quarta-feira, novembro 15, 2006

PORTUGUÊS CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA NO REINO UNIDO POR CRIMINALIDADE DE RUA!

Pois é, pois é!, afinal também há portugueses envolvidos em gangues de criminosos!!!

Ora leia-se:

Pedro Frota, um português emigrante no Reino Unido, foi condenado a prisão perpétua pelos crimes de roubo à mão armada, rapto e violência nas ruas de Londres. O jovem de 19 anos, nascido em Portugal fazia parte de um gangue que, durante quatro meses, espalhou o terror pelas ruas de Londres assaltando ferindo mais de uma dúzia de pessoas. O seu irmão, Luís Frota, um ex-futebolista, esteve também envolvido no caso mas escapou à prisão perpétua, sendo sentenciado a quatro anos e meio de cadeia. Os restantes dois elementos, nascidos no Ruanda e na Jamaica, foram também condenados a prisão perpétua.
Durante o julgamento, que terminou na passada segunda-feira, o juiz ouviu várias vítimas do grupo, entre as quais um homem que descreveu estar tão aterrorizado que não conseguiu dar o código do seu cartão aos assaltantes.
Várias vítimas sofreram lesões graves durante os ataques e continuam a receber tratamento médico. "Vocês praticaram uma violência gratuita e sádica. Parecem ser viciados em violência, tratando as vítimas como se fossem personagens de um jogo de computador", afirmou o juiz Witold Pawlak durante a leitura da sentença, no Tribunal de Wood Green Crown.

Extrema violência
O gangue, que actuou entre Setembro e Dezembro de 2005 foi descrito por um inspector da Scotland Yard como um dos mais violentos a actuar na cidade de Londres no últimos anos. "Eles usavam uma violência extrema nas vítimas que, na maioria dos casos, eram ameaçadas com armas de fogo e facas", explicou o Inspector Lloyd Gardner. A investigação, particularmente difícil devido a existir apenas uma vaga descrição dos atacantes, explicou o responsável da Polícia, prolongou-se por 10 meses e reuniu um total de mil indícios e cerca de 300 testemunhos.
O grupo, que acabou por ser detido a 14 de Dezembro do ano passado, operava de noite apanhando as suas vítimas de surpresa, depois de uma aproximação violenta durante a qual a vítima, invariavelmente do sexo masculino, era ameaçada de morte e todos os seus bens eram retirados. De seguida, numa viagem até uma caixa multibanco, os quatro obrigavam a sua presa a levantar dinheiro.

Mãe voltou a Portugal
O JN apurou que os dois irmãos Frota vieram para o Reino Unido enquanto adolescentes, acompanhados da sua mãe, que entretanto adoeceu e regressou a Portugal.
Luís, o mais velho dos dois irmãos, começou uma carreira de futebolista mas acabou por se render ao mundo do crime. O jovem de 23 anos irá cumprir quatro anos e meio de prisão pelos crimes de roubo e violência. Pedro, de 19 anos, já foi detido e condenado várias vezes por crimes menores, tendo sido libertado pela última vez em 2004.
O mais novo dos irmãos Frota admitiu quatro crimes de roubo à mão armada e foi condenado a prisão perpétua e deverá cumprir um mínimo de seis anos e três meses antes de ser considerada a possibilidade de liberdade condicional.
Depois de cumprirem as suas sentenças em prisões britânicas, os quatro jovens deverão ser deportados para os respectivos países de origem, após decisão do Ministério do Interior.



Vejamos agora a cara do malandro português:

Ah bom... afinal... o «português»... é escurinho... pois... e tem beiças grossas como duas bananas sobrepostas, pois é... e o cabelo é carapinha... e a cara é prógnata... pois, pois...

Ainda bem que desta vez apareceu a foto do criminoso «português»... que, de português, não tem nada para além do nome. Porque, do mesmo modo que um porco não é um cavalo se nascer num estábulo, também um negro não é português só porque nasce em Portugal.

108 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se fosse em Portugal ainda lhes davam umas medalhas como vitimas do racismo e da desigualdade social!
Claro que a justiça Britânica não é a justiça do faz de conta que existe em Portugal.
Como este com passaporte Português, existem milhares deles que envorgonham a nação Portuguesa no estrangeiro. Pois quando as noticias saem só dizem que são Portuguêses e nada mais.
Os culpados disto são os merdocratas Portugueses que continuam a dar a nacionalidade Portuguesa a esta escoria.
Que o futuro se encarregue de os julgar.

Visigodo

15 de novembro de 2006 às 14:24:00 WET  
Blogger Vera said...

"Porque, do mesmo modo que um porco não é um cavalo se nascer num estábulo, também um negro não é português só porque nasce em Portugal"

Bem visto!

15 de novembro de 2006 às 14:53:00 WET  
Blogger Sefodeu said...

Um pais dar uma nacionalidade pelo local de nascença é um facto discutível e com fortes argumentos de ambos os lados.

No entanto, existe algo ainda mais grave que isso - o facto de Portugal nao ter o mínimo rigor na atribuiçao de uma cidadania portuguesa e europeia, o que implica que este seja um país de passagem para muitos emigrantes que, noutros paises, nunca conseguiriam essa regalia. Depois, essa rapazianda vai por aí, pela europa, a denegrir o bom nome da naçao. Concordo absolutamente com o Visigodo.

Isento

15 de novembro de 2006 às 16:38:00 WET  
Blogger Vera said...

O mais coerente seria pedir à UE a aprovação, ou rejeição, de atribuição de nacionalidade que qualquer país europeu quisesse conceder a um não-europeu, visto que são decisões que podem afectar toda a comunidade europeia...já que temos um mercado único.

15 de novembro de 2006 às 17:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nesse caso você é o quê?
Uma mistura de Celtas, Vikings, Romanos, Germânicos, Muçulmanos?
Nasceu no estábulo, mas também não é um cavalo.

15 de novembro de 2006 às 19:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Boa observação, caríssimo Mário. :)

15 de novembro de 2006 às 20:28:00 WET  
Blogger RM said...

Com portugueses destes, quem precissa de imigrantes?

15 de novembro de 2006 às 22:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"de atribuição de nacionalidade que qualquer país europeu quisesse conceder a um não-europeu"

Que racistazinha primária. E porque é que os Alemães haviam de querer ter portugueses - a maioria de tez mais escura que os nórdicos - no seu País?

O Mário Lopes tem toda a razão.

PS> Já agora, essa do porco no estábulo nem foi o Caturo que inventou, está em todos os manuais racistas.

16 de novembro de 2006 às 08:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Que macaco mais feio!!

16 de novembro de 2006 às 10:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É sobretudo uma questão de epiderme!

Puro racismo confirmado.
Podem mascarar-se de identitários, racialistas, nacional-revolucionários, etc., etc., que a verdade acaba sempre por vir ao de cima.

E já agora: Um negro albino pode ser considerado um português? :)

16 de novembro de 2006 às 10:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

Analiticamente:

Nesse caso você é o quê?

Somos essencialmente Hispano-Românicos - fundamentalmente, descendemos da fusão entre Romanos e povos pré-romanos (Celtas, Lusitanos, Galaicos, Túrdulos, etc.).


Uma mistura de Celtas, Vikings, Romanos, Germânicos, Muçulmanos?

Celtas sim, Romanos também, Germânicos relativamente pouco, Vikings menos ainda (também são germânicos), «Muçulmanos» não é uma raça, mas enfim, quer com isso referir-se aos Mouros - ora a presença mourisca na Ibéria foi muito menos influente do que se quer fazer crer e a própria genética o demonstra.



Nasceu no estábulo, mas também não é um cavalo

Fale por si, que eu nasci numa maternidade...

Nasci em Portugal, sou filho de Portugueses (estirpe de raiz hispano-romana do ocidente ibérico), logo, o País pertence-me. Não vejo onde está a sua dúvida...

16 de novembro de 2006 às 11:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

Que racistazinha primária. E porque é que os Alemães haviam de querer ter portugueses - a maioria de tez mais escura que os nórdicos - no seu País?

Que anti-racista tão incompetente - mas quem é que disse que os Alemães iam ter portugueses no seu País?
Não sabe a diferença entre um continente e um país?

16 de novembro de 2006 às 11:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

«É sobretudo uma questão de epiderme!»

Puro racismo confirmado.

Não é racismo. É racialismo. É consciência racial. De estirpe. Compreende-se que os arautos do fraternalismo castrador e aberrante não percebam isto, porque, pela sua própria (de)formação, estão impossibilitados de o compreender, mas há um dever de salvaguardar a sua própria raça - porque a raça é como uma etnia maior, que por sua vez é como uma nação maior, que por sua vez é como uma família maior.

Assim, a Estirpe tem vários graus:
Família > Nação > Etnia > Raça.

Com a campanha mundialista em curso, tenta-se restringir cada vez mais esta natureza humana, atacando com mais força a raça, seguidamente a etnia, também a nação - mas menos, porque a escumalha fraternalista-totalitária tem neste momento o poder de atribuir a «nacionalidade» a qualquer pessoa de qualquer origem. Logo, a Nação em si preocupa-os menos, porque, pensam eles, já conseguem usar o conceito de Nação a seu bel-prazer, torcendo-o à sua medida, como plasticina.

Não podem fazer o mesmo com a Raça, porque quem nasce negro nunca será branco e vice-versa, ou seja, a Raça é um bastião incontornável e inflexível da Identidade e é precisamente esse o motivo pelo qual tanto se ataca a Raça actualmente, ora procurando dilui-la, ora negando-lhe a simples existência, ora considerando-a de somenos importância, mas sempre, em todos os casos, querendo considerar como pecado a simples ideia de que a Raça é importante.

E essa atitude inquisitorial até ajuda, involuntariamente, a que se perceba que é mesmo que temos de bater no Mundialismo, porque é que mais lhes dói, aos seus donos e lacaios.

Quanto à família, a Esquerda militante sempre a quis destruir - percebe-se agora, com mais clareza, o porquê desse intuito. É porque a Família constitui uma fronteira tendencialmente inquebrantável, superior e anterior a toda e qualquer «construção social» (para usar um termo de Esquerda) e a Esquerda não admite a existência de fronteiras entre os homens.

Tudo isto porque um judeu andou há dois mil anos a pregar o amor sem barreiras de estirpe... e a religião fundada a partir daí envenenou o Ocidente com o vírus da sida doutrinal que é o fraternalismo universalista «obrigatório», isto é, totalitário.

16 de novembro de 2006 às 12:43:00 WET  
Blogger Vera said...

""de atribuição de nacionalidade que qualquer país europeu quisesse conceder a um não-europeu"

Que racistazinha primária."

Mas racista porquê, nabo? Podia muito bem ser um não europeu branco! Um australiano, por exemplo! Eu disse isso, não por causa da raça, mas sim porque a atribuição de nacionalidade portuguesa a uma pessoa dá-lhe, simultaneamente, a possibilidade de andar por toda a europa, podendo prejudicar ou beneficiar outros países. Estou errada ao dizer que a attribuição de nacionalidade num país da UE pode afectar todos os outros Estados-membros?

16 de novembro de 2006 às 14:21:00 WET  
Blogger Vera said...

"E porque é que os Alemães haviam de querer ter portugueses - a maioria de tez mais escura que os nórdicos - no seu País? "

Quem disse que tinham que querer? E quem disse que nós tb os queríamos cá? Isto não é blog de galaicistas..atenção.

16 de novembro de 2006 às 14:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não podem fazer o mesmo com a Raça, porque quem nasce negro nunca será branco e vice-versa,"

Outro que pensa que há raças puras. Vi um documentário interessante aqui nos EUA, onde vários racistas brancos loiros fizeram um teste genético e para a sua surpresa, os resultados mostraram misturas com os índios, negros e asiáticos.

E é assim que vai acabar a vossa laia: quando estes testes foram acessíveis a toda a população, acabar-se-a esta treta do branco e negro: somos todos cinzentos.

16 de novembro de 2006 às 14:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

Outro que pensa que há raças puras

Outro que vem com a treta estúpida do «ai-não-há-raças-puras!!!» para com isso dar a entender que as raças não interessam. Há anos que ando a denunciar essa postura imbecil, mas há sempre mais um a fazer dela sua bandeira.



Vi um documentário interessante aqui nos EUA, onde vários racistas brancos loiros fizeram um teste genético e para a sua surpresa, os resultados mostraram misturas com os índios, negros e asiáticos

Tchhhhhhh!!!, g'anda bronca!!!...
Essa converseta só pega com racistas ingénuos que falam em raças puras. Mas não pega com quem defenda a raça, independentemente das misturas relativas que, tendo existido, NÃO ACONTECERAM EM ESCALA SUFICIENTEMENTE ELEVADA PARA ACABAR COM A EXISTÊNCIA DAS RAÇAS.



E é assim que vai acabar a vossa laia: quando estes testes foram acessíveis a toda a população, acabar-se-a esta treta do branco e negro: somos todos cinzentos

Fala por ti... porque eu, e a esmagadora maioria da população europeia, é de raça branca, com mais ou menos décimas de sangue doutras raças.

Porque, ao contrário do que a vossa gentinha afirma, dizer «raça» não é o mesmo que dizer «raça pura», mas é dizer raça.

Por isso, cinzentos, só mesmo vocês, que querem reduzir o mundo ao vosso cinzentismo do ódio às diferenças. Porque vocês odeiam a simples existência de diferenças. São cinzentos sim... e querem que toda a gente fique igual a vocês, cinzenta, ou, aliás, castanha, mestiça, mergulhada na lama da mixórdia total.

16 de novembro de 2006 às 14:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Miazuria disse:

É sobretudo uma questão de epiderme!
Um país povoado por negros significa que está a ser assolado por uma praga mortífera!


Ou seja, parte do estereótipo de que os negros são uma coisa importuna (uma praga). Depois, implicitamente, defende um comportamento injusto que visa prejudicar os membros de um dado grupo (defende a descriminação dos africanos baseada em aspectos irrelevantes - a cor da pele), levando à discriminação, a manifestação comportamental do preconceito.

16 de novembro de 2006 às 15:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vejam por exemplo o deco que só se naturalizou Português, para ter mais facilidade de fazer um contrato noutro pais Europeu. Pois assim contaria como cidadão comunitário.
Pois a nacionalidade não é uma coisa que se compra na feira, mas sim nasce-se com ela.
Quanto aos negros por mais que queiram fazer acreditar que podem algum dia ser cidadãos civilizados, eles contradizem-vos.
É mesma coisa que ter em casa um animal selvagem, como animal de estimação.

Visigodo

16 de novembro de 2006 às 15:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ou seja, parte do estereótipo de que os negros são uma coisa importuna (uma praga)

Observação baseada na experiência empírica.



Depois, implicitamente, defende um comportamento injusto

Não defendeu comportamento injusto algum.



que visa prejudicar os membros de um dado grupo

Não, visa pô-los fora de sítios que não lhes pertencem.



(defende a descriminação dos africanos baseada em aspectos irrelevantes - a cor da pele)

Não é irrelevante. E discriminação justa não é «prejudicar».

16 de novembro de 2006 às 15:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quanto aos negros por mais que queiram fazer acreditar que podem algum dia ser cidadãos civilizados, eles contradizem-vos."

O mesmo se pode dizer dos skinheads nacionalistas na Rússia e na Alemanha de Leste. Que é mais lógico, porque vocês todos fazem parte da mesma ideologia de ódio. Ao passo que os negros não fazem parte de uma ideologia: há aqueles que cometem crimes, e há aqueles que não cometem. Lá porque o Caturo dedica a sua atenção nos criminosos negros não quer dizer que a maioria cometa crimes.

16 de novembro de 2006 às 15:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

O mesmo se pode dizer dos skinheads nacionalistas na Rússia e na Alemanha de Leste. Que é mais lógico, porque vocês todos fazem parte da mesma ideologia de ódio

Não, não é lógico, ou então tinha-se de dizer o mesmo dos Comunistas, que mataram muito mais gente em toda a parte onde estiveram.


Ao passo que os negros não fazem parte de uma ideologia

Mais uma razão - sendo ou não duma ideologia, ou duma sub-cultura urbana, onde quer que haja muitos negros - seja na América, no Brasil, em África, na Europa - há criminalidade a rodos.

Além disso, os skinheads estão na sua própria terra - os negros da Europa não.

16 de novembro de 2006 às 15:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não é lógico, ou então tinha-se de dizer o mesmo dos Comunistas, que mataram muito mais gente em toda a parte onde estiveram."

Se não é lógico atribuir as culpas aos skinheads/comunistas por crimes que não cometeram, então as palavras do Visigodo são falsas, na medida em que se acha no direito de demonizar os negros pelas acções de alguns.

"Além disso, os skinheads estão na sua própria terra - os negros da Europa não."

Não lhes dá mais direitos de cometer crimes que os negros, por muito que gostasses que fosse verdade.

16 de novembro de 2006 às 16:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se não é lógico atribuir as culpas aos skinheads/comunistas por crimes que não cometeram, então as palavras do Visigodo são falsas, na medida em que se acha no direito de demonizar os negros pelas acções de alguns

Há, não só uma grande diferença de proporções, como também uma experiência vivida que permite dizer que, na generalidade, as sociedade com muitos negros são mais violentas.


"Além disso, os skinheads estão na sua própria terra - os negros da Europa não."

Não lhes dá mais direitos de cometer crimes que os negros,

Pois não, mas dá-lhes o direito de ficarem cá depois de serem punidos, direito esse que os negros não têm.

16 de novembro de 2006 às 16:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois não, mas dá-lhes o direito de ficarem cá depois de serem punidos, direito esse que os negros não têm."

Mereciam era serem expulsos para a Rússia, onde existem 50,000 skinheads (repara não há muitos negros) e muita violência. Talvez lá dessem conta do que aconteceria em Portugal se a vossa laia se multiplicasse.

16 de novembro de 2006 às 17:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mereciam era serem expulsos para a Rússia,

Não, que nós somos precisamente contra a imigração.

Vocês é que mereciam ser expulsos, não para a Rússia, mas para o Brasil, para irem viver nas favelas cheias de negros para verem quais as consequências do aumento da população africana.

16 de novembro de 2006 às 17:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mereciam era serem expulsos para a Rússia

Não, que nós somos precisamente contra a imigração."


Neste caso, trata-se de emigração. Mas agora, são contra a emigração de portugueses para paises europeus?

16 de novembro de 2006 às 17:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vocês chamam-nos de racistas, por vermos o obvio. Que os negros além de terem caracteristicas físicas diferentes dos brancos também têem outras diferenças de comportamento.
Que não se enquadram na civilização Europeia. Basta analizar 2 ou 3 paises Africanos para ver o caos existente neles.
Os negros nunca se irão adaptar, por mais que uns anórmais de esquerda os queiram domesticar,integrar ou que lhes queiram chamar.
Eles são selvagens por natureza, esta-lhes no sangue.
Por isso devem ser livres de viver assim, mas no continente deles em Africa, e não na Europa.

Visigodo

16 de novembro de 2006 às 18:05:00 WET  
Blogger Vera said...

"E é assim que vai acabar a vossa laia: quando estes testes foram acessíveis a toda a população, acabar-se-a esta treta do branco e negro: somos todos cinzentos. "

Só se for na morgue...

16 de novembro de 2006 às 18:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

Neste caso, trata-se de emigração

Sim, mas somos sobretudo contra a imigração... não a queremos impor aos outros.


Mas agora, são contra a emigração de portugueses para paises europeus?

Toda a emigração é de evitar. A imigração é sempre um mal, mesmo que necessário.
Claro que, em tendo de haver, que seja de Europeus...

16 de novembro de 2006 às 18:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Claro que, em tendo de haver, que seja de Europeus...

Eh!, eh!, eh!
O identitarismo em toda a sua pujança. :)

16 de novembro de 2006 às 20:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Vocês chamam-nos de racistas, por vermos o obvio. Que os negros além de terem caracteristicas físicas diferentes dos brancos também têem outras diferenças de comportamento.
Que não se enquadram na civilização Europeia."


Curioso. Tenho um amigo que é português e de origem africana, e enquadra-se perfeitamente na civilização europeia. Nunca me disse que queria voltar a selva africana, a baloiçar nas arvores e a comer bananas. Se calhar tem alguma doença, não sei... o que achas?

16 de novembro de 2006 às 20:33:00 WET  
Blogger RM said...

EU acho que nenhum PORTUGUÊS tem origem AFRICANA.
Ou é PORTUGUÊS ou é AFRICANO.

16 de novembro de 2006 às 22:50:00 WET  
Blogger Vera said...

"Curioso. Tenho um amigo que é português e de origem africana, e enquadra-se perfeitamente na civilização europeia. Nunca me disse que queria voltar a selva africana, a baloiçar nas arvores e a comer bananas. Se calhar tem alguma doença, não sei... o que achas? "

Epa..se calhar acho que não é idêntico à maioria dos outros negros..há sempre excepções..não sei...o que achas?
Podem não ser selvagens, podem tudo e masi alguam coisa..mas transportam com eles as raízes africanas, desde a música aos rituais...tudo. E vocês que tanto devem criticar o consumo de massas e influências americanas..não criticam influências africanas porquê? Quer dizer..se for um americano negro..não criticam..mas pronto.

17 de novembro de 2006 às 00:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas será que vocês não sabem dizer outra coisa? que existe um tipo que faz isto, outro que faz aquilo.
Normalmente no geral os negros não são assim. Se apanhares um animal selvagem na selva e levares para casa até te pode parecer que ele se adpta ao novo habitate. Mas lá no fundo ele é infeliz.
O engraçado é que os gajos que tanto os defendem vivem sempre em bairros de ricos(onde não existem negros) têem os filhos em bons colégios particulares(onde também não existem negros) e depois querem impingir-nos como eles fossem a melhor coisa do mundo.
Viva a igualdade, desde que seja na casa dos outros.

Visigodo

17 de novembro de 2006 às 09:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O engraçado é que os gajos que tanto os defendem vivem sempre em bairros de ricos(onde não existem negros) têem os filhos em bons colégios particulares(onde também não existem negros) e depois querem impingir-nos como eles fossem a melhor coisa do mundo.
Viva a igualdade, desde que seja na casa dos outros.


Só és capaz de fornecer insinuações tendenciosas? É que é bem possível que eu viva num bairro pior que o teu.

17 de novembro de 2006 às 10:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas o anónimo não é o que acontece com os politicos do berloque, sos racismo, estilo francisco louçã, fernando ruas, miguel portas, ana drago, daniel oliveira...
Podia-te dar mais nomes só que não tinha tempo para isso.
O achas que estes gajos vivem na couva da moura o no vale da amoreira?

Visigodo

17 de novembro de 2006 às 10:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

Claro que, em tendo de haver, que seja de Europeus...

Eh!, eh!, eh!
O identitarismo em toda a sua pujança


Sem dúvida.

17 de novembro de 2006 às 11:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas porque raio é que falar da defesa da nossa epiderme é racismo?!!!!"

Sem dúvida. É preciso proteger a "epiderme" contra os raios UV utilizando protector solar. O miazuria - aquele judeu tão inteligente - tem toda a razão, isto é racismo?

Realmente, antifas ... protejam as vossas epidermes, e digam não à melanina apenas na pele, porque os olhos e o cabelo podem ser escuros.

17 de novembro de 2006 às 12:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas porque raio é que falar da defesa da nossa epiderme é racismo?

Não é. Agora a discriminação racial, por exemplo, é uma forma de desigualdade causada por factores que não deviam poder influenciar as pessoas. E é isso que tu pretendes quando afirmas que os negros são uma praga.

AH! Mas isto não é racismo!!! Não senhor. Só os brancos é que têm o monopólio do racismo!!!Valha-nos Deus e valham-nos os Deuses!!

Alguma vez eu afirmei semelhante coisa? É óbvio que eu condeno racismo no seu geral, não o racismo particular de um ou outro grupo social.
Se não estou enganado sobre a tua identidade, tinhas por obrigação apresentar argumentos mais consistentes. :)

17 de novembro de 2006 às 14:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Nasceu no estábulo, mas também não é um cavalo

Fale por si, que eu nasci numa maternidade..."

Caturo, essa sua insinuação foi de baixo nível.
Sabe perfeitamente que estávamos a metaforizar.

Contudo, se essa maternidade onde vossa excelência nasceu, produzir seres identicos ao senhor, fico bastante honrado, por ter nascido no estábulo.

17 de novembro de 2006 às 18:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Nasci em Portugal, sou filho de Portugueses (estirpe de raiz hispano-romana do ocidente ibérico), logo, o País pertence-me. Não vejo onde está a sua dúvida... "

O País não lhe pertence, nem a si nem a ninguém. Os Países são apenas blocos de terra delimitados por fronteiras.
As guerras, o relevo, os tratados, o isolamento e as trocas comerciais, trataram de formar uma cultura e uma lingua própria.

Como pode ter tanto orgulho em Portugal e na sua História, e depois, falar dessa maneira.
A nossa cultura é rica, devido ao aproveitamento do que houve de melhor nas outras.
Só navegámos além-mar, porque os Mouros tinham conhecimentos de navegação sofisticadissimos.
Só temos igrejas brilhantemente ornamentadas, porque o Brasil era a nossa fonte de ouro, até a nossa "música nacional", o fado, tem referências fortes do cantico mourisco, e até nasceu, por mero dos acasos na Mouraria.
A nossa gastronomia, até à era dos descobrimentos, praticamente não existia.

Todas estas coisas fazem de nós o que somos hoje, Portugueses.
Agora imagine, a nossa civilização isolada. Com todos os Portugueses a habitarem em Portugal, sem emigrantes, nem imigrantes.
É isso que você defende não é?
Então, bem pode imaginar-nos como uma tribo, igual a tantas outras africanas.
Na realidade, o que você pretende, é tornar-nos iguais aos que você tanto detesta.
Para se amar Portugal, tem de se amar aqueles contribuiram para que nós sejamos o que somos.
Você não ama Portugal.
Você detesta o resto do Mundo.

17 de novembro de 2006 às 18:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

Você usou mal a metáfora, por piada ou por outro motivo qualquer, motivo pelo qual resolvi brincar.


Quanto ao resto, vejamos:

O País não lhe pertence,

Pertence sim, sem margem para dúvida alguma. Pertence a mim e a todos os da minha estirpe. n


Os Países são apenas blocos de terra delimitados por fronteiras

Fronteiras que garantem as separações entre as Estirpes.
Os Países são por isso propriedades dos Povos.


As guerras, o relevo, os tratados, o isolamento e as trocas comerciais, trataram de formar uma cultura e uma lingua própria

Que tem direito total e absoluto ao seu território.


Como pode ter tanto orgulho em Portugal e na sua História, e depois, falar dessa maneira.
A nossa cultura é rica, devido ao aproveitamento do que houve de melhor nas outras


A nossa cultura não se resume ao aproveitamento do que de melhor havia nas outras culturas. A nossa cultura é a expressão intelectual da nossa Estirpe e consiste num veio central que sofreu algumas influências mas que nunca deixou de ser o que era - essencialmente descendente da fusão luso-romana.

Se deixar de ser isso, deixa pura e simplesmente de ser Portugal para passar a ser outra coisa qualquer - eventualmente, Pretogal.


Só navegámos além-mar, porque os Mouros tinham conhecimentos de navegação sofisticadissimos

Navegámos além-mar porque quisemos, em primeiro lugar. Os Ingleses também navegaram, bem como os Holandeses, e não tiveram Mouros por lá. E já antes dos Mouros tinham os Gregos navegado por além-mar.
De resto, se devessemos aos Mouros a nossa glória do passado, então também devíamos aos Anglo-Saxónicos a nossa existência no presente, uma vez que, actualmente, já não seria possível vivermos sem computadores e sem electricidade, coisas criadas, ou pelo menos altamente desenvolvidas, por Ingleses e Norte-Americanos...


Só temos igrejas brilhantemente ornamentadas, porque o Brasil era a nossa fonte de ouro,

Ouros há muitos, e já antes do Brasil ser descoberto se faziam coisas magníficas em Portugal, como por exemplo o mosteiro dos Jerónimos (porventura o maior monumento português).


até a nossa "música nacional", o fado, tem referências fortes do cantico mourisco,

Uma teoria como outra qualquer. Há também quem diga que o Fado nasceu da tentativa por parte dos lisboetas de imitar os cantores de ópera italianos que cá vinham no século XVIII.

Certo é que o Fado data oficialmente do século XIX. Porque será?


A nossa gastronomia, até à era dos descobrimentos, praticamente não existia

Ah, os outros povos europeus, que não foram para além do mar, não têm gastronomia... está provado que sem os Descobrimentos não se pode ter cozinha típica...

Até onde chega a lavagem (poluição) cerebral politicamente correcta...



Todas estas coisas fazem de nós o que somos hoje, Portugueses

Não. O que faz de nós Portugueses é a raça e a língua. Se não tivéssemos feito os Descobrimentos, continuávamos a ser Portugueses à mesma. Portugal surgiu antes dos Descobrimentos, não sei se sabe disso...



a nossa civilização isolada. Com todos os Portugueses a habitarem em Portugal, sem emigrantes, nem imigrantes.
É isso que você defende não é?


É.


Então, bem pode imaginar-nos como uma tribo, igual a tantas outras africanas

Sim, como a Islândia, a Noruega, o Japão... países atrasadíssimos por terem poucos imigrantes... coitados...


Na realidade, o que você pretende, é tornar-nos iguais aos que você tanto detesta

???


Para se amar Portugal, tem de se amar aqueles contribuiram para que nós sejamos o que somos

Que são os nossos ancestrais essenciais, aos quais devemos a nossa identidade.


Você não ama Portugal

Você é que não ama Portugal. Você ama uma ideia superficial e, no fundo, primariamente distorcida do que é Portugal. O que você realmente ama não é uma Nação, mas sim uma mixórdia - e quer impô-la aos outros.

17 de novembro de 2006 às 19:07:00 WET  
Blogger Vera said...

"O País não lhe pertence, nem a si nem a ninguém. Os Países são apenas blocos de terra delimitados por fronteiras. "

E são soberanos! Essa soberania é exercida por quem? Adivinhe lá..

17 de novembro de 2006 às 19:45:00 WET  
Blogger Vera said...

"Na realidade, o que você pretende, é tornar-nos iguais aos que você tanto detesta"

Ah, então acha que a cultura das tribos africanas são,,negativas? Nem se quer são culturas? Eu acho que são...mas pronto..
E já agora...é o multiculturalismo que nos quer tornar iguais a eles...ou não tinha reparado nisso? Basta ver um canal de música da tv cabo...


Só lhe falta dizer que a cultura grega e romana tb tiveram grandes influências muçulmana e africanas... Que foram interessantes, ricas e fizeram impérios à base disso..

17 de novembro de 2006 às 19:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Essa alusão a "Pretogal" é bastante chocante, partindo de um descendente dos que colonizaram alguns paises Africanos.

Quanto ao senhor, quero-lhe expor um caso real e concreto:
O meu bisavô, da parte do meu pai, nasceu em Marrocos, e, deduzo que, prestava culto ao Islão. Casou com uma Portuguesa, e desse relacionamento nasceu o meu avô.
Avô esse que sempre foi Católico, e era oficialmente Português (nem dupla nacionalidade tinha).
O meu avô, casou com a minha avó, uma senhora Portuguesa, de pele clara. Nasceu o meu pai. De olhos claros, e moreno.
O meu pai casou com a minha mãe, que é bastante branca, cabelos loiros, e olhos claros (que por sua vez é neta de Espanhóis da região de Sevilha).
Eu nasci.
Moreno de cabelos castanhos e olhos claros.

Tudo isto faz de mim o quê?
Pode responder consoante a sua opinião pessoal, e consoante a sua ideologia politica.
Agradecia que fosse sincero.

18 de novembro de 2006 às 01:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Só lhe falta dizer que a cultura grega e romana tb tiveram grandes influências muçulmana e africanas... Que foram interessantes, ricas e fizeram impérios à base disso.."

O que é que uma coisa tem a ver com a outra? Isto é uma técnica de retórica mais que conhecida: desacreditar uma afirmação utilizando uma outra afirmação absurda, sem que haja qualquer relação entre ambas. É uma falácia lógica. Porque independentemente de como foram construidos os impérios romanos e a civilização grega, a experiência portuguesa e do que é Portugal hoje é exactamente como o Mário Lopes descreveu.

18 de novembro de 2006 às 11:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tudo isto faz de mim o quê?
Pode responder consoante a sua opinião pessoal, e consoante a sua ideologia politica.
Agradecia que fosse sincero."


A verdade é que toda a população humana tem ancestrais não-brancos e não é preciso ir para além de 4000 anos. E sendo isto verdade e ninguém disputa que não há raças puras, como podemos ser racistas? Quando pessoas de outras raças contribuiram para a nossa existência?

Os testes genéticos estão já disponíveis, mas são caríssimos. Quando baixarem de preço, quero ver com que cara é que os nacionalistas terão quando descubrirem as misturas que vão lá no seu sangue.

Mário Lopes, você é Português, é um patriota e um verdadeiro filho da Nação. Não necessita de perguntar a esta gente pequena, mesquinha e complexada aquilo que é.

18 de novembro de 2006 às 11:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E para os que sabem ler inglês, e que tenham o mínimo de conhecimentos científicos, aqui vai um artigo do MIT sobre o meu post anterior.

18 de novembro de 2006 às 11:14:00 WET  
Blogger Vera said...

"E sendo isto verdade e ninguém disputa que não há raças puras, como podemos ser racistas? "


Quem disse que existiam?


"
Mário Lopes, você é Português, é um patriota e um verdadeiro filho da Nação. Não necessita de perguntar a esta gente pequena, mesquinha e complexada aquilo que é. "

Agradecia que falasses primeiro com as pessoas e só depois de saberes o que elas defendem é que lhes chamavas essas coisas à vontade. Chamar nomes na ignorância é dizer palha...

18 de novembro de 2006 às 12:33:00 WET  
Blogger Vera said...

Olha..já agora, não comas peixes...os teus ancestrais!

18 de novembro de 2006 às 12:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Obrigado caro Anónimo, por me "defender", mas eu queria mesmo saber qual a opinião destas pessoas.

Continuo à espera de uma resposta.

18 de novembro de 2006 às 12:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Olha..já agora, não comas peixes...os teus ancestrais!"

Os peixes que encontras no mercado são os nossos ancestrais? Ai.... :)

Há quem não coma animais por considerar que são tão sagrados como a vida humana. Eu não tenho problemas em estar no topo da cadeia alimentar, mas recuso-me a rejeitar e a demonizar seres humanos só por serem diferentes de mim, em especial quando outrora pessoas dessas raças foram responsáveis pela minha existência. Ditto para os judeus, árabes, ciganos e outros "indesejáveis".

É que quem diz como tu que os negros estão condicionados a portarem-se como macacos, havendo certas excepções que a sua excelencia diz que nunca viu... é mesmo caso para se dizer que tais afirmações são fruto de um racismo primário, fruto da pequenice e mesquinhice. Porque raio é que a maioria da população africana que vive e trabalha no nosso país e que não comete crimes, está a ser demonizada pelas acções de uma minoria?

Mas diz-me: se se descobrisse que tu afinal tens sangue negro, nem que seja 1%... isto muda a tua opinião sobre eles, ou devido ao teu racismo primário, vais pensar que é por isso que és tão parvinha? :)

18 de novembro de 2006 às 13:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Obrigado caro Anónimo, por me "defender", mas eu queria mesmo saber qual a opinião destas pessoas."

É simples. Ninguém te pede um teste genético ou o teu historial. Olha-te para o espelho. Se não fores escuro, e não tiveres outras características negroides... tens o privilégio de entrares no clube do PNR, CI ou TIR.

Mas agora vou-me calar, e deixo que os nacionalistas do burgo pensem na tua questão.

18 de novembro de 2006 às 13:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Se não fores escuro, e não tiveres outras características negroides... tens o privilégio de entrares no clube do PNR, CI ou TIR.

E mesmo assim...
Que o diga o dono da Viriatus, coitado, a quem descobriram ter uma avó timorense (a vergonha da família nas palavras do próprio) e prontamente expulsaram do meio nacionalista por não ser «ariano». :)

18 de novembro de 2006 às 13:33:00 WET  
Blogger Vera said...

"Há quem não coma animais por considerar que são tão sagrados como a vida humana."

Eu sei, tenho duas "sensibilidades" dessas cá em casa.

"mas recuso-me a rejeitar e a demonizar seres humanos só por serem diferentes de mim, em especial quando outrora pessoas dessas raças foram responsáveis pela minha existência. Ditto para os judeus, árabes, ciganos e outros "indesejáveis"."

Mas qual demonizar, homem.... Tu gostavas que os templos do Tibete acabssem? Que a cultura asiática de países como o nepal, bangladeshe, birmâmnia, tailândia, acabassem=? Não achavas que se perdia uma riqueza? Não achavas que se perdia o essencial se fossem influenciadas pelo mundo Ocidental..? Eu acho. Eu admiro outras culturas. Só não quero que façam isso à minha..assim como não gostaria de ver as outras terminadas... Qual é o mal que vês nisso? Não gosto de ver pessoas de outras culturas prejudicar-nos...Não gosto.

18 de novembro de 2006 às 13:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os índices de desenvolvimento podem resultar do grau civilizacional da população africana mas não sua biologia. E a prova é que em Portugal vai sendo usual achar médicos, enfermeiros, professores, técnicos e estudantes universitários de ascendência africana.

18 de novembro de 2006 às 14:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Basta ler e verificar todos os indicadores sócio-económicos fornecidos pelas insuspeitas ONU e OCDE."

Lê os indicadores sócio-económicos da Europa há 500 a 1000 anos atrás, onde se morria de pragas, devido a falta de higiene, saneamento e infrastruturas. E agora, miazuria?

É que se vais com estas cantigas, os Alemães e outros nórdicos também podem dizer que os portugueses são mais pobres devido a sua biologia. E agora, miazuria?

Já agora, Miazuria... qual é a posição do Pierre Vial em relação ao teu povo... os judeus?

18 de novembro de 2006 às 15:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Que o diga o dono da Viriatus, coitado, a quem descobriram ter uma avó timorense (a vergonha da família nas palavras do próprio) e prontamente expulsaram do meio nacionalista por não ser «ariano». :)"

Que meio mais pequenino, mesquinho e complexado... ufa. Temos de compilar histórias como estas para mostrar a mediocridade desta gente.

18 de novembro de 2006 às 16:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É simples. Ninguém te pede um teste genético ou o teu historial. Olha-te para o espelho. Se não fores escuro, e não tiveres outras características negroides... tens o privilégio de entrares no clube do PNR, CI ou TIR.

Mas agora vou-me calar, e deixo que os nacionalistas do burgo pensem na tua questão."

Mas passou pela ideia de alguém que eu tivesse exposto alguma da minha árvore genealógica, com o interesse de me alistar em algum desses partidos neo-nazis?
Pelos vistos passou.

Eu só queria demonstrar que, olhando para mim, observam um tipico europeu, por ter olhos claros e cabelo castanho, mas, no entanto, há 3 gerações atrás, familiares meus prestavam culto a Maomé.
Queria demonstrar também que, como o meu, existem inúmeros casos.
E provavelmente se em vez de um bisavô Marroquino, tivesse um bisavô Angolano, notar-se-ia a minha mestiçagem.
Chegamos a um ponto, em que apenas podemos pensar, que a vossa discriminação reside na melanina.
No Verão até chego a invejar a pele de côr negra.
Já repararam bem no dinheiro que poupam em protectores?

E se me vierem perguntar se não tenho orgulho na côr da minha pele, responderei prontamente que NÃO.
Assim como não tenho orgulho na côr do meu cabelo.
Nasci assim, nunca me conheci doutra forma, viverei feliz comigo até morrer. Se tivesse nascido negro pensaria exactamente o mesmo.
Agora, se me vierem perguntar se tenho orgulho em não pensar como vossas excelências, a resposta é claramente positiva.

Esta vossa discriminação é tao irracional...
Se discriminarem alguém, por ter um penteado estranho, ou por usar cores berrantes no seu vestuário, já é um sinal claro de mesquinhice. Mas nesse caso, a pessoa discriminada é que optou por usar o tal penteado estranho, e as cores berrantes no vestuário.
Agora, discriminar alguém, que não teve hipótese de escolha, que nasceu negro, amarelo, ou avermelhado, porque a casualidade assim o ditou, é de uma infantilidade bruta.

Comparam os africanos aos simios, quando vocês é que se comportam como uma familia de primatas. Expulsando, ofendendo e agredindo, todos aqueles que forem outsiders.

Agora vou ajoelhar-me para Meca e armar-me com dinamites até aos dentes, não vá um carequinha de suspensórios querer jogar basebol com o meu corpo.

18 de novembro de 2006 às 17:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Só mais uma pergunta caro Caturo. Se gosta tanto do que é nosso, porque é que não usa o serviço de Blogs do portal "Sapo", propriedade da "Portugal Telecom", em vez de usar os serviços de Blogs "Blogger", propriedade da "Google"?

Sabe se há afro-americanos a trabalhar nessa empresa? Se houver, isto é um escandalo.
Houve um afro-americano mais avançado que o Caturo, que lhe possibilitou o uso deste serviço...

E já agora, porque usa a Internet (invenção americana), em vez dos sinais de fumo, e dos mensageiros estafetas (tradição portuguesa)?

18 de novembro de 2006 às 17:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Os antifas já usam protectores solares quando vão à praia....Eheehehehehe!"

Ouvi dizer que os nacionalistas costumam evitar a praia, especialmente antes de irem em digressões para o estrangeiro, não vá alguém pensar que são turcos ou algo do género....

18 de novembro de 2006 às 17:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Comparam os africanos aos simios, quando vocês é que se comportam como uma familia de primatas. Expulsando, ofendendo e agredindo, todos aqueles que forem outsiders."

Ora nem mais!

18 de novembro de 2006 às 17:43:00 WET  
Blogger Vera said...

Há umas horas atrás não tive tempo de acabar o comentário.

Mários...eu considero-te portuguÊs. O facto de teres tido ancestrais não europeus não impede que hoje tu sejas portuguÊs, porque esses ancestrais já têm algumas gerações, e a tua bisavó era portuguesa...E esses ancestrais vêm de um só lado da família (tinhas mais do que dois bisavós..) Logo, eu, pelo menos, considero-te português. Porque a maior parte da tua família passou a ser europeia desde há algumas gerações. O facto de teres tido um ancestral não europeu não quer dizer que só por causa de um deixes de ser português...

18 de novembro de 2006 às 18:03:00 WET  
Blogger Vera said...

"Ouvi dizer que os nacionalistas costumam evitar a praia, "

Eu não..e é por ir à praia que costumo observar comportamento "interessantes"...

18 de novembro de 2006 às 18:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O facto de teres tido um ancestral não europeu não quer dizer que só por causa de um deixes de ser português..."

Interessante. Mas se o pai do Mário fosse não-europeu, então o Mário não é português?

18 de novembro de 2006 às 20:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Claro que não seria Português, caro Anónimo.
Mas também não seria "Não-Europeu".
Não pertenceria a lado nenhum, e teriam de me arranjar uma quinta lá para os lados da Palestina, onde, pelo que sei, dão países a pessoas que não os têm.

Depois há a problemática da quantidade.
Apenas por causa de um familiar "Não-Europeu", não deixo de ser Português, mas, se forem dois, aí já é questionável. Se forem três, então, "Vai-te embora Mário, para a tua quinta na Cisjordânia!"

Se isso acontecesse queria vista para um colonato Judeu, onde ao que parece, há morteiros e fogo de artificio em todos os dias de 1 a 31 de cada mês.

Ainda assim fico feliz consigo estimada Vera, por me considerar um patrício seu.
Talvez nos vejamos numa dessas praias portuguesas, a apanhar banhos de sol com um protector de factor 1200, não vá a toalha virar-se para Meca.

18 de novembro de 2006 às 22:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Claro que não seria Português, caro Anónimo."

Caro Mário, mas realmente gostava de saber a opinião da Vera: se a Mãe for branca e portuguesa, e o Pai um não-europeu... o filho pode ser português?

Vera, querida... vai a praia para ver se te inspiras um bocado nesta coisa de raças. :)

19 de novembro de 2006 às 12:00:00 WET  
Blogger Vera said...

"Agora, discriminar alguém, que não teve hipótese de escolha, que nasceu negro, amarelo, ou avermelhado, porque a casualidade assim o ditou, é de uma infantilidade bruta."

Mais uma vez, repito: não digo que morro de amores por eles porque são negros "Ah, são negros e não gosto, porque não!". As coisas não são assim... Se não gosto de alguns é por causa do seu comportamento..e devo ter mt azar porque a maioria dos que vejo são assim... Não quero que morram, não quero que vão para um campo de concentração...prefiria mil vezes que África se desenvolve-se, que conflitos como o de Darfur acabassem e que os negros vivessem lá, em paz..assim como nós cá.

"Interessante. Mas se o pai do Mário fosse não-europeu, então o Mário não é português? "


Depende do tipo não-europeu a que te estás a referir... Se for a um australiano claramente descendente de europeus, seria europeu na mesma..

"Não pertenceria a lado nenhum, e teriam de me arranjar uma quinta lá para os lados da Palestina, onde, pelo que sei, dão países a pessoas que não os têm."

Ou que já os tinham tido antes de os Romanos lá chegarem...


"
Talvez nos vejamos numa dessas praias portuguesas, a apanhar banhos de sol com um protector de factor 1200, não vá a toalha virar-se para Meca."

Eu não uso....nem com escaldão agarra agarra mt tempo...


"Vera, querida... vai a praia para ver se te inspiras um bocado nesta coisa de raças. :) "

É o que faço sp no Verão...até na Varanda aproveito o sol.

19 de novembro de 2006 às 13:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«"Não pertenceria a lado nenhum, e teriam de me arranjar uma quinta lá para os lados da Palestina, onde, pelo que sei, dão países a pessoas que não os têm."

Ou que já os tinham tido antes de os Romanos lá chegarem...»

Então deve concordar com uma tomada de posse do Algarve por parte dos Mouros.

19 de novembro de 2006 às 14:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Depende do tipo não-europeu a que te estás a referir... Se for a um australiano claramente descendente de europeus, seria europeu na mesma.."

Não me respondeste a pergunta, querida Vera. Vá, sê corajosa. Se o Pai for não-branco e a Mãe for portuguesa e branca, o filho pode ser alguma vez Português?

Vá, força.

19 de novembro de 2006 às 14:40:00 WET  
Blogger Vera said...

"Não me respondeste a pergunta, querida Vera. Vá, sê corajosa. Se o Pai for não-branco e a Mãe for portuguesa e branca, o filho pode ser alguma vez Português? "

São mestiços.. Não é um português português nem africano (por exemplo) é uma mistura dos dois... De qualquer forma, e já em alguns países cm na alemanha essa lei é adoptada, ele só é alemão se a mãe for alemã.. A meu ver, ele é tao português como não portuguÊs, é 50%/50&, logo pode ter dupla nacionalidade..Se não a merecer um dia, deveria ser-lhe retirada. Isto, no papel.
Se me falares em questão mais..biológicas, é mestiço. É uma mistura entre portuguÊs e não-branco. Logo é óbvio que não é tão português como qq outro natural de cá, nem tão não-branco como um extra-europeu natural do país do seu pai..embora possa ter nacionalidade portuguesa.

19 de novembro de 2006 às 15:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"..embora possa ter nacionalidade portuguesa."

Não custou assim muito, pois não? :)

19 de novembro de 2006 às 15:53:00 WET  
Blogger Vera said...

"Não custou assim muito, pois não? :) "

No papel nunca custa.. Querias o que? Que houvesse um páís para mestiços? Se é 50% portuguÊs e 50% não português deverá ter dupla nacionalidade e fazer por merecer a portuguesa...como por exemplo, cumprir a escolaridade obrigatória e não causar distúrbios sociais...

19 de novembro de 2006 às 17:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

Essa alusão a "Pretogal" é bastante chocante, partindo de um descendente dos que colonizaram alguns paises Africanos

Se for chocante para anti-racistas, é até bom sinal... quanto a isso de ser descendente de colonizadores de África, era só o que faltava ter de aceitar a colonização actual por causa do que aconteceu no passado e que ainda por cima já foi mais do que sanado com a saída, por vezes violenta, dos portugueses que estavam em África.



Quanto ao senhor, quero-lhe expor um caso real e concreto:
O meu bisavô, da parte do meu pai, nasceu em Marrocos, e, deduzo que, prestava culto ao Islão. Casou com uma Portuguesa, e desse relacionamento nasceu o meu avô.
Avô esse que sempre foi Católico,


A religião não vem ao caso. Prossiga...



e era oficialmente Português (nem dupla nacionalidade tinha).
O meu avô, casou com a minha avó, uma senhora Portuguesa, de pele clara. Nasceu o meu pai. De olhos claros, e moreno.
O meu pai casou com a minha mãe, que é bastante branca, cabelos loiros, e olhos claros (que por sua vez é neta de Espanhóis da região de Sevilha).
Eu nasci.
Moreno de cabelos castanhos e olhos claros.

Tudo isto faz de mim o quê?


Um português com remota ascendência norte-africana, provavelmente caucasóide.

Todavia, parece que esse historial genealógico faz de si um apoiante do multirracialismo, o que, só por si, já constitui argumento mais do que suficiente para evitar o surgimento de mais casos como o seu.

19 de novembro de 2006 às 17:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

Porque independentemente de como foram construidos os impérios romanos e a civilização grega, a experiência portuguesa e do que é Portugal hoje é exactamente como o Mário Lopes descreveu

Não, não é, porque a identidade portuguesa já existia antes dos Descobrimentos e permaneceu a mesma, apesar dos fluxos migratórios. Mário Lopes tentou no entanto exaltar a parte não europeia da História Pátria com um propósito ideológico multirracialista, e foi por isso que a Vera, mui pertinentemente, observou que, nessa onda de atribuir ao não europeu tudo e mais alguma coisa, só faltava era que agora se viesse dizer que também as maiores civilizações do Ocidente deviam a sua genialidade aos negros africanos...

19 de novembro de 2006 às 17:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

E sendo isto verdade e ninguém disputa que não há raças puras,

Novamente, pela centésima-trilionésima-eu-sei-lá-que-vez: o facto de não haver raças puras

NÃO SIGNIFICA

que não haja raças.


A tropa anti-racista diz «ai, perdido por cem perdido por mil...»

Nós dizemos: perdemos cem, mas ainda não perdemos mil - ainda temos novecentos e podemos até recuperar os cem perdidos.

Porque, apesar das misturas, as raças existem, constituem fundamentos de identidades actuais, nomeadamente da Europeia, e, se deixarem de existir, as identidades actuais deixam igualmente de existir.

Portanto, o que a gentalha rascamente anti-racista, aberrantemente apátrida e profundamente párias como o

http://gladio.blogspot.com/2006/03/o-real-significado-do.html

anónimo de Sábado, Novembro 18, 2006 11:10:45 AM.

19 de novembro de 2006 às 18:03:00 WET  
Blogger Vera said...

"Porque independentemente de como foram construidos os impérios romanos e a civilização grega, a experiência portuguesa e do que é Portugal hoje é exactamente como o Mário Lopes descreveu"

Ah, qt ao ouro que veio do Brasil e nos permitiu inúmeras construções, etc etc...Há que lembrar que o ouro vinha de um subsolo descoberto pelos portugueses...qd os portugueses lá chegaram não haviam mulatinhas a dançar samba e proteger o ouro... Portanto, não o devemos a nenhuma cultura natal daquela zona. Os únicos com quem poderíamos estar em dívida nas Américas são os índios.. mas ninguém.

19 de novembro de 2006 às 18:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Portanto, não o devemos a nenhuma cultura natal daquela zona. Os únicos com quem poderíamos estar em dívida nas Américas são os índios.. mas ninguém."

Nem ia utilizar este argumento de dever alguem o que quer que seja, mas o trabalho escravo - de borla - negro? Falta-te bases históricas, miúda. Ou achas que o ouro vendia-se nas lojas de S. Paulo quando os portugueses lá chegaram? :) Porque raio é que os portugueses levaram tanta mao-de-obra negra para o Brasil?

Pensa antes de escreveres.

19 de novembro de 2006 às 18:31:00 WET  
Blogger Vera said...

"Nem ia utilizar este argumento de dever alguem o que quer que seja, mas o trabalho escravo - de borla - negro? Falta-te bases históricas, miúda. Ou achas que o ouro vendia-se nas lojas de S. Paulo quando os portugueses lá chegaram? :) Porque raio é que os portugueses levaram tanta mao-de-obra negra para o Brasil? "

Ahm? Então devemos a riqueza do ouro aos negros? Isso é como dizeres que deves uma mansão aos pedreiros que a construíram e não ao teu trabalho e esforço que te permitiu comprá-la.

19 de novembro de 2006 às 18:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

Os peixes que encontras no mercado são os nossos ancestrais?

São teus parentes.

E então, onde está a resposta anti-racista? Aguardo... :)


Há quem não coma animais por considerar que são tão sagrados como a vida humana

Isso nada tem a ver com a conversa. A Vera não falou na sacralidade da vida, falou no tal parentesco... não desvies o assunto. Responde.


mas recuso-me a rejeitar e a demonizar seres humanos só por serem diferentes de mim,

Ou seja, a conversa da treta, filosofia de pacotilha, completamente a despropósito, porque ninguém aqui está a demonizar o diferente só por ser diferente.

Que mais há nesta mensagem do antifa?

Mas diz-me: se se descobrisse que tu afinal tens sangue negro, nem que seja 1%...

Argumento já rebatido.



isto muda a tua opinião sobre eles, ou devido ao teu racismo primário, vais pensar que é por isso que és tão parvinha? :)

Insulto gratuito, e descarado ainda por cima, uma vez que vem dum imbecil chapado que não diz rigorosamente nada de jeito.

Enfim, a atrasadice mental antifa do costume.

19 de novembro de 2006 às 18:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

Que o diga o dono da Viriatus, coitado, a quem descobriram ter uma avó timorense (a vergonha da família nas palavras do próprio) e prontamente expulsaram do meio nacionalista por não ser «ariano».

Mais uma distorção, ou por insuficiência informativa ou por desonestidade. Miguel Temporão está afastado, não por ter qualquer ascendência não europeia (que, provavelmente, não tem), mas por questiúnculas entre ele e Mário Machado.

19 de novembro de 2006 às 18:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

Lê os indicadores sócio-económicos da Europa há 500 a 1000 anos atrás, onde se morria de pragas, devido a falta de higiene, saneamento e infrastruturas. E agora, miazuria?

Não é «agora». É há já várias décadas que os Europeus saíram desse estado... pelo seu próprio esforço.

E agora os Africanos, ó anónimo?



É que se vais com estas cantigas, os Alemães e outros nórdicos também podem dizer que os portugueses são mais pobres devido a sua biologia.

Que digam o que quiserem. Não precisamos da aprovação deles para nos considerarmos europeus.

19 de novembro de 2006 às 18:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eu só queria demonstrar que, olhando para mim, observam um tipico europeu, por ter olhos claros e cabelo castanho, mas, no entanto, há 3 gerações atrás, familiares meus prestavam culto a Maomé

Não é grande novidade. Há milhões e milhões de brancos que prestam culto ao Deus de Maomé.




E provavelmente se em vez de um bisavô Marroquino, tivesse um bisavô Angolano, notar-se-ia a minha mestiçagem


Evidentemente, e, nesse caso, a situação seria diferente, muito mais complexa.



Chegamos a um ponto, em que apenas podemos pensar, que a vossa discriminação reside na melanina.

Não. Reside ainda mais na textura do cabelo, no formato das feições e do crânio, bem como na dentição.

E na etnicidade também, pelo que casos como o seu são de evitar, pelo motivo que já expliquei.



No Verão até chego a invejar a pele de côr negra.
Já repararam bem no dinheiro que poupam em protectores?


Poupam nos protectores, mas não há quem os poupe à sida...


Agora, se me vierem perguntar se tenho orgulho em não pensar como vossas excelências, a resposta é claramente positiva

O inverso é absolutamente recíproco.


Se discriminarem alguém, por ter um penteado estranho, ou por usar cores berrantes no seu vestuário, já é um sinal claro de mesquinhice. Mas nesse caso, a pessoa discriminada é que optou por usar o tal penteado estranho, e as cores berrantes no vestuário.
Agora, discriminar alguém, que não teve hipótese de escolha, que nasceu negro, amarelo, ou avermelhado, porque a casualidade assim o ditou, é de uma infantilidade bruta


Não. É um dever natural que qualquer ser humano bem formado tem - o de beneficiar a sua própria estirpe.

Discriminar é pura e simplesmente ver as diferenças. Só uma lavagem (poluição profunda) cerebral é que podia persuadir as pessoas do contrário - só um projecto ideológico abissalmente aberrante é que podia querer convencer as pessoas a não actuar diferentemente consoante as diferenças - a tratar por igual um familiar e um estranho.

Isso é o cúmulo do nojo e da anti-natureza. É dilacerar por completo a própria natureza humana.


Comparam os africanos aos simios, quando vocês é que se comportam como uma familia de primatas

E vocês, como criaturas castradas artificialmente produzidas em laboratório, sem os mais naturais e salutares instintos que todos os animais têm.

19 de novembro de 2006 às 18:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Miguel Temporão está afastado, não por ter qualquer ascendência não europeia (que, provavelmente, não tem), mas por questiúnculas entre ele e Mário Machado."

Pois claro, quem vai contra o dono do Nacionalismo português - o Mário Machado - é automaticamente afastado... e depois surgem campanhas de "difamação" (para os nacionalistas, claro), como dizer que têm uma avó não-branca, ou até divulgar publicamente o seu nome.

Gostavas também que divulgassem o teu nome, Caturo?

19 de novembro de 2006 às 18:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"sem os mais naturais e salutares instintos que todos os animais têm."

Sim, já percebemos que os nacionalistas utilizam apenas os instintos, e é por isso que elogiam os animais e os bebés, por se guiarem pelos instintos e não pela razão.

É tão evidente que até o Caturo admite isso. :)

19 de novembro de 2006 às 19:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se gosta tanto do que é nosso, porque é que não usa o serviço de Blogs do portal "Sapo", propriedade da "Portugal Telecom", em vez de usar os serviços de Blogs "Blogger", propriedade da "Google"?

Porque criei este blogue antes do surgimento desse serviço da Portugal Telecom. De resto, sabendo-se que Portugal está neste momento dominado por uma «elite» de Esquerda inquisitorial e amiga da censura, penso que o meu site está mais seguro num servidor norte-americano... tal como por exemplo o Fórum Nacional, que, quando estava num servidor português, foi deitado abaixo, tendo por isso sido transferido para um servidor norte-americano.

E viva a liberdade anglo-saxónica, que não permite que gente da sua igualha ideológica exerça a censura doutrinal... não acha?


Sabe se há afro-americanos a trabalhar nessa empresa?

Não sei. Mas sei que a empresa é dum país dominado pela raça branca de origem étnica anglo-saxónica.


Houve um afro-americano mais avançado que o Caturo, que lhe possibilitou o uso deste serviço...

Como assim?... A internet foi porventura inventada no Bronx? Ah, Bill Gates é um afro-americano... ou pelo menos um mulato... não? Ops... :)



E já agora, porque usa a Internet (invenção americana), em vez dos sinais de fumo, e dos mensageiros estafetas (tradição portuguesa)?

Porque, sendo um racialista, não tenho motivo algum para não utilizar um meio de comunicação

inventado
desenvolvido
e mantido

por... pois é, por gente de raça branca europeia.

Pois é, a realidade é assim, discriminadora, não incluiu nenhum país africano neste processo. :)

Mas sossegue, duvido que a internet deixe de funcionar consigo só porque você tem algum complexo com um antepassado seu...

19 de novembro de 2006 às 19:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

ou até divulgar publicamente o seu nome

O nome do indivíduo já foi mais que divulgado no Fórum Nacional, toda a gente o conhece. E, se não conhecer, pode ir ao registo da loja Viriatus.

19 de novembro de 2006 às 19:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim, já percebemos que os nacionalistas utilizam apenas os instintos,

Não - os Nacionalistas utilizam os instintos e o intelecto, ao contrário dos antifas que, em intelecto, é a miséria que aqui se vê, e, em instintos, têm tudo invertido, de tal modo que até os exemplos das crianças e dos animais servem para os envergonhar... :)

19 de novembro de 2006 às 19:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

«"Não pertenceria a lado nenhum, e teriam de me arranjar uma quinta lá para os lados da Palestina, onde, pelo que sei, dão países a pessoas que não os têm."

Ou que já os tinham tido antes de os Romanos lá chegarem...»

Então deve concordar com uma tomada de posse do Algarve por parte dos Mouros.


Não, porque o Algarve já pertencia aos Hispano-Romanos antes de os Mouros o conquistarem.

Por conseguinte, o Algarve pertence-nos - e Israel pertence aos Judeus.

Esclarecido?

19 de novembro de 2006 às 19:15:00 WET  
Blogger Vera said...

Não tinah visto aquela do "parvinha"..é a melanina a chegar-te ao cérebro, é?

19 de novembro de 2006 às 19:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

1 - "Insulto gratuito, e descarado ainda por cima, uma vez que vem dum imbecil chapado que não diz rigorosamente nada de jeito."
Esta sua frase é brilhante.
Ainda não acabou de acusar uma pessoa de insultar descaradamente, e já está a fazer o mesmo.

2 - "Mas sossegue, duvido que a internet deixe de funcionar consigo só porque você tem algum complexo com um antepassado seu..." Se eu tivesse complexos com antepassados, já me tinha alistado no seu partido.

3 - "E vocês, como criaturas castradas artificialmente produzidas em laboratório, sem os mais naturais e salutares instintos que todos os animais têm." Clap Clap Clap
(Ler citação número 1)

Mas a minha preferida é esta:

4 - "[Chegamos a um ponto, em que apenas podemos pensar, que a vossa discriminação reside na melanina.]
Não. Reside ainda mais na textura do cabelo, no formato das feições e do crânio, bem como na dentição."
E no tamanho do dedo médio? De preferência esticado para vossas excelências, não?

Concluindo...
Você diverte-me bastante.
Nunca deixe de ser assim, engraçado.

19 de novembro de 2006 às 19:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E no tamanho do dedo médio? De preferência esticado para vossas excelências, não?"

hahahahahaahahahahaahahaha... um post brilhante. :)

19 de novembro de 2006 às 19:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eh!, eh!, eh!, eh!, eh! :)

19 de novembro de 2006 às 19:58:00 WET  
Blogger Vera said...

"E no tamanho do dedo médio? De preferência esticado para vossas excelências, não?"

Se calhar para eles tem outras funções..daí ser maior.

19 de novembro de 2006 às 21:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

1 - "Insulto gratuito, e descarado ainda por cima, uma vez que vem dum imbecil chapado que não diz rigorosamente nada de jeito."

Esta sua frase é brilhante.

Concordo.


Ainda não acabou de acusar uma pessoa de insultar descaradamente,

Errado. Já tinha acabado de acusar uma pessoa de insultar descaradamente.


e já está a fazer o mesmo

O mesmo, não - insultei, porque pago sempre na mesma moeda, mas não o fiz descaradamente, pelo contrário, fi-lo com propriedade.



2 - "Mas sossegue, duvido que a internet deixe de funcionar consigo só porque você tem algum complexo com um antepassado seu..."

Se eu tivesse complexos com antepassados, já me tinha alistado no seu partido

É sinal de que, afinal, não percebeu nada do que lhe foi explicado (o que, aliás, nem surpreende).


3 - "E vocês, como criaturas castradas artificialmente produzidas em laboratório, sem os mais naturais e salutares instintos que todos os animais têm."

Clap Clap Clap
(Ler citação número 1)


Certíssimo. Ainda bem que gostou.



Mas a minha preferida é esta:

4 - "[Chegamos a um ponto, em que apenas podemos pensar, que a vossa discriminação reside na melanina.]

Não. Reside ainda mais na textura do cabelo, no formato das feições e do crânio, bem como na dentição.

E no tamanho do dedo médio? De preferência esticado para vossas excelências, não?

Duvido... porque, nessa circunstância, manda-mo-vos de imediato inseri-lo numa das vossas cavidades, à escolha, daí que esse parâmetro não possa ser contabilizado.


Concluindo...
Você diverte-me bastante.
Nunca deixe de ser assim, engraçado.


Curioso. Eu de facto divirto-me bastante consigo, apesar de você não ter graça nenhuma.

Entretanto, quando se dignar responder aos argumentos apresentados, diga qualquer coisita...

19 de novembro de 2006 às 21:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu não pretendo ter graça, porque, para isso, está cá o senhor.
Longe de mim querer tirar-lhe o protagonismo no seu próprio blog.

Depois, essa história das cavidades, sinceramente não entendo. Talvez por não estar tão dentro do assunto como o caturo.

Quando você diz que eu não entendi nada do que foi explicado, está completamente certo.
Continuo a não entender as vossas explicações, e, no dia em que as entender, procurarei ajuda.

Paga sempre na mesma moeda? Nos comentários também?
Não me diga que me está a insultar descaradamente, e que as suas elaboradas respostas são um reflexo da minha ignorância?

Tenha uma boa noite.

20 de novembro de 2006 às 01:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eu não pretendo ter graça, porque, para isso, está cá o senhor.

Sim. Mas há muitas maneiras de ter graça. O senhor não acerta em nenhuma. E, todavia, a interacção consigo tem imensa piada.


Longe de mim querer tirar-lhe o protagonismo no seu próprio blog

Assim é que é, fique no seu devido lugar.



Depois, essa história das cavidades, sinceramente não entendo

Se não entende o que é uma cavidade, talvez um dicionário o ajudasse. Para o auxiliar na busca, digo-lhe já que um dicionário é um livro... sabe, um daqueles objectos cheios de folhas de papel todas agarradas dum lado, e que do outro lado se folheiam, e têm umas letras...



Talvez por não estar tão dentro do assunto como o caturo

Está suficientemente dentro do assunto para se lembrar de dedos do meio esticados. Por conseguinte, presume-se que perceba do resto, a menos que nem nisso revele qualquer poder de encaixe. Mas enfim, se não encaixa duma maneira, encaixa doutra. Para cada pé seu sapato - e já que você mostrou que não se sentia bem num campo, teve a devida resposta no campo para o qual se desviou.
Bom proveito.


Quando você diz que eu não entendi nada do que foi explicado, está completamente certo

Disso sei eu.


Continuo a não entender as vossas explicações, e, no dia em que as entender, procurarei ajuda

Sim, procurará a ajuda de algum dos seus pares para o ajudar a responder.

Até lá, continua a olhar para o que escrevemos como boi para palácio e a preferir falar em dedos do meio esticados, e a receber o devido troco, etc..


Paga sempre na mesma moeda?

Sempre.


Nos comentários também?

Especialmente nos comentários.


Não me diga que me está a insultar descaradamente,

Porquê - você insultou-me descaradamente? Ou insultou-me «subtil» embora rascamente?


Tenha uma boa noite.

O mesmo para si.

20 de novembro de 2006 às 02:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Depois, essa história das cavidades, sinceramente não entendo. Talvez por não estar tão dentro do assunto como o caturo."

Ahahaahaha.... :)

20 de novembro de 2006 às 11:22:00 WET  
Blogger Vera said...

"Continuo a não entender as vossas explicações, e, no dia em que as entender, procurarei ajuda"

Quando perceberes as nossas explicações provavelmente estarás a sofrer com os efeitos da imigração..e sim, aí vais procurar ajuda..só que..já vais tarde!

20 de novembro de 2006 às 12:43:00 WET  
Blogger Vera said...

"Depois, essa história das cavidades, sinceramente não entendo. "

é normal que os "racionalistas" não sejam capazes de compreender os seus próprios instintos...

20 de novembro de 2006 às 12:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

é normal que os "racionalistas" não sejam capazes de compreender os seus próprios instintos...

Ahahahahh...

20 de novembro de 2006 às 14:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quando perceberes as nossas explicações provavelmente estarás a sofrer com os efeitos da imigração..e sim, aí vais procurar ajuda..

Ou então vai estar ao lado dos invasores, eventualmente de rabinho para o ar.

20 de novembro de 2006 às 14:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Você foca bastante o assunto das cavidades, e agora do "rabinho para o ar".
Algum recalcamento?

Já agora pergunto que filmes anda a ver? Star Wars? Essa história dos invasores, cheira-me a George Lucas.

20 de novembro de 2006 às 17:48:00 WET  
Blogger Vera said...

é star, é...

20 de novembro de 2006 às 19:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

Você foca bastante o assunto das cavidades, e agora do "rabinho para o ar".
Algum recalcamento?


Pergunto o mesmo a si, que teve a iniciativa de falar em dedos médios apontados e depois ficou todo escandalizado quando lhe disse que o enfiasse numa das suas cavidades.

Algum complexo de inferioridade?



Já agora pergunto que filmes anda a ver?

O da realidade, filme que você nunca viu.
Prefere ver as telenovelas que os seus orientadores lhe põem diante dos olhos.

20 de novembro de 2006 às 20:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Essa história dos invasores, cheira-me a George Lucas.

Pois. E a história duma cidade em chamas com multidões a queimar centenas de milhares de automóveis tem todo o ar de Mad Max.
Mas o que é engraçado é que em nenhum filme desse género (que eu conheça) se viu alguma vez o que se observou em Paris no ano passado.

É caso para dizer que a realidade supera a fantasia...

20 de novembro de 2006 às 20:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Escandalizado? Orientadores? Você devia fundar um mundo só para si.
De momento não me posso alongar no comentário, mas espero poder retomar a discussão amanhã.
Boas noites.

20 de novembro de 2006 às 20:20:00 WET  

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