terça-feira, novembro 30, 2010

COMEMORAÇÃO DO PNR DO PRIMEIRO DE DEZEMBRO

É intenção do partido fazer uma forte aposta na zona do Porto e em concreto no núcleo de Vale do Sousa que será oficialmente inaugurado, com sede própria, nesta data.
De manhã, terá lugar na sede do PNR-Paredes uma “conferência-sessão de esclarecimento”, aberta a todos os que nela queiram participar. Seguir-se-á um almoço-convívio num restaurante em Paredes, a anunciar oportunamente. De tarde, terá lugar um acto público de Homenagem aos Guerreiros Portugueses e distribuição de propaganda junto da população.
Apelamos assim à presença dos Nacionalistas, militantes e apoiantes do PNR, para que venham connosco apoiar a implantação do Partido no Vale do Sousa.

Programa
11.00 horas – Inauguração da sede de Paredes e Conferência
13.00 horas – Almoço
15.00 horas – Homenagem a todos os Guerreiros Portugueses



11.00 horas - Inauguração da sede do PNR em Paredes (Avenida da Republica, ao lado da Igreja)
Conferência – Sessão de esclarecimento

ORADORES
Sérgio Silva | Responsável do Núcleo de Vale do Sousa do PNR
Isabel Coutinho | Vogal da Direcção do PNR
Carlos Branco
António Correia
José Pinto-Coelho | Presidente do PNR

13.00 horas - Acto Público de Homenagem aos “Guerreiros Portugueses” com deposição de coroa de flores junto ao Monumento à Padroeira de Portugal (em frente à Câmara).
13.30 horas - Almoço de confraternização na Churrasqueira Central da Saudade.
15.00 horas - Distribuição de propaganda no centro de Paredes.

Haverá um mini-bus a partir de Lisboa, com saída às 7.30 horas do Campo Grande e chegada prevista para as 20.30 horas no mesmo local. É obrigatória a reserva prévia.

Reserva para o transporte a partir de Lisboa e inscrições para o almoço
Por mail: geral@pnr.pt
Ou telefone: 96 437 82 25

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

tomara que o pnr daqui pra 2035 consiga pelo menos chegar aos 1% antes que nem haja mais nativos a serio pra votar nele..lol

30 de novembro de 2010 às 23:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

60 PERCENT OF THE WAFFEN SS WERE NON-GERMANS

The Waffen-SS was also the foremost indicator of the popularity of Nazism beyond the borders of Germany: it is a little known fact that of the one million men who served in the Waffen-SS during the course of the war, 60 per cent - 600,000 men - were volunteers from countries outside of Germany. Ethnic Germans were in fact a minority of the Waffen-SS, a fact often forgotten.

Non-German volunteers came from the Netherlands, Belgium, Finland, France, Denmark, Norway, Lithuania, Latvia, Estonia, the Ukraine, Byelorussia, Spain, Italy, Hungary, Yugoslavia and even a very small group of British volunteers, known as the Legion of St. George.

1 de dezembro de 2010 às 00:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.white-history.com/hwr64iii_files/French_SS.jpg

1 de dezembro de 2010 às 00:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Chapter 64: The Racial State - The Third Reich

Part Three: European Support For Hitler

Hitler was not only popular in Germany: many Europeans of other nationalities openly supported the Nazi ideology and volunteered, either as workers or as military servicemen and women, to actively assist the German war effort.

This support for Nazism was widespread: sweeping across the European continent from Britain, Ireland, France, the Low Countries, Scandinavia, Eastern Europe right into Russia itself. Of the more famous pro-National Socialist movements with large followings: the British Union of Fascists and National Socialists, the Francistes in France, the Rexist party in Belgium, the Dutch National Socialist Bund, the Iron Guard in Romania and the Russian National Liberation Army, amongst others.

1 de dezembro de 2010 às 00:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Contrary to post-war propaganda, the Nazis were not seen by all Europeans as invaders, but often as welcome allies by elements of the resident populations.

Below left: Dutch National Socialists greet German troops pouring into Holland with the Hitler salute, and below right, ecstatic Ukrainians welcome the German Army into their land with the Hitler salute, regarding the Nazis as salvation from what they saw as Jewish Communism.

1 de dezembro de 2010 às 00:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

One of the most striking example of this popularity came with the emergence of the first pan-European army, the Waffen-SS. The SS, or Schutzstaffel (defense echelons), had started as a small bodyguard unit for Hitler's personal protection: it grew into the ideological army of the Nazi Party, eventually forming a state within the state, with its own officers and infrastructure.

The SS developed three distinct branches: the Gestapo, or political police; the Hitler bodyguard unit; and eventually their own army, called the Waffen-SS ("fighting SS").

The Waffen SS became, ironically enough, the best known SS division, even though it was the last to be created, and often the Waffen SS is confused with the Gestapo, who administered the concentration camps and were completely separate to the Waffen-SS.

The Waffen-SS was an entirely voluntary, ideological army. Because of its voluntary nature, it developed a unique spirit amongst its members. In the ordinary German army, the Wehrmacht, soldiers were under strict orders to keep their trunks containing their personal possessions locked at all times to prevent theft. In the Waffen-SS all personal trunks were open at all times by order: no Waffen-SS man was expected to steal from another Waffen-SS man. This rule was easily enforced after one famous incident: two Waffen-SS men were caught stealing from a fellow soldier's trunk: they were both shot, buried without gravestones and the entire regiment then marched over their graves. There was never again a single incident of theft in the whole Waffen-SS.

SS-LEADER Heinrich Himmler SPEAKS on the White Race

A valuable insight into exactly how the Nazis viewed other European populations is afforded through the memoirs of Artur Silgailis, chief of staff of Inspection General the Latvian Legion, the Latvian Waffen-SS, in his book "Latvian Legion" (James Bender Publishing, 1986, pages 348-349.) In that book, Silgailis describes a conversation he had with Heinrich Himmler, head of the SS and the second most powerful man in Nazi Germany:

1 de dezembro de 2010 às 00:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ele (Himmler), em seguida, destacou as nações que ele considerada como pertencente à família das nações e dos alemães que foram: os alemães, os holandeses, flamengos, os anglo-saxões, os escandinavos e os povos do Báltico" Para combinar todos. dessas nações em uma grande família é a tarefa mais importante no momento presente "(Himmler disse). 'Essa unificação tem que ocorrer no princípio da igualdade e ao mesmo tempo que tem para proteger a identidade de cada nação e de seu econômica independência, é claro, que adapta o último para os interesses de todo o espaço vital alemão... Após a unificação de todas as nações alemã em uma família, essa família... tem de assumir a missão de incluir, na família, todas as nações romanas, cuja existência o espaço é privilegiado pela natureza com um clima mais ameno ... Estou convencido de que após a unificação, as nações Roman será capaz de perseverar como os alemães ... Esta família alargada da raça branca terá, então, a missão de incluir as nações eslavas na família também, porque eles também são da raça branca... é só com a unificação da raça branca que a cultura ocidental poderiam ser salvas

1 de dezembro de 2010 às 00:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

No presente tempo, a Waffen-SS está levando a esse respeito porque a sua organização se baseia no princípio da igualdade. A Waffen-SS não compreende apenas o alemão, Roman e eslavas, mas mesmo unidades islâmica e, ao mesmo tempo provou que cada unidade tem manteve a sua identidade nacional, enquanto luta em união estreita... Eu sei muito bem o meu alemães. O alemão gosta sempre de pensar que é melhor, mas eu gostaria de evitar isso. É importante que todos os oficiais da Waffen-SS obedece à ordem de outro funcionário de outra nacionalidade, como o oficial de outra nacionalidade obedece à ordem do oficial alemão. "

Esta discussão privados é esclarecedor, uma vez que quebrar alguns mitos que surgiram em torno de políticas raciais da Alemanha nazista: a saber que os nazistas alemães, visto como a única raça superior, e que eles consideravam as nações latino-ou eslavos como inferiores. Ambas as alegações são totalmente falsas, conforme revelado aqui nas próprias palavras de Himmler.

1 de dezembro de 2010 às 00:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o unico erro dele foi superestimar o risco norte-amarelo enquanto subestimava o risco sub-amarelo..

1 de dezembro de 2010 às 00:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://oglobo.globo.com/blogs/lafora/#345403

agora os judeus ja querem extorquir a rainha silvia..

1 de dezembro de 2010 às 04:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A tal Europa das nações do nacional socialismo dita por Himmler

1 de dezembro de 2010 às 21:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Non-German volunteers came from the Netherlands, Belgium, Finland, France, Denmark, Norway, Lithuania, Latvia, Estonia, the Ukraine, Byelorussia, Spain, Italy, Hungary, Yugoslavia and even a very small group of British volunteers, known as the Legion of St. George."


Portugal e Irlanda também tiveram voluntários nas Waffen SS, de Portugal era a Legião Verde (seriam membros da Legião Portuguesa)

2 de dezembro de 2010 às 15:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Portugal e Irlanda também tiveram voluntários nas Waffen SS, de Portugal era a Legião Verde (seriam membros da Legião Portuguesa)

2 de Dezembro de 2010 15h34min00s WET

ta, mas ele se focou nos países mais relevantes..lol

2 de dezembro de 2010 às 22:31:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home