sexta-feira, abril 29, 2011

JÚRIS QUE NÃO LÊEM INGLÊS... EM INGLATERRA

No Reino Unido, não é lá por não se saber escrever ou sequer ler a língua inglesa que se deixa de poder ser parte do júri de um tribunal...
Há até um plano para que aqueles que nem entendem Inglês possam vir a membros de um júri.
A abertura da participação em júris por parte de pessoas com baixíssimas capacidades na língua nacional foi confirmada pela agência que dirige o sistema dos tribunais britânicos. Há duzentas mil pessoas por ano a serem chamadas para o serviço de jurados. As cartas enviadas para as reunir são agora impressas em sete línguas estrangeiras - Urdu, Punjabi, Hindi, Gujarati, Polaco, Cantonês e Árabe - de modo a encorajar os que não falam a língua do País em que estão a participarem na administração da Justiça.

Ora será isto destinado a julgar os decerto inúmeros casos em que o réu é alógeno... ou deve-se simplesmente à vontade da elite de que, na sua própria terra, o indígena europeu ceda lugar ao Amado Outro, conforme manda a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente?

Uma coisa é certa - em qualquer dos casos, constitui um particularmente flagrante, despudorado até, indício de invasão e de consequente perda de poder do indígena sobre o que é seu por sagrado direito de herança.

23 Comments:

Anonymous Anónimo said...

caturo assisti agora o trailler do filme thor... eles conseguiram por em asgard um asiatico e um negro... desisto de ver o filme

29 de abril de 2011 às 14:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, esta pergunta é para ti.

Hoje ouvi qualquer coisa no metro como o pais ta a ficar sem pessoas e por isso é necessario trazer imigrantes.
Depois pensei que se esta crise pode ou nao ainda trazer mais alogeneos para Portugal.

Será que é assim.

Como esta o interior portugues em termos de alogeneos???Alguem sabe!!!

E tu Caturo!!???O que achas disto!!!

29 de abril de 2011 às 14:13:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Ora será isto destinado a julgar os decerto inúmeros casos em que o réu é alógeno... ou deve-se simplesmente à vontade da elite de que, na sua própria terra, o indígena europeu ceda lugar ao Amado Outro, conforme manda a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente?»

Eu diria que são ambas as coisas. Um jurado composto por alógenos será sempre mais benevolente para com os criminosos alógenos, sobretudo se as vítimas desses criminosos forem indígenas e independentemente da gravidade dos seus crimes. Para quem duvida, basta pensar, a título de exemplo, no caso paradigmático do OJ Simpson nos EUA, em que a população negra apoiava em larga maioria a tese de que esse assassino nojento era inocente.

Por outro lado, interessa à própria SMIARMUDO que os invasores tenham um papel mais activo na justiça britânica, porque as elites que a compõem vivem na ilusão de que os imigrantes são mais fáceis de serem controlados. Os clérigos da SMIARMUDO acreditam inocentemente que o seu poder de lavagem cerebral será tão eficaz nos alógenos quanto tem sido nos indígenas. A arrogância tem destas coisas…

29 de abril de 2011 às 15:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Hoje ouvi qualquer coisa no metro como o pais ta a ficar sem pessoas e por isso é necessario trazer imigrantes."

Não sei o que o camarada Caturo pensa disso. Mas já eu acho que se isto for verdade (o que desconfio) que venham a Portugal apenas imigrantes BRANCOS (e preferencialmente luso-descendentes). Como não?

29 de abril de 2011 às 16:07:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Como esta o interior portugues em termos de alogeneos???Alguem sabe!!!»

Não sei como está o resto do país, mas eu viajo bastante pelo Norte e Centro e posso garantir-te que, embora nenhuma terra esteja tão mal quanto Lisboa e arredores, a coisa está cada vez mais preta.

No Porto já se vêem muitos invasores, sobretudo em:

-Zonas de estudantes (universidades, institutos e afins); por exemplo, a Faculdade de Ciências do Deporto e Educação Física (FCDEF) é medonha, sobretudo aos fins-de-semana, quando largas dezenas de Cabo-Verdianos se juntam para treinarem juntos ou para fazerem churrascos/sardinhadas);

-Zonas comerciais (zonas pedonais como Santa Catarina ou Cedofeita, grandes centros comerciais como o Norteshopping, Dolce Vita ou Parque Nascente e hipermercados); aqui o número de invasores é menor, mas é raro não se verem pelo menos meia-dúzia, espalhados entre a população indígena;

-Zonas de lazer, bares, discotecas, ginásios; é aqui que, quanto a mim, a coisa adquire proporções verdadeiramente dantescas. Há vários anos que não saio aos fins-de-semana sem ver pelo menos um grupo de invasores ou pelo menos um casal misto a divertir-se na noite portuense.

-Outras zonas de uso comum (estações de metro/camionagem e aeroporto, jardins públicos, hospitais, etc.); há sempre algum alógeno nestes sítios;

Posso-te dizer que moro na cidade há quase vinte anos e tenho visto o número de invasores e de casais mistos crescer a olhos vistos. E a situação não é muito diferente noutros grandes centros urbanos como Braga, Aveiro, Guimarães, Santa Maria da Feira, etc. A minha namorada é bracarense e quando lá vou ter com ela aos fins-de-semana deparo-me quase sempre um casal misto. Muitos são ou foram estudantes na Universidade do Minho, como era aliás aquele cabo-verdiano que matou aquele português de 60 anos há uns dias, mas muitos outros já são descentes de invasores e portugueses no papel.

29 de abril de 2011 às 16:32:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

Mas o que é realmente aterrador é que, mesmo em cidades de menor dimensão, como Viana do Castelo, Viseu, Guarda, Vila Real e até Bragança, começa a ser raríssimo não ver negros nas ruas.

Um dos principais motivos para esta situação é a existência de inúmeras pseudo-universidades e institutos (politécnicos, ISLAs, Piagets, Católicas, etc.) nessas localidades que atraem centenas de estudantes oriundos dos PALOP todos os anos. Como os invasores não conseguem aceder às universidades de maior qualidade, acabam por acabar nos estabelecimentos de ensino de segunda categoria do interior. É deprimente, para não dizer revoltante.

Para piorar, a percentagem de jovens indígenas nessas localidades é muito mais baixa do que nos centros urbanos do litoral. Nas aldeias e vilas transmontanas, por exemplo, é muito difícil encontrar verdadeiros portugueses na faixa dos 20-30 anos durante o dia. É tudo velhos dos cinquenta e tais para cima.

Mas até aqui é possível encontrar alógenos. Uma vez fui participar num fim-de-semana radical no Parque Natural de Montesinho (Norte de Bragança) e, numa aldeia já perto da fronteira com Espanha (Portelo), encontrei um casal misto: ela loirinha de olhos azuis e ele preto retinto.

Em suma: números concretos não tenho, por isso não posso garantir nada em definitivo. Mas a minha impressão pessoal em função daquilo que tenho visto é que o número de invasores tem crescido um pouco por todo o lado, mesmo no interior do país.

29 de abril de 2011 às 16:34:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Hoje ouvi qualquer coisa no metro como o pais ta a ficar sem pessoas e por isso é necessario trazer imigrantes."

O país está com uma grande taxa de desemprego, é preciso de mais imigrantes para o quê?

29 de abril de 2011 às 16:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Como esta o interior portugues em termos de alogeneos???Alguem sabe!!!

E tu Caturo!!???O que achas disto!!!»

Eu esperava que a crise travasse e até fizesse regredir ligeiramente a iminvasão, mas, de facto, de maneira nenhuma apostaria nisso...

Eu não tinha ideia que as coisas estivessem tão mal como diz o camarada Anti-ex-ariano. Temos só de cerrar fileiras e prepararmo-nos, psicologicamente e não só, para o pior. Não reconheceremos a prole das misturas como nacional, isso é garantido. Um mulato educado em Bragança e com pronúncia à Nuórte, ser-nos-á mais estranho do que um qualquer eslavo da Sibéria ou um qualquer arménio ou mesmo qualquer curdo. Isto é mais difícil de praticar do que fazer, mas tem de ser assumido em todas as dimensões da vida. Se algum destes mestiços se destacar nalguma actividade, em Desporto, por exemplo, não reconheceremos quaisquer das suas medalhas como do Povo. E isso inclui que estejamos em disciplinado silêncio quando em qualquer café com televisão houver pessoal a festejar um golo ou uma corrida de dez mil metros ganha por um «português» destes.

29 de abril de 2011 às 18:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Urdu, Punjabi, Hindi, Gujarati, Polaco, Cantonês e Árabe"

várias linguas da india

29 de abril de 2011 às 18:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«inúmeras pseudo-universidades e institutos (politécnicos, ISLAs, Piagets, Católicas, etc.)»


a universidade católica é só uma das melhores universidades.

29 de abril de 2011 às 18:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um mulato educado em Bragança e com pronúncia à Nuórte, ser-nos-á mais estranho do que um qualquer eslavo da Sibéria ou um qualquer arménio ou mesmo qualquer curdo."

Mas e se o mestiço entre um negro e uma branca nascer com uma aparência "branca"? As vezes calha de acontecer.

29 de abril de 2011 às 20:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bom!!!

Eu estudo no Porto e sei perfeitamente que a situação esta muito ma.
As mulheres, fruto dos media, ja so conseguem olhar para pretos,mulatos, ate mestiços de chineses etc......

Sinto-me uma valente merda......

Lembro-me que vi algures num forum americano e fixei a seguinte frase:

We are the last ones of our race, lets be the best ones too.......

Os homens nao se medem aos palmos, as suas conquistas estarao sempre na nossa memoria.

Viva a raça branca
Viva a etnia portuguesa
Viva Viriato.

29 de abril de 2011 às 21:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eles (os invasores imigrantes) espalham-se como ratos, a união nacionalista e de todo o povo português tem que ser exaltada. Concordo que nunca devemos de reconhecer africanos, brasileiros, ciganos ou mestiços como portugueses. Nunca mesmo

Cerrar Fileiras|||||||||
Preparar mentalmente e fisicamente, discurso nacionalista sempre, nunca arrepiar caminho é a raça e a nação que está em jogo.

29 de abril de 2011 às 21:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Há notícias que me cheiram abjectamente a catinga, mas não tenho informações que me permitam confirmar suspeitas, pelo que não as posso publicar... o que só me enoja e REVOLTA ainda mais. Uma delas é esta:

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/rasgou-lhe-o-sutia-e-queimou-a-com-cigarro

De repente começa a haver assaltos e tentativas de violação a estudantes no Norte, assim sem mais nem menos?... Estranho, no mínimo.

30 de abril de 2011 às 02:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

já há prémios para imigrantes

gaja do irão (faz depilação com fios lol ) recebeu prémio

30 de abril de 2011 às 03:37:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«a universidade católica é só uma das melhores universidades.»

Isso só é verdade para os Centros Regionais da Católica em Lisboa e no Porto. E, mesmo no Porto, a Faculdade de Biotecnologia deixa muito a desejar, com os licenciados dos cursos de Microbiologia e de Engª do Ambiente a terem taxas de empregabilidade abaixo dos 20%.

No meu comentário anterior, eu referia-me obviamente aos Centros Regionais da Católica localizados em terras do interior, como por exemplo a das Beiras (Viseu), um caso que conheço muito bem, porque um conhecido meu que fez lá uma Especialização em Administração e Organização Escolar e teve professores oriundos de várias partes do país, incluindo de politécnicos. Católicas há muitas, mas não queiras comparar a Faculdade de Direito ou a Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais em Lisboa com as filias da Católica em Viseu ou mesmo em Braga.

2 de maio de 2011 às 14:51:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Mas e se o mestiço entre um negro e uma branca nascer com uma aparência "branca"? As vezes calha de acontecer.»

É muito raro um filho de negro e branca ter uma aparência indiscriminável logo na primeira geração. O problema são os descentes de 4ª e 5ª geração, como Jamie Olivier, porque já são muito difíceis de serem identificáveis a olho.

Esse problema só se resolveria mediante a obrigatoriedade de um cadastro genético de todos os portugueses. Mas desconfio que isso seria impraticável, mesmo com um governo racialista. A comunidade internacional nunca o permitiria.

Se conseguirmos livrar-nos daqueles que, pela seu fenótipo, claramente não são indígenas, já não será nada mau. Eu já ficava bem contente com isso, mas parece-me difícil na actual conjuntura nacional e internacional.

2 de maio de 2011 às 14:54:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Bom!!!

Eu estudo no Porto e sei perfeitamente que a situação esta muito ma.
As mulheres, fruto dos media, ja so conseguem olhar para pretos,mulatos, ate mestiços de chineses etc......»

Eu não iria tão longe, mas o facto é que há uma percentagem crescente de mulheres portuguesas que se sentem fascinadas pelos alienígenas. Não sei se é produto da lavagem cerebral multirracialista, que começa cada vez mais cedo, ou se é o resultado da educação repressiva e feminista que tem sido dada aos homens portugueses desde o 25 de Abril. Provavelmente são ambas as coisas e mais ainda.

Um fenómeno que tenho observado cada vez mais na população masculina indígena portuguesa é o aumento significativo de indivíduos excessivamente tímidos e, eu diria até, socialmente incompetentes. Quando eu saía à noite nos meus tempos de estudante, há pouco mais de uma década atrás, era raro encontrar homens que não conseguissem interagir com as mulheres de forma satisfatória. É claro que havia sempre um anti-social qualquer que se sentava a um canto e não falava com ninguém a noite toda, mas hoje em dia vejo resmas desses gajos quando saio à noite. É realmente confrangedor.

Já cheguei ao ponto de ver raparigas a dar encontrões de propósito aos rapazes em bares e discotecas, numa tentativa de lhes chamar a atenção e, mesmo assim, eles não conseguem fazer nada. Encolhem-se todos, baixam a cabeça envergonhados e desaparecem entre a multidão. É verdadeiramente patético e muito preocupante na dimensão que parece ter adquirido.

Independentemente dos motivos que levaram ao aparecimento destes cromos em maior número, a verdade é que esta situação beneficia em muito os invasores que, tanto quanto tenho observado – e, obviamente, esta é apenas a minha percepção pessoal – parecem imunes a este fenómeno de “desmaculinização” e medo do sexo oposto.

Ora, se eu tenho esta sensação sendo homem, é evidente que as mulheres a terão ainda mais, porque estão mais atentas ao comportamento dos outros homens do que eu. E vai daí elas generalizam, passam assumir que os negros são universalmente mais extrovertidos, mais decididos, enfim, mais “machos” (já ouvi esta treta a muitas mulheres várias vezes mas, para quem não acredita, basta ler este “artigo”: http://www.nypress.com/article-12509-a-white-woman-explains-why-she-prefers-black-men.html, mas AVISO DESDE JÁ que, para um homem branco, o texto é do mais abjecto e desprezível que se pode encontrar neste planeta).

2 de maio de 2011 às 14:59:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Sinto-me uma valente merda......»

Sim, é perfeitamente natural dadas as circunstâncias, acho que todos os racialistas sentem isso de tempos a tempos. Mas lembra-te: não podermos dar-nos ao luxo de parecermos sequer desanimados. O inimigo alimenta-se também da convicção de que a raça branca foi quebrada e domesticada. Demonstremos-lhe o contrário e a sua convicção de superioridade será beliscada.

Pessoalmente, o mais desanimador para mim tem sido constatar que muitas pessoas que damos como amigas se ressentem quando descobrem o nosso “racismo”; houve pessoas com quem me dava muito bem que chegaram ao ponto de nunca mais falarem comigo devido às minhas posições racialistas. E não é que se tenha perdido nada (eu não quero ter nada a ver com traidores da raça, abomino-os com todas as forças do meu ser) mas, às vezes, sinto que não posso realmente confiar em ninguém, é como se eu fosse um fantasma condenado a vaguear num limbo de mentiras e decepções. É muito duro vermos aquilo que mais prezamos – a pátria, o povo, a estirpe - desaparecer diante dos nossos olhos e não conseguirmos fazer nada para inverter a situação.

No entanto, parece-me que temos de encarar a nossa situação de uma perspectiva diferente: estes tristes tempos que vivemos constituem de longe a maior ameaça que a Europa alguma vez enfrentou. Todas as guerras passadas, todas as invasões anteriores, todos os períodos de crise que as gerações anteriores enfrentaram não são nada em comparação com aquilo que estamos a enfrentar hoje. Isto deve fazer-nos encarar a nossa luta como um privilégio: os deuses concederam-nos a (des)graça de podermos travar as maiores batalhas da história do nosso continente. Isto significa que também temos a oportunidade de poderemos vir a ser os maiores heróis europeus de sempre (é difícil, eu sei, mas a perspectiva deve inspirar-nos). Não se pode pedir destino mais glorioso. Façamos com que os deuses se orgulhem e invejem a nossa magnífica estirpe uma vez mais. Lutemos como os nossos sublimes antepassados fizeram, sem misericórdia, sem contemplações.

Eu, falando apenas por mim, não consigo conceber um mundo sem portugueses e sem europeus… e não teria qualquer interesse em viver em semelhante sítio. Então, o que tenho a perder?

2 de maio de 2011 às 15:03:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Lembro-me que vi algures num forum americano e fixei a seguinte frase:

We are the last ones of our race, lets be the best ones too.......»

Ora aí está. Se formos realmente os últimos europeus de verdade, então não temos nada a perder.

Ainda estamos a tempo de inverter a nossa situação. É difícil, mas é possível. O nosso dever é acreditar.

2 de maio de 2011 às 15:04:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Temos só de cerrar fileiras e prepararmo-nos, psicologicamente e não só, para o pior. Não reconheceremos a prole das misturas como nacional, isso é garantido. Um mulato educado em Bragança e com pronúncia à Nuórte, ser-nos-á mais estranho do que um qualquer eslavo da Sibéria ou um qualquer arménio ou mesmo qualquer curdo.»

Essa é -sem dúvida- uma parte muito importante da estratégia.

Mas parece-me que o mais difícil é convencer os nossos pares da pertinência da nossa luta. É preciso fazer entender às gentes do verdadeiro Portugal que o nosso povo corre mesmo o risco de desaparecer se a situação actual não for invertida.

Cada um de nós, racialistas, tem um papel muito importante na prossecução desse objectivo: convencer os nossos familiares, amigos, conhecidos e toda a gente que pudermos da gravidade da situação. A nossa luta começa precisamente junto daqueles que estão mais próximos de nós, sem eles nunca chegaremos a bom porto.

Não é fácil, é certo, e muito azedume se criará no processo, porque haverá sempre aqueles que se nos oporão incondicionalmente. Mas só aí que se verá o nosso real valor e coragem, na capacidade de enfrentarmos os nossos inimigos.

2 de maio de 2011 às 15:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Ainda estamos a tempo de inverter a nossa situação. É difícil, mas é possível. O nosso dever é acreditar.»

Eu diria doutro modo - acreditando ou não, o nosso dever é combater.

2 de maio de 2011 às 18:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Isto significa que também temos a oportunidade de poderemos vir a ser os maiores heróis europeus de sempre (é difícil, eu sei, mas a perspectiva deve inspirar-nos). Não se pode pedir destino mais glorioso. Façamos com que os deuses se orgulhem e invejem a nossa magnífica estirpe uma vez mais. Lutemos como os nossos sublimes antepassados fizeram, sem misericórdia, sem contemplações.

Eu, falando apenas por mim, não consigo conceber um mundo sem portugueses e sem europeus… e não teria qualquer interesse em viver em semelhante sítio. Então, o que tenho a perder?»

Acho sinceramente que nem seria preciso dizer mais nada. Se agora a Internet acabasse, todo o militante que tivesse lido estas palavras teria o dever de continuar o combate até morrer, mesmo que passasse cinquenta ou sessenta anos sem ler ou ouvir uma só palavra de encorajamento. Claro que sendo humanos precisamos de estímulos regulares, mas isso pode e deve ultrapassar-se pela memória. E isto que o camarada anti-ex-ariano escreveu diz tudo o que é preciso, moralmente falando, para nunca mais parar de lutar.

2 de maio de 2011 às 18:35:00 WEST  

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