sexta-feira, abril 29, 2011

SOBRE O QUE DIZ UM TEÓLOGO EM PROL DA IMINVASÃO...

Agradecimentos a quem aqui trouxe este esclarecedor artigo
sobre a posição cristã diante da iminvasão em curso no Ocidente. Trata-se de um tópico de blogue que apresenta um texto de Dean Brackley, professor de Teologia na Universidade Centroamericana de El Salvador. Como seria de esperar, o teólogo advoga a abertura das portas do Ocidente, neste caso, dos EUA, à enxurrada de gente oriunda do terceiro mundo, lançando mão, não apenas dos argumentos económicos (treta pegada, como já aqui se demonstrou) e demográficos (treta obscena, como mais rigorosamente ainda aqui se explicou), mas sobretudo morais, à maneira cristã: lembra que a Igreja afirma existir o direito de imigrar, mesmo sem a documentação legal, e que a mesma Igreja subordina os direitos de soberania dos países aos direitos dos refugiados estrangeiros. O adorador do Judeu Morto chega até a incitar à violação da «lei dos homens» em proveito da moral cristã, o que no caso significa desrespeitar a lei nacional em proveito da entrada ilegal de alógenos, porque, como ele e toda a Esquerda militante paradigmaticamente afirma, «não há seres humanos ilegais». Para cimentar essa «obrigatorietade moral», recorre à tentativa de culpabilização do indígena ocidental, esforçando-se por fazer crer que foram as políticas dos países ricos que obrigaram os pobres do hemisfério sul a emigrar em massa. Termina dizendo que o imigrante é um embaixador de Deus, e que «talvez» venha para salvar «as nossas igrejas» (pudera, os Ocidentais abandonam hoje a alta velocidade esses locais de culto oriental…), «a nação» e «o mundo partido».

Ora isto constitui, ponto por ponto, classicamente, paradigmaticamente, arquetipicamente, prototipicamente, quase estereotipadamente até, aquilo que aqui tenho descrito como sendo a raiz cristã da mentalidade anti-racista, globalizadora, em suma, universalista militante.
Isto é a confirmação, o testemunho, a repetição à exaustão de que tenho tido pelo menos cem por cento de razão em identificar na moral cristã o grande inimigo do Nacionalismo e, por isso mesmo, do Ocidente.

O blogueiro que comenta o artigo também ataca a arenga de Brackley, e com alguma pertinência, mas fica talvez limitado pela sua própria moral, que é eventualmente cristã.
É anti-católico, mas apenas porque é protestante.
Ataca, com acuidade, o papel do Estado Papal (não, não lhe chamarei Vaticano, que é o nome de um Nume romano, caralho!) na campanha a favor da iminvasão do Ocidente, mas não pode negar que os arautos doutras igrejas cristãs estão igualmente apostados em apoiar a entrada maciça de gente do terceiro-mundo pela Europa e EUA adentro, precipitando a tragédia identitária prevista há quase quarenta anos pelo autor francês da obra «Camp of Saints».
Aliás, o blogueiro nem sequer recusa a entrada de imigrantes doutra raça, antes pelo contrário…

Do ponto de vista do Nacionalismo adamantinamente coerente, a coisa é incomparavelmente mais simples – trata-se de começar por rejeitar em bloco a moral cristã, mas rejeitá-la por princípio, não pela questão da praticabilidade, mas pela Ética em si. Porque a própria essência moral do Cristianismo é abissalmente contrária à ética natural e salutar tradicional, que era a dos Judeus ortodoxos, dos pagãos romanos e de todas as tradições antigas, que é a que manda pôr o Nós em primeiro lugar. E, actualmente, esta ética só tem, na política, o apoio dos partidos nacionalistas.

É este o motivo pelo qual só o Nacionalismo pode salvaguardar a Europa.

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É um gajo que está a puxar a brasa à sardinha do povo dele.

29 de abril de 2011 às 21:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Mirandela tem 8 pretos na equipa de futebol.

Oito pretos!!!!FODASSE

29 de abril de 2011 às 21:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«É um gajo que está a puxar a brasa à sardinha do povo dele.»

Não. O gajo é americano.

http://ignatianspirituality.com/ignatian-voices/21st-century-ignatian-voices/dean-brackley-sj/

Quem puxa a brasa à sua sardinha somos nós. Os cristãos militantes estão moralmente impedidos de o fazer em termos étnicos.

29 de abril de 2011 às 22:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Alguem me sabe dizer a quantidade de casais mistos em Lisboa??

1/4,metade, mais que metade?????

Alguem???

29 de abril de 2011 às 22:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Quem puxa a brasa à sua sardinha somos nós. Os cristãos militantes estão moralmente impedidos de o fazer em termos étnicos."

Correcção: é um gajo que está a satisfazer os seus donos: o multiculturalismo e o anti-racismo.

29 de abril de 2011 às 22:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"1/4,metade, mais que metade?????"

É impossível de se saber isso já que não há estatísticas sobre o assunto.

29 de abril de 2011 às 22:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É impossível de se saber isso já que não há estatísticas sobre o assunto.


Eu pergunto a quem vive la e conhece lisboa inteira

29 de abril de 2011 às 23:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Alguem me sabe dizer a quantidade de casais mistos em Lisboa??"

Pois? Eu não sei. Mas não é porque há alguns casais mistos por aí que haverá necessariamente muito mais mestiços em Portugal. Talvez muitos desses casais não planejam ter filhos.

E mesmo que uma branca tenha dez filhos com um preto, se ela depois arrepender-se e tiver outros onze filhos com um branco, então estaremos no lucro.

30 de abril de 2011 às 01:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Quem puxa a brasa à sua sardinha somos nós. Os cristãos militantes estão moralmente impedidos de o fazer em termos étnicos."


?

30 de abril de 2011 às 02:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"que era a dos Judeus ortodoxos,"


os judeus ortodoxos sabem que yahweh não quer misturas lol

30 de abril de 2011 às 02:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quem puxa a brasa à sua sardinha somos nós. Os cristãos militantes estão moralmente impedidos de o fazer em termos étnicos.

29 de Abril de 2011 22h02min00s WEST



Como?Não entendi.
Conheço muitos que se dizem católicos e não são apologistas de uniões interraciais.

30 de abril de 2011 às 12:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E mesmo que uma branca tenha dez filhos com um preto, se ela depois arrepender-se e tiver outros onze filhos com um branco, então estaremos no lucro."


não importa caralho. porque esses dez filhos brancos não servem para "eliminar" os dez filhos mulatos que ela entretanto já deixou.

30 de abril de 2011 às 13:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"não importa caralho. porque esses dez filhos brancos não servem para "eliminar" os dez filhos mulatos que ela entretanto já deixou."


Exactamente.

É esse o meu medo.Que as traidoras se arrependam tarde demais, mas isto é assim em Portugal e em toda a Europa (e mesmo em todo o mundo).

Em França metade dos bebes actuais sao negros, a confirmar o que Hitler dizia, que França seria a primeira colonia africana na Europa.

30 de abril de 2011 às 14:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"não importa caralho. porque esses dez filhos brancos não servem para "eliminar" os dez filhos mulatos que ela entretanto já deixou."

Mas o outro filho branco a mais ainda deixará os brancos no lucro. Será que não entendeste a lógica do raciocínio? Que a situação mesmo que seja aparentemente uma merda irreversível, na verdade ainda pode haver soluções.

30 de abril de 2011 às 14:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu raramente vejo traidoras da raça, mas quando vejo alguma traidora com um preto, quase que faço questão de quase a mandar para o "caralho" que é mesmo assim. Se elas não sentirem na pele que estão a trair a nação e a raça, nada vai mudar, têm é que ser hostilizadas. mas quem é que manda? na nossa terra somos nós!

Blackout!!

30 de abril de 2011 às 18:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

1/4,metade, mais que metade?????

_____________________

Metade? obviamente que não, nem lá perto, mas já se vê e mete nojo.

30 de abril de 2011 às 18:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É natural que o cristianismo se identifique com o multiculturalismo e a mistura de povos, pois foi graças a esse tipo de ambiente que a fé cristã logrou se infiltrar na Europa pagã. Durante os primeiros séculos da nova religião, a maioria daqueles que se convertiam ao cristianismo era formada pelos estratos inferiores das grandes cidades multiculturais do oriente próximo e norte da áfrica, onde abundavam os rejeitados e aqueles que haviam perdido a noção de raça, solo e estirpe:

<<"A. Causse, que fue profesor en la facultad de teología protestante de la Universidad de Estrasburgo, escribe: «Si los apóstoles predicaban el Evangelio en las plazuelas de los pueblos no era sólo por una sabia política misionera, sino porque la nueva religión era acogida más favorablemente en esos medios nuevos que por las viejas razas apegadas a su pasado y a su suelo. Los verdaderos griegos iban a permanecer durante mucho tiempo ajenos y hostiles al cristianismo. Los atenienses habían acogido a Pablo con una indiferencia irónica: "¡Ya nos lo contarás otro día!", y habrían de transcurrir muchos años antes de que los viejos romanos abandonasen su aristocrático desprecio por aquella detestable superstición. La primera Iglesia de Roma era muy poco latina, y en ella apenas se hablaba el griego. Pero los sirios, los asiáticos y toda la muchedumbre de los graeculi recibían con entusiasmo el mensaje cristiano» (Essai sur le conflit du christianisme primitif et de la civilisation, Ernest Leroux, 1920).">>

Fonte: "CRISTIANISMO,’EL COMUNISMO DE LA ANTIGÜEDAD’", de Alain de Benoist:

- http://www.libreopinion.com/members/mitgard/comunismoantiguedad.pdf

30 de abril de 2011 às 21:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
"Quem puxa a brasa à sua sardinha somos nós. Os cristãos militantes estão moralmente impedidos de o fazer em termos étnicos."


?

30 de Abril de 2011 02h44min00s WEST

O METEQUISMO ALOGENISTA DO CERNE ALIEN SOMADO A SUA OUTRA BASE DO CULTO AO INFERIOR GERA A BASE DOS 2.0S: O CULTO AO OUTRO NO SEU ESTADO MAIS INFERIOR E MENOS EVOLUIDO, OU SEJA, MAIS SIMIESCO/COITADINHO/AFINS..

1 de maio de 2011 às 02:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Em França metade dos bebes actuais sao negros, a confirmar o que Hitler dizia, que França seria a primeira colonia africana na Europa.

30 de Abril de 2011 14h12min00s"



Hilter, o visionário...

1 de maio de 2011 às 06:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Hitler**

1 de maio de 2011 às 06:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Como?Não entendi.
Conheço muitos que se dizem católicos e não são apologistas de uniões interraciais.»

O que não quer dizer que a elas se oponham. E mesmo que se lhes oponham, se calhar não conseguem sustentar essa opinião contra um padre antirra daqueles mais sabedores que, sabendo ser rigorosa e inteiramente coerente com a sua doutrina, pode facilmente deixar o cristão «racista» sem argumentos.

2 de maio de 2011 às 03:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
É natural que o cristianismo se identifique com o multiculturalismo e a mistura de povos, pois foi graças a esse tipo de ambiente que a fé cristã logrou se infiltrar na Europa pagã. Durante os primeiros séculos da nova religião, a maioria daqueles que se convertiam ao cristianismo era formada pelos estratos inferiores das grandes cidades multiculturais do oriente próximo e norte da áfrica, onde abundavam os rejeitados e aqueles que haviam perdido a noção de raça, solo e estirpe:

<<"A. Causse, que fue profesor en la facultad de teología protestante de la Universidad de Estrasburgo, escribe: «Si los apóstoles predicaban el Evangelio en las plazuelas de los pueblos no era sólo por una sabia política misionera, sino porque la nueva religión era acogida más favorablemente en esos medios nuevos que por las viejas razas apegadas a su pasado y a su suelo. Los verdaderos griegos iban a permanecer durante mucho tiempo ajenos y hostiles al cristianismo. Los atenienses habían acogido a Pablo con una indiferencia irónica: "¡Ya nos lo contarás otro día!", y habrían de transcurrir muchos años antes de que los viejos romanos abandonasen su aristocrático desprecio por aquella detestable superstición. La primera Iglesia de Roma era muy poco latina, y en ella apenas se hablaba el griego. Pero los sirios, los asiáticos y toda la muchedumbre de los graeculi recibían con entusiasmo el mensaje cristiano» (Essai sur le conflit du christianisme primitif et de la civilisation, Ernest Leroux, 1920).">>

Fonte: "CRISTIANISMO,’EL COMUNISMO DE LA ANTIGÜEDAD’", de Alain de Benoist:

- http://www.libreopinion.com/members/mitgard/comunismoantiguedad.pdf

30 de Abril de 2011 21h30min00s WEST


o maçonico ex-pagão??????

lol

5 de maio de 2011 às 04:03:00 WEST  

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