terça-feira, novembro 30, 2010
COMEMORAÇÃO DO PNR DO PRIMEIRO DE DEZEMBRO
É intenção do partido fazer uma forte aposta na zona do Porto e em concreto no núcleo de Vale do Sousa que será oficialmente inaugurado, com sede própria, nesta data.
De manhã, terá lugar na sede do PNR-Paredes uma “conferência-sessão de esclarecimento”, aberta a todos os que nela queiram participar. Seguir-se-á um almoço-convívio num restaurante em Paredes, a anunciar oportunamente. De tarde, terá lugar um acto público de Homenagem aos Guerreiros Portugueses e distribuição de propaganda junto da população.
Apelamos assim à presença dos Nacionalistas, militantes e apoiantes do PNR, para que venham connosco apoiar a implantação do Partido no Vale do Sousa.
Programa
11.00 horas – Inauguração da sede de Paredes e Conferência
13.00 horas – Almoço
15.00 horas – Homenagem a todos os Guerreiros Portugueses
11.00 horas - Inauguração da sede do PNR em Paredes (Avenida da Republica, ao lado da Igreja)
Conferência – Sessão de esclarecimento
ORADORES
Sérgio Silva | Responsável do Núcleo de Vale do Sousa do PNR
Isabel Coutinho | Vogal da Direcção do PNR
Carlos Branco
António Correia
José Pinto-Coelho | Presidente do PNR
13.00 horas - Acto Público de Homenagem aos “Guerreiros Portugueses” com deposição de coroa de flores junto ao Monumento à Padroeira de Portugal (em frente à Câmara).
13.30 horas - Almoço de confraternização na Churrasqueira Central da Saudade.
15.00 horas - Distribuição de propaganda no centro de Paredes.
Haverá um mini-bus a partir de Lisboa, com saída às 7.30 horas do Campo Grande e chegada prevista para as 20.30 horas no mesmo local. É obrigatória a reserva prévia.
Reserva para o transporte a partir de Lisboa e inscrições para o almoço
Por mail: geral@pnr.pt
Ou telefone: 96 437 82 25
PNR CELEBRA FERNANDO PESSOA
T-shirt do PNR alusiva a Fernando Pessoa
Autor de inúmeras obras literárias, o poeta deixou por terminar o seu notável “Livro do Desassossego”, ao morrer hospitalizado em 30 de Novembro de 1935 quando contava apenas 47 anos de idade. Antes do internamento hospitalar, a sua última aparição pública tinha sido num jantar dos Nacionais-Sindicalistas de Rolão Preto.
Fernando Pessoa – por sinal, o poeta mais vendido no Brasil – constitui para nós um inequívoco motivo de orgulho nacional, cuja obra e figura deveriam ser objecto de muito mais ampla projecção, não só para “consumo” interno, mas também como cartão de visita para divulgação de Portugal no estrangeiro.
Relembramos que já nas eleições Intercalares de Lisboa de 2007 e mais recentemente nas Autárquicas de 2009, o PNR lamentou a timidez com que Lisboa – a cidade que o viu nascer e morrer – trata tão insigne figura, facto que é também extensível à sua Pátria no geral.
(...)
Relembro, da minha parte, algumas das mais inspiradoras palavras do poeta:
Os Deuses não morreram: o que morreu foi a nossa visão Deles. Não Se foram: deixámos de Os ver. Ou fechámos os olhos, ou entre Eles e nós uma névoa qualquer se entremeteu. Subsistem, vivem como viveram, com a mesma divindade e a mesma calma.
(...)
Creio nos Deuses como numa verdade e numa salvação. A Sua presença adoça e simplifica. Nada lógico me leva a preferir-Lhes qualquer outro Deus, mais antigo ou mais recente. Ver as fontes e os bosques habitados realmente por entes reais de outra espécie não me parece mais absurdo do que acreditar que tudo isto derivou do nada, que Deus é a essência disto tudo. E eu tive a felicidade de tal nascer que naturalmente sinto a presença de entes reais nos bosques e nas fontes, que, sem preconceitos clássicos, Neptuno é para mim uma personalidade real, Vénus um Ente verdadeiro e Júpiter o pai terrível e existente dos calmos Deuses todos.
Nada me interpreta a natureza melhor, nem me faz amá-la mais. A presença de uma nereida alegra-me quando me encontro ao lado de uma fonte. E é grata companhia a dos silêncios quando atravesso, humanamente sozinho, o sossego sóbrio dos bosques frescos.
Os amores dos Deuses, a Sua humanidade afastada não me dói nem me repugna. Repugna-me a morte de um Deus, Cristo na cruz, vítima de Seu próprio pai numa religião que pretende ser enternecida.
Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa
A humanidade não existe sociologicamente, não existe perante a civilização. Considerar a humanidade como um todo é, virtualmente, considerá-la como nação; mas uma nação que deixe de ser nação passa a ser absolutamente o seu próprio meio. Ora um corpo que passa a ser absolutamente do meio onde vive é um corpo morto. A morte é isso - a absoluta entrega de si próprio ao exterior, a absoluta absorção no que cerca. Por isso o humanitarismo e o internacionalismo são conceitos de morte, só cérebros saudosos do inorgânico o podem agradavelmente conceber. Todo o internacionalista devia ser fuzilado para que obtenha o que quer, a integração verdadeira no meio a que tende a pertencer. Só existem nações, não existe humanidade.
Fernando Pessoa, in 'Textos Filosóficos e Esotéricos - 1915'.
Os Deuses não morreram: o que morreu foi a nossa visão Deles. Não Se foram: deixámos de Os ver. Ou fechámos os olhos, ou entre Eles e nós uma névoa qualquer se entremeteu. Subsistem, vivem como viveram, com a mesma divindade e a mesma calma.
(...)
Creio nos Deuses como numa verdade e numa salvação. A Sua presença adoça e simplifica. Nada lógico me leva a preferir-Lhes qualquer outro Deus, mais antigo ou mais recente. Ver as fontes e os bosques habitados realmente por entes reais de outra espécie não me parece mais absurdo do que acreditar que tudo isto derivou do nada, que Deus é a essência disto tudo. E eu tive a felicidade de tal nascer que naturalmente sinto a presença de entes reais nos bosques e nas fontes, que, sem preconceitos clássicos, Neptuno é para mim uma personalidade real, Vénus um Ente verdadeiro e Júpiter o pai terrível e existente dos calmos Deuses todos.
Nada me interpreta a natureza melhor, nem me faz amá-la mais. A presença de uma nereida alegra-me quando me encontro ao lado de uma fonte. E é grata companhia a dos silêncios quando atravesso, humanamente sozinho, o sossego sóbrio dos bosques frescos.
Os amores dos Deuses, a Sua humanidade afastada não me dói nem me repugna. Repugna-me a morte de um Deus, Cristo na cruz, vítima de Seu próprio pai numa religião que pretende ser enternecida.
Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa
A humanidade não existe sociologicamente, não existe perante a civilização. Considerar a humanidade como um todo é, virtualmente, considerá-la como nação; mas uma nação que deixe de ser nação passa a ser absolutamente o seu próprio meio. Ora um corpo que passa a ser absolutamente do meio onde vive é um corpo morto. A morte é isso - a absoluta entrega de si próprio ao exterior, a absoluta absorção no que cerca. Por isso o humanitarismo e o internacionalismo são conceitos de morte, só cérebros saudosos do inorgânico o podem agradavelmente conceber. Todo o internacionalista devia ser fuzilado para que obtenha o que quer, a integração verdadeira no meio a que tende a pertencer. Só existem nações, não existe humanidade.
Fernando Pessoa, in 'Textos Filosóficos e Esotéricos - 1915'.
REACÇÕES DA ELITE REINANTE NA SUÍÇA AO RESULTADO DO REFERENDO
Na Suíça
, as reacções à escolha do Povo no referendo de anteontem - o «Sim» à expulsão automática dos imigrantes criminosos - não se fizeram esperar: grupos de indivíduos que não gostaram do resultado marcharam pelas ruas de Zurique e partiram várias montras de lojas, umas a seguir às outras. Quinhentos manifestantes protestaram diante do parlamento, queixando-se de que «o crime é a expulsão!» e atirando garrafas à polícia.
, as reacções à escolha do Povo no referendo de anteontem - o «Sim» à expulsão automática dos imigrantes criminosos - não se fizeram esperar: grupos de indivíduos que não gostaram do resultado marcharam pelas ruas de Zurique e partiram várias montras de lojas, umas a seguir às outras. Quinhentos manifestantes protestaram diante do parlamento, queixando-se de que «o crime é a expulsão!» e atirando garrafas à polícia.
Porque a democracia chateia mesmo muita gentinha... e é precisamente nestas alturas, em que o Povo decide directamente sem freio, que caem muitas máscaras pseudo-democráticas da parte de quem anda a pregar o multiculturalismo em nome, note-se, da «tolerância» e do «amor à diferença»...
A imprensa reagiu também negativamente à decisão dos Suíços e ao notório reforço do poder do Partido do Povo ou SVP-UDC - pudera, os grandes mérdia mais não são do que os porta-vozes e os lacaios da elite reinante, quando não os seus funcionários de propaganda...
Reagiu, evidentemente, sem andar a partir vidraças - isso do vandalismo é para os lacaios das patentes mais baixas, cuja missão é intimidar o Povo na rua... os «jornalistas», por seu turno, são de outra vocação e actuam ao nível intelectual...
Assim, a generalidade da comunicação sucial dominante optou por tecer comentários sobre a alegada «incerteza popular diante de uma paisagem social em mudança rápida» e sobre a «crise de identidade» dos Suíços...
Porque a Suíça, garantem, era um país de cosmopolitismo e da abertura ao internacional, e agora com isto tão graciosa imagem leva mais uma facada, como se não bastasse o resultado do referendo que proibiu os minaretes...
Leia-se, nas entrelinhas: o Povinho, coitadinho e tão parvinho, votou assim porque está assustadinho e não percebe que tem de se adaptar aos novos tempos.
Um dos jornais, o Südostschweiz, teve até o despudor, mas também a significativa honestidade, de escrever que o País vai a caminho daquilo a que sem ponta de vergonha na cara chamou «ditadura do Povo»: «Mais uma vez, o Partido do Povo [SVP - UDC] é o único que pode realmente chamar-se a si próprio um partido do Povo. O seu grosseiro entendimento da democracia directa - em que os eleitores decidem absolutamente tudo sem excepção - garantiu-se a si mesmo. Já não há limites.»
Isto é música, Música para os ouvidos nacionalistas, estes gritos de ódio e pânico...
Na mesma linha, expressou-se o francófono «La Liberté»: «quão longe irá a Suíça no declínio do Estado da Lei e discriminação estabelecido nas leis fundamentais?»
Para o Le Temps, por seu turno, a vitória do Partido do Povo foi muito grave «no sentido em que revela que os cidadãos não estão conscientes dos limites que estão em causa quando se exerce os direitos civis».
Perceba-se a mensagem - o Povinho ainda não aprendeu que só pode votar como deve ser quando não contraria a merda dos valores universalistas que a elite lhe quer impingir...
Em tudo isto se lhe vê, à elite, a sua costumaz mistura de raiva com medinho diante da extrema-direita, precisamente porque, de facto, como até alguns jornalistas reconhecem, a essência ideológica da extrema-direita representa verdadeiramente o que o Povinho quer, e o Povinho quando se põe a querer decidir tudo é uma grande chatice, porque ainda não está bem evangelizado e domesticado pela Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...
Porque, efectivamente, quando a Democracia colide com os valores deste clero anti-racista, então muda de nome e passa a chamar-se «Ditadura do Povo».
E claro, tanta chiadeira e guinchanço de porcos na matança é mais um sinal positivo para as hostes nacionalistas - quando a escumalha guincha é porque o tiro foi certeiro. É só continuar a disparar na mesma direcção... é pois pela via da Democracia que melhor se exerce a RESISTÊNCIA EUROPA.
ALIENÍGENAS VIOLENTOS DETIDOS POR ASSALTO ARMADO - E DOIS DELES NÃO FICAM DETIDOS
A Polícia Judiciária deteve quatro homens estrangeiros
, com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos, pelos crimes de roubo qualificado, detenção de arma proibida e crime cometido com arma.
, com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos, pelos crimes de roubo qualificado, detenção de arma proibida e crime cometido com arma.
Os detidos serão responsáveis pela autoria de dois assaltos a um restaurante na zona de Mafra e, depois, uma residência, na Ericeira, onde se encontravam as vítimas residentes, um casal de idosos e um seu familiar.
Em ambas as ocasiões, os autores agiram com grande violência, ameaçando as vítimas com uma pistola, sendo que no restaurante se apoderaram de dinheiro, dois telemóveis, tabaco e bebidas e, na habitação, apoderaram-se de dinheiro e ouro, no valor de vários milhares de euros.
Após diligências, a Polícia Judiciária identificou e deteve os suspeitos procedendo à apreensão da pistola utilizada nos factos, dezasseis munições, uma arma branca, uma soqueira e dois veículos automóveis ligeiros. Um dos arguidos possuía antecedentes criminais por resistência e coacção sobre funcionário.
Os detidos já foram presentes a tribunal tendo sido aplicadas as medidas de coacção de prisão preventiva a dois deles e de apresentações periódicas aos outros dois.
Estrangeiros criminosos, que participam em assaltos violentos... não ficam sequer detidos, ao menos para o raio do Povinho desgraçado se sentir seguro?
É assim, a «justiça» nas mãos da elite...
CRIANÇA DE DOIS ANOS MORRE DEVIDO A CONFLITOS DE GANGUES EM RIO DE MOURO
Agradecimentos ao camarada Titan por ter aqui trazido esta notícia
, em formato audio, é clicar, ver e ouvir. Basicamente, trata-se disto:
, em formato audio, é clicar, ver e ouvir. Basicamente, trata-se disto:
Uma criança de 2 anos foi afogada numa ribeira, em Rio de Mouro. Por detrás do crime estará um ajuste de contas entre gangs. A Policia Judiciária está a investigar.
O caso está a ser investigado como homicídio.
É, enfim, mais um episódio do quotidiano euro-africano, ou a vivência terceiro-mundista em solo europeu. Importa-se gente de regiões violentas e depois é isto...
ADOPÇÃO DE LOBOS
Página Facebook do dia: Adopte um Lobo.
(Clicar na imagem acima para ler os detalhes sobre a adopção.)
segunda-feira, novembro 29, 2010
IGREJA ORTODOXA VIGIA DE PERTO A «DESCRISTIANIZAÇÃO» DO ENSINO PÚBLICO GREGO
Na Grécia, o Supremo Conselho dos Gentios Helenos (YSEE) denunciou no passado mês, mais uma interferência da Igreja Ortodoxa no Estado Grego, o que contraria a pretensão deste em apresentar-se como uma democracia europeia moderna - na verdade, o executivo grego submete-se constantemente aos ditames dos vigários do Judeu Morto, segundo diz o YSEE.
Desta feita, o magistério do Galileu conseguiu que se efectivassem alterações no programa escolar dos níveis primário e secundário: alteração dos conteúdos dos livros escolares para «tratar» daquilo a que os «bizantinos» ou «teocratas» gregos, como lhes chama o YSEE, tem considerado como sendo «sinais da descristianização da educação». Isto sem contar com o facto de que os próprios livros escolares têm ao longo dos anos sido moldados precisamente pela mesma Igreja que agora os quer cristianizar ainda mais.
Os teocratas estão de tal modo à vontade na Grécia que até informam o Povo, através dos média, de que o seu comité educacional especial vai pesquisar e identificar os elementos educacionais «descristianizantes» e depois «admoestar» o Ministério da Educação.
Não fala o YSEE de nenhuma alteração em concreto - mas, a julgar pelo modo como despudoradamente conseguiram censurar o filme do realizador greco-francês Costa-Gavras, suprimindo da película as partes em que os cristãos destruíram a Acrópole (como aqui
se leu), pode-se ter uma pálida ideia do que a teocracia se prepara para fazer às mentes das crianças que são, mesmo que nunca o venham a saber, herdeiras do culto aos Doze Olimpianos...
FUGA DE INFORMAÇÕES DO WIKILEAKS - O QUE OS IANQUES PENSAM REALMENTE DA TURQUIA
Há quem já lhe chame um 11 de Setembro diplomático. Milhares de memorandos secretos escritos por diplomatas norte-americanos foram ontem publicados on-line por vários jornais, expondo publicamente os segredos da diplomacia dos EUA, incluindo a opinião pouco abonatória sobre vários líderes mundiais.
Na origem desta fuga de informação sem precedentes está o site Wikileaks, que apesar de ter à última hora a sua página bloqueada por um ataque informático, já tinha distribuído os documentos a vários jornais.
São mais de 250 mil relatórios, mensagens e memorandos explosivos, que ameaçam abalar a relação entre os EUA e alguns dos seus principais aliados. Fica-se a saber, por exemplo, que Washington mandou espiar o secretário-geral da ONU, que desconfia do presidente francês e que vários países árabes defendem um ataque preventivo contra o Irão.
Uma das fugas de informação diz respeito à Turquia...
Diplomatas norte-americanos fizeram vários relatórios a dizer que:
- a Turquia não é um parceiro confiável;
- a liderança está dividida e infiltrada por islamistas;
- o ministro dos Negócios Estrangeiros, Ahmet Davutoglu, é representado como tendo «pontos de vista neo-otomanos», isto é, imperialistas e que usaria a sua influência sobre o primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdogan, descrevendo-o como «excepcionalmente perigoso»;
- um dos conselheiros do partido do poder, AKP, quer «a reconquista da Andaluzia e a vingança pela derrota no cerco de Viena de Áustria em 1683»;
- muitas das principais figuras do AKP são membros de uma fraternidade muçulmana e Erdogan nomeou banqueiros islamistas para posições influentes.
De lembrar que em Setembro deste ano um referendo realizado na Turquia concedeu ao AKP a possibilidade de fazer reformas de maneira a tomar o controlo do aparelho de justiça turco, podendo, por exemplo, nomear juízes.
E é esta maravilha, que agora até «relaxa» a permissão de entrada de muçulmanos dos países vizinhos, que a elite quer meter pela Europa adentro...
Vale a pena citar o que o Wikileaks divulgou em concreto:
«A falta de coesão dso AKP como partido e a sua falta de abertura como governo é reflectida na gama de motivos de contornos pouco claros para se juntarem à União Europeia por parte dos membros do AKP que dizem que querem a pertença da Turquia à UE... Alguns vêem o processo como uma maneira para marginalizar os militares turcos e o que resta do árido "secularismo" do Kemalismo.
Também demos de caras com a raramente referida abertamente mas muito divulgada crença entre os aderentes do Islão turco de que o papel da Turquia é disseminar o Islão na Europa "para reconquistar a Andaluzia e vingar a derrota no cerco de Viena em 1683" como disse um participante num encontro recente do principal grupo de pressão intelectual do AKP. Este pensamento vai na mesma direcção que a lógica (...) do ministro Ahmet Davutoglu que num artigo de opinião de 13 de Dezembro do International Herald Tribune que é em essência um apelo a uma tolerância multicultural de um só sentido, isto é, só da parte da UE.»
Ora os EUA, mesmo sabendo disto, continuam a querer meter a Ásia Menor na Europa.
Isto é uma razoável confirmação, como se fosse necessária, de que a elite pensa o mesmo que a extrema-direita a respeito da presença turca na UE - mas, ao contrário da extrema-direita, a elite não quer proteger disso os Europeus.
DIFERENÇAS SALARIAIS NO OCIDENTE EUROPEU...
A brutal crise que se agiganta obriga Portugal, Grécia, Irlanda, a fazerem cortes.
A Irlanda até no salário mínimo teve de cortar... fazendo-o descer doze por cento.
Claro que o salário mínimo irlandês continua um sonho para os Portugueses, visto que se situa, ainda, acima dos mil e duzentos euros por mês.
Em Portugal, prometia-se, antes deste novo surto de crise, que o ordenado mínimo chegasse aos quinhentos euros por mês... neste momento já nem se fala nisso...
Em Portugal, trinta por cento da população chega a passar fome
. Na Irlanda, os pobres não vão além, por enquanto, dos dezassete por cento...
. Na Irlanda, os pobres não vão além, por enquanto, dos dezassete por cento...
Mas pronto, agora é como se estivessem ao mesmo nível. A Irlanda já está no FMI e Portugal dificilmente aguenta não recorrer à mesma alternativa.
Com uma diferençazita de mais de quinhentos euros de ordenado mínimo, claro... é a diferença entre um país do primeiro mundo e um país do primeiro mundo em que a elite trata o Povinho como gente do terceiro mundo.
AFRICANOS ASSASSINAM CASAL BELGA
Na pequena cidade belga de Wemmel, um casal indígena foi juntamente com o seu filho assassinado em sua própria casa, há duas semanas, por um grupo de «africanos de pele clara», assim descritos pela jovem turca que namorava com o filho do casal e foi a única sobrevivente da matança.
Os autores do crime foram já presos: três sujeitos de origem sub-sariana, dois deles com cidadania belga.
Pensou-se, antes da detenção dos homicidas, que o assassínio tinha a ver com algum crime de honra, porque a família da jovem turca não via com bons olhos o seu namoro com um belga.
Ou seja, se não são uns, são outros...
Enfim, mais um episódio do quotidiano euro-africano.
MÉDICO ALEMÃO DISCIPLINADO POR QUERER DISCIPLINAR MUÇULMANOS NO SEU CONSULTÓRIO...
Na cidade alemã de Frankfurt, uma agência de saúde pública disciplinou um médico na passada semana por ter colocado no seu consultório um aviso a dizer que exigia às muçulmanas que removessem os seus véus, que exigia a todos os pacientes que falassem Alemão e que as famílias com mais de cinco filhos não eram bem-vindas.
O médico, que diz agora que não tinha verdadeiramente intenção de banir quaisquer pacientes, vai ter anexada ao seu nome no registo médico alemão, durante os próximos cinco anos, uma nota de demérito. E escapou a uma multa ou mesmo à expulsão do registo porque tirou o aviso, reuniu-se com um grupo muçulmano e pediu desculpas publicamente...
O caso foi divulgado em Setembro, na mesma altura em que se celebrizou o «best-seller» de Sarrazin a criticar os muçulmanos da Alemanha pela sua falta de vontade em adoptarem o modo de vida alemão.
É tal coisa: dá-se liberdade a qualquer um para em sua própria casa criticar o Amado Outro e pronto!, o Povinho aproveita logo para se esticar na desobediência ao Sacrossanto Dogma Anti-Racista!!!!!!! Com que então o malandro do doutor julgou que tinha o direito de no seu próprio consultório querer disciplinar os alógenos... não sabia, o bandalho, que os indígenas é que têm de ser disciplinados para aceitarem toda a estrangeirada que a elite lhes quiser impingir!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não se pode mesmo deixar que os Sarrazins e os nazis digam a cada racista coisas como "Força, não estás sozinho, junta-te à RESISTÊNCIA EUROPA", porque o que a gente quer é que o indígena baixe a bolinha e não se atreva a reivindicar os seus direitos de indígena, porque só com este silenciamento do Povinho é que se pode prosseguir com a obra multiculturalista de destruição de todas as fronteiras entre os homens por todos os séculos e séculos, amén...
MULTADO POR CANTAR NO SEU PRÓPRIO QUINTAL
Na cidade austríaca de Graz, um austríaco foi multado em oitocentos (800) euros por estar a cantarolar um «Yodel» (cântico tradicional dos Alpes) enquanto aparava a erva do seu quintal.
E porquê?
Porque o sujeito estava a cantar numa tarde de sexta-feira, que é o dia sagrado dos muçulmanos, e os seus vizinhos, muçulmanos, estavam a querer ouvir a voz do muezin (muçulmano que da mesquita chama os outros muçulmanos à oração da sexta-feira).
Ora os vizinhos chamaram a polícia e o austríaco, sexagenário e reformado, foi levado a tribunal. Conta assim o que aconteceu: «a queixa foi apresentada devido ao facto de o meu cantarolar se parecer com o do muezin deles. Mas não era minha intenção, de todo, imitá-lo.»
É para ele aprender que a partir de agora vai ter que baixar a voz em sua própria casa, EM SUA PRÓPRIA CASA, tudo por causa da abjecta religião da abjecta gente que a abjectíssima elite entendeu por bem impor-lhe como vizinha.
Como disse, na televisão estatal, em horário nobre, um dos barões do PSD (Ângelo Correia, presidente da Câmara de Comércio Luso-Árabe), o multiculturalismo é mesmo assim, «a partir de agora a liberdade é diferente, já não podemos dizer tudo o que quisermos...» Nem dizer nem muito menos cantar. Só falar baixo, mas mesmo assim com muito «respeitinho», porque voltámos ao tempo do «respeitinho», porque falar à vontade e desabafar pode ser interpretado como «incitar ao ódio».
Por conseguinte, haja cuidado na expressão - e trabalho em marcha, pela RESISTÊNCIA EUROPA.
ANGOLANO RAPTA, VIOLA, AGRIDE, ROUBA - E AGUARDA JULGAMENTO EM CASA
Apanhava as vítimas à saída do trabalho e violava-as de forma violenta e repetitiva. A brutalidade das agressões foi tanta que duas das vítimas foram operadas, sendo que uma delas levou 27 pontos.
O angolano, de 33 anos, foi detido em Maio pela Polícia Judiciária do Porto, que há algumas semanas concluiu o inquérito. O processo, no qual a Judiciária propõe que o homem seja acusado de três violações, está nas mãos do Ministério Público.
Os inspectores acreditam que existem mais mulheres que foram vítimas do predador sexual. No entanto, a ausência de queixas impede que seja reunida prova que ligue o homem a outros casos.
O violador, que é irmão de um advogado de Vila Nova de Gaia, foi detido em Maio, mais de um ano depois dos abusos. Após os crimes, que ocorreram entre 2008 e 2009, o desempregado foi apanhado pela PSP a quem garantiu, no entanto, que tinha imunidade política, pelo que não podia ser detido. Os agentes acabaram por acreditar na versão do violador e não o prenderam. Dias depois, o abusador fugiu para Luanda onde permaneceu escondido durante mais de um ano.
A 17 de Maio deste ano o angolano, que se encontra a aguardar julgamento em prisão domiciliária, decidiu regressar, convencido de que as autoridades já não andavam no seu encalce. Mas, mal o avião aterrou no aeroporto de Lisboa, o homem foi apanhado pelos inspectores da Polícia Judiciária do Porto, que já tinha sido alertada pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
O violador actuava sempre da mesma forma. Aproveita o facto de as vítimas ao saírem do trabalho passarem por zonas de venda de droga no Porto para as abordar e metia-as à força no carro. De seguida, o angolano levava-as para o seu apartamento em Vila Nova de Gaia onde as sujeitava a violentos actos sexuais. As vítimas acabavam sempre por ser abandonadas com diversos ferimentos, o que levou duas delas a serem submetidas a cirurgias.
Para além das violações, as vítimas ficaram sem pequenas quantias em dinheiro. O predador atacava e exigia-lhes sempre que entregassem todo o dinheiro que tinham e ainda os telemóveis. O intuito seria impedir que as mulheres conseguissem pedir ajuda e evitar que após abandonadas contactassem imediatamente a polícia.
As três vítimas do angolano estiveram várias horas presas no apartamento. O homem levou-as na mala do carro a abandonou-as depois em locais ermos de forma a que não reconhecessem a sua casa.
Uma saudação é devida às jornalistas que revelaram a identidade nacional do agressor - eu, se ouvisse a notícia de uma violação em Vila Nova de Gaia, e não soubesse mais pormenores, não ligava a coisa a africanos... porque nessa região do País ainda há poucos... já por lá se vêem uns quantos, mas só de quando em quando... Ora com tão poucos africanos por lá, logo um deles havia de ser destes, ele há com cada coincidência de alto lá com ela...
Entretanto, fica-se a saber que em Portugal a imunidade diplomática dá a violadores o direito a impunidade criminal... o facto de no caso a diplomática im(p)unidade ser falsa não altera o facto, realmente grave, de que a invocação de tal estatuto garanta impunidade em caso de violação.
Como se não bastasse, o infra-humano aguarda julgamento... em casa.
Cuidado, pois, mulheres de Portugal, muito cuidado quando andarem pelas ruas, que anda por aí gente desta de costas bem quentes...
CAMPANHA NACIONALISTA DE RECOLHA DE ALIMENTOS
Página Facebook do dia:
Um grupo de nacionalistas organiza até dia 20 de Dezembro uma campanha de recolha de alimentos.
O resultado da campanha "será distribuído no dia 20 de Dezembro a uma instituição ou pessoas com carências alimentares comprovadas"
Contamos com a vossa solidariedade.
O resultado da campanha "será distribuído no dia 20 de Dezembro a uma instituição ou pessoas com carências alimentares comprovadas"
Contamos com a vossa solidariedade.
DESCOBERTA MAIS UMA REDE DE MUÇULMANOS QUE ESCRAVIZAVAM E EXPLORAVAM SEXUALMENTE RAPARIGAS BRANCAS NA EM TEMPOS VETUSTA ALBION
No Reino Unido, descobriu-se recentemente o maior caso de abusos sexuais em série alguma vez registado no país: um gangue de «asiáticos» raptava e explorava sexualmente raparigas, quase todas britânicas (isto é, brancas indígenas) menores de idade. Ao todo, poderá ter havido mais de cem vítimas. Nove indivíduos da zona de Derby estão agora detidos pelas autoridades.
Como o blogue «Islam in Europe» faz notar, o jornal britânico que dá a notícia, o Daily Mail, pergunta porque é que ninguém se atreve a mencionar a palavra «asiático» quando se fala nos meliantes detidos - ora na verdade, o próprio termo «asiático» é um eufemismo para referir os «pakis», ou paquistaneses, o que significa muçulmanos hindustânicos. A razão pela qual os mérdia já nem o eufemismo «asiático» usam é porque percebem que a população já sabe o que é que quer dizer realmente o termo «asiático» quando aplicado nestes casos...
É entretanto curioso que durante tanto tempo (o tempo suficiente para a população indígena começar a topar o que estava por trás do eufemismo...) se usou uma palavra que ao fim ao cabo é étnica e que, literalmente, inclui todos os hindustânicos, ou seja, não apenas os muçulmanos, mas também os hindus... será que a politicagem correcta não tinha receio de «ofender os hindus»?
Pois porque é que há-de ter medo, se os hindus não se chateiam, não queimam embaixadas e não fazem ameaças de morte aos Ocidentais?... Além de que não têm o lóbi do petróleo nem constituem, ao fim ao cabo, a melhor imagem do «Amado Outro», visto que as suas relações com o Ocidente foram quase sempre melhores, e algumas vezes amistosas?
Não poderá dizer-se que não se consegue utilizar o hindu como concretização e personificação do «Amado Outro», que é, como se sabe, o deus da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. Todavia, está longe de ser o inimigo por excelência dos Ocidentais, como os muçulmanos sempre foram, além de que os hindus têm, grosso modo, uma consciência de estirpe e de tradição que contraria a essência da globalização universalista pretendida pela elite...
O gangue em questão percorria as ruas da cidade num BMW com vidros pretos (a escuridão que lá ia dentro ainda era maior...) à procura de raparigas, aliciando-as depois com vodka, para em seguida as violarem. Levavam-nas posteriormente para casas onde eram novamente violadas, mas pelos amigos dos seus raptores; alguns dos amigos pagavam em dinheiro aos raptores.
As jovens ficavam trancadas em quartos e passavam a viver como escravas sexuais. Caso recusassem esse papel ou protestassem, eram ameaçadas de agressão com um martelo e com armas de fogo. Os actos sexuais eram filmados com telemóveis e podem ter sido vendidos a websites pornográficos.
Já no princípio do mês tinham sido presos outros cinco asiáticos por crime similar em Rotherham, em South Yorkshire.
Conforme diz o Daily Mail e pelo menos uma das vítimas, a maior parte da imprensa e a polícia não se atreve a divulgar o facto de que a maioria dos criminosos destes grupos serem «asiáticos», mas alguns membros da comunidade muçulmana vieram já a público comentar o sucedido, tais como Ann Cryer, que já foi deputada da Câmara dos Comuns, e que há alguns anos foi criticada por dizer que as gangues de «asiáticos» andavam a violar raparigas brancas.
Trata-se de um negócio que rende muito, até mais do que as drogas. Acresce que, de acordo com um assistente social asiático do norte de Inglaterra, os paquistaneses acreditam que as raparigas brancas têm uma moralidade frouxa quando comparadas com as muçulmanas: «elas usam aquilo a que eles chamam roupas "despudoradas", mostrando muito dos seus corpos e por isso "merecem o que lhes acontece"».
Efectivamente, as raparigas são de tal modo desprezadas pelos membros destes gangues que eles nem sequer as chamam pelos seus nomes, mas simplesmente por «gori», que significa «fémea de pele branca».
SUBIDA E VITÓRIA NACIONALISTA NAS ELEIÇÕES DA CATALUNHA
A CiU conseguiu 62 deputados, mais 14 do que obteve em 2006, um resultado que permite a Artur Mas ocupar o “Palau da Generalitat” e ser o novo President da Generalitat, o Governo catalão.
Em segundo lugar, aparecem os socialistas de Josep Montilla, que estiveram à frente do Executivo de Barcelona desde 2003. No escrutínio, o Partido Socialista dos Catalães (PSC) terá perdido a fasquia da tranquilidade, ou seja a eleição de 30 deputados. Apesar de, quando faltava menos de um quarto do escrutínio, ter eleito 30 parlamentares, as projecções indiciavam um resultado menor.
Com um aumento de cinco deputados, o Partido Popular aparecia, então, coma a terceira força política da Catalunha, com 19 parlamentares.
Deste modo, os populares parecem ter conseguido o seu objectivo e situar-se na cena política da Catalunha como força decisiva. O resultado é, aliás, o melhor alguma vez obtido pelos conservadores espanhóis nas eleições catalãs.
O terceiro posto do PP foi retirado aos independentistas da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), que passaram de 21 para 10 deputados, o que equivale a uma redução de mais de 50 por cento da sua representação parlamentar. Também Iniciativa per Catalunya (ICV), a coligação eco-socialista que engloba os comunistas, perdeu deputados, embora suavizando a queda: de 12 para 10.
Em segundo lugar, aparecem os socialistas de Josep Montilla, que estiveram à frente do Executivo de Barcelona desde 2003. No escrutínio, o Partido Socialista dos Catalães (PSC) terá perdido a fasquia da tranquilidade, ou seja a eleição de 30 deputados. Apesar de, quando faltava menos de um quarto do escrutínio, ter eleito 30 parlamentares, as projecções indiciavam um resultado menor.
Com um aumento de cinco deputados, o Partido Popular aparecia, então, coma a terceira força política da Catalunha, com 19 parlamentares.
Deste modo, os populares parecem ter conseguido o seu objectivo e situar-se na cena política da Catalunha como força decisiva. O resultado é, aliás, o melhor alguma vez obtido pelos conservadores espanhóis nas eleições catalãs.
O terceiro posto do PP foi retirado aos independentistas da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), que passaram de 21 para 10 deputados, o que equivale a uma redução de mais de 50 por cento da sua representação parlamentar. Também Iniciativa per Catalunya (ICV), a coligação eco-socialista que engloba os comunistas, perdeu deputados, embora suavizando a queda: de 12 para 10.
JOVEM ASSALTADO, ESPANCADO E ESFAQUEADO POR JOVENS NA LINHA DE SINTRA
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:
Um rapaz de 15 anos levou vários socos e foi esfaqueado por um grupo de 15 jovens que queria roubar-lhe o casaco e o telemóvel, avaliado em 300 euros. O caso aconteceu quinta-feira em Rio de Mouro, Sintra, quando o jovem regressava a casa. Agentes da PSP que iam a passar dispararam dois tiros para o ar para dispersar o grupo e um dos assaltantes, com 16 anos, foi detido. A vítima foi assistida no hospital e encontra-se fora de perigo.
Logo por coincidência, Rio de Mouro é das zonas do País com mais gangues africanas. Mas pronto, o gangue anti-racista que manda na imprensa já deixou claro que, à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, divulgar junto da população a identidade racial dos criminosos «é racismo», porque, alegam, «a raça não interessa nada, há criminosos de todas as cores!», e além disso, esta parte é que não dizem, é preciso afastar da mente da população a associação entre imigração africana e criminalidade, porque a Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente quer encher a Europa de imigrantes africanos e afins, e se o Povinho se revoltar contra isso é uma chatice, não se consegue levar a água ao moinho anti-racista, portanto há que ocultar tanto quanto possível as reais consequências da iminvasão terceiro-mundista que a Europa está a sofrer... não é que o Povinho não saiba, no fundo, que onde há muitos negros há sarilho, mas a elitezinha sabe que «longe da vista, longe do coração» e quanto menos o Povinho ouvir falar nestas coisas melhor... além disso, quanto mais se souber da dimensão da violência cometida na Europa por não europeus, mais o Povo se inclinará para votar na extrema-direita, e a elite não quer isso, a elite quer estar descansadinha a perguntar aos «nazis» coisas como «então digam lá onde é que estão as vossas provas de que iminvasãoterceiromundista=criminalidade», numa situação em que os «nazis» não tenham provas formais porque a elite tratou, previamente, de as ocultar. Chama-se a isto batota política ao serviço da mais abjecta traição conhecida em toda a História da Humanidade.
O pior, para a elite, é quando há furos neste esquema obscurantista da elite e as hostes da extrema-direita conseguem mesmo apresentar provas do que dizem e/ou conseguem comunicar directamente com o Povo para que o Povo perceba que há de facto políticos que dizem o que o homem comum pensa mas que a elite não quer que o Povo diga...
Resta pois aos Nacionalistas divulgar tanto quanto possível estes factos, porque é assim que A EUROPA RESISTE
BRASUCA ARMADO DETIDO PELA POLÍCIA DE OLHÃO DEPOIS DE ASSALTO A LOJA DE PENHORES
Agradecimentos ao camarada anónimo que aqui trouxe esta notícia:
Chegou calmamente de táxi e fugiu da mesma forma. O assaltante, de nacionalidade brasileira, entrou numa loja de penhores de arma em punho e roubou ouro, jóias e dinheiro. Mas, teve azar. Foi ‘caçado’ uns quilómetros depois por uma patrulha de trânsito da PSP de Olhão, graças à rápida coordenação e actuação desta força de segurança.
O crime aconteceu anteontem, em plena luz do dia, numa loja na rua Vasco da Gama, em pleno centro de Olhão. O assaltante, ao que o CM apurou junto de fonte policial, "entrou de cara destapada na loja de penhores e ameaçou a funcionária com uma pistola".
O crime aconteceu anteontem, em plena luz do dia, numa loja na rua Vasco da Gama, em pleno centro de Olhão. O assaltante, ao que o CM apurou junto de fonte policial, "entrou de cara destapada na loja de penhores e ameaçou a funcionária com uma pistola".
(...)
É mais um daqueles que vêm, coitadinhos, do terceiro-mundo, para humilde e sofridamente fazerem aquilo que os arrogantes e preguiçosos portugueses não querem fazer!, pois é, olá se é...
Se fosse na Suíça, se calhar já tinha a papelada pronta para ser mandado de volta à favela de onde veio. Mas aqui em Portugal (país de vocação anti-racistaaaaaa!!!!!!!!!!!!!! e quem não for anti-racista!!!! não é bom português!!!!!!), aqui em Portugal, dizia, a elite não está limitada por referendos nazis! em que o Povinho é enganado/incitado/obrigado pelos nazis a votar na expulsão dos estrangeiros que fizeram más escolhas na vida (coitados, quem sabe lá o que eles sofrem para se verem obrigados a assaltar e a agredir os suíços racistas!!!...). Aqui, bem como na maior parte dos países europeus, o Povinho está de rédea curta e quem decide estas coisas da presença dos estrangeiros é a elite iluminada, e o Povinho faz somente a parte que lhe compete, que é continuar a aguentar com os, digamos, «danos colaterais» da permanência dos imigrantes oriundos do terceiro mundo...
domingo, novembro 28, 2010
POVO SUÍÇO VOTA EXPULSÃO AUTOMÁTICA DE ALIENÍGENAS CRIMINOSOS
Os suíços aprovaram este domingo
através do voto uma proposta da extrema-direita para a expulsão automática de estrangeiros que tenham cometido crimes.
O "sim" venceu com 52,9 por cento dos votos, tendo o "não" tido 47,1 por cento.
Mais: uma contra-proposta do governo, que pretendia amenizar esta iniciativa e propunha que cada caso de deportação fosse analisado por um juíz, foi recusada por 54,2 por cento dos eleitores.
A expulsão dos estrangeiros já era possível, mas agora foi aprovada a retirada automática do direito de permanência na Suíça dos estrangeiros condenados, independentemente dos delitos.
através do voto uma proposta da extrema-direita para a expulsão automática de estrangeiros que tenham cometido crimes.
O "sim" venceu com 52,9 por cento dos votos, tendo o "não" tido 47,1 por cento.
Mais: uma contra-proposta do governo, que pretendia amenizar esta iniciativa e propunha que cada caso de deportação fosse analisado por um juíz, foi recusada por 54,2 por cento dos eleitores.
A expulsão dos estrangeiros já era possível, mas agora foi aprovada a retirada automática do direito de permanência na Suíça dos estrangeiros condenados, independentemente dos delitos.
Mais: uma contra-proposta do governo, que pretendia amenizar esta iniciativa e propunha que cada caso de deportação fosse analisado por um juíz, foi recusada por 54,2 por cento dos eleitores.
A expulsão dos estrangeiros já era possível, mas agora foi aprovada a retirada automática do direito de permanência na Suíça dos estrangeiros condenados, independentemente dos delitos.
A expulsão dos estrangeiros já era possível, mas agora foi aprovada a retirada automática do direito de permanência na Suíça dos estrangeiros condenados, independentemente dos delitos.
Ai este Povinho que está cada vez mais desobediente à Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente!...
Repare-se que desta vez a boa da elitezinha, bem domestic... bem educadinha no credo Anti-Racista, Xenófilo & Multiculturalista, até tentou travar esta sanha xenófoba e racista do Povo, ao propôr uma situação de compromisso ou assim a matizar este racismo todo - era porreiro, porque assim continuavam a ser os tribunais a decidir, caso a caso, quem era expulso, ora os juízes pertencem praticamente todos à boa elite reinante, que é anti-racista, olha que conveniente, assim o número de imigrantes expulsos continuaria a ser reduzido...
Mas ai que o Povinho não foi na fita e fez o manguito à elite: não tolerando a expansividade e sentido de revolta dos imigrantes contra a pobreza e contra uma sociedade europeia profundamente racista (um nazi diria «o Povo farto da violência dos criminosos alógenos»), exigiu mesmo a expulsão automática de todos os imigrantes condenados por cimes.
E tudo por culpa dos Nazis e da extrema-direita!!!!!, os racistas e os xenófobos!!!!!! que dão voz ao genuíno sentimento do Povinho, ops!, quer-se dizer, ahã, cof, cof, o que eu queria dizer é que os racistas e os xenófobos incitam ao ódio, ao racismo e à xenofobia!! (assim é que se diz, como consta na Cartilha da Igreja Anti-Racista). Por estas e por outras é que não deviam ser permitidos os partidos de extrema-direita, que só servem para pôr entraves à globalização!!! Nem partidos de extrema-direita nem referendos, para quê referendos? a gente dá ao Povinho a escolher entre votar na elite A ou votar na elite B, ou ainda votar na elite C e até na elite D!, e na elite E, já é muita escolha, hein!, e depois o Povinho, ao votar em qualquer destes representantes da elite iluminada (toda ela bem evangelizada na sacrossanta obediência ao credo anti-racista, naturalmente...), está a aceitar tudo o que a elite iluminada quiser fazer e acabou-se a conversa!, não tem que meter o bedelho na governação do País, que o Povinho não percebe nada disso!! Por essas e por outras é que uma ministra do anterior governo holandês disse, em público, «ainda bem que na Holanda não há referendos desses» quando um referendo Suíço proibiu os minaretes... porque, como disse o bispo de Aveiro, é um perigo deixar o homem da rua falar com a sua própria voz, lá se vai o Sacrossanto Amor ao Sacral e Incondicionalmente Amado Outro... E é por causa de os nazis poderem falar de mais e de o Povinho continuar a não acatar os dogmas da santa religião anti-racista que, apesar de tudo, A EUROPA RESISTE ao multiculturalismo e à iminvasão.
sábado, novembro 27, 2010
AGRIDE COM FACA UMA FUNCIONÁRIA A SANGUE FRIO
Agradecimentos ao anónimo que aqui referiu esta notícia:
Um homem agastado por lhe ter sido cortado o subsídio de desemprego descarregou a ira numa funcionária da Segurança Social. Como a sua reclamação não foi aceite, pegou numa faca e desferiu um golpe de 15 centímetros na empregada da tesouraria. Ontem, no Tribunal das Caldas da Rainha, onde o caso está a ser julgado, foi dito que "agiu friamente ao atacar a vítima nas costas".
David Mata Ramos, 27 anos, deparou-se com dificuldades em renovar o subsídio de desemprego, que tinha cessado, e dirigiu-se primeiro, em Fevereiro, ao Centro de Emprego das Caldas da Rainha, onde provocou distúrbios. Agrediu a soco uma funcionária e foi imobilizado por utentes e por um vigilante, no exterior do edifício, e entregue à PSP.
Uma semana depois, já em Março, informado de que o processo passaria para a Segurança Social, deslocou-se aos serviços nas Caldas da Rainha. Ali, insatisfeito com a situação, segundo sustentou ontem nas alegações finais o advogado de acusação, Ruben Dias, "dirigiu-se à primeira pessoa que encontrou no guichet e deu-lhe um soco". Voltou dias depois e esfaqueou a mesma funcionária, Maria da Luz Silvério, 53 anos, que faz atendimento geral e tesouraria, e ainda está de baixa médica. "Entrou munido de uma faca de cozinha e, friamente, atingiu as costas da vítima, que tentou fugir", disse o advogado. Quando o arguido foi detido terá dito à PSP: "Tem o que merece. Paga um, pagam todos!".
O advogado de defesa, Carlos Pina, questionou o atendimento da funcionária, sustentando que "o modo rude e grosseiro era o seu modus operandi" no trato dos utentes que não conhecia. Defendeu que, com base no relatório psiquiátrico, o arguido "não tinha capacidade de percepção daquilo que são os seus actos".
O Ministério Público não tem dúvidas de que David Mata Ramos "tinha o propósito de tirar a vida" à funcionária e pediu a sua condenação numa pena superior a cinco anos de prisão.
David Mata Ramos, 27 anos, deparou-se com dificuldades em renovar o subsídio de desemprego, que tinha cessado, e dirigiu-se primeiro, em Fevereiro, ao Centro de Emprego das Caldas da Rainha, onde provocou distúrbios. Agrediu a soco uma funcionária e foi imobilizado por utentes e por um vigilante, no exterior do edifício, e entregue à PSP.
Uma semana depois, já em Março, informado de que o processo passaria para a Segurança Social, deslocou-se aos serviços nas Caldas da Rainha. Ali, insatisfeito com a situação, segundo sustentou ontem nas alegações finais o advogado de acusação, Ruben Dias, "dirigiu-se à primeira pessoa que encontrou no guichet e deu-lhe um soco". Voltou dias depois e esfaqueou a mesma funcionária, Maria da Luz Silvério, 53 anos, que faz atendimento geral e tesouraria, e ainda está de baixa médica. "Entrou munido de uma faca de cozinha e, friamente, atingiu as costas da vítima, que tentou fugir", disse o advogado. Quando o arguido foi detido terá dito à PSP: "Tem o que merece. Paga um, pagam todos!".
O advogado de defesa, Carlos Pina, questionou o atendimento da funcionária, sustentando que "o modo rude e grosseiro era o seu modus operandi" no trato dos utentes que não conhecia. Defendeu que, com base no relatório psiquiátrico, o arguido "não tinha capacidade de percepção daquilo que são os seus actos".
O Ministério Público não tem dúvidas de que David Mata Ramos "tinha o propósito de tirar a vida" à funcionária e pediu a sua condenação numa pena superior a cinco anos de prisão.
Mais um que anda aqui a fazer o que os Portugueses não fazem, pelo menos a julgar pelo ar alienígena do seu perfil facial na foto da notícia (está bem lixado, o jornalista que a colocou assim no jornal, que mostrar fotos de agressores não brancos «é racismo & xenofobia!!!!!!»)... é assim, a despudorada violência terceiro-mundista em solo europeu.
CIMEIRA MUNDIAL NA RÚSSIA EM DEFESA DO TIGRE
Uma notícia de ontem com algum interesse, a mostrar mais um ponto favorável do actual regime russo, que com isto se aproxima da ética ocidental de defesa dos animais:A situação do tigre no mundo “está perto da catástrofe”, declarou hoje o primeiro-ministro russo Vladimir Putin, na cimeira de São Petersburgo que reúne os 13 países que representam os últimos refúgios da espécie.
Há um século existiam cem mil tigres. Putin lembrou na cimeira que o número de tigres em estado selvagem é hoje de 3200 indivíduos – ou seja, um declínio de 40 por cento numa década - e que o seu habitat actual representa apenas sete por cento em relação ao original. “Este é um resultado deplorável, trágico”, salientou.
O Fórum Internacional para a Conservação do Tigre, que terminará amanhã em São Petersburgo, deverá adoptar um programa mundial que consiga duplicar o número de tigres até 2022, ou seja, de 3200 para 7000. Segundo os organizadores, este é a primeira reunião a alto nível dedicada a salvar uma espécie ameaçada.
O tráfico de partes do corpo do tigre – usadas como supostos afrodisíacos - é um crime lucrativo, cujos culpados raramente são condenados, alertaram ontem responsáveis da ONU em São Petersburgo.
No mercado negro, “uma pele de tigre custa 20 mil dólares (14,5 mil euros) e 150 quilos de ossos, cinco milhões de dólares (3,6 milhões de euros)”, estimou Iuri Fedotov, director-executivo do departamento da ONU de combate ao crime.
“Se não travarmos a caça ilegal, o tigre vai desaparecer”, acrescentou.
Bakary Kante, director da divisão das convenções ambientais na ONU, salientou que a legislação de alguns países não prevê penas pesadas para os caçadores furtivos e que a impunidade reina neste domínio. “Os caçadores furtivos devem ser severamente punidos. É preciso haver uma base legal para isso. É preciso acompanhar o processo para garantir que os culpados sejam punidos”.
Durante a cimeira deverá ser aprovada a criação de um consórcio internacional para a protecção do tigre, que reúna a Interpol e os serviços de fronteiras dos Estados em questão. “É importante estabelecer uma cooperação entre as estruturas-chave dos diferentes países”, comentou Steven Broad, director-executivo da organização não governamental TRAFFIC.
Putin e os líderes governamentais do Bangladesh, Butão, Camboja, China, Índia, Indonésia, Laos, Malásia, Birmânia, Nepal, Tailândia e Vietname deverão assinar a Declaração de São Petersburgo, afirmando o seu compromisso para resgatar os tigres selvagens da extinção.
O actor norte-americano Leonardo DiCaprio dedicou um milhão de dólares (720 mil euros) para a protecção do tigre, anunciou hoje o Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
DiCaprio, membro da WWF, visitou recentemente o Nepal e o Butão com especialistas da organização e no início do ano participou numa campanha da WWF para recolher 20 milhões de dólares (14,5 milhões de euros) para a preservação dos tigres.
Há um século existiam cem mil tigres. Putin lembrou na cimeira que o número de tigres em estado selvagem é hoje de 3200 indivíduos – ou seja, um declínio de 40 por cento numa década - e que o seu habitat actual representa apenas sete por cento em relação ao original. “Este é um resultado deplorável, trágico”, salientou.
O Fórum Internacional para a Conservação do Tigre, que terminará amanhã em São Petersburgo, deverá adoptar um programa mundial que consiga duplicar o número de tigres até 2022, ou seja, de 3200 para 7000. Segundo os organizadores, este é a primeira reunião a alto nível dedicada a salvar uma espécie ameaçada.
O tráfico de partes do corpo do tigre – usadas como supostos afrodisíacos - é um crime lucrativo, cujos culpados raramente são condenados, alertaram ontem responsáveis da ONU em São Petersburgo.
No mercado negro, “uma pele de tigre custa 20 mil dólares (14,5 mil euros) e 150 quilos de ossos, cinco milhões de dólares (3,6 milhões de euros)”, estimou Iuri Fedotov, director-executivo do departamento da ONU de combate ao crime.
“Se não travarmos a caça ilegal, o tigre vai desaparecer”, acrescentou.
Bakary Kante, director da divisão das convenções ambientais na ONU, salientou que a legislação de alguns países não prevê penas pesadas para os caçadores furtivos e que a impunidade reina neste domínio. “Os caçadores furtivos devem ser severamente punidos. É preciso haver uma base legal para isso. É preciso acompanhar o processo para garantir que os culpados sejam punidos”.
Durante a cimeira deverá ser aprovada a criação de um consórcio internacional para a protecção do tigre, que reúna a Interpol e os serviços de fronteiras dos Estados em questão. “É importante estabelecer uma cooperação entre as estruturas-chave dos diferentes países”, comentou Steven Broad, director-executivo da organização não governamental TRAFFIC.
Putin e os líderes governamentais do Bangladesh, Butão, Camboja, China, Índia, Indonésia, Laos, Malásia, Birmânia, Nepal, Tailândia e Vietname deverão assinar a Declaração de São Petersburgo, afirmando o seu compromisso para resgatar os tigres selvagens da extinção.
O actor norte-americano Leonardo DiCaprio dedicou um milhão de dólares (720 mil euros) para a protecção do tigre, anunciou hoje o Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
DiCaprio, membro da WWF, visitou recentemente o Nepal e o Butão com especialistas da organização e no início do ano participou numa campanha da WWF para recolher 20 milhões de dólares (14,5 milhões de euros) para a preservação dos tigres.
sexta-feira, novembro 26, 2010
«EMBLA - O VIKING BRANCO»
Poucos artigos terminariam melhor o dia da semana consagrado a Vénus do que este, sobre um filme que eu procurava há anos e cujo link no YouTube um anónimo teve a simpatia de aqui trazer (com legendas em Inglês), pelo que muito lhe agradeço.
Estou agora a vê-lo e recomendo vivamente a todos os de bom gosto e apreço pela Europa que façam o mesmo, que não é todos os dias que se encontra o filme ideal, por assim dizer: um filme feito por Europeus para Europeus sobre Europeus, sobre a mais genuína identidade europeia em confronto com um imperialismo espiritual totalitário vindo do oriente semita. Trata-se de «Embla», terceira parte da Trilogia do Corvo, realizada pelo islandês Hrafn Gunnlaugsson, que conta a história, passada na Noruega do século X, da jovem Embla, filha de um sacerdote pagão de Odin, ela própria considerada como filha de Odin, que no dia do seu casamento com o jovem Askur, igualmente pagão, é raptada pelo rei Olav Tryggvarsir (personagem histórica real), cristão fervoroso e inimigo jurado de toda a Paganidade nórdica. Fazendo chantagem com o bem-estar de Embla, o monarca adorador do JNudeu Morto obriga o pai da dita a converter-se ao Cristianismo e o marido de Embla, Askur, a tornar-se um missionário cristão na Islândia. Embla, buscando inspiração e força no pequeno ídolo da Deusa Freia que traz ao pescoço, tudo fará para resistir à conversão e para se manter por isso fiel aos Deuses da sua herança ancestral.
Bons actores, bom cenário, bom enredo e argumentos, tudo em língua nórdica, a dar vitalidade e presumível autenticidade à obra. Um marco do cinema europeu verdadeira e vitalmente identitário.
JUSTIÇA POÉTICA - POLÍTICO DA ELITE QUE QUERIA MAIS IMIGRANTES ABANDONA LIDERANÇA POR TER SIDO MAL INTERPRETADO
Na localidade holandesa de Gelderland
, o líder do Partido Trabalhista na região, Rob Spiegelenberg, demitiu-se da função que ocupava depois de ter sido acusado de racismo. Isto porque numa discussão sobre o modo de resolver a perda populacional nas áreas rurais, o político disse que se as fronteiras holandesas fossem abertas, então, passo, a citar, «teríamos outra vez todos aqueles turcos e marroquinos e sabemos que eles se reproduzem como loucos.»
, o líder do Partido Trabalhista na região, Rob Spiegelenberg, demitiu-se da função que ocupava depois de ter sido acusado de racismo. Isto porque numa discussão sobre o modo de resolver a perda populacional nas áreas rurais, o político disse que se as fronteiras holandesas fossem abertas, então, passo, a citar, «teríamos outra vez todos aqueles turcos e marroquinos e sabemos que eles se reproduzem como loucos.»
Ora o sujeito estava mesmo a sugerir que se fizesse isso - mas como se referiu ao Amado Outro de um modo demasiado familiar e despreocupado em vez de usar terminologia devidamente reverente, lá foi preciso «denunciá-lo» como inimigo da Boa e Sã Doutrina Multiculturalista e Anti-Racista...
E, assim, a abjecta paranóia da Nova Inquisição Anti-Racista e Imigracionista às tantas até já vitima os seus próprios agentes. Quer isto dizer que desta vez a sanha persecutória antirra teve um final ironicamente feliz...
RAPARIGA PRESA POR QUEIMAR O ALCORÃO - NA ARÁBIA SAUDITA. NÃO, EM INGLATERRA...
Agradecimentos ao camarada que aqui referiu esta notícia: na cidade inglesa de Birmingham, uma adolescente de quinze anos foi presa por suspeita de «incitar ao ódio religioso» depois de ter queimado um Alcorão e ter colocado no Facebook imagens do acto. Entretanto, foi já libertada sob fiança, mas as investigações ao caso estão em curso. Para já, fica pelo menos o aviso... E já houve outros, pois que há dois meses e meio, seis indivíduos foram presos em Tyneside por terem queimado um Alcorão em público (e quantos é que terão sido presos por em manifestações islamistas queimarem bandeiras britânicas e de outros países?...)
Como bem observou um camarada, e como qualquer pessoa percebe de imediato, «parece» que neste caso, o da jovem, não há impunidade para os «inimputáveis» que são mesmo muito inimputáveis porque são menores de idade...
Ainda se a miúda tivesse queimado uma Bíblia, ou qualquer outro livro religioso importante para a cultura ocidental, enfim, era como o outro... agora, queimar algo que é sagrado para o Sagradíssimo Outro, isso é blasfémia que a Nova Inquisição não pode tolerar, à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente... isto é como nas tradições religiosas arcaicas: tudo o que diz respeito ao deus é sagrado, o que levou a que por exemplo na Idade Média houvesse grande demanda por pedaços da cruz em que Jesus teria sido crucificado ou por objectos de uso pessoal pertencentes a santos. É como se o objecto adquirisse um pouco da sacralidade da entidade sagrada ou sacralizada que o utilizou ou que de algum modo o teve ligada a si. Ora na religião anti-racista, tudo o que diga respeito ao não europeu é automaticamente sagrado e portanto não pode ser sequer criticado, quanto mais insultado. No Reino Unido, por exemplo, já se deu instruções aos educadores para punirem as crianças brancas que fizessem má cara diante de comidas étnicas alienígenas.
Contra esta onda totalitária interna, parida pela onda totalitária externa que há mil e setecentos anos se implantou no Ocidente, vinda do oriente semita, só o Nacionalismo Europeu se ergue, em nome da Identidade e da Liberdade dos Europeus, valores cuja salvaguarda não admite qualquer espécie de negociação.
PUTIN PROPÕE LAÇOS ECONÓMICOS DE LISBOA A VLADIVOSTOK
Agradecimentos ao anónimo que aqui referiu esta notícia:
“A Rússia quer a integração com a UE", escreve o Rzeczpospolita, comentando um artigo de Vladimir Putin, publicado na véspera, no Süddeutsche Zeitung. Nele, o primeiro-ministro russo explica a sua ambiciosa visão de uma “comunidade económica harmoniosa que irá de Lisboa a Vladivostok”, e fala na criação de uma zona de comércio livre e de laços económicos mais estreitos entre a UE e a Rússia. Para isso, escreveu Putin, é necessário que se reúnam várias condições: primeiro, a Rússia tem de aderir à OMC; depois, o regime de vistos entre a UE e a Rússia deve ser revisto cuidadosamente e deve ser posta em prática uma vasta cooperação nos domínios científico, tecnológico e energético. “O plano marca uma reviravolta no pensamento de Putin”, sublinha, no jornal, um especialista da Fundação Bertelsmann, segundo o qual o líder russo costumava ser mais favorável a uma aproximação económica com o Extremo Oriente e o espaço ex-soviético. Um membro do Instituto Finlandês dos Assuntos Internacionais arrefece o entusiasmo afirmando que “Putin espera que a UE vá adaptar a sua legislação em nome da cooperação com a Rússia, mas isso não é realista”, apesar de ser “um sinal encorajante de que, pela primeira vez, a Rússia começa a tratar seriamente a UE como um parceiro”.
É uma boa promessa para o futuro do Mundo Branco, sem margem para dúvidas - independentemente do pormenor, de gravidade discutível, de para lá dos Urais a terra não ser europeia, fica todavia afirmado, em primeiro plano, um princípio que urge divulgar junto dos Povos filhos dos Árias, na esteira do que declarou certa vez o embaixador da Rússia à OTAN
e do que os Identitários já têm andado a dizer há anos, falando, pela boca e pela pena em particular de Guillaume Faye, do Setentrião...
e do que os Identitários já têm andado a dizer há anos, falando, pela boca e pela pena em particular de Guillaume Faye, do Setentrião...
MINISTRO SUÍÇO APOIA ABERTAMENTE REFERENDO MARCADO PELO PARTIDO DE EXTREMA-DIREITA SVP
Na Suíça, o ministro dos Desportos, e antigo líder da UDC, Ueli Maurer declarou que «o referendo é necessário porque os crimes que os estrangeiros cometem são cada vez mais violentos e não queremos essas ovelhas negras no nosso rebanho. Deveriam ser deportados.»
A ecologista Marlie Benziger, por seu turno, tem feito campanha a favor do «não» porque, segundo diz, «é extremamente difamatório, é extremamente segregacionista o facto de pôr um quarto da nossa população sob suspeita geral de ser criminoso. É extremamente injusto.»
Segundo as sondagens, cinquenta e quatro por cento (54%) da população apoia a deportação automática dos criminosos estrangeiros condenados por delitos de assassínio, violação ou tráfico de drogas. De notar que a deportação dos criminosos alógenos já é neste momento possível, mas apenas caso a caso. O que o referendo vai perguntar à população é se essa deportação deve ou não ser automaticamente aplicada a criminosos estrangeiros, sem que haja necessidade de observação em particular para cada caso.
É significativo o que está subentendido na argumentação da senhora Benziger, ecologista que é aquilo a que se costuma chamar «melancia» - verde (ecologista) por fora, vermelha («comuna») por dentro - a sua referência a «um quarto da nossa população» como se não se pudesse marginalizar tanta gente de uma só vez... Não há fumo sem fogo e «adivinha-se» já o teor da futura converseta dos imigracionistas: enquanto ainda há pouco tempo diziam que a Europa só tinha a ganhar com os imigrantes, e que não havia perigo nenhum de os Europeus virem a tornar-se minoria na sua própria terra, portanto, o que estava subentendido era que «não se preocupem, eles são tão poucos...»; doravante, o discurso começa a ser diferente: «eles agora já são muitos, portanto, vocês só têm é que aguentar...». Não é a primeira vez que oiço a apologia à abertura a gente do terceiro mundo pronunciada precisamente neste tom - não me esqueço, por exemplo, de ter ouvido uma famosa «opinion maker» cá do burgo a dizer, na TSF ou na Antena 1, que não deixar entrar a Turquia na UE poderia causar problemas internos na Europa porque «os imigrantes turcos que já vivem nos países europeus podiam não gostar...»
Resta aos Europeus conscientes continuarem a perceber que não devem ceder um só milímetro do que é seu na sua própria terra - e que o combate pela Europa está em escalada de radicalização. Quem quiser lutar por uma Europa europeia, a raiz do Ocidente Branco, está a todos os níveis no fio da navalha e numa corrida contra o tempo.
EUROPA, RESISTE
ALERTA DE ATENTADO TERRORISTA EM VOOS DA TAP PARA E DE FRANÇA
O Airbus A321 tinha acabado de levantar voo de Orly, em Paris, França, pelas 06h30 de ontem, rumo a Portugal, quando deu meia volta e regressou ao aeroporto parisiense.
O comandante da aeronave tinha acabado de ser informado que alguém, numa chamada anónima para a Portela, disse que podia acontecer "uma desgraça" se o avião levantasse voo.
Por precaução, a aeronave, com 109 passageiros e oito tripulantes, regressou a Paris. Não foi detectado nenhum engenho explosivo. Tratava-se de uma ameaça falsa, extensível a outros dois voos TAP com a mesma origem que deveriam sair às 08h10 e 11h37.
Um porta-voz do aeroporto francês chegou a avançar a uma agência de notícias que se tratava de uma ameaça de bomba, mas Isabel Palma, porta--voz da TAP, tem uma versão diferente. "Houve uma chamada anónima muito genérica para o aeroporto, dizendo para os aviões da TAP com saída de Paris para Lisboa não efectuarem a viagem, pois poderia acontecer uma desgraça."
Perante tal cenário, e depois de reunido no aeroporto português o comité de segurança, que é activado neste tipo de situações, o comandante decidiu regressar com o TP447, mas não comunicando a verdadeira razão para tal medida, de modo a não causar pânico entre os passageiros. O avião aterrou na pista 26 cerca de 50 minutos depois de ter levantado.
Novamente em Orly, o avião foi inspeccionado minuciosamente pelas autoridades francesas, mas não foi detectado qualquer engenho explosivo ou detectada alguma anomalia que pudesse perigar a segurança da viagem. Como tal, os responsáveis da companhia aérea e as autoridades decidiram retomar a normalidade, concluindo que "a ameaça não era credível". Ainda que com cerca de seis horas de atraso, o Airbus voltou a levantar voo com os passageiros pelas 13h00, aterrando no aeroporto da Portela duas horas depois.
O comandante da aeronave tinha acabado de ser informado que alguém, numa chamada anónima para a Portela, disse que podia acontecer "uma desgraça" se o avião levantasse voo.
Por precaução, a aeronave, com 109 passageiros e oito tripulantes, regressou a Paris. Não foi detectado nenhum engenho explosivo. Tratava-se de uma ameaça falsa, extensível a outros dois voos TAP com a mesma origem que deveriam sair às 08h10 e 11h37.
Um porta-voz do aeroporto francês chegou a avançar a uma agência de notícias que se tratava de uma ameaça de bomba, mas Isabel Palma, porta--voz da TAP, tem uma versão diferente. "Houve uma chamada anónima muito genérica para o aeroporto, dizendo para os aviões da TAP com saída de Paris para Lisboa não efectuarem a viagem, pois poderia acontecer uma desgraça."
Perante tal cenário, e depois de reunido no aeroporto português o comité de segurança, que é activado neste tipo de situações, o comandante decidiu regressar com o TP447, mas não comunicando a verdadeira razão para tal medida, de modo a não causar pânico entre os passageiros. O avião aterrou na pista 26 cerca de 50 minutos depois de ter levantado.
Novamente em Orly, o avião foi inspeccionado minuciosamente pelas autoridades francesas, mas não foi detectado qualquer engenho explosivo ou detectada alguma anomalia que pudesse perigar a segurança da viagem. Como tal, os responsáveis da companhia aérea e as autoridades decidiram retomar a normalidade, concluindo que "a ameaça não era credível". Ainda que com cerca de seis horas de atraso, o Airbus voltou a levantar voo com os passageiros pelas 13h00, aterrando no aeroporto da Portela duas horas depois.
Um sustozinho para os Europeus terem bem presente que o cutelo de Alá pende sobre eles?...
O PNR DENUNCIA A POLÍTICA ECONOMICISTA E DESIGUALITÁRIA QUE GERA A POBREZA
O PNR manifesta a sua preocupação face às notícias alarmantes sobre a pobreza
cada vez mais difícil de esconder, cuja dimensão e consequências, se ainda não se revelam mais dramáticas, tal facto deve-se à vergonha das pessoas em assumir essa condição.
No ano de 2011 que se avizinha, os efeitos do Orçamento de Estado, refém de um PEC criminoso, farão rebentar a revolta, ainda contida, perante a miséria social, desemprego, desigualdade, injustiça e falta de esperança. As consequências, essas, estarão para além do simplesmente previsível.
É irónico que 2010 seja o “Ano Europeu de luta contra a pobreza”, já que soa a falsidade, bem patente pelas políticas injustas que, pela sua insensibilidade social, desmentem as “palavras bonitas” dos políticos que as proferem. A recente declaração de Durão Barroso que fala em “reserva de boa vontade dos portugueses” é uma afronta a este povo cada vez mais vergado pela injustiça e pobreza! Só mesmo a falta de vergonha de políticos deste jaez permite que, depois de liderar um governo incompetente, anti-nacional e anti-social, abandone tal responsabilidade para integrar um governo supra-nacional de calibre ainda mais nefasto.
A pobreza crescente que se faz sentir em Portugal é consequência de décadas de mentiras, corrupção e destruição do tecido produtivo nacional por parte dos governantes miseráveis que nos têm dominado. Senão vejamos:
- as centenas de milhares de pessoas que, em número crescente, acorrem às instituições de caridade, desmentem as promessas do eldorado da União Europeia;
- o fosso gritante entre os imoralmente ricos e os pobres, oriundos da classe média em vias de extinção, desmentem a mentira do “Desenvolvimento” tão apregoado para “legitimar” a Revolução de Abril;
- os números crescentes do desemprego e sacrifícios e os decrescentes dos salários e regalias, testemunham as consequências de políticas criminosas de destruição da produção nacional;
- o contraste entre as falências e sufoco das PME face aos lucros e fausto da banca e grandes empresas-lóbi, põe a nu a visão economicista dos governantes que na verdade se marimbam para a justiça social.Urge uma verdadeira mudança que altere todo o paradigma governativo. Este regime está podre e não nos serve! Estes políticos têm que ser corridos.
Comissão Política Nacional | 23 de Novembro de 2010
cada vez mais difícil de esconder, cuja dimensão e consequências, se ainda não se revelam mais dramáticas, tal facto deve-se à vergonha das pessoas em assumir essa condição.
No ano de 2011 que se avizinha, os efeitos do Orçamento de Estado, refém de um PEC criminoso, farão rebentar a revolta, ainda contida, perante a miséria social, desemprego, desigualdade, injustiça e falta de esperança. As consequências, essas, estarão para além do simplesmente previsível.
É irónico que 2010 seja o “Ano Europeu de luta contra a pobreza”, já que soa a falsidade, bem patente pelas políticas injustas que, pela sua insensibilidade social, desmentem as “palavras bonitas” dos políticos que as proferem. A recente declaração de Durão Barroso que fala em “reserva de boa vontade dos portugueses” é uma afronta a este povo cada vez mais vergado pela injustiça e pobreza! Só mesmo a falta de vergonha de políticos deste jaez permite que, depois de liderar um governo incompetente, anti-nacional e anti-social, abandone tal responsabilidade para integrar um governo supra-nacional de calibre ainda mais nefasto.
A pobreza crescente que se faz sentir em Portugal é consequência de décadas de mentiras, corrupção e destruição do tecido produtivo nacional por parte dos governantes miseráveis que nos têm dominado. Senão vejamos:
- as centenas de milhares de pessoas que, em número crescente, acorrem às instituições de caridade, desmentem as promessas do eldorado da União Europeia;
- o fosso gritante entre os imoralmente ricos e os pobres, oriundos da classe média em vias de extinção, desmentem a mentira do “Desenvolvimento” tão apregoado para “legitimar” a Revolução de Abril;
- os números crescentes do desemprego e sacrifícios e os decrescentes dos salários e regalias, testemunham as consequências de políticas criminosas de destruição da produção nacional;
- o contraste entre as falências e sufoco das PME face aos lucros e fausto da banca e grandes empresas-lóbi, põe a nu a visão economicista dos governantes que na verdade se marimbam para a justiça social.Urge uma verdadeira mudança que altere todo o paradigma governativo. Este regime está podre e não nos serve! Estes políticos têm que ser corridos.
Comissão Política Nacional | 23 de Novembro de 2010
DZIADY 2010 - CELEBRAÇÃO PELOS ANCESTRAIS NA POLÓNIA ARIANA E PAGÃ
Já puseram velas nas sepulturas dos vossos ancestrais?
Se sim, então, conscientemente ou não, executaram um ritual pagão.
Existimos por causa dos nossos ancestrais. Enquanto as velas forem acesas sobre as tumbas dos nossos antepassados, e enquanto a memória dos nossos ancestrais estiver viva, o símbolo da Nação (Rodło) irá durar, e portanto também a nossa comunidade (Zadruga) e nação.
Sacrificamos as oferendas em montes tumulares, sob carvalhos e em círculos de pedras. Nunca o esqueceremos.
Para ver mais fotos, clicar aqui
.
Se sim, então, conscientemente ou não, executaram um ritual pagão.
Existimos por causa dos nossos ancestrais. Enquanto as velas forem acesas sobre as tumbas dos nossos antepassados, e enquanto a memória dos nossos ancestrais estiver viva, o símbolo da Nação (Rodło) irá durar, e portanto também a nossa comunidade (Zadruga) e nação.
Sacrificamos as oferendas em montes tumulares, sob carvalhos e em círculos de pedras. Nunca o esqueceremos.
Para ver mais fotos, clicar aqui
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quarta-feira, novembro 24, 2010
ELITE REINANTE NA SUÉCIA TORNA CONSTITUIÇÃO MAIS «MULTICULTURAL»...
Na Suécia
, a elite reinante aprovou recentemente uma alteração da Constituição de modo a tornar o país mais multicultural - claro...
, a elite reinante aprovou recentemente uma alteração da Constituição de modo a tornar o país mais multicultural - claro...
Quando digo «elite reinante», estou a falar em sentido rigoroso - porque todos os partidos políticos, mas todos, excepto o dos Democratas Suecos (a extrema-direita «racista & xenófoba») votaram a favor da mudança multiculturalista. Seis partidos contra um. Noventa e cinco por cento (95%) dos que têm assento no parlamento sueco ou Riksdag querem a novidade «globalizadora».
Porque no que realmente mais interessa ao Ocidente, a elite reinante está toda de um lado, da Esquerda até à «Direita» capitalista e/ou cristã - do outro, está o Nacionalismo, o «Nazismo», o «racismo», enfim, a Extrema-Direita.
Algumas das alterações são as seguintes:
- a pertença da Suécia à União Europeia passa a fazer parte da Constituição Sueca;
- irá promover-se a possibilidade da minoria étnica Saami (a dos Lapões), e outras minorias étnicas, linguísticas e religiosas, preservarem e manterem a sua cultura; os Saami deixam de ser considerados como minoria étnica e passam a ser considerados como um Povo;
- deixa de ser obrigatório ter cidadania sueca para ocupar certos altos cargos no Estado Sueco, tais como o de Procurador Geral da República (riksåklagare), que, assim, passará a poder ser assumido por não cidadãos; deixa igualmente de ser obrigatório ter cidadania sueca há pelo menos dez anos para se ser ministro...
O professor de Lei Internacional Ove Bring explicou à imprensa o significado de uma destas mudanças: «tradicionalmente, um Povo tem um direito mais forte à autonomia do que uma minoria. Um Povo tem direitos políticos, enquanto um grupo indígena tem direitos culturais.»
Ora os Lapões são um povo indígena da Escandinávia que provavelmente já aí vivia quando os antepassados dos Suecos e dos Noruegueses aí chegaram. Estes dois últimos são Germânicos do grupo setentrional, pertencem por tanto à grande família indo-europeia, ao contrário dos Lapões, que são pré-indo-europeus.
Sucede que os Lapões já estão há muito bem integrados na Suécia. Será que não são cidadãos? Se são, então aquela parte de um estrangeiro poder assumir cargos da maior importância, inclusivamente o de ministros (se tiverem entretanto conseguido adquirir a cidadania um dia antes das eleições...) não se lhes aplica...
Quais serão pois os outros beneficiários destas novas leis? «Talvez» as minorias imigrantes oriundas do terceiro-mundo...
Se não fosse este o real objectivo da elite reinante, então as novas leis aplicar-se-iam apenas aos indígenas, e assim os Lapões estariam garantidamente beneficiados.
Mas não - atira-se com os simpáticos e inofensivos Lapões para a ribalta a ver se o Povo se tranquiliza, enquanto por trás se vão fortalecendo as posições, à surrelfa, africanos e médio-orientais...
Isto numa altura em que a extrema-direita conseguiu entrar no parlamento sueco ou Riksdag, e entrar à grande. Logo vinte assentos de uma vez, é obra. Como se tem constatado, isto incomoda profundamente a elite reinante - o raio do Povinho, que dantes era rotulado, pela própria elite, como anti-racista, está cada vez mais a votar nos «racistas». Até há relativamente pouco tempo, era possível dizer que a Suécia não era racista porque não votava em racistas - pudera, todos os partidos existentes e bem conhecidos eram do sistema, logo, não havia grandes hipóteses para os Suecos escolherem votar num partido racista...
Mas ai que o trabalho político de décadas e décadas por parte dos «racistas» começa a dar frutos... e à medida que os «racistas» vão ganhando mais e mais votos, vai-se desvanecendo a auto-imagem que a elite queria impor ao Povo: «tu, cidadão, tens de ser anti-racista!!, porque o teu povo é tradicionalmente anti-racista!!!, e se tu não fores um bom anti-racista, não és um bom cidadão do teu Povo!!!!»
Ou seja, «se amares demasiado o teu Povo ao ponto de o quereres preservar das misturas diluidoras, não és um bom representante do teu Povo»... Bom truque para mentalmente castrar o Povo, para psicologicamente calar a boca e atar as mãos atrás das costas aos que quiserem defender a sua gente contra a grande absorção mundialista que transformará todos os Povos numa só lama racial, sem fronteiras nem rostos.
O problema deste truque é que só resulta se os seus aplicadores não tiverem «concorrentes», ou seja, se não houver gente a propor ao Povo a pura e simples salvaguarda da sua identidade. Porque se o homem comum souber que há quem esteja organizado e activo para defender a identidade do Povo, então, ao longo dos anos, tende a mandar às urtigas a conversa anti-racista dos pretensos educadores do Povo, os quais, em nome da sua abjecção ideológica anti-racista, fraternalista, cosmopolitista, numa palavra, universalista, se assumem como donos da consciência moral de tudo e de todos.
Portanto, com o Povo a mandar às urtigas o ideário anti-racista em bloco, o que acontece é que a Democracia - a vontade do Povo expressa em votos - tende a dar cada vez mais poder aos «racistas».
Ora a elite, vendo que não pode levar a água ao seu moinho pela Democracia, opta então pela Secretaria, isto é, pelas leis feitas e aprovadas pela classe política sem intervenção do Povo - e antes que o Povo tenha tempo de continuar a acordar e a dar cada vez mais votos aos «racistas», há que redobrar a velocidade de entrada e de fortalecimento de alienígenas em solo nacional, para que o processo de «multiculturalização» atinja um tal ponto de desenvolvimento que já não seja possível voltar atrás.
Esta elite está pois mesmo a pedi-las, parece que só quer deixar aos Nacionalistas a opção da guerra civil, quando um dia o Povo indígena vir que não consegue mesmo viver na mesma casa que os alógenos que a elite andou durante décadas a infiltrar, e que, como estes são já muitos, não há maneira de os mandar embora a não ser pela força...
AUTORIDADES POLICIAIS DO NORTE DE ITÁLIA TOMAM NOTA DOS FREQUENTADORES DAS MESQUITAS - MUÇULMANOS QUEIXAM-SE DE «INTIMIDAÇÃO» POLICIAL
Na cidade italiana de Treviso, um dos bastiões do partido de extrema-direita Liga Norte, a maior organização muçulmana do país, UCOII (grande grupo coordenador de várias organizações muçulmanas), acusa as autoridades italianas de «discriminação» pelo facto de a polícia ter andado nos últimos tempos a catalogar os muçulmanos que frequentam as mesquitas da região: o porta-voz da UCOII considera que tal actividade policial é «de gravidade sem precedentes.» Um italiano converso diz por seu turno que ele e os seus correligionários interpretam o que está a ser feito como «um acto de intimidação muito sério.»
Para além de mandar parar e pedir para ver os documentos de vários muçulmanos, as autoridades policiais também têm fotografado todos os muçulmanos que comparecem nas orações de sexta-feira.
Afirma um jornalista egípcio que «o que está a acontecer é errado, porque os muçulmanos que frequentam as orações na mesquita não estão a cometer nenhum crime.»
Ora se não estão a cometer nenhum crime, e não querem ser tratados como criminosos, então mais uma razão têm para cooperar com as autoridades, que até podem estar à procura de algum jihadista...
Numa altura em que se multiplicam os casos de terroristas muçulmanos que não raras vezes recrutam nas mesquitas, é absolutamente óbvio que a atenção das forças de segurança deve estar centrada nos locais de culto e reunião dos crentes de Alá. Como já disse ontem, e tenho dito mais vezes, se na zona onde moro houver um grupo de vândalos que usa camisolas verdes, não posso levar a mal se um dia destes a polícia me pedir os documentos caso eu ande na rua com uma camisola verde. Não é «ofensa» nenhuma, nem «discriminação» contra mim, nem tampouco contra quem usa roupa verde, é simplesmente uma medida de segurança absolutamente natural e elementar. E se eu, estando de camisola verde, não me prontificar a colaborar com as autoridades, então é bem possível, para não dizer provável, que não esteja de boa fé. E se, em cima disso, ainda me fizer de vítima só porque as autoridades me pedem os documentos que qualquer cidadão é obrigado a mostrar às autoridades sempre que estas o solicitarem, então é legítimo suspeitar que eu tenho qualquer interesse escondido em boicotar a segurança da população...
«CELTIKA - LIVRO PRIMEIRO DO CÓDICE DE MERLIM»
Séculos antes de conhecer o Rei Artur, Merlim é já um imortal, mas ainda jovem. Ele percorre o seu Caminho pelo mundo. Mas uma amizade antiga pelo herói grego Jasão fá-lo-á abandonar esse destino e enfrentar mundos e forças que lhe são desconhecidos.
Sete séculos após terem participado juntos na Demanda do Velo de Oiro, os dois companheiros iniciam uma nova Expedição no Argo, desta feita em busca dos filhos de Jasão e Medeia, que poderão ter sobrevivido à traição e violência dos seus pais num mundo suspenso e mágico.
Numa aventura que atravessa mundos desconhecidos, encontrando perigos e personagens que delinearão o futuro, viajando pela primeira vez até à terra que um dia se chamará Inglaterra, Merlim vai desvendando zonas do seu passado envoltas em névoas e antecipando um enigmático futuro...
Livro da autoria de Robert Holstock, publicado em Portugal pela Europa-América. (A capa não é exactamente igual à imagem que acima se vê, mas não encontrei na Internet uma foto em tamanho suficientemente grande para que se lhe visse a beleza).
Assim de repente, e julgando pela descrição que acima se lê em itálico, a coisa tem ar de salganhada mitológica greco-céltica, mas por acaso o produto até está bem conseguido. Escrito com o rigor de quem parece estar bem familiarizado com a cultura da Antiguidade clássica, e também com a céltica, oferece ao leitor um bom mergulho numa atmosfera de Mito e História, História e Mito, num vai e vem entre estas duas vivências que a qualquer momento puxa o tapete por baixo dos pés e atira para uma nova realidade, à qual é preciso adaptar-se de imediato.
Neste primeiro volume, a maior parte da acção - e da contemplação... - situa-se cronologicamente por volta do século III a.c., mais concretamente aquando da grande incursão céltica pela Grécia adentro, lendariamente conduzida por Brennos, que culminou, simbolicamente, no saque do santuário apolíneo de Delfos, saque este que, segundo as fontes gregas, acabou por despertar a ira de Apolo, para desgraça dos invasores. Geograficamente falando, o palco divide-se entre o extremo norte escandinavo-lapónico, a enevoada e fantasmagórica Albion e a ensolarada Hélada, mas a maior parte das personagens é céltica, ainda que algumas das principais o não sejam. O ligeiro e quase apatetado sabor a multiculturalismo praticamente se desvanece diante da forte presença da etnicidade céltica.
Uma boa leitura para qualquer apreciador de boa ficção e da mais autêntica cultura europeia, leitura que é especialmente, mas não exclusivamente, indicada para a época do Natal e das Noites, em que a terra está cada vez mais tempo coberta pelo céu lúgubre, seja de estrelas ou de névoa, e a chuva mais facilmente traz com o vento os ecos das vozes dos milenares fantasmas da Europa antiga. Vivam as álgidas temperaturas, as nuvens pesadas e o céu cor de ferro cheio de espectros, fodam-se para sempre os amantes de areias escaldantes, de calções, de chinelos, de palmeiras e de esplanadas que só estão bem com o Sol a tostar-lhes o coiro.