FAMÍLIAS ATERRORIZADAS POR JOVEM DA LINHA DE SINTRA...
No espaço de três meses atacou 11 vezes por carjacking
, roubando os carros por encomenda, para vender em Espanha.
Em alguns casos agrediu mulheres e até crianças – arrancando-as com violência para fora das viaturas. Condenado a 18 anos de prisão, o assaltante queria agora sair em liberdade, depois de cumprida metade da pena, mas o Tribunal da Relação de Lisboa recusou o pedido.
A "violência gratuita" exercida sobre as vítimas foi o argumento usado pelos juízes desembargadores para não concederem a liberdade condicional ao ladrão. O arguido, que actuava em conjunto com outros três, "nem consideração teve pelas crianças" que estavam dentro dos carros com os pais e que "ficaram marcadas para o resto da vida", pode ler-se no acórdão a que o CM teve acesso. Uma das condutoras roubadas transportava um bebé de um mês de idade, "facto que não dissuadiu os arguidos".
A maioria dos roubos violentos registou-se na Comarca de Sintra entre Outubro de 2000 e Janeiro de 2001. Os roubos das viaturas eram organizados em função das encomendas de um ‘cliente’ espanhol, que indicava o tipo de veículos pretendido. Após o roubo, eram logo conduzidos para Espanha.
Os alvos do grupo eram na sua maioria veículos todo-o-terreno e de preferência com mulheres ao volante, atacadas de forma "brutal e eficaz", refere o acórdão.
Algumas vítimas eram puxadas pelos cabelos e ameaçadas com armas de fogo. Já no exterior das viaturas eram agredidas "a soco e a pontapé". Um condutor foi espancado à coronhada em frente ao filho, de sete anos, que foi retirado da viatura pelos assaltantes e atirado ao chão. Outra criança, também de sete anos, viu a mãe ser espancada e ameaçada com uma pistola. Quando o menino começou a chorar um dos assaltantes deu-lhe uma bofetada e "atirou-o para a rua". Perante a conduta violenta, os juízes concluíram que "quase todas as vítimas sofreram graves traumas".
, roubando os carros por encomenda, para vender em Espanha.
Em alguns casos agrediu mulheres e até crianças – arrancando-as com violência para fora das viaturas. Condenado a 18 anos de prisão, o assaltante queria agora sair em liberdade, depois de cumprida metade da pena, mas o Tribunal da Relação de Lisboa recusou o pedido.
A "violência gratuita" exercida sobre as vítimas foi o argumento usado pelos juízes desembargadores para não concederem a liberdade condicional ao ladrão. O arguido, que actuava em conjunto com outros três, "nem consideração teve pelas crianças" que estavam dentro dos carros com os pais e que "ficaram marcadas para o resto da vida", pode ler-se no acórdão a que o CM teve acesso. Uma das condutoras roubadas transportava um bebé de um mês de idade, "facto que não dissuadiu os arguidos".
A maioria dos roubos violentos registou-se na Comarca de Sintra entre Outubro de 2000 e Janeiro de 2001. Os roubos das viaturas eram organizados em função das encomendas de um ‘cliente’ espanhol, que indicava o tipo de veículos pretendido. Após o roubo, eram logo conduzidos para Espanha.
Os alvos do grupo eram na sua maioria veículos todo-o-terreno e de preferência com mulheres ao volante, atacadas de forma "brutal e eficaz", refere o acórdão.
Algumas vítimas eram puxadas pelos cabelos e ameaçadas com armas de fogo. Já no exterior das viaturas eram agredidas "a soco e a pontapé". Um condutor foi espancado à coronhada em frente ao filho, de sete anos, que foi retirado da viatura pelos assaltantes e atirado ao chão. Outra criança, também de sete anos, viu a mãe ser espancada e ameaçada com uma pistola. Quando o menino começou a chorar um dos assaltantes deu-lhe uma bofetada e "atirou-o para a rua". Perante a conduta violenta, os juízes concluíram que "quase todas as vítimas sofreram graves traumas".
Ora de momento sabe-se apenas que nesta zona do País domina a criminalidade negróide... e pronto, o resto fica por saber.
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