O MOTOR DA EUROPA EM RISCO DE DOMINAÇÃO ISLÂMICA EM MEADOS DESTE SÉCULO
A Alemanha tem a taxa de natalidade mais baixa da Europa, com cerca de 1.36 de filhos por cada mulher, isto apesar dos alegados esforços governamentais para apoiar o surgimento de famílias maiores.
A população alemã conta actualmente com 82,4 milhões de pessoas, mas a estatística governamental afirma que pelo menos doze milhões se irão perder até 2050.
Assim, o departamento oficial de estatísticas da Alemanha declara que a queda demográfica do País já não é reversível. E nem sequer os números da imigração podem compensar a redução da natalidade...
Esta última afirmação tem todo o ar de ser uma «mentalização» pública para meter uma catrefada imigrante de volume sem precedentes no País dos Teutões, mas a ver vamos...
E, de facto, não é preciso esperar muito, porque a confirmação disto mesmo está neste mesmo artigo:
“Mesmo os imigrantes adoptam, após alguns anos, o estilo de vida e o número de crianças por família (dos nacionais). Portanto o pressuposto de que os imigrantes irão cingir-se aos seus hábitos não é verdadeira.»
Ora, ora... estava-se a falar em números, em estatísticas, até em assistência social... e agora, de repente, começa-se a dizer que os imigrantes até se integram muitíssimo bem?...
Pois é... para além de se topar à distância que há ali gentinha a esconder-se atrás dos números para fomentar a agenda imigracionista, ainda por cima é pura e simplesmente falso que os imigrantes se adaptem à cultura europeia - o que de facto se evidencia cada vez mais, em França, em Inglaterra, em Espanha, até na Alemanha, onde os Turcos odeiam cada vez mais os Alemães, onde há discursos de ódio contra a Alemanha nas mesquitas, onde se registam já casos de «assassinatos de honra», vitimando mulheres que desobedecem às suas respectivas famílias muçulmanas.
E, de facto, a Alemanha tem já uma imensa população islâmica, composta por cerca de três milhões de pessoas - e, de acordo com alguns observadores de tendências demográficas, a Alemanha irá tornar-se num Estado islâmico em 2050.
O «Brussels Journal» noticiou recentemente que em 2025 um terço das crianças nascidas em solo europeu será gerado por famílias muçulmanas. Neste momento, há já cerca de cinquenta milhões de muçulmanos em todo o continente, e esse número duplicar-se-á provavelmente dentro de vinte anos.
A população alemã conta actualmente com 82,4 milhões de pessoas, mas a estatística governamental afirma que pelo menos doze milhões se irão perder até 2050.
Assim, o departamento oficial de estatísticas da Alemanha declara que a queda demográfica do País já não é reversível. E nem sequer os números da imigração podem compensar a redução da natalidade...
Esta última afirmação tem todo o ar de ser uma «mentalização» pública para meter uma catrefada imigrante de volume sem precedentes no País dos Teutões, mas a ver vamos...
E, de facto, não é preciso esperar muito, porque a confirmação disto mesmo está neste mesmo artigo:
“Mesmo os imigrantes adoptam, após alguns anos, o estilo de vida e o número de crianças por família (dos nacionais). Portanto o pressuposto de que os imigrantes irão cingir-se aos seus hábitos não é verdadeira.»
Ora, ora... estava-se a falar em números, em estatísticas, até em assistência social... e agora, de repente, começa-se a dizer que os imigrantes até se integram muitíssimo bem?...
Pois é... para além de se topar à distância que há ali gentinha a esconder-se atrás dos números para fomentar a agenda imigracionista, ainda por cima é pura e simplesmente falso que os imigrantes se adaptem à cultura europeia - o que de facto se evidencia cada vez mais, em França, em Inglaterra, em Espanha, até na Alemanha, onde os Turcos odeiam cada vez mais os Alemães, onde há discursos de ódio contra a Alemanha nas mesquitas, onde se registam já casos de «assassinatos de honra», vitimando mulheres que desobedecem às suas respectivas famílias muçulmanas.
E, de facto, a Alemanha tem já uma imensa população islâmica, composta por cerca de três milhões de pessoas - e, de acordo com alguns observadores de tendências demográficas, a Alemanha irá tornar-se num Estado islâmico em 2050.
O «Brussels Journal» noticiou recentemente que em 2025 um terço das crianças nascidas em solo europeu será gerado por famílias muçulmanas. Neste momento, há já cerca de cinquenta milhões de muçulmanos em todo o continente, e esse número duplicar-se-á provavelmente dentro de vinte anos.
8 Comments:
Não adianta espernear, bufar ou chorar!!! é irreversível, é só uma questão de tempo. Quiça vocês enxerguem a verdade e também se convertam ao islam.
Converto-me é aos blindados...
Onde é que vc viu que existem 50 milhões de muçulmanos na Europa? Isso não é verdade, quando muito andam por volta dos 20-25 milhões. Com mentiras dessas, a sua credibilidade é nula.
Onde é que vc viu que existem 50 milhões de muçulmanos na Europa?
Está no artigo cujo link se encontra nas letritas azuis. Vá ler, se souber Inglês.
Quanto à minha credibilidade, não se preocupe, permanece intacta, até prova em contrário. Bem sei que a vossa vontade era tirar-me credibilidade com base em minhoquices destas, que era para deste modo compensarem a vossa completa impotência para pôr em causa aquilo que digo neste blogue.
A questão da elevada dimensão da população islâmica na europa já é abordada em muitos livros..de maneira imparcial. Se passar por uma livraria Bertrand ou Fnac e der uma vista de olhos pelos livros de relações internacionais, que falem sobre o Islão, está lá tudo..Até estatística que preveêm que em 2050 20% da população europeia será islâmica, se as coisas assim continuarem.
Não acredito que o número de muçulmanos residentes na Europa seja esse, mesmo que um jornal o afirme. Quase de certeza que é erro do jornal ou as fontes em que se baseou são falsas. Leio hà vários anos jornais estrangeiros, alguns de grande reputação e o número referido em vários deles anda à volta dos 20-25 milhões.
Talvez... mas esses supostos vinte e cinco milhões dizem respeito à Europa toda... ou à U.E.?
Até estatística que preveêm que em 2050 20% da população europeia será islâmica, se as coisas assim continuarem.
Evidentemente. E é isto que realmente interessa, independentemente de haver quem pretenda desviar as atenções para minhoquices numéricas.
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