sexta-feira, setembro 30, 2016

PROFESSORA SUECA DE ÉTICA DENUNCIA: «IMIGRANTES NÃO EUROPEUS SÃO RACISTAS CONTRA AS LOIRAS»


Conforme aqui se lê http://www.breitbart.com/london/2016/09/26/migrants-racist-blonde-women-sweden/, uma professora sueca de Ética, Ann Heberlein, que dá aulas na Universidade de Lund, teve a coragem de dizer em público o que já há muito tempo silenciava por medo de parecer racista - as loiras são vítimas de ódio racial por parte dos alógenos do terceiro-mundo estabelecidos em solo sueco. Disse-o num programa de rádio depois de ter tido uma discussão com um amigo antirra e outros que tais que acabam por censurá-la quando ela narrou no Facebook um episódio de racismo em que foi vítima: ia ela pela rua com a filha, uma adolescente, e de um automóvel que passou perto ouviu um insulto racista: «loiras de merda».
A professora, que aparece regularmente nos programas radiofónicos «Pensamentos do Dia» e «Sala Filosófica», afirmou que as vítimas loiras e suecas de racismo usualmente escolhem permanecer em silêncio sobre tal situação porque receiam ser acusadas de racismo por parte do anti-racistame, o qual insiste que os Suecos constituem um «grupo privilegiado» e por isso é como se não tivessem direito a queixar-se... Às loiras, adianta a docente, os alógenos chamam «prostituta Svenne (sueca)» e «maldita pura racista». E quando os suecos têm a ingenuidade de responder, têm de enfrentar «mais epítetos insultuosos e às vezes violência física.»
Ann Heberlein diz também que até agora tinha preferido manter-se em silêncio sobre o assunto mas que as reacções das pessoas ao incidente por si narrado levaram-na a reagir doutro modo: «um dos meus amigos no Facebook, um poeta bem conhecido e activista anti-racista, contou a minha história no seu mural. A discussão que se seguiu lembrou-me do porquê que eu tinha escolhido nada dizer quando exposta a um tratamento degradante devido à minha aparência, a minha "raça", se quiserem. Fiquei tão cansada disto: coisas do tipo "Estará ela a falar a sério?" e «Racista" foram algumas das reacções.»
Salientando que a sua experiência foi «questionada e menorizada» por «anti-racistas», recorda que quando se meteu na discussão foi-lhe dito que «devia calar-se e parar de se lamentar.» E quando disse que «todas as pessoas, independentemente do género, etnicidade, orientação sexual e opinião política» deveriam ser respeitadas em público, responderam-lhe que ela não podia ser vítima de racismo porque, como branca, era «privilegiada»...
Embora admita que «provavelmente é mais comum» que as pessoas de origem estrangeira sejam vítimas de ataques racistas do que os suecos, estes últimos não são poupados. E aproveita para lembrar dois casos em que as pessoas que se queixaram de crimes de ódio não viram os seus casos a serem assim tratados pelo promotor público. Um destes episódios foi a degolação de uma mãe e homicídio do seu filho no IKEA, em que o homicida disse que escolheu as suas vítimas por «parecerem suecas». Outro episódio foi o de uma violação em grupo na localidade de Strängnäs - nesta, os agressores disseram à vítima «vamos f.-te, pequenita sueca.»
A professora diz que numa sociedade justa ninguém pode ser discriminado devido à raça ou ao sexo e acrescenta: «que esta premissa básica e óbvia não seja partilhada por toda a gente na nossa sociedade é chocante.»
Sobre a discussão com os anti-racistas, Ann H. garante que não a esquecerá.
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Fonte: http://www.breitbart.com/london/2016/09/26/migrants-racist-blonde-women-sweden/

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É uma loira a acordar, a pouco e pouco, do seu estado entre a ingenuidade politicamente correcta e a intimidação anti-racista... começa a aperceber-se do terrorismo psicológico anti-racista que a elite político-cultural reinante impõe ou tenta impor na sociedade, o da tentativa de silenciamento dos autóctones europeus que tiverem o atrevimento «racista» de na sua própria terra se queixarem de opressão cometida por alógenos do terceiro-mundo. Este silenciamento é um imperativo do procedimento anti-racista porque quanto mais os «racistas» do seu país disserem a verdade sobre o real racismo alógeno, mais «racistas» haverá a sentirem-se suficientemente confiantes para se expressarem em público, e assim mais «direito de cidadania» o «racismo» europeu ganha. E isso é que é uma chatice para o anti-racistame: que a opinião «racista» europeia seja cada vez mais encarada como uma opinião política ao nível de qualquer outra, porque esta igualdade de condições à partida depois conhece novos desenvolvimentos... porque se todas as opiniões ideológicas estiverem em igualdade de circunstâncias diante da lei e da opinião pública, depois o «racismo» pode competir democraticamente... e quanto mais isto acontecer, mais poder a Democracia dará ao Nacionalismo, e o anti-racistame sabe disso, porque no seu dia-a-dia como que «pressente» a terra a tremer - ouve a opinião «racista» na boca do homem da rua e percebe que esta é a opinião com mais potencial de crescimento e disseminação...
Esta professora de Ética acabou por ter a coragem de dizer a verdade sobre a sua realidade - de uma maneira ou doutra, percebeu que essa de dizerem que ela pertence a um «grupo privilegiado» é uma treta pegada que ganha contornos de revoltante abjecção quando se percebe que na realidade real, não a «realidade» inventada por sociólogos antirras, mas a realidade mesmo real a sério, as coisas passam-se no concreto - na prática social urbana, o cidadão autóctone está isolado dos outros da sua estirpe, não tem pois como se proteger quando é agredido por alógenos que andam sempre em grupo e têm uma vivência muito mais comunitária e coesa, o que lhes dá maior poder no quotidiano quando se fala em intimidação e agressão. Ou seja, se uma loira é insultada e agredida numa sofisticada cidade sueca ou em qualquer outra grande urbe ocidental, fica com o insulto ou a agressão em cima e não tem quem a vingue; a «Justiça», se condenar o(s) agressor(es) - coisa eventualmente pouco provável... - mais não fará do que colocá-los escassos anitos, ou até mesitos, numa prisão, ou seja, num sítio onde o(s) agressor(es) alógeno(s) está(ão) entre os seus, está (ão) praticamente em casa, e lá dentro é (são) reizinhos, vive(m) à conta do Estado - e quando de lá sai (em), para além de estar(em) ainda mais agressivo(s), não será(ão) expulso(s) do País... com as consequências que isso poderá ter para os cidadãos autóctones em geral. Estes sim, estes são os verdadeiros desfavorecidos, pelo menos os que não puderem viver em condomínios fechados e tiverem, por escassez de meios, de viver entre alógenos. As maiores vítimas do racismo na Europa são pois, e eventualmente serão, as loiras como Ann Heberlein que não puderem sequer falar na rádio para se defenderem - e a sua única defesa é, e provavelmente será, o voto nas formações partidárias nacionalistas.





UM PLANETA AFRICANIZADO? UMA EUROPA EUROPEIA TEM DE SER SALVAGUARDADA


Fonte: http://www.amren.com/features/2015/07/an-african-planet/

África tem neste momento uma autêntica explosão demográfica em curso. Enquanto isso, a ideologia universalista reinante no seio da elite político-cultural ocidental quer fazer do Ocidente um «complemento» de África, ou de África um «complemento» do Ocidente: alguns chegam mesmo a dizer (já li isto, não invento) que nem é preciso termos filhos porque bastam bem os que vêm de África. A Nigéria teve num ano recente mais nascimentos do que a Europa toda junta (e eventualmente continua a ter essa taxa de natalidade, não sei). Claro que países assim não podem prosperar - aliás, se uma Inglaterra, uma Suécia ou uma Alemanha tivessem a mesma taxa de natalidade que abala África, também nestes países não podia haver a prosperidade que há. Culpem-se os governos e certas organizações religiosas que, respectivamente, não fazem e contrariam o controlo prudente da natalidade, depois é a merda que se vê. 
O mal maior, todavia, não é a taxa de natalidade africana em África - é deixar entrar africanos na Europa, fazendo em território ocidental aquilo a que com propriedade se pode chamar concorrência demográfica. Incitar os Europeus a terem mais filhos é menos importante do que travar a imigração. A historieta das «nossas pensões do futuro, quem é que vai pagar as nossas pensões!!!!!!» tem em grande medida um ar de histerismo entre o idiota e o desonesto, o seu aspecto é de pretexto político para convencer o «povinho» a aceitar mais imigração do terceiro-mundo como uma «inevitabilidade» e até uma «necessidade». Os Japoneses estão com o mesmíssimo «problema» de natalidade dos Europeus mas a sua resposta é diametralmente oposta à dos líderes da Europa - recentemente, o primeiro-ministro japonês disse que é precisamente devido à baixa natalidade japonesa que o Japão não deve receber refugiados. Sorte a dos Nipónicos que não viram o seu país a ser cristianizado, pelo contrário, assim que uma certa Chusma de Cristo começou com certas pretensões na terra de Amaterasu (a Deusa do Sol, ancestral mítica dos Japoneses) o poder político japonês, previdente, varreu-os a todos e acabou-se a brincadeira, tudo crucificado... 
A verdade óbvia é que a natalidade europeia não pode crescer indefinidamente, pelo menos enquanto não se começar a colonizar o espaço interplanetário em força... o espaço da Terra, em contrapartida, não estica. Acresce que a automatização crescente do trabalho vai deixar milhões no desemprego, o que significa muito simplesmente que a curto ou pelo menos médio prazo é conveniente que a natalidade estagne, até porque, por outro lado, as pessoas vivem cada vez mais tempo e terão também de se reformar mais tarde.

NACIONALISTAS BÚLGAROS CONSEGUEM PROIBIÇÃO DO VÉU INTEGRAL NO SEU PAÍS

O parlamento búlgaro aprovou esta sexta-feira uma lei que proíbe o véu integral em público, tornando-se, como a França e a Bélgica, num dos poucos países europeus onde tal disposição está em vigor.
A nova lei "proíbe o uso lugares públicos o uso de vestimentas que escondam parcialmente ou completamente o rosto", a menos que seja imposta por razões de saúde ou pela natureza da profissão exercida.
As mesquitas estão isentas da proibição.
As sanções previstas são uma multa de 200 levs (100 euros) para uma primeira infracção e 1.500 levs (750 euros) por cada infracção posterior.
O 'niqab', nunca antes usado pela minoria muçulmana do país, apareceu há três anos num bairro da cidade de Pazardzhik (centro), reduto do imã Ahmed Moussa, condenado por fazer propaganda islâmica radical, e depois espalhou-se para outras localidades.
A cidade de Pazardzhik tinha antecipado a lei de proibição do véu integral no município em Abril. Oito mulheres foram multadas até agora, sendo que quatro outras cidades já adoptaram um regulamento similar.
A Bulgária, de maioria cristã ortodoxa, tem aproximadamente 13% dos muçulmanos das minorias turcas e ciganas. O véu completo não era utilizado até à recente chegada ao poder alguns pregadores salafistas como Ahmed Moussa.
A aprovação da lei, um mês da eleição presidencial de 06 de Novembro, provocou protestos do partido MDL, da minoria turca, que culpou os outros partidos de "semear a intolerância religiosa". Os 30 membros do MDL boicotaram a votação da nova lei.
O Governo minoritário de centro-direita de Boyko Borisov beneficiou do apoio de uma formação nacionalista, a Frente Patriótica, autora do projecto de lei. Inicialmente, o projecto previa a prisão e a privação de benefícios sociais para os portadores do véu integral.
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Fonte: http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-09-30-Bulgaria-tambem-proibe-veu-integral-em-publico

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Saliente-se esta passagem particularmente significativa: «O 'niqab', nunca antes usado pela minoria muçulmana do país, apareceu há três anos num bairro da cidade de Pazardzhik (centro), reduto do imã Ahmed Moussa, condenado por fazer propaganda islâmica radical, e depois espalhou-se para outras localidades.»
É assim a facilidade com que uma iniciativa islamizante ganha terreno no seio de uma população aparentemente estabilizada e moderada, que é a minoria muçulmana da Bulgária...
De resto, este é mais um caso em que a Democracia dá poder ao Nacionalismo ou pelo menos a medidas de carácter nacionalista - foi o poder eleitoral alcançado por um partido nacionalista que levou à implementação desta barreira europeia ao Islão nesta frente sudeste...


DO PROTESTO CONTRA A TAUROMAQUIA NO CAMPO PEQUENO


GNR ATINGE CIGANO EM LEGÍTIMA DEFESA

Um homem que era perseguido pela GNR morreu hoje, no Porto Alto (Benavente), na sequência de uma troca de tiros com os militares, depois de um destes ter sido baleado num braço, disse à Lusa fonte policial.
Pedro Reis, oficial de Relações Públicas do Comando Territorial de Santarém da Guarda Nacional Republicana (GNR), disse à Lusa que a troca de tiros aconteceu na sequência de uma perseguição iniciada cerca das 10:00 na ponte Vasco da Gama, em Lisboa, quando três indivíduos que seguiam numa viatura desobedeceram a uma ordem de paragem.
A viatura acabou por se despistar no Porto Alto, no concelho de Benavente, no distrito de Santarém, tendo um dos homens saído do carro e disparado em direcção aos militares, ferindo um deles no braço, afirmou.
Na resposta, o homem foi baleado, acabando por morrer no local, disse a fonte.
Os outros dois indivíduos puseram-se em fuga, tendo sido um deles capturado e suspeitando-se que o outro se encontre barricado num café situado junto a um hipermercado no Porto Alto, tendo a zona sido evacuada, disse a fonte.
O porta-voz da GNR afirmou não haver a certeza de que o homem esteja barricado e que se desconhece igualmente se existe alguém no interior do café.
As forças no local estão a ser reforçadas com elementos da Unidade de Intervenção da GNR, nomeadamente do Grupo de Operações Especiais e uma equipa de negociadores, disse.
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Fonte: http://24.sapo.pt/article/lusa-sapo-pt_2016_09_30_1093986526_um-civil-morto-e-militar-da-gnr-ferido-em-troca-de-tiros-no-porto-alto-apos-perseguicao

CALCETEIRO LANÇA PETIÇÃO PARA QUE A CALÇADA PORTUGUESA SEJA CONSIDERADA COMO PATRIMÓNIO MUNDIAL

Fernando Pereira Correia, calceteiro com mais de 40 anos de profissão, revelou à agência Lusa que vai lançar esta semana uma petição online para que a calçada portuguesa seja elevada a Património Imaterial da Humanidade.
O promotor da petição apresentou nesta quarta-feira a iniciativa no parlamento, numa audição com os deputados da Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto, onde fez uma exposição do que considera um "símbolo nacional de grande valor patrimonial".
No final da audição, contactado pela agência Lusa, Fernando Pereira Correia, 53 anos, natural de São João de Tarouca, no distrito de Viseu, indicou que aprendeu o ofício com apenas 13 anos e decidiu tomar esta iniciativa "por amor à calçada portuguesa".
Explicou que levou primeiro o documento ao parlamento para conhecimento dos deputados, mas a petição, que tem Fernando Pereira Correia como único subscritor, será lançada online ainda esta semana para obter mais assinaturas.
"Agora sei que se conseguir 5000 assinaturas posso levar a petição ao parlamento para ser debatida em plenário", disse à Lusa.
Ainda adolescente frequentou um curso de formação de calceteiros na Câmara Municipal de Tarouca, depois trabalhou nesta arte como funcionário público, até aos 26 anos, na Câmara Municipal de Loures, e a partir dessa idade criou a própria empresa.
Sobre o estado da calçada portuguesa em Portugal, considera que "está a deteriorar-se e a ser negligenciada, basta ver casos como a zona de Belém", onde há grande afluência de turistas.
"As calçadas e passeios desfazem-se, estão abandonadas ou são substituídas com cimento ou betão, em vez da calçada original ser restaurada", criticou.
Por outro lado, "também falta formação de calceteiros, e as autarquias ou o Ministério da Educação deveriam fornecer cursos nesta área".
Questionado sobre se a empresa recebe muitas encomendas, respondeu: "felizmente abundam, mas agora há sobretudo pedidos para ser aplicada calçada portuguesa em jardins, moradias, no interior de restaurantes, lojas e até bancos".
A petição deu entrada no parlamento a 7 de Julho deste ano e Fernando Pereira Correia vai agora aguardar uma tomada de posição dos deputados sobre o assunto.
"Hoje disseram-me que a petição era de louvar, que é a primeira no género e o assunto deveria ser alvo de atenção. Mesmo que eu não consiga as 5000 assinaturas, os deputados dizem que o assunto não vai ficar esquecido", indicou.
"A calçada portuguesa faz parte da nossa história, por isso a melhor maneira de a valorizarmos seria dar-lhe este título", sustentou.
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Fonte: https://www.publico.pt/local/noticia/calceteiro-lanca-peticao-online-para-elevar-calcada-portuguesa-a-patrimonio-mundial-1745484

EUA RECUSAM DIZER QUAIS OS GRUPOS ARMADOS SÍRIOS QUE APOIAM

O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Mark Toner, declarou nesta sexta-feira (30) que os Estados Unidos fornecem apoio à oposição síria, mas recusou-se a falar se é fornecido armamento aos rebeldes.
"Nós fornecemos algum apoio e certa orientação. Não posso entrar em detalhes", disse Toner. Também se recusou a dizer quais os grupos é que os Estados Unidos apoiam. 
O vice-chanceler russo, Mikhail Bogdanov, por sua vez, disse que o possível fornecimento de armas dos EUA à oposição síria, incluindo MANPADS (sistemas de defesa aérea portáteis), são uma "abordagem absolutamente contra-producente".  "Eu acho que é abordagem absolutamente contra-producente, porque, em última análise, estas pessoas que foram preparadas e armadas pelos americanos vão fazer o mesmo que eles fizeram a 11 de Setembro em Nova York", disse Bogdanov numa entrevista ao site RT. 
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Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/20160930/6466105/eua-fornecem-armas-oposicao-siria.html

SÍRIA ACUSA ARÁBIA SAUDITA E QATAR DE FINANCIAREM GUERRA CONTRA O GOVERNO SÍRIO

O assessor do presidente da Síria, Bouthaina Shaaban, acusou Qatar e Arábia Saudita de estar por trás do financiamento da guerra travada contra o governo sírio.
"A Turquia conduz acções agressivas contra o nosso país, Qatar e Arábia Saudita armam e financiam todos esses ataques contra o nosso país. A realidade da situação é que esses países não almejam acabar com essa guerra contra a Síria" – disse Shaaban em entrevista ao canal RT.
Em 24 de Agosto de 2016, o exército da Turquia iniciou uma operação contra o grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico, proibido na Rússia e em diversos países) e, com o apoio da oposição síria e da coligação internacional liderada pelos EUA tomou o controle da cidade síria de Jarablus, localizada perto da fronteira turca.
Jornalistas da Reuters denunciaram recentemente o recebimento de mísseis Grad por rebeldes sírios, logo após o início da ofensiva do exército sírio contra a cidade de Aleppo, ocupada pelos terroristas. Não se sabe que país forneceu os armamentos aos rebeldes.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/20160929/6452318/siria-fontes-financiamento-daesh.html

ARGELINO FOGE ÀS AUTORIDADES EM AEROPORTO DE LISBOA

O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) não tem dúvidas de que a fuga de um cidadão de origem argelina no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, constitui uma “quebra no protocolo de segurança”.
“Temos por princípio aceitar que essa quebra de segurança teve um impacto na segurança nacional”, acrescenta António Nunes, em declarações à Renascença.
Desta vez, “não é relevante”, mas implica que se faça “aquilo que temos sempre vindo a dizer que é reanalisar e rever o plano de segurança do aeroporto”, de modo a entender “quais as causas que levaram a esta quebra de protocolo de segurança”.
O Sindicato dos Funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SINSEF) mostra-se mais preocupado e fala mesmo em “caso seriamente grave”, que levanta questões: “Se é tão fácil a um qualquer cidadão, sem apoio exterior, ludibriar a polícia de fronteira, o que não dizer dos que, eventualmente, tenham outro tipo de intenções e que, como tal, possuam redes de apoio bem montadas?”
O SINSEF considera ainda precipitada a explicação de que a fuga no aeroporto foi protagonizada por um imigrante ilegal. “Como se pode afirmar tal se o indivíduo em questão ainda não foi capturado e, como tal, interrogado?”, pergunta-se na nota.
Num esclarecimento enviado à Renascença, o Ministério da Administração Interna (MAI) “confirma a saída do Aeroporto de Lisboa de um cidadão estrangeiro que estava em trânsito, provindo da Argélia e com destino a Casablanca. Trata-se de uma situação de tentativa de imigração ilegal, tendo sido accionados os necessários mecanismos para estas situações”.
Auditoria ao plano de segurança?
Este é o segundo caso do género em poucos meses. No final de Julho,quatro homens foram detidos pela PSP no aeroporto de Lisboa por violação das regras de segurança, ao terem tentado fugir ao controlo de passaportes e "numa zona restrita", mais concretamente na pista de aterragem.
Na altura, a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse que a acção, perpetrada por quatro homens de nacionalidade argelina, não constituiu um acto de terrorismo, mas sim uma "tentativa desesperada de imigração ilegal".
A segurança do perímetro do aeroporto é da responsabilidade da PSP, que, de resto tem no Humberto Delgado uma divisão de segurança aeroportuária. Já o controlo de passageiros é feito pela ANA – Aeroportos, através de uma empresa de segurança.
O presidente do OSCOT elogia a acção das forças de segurança – “nota máxima” – mas sugere uma auditoria externa e independente ao plano de segurança existente, uma vez que a sua aplicação pode não estar a ser bem feita, o que “obriga a que as forças de segurança tenham um envolvimento posterior mais elevado e de maior responsabilidade que tem tido sucesso até agora”.
Elementos da PSP, GNR, SEF e Polícia Judiciária procuram o indivíduo que saiu anteontem de Argel, num voo com destino a Casablanca, em Marrocos e com escala de 11 horas em Lisboa. Foi nessa altura que conseguiu furar a segurança e fugir.
Segundo o "Jornal de Notícias", suspeita-se que o indivíduo possa ter tido apoios dentro do aeroporto e em Lisboa: em primeiro lugar, porque terá revelado um bom conhecimento da área; em segundo, porque foi rápido a desaparecer. A confirmar-se, esta fuga poderá incluir-se numa nova forma de imigração ilegal, com apoios específicos. Um novo método com casos similares já registado noutros países, como em Espanha, França e Itália.
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Fonte: http://rr.sapo.pt/noticia/64811/caca_ao_homem_em_lisboa_houve_quebra_de_seguranca_no_aeroporto?utm_source=rss

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É fácil dizer o óbvio - que o controlo nos aeroportos deveria ser mais rigoroso. Agora interessa saber que forças políticas se quereriam opor a tal fortalecimento...

quarta-feira, setembro 28, 2016

IMAGENS DA CELEBRAÇÃO RELIGIOSA PAGÃ DO EQUINÓCIO DE OUTONO NO MUNDO ESLAVO



Polónia





Rússia




País eslavo indeterminado





Eslovénia








https://www.youtube.com/watch?v=MNb68chTrSM

Ucrânia





Bulgária




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Fontes:
 - https://watranews.wordpress.com/2016/09/18/zdjecia-ze-swieta-plonow-3/
 - http://gromadawanda.blogspot.pt/2016/09/swieto-plonow.html
 - https://www.facebook.com/SlavPaganism/photos/?tab=album&album_id=1113492415394953
 - https://www.facebook.com/drustvoveles/photos/?tab=album&album_id=593876114130108


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Imagens de um claro e constante retorno ao culto das verdadeiras Deidades nacionais no maior bloco étnico do continente europeu.

SOBRE A APARENTE SOLIDEZ DA OBJECÇÃO ATEIA MATERIALISTA À VIDA ALÉM MORTE E À EXISTÊNCIA DE DEUS

No ventre de uma mãe havia dois bebés.
Um perguntou ao outro:
"Acreditas na vida após o parto?"
O outro respondeu: "É claro. Tem de haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos prepararmos para o que virá mais tarde."
Disparate", disse o primeiro. "Que tipo de vida seria essa?"
O segundo disse: "Não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez possamos andar com as nossas próprias pernas e comer com as nossas bocas. Talvez tenhamos outros sentidos que não podemos entender agora."
O primeiro disse: "Isso é um absurdo. O cordão umbilical fornece-nos nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação."
O segundo insistiu: "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez não mais precisemos deste tubo físico."
O primeiro contestou: "Disparate, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que é que ninguém jamais voltou de lá?"
"Bem, não sei", disse o segundo, "mas certamente vamos encontrar a Mãe e ela vai cuidar de nós."
O primeiro respondeu: "Mãe!, acreditas realmente na Mãe? Isso é ridículo. Se a Mãe existe, então, onde está ela agora?"
O segundo disse: "Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir."
Disse o primeiro:" Bem, não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe."
Ao que o segundo respondeu: "Às vezes, quando estamos em silêncio, se nos concentrarmos e realmente ouvirmos, poderás perceber a presença dela e ouvir a sua voz amorosa"
Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus

NOVA LEI RUSSA CONTRA O PROSELITISMO FAVORECE IGREJA ORTODOXA - E PREJUDICA A VERDADEIRA RELIGIÃO NACIONAL

A Rússia está cada vez mais rigorosa quando o assunto é #Religião. Já tendo barrado, anos atrás, a entrada de seitas como a Cientologia, actualmente o novo alvo do governo é o Cristianismo - e qualquer outra religião que não seja a igreja ortodoxa, que tem sido a religião oficial do país há séculos.
Um projecto de lei criado pela deputada Irina Yarovaya e aprovado pela câmara, sugeriu a proibição de qualquer entidade religiosa. Se algum religioso for apanhado a manifestar a sua fé ou evangelizando na rua, na internet ou em qualquer média, será condenado a pagar uma quantia equivalente a cerca de setecentos e seis euros, ou seja, cinquenta mil rublos, isto tendo em conta que o ordenado médio russo é de pouco mais de trinta mil rublos por mês. No caso de entidades, a multa poderá chegar a 979000,00 rublos.
O projecto da deputada baseia-se numa proposta de tentar evitar a qualquer custo, que religiões com histórico de extremismos como o Islão consigam-se instalar no país. Teme-se que ataques terroristas possam acontecer, e usa-se esse argumento para solidificar uma ideia já apoiada, a de que se tenha no Pais apenas uma religião.
O presidente Vladimir Putin é totalmente favorável à decisão, e é um dos principais apoiantes da causa. A comunidade evangélica na Rússia representa apenas 1% da população, e apenas sete religiões são permitidas, mas depois desta decisão, acredita-se que será improvável que  consigam sobreviver por lá.
O Terror
O medo da Rússia também é compartilhado por diversos países da Europa, alguns deles podem inclusivamente copiar a iniciativa russa a qualquer momento. O facto é que estes países estão a ser bombardeados, talvez ainda não pelo Estado Islâmico, talvez ainda não por bombas, mas pelo terror, pelo medo que esses grupos promovem. 
Com o medo a espalhar-se pelo mundo, países ricos, e onde o Cristianismo tem pouca força, tendem a ficar ainda mais fechados à discussões religiosas, nesses casos, nem o papa Francisco consegue manter as portas abertas. O argumento do medo e do terror convence qualquer um. Pastores e líderes religiosos da Rússia tentam conseguir, a todo custo, o apoio da população, para que a lei recém aprovada seja mais maleável, mas a esta altura, está cada vez mais difícil.
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Fonte: http://br.blastingnews.com/mundo/2016/07/para-conter-terrorismo-russia-proibe-evangelizacao-crista-00998469.html

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Aquilo que acima se lê é um queixume de cristãos... do lado pagão também há preocupações, como aqui se lê: http://wildhunt.org/2016/08/what-do-the-kremlins-new-religious-laws-mean-for-russian-pagans.html
A lei tem contornos patrióticos, obriga os grupos religiosos a comprometerem-se para com a salvaguarda dos valores familiares e o respeito para com o serviço militar, além de obrigar a família e os amigos dos potenciais terroristas a denunciá-los às autoridades. Topa-se bem aqui que a lei é dirigida aos islamistas... Entretanto, todos os outros comem por tabela - é assim a liberdade num país obrigado a confrontar-se com a presença no seu interior do vírus islamista. E quem esfrega as mãos de contente é a cambada ortodoxa, que continua ainda a ter o estatuto de «religião nacional», graças à passividade ideológica do governo de Putin nesse aspecto, que acaba por aceitar, aparentemente, o culto ortodoxo como um elemento de coesão nacional - tem sessenta e cinco por cento da população total, embora só cinco por cento frequente a igreja e só quatro por cento tenha lido a Bíblia - depois da queda da monarquia e, depois, do Comunismo. A Religião é de facto poderosa... embora a Cristandade em si esteja a cair, como se vê nos números acima referidos. Um pagão russo entrevistado na página acima até diz: «somos como Espanha, onde toda a gente é católica mas ninguém vai à missa.» Europa é Europa, dos Urais à Ibéria...
Por outro lado, desta maneira até os pagãos, que representam verdadeiramente a religião nacional, ficam em perigo, dado que a nova lei poderá eventualmente aplicar-se a qualquer pagão que divulgue a sua mensagem junto de não pagãos... e aplica-se também aos actos de culto em locais públicos, o que mais uma vez lixa grande parte dos pagãos, precisamente os que oficiam em diversos bosques de Moscovo.
A Igreja Ortodoxa russa tem medo do crescimento do Paganismo, conforme o mesmo russo testemunha, porque, diz ele, «este grupo mais jovem e mais enérgico não está preparado para se conformar com uma ideologia que é a de ser humilde e dar a outra face».
Refere também, o russo, por comparação, o caso lituano, em que o governo apoia o Paganismo nacional, isto é, a Romuva. O Estado Lituano dá dinheiro a esta organização, ajudando-a a construir templos. É de lembrar que o grande fundador deste moderno Paganismo na Lituânia, o já falecido Jonas Trinkunas, que tive a honra de conhecer, chegou a ser preso durante a era soviética por actividade etnicista - etno-religiosa, na verdade - e já se sabe como é que o actual Estado lituano se encontra em posição de confrontação com a actuação russa nas suas fronteiras...

NOS EUA - SENADO ANULA VETO DE OBAMA E FAVORECE VÍTIMAS DO 11 DE SETEMBRO

O Senado dos EUA anulou hoje (28) o veto do presidente Barack Obama ao projecto de lei que permitirá que as famílias das vítimas dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 processem a Arábia Saudita por supostas ligações com os terroristas que sequestraram os aviões.
Obama vetara a chamada Lei de Justiça Contra Patrocinadores do Terrorismo (JASTA, na sigla em Inglês) na semana passada, argumentando que o acto faria erodir a doutrina da imunidade soberana e exporia os EUA a processos de todo o mundo.
No entanto, os defensores da lei alegam que o argumento não se sustenta, porque os EUA "não estão envolvidos na actividade terrorista internacional" e "não temem a retaliação de outros países", segundo colocou o deputado republicano Jerry Nadler. A Câmara dos Representantes aprovou a JASTA em 8 de Setembro, por maioria esmagadora. 
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/20160928/6435716/senado-veto-obama-11-setembro.html

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Vá lá, fez-se justiça às vítimas de um atentado muçulmano, contra as pretensões do meio-queniano filho de muçulmano... é mais uma notícia que os grandessíssimos mé(r)dia reinantes na Tugalândia não souberam dar, eventualmente porque gostam muito do «seu» presidente, eleito pela maioria dos negros e mestiços contra a maioria dos brancos norte-americanos...

AMANHÃ - MAIS UMA MANIFESTAÇÃO EM LISBOA CONTRA A TOURADA


Juan José Padilla é o espanhol assassino de bovinos, novamente, em destaque, na temporada de tortura que decorre.
Em 2011, perdeu a vista esquerda em consequência de uma colhida de um touro que lutava pela sua vida, mas o desejo por esfaquear e mutilar animais até à morte intensificou-se. Passados dois anos, foi muito aclamado pelos tauricidas por ter mutilado as duas orelhas a um touro a quem posteriormente roubou a vida. Eles chamam-lhe “valente”, nós consideramo-lo doente. As touradas são representações violentas de um transtorno da personalidade que bloqueia a capacidade de empatia, tanto cognitiva como afectiva, despoletando o desejo de exercer domínio, humilhação, infligir sofrimento e, finalmente, roubar a vida de um ser inocente que mais não almeja do que pastar em paz, no campo, junto dos seus e também de humanos, quando estes não o ameaçam.
Na próxima quinta-feira, dia 29 de Setembro, para gáudio de gente ensandecida, seres sencientes serão torturados e, pelo menos, seis dos quais até à morte. É inadmissível que no século XXI ainda haja gente que goze do direito de se divertir à custa do sofrimento de terceiros. A razão está do nosso lado, pelo que o número de pessoas que a empodera tem aumentado exponencialmente. 
Pelos touros e cavalos, pela protecção e educação das crianças, pela dignidade das cidadãs e cidadãos portugueses, contamos convosco! 
Não nos esqueçamos de que juntos seremos sempre mais fortes :) 
Acção Directa | actiVismo | Anti-Tourada | Lisboa Anti-tauromaquia
Com o apoio da Associação ANIMAL
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Fonte: https://www.facebook.com/events/1094057324010966/

MAIS CINCO PRATICANTES DA RELIGIÃO DA PAZ PRESOS POR TERRORISMO...

As polícias de Espanha, Bélgica e Alemanha detiveram cinco pessoas acusadas de formar parte de uma célula que difundia propaganda e recrutava insurgentes para o grupo terrorista Estado Islâmico, informaram autoridades nesta quarta-feira. A célula, formada por quatro espanhóis e um marroquino, representava “uma ameaça grave, concreta e continuada para a segurança na Europa”, afirmou o Ministério do Interior de Espanha.
Os cinco detidos trabalhavam para a milícia radical na difusão de informações em vários sites, entre eles uma página do Facebook chamada “Islão é Espanhol”, disse o ministério em comunicado. A comunidade, supostamente administrada pelos dois detidos na Bélgica e na Alemanha, tinha 32.500 seguidores e vinha crescendo, acrescentou o texto oficial.
Um dos suspeitos foi detido em Bruxelas e outro em Wuppertal, na Alemanha, outras duas prisões ocorreram na cidade de Barcelona, no nordeste de Espanha, e a quinta em Melilla, enclave espanhol no norte de África, segundo a nota. O grupo usava a internet para convencer pessoas a cometer ataques terroristas, elogiar o Estado Islâmico e procurar novos membros, diz o comunicado, acrescentando que a célula tinha como foco das suas actividades os jovens muçulmanos com raízes no noroeste africano.
Desde 2015, a Espanha prendeu 113 supostos activistas favoráveis à guerra santa e a polícia espanhola colaborou na detenção de mais 30 pessoas em outros países. O coordenador anti-terrorismo da União Europeia, Gilles de Kerchove, afirmou que as novas detenções mostram o avanço no intercâmbio de dados de inteligência.
“Os serviços de segurança e as agências de segurança estão a compartilhar muito mais informação do que antes”, afirmou a autoridade hoje durante evento em Bruxelas. “É impressionante ver o número de planos que se frustraram nas últimas semanas, o número de pessoas que foram presas.”
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Fonte: http://www.metropoles.com/mundo/espanha-belgica-e-alemanha-prendem-cinco-suspeitos-de-terrorismo

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A célula tinha como foco das suas actividades os jovens muçulmanos com raízes no noroeste africano. É o resultado de deixar entrar na Europa imigração oriunda da margem sul do Mediterrâneo - tal contingente serve às mil maravilhas para a disseminação da chamada «religião da paz» em solo ocidental... e para o decorrente sobressalto constante dos Europeus na sua própria terra. Para pôr cobro a tal situação só o Nacionalismo é solução - só mesmo com o travão à imigração oriunda de fora da Europa, o repatriamento de imigrantes não europeus e o bloqueio da disseminação do Islão no Ocidente se pode salvaguardar o que mais interessa defender: o espírito, o sangue e a liberdade dos Ocidentais.

GOVERNO PORTUGUÊS EXIGE A ESPANHA REUNIÃO DE URGÊNCIA DEVIDO A CENTRAL NUCLEAR ESPANHOLA

Portugal exigiu uma reunião de emergência a Espanha para pedir esclarecimentos sobre a continuidade em funcionamento da central nuclear de Almaraz — a mais próxima do território português — que deveria ter encerrado em 2010 e já tem vindo a registar incidentes por estar obsoleta.
Numa audição na tarde desta terça-feira, na Assembleia da República, o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, explicou que o Estado Português decidiu agir agora devido a um “parecer positivo [do Conselho de Segurança Nuclear] para construção de nova instalação para depósito de resíduos nucleares” já que o mesmo “indicia que a central poderia permanecer activa para além da licença actual”.
O ministro não quis embarcar em alarmismos e destaca que a autoridade que controla o nuclear em Espanha tem vindo a “comunicar pequenos incidentes” na central nuclear. João Matos Fernandes acrescenta que, apesar do parecer da autoridade espanhola que regula o nuclear ter admitido “desconformidades no fabrico de algumas peças usadas na central, referia não existir qualquer razão que recomendasse a sua substituição”.
Embora respeite a “soberania de Espanha em relação à sua política energética”, o ministro garante que o “Estado português intervirá de forma a garantir o escrupuloso cumprimento de todas as regras de segurança”. É por isso que, garante o ministro do Ambiente, “já foi solicitada, pelos canais diplomáticos, aos ministros que tutelam a energia e o ambiente em Espanha, uma reunião com carácter de urgência para debater este tema.”
Portugal recorre assim às directivas comunitárias e à Convenção Espoo, que consiste num “protocolo entre Portugal e Espanha e que regula os procedimentos a observar no âmbito de uma Avaliação de Impacto Ambiental” para forçar Madrid a dar respostas.
A oposição acusou, na mesma audiência parlamentar — através do deputado social-democrata, Bruno Coimbra — o ministro de acordar tarde para o problema. O governante explicou que só agora é que há um “facto novo”, o parecer do CSN, que exige intervenção do Estado português.
Já o deputado do Bloco de Esquerda, Jorge Costa “saúda a posição do Governo de garantir o respeito dos direitos que a Bloco saúda os direitos que assistem ao Estado Português em matéria de impacto ambiental e consulta pública”, mas adverte que “a central de Almaraz é uma preocupação do Bloco há 15 anos e não desde Junho”.
Jorge Costa disse ainda que a construção de um novo aterro nuclear em Almaraz “não é uma surpresa” para os bloquistas. Esta nova estrutura na Central (que, recorde-se está situada junto ao Tejo e a 100 quilómetros da fronteira com Portugal) ainda terá de ser aprovada pelo governo espanhol, mas tem sido contestada em Portugal. Associações ambientalistas, como a Quercus, já tinham considerado esta nova construção e o prolongamento da actividade da central nuclear como “inadmissível”.
A central nuclear de Almaraz deveria ter sido fechada em 2010, mas as autoridades espanholas prolongaram a licença de funcionamento até 2020. Agora, caso esta nova estrutura seja aprovada, o tempo de vida da central deverá ser aumentado.
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Fonte: http://observador.pt/2016/09/27/portugal-exige-a-espanha-reuniao-urgente-sobre-central-de-almaraz/

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Boa atitude deste governo, sem dúvida. Mas não basta, pelos vistos...
Claro que a direitazinha parlamentar não gostou. Aliás, ainda este ano o PAN lançou uma proposta para exigir o encerramento desta central nuclear, e que fez a cambada da «Direita»?, o CDS absteve-se e o PSD teve a lata de votar contra, como aqui se lê: http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-04-29-Parlamento-portugues-quer-fechar-central-nuclear-de-Almaraz
«Dois projectos de resolução, aprovados em Plenário esta sexta-feira, recomendam ao Executivo português que intervenha junto do Governo espanhol para que encerre de vez a central nuclear de Almaraz, localizada a cerca de 100 quilómetros da fronteira portuguesa, junto ao rio Tejo.
O projecto do PAN foi aprovado por unanimidade e o do BE por maioria (com a abstenção do CDS e os votos contra do PSD) devido às considerações do texto sobre a "inacção" do anterior Governo PSD/CDS sobre este assunto.»

Recorde-se o que o PAN fez então notar:

«No projecto de resolução, o PAN lembra que "em caso de acidente nuclear grave, numa situação em que se verifiquem ventos de leste que arrastem a nuvem radioactiva para a região da Serra da Estrela, por exemplo, em três horas a nuvem poderia entrar em território português".»


PNR CONDENA TODA A CLASSE POLÍTICA REINANTE A PROPÓSITO DO TEMA DOS ALEGADOS REFUGIADOS

A questão dos “refugiados” tem suscitado na nossa classe política, doses substanciais de hipocrisia e de uma falta de respeito para com os portugueses. Falam dos valores europeus, falam da solidariedade, ao mesmo tempo que atiram os portugueses para o desemprego, para a pobreza, para a fome e miséria.
Não passam de uns hipócritas; dão tudo a quem vem de fora, casa, emprego, formação profissional, rendimento mínimo garantido, abono de família, acesso à educação e à saúde! E quem é que paga todas estas mordomias!?
E os portugueses que perderam os seus empregos!? E os que passam graves dificuldades!? E os mais desprotegidos!? Mas será que em Portugal não temos pessoas a passar dificuldades!?
São estes políticos traidores, que acolhem sem hesitar milhares de “refugiados”, dando-lhes direito a tudo. Deixando o nosso povo na mais profunda miséria.
Lembro que o PNR, à semelhança de outros partidos nacionalistas europeus, nada tem contra imigrantes integrados, que nos respeitam e contribuem para o bem comum, mas sempre se opôs às políticas suicidas desta imigração invasora.
Em nome da tolerância e dos bons costumes, uma escola da Baviera aconselhou as suas alunas a vestirem-se de uma forma “modesta”, para não ofenderem os pobres coitados. Em Portugal, também já começámos a dar os primeiros-passos na estupidificação e overdose colectiva: o manual de “Acolhimento de Refugiados, Alimentação e Necessidades Nutricionais…” é um bom exemplo disso e não passa de mais um dos devaneios da nossa classe política, havendo inclusive, conselhos sobre os cuidados a ter na roupa usada na hora de os atender. Um absurdo!
O próprio título, já em si, é escandaloso: “Alimentação e necessidades nutricionais…”. Ora, a DGS já possui vários manuais de nutrição, não se entende o porquê de mais um! Será que os refugiados são uma espécie de extra-terrestres com necessidades nutricionais bem diferentes das nossas!?
Porém, não pensem que só a Esquerda abraçou a causa muçulmana. Exemplo disso é todo o delírio mental dos vários quadrantes políticos: Paulo Portas chegou a falar dos imigrantes muçulmanos como jovens reprodutores numa sociedade com poucos filhos; Passos Coelho acha que os “refugiados” podem ajudar a combater o envelhecimento da população no interior; já António Costa, o timoneiro da geringonça, acha que eles nos poderiam dar uma “mãozinha” a tomar conta das florestas… E quando era Presidente da Câmara de Lisboa disponibilizou-se para financiar, em mais de 3 milhões de euros, a nova mesquita no Martim Moniz. É caso para dizer, “afinal há dinheiro…”, mas não para os portugueses.
Esta é a mentalidade da nossa classe política governante. Nós, nacionalistas, não nos vamos calar! Lutamos com coragem, determinação e uma entrega total.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2016/09/os-refugiados-classe-politica-traidora/

MILITARES SÍRIOS RECUSAM-SE A ACTUAR AO LADO DE NORTE-AMERICANOS EM AL-BAB

De acordo com informação obtida pela Sputnik Turquia de fontes no comando do Exército Livre da Síria, um grupo de soldados americanos que chegou ao povoado de Mare, no sul de Azaz, no âmbito da operação de libertação de Al-Bab, enfrentou uma onda de protestos por parte do batalhão Frente de Damasco, que faz parte do Exército Livre da Síria (ELS).
Segundo informa a Sputnik Turquia, cerca de 100 militares do ELS realizaram uma acção de protesto contra a participação da operação. O protesto foi acompanhado de queima das bandeiras dos EUA e de gritos "Fora da Síria, americanos infiéis!", "Allahu Akbar!".
Ebu Velid, comandante do destacamento da Frente de Damasco em Mare, no decurso da acção de protesto apresentou-se com uma declaração em que sublinhou que os militares do destacamento não querem a participação dos militares americanos em território sírio e não vão realizar com eles operações conjuntas, uma vez que "não desejam tornar-se tão infiéis como eles são". O comandante do ELS enfatizou que os soldados americanos tencionam com as suas acções levar a operação Escudo do Eufrates para um impasse.
Anteriormente os militares do ELS realizaram uma acção de protesto na área do povoado de Al-Rai. Ao enfrentar a reacção forte dos militares sírios, os soldados dos EUA tiveram que contar com ajuda dos militares turcos. Logo depois, vários grupos oposicionistas armados, que fazem parte do ESL, declararam da sua saída da operação Escudo do Eufrates, explicando isso com sua rejeição da presença dos militares americanos em território sírio.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/20160928/6433267/siria-protesto-operacao-eua.html

terça-feira, setembro 27, 2016

PRIMEIRO TEMPLO MAZDEÍSTA NO CURDISTÃO IRAQUIANO DESDE HÁ MIL ANOS


Surgiu no passado dia 21 do corrente o primeiro templo da religião de Zaratustra no curdistão iraquiano desde há mil anos. 
A religião de Zaratustra ou Zoroastro é também conhecida como Mazdeísmo, o culto do Deus ariano Ahura-Mazda ou Ormuzd, Senhor Sábio, eventual equivalente do védico (ariano da Índia) Varuna, por sua vez potencialmente equivalente ao grego Úrano. Ahura Mazda tem ao Seu lado seis espíritos benfazejos no combate ao espírito do mal, Angra-Mainyu, e outros seis espíritos malfazejos. Esta religião árica reformada pelo profeta irânico Zaratustra (talvez fosse curdo, dizem alguns curdos, que lhe chamam Zardasht) tem por lema «Bons Pensamentos, Boas Palavras e Boas Acções» e o cerne do seu ritual centra-se no fogo. De acordo com a sua escatologia, no fim do mundo haverá um Julgamento Final.
O novo edifício sagrado situa-se na cidade de Sulaimani. Na inauguração acendeu-se uma chama e tocou-se um tambor - dois elementos do ritual - para celebrar a ocasião.
Os zoroastrianos deste templo esperam assim que esteja estabelecido o ambiente apropriado para que se reintroduza esta religião entre os Curdos.
Awat Hussamaddin Tayib, a líder dos zoroastrianos no Curdistão Iraquiano - a que em Curdo se chama Bashur ou Curdistão Sul - disse à imprensa que há dúzias de curdos a retornar ao Zoroastrianismo, mas mantêm esta tendência em segredo por medo de represálias da parte de islamistas, como se esperaria.
Awat Hussamaddin Tayib declara-se orgulhosa do seu credo porque aí ela pode dirigir os assuntos da comunidade «sem qualquer discriminação de género». Tendo vivido na Europa até há quatro anos atrás, é agora a representante dos Zoroastrianos no ministério regional do Curdistão para assuntos religiosos, cargo que ocupa desde o reconhecimento oficial do Zoroastrianismo em 2015.
Os zoroastrianos curdos acreditam que o dialecto curdo Hawrami, ainda amplamente falado nas áreas curdas do Irão e do Iraque, guarda muitas semelhanças com a antiga língua de Zaratustra, uma vez que ao longo dos milénios tem permanecido relativamente isolado nas montanhas, as quais valeram a este Povo uma certa independência ao longo da maior parte da sua história.
Tayib, que não fala o Avesta, língua de Zaratustra, está, juntamente com outros curdos, a aprendê-la, de modo a salvá-la da extinção. E adianta que a quantidade de curdos zoroastrianos situa-se nas centenas de milhares.
Os números oficiais a nível mundial indicam que os mazdeístas não atingem de momento os duzentos mil crentes; a Índia é o país que tem mais destes religiosos, onde se chamam «parses»; os EUA são o segundo país com mais zoroastrianos. 
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Fonte: 
http://ekurd.net/zoroastrian-temple-kurdistan-2016-09-22#.V-NuUs40pgc.facebook

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A edificação deste templo constitui mais um sinal do retorno dos Curdos à religião étnica ancestral, antes da imposição do mundialismo em versão islamista. É caso para dizer que há males que vêm por bem... ou que, pelo menos, têm o seu lado bom: a desconstrução política na região graças à irrupção do califado permitiu a reacção curda, que pode levar à soberania de um Povo árico contrário ao Islão e potencialmente aliado da Europa ou, pelo menos, da Rússia.


ARMAS DE CRISTAL DE HÁ MILHARES DE ANOS ENCONTRADAS NA IBÉRIA


Um conjunto de armas de cristal - pontas de lança e eventualmente uma adaga - foi encontrado nas tumbas megalíticas de Valencina de la Concepcion, no sudoeste de Espanha. O achado foi datado do terceiro milénio a.e.c..
O local onde foi encontrado, o tholos (espécie de construção funerária) Montelirio, escavado entre 2007 e 2010, é «uma grande construção megalítica com mais de 43.75 metros» no qual se encontram pelo menos vinte e cinco indivíduos enterrados, juntamente com bens sumptuosos, incluindo vestuário decorado com contas de âmbar. 
Não longe daí encontra-se o cadáver de um jovem de menos de vinte e cinco anos, em posição fetal, com uma garra de elefante na cabeça, rodeado de vinte e três lâminas de sílex e diversos objectos de marfim; há pigmento vermelho de cinábrio espalhado pelo corpo e pelos objectos. A adaga de cristal estava no nível superior desta câmara, onde não foram encontrados quaisquer restos ósseos humanos, o que indicaria que as armas de cristal não diziam respeito a ninguém em particular.
Os itens mais tecnicamente sofisticados foram depositados nas estruturas megalíticas maiores, o que leva a crer que apenas os grupos ou indivíduos mais destacados que eram enterrados em megálitos poderiam adquirir estes bens. No Montelírio as pontas de lança não parecem poder ser atribuídas a qualquer dos vinte indivíduos encontrados na câmara principal.
O cristal poderia ter um significado mágico-religioso nesta sociedade calcolítica (da Idade do Cobre), eventualmente ligado a simbolismos funerários ou de crenças em geral. Na sua análise da religião do período neolítico europeu, a famosa arqueóloga lituana Marija Gimbutas ligou o uso votivo e ritual de nódulos de quartzo branco a um simbolismo de morte e regeneração, frequentemente associado com espaços funerários. A crença prolongou-se no tempo - o rei de Castela Alfonso X, o Sábio (1276-1279) enfatizou, no seu «Lapidarium», o poder dos cristais para ligar seres humanos ao mundo espiritual e para os proteger do perigo.
Curiosamente, os cristais, que eram relativamente frequentes em tumbas do quarto e do terceiro milénio a.e.c., parecem todavia desaparecer do contexto funerário nos tempos subsequente, nomeadamente a Primeira Idade do Bronze (início do segundo milénio a.e.c.). Segundo dizem os investigadores, «o uso deste material em bruto como bens de sepultura foi quase completamente abandonado». O motivo desta alteração permanece um mistério.
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Fonte: http://www.dailygrail.com/Hidden-History/2016/9/The-Crystal-Weapons-Prehistoric-Spain