas nacionalidades relativamente ao ano anterior, quando foi atribuída cidadania portuguesa a 89 642 pessoas.

Evidentemente que nada disto compromete pessoalmente os nacionalistas portugueses - a maior parte desta gente nunca será por nós considerada como portuguesa, faça o que fizer. A elite governativa actua sem legitimidade quando atribui nacionalidade a quem não é nacional, uma vez que tal classe dirigente não é dona do País, apenas o administra sob ordem do Povo. Por este motivo os Nacionalistas estarão perfeitamente legitimados, num eventual futuro possível, para fazerem o que for necessário para corrigir esta situação.
O resto logo se vê.


Negras sombras entram pelo País adentro...

REDE PEDÓFILA TURCA DESCOBERTA NA ALEMANHA

Foi na semana passada descoberta na Alemanha uma rede de prostituição pedófila controlada por turcos, que vitimava adolescentes do sexo feminino, drogando-as, espancando-as, ameaçando fazer mal às suas famílias antes de as vender para uso sexual.
 
Na Inglaterra isto deve ter custado um bocadito a ser noticiado pelos grandes mé(r)dia, como diz o autor do blogue IslamVersusEurope, porque, depois de terem andado a tentar esconder os imensos casos de pedofilia islâmica paquistanesa, lá acabaram por não o conseguir esconder, mas afirmando que aquilo tinha a ver com questões específicas, locais, como se o problema fosse meramente paquistanês. Afinal outros muçulmanos, que nem da mesma origem étnica são, fazem o mesmo, do outro lado do Canal da Mancha... terá algo a ver com o fuso horário, com o clima, com a migração de aves de grande porte, com carne de vaca importada da Inglaterra para a Alemanha, com o Islão, com a crise, com a «ausência de valores», com a Nova Era, com o calendário maia ou com a poluição? Se calhar é por causa de uma combinação destes factores todos... ou então por causa do Islão, que aceita a escravização das mulheres infiéis, além do facto de que a sua moral inspira a tantos, ops!, a tão poucos muçulmanos um desprezo pelas mulheres europeias, livres e «portanto» prostitutas...


RAPARIGA BRANCA VIOLADA E MARCADA EM BRASA COMO POSSE POR GANGUE MUÇULMANO

Mais uma notícia que não aparecerá muito provavelmente nos mé(r)dia tugas, uma vez que a vítima é branca e foi vitimada por alógenos, isto apesar de as notícias sobre a pedofilia estarem na moda, mas só se os pedófilos forem brancos de origem europeia, bem entendido: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2283201/Mohammed-Karrar-Oxford-sex-gang-victim-aged-11-branded-initial-abuser.html
Em Londres, Inglaterra, uma rapariga britânica de onze anos, agora com dezanove, foi drogada, espancada, sexualmente usada e torturada por um gangue muçulmano de nove integrantes, estacionado em Oxford, composto predominantemente paquistaneses mas incluindo dois norte-africanos, que estão acusados de cerca de setenta e nove (79) crimes sexuais contra seis crianças brancas britânicas.
Um dos violadores da criança marcou-a com um metal em brasa com o seu próprio nome  - a letra «M» de Mohammed, Mohammed Karrar, conhecido como «Egyptian Mo», para deixar claro, aos outros muslos violadores, que ele, o «Mo Egípcio», era o dono da adolescente. Os detalhes mais repulsivos podem ser lidos, em Inglês, no link acima.

CRIANÇA BRANCA SUICIDA-SE APÓS PROVOCAÇÃO CONTÍNUA POR PARTE DE COLEGAS ALÓGENOS - EM INGLATERRA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, que dificilmente será vista nos grandes mé(r)dia cá do burgo, apesar de o «bullying», como agora é usual chamarem-lhe, estar na moda - é que a vítima é branca e foi «bullyiada» por racismo anti-branco: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2283777/Family-schoolboy-9-hanged-home-claim-hounded-death-Asian-bullies-white.html
Em Birmingham, Reino Unido, um rapaz de nove anos, Aaron Dugmore, foi encontrado enforcado no seu quarto. Os seus pais dizem que o filho se suicidou na sequência das continuadas provocações por parte dos seus colegas hindustânicos... Segundo conta o pai da criança, esta chegou a ouvir de um desses colegas alógenos o seguinte: «o meu pai diz que todos os brancos deviam morrer.»
O casal afirma que Aaron Dugmore foi continuamente provocado por ser branco - e que foi ameaçado com uma faca de plástico por um colega hindustânico, o qual o avisou que da próxima vez a faca seria real.
O casal denuncia além disso a escola, afirmando que apresentaram aí várias queixas pelo que estava a acontecer sem que a direcção da escola fizesse fosse o que fosse para o impedir. Pelo contrário - a directora da escola até lhes disse que eles, os pais, é que decidiam se a criança deveria ir para a escola ou não...
 
A coisa tem aspecto de prenúncio do que está para vir, não apenas em Inglaterra mas em todo o Ocidente iminvadido, mas logo se vê...

ENTRETENIMENTO PARA NEGROS...

 
 
Claro que o Branco não tem direito a coisas destas - a nada que possa sequer de longe fortalecer o seu espírito de estirpe ou ao menos permitir-lhe qualquer coesão de grupo, porque a coesão de grupo fortalece o espírito de estirpe e o que a elite reinante quer é precisamente acabar com isso entre os brancos de origem europeia, porque só assim consegue que o Ocidente Branco se converta no seu modelo ideal de «civilização», que é o da salganhada étnica e racial, sem fronteiras nem identidades.
 


NEGRA ATACADA COM ÁCIDO SULFÚRICO EM LONDRES É SUSPEITA DE O TER FEITO A SI MESMA...

A jovem negra Naomi Oni, atacada em Londres há pouco tempo com ácido sulfúrico no rosto, como foi aqui noticiado, viu o seu computador a ser apreendido pela polícia, com o argumento de que Oni tinha, antes do ataque, feito pesquisas sobre o tema das mulheres desfiguradas com ácido por parte de muçulmanos, o que levanta suspeitas sobre a sua inocência neste caso, dizem as autoridades...
Naomi Oni ficou, como seria de esperar, seriamente queimada no rosto pelo líquido que uma mulher com burca lhe atirou à cara, segundo testemunho da própria Naomi Oni.
 
Portanto, nem uma negra, figura de eleição para a elite apátrida que controla o Ocidente, nem uma negra está acima das suspeitas mais idiotas, até imundas, quando se confronta com algo do mundo islâmico...
 

LEI ISLÂMICA NO PAÍS AO LADO - CRIANÇAS MARROQUINAS ADOPTADAS TERÃO DE SER EDUCADAS NO ISLÃO

El ministro de Justicia, Alberto Ruiz-Gallardón, ha introducido en la legislación española una institución del derecho islámico: la kafala. La novedad legislativa ha sido muy aplaudida por los islamistas marroquíes.
En Marruecos, las mujeres que mantienen relaciones sexuales fuera del matrimonio son condenadas a 1 años de prisión, según establece el Código Penal; y esta sanción punitiva, junto al reproche social, provoca que las madres solteras abandonen a sus hijos “ilegítimos”, que terminan hacinados en orfanatos y con muy escasas perspectivas de futuro.
En Marruecos, las mujeres que mantienen relaciones sexuales fuera del matrimonio son condenadas a 1 años de prisión, según establece el Código Penal; y esta sanción punitiva, junto al reproche social, provoca que las madres solteras abandonen a sus hijos “ilegítimos”, que terminan hacinados en orfanatos y con muy escasas perspectivas de futuro.
Aproximadamente, cada año 8.700 menores desamparados ingresan en los orfanatos del Sultán. De ellos, la mayoría (el 80%) acaba en el mundo del hampa; otros se suicidan (10%) y el resto consigue integrarse en la sociedad con alguna normalidad. Sin embargo, las autoridades del sultanado, incapaces de proveer a estos niños de una vida ajena a las mayores privaciones y el maltrato infantil, obstaculizan tenazmente que los no musulmanes puedan adoptarlos por una razón: impedir toda posibilidad de que sean bautizados. Y para evitar que los adoptantes españoles tengan que convertirse al islam en algunos casos y se vean obligados, además, a residir varios años en Marruecos, condiciones que, no obstante, tampoco garantizan el éxito de la adopción, el ministro de Justicia, por motivos “humanitarios” y presiones de su homólogo islamista marroquí, ha acordado introducir en nuestro Derecho una peculiar institución de la Sharía, tan opuesta al sistema jurídico occidental como la poligamia: la kafala. Según la kafala, un guardián “infiel” cuida de un menor musulmán que conserva su nacionalidad y nombre de su familia biológica; por supuesto, el cuidador debe velar para que dicho menor sea educado en la fe de Mahoma y tiene prohibido el establecimiento de una relación parental completa con el niño, como sería el caso de la adopción.
Ruiz-Gallardón anunció el 17 de febrero un cambio en la legislación que impone a los adoptantes españoles la obligación de educar en el islam a sus “adoptados” de origen marroquí; por otro lado, el Gobierno de Rajoy se obliga a establecer un “mecanismo de control” que permita a las autoridades religiosas magrebíes vigilar a los menores hasta que alcancen la mayoría de edad, para asegurarse de que no han sido convertidos al cristianismo. La novedad legislativa de Gallardón ha sido muy bien acogida por los islamistas de Rabat, pero también por los de Barcelona, unidos éstos últimos en la Asociación de Amigos de Marruecos, ente que se ha lamentado reiteradamente de que algunos “kafires” españoles hayan bautizado a sus hijos adoptados de origen marroquí.
(...)
 
É mais uma prova da submissão da elite apátrida da Europa aos ditames do Islão - mas que, no caso, até pode ser útil, futuramente, uma vez que garante alguma distância entre as crianças marroquinas e os espanhóis que as adoptarem, o que, na devida altura, poderá facilitar, de uma maneira ou doutra, que os marroquinos educados na Europa mas muçulmanos possam ir para a sua terra.
 
 

domingo, fevereiro 24, 2013

DIA EUROPEU DA MEMÓRIA PAGÃ

Logotipo do projecto do Dia Europeu da Memória Pagã - Janus, Deus dos Inícios, invocado no início de cada acção, além de simbolizar também o começo de uma restauração pagã.

 
 
 
Foi um dos muitos marcos religiosos, políticos e legais que assinalou o fim da tolerância geral do mundo antigo genuinamente europeu e instaurou o totalitarismo vindo do Oriente semita. A sua abissal ofensa foi dupla - não apenas destruiu a liberdade em si - liberdade de culto, de expressão, de consciência até, tanto quanto possível - destruiu também os altares dos Deuses Nacionais ocidentais, legítimos padroeiros dos Povos do Ocidente, a começar pelos Romanos, mas rapidamente se estendendo a todas as outras nações europeias.Ao mesmo tempo, vários motins anti-pagãos em Alexandria levaram à destruição de bustos de Serápis em toda a parte onde fossem encontrados, e a sua substituição por crucifixos, pintados em janelas, paredes, pilares, etc.. Deu-se uma revolta de pagãos, liderada pelo filósofo Olympius; os pagãos acabaram refugiados dentro do templo de Serápis; após um cerco violento, os cristãos ocuparam o edifício e demoliram-no, queimando, no processo, a famosa biblioteca de Alexandria, e profanando as imagens de culto do Deus.

O encerramento dos templos implicou a extinção do fogo sagrado do templo de Vesta, que era o fogo sagrado da pátria, todos os anos apagado e reacendido, imagem maior do fogo sagrado do lar, que brilhava no centro de cada casa romana (sucedendo algo de similar noutras partes do mundo indo-europeu, como a Grécia e a Índia ariana).

Vários séculos depois, surge em Itália a iniciativa do Dia Europeu da Memória Pagã, que, sendo marcado para 24 de Fevereiro, constitui um retomar simbólico do facho pagão - tal como sucedia outrora, o fogo sagrado deve reacender-se no dia em que se extinguiu.
(Para mais informações, clicar aqui e também aqui [versão em Inglês, a original é em Italiano]).

A realização do ritual em honra dos pagãos que foram assassinados por defenderem a sua religião ancestral terá este ano em vários locais de Itália. Podem ver-se a seguir imagens do ritual num dos anos anteriores:

NO PAÍS AO LADO - CARTEIRISTAS MUÇULMANAS ANDAVAM IMPUNES NO METRO DE MADRID

El titular del Juzgado de Instrucción número 48 de Madrid ha dictado una novedosa medida cautelar: ha prohibido a las integrantes de un conocido clan de carteristas, apodadas Las Bosnias porque todas son de esta nacionalidad, acceder o acercarse a las estaciones de metro. Esta medida, que ya ha sido adoptada por magistrados de Barcelona, se toma ahora por primera vez en la capital después de que el grupo fuera desarticulado.
Se las considera las carteristas más activas y veteranas de la capital, ya que llevan más de 10 años dedicadas a cometer hurtos en las estaciones más frecuentadas por turistas. Entre las cinco componentes de la banda suman más de 330 detenciones, en su mayoría por hurtos. Solo una acumula más de 80 y otra ya fue cazada en 1998 en Barcelona.
La forma de actuar de este grupo era siempre la misma. Se desplazaban desde su lugar de residencia, en Leganés, hasta las paradas de metro más frecuentadas, donde intentaban no ser detectadas por la policía. Para ello, simulaban ser turistas e iban bien vestidas. Pero no solo les gustaba el metro. También acudían a grandes eventos como partidos de fútbol, conciertos y manifestaciones, donde empleaban diversos métodos para cometer los hurtos.
Los papeles entre las cinco estaban bien definidos y repartidos. La líder y más veterana del grupo, Raifa I., de 30 años, se encarga de distribuir las zonas de los robos y de marcar a las víctimas. Justo debajo está Zahida I., de 36, que sustraía o picaba las carteras. Las otras tres mujeres se dedicaban a distraer a la víctima o de tapar a su compañera para que nadie las viera.
Uno de sus métodos favoritos de robo es el denominado del tapón (el que se ve en el vídeo). Aprovechaban la subida o bajada de viajeros para hacer una pequeña aglomeración y proceder al robo. Otras veces, esperaban a que algún viajero subiera las escaleras y, al ir cargado con el equipaje, descuidara sus pertenencias. Utilizaba para robarle la muleta (un periódico o una chaqueta). Una vez que tenían la cartera, una de ellas abandonaba el lugar. Ya fuera del peligro y en un lugar tranquilo, cogía el dinero y arrojaba la cartera a una papelera o por el hueco del ascensor. Después repartía el dinero entre sus compinches.
La policía explica por qué estaban en la calle a pesar de tantas detenciones: comenten robos menores y sin violencia. "La falta de hurto tiene 'pena cero', no se las puede ni detener. Para que sea delito de hurto, se las pueda arrestar y llevarlas ante el juez, tienen que haber sustraído más de 400 euros", señala una portavoz. Habitualmente, este tipo de carteristas va documentado, así que cuando se les sorprende con las manos en la masa, se les identifica y se les cita para un juicio de faltas, al que si quieren acuden y si no, no. En el juicio se les impone una multa que no suelen pagar porque se declaran insolventes.
Esta vez se las ha logrado detener porque, debido al gran reguero de faltas que habían dejado, se montó un amplio dispositivo de vigilancia el pasado mes de diciembre, en el que se determinó que actuaban, según la policía, como un grupo criminal organizado y jerarquizado. La pena por este delito es de tres a seis años al organizador y de dos a cinco para los integrantes.
El arresto de Las Bosnias por parte de agentes de la Brigada Móvil de Madrid (dedicada a la vigilancia de trenes, metro y autobuses) se produjo la semana pasada en el metro de Plaza Elíptica, tras varias horas de espera. Se las condujo ante el juez y este ha dictado, a la espera de que se celebre el juicio, las medidas cautelares. La policía explica que, a partir de ahora, si las encuentran en el metro o sus inmediaciones sí que puede arrestarlas por quebrantar de la orden de alejamiento. Antes, a pesar de saber a lo que se dedican, solo se las podía "espantar".
En 2006, este diario ya contó cómo actuaban Las Bosnias en un reportaje sobre la Estación Sur de Autobuses, donde se producían un centenar de robos al mes, el 30% de ellos superiores a los 400 euros. Las Bosnias, decía esta pieza, "llegan en grupo, empiezan a montar escándalo, a gritar, y acaban envolviendo a alguien que no puede zafarse. Cuando se quiere dar cuenta, le han limpiado la cartera".
Dos años más tarde, volvía a aparecer esta misma banda en un manual de seguridad de la empresa Prosegur llamado Operativa anticarteristas, en el que se detallaban las técnicas y los tramos del metro con más robos y se dividían a los descuideros por nacionalidades. El documento explicaba que "Las Bosnias se refugian en el metro para cometer sus fechorías", no se muestran violentas, aunque sí es cierto que en ocasiones han sufrido las iras de los rumanos", de los que se vengan con un método particular: si los ven en el vagón "roban una cartera, la tiran a los pies de los rumanos y avisan a la víctima".

REGIFUGIUM OU A DATA DA REPÚBLICA EM ROMA - NO OCIDENTE

Dia 24 de Fevereiro é dia da memória do Regifugium. Tratava-se da comemoração da fundação da República e da fuga do rei, deposto. Isto porque, em 510 a.c. - ou 243 a.u.c. - Roma deixou de ser uma monarquia quando os aristocratas latinos expulsaram o rei etrusco e instauraram um regime no qual as autoridades máximas eram dois cônsules eleitos pelo povo.
O episódio em si é especialmente significativo na medida em que diz respeito, de certa maneira, a uma forma de conflito civil que é, na verdade, um confronto étnico entre Latinos, povo de raiz indo-europeia ou ariana, fundamento de Roma, e Etruscos, gente de origem provavelmente pré-indo-europeia, isto é, não ariana, e carácter mediterrânico.
Aparentemente, os Etruscos de Roma estavam perfeitamente integrados na Romanidade; mas por trás da aparência de harmonia multicultural e multiétnica, permanecia uma inimizade entre duas estirpes, inimizade essa que nunca foi sanada e que viria a culminar neste episódio: a monarquia latina tinha já sido tomada pelo poder etrusco, que era cada vez mais tirânico, com prejuízo da aristocracia latina, a qual resolveu pura e simplesmente acabar com os reis e instituír a República, medida que, como seria de esperar, reforçou o poder dos nobres latinos.
A aristocracia autenticamente romana, ao depôr um rei estrusco - Tarquínio o Soberbo - isto é, estrangeiro, mostrou que estava disposta a pôr em causa certas instituições quando a liberdade e soberania da sua gente se encontravam ameaçadas.
Pode até mesmo dizer-se que se observa aqui um conflito de índole etno-ideológico:
- de um lado, os mediterrânicos não arianos, com uma instituição na qual um homem tem um poder imenso sobre o seu povo;
- do outro, os arianos cuja mentalidade e forma de viver aponta para um sistema político em que o poder está, tendencialmente, distribuído por todo o Povo, sem que haja aí figuras políticas idolatradas ou muito exaltadas acima do resto da população.
Parece haver aí um paralelismo com a diferença entre Gregos e orientais (Egípcios, e, também, Persas orientalizados), na medida em que os primeiros se orgulhavam da sua liberdade, ao passo que os orientais viviam subjugados por autoridades opressivas (dito por Aristóteles); também na Ibéria parece haver um contraste deste tipo, dado que os povos mediterrânicos do sul e oriente da península tinham monarquias bem rígidas, ao passo que, entre as nações indo-europeias da mesma península (no centro, norte e ocidente - Galaicos, Lusitanos, Celtici, Vaqueus, Vetões, Ástures, Cântabros, Celtiberos), não se conhece nenhuma personagem monárquica e mesmo o carismático líder Viriato foi eleito pela sua eloquência e feitos, não por se lhe reconhecer à partida qualquer espécie de direito divino sobre os demais lusitanos.

sexta-feira, fevereiro 22, 2013

É LUSITANA MAS INTEMPORAL


A imagem é medieval, referindo-se a uma época seguramente a mais de um milénio de distância do momento em que a máxima que nela se lê foi proferida, quando os Romanos exigiam a um povoado, cercando-o, que lhes dessem ouro para o deixarem em paz...

EM ZONA MEDIANAMENTE AFRICANIZADA - NUM ASSALTO COMETIDO POR TRÊS SÓ UM FALAVA PORTUGUÊS...

As portas blindadas em casa de Emília de Jesus, de 78 anos, em Cascais, não conseguiram impedir que os três assaltantes invadissem, anteontem à tarde, a residência e sequestrassem a vítima e a sua empregada doméstica, de 25 anos. Três encapuzados e armados trancaram a idosa na cozinha e amarraram e pontapearam a empregada no quarto.  
Os assaltantes – um dos quais falava português – remexeram todas as gavetas de casa e roubaram vários relógios e joias antigas que a idosa guardava em casa. Depois puseram-se em fuga com os bens arrumados numa mala de viagem que estava no apartamento. Só ao fim de meia hora é que as duas vítimas conseguiram alertar a PSP.
A empregada foi amarrada à cama e levou vários pontapés. Teve de receber assistência no Hospital de São José, em Lisboa.
A filha de Emília de Jesus, emigrada em Inglaterra, estava ontem desolada. "Assustaram muito a minha mãe. Ela ficou em choque e não consegue parar de chorar. Ela tem estado muito frágil e, uma vez que estou longe, contratámos duas empregadas para ela estar acompanhada 24 horas. Eles [os assaltantes] não entraram pela porta normal. Foram pela porta das máquinas e há uma porta que está trancada e que dá acesso ao nosso sótão. Ontem, por acaso, ficou aberta", lamentou a filha de Emília de Jesus, empresária em Londres.
A secção de roubos da Polícia Judiciária de Lisboa está a investigar o caso. "Eu tinha a mala de viagem debaixo da minha cama e os assaltantes conseguiram levar os bens da minha mãe dentro daquela mala. Eles tinham a cara tapada. Não fizeram mal à minha mãe, porque ela quase nem se mexe e não ofereceu qualquer resistência. O pior foi mesmo com a Fernanda [empregada] que ainda tentou proteger-se", finalizou a filha da vítima. 

SOBRE A EXISTÊNCIA DA REVISTA «RAÇA» QUE POR AÍ SE VENDE, OU VENDEU...

Está em brasileiro, mas mesmo assim serve bem para o que é:

MANIFESTAÇÃO NA GRÉCIA CONTRA OS ATENTADOS BOMBISTAS ÀS SUAS SEDES




Como aqui foi noticiado, http://gladio.blogspot.pt/2013/02/mais-um-ataque-bombista-contra-aurora.html, na passada semana foram levados a cabo dois atentados bombistas contra escritórios da Chrysi Avgi, formação nacionalista que mercê do seu sucesso junto do povo já mete medo a todos os níveis da hierarquia eclesiástica da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.

A MAIOR PARTE DOS PORTUGUESES PREFERIA DAR EMPREGO A PORTUGUESES

É do maior interesse ter sempre em mente um dos dados compilados pelo Portal de Opinião Pública (POP) lançado anteontem pela Fundação Francisco Manuel dos Santos:

«E até no que respeita à alegada tolerância e abertura à imigração,

que tantas vezes é associada ao nosso país,

os dados contrariam a ideia positiva.

Somos mesmo os menos abertos à entrada de imigrantes,

os que menos acreditam que a imigração pode melhorar o País

e mais de sete em cada dez admitem mesmo que davam prioridade a nacionais em momentos de escassez de emprego.»

Fonte: Destak, página 3, edição de 21/02/2013 http://www.destak.pt/edicao-dia


Confirma-se, mais uma vez, e outra, e mais outra, que, em matéria de imigração, o povo quer uma coisa e a elite reinante quer outra. Esta, a classe político-cultural dirigente, controla a opinião publicada, mas não, como pretendia, a verdadeira opinião pública - bem tenta fazer crer a todo e cada indivíduo que «o povo é anti-xenófobo e receptivo aos imigrantes!», para ver se mete medo aos indivíduos que secretamente alimentem ideias «racistas», mas a verdade é que não conseguiu, pelo menos ainda, domesticar o autêntico sentir europeu.
Apesar de décadas de lavagem cerebral anti-racista, e do abjecto martelar da ideia de que sem iminvasão não há futuro, não há economia, nem água, nem ar nem sol nem vida nem centros comerciais nem nada do que é bom, apesar de tudo isso, o povo, o povinho, continua teimoso e não quer mais imigração, ainda por cima manifesta clara preferência pela sua própria estirpe a ponto de preferir dar emprego à sua própria gente, o que constitui pecado mortal à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
Tal como há mil e tal anos havia reuniões de padres a denunciar a persistência do paganismo no seio das populações rurais menos evangelizadas, também agora há grupos e grupelhos de anti-racistas, alguns deles sustentados pelos contribuintes - por imposição, de cima para baixo, da classe política sobre o povo - a pretender denunciar a continuidade da mentalidade «racista» no seio da população, sobretudo a população mais «burra», isto é, a que mais escapa à radiação anti-racista que emana das centrais nucleares da degradação ética que são os grandes centros político-culturais do mundo moderno, tendo por espaço privilegiado as universidades.
 
Os factos acima apontados, revelados por sondagem, indicam assim que o Nacionalismo «racista e xenófobo!», ou seja, o Nacionalismo do bom, é a visão política com mais potencial de crescimento no seio da massa popular europeia, especialmente da portuguesa, pelos vistos - e se esta ascensão nacionalista não se der, tal não acontecerá por culpa do povo mas sim de quem tem por missão dirigir-se ao povo e não o faz competentemente, ou da parte de quem, por meio da manipulação dos mé(r)dia e da censura e limitação da liberdade de expressão, e da deturpação e da difamação, interferem conscientemente na divulgação da mensagem nacionalista.