Agradecimentos ao leitor ex-ariano por me ter dado a conhecer que, através de um
tópico de Luís Rainha, antirra tipicamente representante da elite cultural reinante, que pretende usar uma espécie mal conseguida de ironia como sucedâneo do seu vazio argumentativo, um outro antirra-à-espreita da mesma água ideológica resolveu
neste outro tópico apelar à censura contra o Gladius, alegando que
o tópico em que louvei a vitória no Mundial de Futebol de uma selecção totalmente branca «
viola claramente a lei (que proíbe a propaganda racista) e, por isso, constitui crime».
Ora em todo o meu texto (termo este que o escriba, não cabendo em si de rancor, põe sempre entre aspas, como se um texto não fosse um texto só porque lhe desagrada, a este ponto de infantilismo se chega quando se é fanatizado pelo credo anti-racista, mas não se fica por aí...) em todo o meu texto não há uma só incitação ao ódio ou referência, sequer indirecta, a qualquer aspecto negativo de outra raça – nem em termos morais nem em termos de competência: nunca digo, em momento algum, que as equipas negras ou mestiças são inferiores ou «más». Afirmo simplesmente que afinal as selecções racialmente híbridas não se mostram especialmente mais competentes do que as brancas e que, de resto, nem sequer deveriam existir em solo europeu, por motivos óbvios, pois que ou uma selecção nacional é verdadeiramente europeia ou não passa de mais um «clube» de futebol, o que contradiz radicalmente a ideia de selecção
nacional: colectivo que representa a nação, pelo que só pode ser composto por nacionais.
O tópico do escrevinhador-inquisidor tem o título de «
Leiam, se conseguirem suster os vómitos.» E eu de facto li o que ele escreveu e consegui suster os vómitos - pelo menos os exteriores, já que quanto aos interiores há muito que os derramei todos para cima dos ideais que o inquisidor representa.
Agora resta apenas o combate. Quando se chega ao ponto de indignidade de considerar que o que afirmo é crime, é «ódio», então confirma-se, por completo, ponto por ponto, mas sem faltar uma vírgula, tudo, rigorosamente tudo, até ao mais ínfimo pormenor, tudo o que eu tenho aqui dito, ao longo de mais de seis anos, sobre a mentalidade anti-racista que orienta a elite reinante: quando um branco que pura e simplesmente se limita a celebrar a vitória da sua gente é acusado de crime, e insultado (como fez o infra-humano e caga-tacos mental que comenta a seguir numa das caixas de comentários, Paulo Santiago), está-se perante um claro sinal de que
o Anti-Racismo, querendo impedir a tendência óbvia e salutar de o branco apoiar o branco, criou metástases que atacam directamente o organismo no qual se desenvolvem, procurando destrui-lhe por completo todas as defesas, a começar pelo próprio instinto de sobrevivência colectivo, fundamental para que um grupo possa existir.
Não se trata, no caso deste anti-racismo, de «estupidez», nem propriamente daquilo a que commumente se chama «uma vergonha».
O nível da coisa é outro - é uma obscenidade abissal, uma degradação profunda, é a morte no ovo, é o organismo virado contra si próprio, é o cancro, melhor, é o verdadeiro SIDA doutrinal, que significa o vírus interno que destrói as defesas do Organismo-Europa, um vírus ideológico que constitui a maior aberração de que há memória em toda a História da Humanidade conhecida.
E o primarismo com que se expõe a si próprio só acentua a gravidade da total ausência até de sentido crítico por parte de quem o redige, como a seguir se pode ler:
«A internet existe como espaço de alargamento da informação, da cultura, da liberdade e da cidadania, uma ferramenta de globalização da civilização, construída numa pluralidade nunca antes alcançada mas cujos únicos limites devem ser os de não permitir nem incentivar os ódios dos bárbaros»
Leia-se: a Internet existe para a Liberdade!!!, mas só a minha e a dos meus correligionários, que foram educados pelo mesmo dono que eu fui, a Liberdade é uma dádiva de Abril!!!!!!!!!!!!!!!!!, mas é só para quem concorda connosco e com a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Globalizadora Pluralista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, porque senão não há liberdade para ninguém, acaba-se com a brincadeira da Internet livre e chama-se já a polícia, para fazer o que fazia a PIDE, mas desta vez em nome do bem, porque em nome dos nossos ideais pode-se perseguir e censurar, em nomes dos ideais alheios é que não...
E quer «isto» dar lições de liberdade seja a quem for - «isto», que quer fazer pela Secretaria, ou pela «Lei», o que tem medo de não conseguir fazer pela Democracia, «isto», que tem medo que o homem comum leia algo que escape ao crivo da Santa Inquisição Antirra, «isto», que guincha de ódio histérico contra quem se atreve a não concordar com o dono. «Isto», que tem a veleidade de dizer que sente nojo ou «vómito», como diz no título - «isto», que, por natureza, está impossibilitado de entender o que é o verdadeiro nojo, de saber que só os Nacionalistas têm direito a sentir nojo, nojo do que a hoste anti-racista representa.
Continuando na senda do ridículo infantil, o inquisidor «pergunta-se» se na eventualidade de algum dia um jogador negro ou mestiço da selecção portuguesa ser agredido, o Gladius não poderá ser considerado responsável...
Trata-se aqui da concepção segundo a qual expressar o seu desagrado em relação seja o que for é o mesmo que incitar directamente a que se exerça violência sobre o objecto de desagrado.
Fica portanto registado: seguindo a sua própria ordem de ideias, este e outros anti-racistas que expressam visceral e histérico ódio contra o PNR estão na verdade a querer incitar à violência contra os militantes deste partido, pelo que se algum destes militantes for agredido, poder-se-á «perguntar» até que ponto é que os anti-racistas como o inquisidor em causa não serão responsáveis pelo acto...
O fanatismo idiotiza. O fanatismo de costas quentes idiotiza sem medida - quando se está habituado a impor aos outros os seus ideais sem ter de os justificar, não se adquire, ou perde-se, a capacidade de argumentar. Por isso mesmo é que os esbirros da Nova Inquisição se pautam por um discurso medíocre na melhor das hipóteses, como é disso exemplo o tópico queixinhas, que não vai muito além de invocar a Constituição: «não se pode dizer isso porque a Constituição não deixa». Tal como os devotos cristãos menos habituados ao raciocínio, que dizem que é assim porque é e porque sim, porque é o que está na Bíblia.
Ora do mesmo modo que se pergunta, naturalmente, quem é que escreveu a Bíblia, e quem tinha autoridade para proclamar que da palavra divina se tratava, com muito mais acuidade se pergunta quem é que escreveu a Constituição. Quem foi? A elite reinante, de Esquerda, mesmo que seja «de Direita». E depois é esta mesma elite, ou os seus sub-produtos, que dizem «não se pode dizer x porque a Constituição não deixa». Mas quem escreveu a Constituição? Eles próprios... assim também eu, como diz o outro... Eu dou o golpe de Estado, eu escrevo o que me parece catita num livro, e doravante quando alguém não fizer como está no livro, eu digo «alto, tem de ser assim porque foi assim que eu escrevi...»
Apesar de a pretensão censória do escriba inquisidor ser contestada, com alguma inteligência, pelos seus interlocutores (como se pode ler na caixa de comentários do tópico acusador), que não haja dúvidas - não há fumo sem fogo, e o que este porta-voz do anti-racismo escreve é o que milhares e milhares de outros iguais a ele pensam, dizem e gritam, nas escolas, nas universidades, nos parlamentos, em suma, nos focos de disseminação dos «valores» (agora sim, é que se aplicam as aspas) do anti-racismo e do universalismo fraternalista-à-força em geral.
É contra esta doença que o Nacionalismo se ergue.
P.S.: a parte engraçada da coisa é que o sujeito que pretende denunciar o texto que escrevi confirmou, involuntariamente, o último parágrafo desse nesmo texto, em que celebrei a vitória de uma equipa branca:
«Como brinde do resultado de hoje tem-se o para nós sempre saboroso rancor impotente que a hoste antirra deve estar a sentir no momento, por ver uma equipa totalmente branca a vencer a mais importante das competições futebolísticas, já não bastava esta mesma competição ter sido vencida há quatro anos por outra selecção branca, a Itália...»
Presumo que seja realmente irritante, de facto. Bom proveito - quando desses lados se ouve um guincho de ódio, ou de medo, é sinal de que o tiro foi certeiro.