A IMIGRAÇÃO FELIZ... PARA O ALÓGENO... E PIOR QUE INFELIZ PARA O INDÍGENA
(...) Quando em 2009, por altura das eleições autárquicas
, os carros de campanha do Movimento Intervenção e Cidadania pela Amadora cortavam as ruas da cidade com a música no volume máximo e cartazes com o rosto de Francisco Pereira impresso, a população parava para comprovar o inédito: o mais novo (29 anos) e único candidato autárquico imigrante do País ousava tentar o bastião de Joaquim Raposo como candidato independente.
, os carros de campanha do Movimento Intervenção e Cidadania pela Amadora cortavam as ruas da cidade com a música no volume máximo e cartazes com o rosto de Francisco Pereira impresso, a população parava para comprovar o inédito: o mais novo (29 anos) e único candidato autárquico imigrante do País ousava tentar o bastião de Joaquim Raposo como candidato independente.
Nascido em 1980 na ilha de Santiago (Cabo Verde), (...) Apaixonado pela política, Francisco vê nela a forma de "estar perto das populações, de ajudá-las", no fundo, a vê-las também concretizar o seu sonho. Aflige-o a "falta de emprego, de creches, de serviços de saúde de qualidade e por isso era preciso mudar". Depois das eleições, nada mudou na câmara municipal, mas da alcunha de ‘Obama da Amadora’ já ninguém livra Francisco, que chegou onde nenhum outro partido conseguiu. "Tive o privilégio de entrar em todos os bairros. Nenhum político nem polícia entra no 6 de Maio"(...)
Pois claro que não, sabe-se a desgraça de violência que é esse bairro pejado de negros e até a comunagem tem pouca vontade de lá ir... até o anterior presidente da República, Jorge Sampaio, achou talvez «mais prudente» consultar o embaixador de Cabo Verde em Portugal antes de ir à Cova da Moura, que, por acaso, ainda fica em território português, por mais estranho que pareça...
Naturalmente que um político negro pode lá entrar - porque será? Terá algo a ver com... racismo?... Ódio ao branco, ódio este que facilita tanto mais a ascensão política de negros em território europeu quanto mais neste espaço houver gente de raça negra, como se vê...
Vê-se neste exemplo e no seguinte, ora atente-se:
Naquele mesmo concelho, Dynka Amorim acredita pouco na política, mas muito no "ser humano" e, por isso, dedica grande parte do seu tempo a salvar vidas, "prevenindo, informando" sobre os riscos do VIH/Sida. Também ele entra pelos bairros degradados da Amadora sem medo e sem risco, onde os moradores já conhecem o jovem são-tomense de 26 anos que vai distribuir a revista da associação juvenil que fundou, a Bué Fixe, preservativos ou simplesmente conversar sobre outros problemas do bairro.
Quando veio para Portugal, aos 19 anos, viveu em bairros degradados e fora deles. Em todos deixou amigos. "Aqui, soma-se a desintegração, que leva as pessoas a não conhecerem os seus direitos à educação, à saúde, a uma vida sem violência. O VIH não escolhe raças, mas as pessoas mais vulneráveis correm mais riscos", justifica.
Quando cá chegou, conseguiu o estatuto de residente e o sustento com um contrato de trabalho na Pizza Hut, que conciliava com os estudos. Hoje, além da Bué Fixe, faz um programa na RDP África, é vice-presidente da ONG Cidadãos do Mundo e ainda estuda Ciência Política e Relações Internacionais. Não admira que a MTV Stying Alive Foundation o tenha distinguido com um prémio de cidadania, que recebeu em Bruxelas em Novembro. E garante que é assim que vai continuar.
Olha que surpresa, mais um corajoso africano que entra num sítio só de africanos e sem risco, é realmente extraordinário... faz lembrar a abjecta sugestão de um certo advogado tuga que queria trazer para Portugal professores cabo-verdianos para lidar com os alunos cabo-verdianos, porque estavam mais habituados a discipliná-los... se calhar é esta a solução do futuro, esta e haver mais polícias negros, para melhor lidar com os «problemas sociais», leia-se ódios raciais suscitados pelo ressentimento africano contra os Europeus e alimentado pelo complexo de culpa que as elites europeias impõem, o que tem como efeito não apenas o acicatar do ódio do alógeno africano contra o indígena europeu, mas também o atar de mãos psicológico do indígena europeu, de maneira a não se poder defender com sucesso das agressões de que seja vítima, individual ou colectivamente...
Enquanto isto, resta ao indígena europeu consciente preparar-se para o embate, porque a posse da terra europeia por parte dos Europeus é exclusiva e não negociável.
6 Comments:
Mas esta notícia já não é antiga, Caturo? A situação actual os jornais nem devem mais ter a coragem de mostrar.
http://www.youtube.com/watch?v=_XvVtszPyTs&feature=related
Preservemos a cultura europeia, custe o que custar.
COM O CERNE ALIEN É ASSIM, O QUE É DO OUTRO LIXENTO, MESMO QUANDO SUBSIDIADO POR NÓS É SÓ DELES..JÁ O QUE É NOSSO CONQUISTADO SÓ POR NÓS É DE TODOS E AINDA COM PRIORIDADE PROS DELES PRETERINDO OS NOSSOS MENOS SUBSIDIADOS POR PAPEIS FORJADOS DO SISTEMA (AO CONTRARIO DAS ELITES PUTONAS..); E NA VERSÃO FUNDAMENTALISTA POS-CLASSICA ENTÃO..JEJE
http://www.abcgallery.com/mythindex.html
para o excelente blogger caturo,na esperança de muita inspiração furura.
abraço nacional.
loooool
e mais do mesmo.
É aqui e é em todo o mundo.
«para o excelente blogger caturo,na esperança de muita inspiração furura.»
Muitíssimo obrigado, caro camarada, o local internético é um achado.
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