quinta-feira, novembro 30, 2006
quarta-feira, novembro 29, 2006
CRESCIMENTO DO PAGANISMO NA AUSTRÁLIA
O fenómeno religioso parece estar a fortalecer-se na Austrália, ainda que este país não seja tradicionalmente muito dado a tal coisa, se comparado por exemplo com os EUA.
Cerca de 74,7% dos Australianos identifica-se com um grupo religioso.
Mais de 33% dos Australianos assinala pertencer a «Outras Religiões» (isto é, a religiões «alternativas» relativamente ao Cristianismo), isto no censo de 2001.
Taxa de crescimento das religiões (desde 1996):
Budismo - 79%;
Hinduísmo - 42%;
Islão - 40%;
Igreja Pentecostal - 11%;
Cientologia - 37%;
Wicca e Bruxaria - 130%
Ora a Wicca é uma forma de Paganismo. Significa isto que, num dos maiores países do mundo, num dos Estados que apresenta indícios de vir a ser uma das grandes potências do planeta, o (um) Paganismo cresce mais do que qualquer outra religião.
O autor deste estudo, professor Bouma, adido da UNESCO, afirma que o futuro da Austrália incluirá provavelmente uma grande dose de religião e de espiritualidade.
Cerca de 74,7% dos Australianos identifica-se com um grupo religioso.
Mais de 33% dos Australianos assinala pertencer a «Outras Religiões» (isto é, a religiões «alternativas» relativamente ao Cristianismo), isto no censo de 2001.
Taxa de crescimento das religiões (desde 1996):
Budismo - 79%;
Hinduísmo - 42%;
Islão - 40%;
Igreja Pentecostal - 11%;
Cientologia - 37%;
Wicca e Bruxaria - 130%
Ora a Wicca é uma forma de Paganismo. Significa isto que, num dos maiores países do mundo, num dos Estados que apresenta indícios de vir a ser uma das grandes potências do planeta, o (um) Paganismo cresce mais do que qualquer outra religião.
O autor deste estudo, professor Bouma, adido da UNESCO, afirma que o futuro da Austrália incluirá provavelmente uma grande dose de religião e de espiritualidade.
CELEBRAÇÃO NACIONALISTA DO PRIMEIRO DE DEZEMBRO
Na passagem de mais um 1º de Dezembro, o Partido Nacional Renovador (PNR) irá realizar um «Acto de Afirmação Patriótica» na cidade de Lisboa.
Considera o PNR que esta acção pública assume particular relevo no momento actual, já que estamos a ser traídos pelos novos «Migueis de Vasconcelos», que venderam Portugal a Bruxelas e ao Capitalismo globalizador, promovendo modernas formas de invasão da Pátria Portuguesa.
Com concentração marcada para as 16h00 na Praça dos Restauradores, o PNR organiza de seguida uma marcha em direcção ao Largo do Martim Moniz, local onde a Coordenadora Nacional da Juventude Nacionalista (JN) e o Presidente do PNR irão discursar. O evento será encerrado pelas 17 horas com a entoação do Hino Nacional.
Por uma nova Restauração da Independência!
Comissão Política nacional
27 de Novembro de 2006
O RETORNO DA CENSURA, MAS EM VERSÃO «SUBTIL»...
... e, como se sabe, o «subtil» é por si só um sinal de bom gosto para a laiazinha esquerda-caviar, urbana e «sofisticada», «in» de todo, economicamente abastada, socialmente elitista, moralmente cosmopolita, politicamente «correcta» e religiosamente anti-racista... o «subtil» é aliás a palavra que esta laiazinha usa para descrever a sua índole sonsa, intelectualmente desonesta e descaradamente cobarde.
É gente dessa que produz coisas destas, como a seguir se lê... e chamo a atenção para as palavras engrossadas...
Augusto Santos Silva, o ministro dos Assuntos Parlamentares, negou este fim-de-semana que o anteprojecto de Lei da Televisão introduza novos limites à liberdade de programação dos operadores televisivos.
Após a manchete do EXPRESSO sob o título “Governo dá poder à ERC para censurar televisões”, o ministro que tutela a Comunicação Social garantiu que os limites que constam da actual lei, aprovada em 2003, são os mesmos que estão previstos no anteprojecto do Governo. Há, no entanto, diferenças assinaláveis entre a legislação em vigor e o anteprojecto preparado pelo Executivo.
A lei actual prevê, no número 1 do artigo 24.º, que “todos os elementos dos serviços de programas devem respeitar, no que se refere à sua apresentação e ao seu conteúdo, a dignidade da pessoa humana, os direitos fundamentais e a livre formação da personalidade das crianças e adolescentes, não devendo, em caso algum, conter pornografia em serviço de acesso não condicionado, violência gratuita ou incitar ao ódio, ao racismo e à xenofobia”.
O anteprojecto do Governo, no número 2 do seu artigo 27.º, vai mais longe e introduz, de facto, novos limites à liberdade de programação, fazendo a transposição para a ordem jurídica portuguesa de uma directiva comunitária. “Os serviços de programas televisivos não podem, através dos elementos de programação que difundam, incitar ao ódio racial, religioso, político ou gerado pela cor, origem étnica ou nacional, pelo sexo ou pela orientação sexual”.
Ah... agora é preciso censurar também o «ódio religioso»... não vá alguém lembrar-se de «incitar à islamofobia»...
A lei de 2003, no capítulo relativo à atribuição de licenças ou autorizações não refere a aferição da qualidade dos projectos, como critério para a atribuição de licenças de televisão. Ora, o anteprojecto de lei do Governo confere à ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) na alínea f), ponto 4 do artigo 18.º, o poder de “recusar a atribuição de uma autorização por manifesta ausência de qualidade do projecto apresentado”.
Compete ainda à entidade reguladora, em caso de “fortes indícios da prática de contra-ordenação muito grave prevista na presente lei, e se, em concreto, atenta a natureza da transmissão e as demais circunstâncias, se verificar perigo de continuação ou repetição da actividade ilícita indiciada, a entidade reguladora para a comunicação social pode ordenar a suspensão imediata da transmissão do programa ou serviço de programas em que tiver sido cometida a infracção”.
Augusto Santos Silva garantiu ao EXPRESSO que os espaços informativos ficam salvaguardados desta legislação desde que, por exemplo, “no final de uma reportagem sobre uma manifestação da extrema-direita de natureza xenófoba o pivô se iniba de fazer comentários favoráveis à manifestação”.
Ah pois, acontece todos os dias, haver locutores a tecer loas a manifestações «xenófobas»...
NOTA DA DIRECÇÃO
A manchete da última edição do EXPRESSO foi criticada pelo ministro Augusto Santos Silva. Fê-lo, usando uma terminologia que pode levar os leitores menos informados a concluir que o jornal errou na informação. Sabe-se agora que Santos Silva reagiu apenas por discordar da utilização do verbo censurar no título da primeira página.
Mantemos, apesar da reacção do ministro que tutela a Comunicação Social, tudo quanto escrevemos. Reiteramos o que publicámos com a mesma transparência com que apresentamos desculpas quando erramos.
De facto, o ante-projecto do Governo permite à Entidade Reguladora da Comunicação Social "ordenar a suspensão da transmissão" de programas que incitem a ódios motivados por conceitos morais ou xenófobos. Quer Santos Silva goste, ou não, a este poder chama-se censurar. Pode-se concordar ou discordar da necessidade da sua existência, mas não é justo que o ministro dê a entender que a nossa informação não era exacta… A menos que o objectivo de Santos Silva seja censurar a palavra censura.
É gente dessa que produz coisas destas, como a seguir se lê... e chamo a atenção para as palavras engrossadas...
Augusto Santos Silva, o ministro dos Assuntos Parlamentares, negou este fim-de-semana que o anteprojecto de Lei da Televisão introduza novos limites à liberdade de programação dos operadores televisivos.
Após a manchete do EXPRESSO sob o título “Governo dá poder à ERC para censurar televisões”, o ministro que tutela a Comunicação Social garantiu que os limites que constam da actual lei, aprovada em 2003, são os mesmos que estão previstos no anteprojecto do Governo. Há, no entanto, diferenças assinaláveis entre a legislação em vigor e o anteprojecto preparado pelo Executivo.
A lei actual prevê, no número 1 do artigo 24.º, que “todos os elementos dos serviços de programas devem respeitar, no que se refere à sua apresentação e ao seu conteúdo, a dignidade da pessoa humana, os direitos fundamentais e a livre formação da personalidade das crianças e adolescentes, não devendo, em caso algum, conter pornografia em serviço de acesso não condicionado, violência gratuita ou incitar ao ódio, ao racismo e à xenofobia”.
O anteprojecto do Governo, no número 2 do seu artigo 27.º, vai mais longe e introduz, de facto, novos limites à liberdade de programação, fazendo a transposição para a ordem jurídica portuguesa de uma directiva comunitária. “Os serviços de programas televisivos não podem, através dos elementos de programação que difundam, incitar ao ódio racial, religioso, político ou gerado pela cor, origem étnica ou nacional, pelo sexo ou pela orientação sexual”.
Ah... agora é preciso censurar também o «ódio religioso»... não vá alguém lembrar-se de «incitar à islamofobia»...
A lei de 2003, no capítulo relativo à atribuição de licenças ou autorizações não refere a aferição da qualidade dos projectos, como critério para a atribuição de licenças de televisão. Ora, o anteprojecto de lei do Governo confere à ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) na alínea f), ponto 4 do artigo 18.º, o poder de “recusar a atribuição de uma autorização por manifesta ausência de qualidade do projecto apresentado”.
Compete ainda à entidade reguladora, em caso de “fortes indícios da prática de contra-ordenação muito grave prevista na presente lei, e se, em concreto, atenta a natureza da transmissão e as demais circunstâncias, se verificar perigo de continuação ou repetição da actividade ilícita indiciada, a entidade reguladora para a comunicação social pode ordenar a suspensão imediata da transmissão do programa ou serviço de programas em que tiver sido cometida a infracção”.
Augusto Santos Silva garantiu ao EXPRESSO que os espaços informativos ficam salvaguardados desta legislação desde que, por exemplo, “no final de uma reportagem sobre uma manifestação da extrema-direita de natureza xenófoba o pivô se iniba de fazer comentários favoráveis à manifestação”.
Ah pois, acontece todos os dias, haver locutores a tecer loas a manifestações «xenófobas»...
NOTA DA DIRECÇÃO
A manchete da última edição do EXPRESSO foi criticada pelo ministro Augusto Santos Silva. Fê-lo, usando uma terminologia que pode levar os leitores menos informados a concluir que o jornal errou na informação. Sabe-se agora que Santos Silva reagiu apenas por discordar da utilização do verbo censurar no título da primeira página.
Mantemos, apesar da reacção do ministro que tutela a Comunicação Social, tudo quanto escrevemos. Reiteramos o que publicámos com a mesma transparência com que apresentamos desculpas quando erramos.
De facto, o ante-projecto do Governo permite à Entidade Reguladora da Comunicação Social "ordenar a suspensão da transmissão" de programas que incitem a ódios motivados por conceitos morais ou xenófobos. Quer Santos Silva goste, ou não, a este poder chama-se censurar. Pode-se concordar ou discordar da necessidade da sua existência, mas não é justo que o ministro dê a entender que a nossa informação não era exacta… A menos que o objectivo de Santos Silva seja censurar a palavra censura.
APESAR DO SUPOSTO APOIO DO PAPA, A TURQUIA CONTINUARÁ FORA DA EUROPA (?)
O primeiro-ministro turco, Tayyp Erdogan, afirmou que o papa disse desejar ver a Turquia na U.E.. O Estado Papal, entretanto, ainda não confirmou qualquer comentário de Bento XVI a respeito do assunto.
De acordo com uma sondagem publicada em Julho pela Comissão Europeia, só trinta e nove por cento (39%) dos Europeus apoia o ingresso da Turquia na União Europeia, ingresso este que, a efectuar-se, faria aumentar a população islâmica na U.E. para oitenta e seis milhões de pessoas.
E, aparentemente, qualquer que seja a postura papal, a União Europeia prepara-se para fechar as portas ao Turcalhame: A Comissão Europeia vai recomendar a suspensão parcial das negociações de adesão com a Turquia, decisão esta quarta-feira tomada na reunião do colégio de comissários e que vai ser anunciada formalmente pelo comissário Olli Rehn, avança a agência Lusa.
A conferência de imprensa do comissário responsável pelo Alargamento terá lugar ao meio-dia em Bruxelas (11 horas em Lisboa).
«O comboio irá abrandar, mas não parar», disse o comissário, citado pela AP.
Na origem desta decisão está a persistência do Governo de Ancara no encerramento de portos e aeroportos da Turquia a navios e aviões cipriotas.
A União Europeia (UE) ameaça há meses a Turquia com uma suspensão das negociações de adesão porque este país se recusa a aplicar ao Chipre o chamado protocolo de Ancara, que estende o acordo aduaneiro aos dez estados-membros que aderiram à UE em 2004.
Pela sua parte, a Turquia exige o levantamento do embargo à república turca do Chipre do Norte, reclamada unilateralmente e reconhecida apenas por Ancara.
A ver vamos se a boa notícia se confirma... é ainda cedo para celebrar.
De acordo com uma sondagem publicada em Julho pela Comissão Europeia, só trinta e nove por cento (39%) dos Europeus apoia o ingresso da Turquia na União Europeia, ingresso este que, a efectuar-se, faria aumentar a população islâmica na U.E. para oitenta e seis milhões de pessoas.
E, aparentemente, qualquer que seja a postura papal, a União Europeia prepara-se para fechar as portas ao Turcalhame: A Comissão Europeia vai recomendar a suspensão parcial das negociações de adesão com a Turquia, decisão esta quarta-feira tomada na reunião do colégio de comissários e que vai ser anunciada formalmente pelo comissário Olli Rehn, avança a agência Lusa.
A conferência de imprensa do comissário responsável pelo Alargamento terá lugar ao meio-dia em Bruxelas (11 horas em Lisboa).
«O comboio irá abrandar, mas não parar», disse o comissário, citado pela AP.
Na origem desta decisão está a persistência do Governo de Ancara no encerramento de portos e aeroportos da Turquia a navios e aviões cipriotas.
A União Europeia (UE) ameaça há meses a Turquia com uma suspensão das negociações de adesão porque este país se recusa a aplicar ao Chipre o chamado protocolo de Ancara, que estende o acordo aduaneiro aos dez estados-membros que aderiram à UE em 2004.
Pela sua parte, a Turquia exige o levantamento do embargo à república turca do Chipre do Norte, reclamada unilateralmente e reconhecida apenas por Ancara.
A ver vamos se a boa notícia se confirma... é ainda cedo para celebrar.
OUTRO QUE NÃO GOSTA DO PAÍS MAS TAMBÉM NÃO SE VAI EMBORA...
No Reino Unido, um muçulmano em jejum por causa do Ramadão matou um cisne para o comer, tal era a sua fome. Ao que a religião o obrigou...
O dito matador foi enjaulado por dois meses, especialmente porque terá cometido o acto com particular crueldade.
Disse ele «Sou muçulmano, estou a jejuar, precisava de comer.»
E quando o informaram de que todos os cisnes do País eram propriedade da rainha, a resposta do meliante foi esclarecedora: «Odeio a rainha, odeio este país».
O dito matador foi enjaulado por dois meses, especialmente porque terá cometido o acto com particular crueldade.
Disse ele «Sou muçulmano, estou a jejuar, precisava de comer.»
E quando o informaram de que todos os cisnes do País eram propriedade da rainha, a resposta do meliante foi esclarecedora: «Odeio a rainha, odeio este país».
SOLIDARIEDADE EUROPEIA EM ACÇÃO PELOS SÉRVIOS DO KOSOVO
Em jeito de passa-palavra, aqui fica um apelo dado a conhecer pelo camarada Arqueofuturista:
No Kosovo, os resistentes sérvios defendem cada dia, esquina a esquina, face a um inimigo impiedoso, a nossa terra e a nossa identidade.
Demonstrem o vosso apoio aos combatentes de Mitrovica, cidade onde a ponte que separa os Albaneses muçulmanos e os Sérvios se tornou um verdadeiro símbolo da Europa europeia.
Sweat-shirts disponíveis em tamanhos S-M-L et XL pelopreço de 35 euros (portes de envio incluidos).Dirigam as vossas encomendas a Solidarité Kosovo - BP 15 - 38 560 Jarrie (cheques à ordem de Solidarité Kosovo)
A totalidade dos lucros servirá para acções de solidariedade para com os Sérvios do Kosovo.
No Kosovo, os resistentes sérvios defendem cada dia, esquina a esquina, face a um inimigo impiedoso, a nossa terra e a nossa identidade.
Demonstrem o vosso apoio aos combatentes de Mitrovica, cidade onde a ponte que separa os Albaneses muçulmanos e os Sérvios se tornou um verdadeiro símbolo da Europa europeia.
Sweat-shirts disponíveis em tamanhos S-M-L et XL pelopreço de 35 euros (portes de envio incluidos).Dirigam as vossas encomendas a Solidarité Kosovo - BP 15 - 38 560 Jarrie (cheques à ordem de Solidarité Kosovo)
A totalidade dos lucros servirá para acções de solidariedade para com os Sérvios do Kosovo.
terça-feira, novembro 28, 2006
PAPA MUDA DE IDEIAS RELATIVAMENTE À ENTRADA DA TURQUIA NA U.E. - POR CONVICÇÃO, POR TIBIEZA OU POR MANHA?
O papa Bento XVI manifestou o seu apoio à adesão da Turquia à União Europeia (UE), no encontro com o primeiro-ministro turco Recep Tayyp Erdogan, à chegada a Ancara.
"Pedi-lhe o seu apoio à nossa aproximação à UE e ele disse: ‘Queremos que a Turquia faça parte da UE’", revelou o primeiro-ministro turco aos jornalistas, classificando o apoio do papa como "uma recomendação distinta".
Em 2004, quando era uma das principais personagens do pontificado de João Paulo II, o cardeal Joseph Ratzinger afirmou publicamente que a entrada da Turquia na UE seria "um grande erro", embora essa declaração tenha sido apresentada como uma opinião pessoal que não reflectia a posição oficial do Vaticano.
Ontem, um porta-voz do Vaticano afirmou que o país deve ser autorizado a entrar na UE a partir do momento em que cumpra todos os critérios fixados pelos 25 Estados-membros.
As negociações de adesão da Turquia à UE estão à beira de um congelamento, parcial ou total, depois de segunda-feira terem fracassado as conversações da presidência finlandesa com Ancara sobre a abertura das fronteiras turcas a Chipre, um dos novos Estados comunitários que a Turquia insiste em não reconhecer.
Ora esta passagem,
Ontem, um porta-voz do Vaticano afirmou que o país deve ser autorizado a entrar na UE a partir do momento em que cumpra todos os critérios fixados pelos 25 Estados-membros.
tem que se lhe diga, dado que parece ser a única parte da atitude do papa que lhe salva a figura - esta postura diplomática poderá eventualmente significar que, do ponto de vista da Igreja, a Turquia só mereceria entrar na U.E. se fosse aprovada de acordo com todos e cada um dos critérios fixados pela U.E.... mas, como não está a sê-lo...
Fica por averiguar. Mas, para já, a tibieza permanece aparente. E, em política, o que parece é, pelo menos quando se trata de questões de princípio e de firmeza.
"Pedi-lhe o seu apoio à nossa aproximação à UE e ele disse: ‘Queremos que a Turquia faça parte da UE’", revelou o primeiro-ministro turco aos jornalistas, classificando o apoio do papa como "uma recomendação distinta".
Em 2004, quando era uma das principais personagens do pontificado de João Paulo II, o cardeal Joseph Ratzinger afirmou publicamente que a entrada da Turquia na UE seria "um grande erro", embora essa declaração tenha sido apresentada como uma opinião pessoal que não reflectia a posição oficial do Vaticano.
Ontem, um porta-voz do Vaticano afirmou que o país deve ser autorizado a entrar na UE a partir do momento em que cumpra todos os critérios fixados pelos 25 Estados-membros.
As negociações de adesão da Turquia à UE estão à beira de um congelamento, parcial ou total, depois de segunda-feira terem fracassado as conversações da presidência finlandesa com Ancara sobre a abertura das fronteiras turcas a Chipre, um dos novos Estados comunitários que a Turquia insiste em não reconhecer.
Ora esta passagem,
Ontem, um porta-voz do Vaticano afirmou que o país deve ser autorizado a entrar na UE a partir do momento em que cumpra todos os critérios fixados pelos 25 Estados-membros.
tem que se lhe diga, dado que parece ser a única parte da atitude do papa que lhe salva a figura - esta postura diplomática poderá eventualmente significar que, do ponto de vista da Igreja, a Turquia só mereceria entrar na U.E. se fosse aprovada de acordo com todos e cada um dos critérios fixados pela U.E.... mas, como não está a sê-lo...
Fica por averiguar. Mas, para já, a tibieza permanece aparente. E, em política, o que parece é, pelo menos quando se trata de questões de princípio e de firmeza.
PROVOCAÇÃO (?) E AUTO-VITIMIZAÇÃO DE CLÉRIGOS MUÇULMANOS
Os seis imãs (clérigos) muçulmanos que foram postos fora dum voo há uma semana, tiveram um comportamento assaz suspeito, o qual motivou que por se tomassem relativamente a eles medidas de precaução. Uma das coisas que o sexteto mafomético resolveu fazer foi mudarem todos de lugar, ocupando assentos no mesmo esquema usado pelos terroristas muçulmanos do 11 de Setembro: dois na fila da frente em primeira classe mesmo depois destes assentos lhes terem sido negados), dois no meio do avião da parte do corredor e dois na parte de trás. O comandante afirmou que tal atitude o alarmou, uma vez que esta disposição no terreno lhes permitia, aos muçulmanos, controlar as entradas e saídas na parte central do aparelho. E outro piloto, doutra companhia aérea, confirmou que esse procedimento suspeito era identificado nas linhas aéreas como indício de terrorismo.
Não obstante, o director executivo da Fundação da Liberdade dos Muçulmanos na Sociedade Americana fez questão de dizer que impedir os imãs de seguir caminho naquele voo tinha sido uma atitude de islamofobia comparável ao racismo contra os negros. O sujeito que assim fala é negro e aposta na junção da pretensa vitimização dos muçulmanos com a alegada vitimização dos negros...
E, acto contínuo, há já quem queira que o Congresso americano faça legislação para ilegalizar a observação e discriminação policial dos passageiros.
Não obstante, o director executivo da Fundação da Liberdade dos Muçulmanos na Sociedade Americana fez questão de dizer que impedir os imãs de seguir caminho naquele voo tinha sido uma atitude de islamofobia comparável ao racismo contra os negros. O sujeito que assim fala é negro e aposta na junção da pretensa vitimização dos muçulmanos com a alegada vitimização dos negros...
E, acto contínuo, há já quem queira que o Congresso americano faça legislação para ilegalizar a observação e discriminação policial dos passageiros.
COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - APRESENTAÇÃO DE LIVRO E EXPOSIÇÃO DE PINTURA
Grupo dos Amigos de Olivença
Divulgação 15-2006
A)No próximo dia 30-11-2006, pelas 18:30 horas, na Livraria Ferin, Rua Nova do Almada, 70/74, Lisboa, é apresentado o livro «Olivença no Labirinto da Saudade», com pinturas de Serrão de Faria e texto de Marília Abel e Carlos Consiglieri.
A obra terá apresentação do Presidente do Grupo dos Amigos de Olivença.
*
B)No dia seguinte, pelas 16:00 horas, o Grupo dos Amigos de Olivença participará, como habitualmente, nas Comemorações do 1.º de Dezembro, na Praça dos Restauradores, Lisboa.
Contamos com a presença, em ambas as iniciativas, de todos os amigos e interessados pela causa de Olivença!
Lx., 27-11-06.
SI/Grupo dos Amigos de Olivença
_________________ _
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org
olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
Divulgação 15-2006
A)No próximo dia 30-11-2006, pelas 18:30 horas, na Livraria Ferin, Rua Nova do Almada, 70/74, Lisboa, é apresentado o livro «Olivença no Labirinto da Saudade», com pinturas de Serrão de Faria e texto de Marília Abel e Carlos Consiglieri.
A obra terá apresentação do Presidente do Grupo dos Amigos de Olivença.
*
B)No dia seguinte, pelas 16:00 horas, o Grupo dos Amigos de Olivença participará, como habitualmente, nas Comemorações do 1.º de Dezembro, na Praça dos Restauradores, Lisboa.
Contamos com a presença, em ambas as iniciativas, de todos os amigos e interessados pela causa de Olivença!
Lx., 27-11-06.
SI/Grupo dos Amigos de Olivença
_________________ _
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org
olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
segunda-feira, novembro 27, 2006
SOBRE O ENCONTRO «DA IBÉRIA À SIBÉRIA»
Decorreu com brilhantismo o colóquio intitulado A Nova Reconquista: Da Ibéria À Sibéria, realizado no Hotel Marriot e organizado pela Causa Identitária, contando com as palestras de Duarte Branquinho, Humberto Nuno Oliveira, Pierre Vial, Enrique Ravello, Guillaume Faye e Miguel Jardim.
Infelizmente atrasei-me, tendo perdido as prestações do primeiro e do segundo oradores - Duarte Branquinho e Humberto Nuno Oliveira - chegando a meio da do terceiro (Vial). Ainda assim creio ter apanhado o essencial desta última, aproveitando aqui para salientar a evocação histórica, da parte de Pierre Vial, duma máxima que também eu já tinha usado aqui neste blogue, precisamente no mesmo contexto - trata-se do lema de Catão, que era «Delenda Carthago» («Destrua-se Cartago»), frase-força com que o orador romano terminava todos os seus discursos, porque, para ele, era essencial destruir Cartago, a grande potência que ameaçava Roma.
Ora como eu já tinha reparado, e Pierre Vial sublinhou no dia 25 do corrente, a situação geo-étnico-política actual é extraordinariamente semelhante à do tempo de Catão o Antigo: dum lado, Cartago, potência semita norte-africana; do outro, Roma, potência indo-europeia sita na Europa.
E também hoje a estirpe indo-europeia está frente a frente com inimigos vindos do norte de África e do mundo semita.
E, do mesmo modo que o princípio director de Cartago era semita (de origem fenícia), mesmo que a sua localização fosse norte-africana, também o princípio director das actuais hordas iminvasoras norte-africanas é semita: o Islão.
Muito mais se disse ao longo das horas seguintes e que se tornaria fastidioso e limitativo estar a tentar reproduzir aqui, até porque, em princípio, o vídeo do encontro estará disponível em breve no site da Causa Identitária e, julgo, o mesmo sucederá com os textos das palestras.
Aproveito de qualquer modo para salientar a precisão e a nitidez com que os oradores alertaram para os números da iminvasão em curso, bem como a preciosa defesa do Estado social feita por Miguel Jardim: o modelo sócio-económico socialista ou social-democrata notabiliza-se pelo bom funcionamento, desde que aplicado em sociedades racialmente homogéneas, motivo pelo qual, como relatou M. Jardim, o sistema sueco foi extremamente bem sucedido enquanto a Suécia foi racialmente homogénea, mas começou a entrar em crise quando a Suécia se abriu à imigração desmesurada vinda de África e doutras partes do mundo não europeu (só ontem é que me lembrei que era isto que te queria perguntar, ó Miguel...).
Foi também bastante proveitoso ouvir Faye afirmar que o grande bloco étnico-cultural a defender é o Setentrião, isto é, o grande norte branco do planeta, ou seja, a raça branca da Europa e também do continente americano, pois que, de acordo com o referido pensador, há pelo menos setenta por cento de norte-americanos que são de raça branca e cultura originalmente europeia.
E, no fim, o mesmo Guillaume Faye fechou com chave de ouro, ouro sobre azul: combatemos, não porque pensamos poder ganhar, mas porque lutar é o nosso dever - porque, de facto, a nossa honra chama-se lealdade, a saber, lealdade à nossa estirpe. É também isto que tenho dito ao longo dos anos, e que, creio, constitui o essencial da mensagem do clássico Bhagavad-Gita, espécie de manual espiritual do guerreiro ariano, pérola da literatura épica e religiosa indiana.
Infelizmente atrasei-me, tendo perdido as prestações do primeiro e do segundo oradores - Duarte Branquinho e Humberto Nuno Oliveira - chegando a meio da do terceiro (Vial). Ainda assim creio ter apanhado o essencial desta última, aproveitando aqui para salientar a evocação histórica, da parte de Pierre Vial, duma máxima que também eu já tinha usado aqui neste blogue, precisamente no mesmo contexto - trata-se do lema de Catão, que era «Delenda Carthago» («Destrua-se Cartago»), frase-força com que o orador romano terminava todos os seus discursos, porque, para ele, era essencial destruir Cartago, a grande potência que ameaçava Roma.
Ora como eu já tinha reparado, e Pierre Vial sublinhou no dia 25 do corrente, a situação geo-étnico-política actual é extraordinariamente semelhante à do tempo de Catão o Antigo: dum lado, Cartago, potência semita norte-africana; do outro, Roma, potência indo-europeia sita na Europa.
E também hoje a estirpe indo-europeia está frente a frente com inimigos vindos do norte de África e do mundo semita.
E, do mesmo modo que o princípio director de Cartago era semita (de origem fenícia), mesmo que a sua localização fosse norte-africana, também o princípio director das actuais hordas iminvasoras norte-africanas é semita: o Islão.
Muito mais se disse ao longo das horas seguintes e que se tornaria fastidioso e limitativo estar a tentar reproduzir aqui, até porque, em princípio, o vídeo do encontro estará disponível em breve no site da Causa Identitária e, julgo, o mesmo sucederá com os textos das palestras.
Aproveito de qualquer modo para salientar a precisão e a nitidez com que os oradores alertaram para os números da iminvasão em curso, bem como a preciosa defesa do Estado social feita por Miguel Jardim: o modelo sócio-económico socialista ou social-democrata notabiliza-se pelo bom funcionamento, desde que aplicado em sociedades racialmente homogéneas, motivo pelo qual, como relatou M. Jardim, o sistema sueco foi extremamente bem sucedido enquanto a Suécia foi racialmente homogénea, mas começou a entrar em crise quando a Suécia se abriu à imigração desmesurada vinda de África e doutras partes do mundo não europeu (só ontem é que me lembrei que era isto que te queria perguntar, ó Miguel...).
Foi também bastante proveitoso ouvir Faye afirmar que o grande bloco étnico-cultural a defender é o Setentrião, isto é, o grande norte branco do planeta, ou seja, a raça branca da Europa e também do continente americano, pois que, de acordo com o referido pensador, há pelo menos setenta por cento de norte-americanos que são de raça branca e cultura originalmente europeia.
E, no fim, o mesmo Guillaume Faye fechou com chave de ouro, ouro sobre azul: combatemos, não porque pensamos poder ganhar, mas porque lutar é o nosso dever - porque, de facto, a nossa honra chama-se lealdade, a saber, lealdade à nossa estirpe. É também isto que tenho dito ao longo dos anos, e que, creio, constitui o essencial da mensagem do clássico Bhagavad-Gita, espécie de manual espiritual do guerreiro ariano, pérola da literatura épica e religiosa indiana.
FALHAM AS NEGOCIAÇÕES EUROPEIAS COM A TURQUIA SOBRE CHIPRE
As últimas conversações hoje realizadas na Finlândia entre a União Europeia e a Turquia sobre Chipre terminaram em fracasso, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros finlandês, Erkki Tuomioja.
«Não foi alcançado um acordo», declarou à imprensa o chefe da diplomacia da Finlândia, país que preside actualmente à União Europeia.
O ministro falava aos jornalistas em Tempere, antes de uma reunião do grupo Euromed, que junta os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE e os seus homólogos do sul do Mediterrâneo.
A Finlândia apresentou em finais de Setembro um plano que visava retomar o comércio directo entre a UE e a comunidade cipriota turca do norte da ilha dividida, em troca do acesso de navios e aviões cipriotas gregos aos portos e aeroportos da Turquia.
O governo turco assinou em Julho de 2005 um protocolo que alarga a sua união aduaneira com a UE aos dez Estados que entraram no bloco europeu em 2004.
Recusa-se no entanto a aplicá-lo aos cipriotas gregos enquanto não for levantado o embargo imposto à República Turca do Norte de Chipre, reconhecida unicamente por Ancara.
A Finlândia deu a Ancara um prazo até 6 de Dezembro para abrir os seus portos e aeroportos, sob pena de a União Europeia suspender as negociações de adesão da Turquia, iniciadas em Outubro de 2005.
Bom prenúncio... a ver vamos se os Europeus mantêm esta firmeza para com os alienígenas da Ásia Menor...
«Não foi alcançado um acordo», declarou à imprensa o chefe da diplomacia da Finlândia, país que preside actualmente à União Europeia.
O ministro falava aos jornalistas em Tempere, antes de uma reunião do grupo Euromed, que junta os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE e os seus homólogos do sul do Mediterrâneo.
A Finlândia apresentou em finais de Setembro um plano que visava retomar o comércio directo entre a UE e a comunidade cipriota turca do norte da ilha dividida, em troca do acesso de navios e aviões cipriotas gregos aos portos e aeroportos da Turquia.
O governo turco assinou em Julho de 2005 um protocolo que alarga a sua união aduaneira com a UE aos dez Estados que entraram no bloco europeu em 2004.
Recusa-se no entanto a aplicá-lo aos cipriotas gregos enquanto não for levantado o embargo imposto à República Turca do Norte de Chipre, reconhecida unicamente por Ancara.
A Finlândia deu a Ancara um prazo até 6 de Dezembro para abrir os seus portos e aeroportos, sob pena de a União Europeia suspender as negociações de adesão da Turquia, iniciadas em Outubro de 2005.
Bom prenúncio... a ver vamos se os Europeus mantêm esta firmeza para com os alienígenas da Ásia Menor...
domingo, novembro 26, 2006
DINHEIRO PAGA OSTENTAÇÃO RELIGIOSA?...
A British Airways vai rever a sua política relativa aos símbolos religiosos presentes na indumentária do seu pessoal de voo.
Sucede isto na sequência do caso, aqui noticiado duas vezes, da hospedeira que foi suspensa das suas funções por ter insistido em ostentar um crucifixo durante o seu horário de expediente, uma vez que a British Airways não admite que os seus funcionários que atendem o público ostentem qualquer objecto de adorno pessoal ou de cariz religioso. Todavia, aceita que as hospedeiras muçulmanas usem o seu véu islâmico, e foi com base nisto mesmo que a supramencionada hospedeira cristã levou a situação para tribunal, queixando-se de discriminação anti-cristã.
Acto contínuo, as forças político-sociais do Judeu Crucificado puseram-se em acção: além da ameaça de boicote por parte dos consumidores e da condenação por parte dos políticos e dos clérigos... registou-se ainda a atitude do arcebispo de Canterbury que se lembrou de ameaçar a BA com a retirada do investimento de £10.25 milhões que a Igreja de Inglaterra fizera nesta companhia aérea...
Ah bom. Afinal não é só a bomba terrorista mafomética que logra alcançar efeitos ao nível sócio-cultural... porque, enfim, o dinheiro disparado dos bolsos eclesiásticos também tem uma palavra a dizer...
Sucede isto na sequência do caso, aqui noticiado duas vezes, da hospedeira que foi suspensa das suas funções por ter insistido em ostentar um crucifixo durante o seu horário de expediente, uma vez que a British Airways não admite que os seus funcionários que atendem o público ostentem qualquer objecto de adorno pessoal ou de cariz religioso. Todavia, aceita que as hospedeiras muçulmanas usem o seu véu islâmico, e foi com base nisto mesmo que a supramencionada hospedeira cristã levou a situação para tribunal, queixando-se de discriminação anti-cristã.
Acto contínuo, as forças político-sociais do Judeu Crucificado puseram-se em acção: além da ameaça de boicote por parte dos consumidores e da condenação por parte dos políticos e dos clérigos... registou-se ainda a atitude do arcebispo de Canterbury que se lembrou de ameaçar a BA com a retirada do investimento de £10.25 milhões que a Igreja de Inglaterra fizera nesta companhia aérea...
Ah bom. Afinal não é só a bomba terrorista mafomética que logra alcançar efeitos ao nível sócio-cultural... porque, enfim, o dinheiro disparado dos bolsos eclesiásticos também tem uma palavra a dizer...
sábado, novembro 25, 2006
AUTO-CENSURA PELO MEDO
Um editor australiano optou por não publicar um livro infantil, intitulado «O Exército dos Puros», devido ao receio de ofender «sensibilidades» islâmicas.
Tratava-se dum «thriller» em que o mau da fita era um terrorista muçulmano...
É que desta vez nem haveria ofensa alguma a Maomé ou à religião muçulmana... mas apenas a um tipo de indivíduo que a esmagadora, esmagadorinha, esmagadorississississíssima! maioria dos muçulmanos condena, que é o terrorista islâmico... porque os islamistas violentos e assassinos são uma minoriazinha pequeniníssima, microscópica, nem contam para nada, nem influenciam coisa nenhuma, pois não...
A decisão de não publicar o livro infantil prende-se, de acordo com o editor Andrew Berkhut, com a recusa, da parte de muitos livreiros, em ter o produto exposto nas suas livrarias.
Enquanto isso, publicaram-se, no mesmo país, obras como «The Unknown Terrorist», em que é dito que Jesus Cristo foi o primeiro bombista suicida, e «Underground», na qual os muçulmanos são executadas em massa ou agrupados em guetos na Austrália - num e noutro caso, os muçulmanos são representados como vítimas que, coitadinhas, são levadas a cometer actos terroristas devido às maldades dos Ocidentais...
Será que o uso da força bruta e sanguinária resulta, mesmo que de forma manifestamente primária, cobarde, chantagista e homicida?
Resulta sim senhor.
Mas também resulta com ocidentais cultos e civilizados???
Se resulta!...
E, desta vez, como aliás já aconteceu noutros casos, nem foi preciso haver uma única ameaça feita por terroristas islâmicos... o pânico perante o terror islâmico está de tal modo interiorizado que os atoalhados agachados nem têm que se mexer para exercerem o seu poder de censura...
Tratava-se dum «thriller» em que o mau da fita era um terrorista muçulmano...
É que desta vez nem haveria ofensa alguma a Maomé ou à religião muçulmana... mas apenas a um tipo de indivíduo que a esmagadora, esmagadorinha, esmagadorississississíssima! maioria dos muçulmanos condena, que é o terrorista islâmico... porque os islamistas violentos e assassinos são uma minoriazinha pequeniníssima, microscópica, nem contam para nada, nem influenciam coisa nenhuma, pois não...
A decisão de não publicar o livro infantil prende-se, de acordo com o editor Andrew Berkhut, com a recusa, da parte de muitos livreiros, em ter o produto exposto nas suas livrarias.
Enquanto isso, publicaram-se, no mesmo país, obras como «The Unknown Terrorist», em que é dito que Jesus Cristo foi o primeiro bombista suicida, e «Underground», na qual os muçulmanos são executadas em massa ou agrupados em guetos na Austrália - num e noutro caso, os muçulmanos são representados como vítimas que, coitadinhas, são levadas a cometer actos terroristas devido às maldades dos Ocidentais...
Será que o uso da força bruta e sanguinária resulta, mesmo que de forma manifestamente primária, cobarde, chantagista e homicida?
Resulta sim senhor.
Mas também resulta com ocidentais cultos e civilizados???
Se resulta!...
E, desta vez, como aliás já aconteceu noutros casos, nem foi preciso haver uma única ameaça feita por terroristas islâmicos... o pânico perante o terror islâmico está de tal modo interiorizado que os atoalhados agachados nem têm que se mexer para exercerem o seu poder de censura...
sexta-feira, novembro 24, 2006
FORTALECIMENTO DA POSTURA ANTI-IMIGRACIONISTA EM TODA A EUROPA
Na Dinamarca, pátria europeia de exemplar democraticidade, a ponto de permitir a existência dum partido nacional-socialista, cresce o descontentamento contra a imigração, nomeadamente contra a imigração vinda do mundo islâmico.
Quebram-se os tabus politicamente correctos e a chamada «islamofobia» alastra já para além das fileiras políticas dos militantes Nacionalistas.
Ora o que quer isto dizer?
Quer isto dizer que os «muito minoritários nazis» têm afinal um grande poder para influenciar a sociedade (isto apesar de serem frequentemente estigmatizados pelos principais mé(r)dia), sendo por isso que as forças «antifas» estão cada vez mais assustadas?
Ou quer isto dizer que os Povos da Europa, independentemente do que dizem os Nacionalistas, começam já a acordar para perceber a real dimensão da ameaça islâmica já infiltrada na Europa... sendo por isso que as forças «antifas» estão cada vez mais assustadas?...
Bem, é facto que a Direita cresce, nomeadamente a que toma posição contra a imigração, nomeadamente a muçulmana, crescimento este que é alimentado pelos ataques terroristas muçulmanos, por casos como o do assassinato do realizador holandês Theo Van Gogh às mãos dum muçulmano marroquino, pelos motins norte-africanos de França, pela reacção do mundo islâmico às caricaturas publicadas num jornal dinamarquês...
Os sucessos eleitorais dos «xenófobos» registam-se da Polónia à Áustria, da Suíça à Alemanha.
E, com a entrada em Janeiro da Roménia e da Bulgária na União Europeia, é muito provável que a extrema-direita europeia alcance um número tal de deputados que lhe permita formar o seu próprio grupo no Parlamento Europeu, dado que estes dois países de leste têm poderosos partidos nacionalistas.
E, evidentemente, as forças da Direita conservadora tratam de tentar absorver o descontentamento popular. Na Holanda, por exemplo, o governo democrata-cristão já baniu o uso do véu em público. Ver-se-á se isto chega para acalmar o Povo ou se, pelo contrário, o Nacionalismo europeu «anti-islâmico» continuará a subir nesse país...
Por toda a Europa fala-se já - até mesmo no seio de social-democratas - em fazer regras mais estritas no que respeita aos benefícios da assistência social para imigrantes, em expulsar imigrantes ilegais, em limitar seriamente mais imigração e até mesmo a chamada reunificação familiar dos imigrantes (ou seja, a possibilidade que os imigrantes têm tido de mandar vir os seus familiares para a Europa).
E começam já a impôr-se testes de cidadania aos imigrantes que pretendam adquirir a nacionalidade em certos países europeus. Na Holanda, por exemplo, o imigrante candidato à aquisição da nacionalidade é submetido ao visionamento de um filme com mulheres nuas, procedendo-se então à análise da sua reacção - a ideia que subjaz a tal medida é a de que quem se sentir ofendido com tais imagens, não se poderá adaptar à liberal sociedade germânica dos Países Baixos.
Mais dados sobre a postura anti-imigrante na política europeia:
- a Dinamarca, que costumava ser ultra-liberal na sua política de portas abertas à entrada de estrangeiros, tornou-se no país europeu com as medidas mais anti-imigracionistas;
- na Bélgica, o Vlaams Belang, representando o Nacionalismo anti-imigracionista de língua flamenga, é já o partido mais forte da parte flamenga do país;
- em França, há sondagens a indicar que Le Pen tem já o dobro do apoio que tinha antes das eleições presidenciais francesas de 2002, quando o líder da FN passou à segunda volta eleitoral, abalroando o ídolo da Esquerda tuga Lionel Jospin e disputando a presidência com Jacques Chirac.
Tudo indica pois que a História da Europa ainda não acabou, ao contrário do que pretendiam os imigracionistas, anti-racistas, antifas e quejanda cáfila inimiga das identidades étnicas europeias.
Quebram-se os tabus politicamente correctos e a chamada «islamofobia» alastra já para além das fileiras políticas dos militantes Nacionalistas.
Ora o que quer isto dizer?
Quer isto dizer que os «muito minoritários nazis» têm afinal um grande poder para influenciar a sociedade (isto apesar de serem frequentemente estigmatizados pelos principais mé(r)dia), sendo por isso que as forças «antifas» estão cada vez mais assustadas?
Ou quer isto dizer que os Povos da Europa, independentemente do que dizem os Nacionalistas, começam já a acordar para perceber a real dimensão da ameaça islâmica já infiltrada na Europa... sendo por isso que as forças «antifas» estão cada vez mais assustadas?...
Bem, é facto que a Direita cresce, nomeadamente a que toma posição contra a imigração, nomeadamente a muçulmana, crescimento este que é alimentado pelos ataques terroristas muçulmanos, por casos como o do assassinato do realizador holandês Theo Van Gogh às mãos dum muçulmano marroquino, pelos motins norte-africanos de França, pela reacção do mundo islâmico às caricaturas publicadas num jornal dinamarquês...
Os sucessos eleitorais dos «xenófobos» registam-se da Polónia à Áustria, da Suíça à Alemanha.
E, com a entrada em Janeiro da Roménia e da Bulgária na União Europeia, é muito provável que a extrema-direita europeia alcance um número tal de deputados que lhe permita formar o seu próprio grupo no Parlamento Europeu, dado que estes dois países de leste têm poderosos partidos nacionalistas.
E, evidentemente, as forças da Direita conservadora tratam de tentar absorver o descontentamento popular. Na Holanda, por exemplo, o governo democrata-cristão já baniu o uso do véu em público. Ver-se-á se isto chega para acalmar o Povo ou se, pelo contrário, o Nacionalismo europeu «anti-islâmico» continuará a subir nesse país...
Por toda a Europa fala-se já - até mesmo no seio de social-democratas - em fazer regras mais estritas no que respeita aos benefícios da assistência social para imigrantes, em expulsar imigrantes ilegais, em limitar seriamente mais imigração e até mesmo a chamada reunificação familiar dos imigrantes (ou seja, a possibilidade que os imigrantes têm tido de mandar vir os seus familiares para a Europa).
E começam já a impôr-se testes de cidadania aos imigrantes que pretendam adquirir a nacionalidade em certos países europeus. Na Holanda, por exemplo, o imigrante candidato à aquisição da nacionalidade é submetido ao visionamento de um filme com mulheres nuas, procedendo-se então à análise da sua reacção - a ideia que subjaz a tal medida é a de que quem se sentir ofendido com tais imagens, não se poderá adaptar à liberal sociedade germânica dos Países Baixos.
Mais dados sobre a postura anti-imigrante na política europeia:
- a Dinamarca, que costumava ser ultra-liberal na sua política de portas abertas à entrada de estrangeiros, tornou-se no país europeu com as medidas mais anti-imigracionistas;
- na Bélgica, o Vlaams Belang, representando o Nacionalismo anti-imigracionista de língua flamenga, é já o partido mais forte da parte flamenga do país;
- em França, há sondagens a indicar que Le Pen tem já o dobro do apoio que tinha antes das eleições presidenciais francesas de 2002, quando o líder da FN passou à segunda volta eleitoral, abalroando o ídolo da Esquerda tuga Lionel Jospin e disputando a presidência com Jacques Chirac.
Tudo indica pois que a História da Europa ainda não acabou, ao contrário do que pretendiam os imigracionistas, anti-racistas, antifas e quejanda cáfila inimiga das identidades étnicas europeias.
ZONAS «SENSÍVEIS» DE FRANÇA
O analista Daniel Pipes dá a conhecer que em França há já um eufemismo oficial estatal para referir as áreas citadinas controladas na prática pela chusma criminosa norte-africana muçulmana - são já setecentos e cinquenta e uma (751) as Zonas Urbanas Sensíveis (ZUS).
Pode consultar-se a lista destas zonas aqui.
Esta página não é feita pela FN francesa ou por algum grupo «nazi», mas sim pelo próprio governo francês. E é de notar que este documento foi apresentado há já dez anos.
Mostra esta longa tabela que há zonas «sensíveis», talvez ainda mais sensíveis do que as sensibilidades política-correctamente afectadas dos que lhes chamam «sensíveis», há destas zonas, dizia, em numerosas cidades francesas - até memso na cidadezinha medieval de Carcassone.
De acordo com uma estimativa de 2004, estas ZUS contêm uma população de cerca de cinco milhões de pessoas.
E não se engana muito, Daniel Pipes, quando lhes chama, a estas áreas, o «Dar-al-Islam» em França, ou seja, lugares controlados por muçulmanos.
Pode consultar-se a lista destas zonas aqui.
Esta página não é feita pela FN francesa ou por algum grupo «nazi», mas sim pelo próprio governo francês. E é de notar que este documento foi apresentado há já dez anos.
Mostra esta longa tabela que há zonas «sensíveis», talvez ainda mais sensíveis do que as sensibilidades política-correctamente afectadas dos que lhes chamam «sensíveis», há destas zonas, dizia, em numerosas cidades francesas - até memso na cidadezinha medieval de Carcassone.
De acordo com uma estimativa de 2004, estas ZUS contêm uma população de cerca de cinco milhões de pessoas.
E não se engana muito, Daniel Pipes, quando lhes chama, a estas áreas, o «Dar-al-Islam» em França, ou seja, lugares controlados por muçulmanos.
PNR EM CELEBRAÇÃO DA FN FRANCESA
A convite de Jean-Marie Le Pen, Presidente da Frente Nacional francesa, uma delegação do Partido Nacional Renovador deslocou-se a Paris nos passados dias 11 e 12 de Novembro a fim de participar na tradicional festa «Bleu Blanc Rouge».
Pela segunda vez consecutiva, o memorável evento, este ano intitulado «Convenção Presidencial» em virtude do aproximar das eleições presidenciais, decorreu no Bourget, localidade situada nos arredores da capital francesa.
O imenso parque de exposições parisiense, acolheu um número superior a 22 000 visitantes, cifra confirmada pela imprensa, os quais tiveram ao seu dispor mais de uma centena de stands, representando as distintas federações do partido de Le Pen bem como as inúmeras delegações estrangeiras presentes.
As dezenas de milhares de participantes, tiveram oportunidade de assistir a diversas conferências, degustar as variadíssimas especialidades gastronómicas regionais ao seu dispor, adquirir artigos de artesanato, livros, vestuário e material de propaganda, bem como participar num amplo rol de actividades lúdicas.
A delegação do PNR foi calorosamente recebida, tendo lhe sido atribuída de imediato uma acreditação que lhe garantiu liberdade absoluta de movimento no recinto em que decorreu a convenção.
Fazendo jus à costumeira hospitalidade da Frente Nacional, as delegações estrangeiras foram presenteadas com um magnífico cocktail de boas-vindas, seguido de um animado jantar, no decorrer do qual, que foi possível desfrutar não só da companhia de Le Pen e dos eurodeputados do seu partido, mas também de inúmeros eleitos nacionalistas europeus.
O discurso de Jean-Marie Le Pen, iniciado às 16 horas precisas de Domingo, perante uma plateia repleta e entusiástica, e alvo de ampla cobertura mediática, constituiu o ponto alto da jornada.
Ao longo de mais de uma hora e meia, o candidato da «França francesa» expôs as ideias mestras do seu programa eleitoral.
Com clarividência e rigor foram apresentadas soluções credíveis e realistas para os males que ameaçam a França e a Europa, nomeadamente a imigração-invasão, a entrada da Turquia para o seio da União Europeia, desemprego e criminalidade crescente, entre outras maleitas. A responsabilidade da classe política francesa pela situação calamitosa actual foi por diversas vezes realçada.
O acto público de encerramento, terminou em ambiente de apoteose com a entoação do hino nacional «A Marselhesa» por milhares de pessoas, perante a um cenário monumental com recurso a modernos meios tecnológicos, antevendo desde já, um retumbante sucesso da candidatura de Le Pen ao Eliseu.
Pela segunda vez consecutiva, o memorável evento, este ano intitulado «Convenção Presidencial» em virtude do aproximar das eleições presidenciais, decorreu no Bourget, localidade situada nos arredores da capital francesa.
O imenso parque de exposições parisiense, acolheu um número superior a 22 000 visitantes, cifra confirmada pela imprensa, os quais tiveram ao seu dispor mais de uma centena de stands, representando as distintas federações do partido de Le Pen bem como as inúmeras delegações estrangeiras presentes.
As dezenas de milhares de participantes, tiveram oportunidade de assistir a diversas conferências, degustar as variadíssimas especialidades gastronómicas regionais ao seu dispor, adquirir artigos de artesanato, livros, vestuário e material de propaganda, bem como participar num amplo rol de actividades lúdicas.
A delegação do PNR foi calorosamente recebida, tendo lhe sido atribuída de imediato uma acreditação que lhe garantiu liberdade absoluta de movimento no recinto em que decorreu a convenção.
Fazendo jus à costumeira hospitalidade da Frente Nacional, as delegações estrangeiras foram presenteadas com um magnífico cocktail de boas-vindas, seguido de um animado jantar, no decorrer do qual, que foi possível desfrutar não só da companhia de Le Pen e dos eurodeputados do seu partido, mas também de inúmeros eleitos nacionalistas europeus.
O discurso de Jean-Marie Le Pen, iniciado às 16 horas precisas de Domingo, perante uma plateia repleta e entusiástica, e alvo de ampla cobertura mediática, constituiu o ponto alto da jornada.
Ao longo de mais de uma hora e meia, o candidato da «França francesa» expôs as ideias mestras do seu programa eleitoral.
Com clarividência e rigor foram apresentadas soluções credíveis e realistas para os males que ameaçam a França e a Europa, nomeadamente a imigração-invasão, a entrada da Turquia para o seio da União Europeia, desemprego e criminalidade crescente, entre outras maleitas. A responsabilidade da classe política francesa pela situação calamitosa actual foi por diversas vezes realçada.
O acto público de encerramento, terminou em ambiente de apoteose com a entoação do hino nacional «A Marselhesa» por milhares de pessoas, perante a um cenário monumental com recurso a modernos meios tecnológicos, antevendo desde já, um retumbante sucesso da candidatura de Le Pen ao Eliseu.
TERRORISMO EM LARGA ESCALA DE LONGO PRAZO CONTRA UM DOS PILARES DO OCIDENTE
Paquistaneses e outros muçulmanos, alguns deles conversos, nascidos no Reino Unido, que foram para o Iraque e para o Paquistão com o intuito de combaterem pelo Islão, estão a retornar à vetusta Albion para aí constituírem células terroristas - são os chamados «sleeper agents», ou seja, indivíduos que se estabelecem em determinado país, se integram da melhor maneira possível na sua sociedade, evitando dar nas vistas, ficando absolutamente inactivos durante anos e anos e, a qualquer momento, ou na «altura certa», sendo capazes de perpetrar um ataque terrorista de grandes dimensões.
E dois bons exemplos disto mesmo apontados pelo MI5 são muçulmanos conversos... um deles negro (jamaicano).
Mais adianta o MI5 que, para lidarem devidamente com a onda terrorista islâmica que ameaça abater-se sobre Inglaterra, este serviço secreto teria de ter a dimensão da Stasi (polícia secreta da Alemanha Oriental no tempo do regime comunista), que contava com cerca de cem mil agentes, para além de ter um esquema montado de tal forma que andava metade da população civil a espiar a outra metade, fornecendo ao Estado informações sobre os parentes e amigos.
Enfim, custos da imigração oriunda de paragens não europeias...
E dois bons exemplos disto mesmo apontados pelo MI5 são muçulmanos conversos... um deles negro (jamaicano).
Mais adianta o MI5 que, para lidarem devidamente com a onda terrorista islâmica que ameaça abater-se sobre Inglaterra, este serviço secreto teria de ter a dimensão da Stasi (polícia secreta da Alemanha Oriental no tempo do regime comunista), que contava com cerca de cem mil agentes, para além de ter um esquema montado de tal forma que andava metade da população civil a espiar a outra metade, fornecendo ao Estado informações sobre os parentes e amigos.
Enfim, custos da imigração oriunda de paragens não europeias...
ALIENÍGENAS AFRICANOS EM PORTUGAL
Eis aqui uma interessante pesquisa e debate que bem mostrou o que são de facto as minorias negróides em Portugal, mais especificamente, a dos cabo-verdeanos. O artigo merece comentários, ponto por ponto:
Um sociólogo mostrou, em números, que o insucesso escolar dos descendentes de imigrantes cabo-verdianos, afinal, não é tão diferente do dos “outros” - os autóctones, presumia-se - que também reprovam muito. E quanto mais escolarização aqueles jovens têm maior o sentimento de pertença, “mais cabo-verdianos são”.
Significativo - quanto mais estudam e auto-conscientes se tornam, mais os estrangeiros africanos se sentem... estrangeiros africanos. Óptimo sinal para preservar as devidas distâncias entre os Povos.
Num auditório, os discursos abordavam a “integração dos descendentes de cabo-verdianos na diáspora”, ou seja, falava-se de portugueses jovens, coloridos de ascendências várias, que começam agora a integrar o mercado de trabalho, mas que, embora constitucionalmente iguais, estão ausentes da cadeia de poderes. O fosso entre “Uns e Outros” sentia-se na plateia, perante uma mesa de oradores, representantes de várias autarquias, municípios de vastas populações de emigrantes, mas sem resquícios deles nos poderes de decisão. Preconceito das instituições portuguesas? Ou fragilidade destas novas gerações de “coração cabo-verdiano” e “razão portuguesa”?
Que treta é esta, «coração cabo-verdiano e razão portuguesa»? Sentimento africano e educação lusa? Ora o sentimento predomina, tarde ou cedo, sobre a racionalidade - e é por isso que, como se vê acima, quanto mais estudam e auto-conscientes se tornam, mais os estrangeiros africanos se sentem... estrangeiros africanos.
O sociólogo Luís Machado, exibiu, numa amostragem de 361 jovens “portugueses-cabo-verdianos” entre os 15 e os 29 anos, que há descendentes de imigrantes já em todos os níveis de ensino. 60 por cento nasceram em Portugal e têm nacionalidade portuguesa.
Mau precedente.
E como se sentem eles? Onde pertencem? O estudo do ISCTE revela: sentem-se primeiro “mais cabo-verdianos”, depois “africanos”, a seguir “portugueses” e no fim “europeus”.
Está bem explícito.
“Os mais escolarizados tem um sentimento de pertença mais forte, mas não há problema nisto. Pode haver problemas, sim, se os jovens se sentem pouco portugueses”,
Ora uma coisa conduz à outra. Ou se é africano ou se é português.
O Encontro que reuniu em Lisboa uma centena de descendentes da diáspora, diria que mais cabo-verdianos portugueses, com salpicos holandeses, franceses, luxemburgueses, norte-americanos e italianos. Foi um palco de “comunicações de doutores” e de espelho de “brilhos” uns dos outros . Os painéis deixaram o vazio, de quase nada se saber, sobre os “descendentes” nos outros países. É preciso saber para comparar.
Na plateia, os jovens portugueses de origem cabo-verdiana decidiram falar pouco de si próprios! Era delicado. “Se sou portuguesa, tenho os mesmos direitos que os outros, e se falo já estou a auto-descriminar-me!”,
Evidentemente. Se fala como cabo-verdiana, que quer ela para além de ser considerada cabo-verdiana, isto é, ser devidamente discriminada?
Ou quererá porventura direitos especiais?
disse uma jovem jurista, que ousou, sem resposta, perguntar às Câmaras: “O que decidimos nós, sobre nós?”
Foi pena que alguém não lhe desse a devida resposta, em forma de pergunta: «Mas "nós" quem? Querem porventura formar um lóbi/pequena comunidade cabo-verdiana no seio da Nação, com direitos específicos, ou querem afinal "não serem discriminados!!!"?»
Pela boca morre o peixe, jovem jurista africana...
O Francisco, sociólogo, com origem em Santiago, falou de descriminação. Há “portugueses-cabo-verdianos” que tem estudos, mas não conseguem sair da construção civil... não temos na prática os mesmos direitos”.
Pois... e os milhares de jovens que estão em sub-emprego neste País, muitas vezes com cursos de Letras a servir à mesa, também são discriminados... valia a pena estudar as suas proveniências para saber porque raio é que estavam a ser «discriminados»... seria porque em Portugal não há investimento na cultura, logo, não há lugar profissional para quem tem licenciaturas em História, Filosofia, Antropologia, etc.? Pois, estão a ser discriminados por terem nascido em Portugal...
Depois há outros como a Carla e a Conceição, estudantes, na casa dos 20, que nasceram em Portugal e ainda não conseguiram a respectiva nacionalidade...
Casos verdadeiramente exemplares, que se deveriam aplicar ao restante da população negra de Portugal.
”os documentos estão lá (no gabinete) há mais de três anos... se calhar só com a nova lei que vem aí...” Mas, por causa disso, uma delas não pode entrar para a Força Aérea, ramo a que se candidatara.
Os desabafos foram muitos: deselegâncias, descriminação, secundarização, dificuldades de aprendizagem do português, burocracias., mas também relatos de escolas onde há dezenas de nacionalidades e onde 70% dos alunos são de origem cabo-verdiana. “Há lusos (autóctones) que já falam crioulo”, disse Elizabete Ramos.
Isto sim, é verdadeiramente grave e preocupante - é autêntica colonização africana na Europa.
Nos bastidores deste seminário - cujas conclusões saídas de reuniões de grupos fechados, pouco perceptíveis, são no entanto reveladoras de uma imperiosa necessidade de “educação, educação, educação”, - Grace, da Holanda, notou que neste país se vive melhor, “os cabo-verdianos são mais livres, não têm medo, falam mais...
Mesmo correndo o risco de parecer pouco solidário para com os Holandeses, tenho de dizer - se os africanos se sentem melhor na Holanda do que em Portugal, então que vão todos para lá. Não fazem cá falta.
Em Portugal, são pouco solidários, têm receio de ofender os doutores, não chamam as coisas pelos nomes”. Posição diferente expressou David Leite, da França: “em Portugal os cabo-verdianos têm uma relação próxima com os políticos e até conseguem influenciar as leis”.
Ai sim?... Bem, não é nenhum racista nazi xenófobo quem assim fala... não se trata pois de nenhuma «paranóia» nacionalista...
Em França, diz “perante outras comunidades maiores, os cabo-verdianos nem se notam, diluem-se, não fazem eco”. Dos Estados Unidos, Ambrizeth nota que ali as coisas são diferentes.:os cabo-verdianos juntam-se muito com os portugueses. Há maior esclarecimento sobre as leis e quando Condoleza Rice foi eleita “todos os cabo-verdianos apoiaram. Sentiram-se bem”.
Claro. Negros serão sempre negros, por melhor integração, escolarização e bem-estar que alcancem.
Do Luxemburgo, Albano Graça, disse que “os jovens de ascendência cabo-verdiana têm muita dificuldade na escola, igual para todos, e onde têm de aprender o luxemburguês, o inglês, o francês e o crioulo. Por isso, têm de ir para a Bélgica estudar”.
Foram relatos de angústias, comuns aos povos que circulam entre territórios de culturas diferentes, numa sociedade global multicultural. Por isso começa a evidenciar-se a necessidade de uma evolução para um patamar de cidadania, para além das raças e cores, cimentada em direitos e deveres iguais, para que os seres humanos vivam com dignidade.
Em Portugal fica o repto: É preciso educar os portugueses e perguntar o que pensam e como aceitam os “Outros”. É um estudo por fazer.
Ora educar em que sentido? Dar ainda mais lavagem (comida para porcos) cerebral aos Portugueses para que a maior parte da população nacional se converta numa chusma de anormais aberrantes «anti-racistas» e genericamente «antifas»?
Não foi explicado pelo artigo...
Um sociólogo mostrou, em números, que o insucesso escolar dos descendentes de imigrantes cabo-verdianos, afinal, não é tão diferente do dos “outros” - os autóctones, presumia-se - que também reprovam muito. E quanto mais escolarização aqueles jovens têm maior o sentimento de pertença, “mais cabo-verdianos são”.
Significativo - quanto mais estudam e auto-conscientes se tornam, mais os estrangeiros africanos se sentem... estrangeiros africanos. Óptimo sinal para preservar as devidas distâncias entre os Povos.
Num auditório, os discursos abordavam a “integração dos descendentes de cabo-verdianos na diáspora”, ou seja, falava-se de portugueses jovens, coloridos de ascendências várias, que começam agora a integrar o mercado de trabalho, mas que, embora constitucionalmente iguais, estão ausentes da cadeia de poderes. O fosso entre “Uns e Outros” sentia-se na plateia, perante uma mesa de oradores, representantes de várias autarquias, municípios de vastas populações de emigrantes, mas sem resquícios deles nos poderes de decisão. Preconceito das instituições portuguesas? Ou fragilidade destas novas gerações de “coração cabo-verdiano” e “razão portuguesa”?
Que treta é esta, «coração cabo-verdiano e razão portuguesa»? Sentimento africano e educação lusa? Ora o sentimento predomina, tarde ou cedo, sobre a racionalidade - e é por isso que, como se vê acima, quanto mais estudam e auto-conscientes se tornam, mais os estrangeiros africanos se sentem... estrangeiros africanos.
O sociólogo Luís Machado, exibiu, numa amostragem de 361 jovens “portugueses-cabo-verdianos” entre os 15 e os 29 anos, que há descendentes de imigrantes já em todos os níveis de ensino. 60 por cento nasceram em Portugal e têm nacionalidade portuguesa.
Mau precedente.
E como se sentem eles? Onde pertencem? O estudo do ISCTE revela: sentem-se primeiro “mais cabo-verdianos”, depois “africanos”, a seguir “portugueses” e no fim “europeus”.
Está bem explícito.
“Os mais escolarizados tem um sentimento de pertença mais forte, mas não há problema nisto. Pode haver problemas, sim, se os jovens se sentem pouco portugueses”,
Ora uma coisa conduz à outra. Ou se é africano ou se é português.
O Encontro que reuniu em Lisboa uma centena de descendentes da diáspora, diria que mais cabo-verdianos portugueses, com salpicos holandeses, franceses, luxemburgueses, norte-americanos e italianos. Foi um palco de “comunicações de doutores” e de espelho de “brilhos” uns dos outros . Os painéis deixaram o vazio, de quase nada se saber, sobre os “descendentes” nos outros países. É preciso saber para comparar.
Na plateia, os jovens portugueses de origem cabo-verdiana decidiram falar pouco de si próprios! Era delicado. “Se sou portuguesa, tenho os mesmos direitos que os outros, e se falo já estou a auto-descriminar-me!”,
Evidentemente. Se fala como cabo-verdiana, que quer ela para além de ser considerada cabo-verdiana, isto é, ser devidamente discriminada?
Ou quererá porventura direitos especiais?
disse uma jovem jurista, que ousou, sem resposta, perguntar às Câmaras: “O que decidimos nós, sobre nós?”
Foi pena que alguém não lhe desse a devida resposta, em forma de pergunta: «Mas "nós" quem? Querem porventura formar um lóbi/pequena comunidade cabo-verdiana no seio da Nação, com direitos específicos, ou querem afinal "não serem discriminados!!!"?»
Pela boca morre o peixe, jovem jurista africana...
O Francisco, sociólogo, com origem em Santiago, falou de descriminação. Há “portugueses-cabo-verdianos” que tem estudos, mas não conseguem sair da construção civil... não temos na prática os mesmos direitos”.
Pois... e os milhares de jovens que estão em sub-emprego neste País, muitas vezes com cursos de Letras a servir à mesa, também são discriminados... valia a pena estudar as suas proveniências para saber porque raio é que estavam a ser «discriminados»... seria porque em Portugal não há investimento na cultura, logo, não há lugar profissional para quem tem licenciaturas em História, Filosofia, Antropologia, etc.? Pois, estão a ser discriminados por terem nascido em Portugal...
Depois há outros como a Carla e a Conceição, estudantes, na casa dos 20, que nasceram em Portugal e ainda não conseguiram a respectiva nacionalidade...
Casos verdadeiramente exemplares, que se deveriam aplicar ao restante da população negra de Portugal.
”os documentos estão lá (no gabinete) há mais de três anos... se calhar só com a nova lei que vem aí...” Mas, por causa disso, uma delas não pode entrar para a Força Aérea, ramo a que se candidatara.
Os desabafos foram muitos: deselegâncias, descriminação, secundarização, dificuldades de aprendizagem do português, burocracias., mas também relatos de escolas onde há dezenas de nacionalidades e onde 70% dos alunos são de origem cabo-verdiana. “Há lusos (autóctones) que já falam crioulo”, disse Elizabete Ramos.
Isto sim, é verdadeiramente grave e preocupante - é autêntica colonização africana na Europa.
Nos bastidores deste seminário - cujas conclusões saídas de reuniões de grupos fechados, pouco perceptíveis, são no entanto reveladoras de uma imperiosa necessidade de “educação, educação, educação”, - Grace, da Holanda, notou que neste país se vive melhor, “os cabo-verdianos são mais livres, não têm medo, falam mais...
Mesmo correndo o risco de parecer pouco solidário para com os Holandeses, tenho de dizer - se os africanos se sentem melhor na Holanda do que em Portugal, então que vão todos para lá. Não fazem cá falta.
Em Portugal, são pouco solidários, têm receio de ofender os doutores, não chamam as coisas pelos nomes”. Posição diferente expressou David Leite, da França: “em Portugal os cabo-verdianos têm uma relação próxima com os políticos e até conseguem influenciar as leis”.
Ai sim?... Bem, não é nenhum racista nazi xenófobo quem assim fala... não se trata pois de nenhuma «paranóia» nacionalista...
Em França, diz “perante outras comunidades maiores, os cabo-verdianos nem se notam, diluem-se, não fazem eco”. Dos Estados Unidos, Ambrizeth nota que ali as coisas são diferentes.:os cabo-verdianos juntam-se muito com os portugueses. Há maior esclarecimento sobre as leis e quando Condoleza Rice foi eleita “todos os cabo-verdianos apoiaram. Sentiram-se bem”.
Claro. Negros serão sempre negros, por melhor integração, escolarização e bem-estar que alcancem.
Do Luxemburgo, Albano Graça, disse que “os jovens de ascendência cabo-verdiana têm muita dificuldade na escola, igual para todos, e onde têm de aprender o luxemburguês, o inglês, o francês e o crioulo. Por isso, têm de ir para a Bélgica estudar”.
Foram relatos de angústias, comuns aos povos que circulam entre territórios de culturas diferentes, numa sociedade global multicultural. Por isso começa a evidenciar-se a necessidade de uma evolução para um patamar de cidadania, para além das raças e cores, cimentada em direitos e deveres iguais, para que os seres humanos vivam com dignidade.
Em Portugal fica o repto: É preciso educar os portugueses e perguntar o que pensam e como aceitam os “Outros”. É um estudo por fazer.
Ora educar em que sentido? Dar ainda mais lavagem (comida para porcos) cerebral aos Portugueses para que a maior parte da população nacional se converta numa chusma de anormais aberrantes «anti-racistas» e genericamente «antifas»?
Não foi explicado pelo artigo...
ACÇÃO E REACÇÃO
Parece que até já uns quantos sociólogos e afins começam a perceber «formalmente» que a política da discriminação positiva em prol das minorias (na habitação, no crédito bancário, nos postos de escolarização, até na desculpabilização do crime), não só não resolve problema algum, como até cria mais dificuldades à harmonia social - as classes desfavorecidas nacionais, constatando que as minorias raciais são injustamente privilegiadas nos auxílios estatais, começam a revoltar-se.
Significa isto que após a cultura da culpabilização vem a cultura do ressentimento.
Ou seja, a culpabilização do branco, que resultou em benefícios excessivos para o não branco, acaba por conduzir à rebelião do branco das classes mais desfavorecidas, esquecidas e, ao fim ao cabo, marginalizadas, neste esquema de compensação.
São estas as verdadeiras forças da reacção que a Esquerda internacionalista nunca sequer sonhou enfrentar e que tem até desprezado ao longo dos anos...
Significa isto que após a cultura da culpabilização vem a cultura do ressentimento.
Ou seja, a culpabilização do branco, que resultou em benefícios excessivos para o não branco, acaba por conduzir à rebelião do branco das classes mais desfavorecidas, esquecidas e, ao fim ao cabo, marginalizadas, neste esquema de compensação.
São estas as verdadeiras forças da reacção que a Esquerda internacionalista nunca sequer sonhou enfrentar e que tem até desprezado ao longo dos anos...
quarta-feira, novembro 22, 2006
LIVRO SOBRE A «RESSURREIÇÃO PAGû
Odin
Para quem leia em Inglês e queira encomendar...
Pagan Resurrection: a Force for Evil Or the Future of Western Spirituality?, ou seja, «Ressurreição Pagã: uma Força do Mal ou o Futuro da Espiritualidade Ocidental?», é uma obra que visa dar uma panorâmica geral sobre o Paganismo nos dias de hoje, referindo entretanto a alegada força espiritual que o Deus Odin tem na civilização ocidental, de acordo com a opinião do autor, Richard Rudgley...
Rudgley, antropólogo, membro da Royal Geographic Society, chega mesmo ao ponto de afirmar que Odin, e não Cristo, é a mais importante influência espiritual da civilização ocidental. Assim, ainda de acordo com o autor, a psique ocidental foi formada por Odin, enquanto a influência de Cristo é relativamente mais recente e pálida. Nesta afirmação traz à memória a opinião do famoso Jung de que o Nacional-Socialismo era um reviver do arquétipo colectivo representado por Wotan (nome germânico ocidental de Odin, que é a versão germânica setentrional do nome), com a sua busca apaixonada e tempestuosa pelo poder e pelo saber, pelas grandes realizações.
E, para o futuro, o Paganismo será, não uma simples moda «New Age», mas sim a maior força espiritual, intelectual, ecológica e política do globo.
Richard Rudgley oferece ao leitor uma panorâmica dos actuais cultos pagãos, bem como das crenças que estão por detrás de importantes elementos da cultura moderna, tais como a popularidade da obra «O Senhor dos Anéis» e ainda a contra-cultura que brotou nos anos sessenta e que propõe agora visões espirituais alternativas ao dispôr de milhões de pessoas que não se identificam com o Cristianismo.
Aproveita, o antropólogo, para meter a sua colherada política, ao afirmar que é preciso escolher entre o lado do «paganismo verde» (ecológico), espiritualmente alternativo, e o lado do paganismo «destrutivo e tenebroso», que dá origem ao Nazismo e aos actuais movimentos de extrema-direita.
Ou seja - para utilizar uma expressão tecnocrática yanke, esta é uma «win/win situation», isto é, duma maneira ou doutra, o mundo ocidental só tem a ganhar com o Paganismo...
Para quem leia em Inglês e queira encomendar...
Pagan Resurrection: a Force for Evil Or the Future of Western Spirituality?, ou seja, «Ressurreição Pagã: uma Força do Mal ou o Futuro da Espiritualidade Ocidental?», é uma obra que visa dar uma panorâmica geral sobre o Paganismo nos dias de hoje, referindo entretanto a alegada força espiritual que o Deus Odin tem na civilização ocidental, de acordo com a opinião do autor, Richard Rudgley...
Rudgley, antropólogo, membro da Royal Geographic Society, chega mesmo ao ponto de afirmar que Odin, e não Cristo, é a mais importante influência espiritual da civilização ocidental. Assim, ainda de acordo com o autor, a psique ocidental foi formada por Odin, enquanto a influência de Cristo é relativamente mais recente e pálida. Nesta afirmação traz à memória a opinião do famoso Jung de que o Nacional-Socialismo era um reviver do arquétipo colectivo representado por Wotan (nome germânico ocidental de Odin, que é a versão germânica setentrional do nome), com a sua busca apaixonada e tempestuosa pelo poder e pelo saber, pelas grandes realizações.
E, para o futuro, o Paganismo será, não uma simples moda «New Age», mas sim a maior força espiritual, intelectual, ecológica e política do globo.
Richard Rudgley oferece ao leitor uma panorâmica dos actuais cultos pagãos, bem como das crenças que estão por detrás de importantes elementos da cultura moderna, tais como a popularidade da obra «O Senhor dos Anéis» e ainda a contra-cultura que brotou nos anos sessenta e que propõe agora visões espirituais alternativas ao dispôr de milhões de pessoas que não se identificam com o Cristianismo.
Aproveita, o antropólogo, para meter a sua colherada política, ao afirmar que é preciso escolher entre o lado do «paganismo verde» (ecológico), espiritualmente alternativo, e o lado do paganismo «destrutivo e tenebroso», que dá origem ao Nazismo e aos actuais movimentos de extrema-direita.
Ou seja - para utilizar uma expressão tecnocrática yanke, esta é uma «win/win situation», isto é, duma maneira ou doutra, o mundo ocidental só tem a ganhar com o Paganismo...
JIHAD CHIQUE
É pela cultura que os ideais se impõem, disse um certo esquerdista (Gramsci) - e a tomada do poder no campo da política é só um reflexo dessa vitória cultural.
Ora a cultura tem muitas formas e campos... um deles é, inequivocamente, o da cultura «pop», na qual se poderá incluir a moda. Pode talvez dizer-se que os anos noventa constituem a grande década da moda - e, ao que tudo indica, a moda ainda não perdeu pitada da relevância que aí adquiriu.
Ora a moda está intrinsecamente ligada ao «jet-set» e a tudo o que é visual na cultura mediática ocidental.
A moda tem pois um grande peso no seio da elite que controla os mé(r)dia, toda ela de «Esquerda-caviar», urbano-soft, cosmopolita, e, consequentemente, anti-racista, anti-nacionalista, absolutamente convencida de que o máximo do bom gosto e da boa ética é ser um indefectível amante do «outro», isto é, do alienígena, enfim.
Bom exemplo disso mesmo é a famosa revista francesa Marie Claire que, a coberto duma «rebeldia» anti-americana, muito à moda, vai manifestando a sua simpatia para com a causa islâmica, e agora parece que até aproveita para lançar as bases para o estabelecimento duma estética euro-soft-mafomérdica, muito «fashion», do mais «in» que possa haver...
ESCUDOS HUMANOS E PARÂMETROS MORAIS
Transformar um caso em que civis servem de escudo humano a «líderes da resistência» num acto de heroísmo anti-opressão é realmente típico de quem não sabe a diferença entre a mais elementar honra e a cobardia descarada assumida como «vitória moral». Só isso permite ao Hamas dizer que o facto de Israel não ter bombardeado a casa dum «resistente» é uma maneira de mostrar que «Israel pode ser travado!», como se duma grande vitória se tratasse.
terça-feira, novembro 21, 2006
COLÓQUIO - A NOVA RECONQUISTA: DA IBÉRIA À SIBÉRIA
A Causa Identitária organiza no próximo dia 25 de Novembro, em Lisboa, o seu I Encontro Internacional, contando com a presença de prestigiados oradores nacionais e estrangeiros.
O tema deste Encontro é “A Nova Reconquista: da Ibéria à Sibéria” e os oradores serão Pierre Vial, professor de História Medieval da Universidade Lyon III e presidente da associação francesa “Terre et Peuple”, Guillaume Faye, doutorado em Ciência Política, autor de mais de uma dezena de obras e figura cimeira do movimento identitário europeu, Enrique Ravello, licenciado em História e presidente da associação espanhola “Tierra y Pueblo”, Humberto Nuno de Oliveira, professor de História Diplomática da Universidade Lusíada, Miguel Jardim, licenciado em Teologia, e Duarte Branquinho, licenciado em História e presidente da associação “Causa Identitária”.
As conferências terão início às 10 horas, com a sessão de abertura e intervenção de Duarte Branquinho e prolongar-se-ão pela tarde, sendo o encerramento às 18.30 horas. Para além das conferências, estarão disponíveis várias bancas com material, como livros, revistas, t-shirts ou CD’s. O preço de entrada é de 3,5 € para sócios da Causa Identitária e 5 € para não sócios, sendo que este preço inclui a oferta de um caderno de Guillaume Faye.
Devido à lotação limitada da sala, pede-se a todos os interessados em assistir que confirmem a sua presença o quanto antes através do nosso e-mail. Na semana imediatamente anterior à realização do Encontro, todos os inscritos serão informados sobre os restantes pormenores.
Programa:
Manhã:
10 h. – Duarte Branquinho
11 h. – Humberto Nuno de Oliveira
12 h. – Pierre Vial
13 h. – Pausa para almoço
Tarde:
15 h. – Miguel Jardim
16 h. – Enrique Ravello
17 h. – Guillaume Faye
18.30 h. – Encerramento
Estou um bocado reticente com a ideia da ocupação europeia da Sibéria, que tem aspecto de cedência ao patriotismo imperial russo, o que de qualquer modo não tira o mérito ao essencial da mensagem, que é a união de todos os Europeus num bloco político-militar capaz de fazer frente a todos os outros.
SOLIDARIEDADE PARA COM OS SÉRVIOS DO KOSOVO
O Arqueofuturista lança o apelo:
Mosteiros destruídos, túmulos profanados, populações deslocadas, aldeias queimadas, crianças assassinadas… Se a comunidade internacional e os nossos meios de comunicação social permanecem silenciosos sobre o destino dos nossos irmãos sérvios do Kosovo, é o nosso dever gritar a verdade.
Porque temos consciência que os Sérvios sofrem a opressão das milícias islâmicas que os aterrorizam sob o olhar impassível da comunidade internacional; porque os seus problemas são os nossos; porque o seu presente é talvez o nosso futuro, nós, jovens Europeus, decidimos prestar-lhes a nossa ajuda.
As crianças são as primeiras vítimas deste drama, é por elas que a realizamos esta iniciativa. Desde há dois anos, por ocasião da celebração do Natal ortodoxo, em Janeiro, que procuramos oferecer brinquedos e vestuário quentes às crianças sérvias de Kosovska Mitrovica e aos seus arredores.
Queremos que esta ajuda ultrapasse o estricto quadro dos presentes de Natal e desejamos entregar regularmente vestuário, material escolar e tudo aquilo que as famílias sérvias têm necessidade a fim de poder permanecer na sua terra e viver vidas normais e em paz.
Esta acção não pode ser efectuada sem o vosso apoio. Para organizar estas missões temos necessidade da vossa ajuda.
Mobilizem-se, mobilizem os vossos amigos, AJUDEM-NOS!
SOLIDARIEDADE-KOSOVO
Mosteiros destruídos, túmulos profanados, populações deslocadas, aldeias queimadas, crianças assassinadas… Se a comunidade internacional e os nossos meios de comunicação social permanecem silenciosos sobre o destino dos nossos irmãos sérvios do Kosovo, é o nosso dever gritar a verdade.
Porque temos consciência que os Sérvios sofrem a opressão das milícias islâmicas que os aterrorizam sob o olhar impassível da comunidade internacional; porque os seus problemas são os nossos; porque o seu presente é talvez o nosso futuro, nós, jovens Europeus, decidimos prestar-lhes a nossa ajuda.
As crianças são as primeiras vítimas deste drama, é por elas que a realizamos esta iniciativa. Desde há dois anos, por ocasião da celebração do Natal ortodoxo, em Janeiro, que procuramos oferecer brinquedos e vestuário quentes às crianças sérvias de Kosovska Mitrovica e aos seus arredores.
Queremos que esta ajuda ultrapasse o estricto quadro dos presentes de Natal e desejamos entregar regularmente vestuário, material escolar e tudo aquilo que as famílias sérvias têm necessidade a fim de poder permanecer na sua terra e viver vidas normais e em paz.
Esta acção não pode ser efectuada sem o vosso apoio. Para organizar estas missões temos necessidade da vossa ajuda.
Mobilizem-se, mobilizem os vossos amigos, AJUDEM-NOS!
SOLIDARIEDADE-KOSOVO
COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - GOVERNANTES DO ESTADO ESPANHOL EM TRIBUNAL
Grupo dos Amigos de Olivença
*
Nota Informativa
Tribunal da Relação dá razão ao Grupo dos Amigos de Olivença e determina a abertura de Instrução
Governantes do Estado Espanhol arguidos em processo penal
O Tribunal da Relação de Évora, dando total provimento ao Recurso apresentado pelo GAO, no âmbito do Processo Penal que corre na Comarca de Elvas relativo às obras ilegais efectuadas na Ponte de Nossa Senhora da Ajuda, determinou que o Tribunal Judicial de Elvas realizasse a Instrução Penal naqueles autos, devendo ser constituídos arguidos os representantes do Governo Espanhol (Ministro do Fomento, Director General de Carreteras e Sub-director General de Arquitectura), os Administradores da Sociedade Freyssinet, SA, e os Presidentes do Instituto Português do Património Arquitectónico e da Câmara Municipal de Elvas.
Oportunamente, o GAO participou das referidas entidades pela prática de crimes públicos de dano (quanto aos governantes espanhóis e aos administradores da empresa empreiteira) e de denegação de justiça (quanto aos titulares das instituições portuguesas), ilícitos cometidos com a intervenção clandestina e ilegal no indicado Imóvel de Interesse Público - a Ponte de Nossa Senhora da Ajuda, situada entre Elvas e Olivença - em Março de 2003, tendo-se constituído Assistente nos autos.
Em acórdão claro e impressivo, o Tribunal da Relação de Évora decidiu agora,
«concedendo provimento ao recurso, revogar o despacho recorrido, que deverá ser substituído por outro que admita o requerimento para abertura de instrução formulado, não ocorrendo fundamento legal impeditivo».
O GAO, congratulando-se com o Acórdão ora proferido, aguarda com muita expectativa o desenvolvimento do processo penal - que, como Assistente, continuará a acompanhar - confiando que, naturalmente, não deixará de ser apurada a responsabilidade das entidades arguidas, designadamente a dos representantes do Governo Espanhol.
Pode consultar-se o texto do Acórdão em:
www.olivenca.org/imagens/TRelacao_Evora_Prc_2170_05.pdf
+
Serviço Informativo do GAO.
Lisboa, 20-11-2006.
___________________
SI/GAO
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
*
Nota Informativa
Tribunal da Relação dá razão ao Grupo dos Amigos de Olivença e determina a abertura de Instrução
Governantes do Estado Espanhol arguidos em processo penal
O Tribunal da Relação de Évora, dando total provimento ao Recurso apresentado pelo GAO, no âmbito do Processo Penal que corre na Comarca de Elvas relativo às obras ilegais efectuadas na Ponte de Nossa Senhora da Ajuda, determinou que o Tribunal Judicial de Elvas realizasse a Instrução Penal naqueles autos, devendo ser constituídos arguidos os representantes do Governo Espanhol (Ministro do Fomento, Director General de Carreteras e Sub-director General de Arquitectura), os Administradores da Sociedade Freyssinet, SA, e os Presidentes do Instituto Português do Património Arquitectónico e da Câmara Municipal de Elvas.
Oportunamente, o GAO participou das referidas entidades pela prática de crimes públicos de dano (quanto aos governantes espanhóis e aos administradores da empresa empreiteira) e de denegação de justiça (quanto aos titulares das instituições portuguesas), ilícitos cometidos com a intervenção clandestina e ilegal no indicado Imóvel de Interesse Público - a Ponte de Nossa Senhora da Ajuda, situada entre Elvas e Olivença - em Março de 2003, tendo-se constituído Assistente nos autos.
Em acórdão claro e impressivo, o Tribunal da Relação de Évora decidiu agora,
«concedendo provimento ao recurso, revogar o despacho recorrido, que deverá ser substituído por outro que admita o requerimento para abertura de instrução formulado, não ocorrendo fundamento legal impeditivo».
O GAO, congratulando-se com o Acórdão ora proferido, aguarda com muita expectativa o desenvolvimento do processo penal - que, como Assistente, continuará a acompanhar - confiando que, naturalmente, não deixará de ser apurada a responsabilidade das entidades arguidas, designadamente a dos representantes do Governo Espanhol.
Pode consultar-se o texto do Acórdão em:
www.olivenca.org/imagens/TRelacao_Evora_Prc_2170_05.pdf
+
Serviço Informativo do GAO.
Lisboa, 20-11-2006.
___________________
SI/GAO
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
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VITÓRIA JURÍDICA DA DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA PRÓ-ISLÂMICA
Nadia Eweida, hospedeira de origem egípcia, perdeu em tribunal o processo que levantou contra a sua empregadora British Airlines, quando esta companhia aérea a proibiu de usar um crucifixo enquanto estivesse a atender passageiros.
Tinha sido proposto a Nadia Eweida que desempenhasse outras tarefas na mesma empresa, em função na qual não teria contacto directo com o público e aí sim, poderia usar o crucifixo. A funcionária recusou, argumentando que não tinha de esconder o seu símbolo religioso porque «Jesus tem de ser glorificado». E a British Airways permaneceu inflexível na sua política de não permitir ao seu pessoal a ostentação de objectos pessoais (crucifixos, jóias, adornos, etc.).
Todavia, a mesmíssima companhia aérea permite que as suas empregas muçulmanas usem o véu em público, mesmo enquanto atendem os passageiros.
E o véu, queira-se ou não, é inequivocamente um símbolo religioso, pelo que, na prática, permitir o uso do véu e não do crucifixo resulta numa discriminação religiosa. Foi este o motivo que levou Nadia Eweida a rebelar-se, embora, como se vê, sem sucesso.
Tinha sido proposto a Nadia Eweida que desempenhasse outras tarefas na mesma empresa, em função na qual não teria contacto directo com o público e aí sim, poderia usar o crucifixo. A funcionária recusou, argumentando que não tinha de esconder o seu símbolo religioso porque «Jesus tem de ser glorificado». E a British Airways permaneceu inflexível na sua política de não permitir ao seu pessoal a ostentação de objectos pessoais (crucifixos, jóias, adornos, etc.).
Todavia, a mesmíssima companhia aérea permite que as suas empregas muçulmanas usem o véu em público, mesmo enquanto atendem os passageiros.
E o véu, queira-se ou não, é inequivocamente um símbolo religioso, pelo que, na prática, permitir o uso do véu e não do crucifixo resulta numa discriminação religiosa. Foi este o motivo que levou Nadia Eweida a rebelar-se, embora, como se vê, sem sucesso.
segunda-feira, novembro 20, 2006
A IDEOLOGIA SEMPRE ACIMA DAS PESSOAS
Bom sinal, na medida do possível: a Academia Militar Norte-Americana já percebeu que o problema do terrorismo islâmico não está no bin Laden ou em qualquer outro líder terrorista, mas sim no próprio Islão - por conseguinte, aconteça o que acontecer à Alcaida, nada indica que o terrorismo islâmico deixe de ser praticado à escala mundial.
E, de acordo com as observações dadas a conhecer por esta instituição, os governos ocidentais não têm nem credibilidade nem mestria cultural para diminuir a popularidade do Islão mais radical, que é o Salafismo.
Porque, de facto, todos os movimentos realmente poderosos são baseados em ideais, não em pessoas. E muitos dos fazedores de opinião parecem não perceber isto, uma vez que em toda a comunicação social só se fala na Alcaida quando vem à baila o tema do terrorismo mafomético.
E, de acordo com as observações dadas a conhecer por esta instituição, os governos ocidentais não têm nem credibilidade nem mestria cultural para diminuir a popularidade do Islão mais radical, que é o Salafismo.
Porque, de facto, todos os movimentos realmente poderosos são baseados em ideais, não em pessoas. E muitos dos fazedores de opinião parecem não perceber isto, uma vez que em toda a comunicação social só se fala na Alcaida quando vem à baila o tema do terrorismo mafomético.
FALA QUEM CONHECE O ISLÃO POR DENTRO
Continuando a sua campanha de alerta contra o Islão radical, o Dr. Tawfik Hamid, antigo jihadista, acerca do qual já aqui se publicou um tópico, não se cansa de querer acordar os Ocidentais para a guerra em que estão metidos, quer queiram quer não.
Hamid é um médico psicólogo de origem egípcia que, tendo conhecido o terrorismo organizado por dentro, tem vindo a dar sessões de esclarecimento em várias partes do mundo, descrevendo a real natureza do Islão.
Tawfik Hamid não cessa de lamentar que o Ocidente se tenha tornado politicamente correcto duma maneira tal que a maior parte dos Ocidentais não percebe, ou recusa perceber, que o actual ensinamento do Islão é a verdadeira causa do terrorismo, não Israel, nem a pobreza, nem a guerra do Iraque.
«Creio que o Islão pode ser ensinado duma maneira pacífica. Mas é injusto dizer que a forma corrente de ensinar o Islão, o salafismo, dado nas escolas e nas universidades, é pacífica.»
A disseminação desta corrente do Islão é por Hamid ligada ao crescimento do poderio económico saudita, uma vez que o Salafismo surgiu na Arábia Saudita há algumas décadas e, à medida que o negócio do petróleo se desenvolveu, esta tendência fundamentalista foi também sendo divulgada em todo o médio oriente.
Diz Hamid que o Salafismo apela à matança dos apóstatas, considera os Judeus como sub-humanos, encoraja o espancamento e a escravização das mulheres e incita à guerra para converter os infiéis.
«Isto são os fundamentos da chária (lei islâmica). É isto que se ensina nas mesquitas e nas universidades», garante o ex-terrorista, que diz ter sido recrutado pela Gama'a al-Islamiyya na universidade de medicina do Cairo quando quis tornar-se num muçulmano mais religioso. Conta Hamid que não tinha originalmente intenção de fazer mal a quem quer que fosse, mas que em poucos meses se tornou num monstro devido aos ensinamentos islâmicos que lhe foram ministrados.
Hamid considerava que combater os Soviéticos era parte do movimento de resistência afegão - e garante também que a promessa sunita de sexo no Paraíso o motivou no combate terrorista; adianta que o mesmo se passa com a generalidade dos outros jovens terroristas suicidas, todos eles sunitas.
Tendo sido apedrejado no Egipto, acabou por abandonar o seu país, refugiando-se no Ocidente.
Mais directamente incomodativo para as comunidades muçulmanas estacionadas na Europa e nos EUA é o facto de Hamid manifestar a opinião segundo a qual os muçulmanos moderados são uma minoria nos EUA e na Europa - e que estas comunidades alimentam a radicalização do Islão ao não confrontarem os ensinamentos fundamentalistas muçulmanos.
Mais detalhes sobre o caso aqui.
Hamid é um médico psicólogo de origem egípcia que, tendo conhecido o terrorismo organizado por dentro, tem vindo a dar sessões de esclarecimento em várias partes do mundo, descrevendo a real natureza do Islão.
Tawfik Hamid não cessa de lamentar que o Ocidente se tenha tornado politicamente correcto duma maneira tal que a maior parte dos Ocidentais não percebe, ou recusa perceber, que o actual ensinamento do Islão é a verdadeira causa do terrorismo, não Israel, nem a pobreza, nem a guerra do Iraque.
«Creio que o Islão pode ser ensinado duma maneira pacífica. Mas é injusto dizer que a forma corrente de ensinar o Islão, o salafismo, dado nas escolas e nas universidades, é pacífica.»
A disseminação desta corrente do Islão é por Hamid ligada ao crescimento do poderio económico saudita, uma vez que o Salafismo surgiu na Arábia Saudita há algumas décadas e, à medida que o negócio do petróleo se desenvolveu, esta tendência fundamentalista foi também sendo divulgada em todo o médio oriente.
Diz Hamid que o Salafismo apela à matança dos apóstatas, considera os Judeus como sub-humanos, encoraja o espancamento e a escravização das mulheres e incita à guerra para converter os infiéis.
«Isto são os fundamentos da chária (lei islâmica). É isto que se ensina nas mesquitas e nas universidades», garante o ex-terrorista, que diz ter sido recrutado pela Gama'a al-Islamiyya na universidade de medicina do Cairo quando quis tornar-se num muçulmano mais religioso. Conta Hamid que não tinha originalmente intenção de fazer mal a quem quer que fosse, mas que em poucos meses se tornou num monstro devido aos ensinamentos islâmicos que lhe foram ministrados.
Hamid considerava que combater os Soviéticos era parte do movimento de resistência afegão - e garante também que a promessa sunita de sexo no Paraíso o motivou no combate terrorista; adianta que o mesmo se passa com a generalidade dos outros jovens terroristas suicidas, todos eles sunitas.
Tendo sido apedrejado no Egipto, acabou por abandonar o seu país, refugiando-se no Ocidente.
Mais directamente incomodativo para as comunidades muçulmanas estacionadas na Europa e nos EUA é o facto de Hamid manifestar a opinião segundo a qual os muçulmanos moderados são uma minoria nos EUA e na Europa - e que estas comunidades alimentam a radicalização do Islão ao não confrontarem os ensinamentos fundamentalistas muçulmanos.
Mais detalhes sobre o caso aqui.
A QUINTA COLUNA MAFOMÉTICA JÁ INSTALADA NAS PRÓPRIAS DEFESAS MILITARES DO OCIDENTE
Tem havido problemas com os soldados muçulmanos da Áustria, pois que, tendo permissão para rezar cinco vezes ao dia, acabam por não poder realizar certos trabalhos. E, para solucionar os problemas levantados por este tipo de situações, há já quem sugira que os soldados muçulmanos devem ser comandados por oficiais muçulmanos...
Já na Antiguidade os arautos de outra religião com a mesma origem semita e universalista que o Islão recusavam-se a prestar culto aos Deuses Nacionais de Roma, mas não se iam embora do Império Romano, preferiam ficar...
Dizia John Locke, na sua «Carta Sobre A Tolerância», em 1689:
«(...)A Igreja em que cada um passa "ipso facto" para o serviço e a obediência de outro príncipe não pode ter o direito de ser tolerada pelo magistrado. Se tal admitisse, o magistrado introduziria, no interior das suas fronteiras e cidades, uma jurisdição estrangeira; e permitiria que entre os seus cidadãos se alistassem soldados para combater o Estado. (...) Em vão alguém se diria muçulmano só de religião, e súbdito, para tudo o mais, de um magistrado cristão, se professa ao mesmo tempo uma obediência cega ao mufti de Constantinopla, o qual, por sua vez, obedecendo totalmente ao imperador otomano, manipula os oráculos da sua religião segundo a vontade deste último. Mas este turco, ao viver entre os cristãos, repudiaria mais abertamente o Estado cristão, se reconhecesse que a mesma pessoa era chefe da sua igreja e do Estado.(...)»
Um bruxo, este Locke... como é que ele adivinhou o que se viria a passar trezentos anos mais tarde...
domingo, novembro 19, 2006
EPISÓDIOS DE INFILTRAÇÃO MUÇULMANA NO OCIDENTE
Há já claros sinais de infiltração de muçulmanos radicais no aparelho de Estado britânico... e, nos EUA, dois clérigos andavam a fornecer vistos de permanência no País a imigrantes ilegais, a coberto de actividades religiosas, para na realidade os colocar em profissões sem nenhuma ligação directa à religião...
sábado, novembro 18, 2006
A RELIGIÃO JEDI OU O CEPTICISMO RELIGIOSO LEVADO AO DEBOCHE TOTAL
E agora, algo completamente diferente, como diriam os britânicos Monty Python...
Agora, também já há quem queira ser oficialmente reconhecido como praticante da religião... Jedi...
Como é sabido, os Jedis, espécie de elite de guerreiros com um poder sobre-humano ao qual chamam «A Força», são personagens ficcionais do épico cinematográfico «Guerra das Estrelas», da autoria de George Lucas, um dos maiores êxitos da cultura «pop» do século XX.
Até é verdade que Lucas se baseou em ensinamentos de várias tradições religiosas para engendrar esta criação ficcional. Não significa isso que quisesse fundar uma nova religião, evidentemente…
A «Força» tem laivos de parecenças com o Brahman ou com o prana hindus, com o quijong chinês, com o Ki japonês, até com o Espírito Santo cristão, mas daí a considerá-la como base duma religião, vai uma «certa» distância.
Aparentemente, há quem não reconheça essa distância. Dois auto-proclamados jedis querem que as Nações Unidas reconheçam a «Força» como base duma religião ao nível das outras. Pretendem até que o dia 16 de Novembro, nomeado pelas Nações Unidas como o dia internacional da tolerância, passe a ser identificado como o dia interestelar da tolerância…
Podia tratar-se de dois lunáticos, ou de dois trocistas excêntricos sem nada que fazer e com imensa vontade de ridicularizar o fenómeno religioso em si, bem como a sua aceitação pública a nível mundial, levando a brincadeira até às últimas consequências, com uma agressividade ateia sem precedentes, ou, quiçá, sentindo-se realizados por conseguirem moldar de a realidade cultural actual ao nível das mais altas instância, de modo completamente gratuito e impune, criando um imenso edifício a partir de nada mais do que a simples imaginação um pouco infanto-juvenil…
Ora de acordo com o censo de 2001 realizado no Reino Unido, há cerca de trezentos e noventa mil (390.000) britânicos que se declaram jedis.
Significa isto que num dos países mais influentes do planeta há mais jedis do que judeus, do que budistas e do que sikhs.
Os números indicam pois o «Jedismo» como a quarta maior religião da verde Albion. Noutros países anglo-saxónicos verifica-se também um número relativamente substancial de gente a dizer-se praticante desta «religião intergaláctica»: vinte mil no Canadá, cinquenta e três mil na Nova Zelândia e setenta mil na Austrália. Ao todo, e a nível mundial, isto dá mais de meio milhão de indivíduos a serem capazes de afirmar, nos documentos oficiais estatísticos que lhes é dado preencher, que praticam uma religião criada a partir duma ficção cinematográfica destinada ao simples entretenimento.
É o relativismo valorativo levado ao absurdo, a fazer lembrar as experiências de criação duma nova religião levadas a cabo em universidades norte-americanas com o intuito de estudarem o fenómeno religioso como se de uma cobaia laboratorial se tratasse, intenção que exibe uma certa arrogância positivista, muito típica duma certa corrente de pensamento e sensibilidade contemporânea, frustrada e confusa pelo facto de a religião não ter morrido ainda, contrariando assim as previsões dos pensadores ateus que, na passagem do século XIX para o século XX, se consideravam como a vanguarda da racionalidade e do progresso humano.
Agora, também já há quem queira ser oficialmente reconhecido como praticante da religião... Jedi...
Como é sabido, os Jedis, espécie de elite de guerreiros com um poder sobre-humano ao qual chamam «A Força», são personagens ficcionais do épico cinematográfico «Guerra das Estrelas», da autoria de George Lucas, um dos maiores êxitos da cultura «pop» do século XX.
Até é verdade que Lucas se baseou em ensinamentos de várias tradições religiosas para engendrar esta criação ficcional. Não significa isso que quisesse fundar uma nova religião, evidentemente…
A «Força» tem laivos de parecenças com o Brahman ou com o prana hindus, com o quijong chinês, com o Ki japonês, até com o Espírito Santo cristão, mas daí a considerá-la como base duma religião, vai uma «certa» distância.
Aparentemente, há quem não reconheça essa distância. Dois auto-proclamados jedis querem que as Nações Unidas reconheçam a «Força» como base duma religião ao nível das outras. Pretendem até que o dia 16 de Novembro, nomeado pelas Nações Unidas como o dia internacional da tolerância, passe a ser identificado como o dia interestelar da tolerância…
Podia tratar-se de dois lunáticos, ou de dois trocistas excêntricos sem nada que fazer e com imensa vontade de ridicularizar o fenómeno religioso em si, bem como a sua aceitação pública a nível mundial, levando a brincadeira até às últimas consequências, com uma agressividade ateia sem precedentes, ou, quiçá, sentindo-se realizados por conseguirem moldar de a realidade cultural actual ao nível das mais altas instância, de modo completamente gratuito e impune, criando um imenso edifício a partir de nada mais do que a simples imaginação um pouco infanto-juvenil…
Ora de acordo com o censo de 2001 realizado no Reino Unido, há cerca de trezentos e noventa mil (390.000) britânicos que se declaram jedis.
Significa isto que num dos países mais influentes do planeta há mais jedis do que judeus, do que budistas e do que sikhs.
Os números indicam pois o «Jedismo» como a quarta maior religião da verde Albion. Noutros países anglo-saxónicos verifica-se também um número relativamente substancial de gente a dizer-se praticante desta «religião intergaláctica»: vinte mil no Canadá, cinquenta e três mil na Nova Zelândia e setenta mil na Austrália. Ao todo, e a nível mundial, isto dá mais de meio milhão de indivíduos a serem capazes de afirmar, nos documentos oficiais estatísticos que lhes é dado preencher, que praticam uma religião criada a partir duma ficção cinematográfica destinada ao simples entretenimento.
É o relativismo valorativo levado ao absurdo, a fazer lembrar as experiências de criação duma nova religião levadas a cabo em universidades norte-americanas com o intuito de estudarem o fenómeno religioso como se de uma cobaia laboratorial se tratasse, intenção que exibe uma certa arrogância positivista, muito típica duma certa corrente de pensamento e sensibilidade contemporânea, frustrada e confusa pelo facto de a religião não ter morrido ainda, contrariando assim as previsões dos pensadores ateus que, na passagem do século XIX para o século XX, se consideravam como a vanguarda da racionalidade e do progresso humano.
sexta-feira, novembro 17, 2006
PNR NO CONGRESSO DO NPD NA ALEMANHA
Decorreu nos dias 11 e 12 de Novembro em Berlim, o Congresso anual do NPD.
Com a presença de cerca de 1.000 pessoas - entre convidados e os quase 500 delegados de todo o país - esta reunião foi um salutar exemplo de militância, organização e maturidade nacionalista.
Correspondendo ao amável convite daquele Partido, uma delegação do PNR chefiada pelo Presidente Pinto Coelho e que também integrou o Presidente do Conselho de Jurisdição, José Castro, esteve presente no conclave nacionalista alemão.
A nossa delegação foi magnificamente recebida, tendo os dirigentes alemães com Udo Voigt e Gerd Finkenwirth (responsável das Relações Externas) em destaque, manifestado vivamente a sua amizade e interesse pela luta do nosso Partido.
De facto, durante toda a estadia da comitiva do PNR,não houve momento em que os dirigentes do NPD não manifestassem o seu interesse por saber a nossa opinião sobre a problemática nacionalista europeia, bem como, com o nosso bem estar em terras da Alemanha, em cabal demonstração de amizade e hospitalidade.
No dia 11, o Presidente do PNR, Pinto Coelho, leu o seu discurso que valeu os mais vivos aplausos e elogios pelo seu tacto politico e actualidade.
Ainda nessa mesma noite, o Presidente do NPD Udo Voigt, fez questão de jantar com a nossa delegação, bem como com as delegações dos outros movimentos estrangeiros presentes, o romeno Noua Dreapta e o italiano Forza Nuova.
E as manifestações de amizade e solidariedade repetiram-se pelos 2 dias que durou o Congresso, manifestando ambos os partidos, grande respeito pela experiência comum, tendo nesse aspecto o NPD evidente vantagem, por muito mais tempo de luta que tem e pelo superior grau de implantação e organização adquirido. Dessa experiência poderá o PNR recolher os seus ensinamentos.
Igualmente foi notória a convergência de pontos de vista em matéria de perspectivas na luta nacionalista na Europa.
O PNR manifesta pois o seu agrado pelo que observou na Alemanha, bem como não pode deixar de realçar o modo fraterno e franco como foi recebido.
José Pinto Coelho e Udo Voight
O MOTOR DA EUROPA EM RISCO DE DOMINAÇÃO ISLÂMICA EM MEADOS DESTE SÉCULO
A Alemanha tem a taxa de natalidade mais baixa da Europa, com cerca de 1.36 de filhos por cada mulher, isto apesar dos alegados esforços governamentais para apoiar o surgimento de famílias maiores.
A população alemã conta actualmente com 82,4 milhões de pessoas, mas a estatística governamental afirma que pelo menos doze milhões se irão perder até 2050.
Assim, o departamento oficial de estatísticas da Alemanha declara que a queda demográfica do País já não é reversível. E nem sequer os números da imigração podem compensar a redução da natalidade...
Esta última afirmação tem todo o ar de ser uma «mentalização» pública para meter uma catrefada imigrante de volume sem precedentes no País dos Teutões, mas a ver vamos...
E, de facto, não é preciso esperar muito, porque a confirmação disto mesmo está neste mesmo artigo:
“Mesmo os imigrantes adoptam, após alguns anos, o estilo de vida e o número de crianças por família (dos nacionais). Portanto o pressuposto de que os imigrantes irão cingir-se aos seus hábitos não é verdadeira.»
Ora, ora... estava-se a falar em números, em estatísticas, até em assistência social... e agora, de repente, começa-se a dizer que os imigrantes até se integram muitíssimo bem?...
Pois é... para além de se topar à distância que há ali gentinha a esconder-se atrás dos números para fomentar a agenda imigracionista, ainda por cima é pura e simplesmente falso que os imigrantes se adaptem à cultura europeia - o que de facto se evidencia cada vez mais, em França, em Inglaterra, em Espanha, até na Alemanha, onde os Turcos odeiam cada vez mais os Alemães, onde há discursos de ódio contra a Alemanha nas mesquitas, onde se registam já casos de «assassinatos de honra», vitimando mulheres que desobedecem às suas respectivas famílias muçulmanas.
E, de facto, a Alemanha tem já uma imensa população islâmica, composta por cerca de três milhões de pessoas - e, de acordo com alguns observadores de tendências demográficas, a Alemanha irá tornar-se num Estado islâmico em 2050.
O «Brussels Journal» noticiou recentemente que em 2025 um terço das crianças nascidas em solo europeu será gerado por famílias muçulmanas. Neste momento, há já cerca de cinquenta milhões de muçulmanos em todo o continente, e esse número duplicar-se-á provavelmente dentro de vinte anos.
A população alemã conta actualmente com 82,4 milhões de pessoas, mas a estatística governamental afirma que pelo menos doze milhões se irão perder até 2050.
Assim, o departamento oficial de estatísticas da Alemanha declara que a queda demográfica do País já não é reversível. E nem sequer os números da imigração podem compensar a redução da natalidade...
Esta última afirmação tem todo o ar de ser uma «mentalização» pública para meter uma catrefada imigrante de volume sem precedentes no País dos Teutões, mas a ver vamos...
E, de facto, não é preciso esperar muito, porque a confirmação disto mesmo está neste mesmo artigo:
“Mesmo os imigrantes adoptam, após alguns anos, o estilo de vida e o número de crianças por família (dos nacionais). Portanto o pressuposto de que os imigrantes irão cingir-se aos seus hábitos não é verdadeira.»
Ora, ora... estava-se a falar em números, em estatísticas, até em assistência social... e agora, de repente, começa-se a dizer que os imigrantes até se integram muitíssimo bem?...
Pois é... para além de se topar à distância que há ali gentinha a esconder-se atrás dos números para fomentar a agenda imigracionista, ainda por cima é pura e simplesmente falso que os imigrantes se adaptem à cultura europeia - o que de facto se evidencia cada vez mais, em França, em Inglaterra, em Espanha, até na Alemanha, onde os Turcos odeiam cada vez mais os Alemães, onde há discursos de ódio contra a Alemanha nas mesquitas, onde se registam já casos de «assassinatos de honra», vitimando mulheres que desobedecem às suas respectivas famílias muçulmanas.
E, de facto, a Alemanha tem já uma imensa população islâmica, composta por cerca de três milhões de pessoas - e, de acordo com alguns observadores de tendências demográficas, a Alemanha irá tornar-se num Estado islâmico em 2050.
O «Brussels Journal» noticiou recentemente que em 2025 um terço das crianças nascidas em solo europeu será gerado por famílias muçulmanas. Neste momento, há já cerca de cinquenta milhões de muçulmanos em todo o continente, e esse número duplicar-se-á provavelmente dentro de vinte anos.
UMA DESGRAÇA NUNCA VEM SÓ - E PODE SER CONTAGIOSA
Notícias do País vizinho...
El cachondeo en que se ha convertido en España la entrada de inmigrantes, ya que no existe ningún control y no se ejecuta apenas alguna orden de expulsión, ha convertido nuestra patria en un lugar atractivo para toda clase de inmigración ilegal.
Recientemente Argelia ha concedido una amnistía que ha puesto en la calle a cientos de terroristas islámicos en un intento por reconciliar al país tras trece años de no declarada pero extremadamente sangrienta guerra civil, en la que los militantes del GIA se ensañaron con policía y la población civil que no seguía a rajatabla las directrices de la religión musulmana.
Argelia ha entregado a Francia la lista de los terroristas liberados. Y el gobierno francés ya ha expulsado a 30 de estos terroristas que habían llegado a su suelo. En España hay 70 islamistas argelinos presos acusados de delitos de terrorismo, sin contar la enorme población reclusa argelina por criminalidad ‘común”. En Argelia se quejan de que algunos de estos prisioneros argelinos por terrorismo en las cárceles españolas llevan más de dos años esperando juicio. Las mismas organizaciones que exigen la celebración de juicios para los detenidos por terrorismo advierten de las “alarmantes proporciones” que está tomando la emigración ilegal hacia España.
En efecto el diario argelino El Watan informa de que los pescadores argelinos están ganando entre 12.000 y 18.000 euros por cada viaje que hacen en sus barcas hacia Europa, y, en especial, hacia España, cargados de emigrantes ilegales. El diario afirma que España se ha convertido así mismo en la obsesión de miles de jóvenes de la antigua colonia francesa. http://www.elwatan.com/spip.php?page=article&id_article=53562., convirtiéndose, después de Francia, en el principal país de destino de la inmigración argelina.
Así pues nos enfrentamos al peligro cierto de una emigración legal e ilegal formada por islamistas recién convencidos o recién liberados de las cárceles argelinas dispuestos a seguir la yihad en territorio europeo, sin que sepamos si esa lista de terroristas liberados ha llegado a manos de las autoridades españolas y si se han tomado algún tipo de medidas al respecto. Claro, que no contamos con la sagacidad de Zapatero cuyo único plan de prevención parece ser su estúpida “alianza de civilizaciones”.
Não obstante,
Según Miguel Sebastián, asesor económico personal de Zapatero y ahora candidato a la alcaldía de Madrid, la inmigración es tan buenísima para España que aún caben otros 20 millones más de inmigrantes. Actualmente España cuenta con una población aproximada de 46 millones de personas de los cuales 4 son extranjeros inmigrantes. Pero según Sebastián aún cabemos 66 millones. Esperemos que sean los socialistas quienes metan en sus casas a estos inmigrantes y paguen sus gastos sociales.
Según el candidato del PSOE la inmigración ha tenido un efecto positivo para el crecimiento de la economía española. Suponemos que para la de algunos empresarios sí. Pero si hablamos de los trabajadores lo cierto es que, mientras la población inmigrante ha conseguido llegar a una tasa de empleo del 79 %, la población española solo alcanza el 68,2 %. Es decir los inmigrantes sufren un 10 % menos de desempleo que los españoles. De hecho la mitad de los puestos de trabajo creados entre 2001 y 2005 fueron ocupados por inmigrantes.
De esta manera las estadísticas del paro en España aparecen falseadas debido al fenómeno de la inmigración. En el caso del empleo entre la mujer el efecto distorsionador es escandaloso. Concretamente, el supuesto avance en la lucha contra el paro femenino no es más que un pufo ya que más de la mitad de los 12 puntos porcentuales que ha aumentado la tasa de actividad femenina nativa en la última década está ligado al fenómeno de la inmigración, especialmente por el aumento del empleo en los servicios domésticos.
La baja calidad del empelo inmigrante además ha tenido un efecto negativo sobre la productividad del trabajo al reducir la intensidad del capital. Concretamente, la entrada de inmigrantes habría detraído el crecimiento de la productividad del trabajo en 0,1 puntos entre 1996 y 2005, y en 0,2 puntos en los últimos cinco años en promedio. Menos productividad, menos competitividad, así se explica la caída en barrena de nuestro comercio externo.
Por otro lado la presencia de tal número de extranjeros en España haría desaparecer por completo nuestra identidad nacional. Y es que el PSOE parece empeñado en destruir España, sino es por la vía de los separatismos, es por la vía de la disolución de nuestra identidad cultural.
El cachondeo en que se ha convertido en España la entrada de inmigrantes, ya que no existe ningún control y no se ejecuta apenas alguna orden de expulsión, ha convertido nuestra patria en un lugar atractivo para toda clase de inmigración ilegal.
Recientemente Argelia ha concedido una amnistía que ha puesto en la calle a cientos de terroristas islámicos en un intento por reconciliar al país tras trece años de no declarada pero extremadamente sangrienta guerra civil, en la que los militantes del GIA se ensañaron con policía y la población civil que no seguía a rajatabla las directrices de la religión musulmana.
Argelia ha entregado a Francia la lista de los terroristas liberados. Y el gobierno francés ya ha expulsado a 30 de estos terroristas que habían llegado a su suelo. En España hay 70 islamistas argelinos presos acusados de delitos de terrorismo, sin contar la enorme población reclusa argelina por criminalidad ‘común”. En Argelia se quejan de que algunos de estos prisioneros argelinos por terrorismo en las cárceles españolas llevan más de dos años esperando juicio. Las mismas organizaciones que exigen la celebración de juicios para los detenidos por terrorismo advierten de las “alarmantes proporciones” que está tomando la emigración ilegal hacia España.
En efecto el diario argelino El Watan informa de que los pescadores argelinos están ganando entre 12.000 y 18.000 euros por cada viaje que hacen en sus barcas hacia Europa, y, en especial, hacia España, cargados de emigrantes ilegales. El diario afirma que España se ha convertido así mismo en la obsesión de miles de jóvenes de la antigua colonia francesa. http://www.elwatan.com/spip.php?page=article&id_article=53562., convirtiéndose, después de Francia, en el principal país de destino de la inmigración argelina.
Así pues nos enfrentamos al peligro cierto de una emigración legal e ilegal formada por islamistas recién convencidos o recién liberados de las cárceles argelinas dispuestos a seguir la yihad en territorio europeo, sin que sepamos si esa lista de terroristas liberados ha llegado a manos de las autoridades españolas y si se han tomado algún tipo de medidas al respecto. Claro, que no contamos con la sagacidad de Zapatero cuyo único plan de prevención parece ser su estúpida “alianza de civilizaciones”.
Não obstante,
Según Miguel Sebastián, asesor económico personal de Zapatero y ahora candidato a la alcaldía de Madrid, la inmigración es tan buenísima para España que aún caben otros 20 millones más de inmigrantes. Actualmente España cuenta con una población aproximada de 46 millones de personas de los cuales 4 son extranjeros inmigrantes. Pero según Sebastián aún cabemos 66 millones. Esperemos que sean los socialistas quienes metan en sus casas a estos inmigrantes y paguen sus gastos sociales.
Según el candidato del PSOE la inmigración ha tenido un efecto positivo para el crecimiento de la economía española. Suponemos que para la de algunos empresarios sí. Pero si hablamos de los trabajadores lo cierto es que, mientras la población inmigrante ha conseguido llegar a una tasa de empleo del 79 %, la población española solo alcanza el 68,2 %. Es decir los inmigrantes sufren un 10 % menos de desempleo que los españoles. De hecho la mitad de los puestos de trabajo creados entre 2001 y 2005 fueron ocupados por inmigrantes.
De esta manera las estadísticas del paro en España aparecen falseadas debido al fenómeno de la inmigración. En el caso del empleo entre la mujer el efecto distorsionador es escandaloso. Concretamente, el supuesto avance en la lucha contra el paro femenino no es más que un pufo ya que más de la mitad de los 12 puntos porcentuales que ha aumentado la tasa de actividad femenina nativa en la última década está ligado al fenómeno de la inmigración, especialmente por el aumento del empleo en los servicios domésticos.
La baja calidad del empelo inmigrante además ha tenido un efecto negativo sobre la productividad del trabajo al reducir la intensidad del capital. Concretamente, la entrada de inmigrantes habría detraído el crecimiento de la productividad del trabajo en 0,1 puntos entre 1996 y 2005, y en 0,2 puntos en los últimos cinco años en promedio. Menos productividad, menos competitividad, así se explica la caída en barrena de nuestro comercio externo.
Por otro lado la presencia de tal número de extranjeros en España haría desaparecer por completo nuestra identidad nacional. Y es que el PSOE parece empeñado en destruir España, sino es por la vía de los separatismos, es por la vía de la disolución de nuestra identidad cultural.
quarta-feira, novembro 15, 2006
PERSEGUIÇÃO INQUISITORIAL NA ALEMANHA A TUDO O QUE LEMBRE A SUÁSTICA
Suástica pintada em honra de Deméter, Deusa Helénica do Crescimento e da Natureza
A súcia anti-racista anda doente de medo perante a mera presença da suástica.
Pudera... apesar das incontáveis e infindas, quase omnipresentes, campanhas anti-nazis e anti-racistas que assolam a Europa, especialmente a Alemanha, apesar de as hostes anti-racistas controlarem quase por completo os meios de controle e orientação da população - autoridades, ensino, informação - apesar de tudo isso... o Nacionalismo Racial cresce.
O fogo imortal da Suástica ameaça queimar a escumalha que se lhe opõe...
Em assim sendo, é claro que qualquer sinal que lembre, sequer remotamente, a consciência racial, desperta um cagaçal nervoso da parte dos esbirros da Nova Inquisição.
Exemplo disto mesmo é a investigação que se está a fazer na Alemanha a uma empresa de vestuário cujos botões lembram a forma duma suástica...
O botão é este:
Tem graça que esses botões já existem há que tempos e, por acaso, eu também já tinha que o seu desenho tem forma de suástica... mas claro que tinha de aparecer algum caguinchas a olhar para o botão e a gritar que vinham aí os nazis.
Ao mesmo tempo, ninguém se incomoda que pululem por aí toneladas de peralvilhos a ostentar t-shirts com as fuças do assassino Che Guevara...
E a moda dos símbolos soviéticos, enervou alguém?...
É que o Comunismo, por mais sanguinário que tivesse sido, é considerado pelos donos intelectuais do politicamente correcto como sendo «fundamentalmente bom» porque tem um pendor universalista fraternalista, visando destruir todas as fronteiras entre os homens... que é, ao fim ao cabo, o mesmo que a Esquerda reinante, e a burguesia apátrida, querem ver instituído, mas de maneira mais «subtil»...
E, com tanto e tão descarado totalitarismo doutrinal, vão tratando de manter demonizado um símbolo sagrado ancestral, energético, ígneo, solar, celestial de vários povos Indo-Europeus, egrégios avós dos Europeus actuais.
Fica aqui um significativo exemplo da presença deste símbolo no território actualmente português:
Laje dos Sinais, no Monte saia, em Barcelos. Penedo com diversos petroglifos associados (círculos concêntricos, covinhas, suástica), classificado como imóvel de interesse público. Propriedade da Sociedade Martins Sarmento. Fotografia de Mário Cardozo.
Ah, e não digam aos BEs, aos ACIMEs e aos SOSRacistas cá do sítio que as bandeiras da maior parte dos municípios portugueses têm também uma suástica... ora repare-se no desenho a negro por detrás do brasão de Lisboa:
A súcia anti-racista anda doente de medo perante a mera presença da suástica.
Pudera... apesar das incontáveis e infindas, quase omnipresentes, campanhas anti-nazis e anti-racistas que assolam a Europa, especialmente a Alemanha, apesar de as hostes anti-racistas controlarem quase por completo os meios de controle e orientação da população - autoridades, ensino, informação - apesar de tudo isso... o Nacionalismo Racial cresce.
O fogo imortal da Suástica ameaça queimar a escumalha que se lhe opõe...
Em assim sendo, é claro que qualquer sinal que lembre, sequer remotamente, a consciência racial, desperta um cagaçal nervoso da parte dos esbirros da Nova Inquisição.
Exemplo disto mesmo é a investigação que se está a fazer na Alemanha a uma empresa de vestuário cujos botões lembram a forma duma suástica...
O botão é este:
Tem graça que esses botões já existem há que tempos e, por acaso, eu também já tinha que o seu desenho tem forma de suástica... mas claro que tinha de aparecer algum caguinchas a olhar para o botão e a gritar que vinham aí os nazis.
Ao mesmo tempo, ninguém se incomoda que pululem por aí toneladas de peralvilhos a ostentar t-shirts com as fuças do assassino Che Guevara...
E a moda dos símbolos soviéticos, enervou alguém?...
É que o Comunismo, por mais sanguinário que tivesse sido, é considerado pelos donos intelectuais do politicamente correcto como sendo «fundamentalmente bom» porque tem um pendor universalista fraternalista, visando destruir todas as fronteiras entre os homens... que é, ao fim ao cabo, o mesmo que a Esquerda reinante, e a burguesia apátrida, querem ver instituído, mas de maneira mais «subtil»...
E, com tanto e tão descarado totalitarismo doutrinal, vão tratando de manter demonizado um símbolo sagrado ancestral, energético, ígneo, solar, celestial de vários povos Indo-Europeus, egrégios avós dos Europeus actuais.
Fica aqui um significativo exemplo da presença deste símbolo no território actualmente português:
Laje dos Sinais, no Monte saia, em Barcelos. Penedo com diversos petroglifos associados (círculos concêntricos, covinhas, suástica), classificado como imóvel de interesse público. Propriedade da Sociedade Martins Sarmento. Fotografia de Mário Cardozo.
Ah, e não digam aos BEs, aos ACIMEs e aos SOSRacistas cá do sítio que as bandeiras da maior parte dos municípios portugueses têm também uma suástica... ora repare-se no desenho a negro por detrás do brasão de Lisboa:
O INIMIGO INSTALADO À PORTA... DO LADO DE DENTRO
A organização islâmica Hizb-ut-Tahrir foi ilegalizada em vários países europeus há já algum tempo.
Tony Blair também a queria proibir no Reino Unido, mas não logrou alcançar tal intuito defensivo... e, recentemente, a Hizb-ut-Tahrir conseguiu infiltrar um dos seus militantes precisamente no quarte-general dos serviços de imigração britânicos.
Tony Blair também a queria proibir no Reino Unido, mas não logrou alcançar tal intuito defensivo... e, recentemente, a Hizb-ut-Tahrir conseguiu infiltrar um dos seus militantes precisamente no quarte-general dos serviços de imigração britânicos.
A SIDA DOUTRINAL É BARREIRA CONSCIENTEMENTE ERGUIDA ENTRE O POVO E A REALIDADE
Muitas das fotos do conflito israelo-islâmico ocorrido no Líbano publicadas no Ocidente por importantes orgãos dos mé(r)dia foram pura e simplesmente falsificadas para apoiar o lado islâmico.
Quando os próprios meios de informação traem os seus leitores ao falsificarem a própria informação para favorecer o inimigo... está tudo dito.
É mais um sinal da morte do Ocidente - a sida doutrinal está profundamente instalada nas «elites» ocidentais, a começar por aquelas que têm como função dar ao Povo uma visão do mundo em que vivem.
Quando os próprios meios de informação traem os seus leitores ao falsificarem a própria informação para favorecer o inimigo... está tudo dito.
É mais um sinal da morte do Ocidente - a sida doutrinal está profundamente instalada nas «elites» ocidentais, a começar por aquelas que têm como função dar ao Povo uma visão do mundo em que vivem.
PORTUGUÊS CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA NO REINO UNIDO POR CRIMINALIDADE DE RUA!
Pois é, pois é!, afinal também há portugueses envolvidos em gangues de criminosos!!!
Ora leia-se:
Pedro Frota, um português emigrante no Reino Unido, foi condenado a prisão perpétua pelos crimes de roubo à mão armada, rapto e violência nas ruas de Londres. O jovem de 19 anos, nascido em Portugal fazia parte de um gangue que, durante quatro meses, espalhou o terror pelas ruas de Londres assaltando ferindo mais de uma dúzia de pessoas. O seu irmão, Luís Frota, um ex-futebolista, esteve também envolvido no caso mas escapou à prisão perpétua, sendo sentenciado a quatro anos e meio de cadeia. Os restantes dois elementos, nascidos no Ruanda e na Jamaica, foram também condenados a prisão perpétua.
Durante o julgamento, que terminou na passada segunda-feira, o juiz ouviu várias vítimas do grupo, entre as quais um homem que descreveu estar tão aterrorizado que não conseguiu dar o código do seu cartão aos assaltantes.
Várias vítimas sofreram lesões graves durante os ataques e continuam a receber tratamento médico. "Vocês praticaram uma violência gratuita e sádica. Parecem ser viciados em violência, tratando as vítimas como se fossem personagens de um jogo de computador", afirmou o juiz Witold Pawlak durante a leitura da sentença, no Tribunal de Wood Green Crown.
Extrema violência
O gangue, que actuou entre Setembro e Dezembro de 2005 foi descrito por um inspector da Scotland Yard como um dos mais violentos a actuar na cidade de Londres no últimos anos. "Eles usavam uma violência extrema nas vítimas que, na maioria dos casos, eram ameaçadas com armas de fogo e facas", explicou o Inspector Lloyd Gardner. A investigação, particularmente difícil devido a existir apenas uma vaga descrição dos atacantes, explicou o responsável da Polícia, prolongou-se por 10 meses e reuniu um total de mil indícios e cerca de 300 testemunhos.
O grupo, que acabou por ser detido a 14 de Dezembro do ano passado, operava de noite apanhando as suas vítimas de surpresa, depois de uma aproximação violenta durante a qual a vítima, invariavelmente do sexo masculino, era ameaçada de morte e todos os seus bens eram retirados. De seguida, numa viagem até uma caixa multibanco, os quatro obrigavam a sua presa a levantar dinheiro.
Mãe voltou a Portugal
O JN apurou que os dois irmãos Frota vieram para o Reino Unido enquanto adolescentes, acompanhados da sua mãe, que entretanto adoeceu e regressou a Portugal.
Luís, o mais velho dos dois irmãos, começou uma carreira de futebolista mas acabou por se render ao mundo do crime. O jovem de 23 anos irá cumprir quatro anos e meio de prisão pelos crimes de roubo e violência. Pedro, de 19 anos, já foi detido e condenado várias vezes por crimes menores, tendo sido libertado pela última vez em 2004.
O mais novo dos irmãos Frota admitiu quatro crimes de roubo à mão armada e foi condenado a prisão perpétua e deverá cumprir um mínimo de seis anos e três meses antes de ser considerada a possibilidade de liberdade condicional.
Depois de cumprirem as suas sentenças em prisões britânicas, os quatro jovens deverão ser deportados para os respectivos países de origem, após decisão do Ministério do Interior.
Vejamos agora a cara do malandro português:
Ah bom... afinal... o «português»... é escurinho... pois... e tem beiças grossas como duas bananas sobrepostas, pois é... e o cabelo é carapinha... e a cara é prógnata... pois, pois...
Ainda bem que desta vez apareceu a foto do criminoso «português»... que, de português, não tem nada para além do nome. Porque, do mesmo modo que um porco não é um cavalo se nascer num estábulo, também um negro não é português só porque nasce em Portugal.
Ora leia-se:
Pedro Frota, um português emigrante no Reino Unido, foi condenado a prisão perpétua pelos crimes de roubo à mão armada, rapto e violência nas ruas de Londres. O jovem de 19 anos, nascido em Portugal fazia parte de um gangue que, durante quatro meses, espalhou o terror pelas ruas de Londres assaltando ferindo mais de uma dúzia de pessoas. O seu irmão, Luís Frota, um ex-futebolista, esteve também envolvido no caso mas escapou à prisão perpétua, sendo sentenciado a quatro anos e meio de cadeia. Os restantes dois elementos, nascidos no Ruanda e na Jamaica, foram também condenados a prisão perpétua.
Durante o julgamento, que terminou na passada segunda-feira, o juiz ouviu várias vítimas do grupo, entre as quais um homem que descreveu estar tão aterrorizado que não conseguiu dar o código do seu cartão aos assaltantes.
Várias vítimas sofreram lesões graves durante os ataques e continuam a receber tratamento médico. "Vocês praticaram uma violência gratuita e sádica. Parecem ser viciados em violência, tratando as vítimas como se fossem personagens de um jogo de computador", afirmou o juiz Witold Pawlak durante a leitura da sentença, no Tribunal de Wood Green Crown.
Extrema violência
O gangue, que actuou entre Setembro e Dezembro de 2005 foi descrito por um inspector da Scotland Yard como um dos mais violentos a actuar na cidade de Londres no últimos anos. "Eles usavam uma violência extrema nas vítimas que, na maioria dos casos, eram ameaçadas com armas de fogo e facas", explicou o Inspector Lloyd Gardner. A investigação, particularmente difícil devido a existir apenas uma vaga descrição dos atacantes, explicou o responsável da Polícia, prolongou-se por 10 meses e reuniu um total de mil indícios e cerca de 300 testemunhos.
O grupo, que acabou por ser detido a 14 de Dezembro do ano passado, operava de noite apanhando as suas vítimas de surpresa, depois de uma aproximação violenta durante a qual a vítima, invariavelmente do sexo masculino, era ameaçada de morte e todos os seus bens eram retirados. De seguida, numa viagem até uma caixa multibanco, os quatro obrigavam a sua presa a levantar dinheiro.
Mãe voltou a Portugal
O JN apurou que os dois irmãos Frota vieram para o Reino Unido enquanto adolescentes, acompanhados da sua mãe, que entretanto adoeceu e regressou a Portugal.
Luís, o mais velho dos dois irmãos, começou uma carreira de futebolista mas acabou por se render ao mundo do crime. O jovem de 23 anos irá cumprir quatro anos e meio de prisão pelos crimes de roubo e violência. Pedro, de 19 anos, já foi detido e condenado várias vezes por crimes menores, tendo sido libertado pela última vez em 2004.
O mais novo dos irmãos Frota admitiu quatro crimes de roubo à mão armada e foi condenado a prisão perpétua e deverá cumprir um mínimo de seis anos e três meses antes de ser considerada a possibilidade de liberdade condicional.
Depois de cumprirem as suas sentenças em prisões britânicas, os quatro jovens deverão ser deportados para os respectivos países de origem, após decisão do Ministério do Interior.
Vejamos agora a cara do malandro português:
Ah bom... afinal... o «português»... é escurinho... pois... e tem beiças grossas como duas bananas sobrepostas, pois é... e o cabelo é carapinha... e a cara é prógnata... pois, pois...
Ainda bem que desta vez apareceu a foto do criminoso «português»... que, de português, não tem nada para além do nome. Porque, do mesmo modo que um porco não é um cavalo se nascer num estábulo, também um negro não é português só porque nasce em Portugal.
COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - PUBLICAÇÃO DE NOVO TRABALHO
Grupo dos Amigos de Olivença
Divulgação 14-2006
«SAUDADE - Olivença é um cemitério de Portugal», de José António Gonzalez Carrillo
Em Olivença, acaba de ser publicado o novo trabalho gráfico do artista oliventino José António Gonzalez Carrillo, com o título "SAUDADE".
Trata-se, nas palavras do Autor, de «um projecto íntimo e pessoal que tem como protagonistas a Morte, a Religião e o Passado, sempre sob a directa influência das localidades portuguesas mais próximas de Olivença e seu termo».
José António Gonzalez Carrillo, reafirmando o seu fulgor poético e pictórico, interroga-nos enquanto dá expressão a atmosferas incómodas e inconformadas.
Conheça o projecto no youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=0eHGTclAlyE
(ouvindo Madredeus...)
Os interessados em adquirir o livro podem solicitá-lo ao GAO, pelos contactos habituais.
Lx., 14-11-06.
SI/Grupo dos Amigos de Olivença
_________________ _
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org
olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
Divulgação 14-2006
«SAUDADE - Olivença é um cemitério de Portugal», de José António Gonzalez Carrillo
Em Olivença, acaba de ser publicado o novo trabalho gráfico do artista oliventino José António Gonzalez Carrillo, com o título "SAUDADE".
Trata-se, nas palavras do Autor, de «um projecto íntimo e pessoal que tem como protagonistas a Morte, a Religião e o Passado, sempre sob a directa influência das localidades portuguesas mais próximas de Olivença e seu termo».
José António Gonzalez Carrillo, reafirmando o seu fulgor poético e pictórico, interroga-nos enquanto dá expressão a atmosferas incómodas e inconformadas.
Conheça o projecto no youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=0eHGTclAlyE
(ouvindo Madredeus...)
Os interessados em adquirir o livro podem solicitá-lo ao GAO, pelos contactos habituais.
Lx., 14-11-06.
SI/Grupo dos Amigos de Olivença
_________________ _
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org
olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
terça-feira, novembro 14, 2006
CONTINUA A QUERELA SOBRE OS SÍMBOLOS RELIGIOSOS NOS CEMITÉRIOS
Duas viúvas, crentes da religião Wicca, levantaram um processo em tribunal contra o Departamento dos Assuntos dos Veteranos pelo facto de não terem podido colocar o seu símbolo religioso nas campas dos seus maridos mortos em combate.
A acção legal foi levada a cabo pela associação «Americans United for Separation of Church and State» (Americanos Unidos pela Separação entre o Estado e a Igreja) e por várias congregações wiccans e a intenção é fazer com que o Departamento de Veteranos aceite o símbolo wiccan (o pentagrama) na sua lista de emblemas religiosos que podem figurar nas campas dos soldados.
Até agora, a Administração Nacional dos Cemitérios dos Veteranos de Guerra reconhece trinta e oito símbolos religiosos (até do Ateísmo...) como podendo estar representados nos cemitérios e nenhum desses símbolos é pagão ocidental.
Há nove anos que está em espera a petição para incluir o símbolo da Wicca no rol dos emblemas passíveis de serem colocados na última morada de cada praticante dessa religião.
De acordo com estatísticas de 2005 reveladas pelo Departamento de Defesa Norte-Americano, há mais de mil e oitocentos membros activos das Forças Armadas que se consideram wiccans.
A acção legal foi levada a cabo pela associação «Americans United for Separation of Church and State» (Americanos Unidos pela Separação entre o Estado e a Igreja) e por várias congregações wiccans e a intenção é fazer com que o Departamento de Veteranos aceite o símbolo wiccan (o pentagrama) na sua lista de emblemas religiosos que podem figurar nas campas dos soldados.
Até agora, a Administração Nacional dos Cemitérios dos Veteranos de Guerra reconhece trinta e oito símbolos religiosos (até do Ateísmo...) como podendo estar representados nos cemitérios e nenhum desses símbolos é pagão ocidental.
Há nove anos que está em espera a petição para incluir o símbolo da Wicca no rol dos emblemas passíveis de serem colocados na última morada de cada praticante dessa religião.
De acordo com estatísticas de 2005 reveladas pelo Departamento de Defesa Norte-Americano, há mais de mil e oitocentos membros activos das Forças Armadas que se consideram wiccans.
NO PAÍS MAIS PODEROSO DA EUROPA, MAIS DE OITO POR CENTO DA POPULAÇÃO SIMPATIZA COM O NACIONALISMO
Um estudo da Universidade de Leipzig e da Fundação Friedrich Ebert demonstrou um grau de aceitação alarmante do radicalismo de direita, entre a população da Alemanha. A enquete envolveu cinco mil pessoas, de diferentes regiões, classes sociais e gerações.
Entre elas, 8,6% (6,6% do Leste, 9,1% do Oeste do país) demonstrou uma visão de mundo marcada pelo extremismo de direita. Essa atitude é especialmente difundida entre os alemães ocidentais com mais de 60 anos.
O número dos que defendem pontos de vista xenófobos e anti-semíticos é ainda maior. Praticamente a metade dos entrevistados crê que os estrangeiros visam meramente explorar o Estado social alemão, enquanto 20% ainda consideram a influência judaica exagerada, hoje em dia. Enquanto o anti-semitismo é mais forte no Oeste, a xenofobia predomina no Leste.
Nostalgia de um Führer
Nem todos os que defenderam a visão de mundo neonazista votaram por um partido de extrema direita. Entretanto os autores da pesquisa têm uma explicação pouco tranqüilizadora para este detalhe: muitos não querem ser eleitores de um grupo pequeno e menos significativo, preferindo eleger os politicamente mais fortes.
O estudo da Fundação Friedrich Ebert demonstrou ainda um surpreendente clamor por maior autoridade estatal. Um entre cada quatro concorda com a afirmativa que a Alemanha precisa de um único partido forte, para representar a população. De cada seis, um deseja até mesmo "um líder (Führer) que governe a Alemanha com mão forte".
E, afinal, a pobreza e o desemprego do leste não são «o motivo» para o crescimento do Nacionalismo, uma vez que há mais simpatizantes do Nacionalismo na parte ocidental do que na parte oriental...
Ainda se vai a tempo de impedir que a Europa seja submergida num lamaçal de mistura racial e a escumalha «anti-racista» sabe-o bem, por isso é que tem tanto medo do progresso nacionalista nas urnas.
EM MARCHA, EUROPEUS
AINDA HÁ CRIANÇAS SAUDÁVEIS
Apesar do esforço de poluição cerebral por parte dos arautos da destruição das identidades, da queda das fronteiras, isto é, do «anti-racismo» militante e inquisitorial, apesar de toda essa podridão, ainda há crianças cujo discernimento não poluído constitui uma esperança, ou até mesmo uma promessa para o futuro...
A «elite» internacionalista está apostada em destruir de vez todas as barreiras naturais entre os Povos - e, acto contínuo, trata de meter catrefas de alienígenas pelo Ocidente adentro. Borrifam-se para o sofrimento dos nacionais, cada vez mais maltratados em sua própria casa pelos iminvasores cuja arrogância cresce ao mesmo tempo que o seu número - e as maiores vítimas são as crianças brancas, que têm de lidar diariamente com crianças doutras raças, trazendo consigo uma agressividade maior (muitas vêm de sociedades altamente violentas, como as africanas), acicatada entretanto pelas modas juvenis que apresentam como modelo de «juventude» o «jovem rebelde» afro-ianque, com calças largas, trejeitos simiescos e tiques ridículos nas mãos que se «revolta» contra as autoridades e dispara a matar.
Não é difícil perceber que, nestas circunstâncias, a vida das crianças europeias se transforma num autêntico inferno.
Todavia, estas mesmas crianças, sacrificadas no altar do multirracialismo, parecem ainda resistir mentalmente... ora leia-se:
Quase quatro em cada dez crianças portuguesas rejeitam conhecer meninos de outras nacionalidades, principalmente os de etnia cigana, revela um estudo apresentado esta segunda-feira em Lisboa pelo Banco Espírito Santo (BES), escreve a Lusa.
O estudo «A diversidade cultural em Portugal: factores de aceitação das crianças imigrantes na escola», dos investigadores Mariana Dutschke, Ana Paula Allam e George Dutschke, incidiu sobre 1.021 crianças de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 06 e os 10 anos, residentes nas cidades de Faro, Beja, Lisboa, Coimbra e Porto e frequentadores em escolas públicas e privadas.
De acordo com a análise, 39 por cento das crianças rejeitam conhecer meninos de outras nacionalidades e a maior parte não quer fazer amigos com os de etnia cigana (62 por cento), africanos (26), árabes (24) e asiáticos (21).
Quando questionados sobre os motivos da rejeição, quase um terço (33 por cento) dos alunos refere que não está interessado em fazer amizades com crianças de outras nacionalidades porque «roubam/são violentos/tem medo», 15 por cento «não gosta» (destas crianças) e 13 por cento justifica a reprovação alegando «não perceber a língua».
Por outro lado, 60 por cento respondeu positivamente quando questionados sobre o interesse em conhecer meninos de outras nacionalidades, tendo 14 por cento justificado a resposta com a motivação de conhecer outras culturas e meninos de outros países.
Além da língua (61 por cento), a alimentação (53 por cento), a religião (48) e a cor da pele (41 por cento) são outros factores que condicionam a escolha de amizades nas escolas.
De acordo com o estudo, os alunos (74 por cento) que frequentam o ensino público manifestam mais vontade em receber meninos oriundos de outros países do que as crianças (62 por cento) das escolas privadas.
A «elite» internacionalista está apostada em destruir de vez todas as barreiras naturais entre os Povos - e, acto contínuo, trata de meter catrefas de alienígenas pelo Ocidente adentro. Borrifam-se para o sofrimento dos nacionais, cada vez mais maltratados em sua própria casa pelos iminvasores cuja arrogância cresce ao mesmo tempo que o seu número - e as maiores vítimas são as crianças brancas, que têm de lidar diariamente com crianças doutras raças, trazendo consigo uma agressividade maior (muitas vêm de sociedades altamente violentas, como as africanas), acicatada entretanto pelas modas juvenis que apresentam como modelo de «juventude» o «jovem rebelde» afro-ianque, com calças largas, trejeitos simiescos e tiques ridículos nas mãos que se «revolta» contra as autoridades e dispara a matar.
Não é difícil perceber que, nestas circunstâncias, a vida das crianças europeias se transforma num autêntico inferno.
Todavia, estas mesmas crianças, sacrificadas no altar do multirracialismo, parecem ainda resistir mentalmente... ora leia-se:
Quase quatro em cada dez crianças portuguesas rejeitam conhecer meninos de outras nacionalidades, principalmente os de etnia cigana, revela um estudo apresentado esta segunda-feira em Lisboa pelo Banco Espírito Santo (BES), escreve a Lusa.
O estudo «A diversidade cultural em Portugal: factores de aceitação das crianças imigrantes na escola», dos investigadores Mariana Dutschke, Ana Paula Allam e George Dutschke, incidiu sobre 1.021 crianças de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 06 e os 10 anos, residentes nas cidades de Faro, Beja, Lisboa, Coimbra e Porto e frequentadores em escolas públicas e privadas.
De acordo com a análise, 39 por cento das crianças rejeitam conhecer meninos de outras nacionalidades e a maior parte não quer fazer amigos com os de etnia cigana (62 por cento), africanos (26), árabes (24) e asiáticos (21).
Quando questionados sobre os motivos da rejeição, quase um terço (33 por cento) dos alunos refere que não está interessado em fazer amizades com crianças de outras nacionalidades porque «roubam/são violentos/tem medo», 15 por cento «não gosta» (destas crianças) e 13 por cento justifica a reprovação alegando «não perceber a língua».
Por outro lado, 60 por cento respondeu positivamente quando questionados sobre o interesse em conhecer meninos de outras nacionalidades, tendo 14 por cento justificado a resposta com a motivação de conhecer outras culturas e meninos de outros países.
Além da língua (61 por cento), a alimentação (53 por cento), a religião (48) e a cor da pele (41 por cento) são outros factores que condicionam a escolha de amizades nas escolas.
De acordo com o estudo, os alunos (74 por cento) que frequentam o ensino público manifestam mais vontade em receber meninos oriundos de outros países do que as crianças (62 por cento) das escolas privadas.