sexta-feira, fevereiro 22, 2013

A MAIOR PARTE DOS PORTUGUESES PREFERIA DAR EMPREGO A PORTUGUESES

É do maior interesse ter sempre em mente um dos dados compilados pelo Portal de Opinião Pública (POP) lançado anteontem pela Fundação Francisco Manuel dos Santos:

«E até no que respeita à alegada tolerância e abertura à imigração,

que tantas vezes é associada ao nosso país,

os dados contrariam a ideia positiva.

Somos mesmo os menos abertos à entrada de imigrantes,

os que menos acreditam que a imigração pode melhorar o País

e mais de sete em cada dez admitem mesmo que davam prioridade a nacionais em momentos de escassez de emprego.»

Fonte: Destak, página 3, edição de 21/02/2013 http://www.destak.pt/edicao-dia


Confirma-se, mais uma vez, e outra, e mais outra, que, em matéria de imigração, o povo quer uma coisa e a elite reinante quer outra. Esta, a classe político-cultural dirigente, controla a opinião publicada, mas não, como pretendia, a verdadeira opinião pública - bem tenta fazer crer a todo e cada indivíduo que «o povo é anti-xenófobo e receptivo aos imigrantes!», para ver se mete medo aos indivíduos que secretamente alimentem ideias «racistas», mas a verdade é que não conseguiu, pelo menos ainda, domesticar o autêntico sentir europeu.
Apesar de décadas de lavagem cerebral anti-racista, e do abjecto martelar da ideia de que sem iminvasão não há futuro, não há economia, nem água, nem ar nem sol nem vida nem centros comerciais nem nada do que é bom, apesar de tudo isso, o povo, o povinho, continua teimoso e não quer mais imigração, ainda por cima manifesta clara preferência pela sua própria estirpe a ponto de preferir dar emprego à sua própria gente, o que constitui pecado mortal à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
Tal como há mil e tal anos havia reuniões de padres a denunciar a persistência do paganismo no seio das populações rurais menos evangelizadas, também agora há grupos e grupelhos de anti-racistas, alguns deles sustentados pelos contribuintes - por imposição, de cima para baixo, da classe política sobre o povo - a pretender denunciar a continuidade da mentalidade «racista» no seio da população, sobretudo a população mais «burra», isto é, a que mais escapa à radiação anti-racista que emana das centrais nucleares da degradação ética que são os grandes centros político-culturais do mundo moderno, tendo por espaço privilegiado as universidades.
 
Os factos acima apontados, revelados por sondagem, indicam assim que o Nacionalismo «racista e xenófobo!», ou seja, o Nacionalismo do bom, é a visão política com mais potencial de crescimento no seio da massa popular europeia, especialmente da portuguesa, pelos vistos - e se esta ascensão nacionalista não se der, tal não acontecerá por culpa do povo mas sim de quem tem por missão dirigir-se ao povo e não o faz competentemente, ou da parte de quem, por meio da manipulação dos mé(r)dia e da censura e limitação da liberdade de expressão, e da deturpação e da difamação, interferem conscientemente na divulgação da mensagem nacionalista.
 
 

1 Comments:

Blogger Caturo said...

Resposta ao curioso sobre os actuais pagãos orientais do artigo de dia 20:

http://gladio.blogspot.pt/2013/02/pagaos-siria-e-egipto.html

22 de fevereiro de 2013 às 16:48:00 WET  

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