sábado, novembro 25, 2006

AUTO-CENSURA PELO MEDO

Um editor australiano optou por não publicar um livro infantil, intitulado «O Exército dos Puros», devido ao receio de ofender «sensibilidades» islâmicas.

Tratava-se dum «thriller» em que o mau da fita era um terrorista muçulmano...


É que desta vez nem haveria ofensa alguma a Maomé ou à religião muçulmana... mas apenas a um tipo de indivíduo que a esmagadora, esmagadorinha, esmagadorississississíssima! maioria dos muçulmanos condena, que é o terrorista islâmico... porque os islamistas violentos e assassinos são uma minoriazinha pequeniníssima, microscópica, nem contam para nada, nem influenciam coisa nenhuma, pois não...

A decisão de não publicar o livro infantil prende-se, de acordo com o editor Andrew Berkhut, com a recusa, da parte de muitos livreiros, em ter o produto exposto nas suas livrarias.

Enquanto isso, publicaram-se, no mesmo país, obras como «The Unknown Terrorist», em que é dito que Jesus Cristo foi o primeiro bombista suicida, e «Underground», na qual os muçulmanos são executadas em massa ou agrupados em guetos na Austrália - num e noutro caso, os muçulmanos são representados como vítimas que, coitadinhas, são levadas a cometer actos terroristas devido às maldades dos Ocidentais...

Será que o uso da força bruta e sanguinária resulta, mesmo que de forma manifestamente primária, cobarde, chantagista e homicida?
Resulta sim senhor.

Mas também resulta com ocidentais cultos e civilizados???
Se resulta!...

E, desta vez, como aliás já aconteceu noutros casos, nem foi preciso haver uma única ameaça feita por terroristas islâmicos... o pânico perante o terror islâmico está de tal modo interiorizado que os atoalhados agachados nem têm que se mexer para exercerem o seu poder de censura...