sábado, julho 31, 2010

... TERMINA O MÊS DE JÚPITER...



«Contemplai essa luz que brilha lá no Alto, a Quem todos chamam Júpiter!»
«Àquilo que em mim reside, essa luz ou o que quer que seja, lanço o meu brado.»

Énio, citado por Cícero em «Da Natureza dos Deuses»


«Vês o sublime e ilimitado fluir do éter, que tudo enlaça no Seu terno abraço? Este devemos ter como o sumo Deus. Chama-O pois de Júpiter.»

Eurípedes, citado por Cícero, op. cit..


«Já o próprio nome "Júpiter", isto é, "o Pai que ajuda", quando declinado fica "Iovem", do verbo iuvare ("ajudar"). Dizem os poetas que Ele é "o pai dos Deuses e dos homens" e os nossos antepassados dizem que ele é o Melhor e o Maior (Optimus Maximus), e colocam o epíteto "Melhor" primeiro porque, realmente, Ele é o que mais benefícios traz, e é pois mais digno de reconhecimento ser útil a todos do que ter muitos recursos.»

Cícero, op. cit..

Zeus, que acima Se vê na imagem, é o equivalente grego de Júpiter, e a iconografia helénica acabou por muito influenciar a romana, pelo que o aspecto de Júpiter ou de Zeus será o mesmo; e não apenas o aspecto, mas também a essência, e isto já não se deve provavelmente à influência grega em Roma, mas sim à comunidade de origem étnica entre Gregos e Romanos, que é indo-europeia ou «ariana». Zeus e Júpiter são pois, respectivamente, a versão grega e a romana do grande Deus indo-europeu do céu luminoso, que é Diaus Pitar na Índia, Dievs no Báltico e, provavelmente, Tyr na Escandinávia. Alguns investigadores consideram que o Seu nome original, entre os mais antigos Indo-Europeus, antes da expansão das tribos vários milénios a.c., seria qualquer coisa como *Dyeus Pater, o Pai Céu, Deus do Céu Brilhante. Porque, independentemente da etimologia imaginada por Cícero, que acima se pode ler (e que é importante para compreender a noção que os seus contemporâneos tinham dos Deuses), a Linguística científica identificou a raiz dos teónimos referidos com o radical indo-europeu *Dei-, que exprime um significado de brilho relacionado com o céu, e que originou duas séries de palavras:

- teónimos, como os já mencionados;

- substantivos: «Deus» e «dia». Por exemplo, em Irlandês «Deus» diz-se «Dia», e pronuncia-se, e escreve-se, como em Português...

Coincidentemente, tanto o Diaus Pitar ariano como o Júpiter latino têm consigo relacionada a cor vermelha.

GOVERNO FRANCÊS PREPARA-SE PARA RETIRAR A NACIONALIDADE AOS CRIMINOSOS ESTRANGEIROS

O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou hoje um pacote de novas medidas para combater a criminalidade, incluindo uma proposta que prevê retirar a nacionalidade francesa aos estrangeiros que atentarem contra as autoridades públicas.
A medida será aplicada a "todas as pessoas de origem estrangeira que de forma voluntária atentaram contra um funcionário da polícia, a um elemento da polícia militar ou outra pessoa ligada a uma autoridade pública", afirmou o chefe de Estado francês.
Num discurso proferido em Grenoble (sudeste), palco de recentes protestos violentos contra a morte de um alegado assaltante por disparos policiais, Sarkozy salientou que cada um deve ser "digno" para ter a nacionalidade francesa.
O governante francês propôs ainda que
no caso de menores, que tenham cometido algum delito, seja recusada a nacionalidade de forma automática quando atingirem a idade adulta.
Sarkozy pretende também "avaliar os direitos e os benefícios que são acessíveis aos estrangeiros em situação irregular", porque, defendeu, uma situação irregular não pode conferir mais direitos que qualquer outro cenário regular e legal.
Mais uma vez, Sarkozy a assumir um papel nacionalista ou próximo disso, tomando uma medida que só a extremas-direitas europeias propõem.
Será mais uma piscadela de olho ao eleitorado direitista, agora que a FN francesa parece estar novamente a crescer?
Ou, em vez disso, um claro sinal de desespero, decorrente da constatação forçosa de que o País se encaminha para uma guerra civil racial devido à iminvasão e ao Ius Soli?
De um modo ou doutro, enquanto o pau vai e vem folgam as costas - e a aplicação da medida, se por um lado corre o risco de, a longo prazo, melhorar a imagem dos alienígenas em solo francês (o que pode conduzir a uma maior miscigenação: um alienígena bem integrado e respeitador é mais perigoso para a identidade europeia do que cem alienígenas criminosos), por outro não deixa de constituir uma boa promessa de tempos mais pacíficos para os Franceses e de mais espaço e tempo vital para que o Povo possa ser galvanizado e organizado pelas forças políticas nacionalistas.

BOICOTE OS PRODUTOS CHINESES - DEFENDA O NOSSO COMÉRCIO


Página Facebook do dia:

Porque obtidos com recurso a trabalho escravo e infantil defendemos o boicote dos produtos chineses.
Porque as lojas chinesas gozam de benefícios fiscais e de outra ordem que não as lojas portugueses, defendemos a sua extinção e ou a obrigação de se submeterem às mesmas leis que os demais comerciantes.

sexta-feira, julho 30, 2010

ASPECTOS SOBRE O DISCURSO DA ELITE REINANTE SOBRE A IMINVASÃO

Agradecimentos aos anónimos que aqui trouxeram este texto:

O teor da notícia já foi comentado aqui, pelo que me abstenho de repetir o que foi dito recentemente.
Abstenho-me de repetir, isto é, abstenho-me de o repetir na totalidade... porque o texto que aqui trouxeram contém alguns pormenores de crucial relevância para o entendimento do que está realmente em causa no caso da iminvasão...

Um deles é esta passagem, absoluta, mas absolutamente paradigmática de tão grosseiramente evidente, chega a parecer filme barato:

Diz o presidente da «Migration Policy Institute» (Instituto de Política Migratória), Demetrios Papademetriou:

«Eu falei com ministros e eles sabem que estão perante um dilema: a opinião popular quer que eles reduzam a imigração, mas eles sabem que dentro de cinco ou dez anos vão precisar de mais imigrantes e que, se fecharem agora as fronteiras, será depois mais difícil de conseguir persuadir as pessoas, automaticamente, de que precisam deles».

Ora isto confirma o que eu disse nesta passagem do outro tópico:

Os Povos da Europa são, em geral, adversos à imigração, e a elite sabe-o, e teme-o, mas finge que tal não é verdade - os Povos Europeus não querem ser iminvadidos, mas, mais ou menos adormecidos ou tendo a sua atenção desviada pelo seu trabalho e múltiplas preocupações diárias, vão fechando os olhos e continuando a sua rotina, cada vez mais importunados pela imigração em massa, mas ocupados de mais com assuntos mais «imediatos» para reagirem, inclusivamente porque a sua vontade de reacção é abrandada pelas constantes e maciças «explicações» ao Povo e às crianças que os responsáveis mais merdiáticos da elite emitem constantemente.

Há apenas uma ressalva a fazer ao meu texto - é que o presidente Papademetriou tem de tal modo quentes as costas que até se sente à vontade para reconhecer que o Povo não quer mais imigrantes, a elite é que quer, e, por conseguinte, há que continuar com a iminvasão para que o Povinho se habitue a ser invadido, porque, como diz Papademetriou, não será possível convencer os Europeus de que a imigração é necessária se a imigração parar agora.

E porque não?

Porque se a iminvasão parar, os Europeus não vão morrer de fome, não vão cair na miséria, «se calhar» até vão viver melhor, ou pelo menos viver como vivem agora, e vai daí percebem, com a clareza feita da experiência e da vivência, que afinal a «necessidade» alegadamente «imperiosa» de imigração, só é necessária à elite dominante.


Outra parte do texto da notícia em que Papademetriou reconhece que o Povo não quer mais imigração:
(...) reconhecendo que a «opinião popular» dificulta a forma de lidar com as politicas de imigração.


E agora, ainda mais outra passagem das palavras do presidente Papademetriou que é especialmente significativa:

E lembra que a imigração é um «acordo social implícito» entre a sociedade e o imigrante, «as pessoas não são descartáveis, não se pode simplesmente dizer: desculpe, mas já não precisamos de si».

Ora isto é o que eu já previa e tinha dito no outro tópico, mas não esperava que um sujeito destes, nesta posição, se atrevesse a dizê-lo com tanta clareza. Relembro o que eu disse:

Postos de trabalho temporários (para os imigrantes), portanto. E quando acabar a temporada, que se fará desses imigrantes? «É desumano mandá-los embora», diz a mesmíssima elite que os (im)pôs cá.

Ou seja - a gente mete-vos os alienígenas em casa todos que a gente quiser, que vocês são bois mansos, e depois pronto, entrou está entrado, já não pode sair, se nos deixaram fazer o que a gente queria (e nem o podiam impedir, porque a gente tomou providências para que vocês não nos pudessem impedir: supressão/ocultamento/negação da informação sobre a ligação entre a criminalidade e a imigração, perseguição e censura dos partidos anti-imigração), agora já só se pode continuar e acabou...

Isto ENOJA. Isto REVOLTA. Isto um dia terá de ser CASTIGADO e EXEMPLARMENTE CASTIGADO, com a pena que se aplica, desde sempre, aos traidores.
Não é lícito ter qualquer espécie de respeito pelo que esta elite está a fazer aos Povos da Europa.
Pode e deve prepar-se a subversão da ordem que esta elite quer impor ao Povo.
Deve por isso prepar-se o maior número possível de Europeus para se manter à margem da sociedade que a elite está a querer construir, conscientemente contra a vontade do Povo, tal como outrora as elites cristianizadas por conveniências políticas obrigaram os Europeus a trair os Deuses do seu Sangue.
A cada momento e em toda a parte, é preciso dizer ao homem do Povo que ele não está sozinho na sua repugnância pela iminvasão. É preciso dizer-lhe que ele não está sozinho no seu «pecado» de «racismo & xenofobia».
É preciso dizer-lhe que é natural, e absolutamente salutar, não admitir que em sua própria casa haja gente de fora a viver e a exigir os mesmos direitos.
É preciso dizer-lhe que é correcto e louvável defender a sua própria Raça acima de tudo - porque os Nossos estão sempre primeiro que os outros.
Assim, em cada bar, em cada café, em cada rulote com televisão, em que haja alguém a «vibrar» com os resultados da «sua» selecção nacional mestiça, é preciso que haja cada vez mais europeus a dizer «mas que tenho eu com isso? Não reconheço aquele que meteu golo como sendo do meu Povo.»
Que se estabeleça assim um divórcio moral, no seio da população, entre os Europeus leais e os que o não são (ou nem Europeus, ou nem leais).
RESISTÊNCIA EUROPA JÁ

«AQUI, O OUTRO LADO»

Luccas e Matt são dois amantes que vivem uma relação proibida no seio de uma sociedade ficcional futura que os ostraciza. Envolvidos numa teia de conspirações sociais e políticas, procuram sobreviver aos Serviços de Integração do Cidadão Dissidente, a polícia política do Regime que os persegue. Entre a realidade virtual aplicada a lavagens cerebrais até ao arcaísmo de uma sociedade teocrática, a viagem que as personagens empreendem perde-se no caótico de uma falta de sentido existencial que apenas é reencontrado na alegria que as coisas simples devolvem à vida.

Alguns pormenores sobre a história que vale a pena saber...

- a sobremencionada «relação proibida» é entre pessoas da mesma raça... nesta parábola, a sociedade proíbe a união de pessoas da mesma raça com o argumento alegadamente científico de que o casamento dentro da mesma raça produz anomalias genéticas;
- o «outro lado» para onde os amantes perseguidos fogem, é na realidade outra sociedade opressiva, mas teocrática, clara alusão ao Islão;
- há pelo meio referência a uma entidade sobrenatural de carácter pagão...

O livro, que transmite uma mensagem nacionalista pagã, é da autoria de uma amiga, correligionária e camarada, leitora assídua do blogue. Ide portanto comprá-lo, cambada...

Porque é também disto que se faz o combate ideológico, caros leitores: do exercício da imaginação, do argumento, das palavras, dos cenários possíveis, das possibilidades futuras e porque não presentes, do trabalhar das emoções, em suma, da cultura literária. Nenhuma propaganda é mais poderosa do que aquela que toque, de modo dinâmico e envolvente, o lado emocional das pessoas, das massas - é por isso que a mais poderosa arma de propaganda é o entretenimento de ficção. Muito provavelmente, «A Lista dee Schindler» fez muito mais anti-nazis do que qualquer livro de História ou documentário científico...

Naturalmente que o propósito da autora não terá sido o de fazer propaganda - a ficção em si, o imaginado, o desenvolvimento da trama e das relações entre as personagens vindas do éter dos sonhos, só pode existir quando dá prazer a quem a escreve; não se cria uma narrativa ficcional como se cria um texto ideológico ou historiográfico, o estado de espírito é irredutivelmente diferente.

Há pois que apoiar e cultivar tesoiros destes que surjam no seio do Movimento...

FRENTE JOVEM DO PNR

(...)
> Conscientes de um total vazio e ausência de valores, movemo-nos por uma vontade em fazer algo de novo e lutar por um Futuro com reais soluções, que preserve a nossa Identidade e querido Portugal.
> A total lealdade e solidariedade para com todas as acções e objectivos do único partido que actualmente se apresenta como uma verdadeira alternativa a este sistema obsoleto e falido, que se auto-destrói diariamente encaminhando Portugal para a morte.
> Defendemos os valores que iluminaram os momentos mais altos e os eríodos mais importantes da nossa cultura. Vingaremos, isolando estes valores intemporais aplicando-os nas nossas coordenadas de espaço/tempo e no nosso dia-a-dia.
> Contrariamos a actual tendência e fomentamos o desenvolvimento de uma verdadeira alternativa, de uma outra concepção do mundo e de vida não-economicistas. Queremos ser parte integrante da unidade orgânica e
hierárquica, de um ‘todo’, de um regime numa sociedade futura em que possamos existir como portugueses.
Por isto, somos orgulhosamente a Juventude e a Chama Futura
Que ilumina e protege o PNR e Portugal!
O Futuro somos Nós!


Clicar aqui para ler o texto na íntegra.

AUTORIDADES RUSSAS TRAVAM DESVIO DE AVIÃO POR PARTE DE PRESUMÍVEL MUÇULMANO

As autoridades de Moscovo anunciaram abortado uma tentativa de desvio de um avião que aterrou na capital russa proveniente de Mineralnie Vodi.
"Um dos passageiros dirigiu-se ao comandante e comunicou que tinha informação importante para as forças de segurança", revelou Elena Galanova, porta-voz do Aeroporto Domodedovo, onde o aparelho aterrou.
Segundo a porta-voz, "o homem alterou as reivindicações e exigiu a presença da chefia e de órgãos de informação".
As autoridades não revelaram de que forma o homem ameaçou a tripulação e os passageiros, sublinhando apenas que ele os manteve reféns durante cerca de duas horas e meia.
"Algum tempo depois, um dos passageiros sentiu-se mal e o criminoso autorizou a entrada de médicos. Porém, agentes entraram no aparelho disfarçados de médicos e neutralizaram a ameaça", acrescentou Galanova.
A porta-voz frisou que se tratou da "mais rápida operação de libertação de reféns na história da aviação civil russa".
A agência ITAR-TASS adianta ainda que o homem que tentou desviar o avião é Magomed Patiev, cidadão do Cazaquistão, de origem inguche.
Também hoje, perto do mesmo aeroporto, aconteceu outro caso que ainda está por esclarecer. Segundo a agência Ria-Novosti, uma pessoa que fotografava a aterragem de aviões, afirmou ter visto um homem cair de um aparelho proveniente da cidade de Perm.
As autoridades policiais, depois de analisarem as fotografias apresentadas pela testemunha, concluíram que se tratava de um pássaro. Porém, o diário online ‘Lifenews’ escreve que foi encontrado um cadáver nos arredores do aeroporto.
A Ingúchia tem sido abalada desde há pelo menos vinte anos por intensa actividade violenta muçulmana contra a autoridade russa.

OS VÓMITOS A QUEM DE DIREITO

Agradecimentos ao leitor ex-ariano por me ter dado a conhecer que, através de um tópico de Luís Rainha, antirra tipicamente representante da elite cultural reinante, que pretende usar uma espécie mal conseguida de ironia como sucedâneo do seu vazio argumentativo, um outro antirra-à-espreita da mesma água ideológica resolveu neste outro tópico apelar à censura contra o Gladius, alegando que o tópico em que louvei a vitória no Mundial de Futebol de uma selecção totalmente branca «viola claramente a lei (que proíbe a propaganda racista) e, por isso, constitui crime».

Ora em todo o meu texto (termo este que o escriba, não cabendo em si de rancor, põe sempre entre aspas, como se um texto não fosse um texto só porque lhe desagrada, a este ponto de infantilismo se chega quando se é fanatizado pelo credo anti-racista, mas não se fica por aí...) em todo o meu texto não há uma só incitação ao ódio ou referência, sequer indirecta, a qualquer aspecto negativo de outra raça – nem em termos morais nem em termos de competência: nunca digo, em momento algum, que as equipas negras ou mestiças são inferiores ou «más». Afirmo simplesmente que afinal as selecções racialmente híbridas não se mostram especialmente mais competentes do que as brancas e que, de resto, nem sequer deveriam existir em solo europeu, por motivos óbvios, pois que ou uma selecção nacional é verdadeiramente europeia ou não passa de mais um «clube» de futebol, o que contradiz radicalmente a ideia de selecção nacional: colectivo que representa a nação, pelo que só pode ser composto por nacionais.

O tópico do escrevinhador-inquisidor tem o título de «Leiam, se conseguirem suster os vómitos.» E eu de facto li o que ele escreveu e consegui suster os vómitos - pelo menos os exteriores, já que quanto aos interiores há muito que os derramei todos para cima dos ideais que o inquisidor representa. Agora resta apenas o combate. Quando se chega ao ponto de indignidade de considerar que o que afirmo é crime, é «ódio», então confirma-se, por completo, ponto por ponto, mas sem faltar uma vírgula, tudo, rigorosamente tudo, até ao mais ínfimo pormenor, tudo o que eu tenho aqui dito, ao longo de mais de seis anos, sobre a mentalidade anti-racista que orienta a elite reinante: quando um branco que pura e simplesmente se limita a celebrar a vitória da sua gente é acusado de crime, e insultado (como fez o infra-humano e caga-tacos mental que comenta a seguir numa das caixas de comentários, Paulo Santiago), está-se perante um claro sinal de que o Anti-Racismo, querendo impedir a tendência óbvia e salutar de o branco apoiar o branco, criou metástases que atacam directamente o organismo no qual se desenvolvem, procurando destrui-lhe por completo todas as defesas, a começar pelo próprio instinto de sobrevivência colectivo, fundamental para que um grupo possa existir.
Não se trata, no caso deste anti-racismo, de «estupidez», nem propriamente daquilo a que commumente se chama «uma vergonha».
O nível da coisa é outro - é uma obscenidade abissal, uma degradação profunda, é a morte no ovo, é o organismo virado contra si próprio, é o cancro, melhor, é o verdadeiro SIDA doutrinal, que significa o vírus interno que destrói as defesas do Organismo-Europa, um vírus ideológico que constitui a maior aberração de que há memória em toda a História da Humanidade conhecida.

E o primarismo com que se expõe a si próprio só acentua a gravidade da total ausência até de sentido crítico por parte de quem o redige, como a seguir se pode ler:

«A internet existe como espaço de alargamento da informação, da cultura, da liberdade e da cidadania, uma ferramenta de globalização da civilização, construída numa pluralidade nunca antes alcançada mas cujos únicos limites devem ser os de não permitir nem incentivar os ódios dos bárbaros»

Leia-se: a Internet existe para a Liberdade!!!, mas só a minha e a dos meus correligionários, que foram educados pelo mesmo dono que eu fui, a Liberdade é uma dádiva de Abril!!!!!!!!!!!!!!!!!, mas é só para quem concorda connosco e com a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Globalizadora Pluralista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, porque senão não há liberdade para ninguém, acaba-se com a brincadeira da Internet livre e chama-se já a polícia, para fazer o que fazia a PIDE, mas desta vez em nome do bem, porque em nome dos nossos ideais pode-se perseguir e censurar, em nomes dos ideais alheios é que não...

E quer «isto» dar lições de liberdade seja a quem for - «isto», que quer fazer pela Secretaria, ou pela «Lei», o que tem medo de não conseguir fazer pela Democracia, «isto», que tem medo que o homem comum leia algo que escape ao crivo da Santa Inquisição Antirra, «isto», que guincha de ódio histérico contra quem se atreve a não concordar com o dono. «Isto», que tem a veleidade de dizer que sente nojo ou «vómito», como diz no título - «isto», que, por natureza, está impossibilitado de entender o que é o verdadeiro nojo, de saber que só os Nacionalistas têm direito a sentir nojo, nojo do que a hoste anti-racista representa.

Continuando na senda do ridículo infantil, o inquisidor «pergunta-se» se na eventualidade de algum dia um jogador negro ou mestiço da selecção portuguesa ser agredido, o Gladius não poderá ser considerado responsável...
Trata-se aqui da concepção segundo a qual expressar o seu desagrado em relação seja o que for é o mesmo que incitar directamente a que se exerça violência sobre o objecto de desagrado.
Fica portanto registado: seguindo a sua própria ordem de ideias, este e outros anti-racistas que expressam visceral e histérico ódio contra o PNR estão na verdade a querer incitar à violência contra os militantes deste partido, pelo que se algum destes militantes for agredido, poder-se-á «perguntar» até que ponto é que os anti-racistas como o inquisidor em causa não serão responsáveis pelo acto...
O fanatismo idiotiza. O fanatismo de costas quentes idiotiza sem medida - quando se está habituado a impor aos outros os seus ideais sem ter de os justificar, não se adquire, ou perde-se, a capacidade de argumentar. Por isso mesmo é que os esbirros da Nova Inquisição se pautam por um discurso medíocre na melhor das hipóteses, como é disso exemplo o tópico queixinhas, que não vai muito além de invocar a Constituição: «não se pode dizer isso porque a Constituição não deixa». Tal como os devotos cristãos menos habituados ao raciocínio, que dizem que é assim porque é e porque sim, porque é o que está na Bíblia.
Ora do mesmo modo que se pergunta, naturalmente, quem é que escreveu a Bíblia, e quem tinha autoridade para proclamar que da palavra divina se tratava, com muito mais acuidade se pergunta quem é que escreveu a Constituição. Quem foi? A elite reinante, de Esquerda, mesmo que seja «de Direita». E depois é esta mesma elite, ou os seus sub-produtos, que dizem «não se pode dizer x porque a Constituição não deixa». Mas quem escreveu a Constituição? Eles próprios... assim também eu, como diz o outro... Eu dou o golpe de Estado, eu escrevo o que me parece catita num livro, e doravante quando alguém não fizer como está no livro, eu digo «alto, tem de ser assim porque foi assim que eu escrevi...»

Apesar de a pretensão censória do escriba inquisidor ser contestada, com alguma inteligência, pelos seus interlocutores (como se pode ler na caixa de comentários do tópico acusador), que não haja dúvidas - não há fumo sem fogo, e o que este porta-voz do anti-racismo escreve é o que milhares e milhares de outros iguais a ele pensam, dizem e gritam, nas escolas, nas universidades, nos parlamentos, em suma, nos focos de disseminação dos «valores» (agora sim, é que se aplicam as aspas) do anti-racismo e do universalismo fraternalista-à-força em geral.

É contra esta doença que o Nacionalismo se ergue.


P.S.: a parte engraçada da coisa é que o sujeito que pretende denunciar o texto que escrevi confirmou, involuntariamente, o último parágrafo desse nesmo texto, em que celebrei a vitória de uma equipa branca:
«Como brinde do resultado de hoje tem-se o para nós sempre saboroso rancor impotente que a hoste antirra deve estar a sentir no momento, por ver uma equipa totalmente branca a vencer a mais importante das competições futebolísticas, já não bastava esta mesma competição ter sido vencida há quatro anos por outra selecção branca, a Itália...»

Presumo que seja realmente irritante, de facto. Bom proveito - quando desses lados se ouve um guincho de ódio, ou de medo, é sinal de que o tiro foi certeiro.

«JOVEM» ESPANCA VIOLENTAMENTE DUAS JOVENS PARA AS ASSALTAR

Um homem, de 29 anos, não olhou a meios quando decidiu roubar duas jovens junto ao jardim da Anta, em Agualva-Cacém, Sintra. O suspeito, que acabou detido pouco depois, usou de muita violência física, o que levou mesmo a que as jovens recebessem assistência no Hospital Amadora-Sintra. Ambas já receberam alta.
O assalto decorreu pelas 17h45 de anteontem, na zona da Agualva--Cacém. O homem abordou as duas jovens, ambas de 18 anos, em pleno jardim da Anta, e decidiu atacar, agredindo-as e levando uma mala de mão, que tinha no seu interior uma máquina de filmar.
Alertadas as autoridades, o homem acabou por ser localizado ainda nas imediações do local, sendo detido e os bens restituídos às vítimas.
Para quem não sabe, a zona tem uma abundância de população negra verdadeiramente africanizante. Mas como os «jornalistas» do Correio da Manhã omitem mais uma vez a identidade racial do criminoso, ficamos sem saber mais do que isto...

quarta-feira, julho 28, 2010

NOVO FERIADO NA RÚSSIA - UM FERIADO RELIGIOSO

Na Rússia, o Kremlin, orgão máximo do Estado, decretou que 28 de Julho passa a ser feriado nacional, comemorando a adopção do Cristianismo por parte do monarca russo, em 988.
Trata-se de um sinal claro do crescente apoio e reforço da Igreja Ortodoxa Russa por parte do poder instituído, tendência que se observa desde a queda do Comunismo.
Vários grupos religiosos e de direitos civis protestaram contra a novidade, ora porque se sentem religiosamente excluídos, ora porque consideram que deve haver estrita separação entre o Estado e a Igreja. No primeiro grupo estão os muçulmanos, que constituem um sétimo da população russa (vinte milhões), cujos líderes aproveitaram para pedir um feriado nacional a assinalar a chegada do Islão à Rússia...

Vladimir Putin afirmou que a adopção do Cristianismo marcou a aproximação da Rússia à Europa - o que pode ser um subtil (ou nem por isso) piscar de olho à Europa Ocidental, para que finalmente haja um entendimento e até uma união entre ambas as partes do velho continente...

A marcar a ocasião, o patriarca Kirill, líder da Igreja Ortodoxa Russa, levou a cabo uma cerimónia em Kiev, capital da Ucrânia, que foi o centro do reino de Kievan Rus, cujo soberano, o príncipe Vladimir, fez do Cristianismo a religião do Estado, de modo a poder casar-se com a filha de um general revoltoso bizantino que chegara ao poder em Constantinopla, potência inimiga dos Russos - a pacificação das relações entre os dois Estados e a aliança convinham a ambos os lados... Vladimir destruiu as várias estátuas dos Deuses Pagãos dos seus Ancestrais e ameaçou o Povo de que todo aquele que não fosse de imediato baptizar-se ao rio Dnieper, passaria a ser tido como um inimigo do rei. (É a isto que as vozes da Cristandade chamam conversão «genuína» do Povo...) Certo é que várias revoltas pagãs sucederam-se, destancando-se aquela que em 1071 pôs a cidade de Novgorod em revolta.
Considera-se habitualmente que Kievan Rus é o antepassado da Rússia, da Ucrânia e da Bielorrússia.

Interessante é registar o que Kirill declarou nesta ocasião, diante de milhares de crentes no mosteiro histórico de Pecherska Lavra, em Kiev: «Enfrentando o ateísmo agressivo e o Paganismo ressurgente, permanecemos firmes na nossa crença em Deus

Ora que havia ateísmo agressivo no país que ainda há coisa de vinte anos era regido por um regime ateu, isso já se sabia. Mas que o Paganismo, o Paganismo propriamente dito, ritual, formal, seja já tido publicamente como uma ameaça à Cristandade, isto já é novo... e um bom sinal do crescimento pagão no maior país da Europa, constituindo por isso uma talvez remota mais ainda assim incontornável esperança para a verdadeira Rússia, como para a verdadeira Europa...

EVENTUALIDADE DE HAVER AULAS SOBRE O ISLÃO NAS ESCOLAS ALEMÃS

Na Alemanha, a ministra da Educação Annette Schavan quer que passe a haver aulas sobre o Islão na escola pública, dizendo que ajudam à integração e ao bom entendimento entre os estudantes muçulmanos e os estudantes não muçulmanos...
Diz Schavan estar ciente de que muitos Alemães não vão gostar da ideia, mas que na verdade se trata de «uma experiência de liberdade religiosa, como um diálogo entre Cristianismo e Islão.» Negou haver qualquer intenção de instalar escolas corânicas ou de oferecer uma plataforma aos islamistas.
De notar que quando era ministra da Cultura introduziu lições sobre o Islão em Baden-Württemberg. A respeito da experiência, diz que «a aceitação dos muçulmanos por parte dos Alemães melhorou claramente».
Por isso, apoia também a ideia de cursos universitários em estudos islâmicos, para aí educar imãs (líderes espirituais) em Alemão.
Ao mesmo tempo expressa uma opinião negativa sobre a burca, dizendo que as caras das pessoas devem estar bem à mostra.

A senhora diz portanto querer tudo às claras. Até é uma atitude muito europeia, talvez até muito «nórdica», por assim dizer, mas eivada de politiquice correcta, para além de, na melhor das hipóteses, ser motivada por uma ingenuidade mortalmente perigosa.

Porque o que é facto é isto: com esta medida que propõe, os próprios indígenas do mais poderoso país da UE vão pagar a propaganda islâmica na sua própria terra - porque ninguém acredita que a tropa que vai ministrar as aulas de Islão vá mostrar aos alunos alemães um só milímetro do «lado mau» do credo muçulmano.

ARMAS DE GUERRA EM GRENOBLE - AGENTES AMEAÇADOS DE MORTE RETIRAM AS SUAS FAMÍLIAS DA CIDADE

Agradecimentos ao camarada Rio sur Seine por esta adenda ao caso da violência norte-africana em Grenoble, que é cada vez mais grave: circulou pelos telemóveis policiais o aviso de que os «jovens» norte-africanos podiam querer vingar a morte de um dos seus usando um lança-foguetes.
As autoridades sabem que circulou realmente um lança-foguetes em Villeneuve e que pode ser utilizado contra esquadras de polícia.

As autoridades descobriram entretanto um importante depósito de armas militares num dos bairros dos «jovens» norte-africanos, um arsenal composto de metralhadoras e espingardas.

Notícia de ontem: vários agentes da brigada policial anti-crime (BAC) foram transferidos para fora da cidade juntamente com as suas famílias depois de a hoste «juvenil» norte-africana os ter ameaçado de morte.

Esta é pois outra maneira de retirar perante o inimigo - as próprias forças da ordem no próprio interior do País não estão seguras, são obrigadas a abandonar o território, tal é o à vontade dos criminosos alienígenas que acham que os «seus» bairros lhes pertencem e que constituem aí a autoridade, desapossando assim as legítimas autoridades do Estado Francês, representantes do poder do Povo Francês sobre a sua própria terra.

A guerra civil étnica está pois a chegar em França - tudo graças à iminvasão e ao multiculturalismo, que faz com que os alienígenas nascidos em solo francês sejam tidos como nacionais não podendo por isso ser de imediato expulsos do País.

NORUEGA DEIXA ENTRAR ISLAMISTAS

É de registar que pelo menos seis membros da organização islamista radical Hizb ut-Tahrir (quatro uzbeques e dois uigures) alcançaram asilo na Noruega nos anos mais recentes...
Isto para além dos sete talibãs que também têm permissão de residência neste país, tendo alguns deles mentido a respeito do seu passado terrorista para poderem estabelecer-se num país europeu, por sinal aquele que tem o melhor nível do mundo.
Os representantes locais do anti-racismo alegam que é «racismo» equacionar os refugiados com o terrorismo, mas um especialista em terrorismo do Instituto Norueguês para os Assuntos Internacionais confirma que essa ligação existe de facto, mas alerta para o facto de que a maior parte dos ataques terroristas foi cometida por gente que já vivia no país há anos, o que inclui os imigrantes de segunda geração.
Enfim, uns e outros, ora chegados agora ora nascidos no país, são tudo gente alienígena que a elite reinante não aceita mandar embora de volta aos seus países de origem porque isso «violaria os seus direitos humanos», como se a segurança dos indígenas não fosse absolutamente prioritária sobre quaisquer direitos de quaisquer alienígenas...

VIOLÊNCIA CIGANA EM ESCOLA LISBOETA CHEGA A PONTO TAL QUE OS PAIS DOS ALUNOS PORTUGUESES FECHAM ESCOLA A CADEADO

A notícia é de há dois anos, mas continuar a ser um retrato do «País real» realmente real:


No essencial: Encarregados de educação culpam ciganos por violência em escola do Lumiar. Cigana diz que não sabe de nada. Professora diz que se deve ao facto de existirem duas raças distintas na etnia cigana. Cigana responde que se estão mal, mudam-se.

Não ocorre a ninguém explicar à cigana que quem está mal é quem está a fazer a merda numa terra que não é sua? Porque Portugal só aos Portugueses pertence, e a mais ninguém.
Por conseguinte, quem está mal ou se muda ou será mudado, de um modo ou doutro, se/quando os Nacionalistas puderem tratar do assunto.

SOS RACISME DENUNCIA ESTABELECIMENTOS «RACISTAS» NO SUL DE FRANÇA

Em França, o SOS Racisme, um dos braços da Inquisição da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, levou recentemente a cabo uma operação «undercover», isto é, de vigilância-&-bufice, para «denunciar» o racismo que vigora em certos bares e clubes de «campsites» (espécie de parques de campismo, locais de paragem pela noite) no sul de França, ou seja, para acusar no tribunal da Nova Inquisição todos aqueles que ainda não se submeteram à Boa Nova trazida pela Evangelização Anti-Racista.
O SOS Racisme encontrou dois campsites e três clubes nos Alpes Marítimos, de um total de vinte estabelecimentos testados, um dos quais afastou dois jovens norte-africanos para a seguir deixar entrar dois jovens brancos, recorrendo no primeiro caso a pretextos de carácter etário, ou de excessiva quantidade de pessoas alojadas, para no segundo esquecer esses motivos e permitir o ingresso dos clientes brancos.
O SOS Racisme promete levar os diversos casos a tribunal contra os cinco estabelecimentos e acrescenta que neste momento as autoridades locais já têm poder para fechá-los à luz da lei «anti-racista».

Disse ainda que «num contexto de aumento da retórica racista e da tentativa de fechar a Halde (grupo de vigilância anti-racismo), é imperativo que usemos todos os meios legais para acabar com isto e conseguir condenações.»

Leia-se: uma vez que o Povo vai dando cada vez mais força aos políticos «racistas», o coro dos castrati raivosos e assustados com o avanço político «racista» trata de usar a Secretaria, uma vez que não consegue controlar a verdadeira Democracia, trata pois de usar a Secretaria para combater os «blasfemos», que têm a ousadia de exercer o absolutamente óbvio direito a, na sua própria terra, deixarem entrar no seu espaço apenas os indígenas...

CATALUNHA PROÍBE TOURADAS A PARTIR DE 2012

O Parlamento da Catalunha aprovou a Iniciativa Legislativa Popular que proíbe as touradas naquela região a partir de 2012.
A proposta assinada por 180 mil cidadãos, durou alguns meses mas, apesar de renhida, foi aprovada esta quarta-feira por 68 deputados.
A votação terminou com os partidos CiU (Convergência e União), PSC (Partido Socialista da Catalunha), ERC (Esquerda Republicana da Catalunha) e ICV (Iniciativa Verde da Catalunha), a defenderem o direito dos animais, enquanto o PP (Partido Popular) e o colectivo Ciutadans de Catalunya (Cidadãos da Catalunha) manifestaram-se contra.
Com esta decisão, a Catalunha será a segunda região autónoma a aprovar a proibição das touradas, depois da medida ter sido anteriormente proibida nas Canárias.


Estes castelhanistas estão irritados com a novidade e acusam-na como máscara do separatismo nacionalista catalão.

E viva o separatismo genuinamente nacionalista, especialmente quando tem como aliado a defesa dos direitos dos animais...

MAIS DE SESSENTA POR CENTO DO AUMENTO POPULACIONAL EUROPEU DEVE-SE À IMINVASÃO

A população da União Europeia aumentou 1,4 milhões de pessoas em 2009, alcançando assim a cifra de 501,1 milhões de habitantes. A taxa anual de crescimento populacional situa-se nos 2,7 por cada mil habitantes - com o pormenor de que enquanto a população europeia contribui com 0,5 milhões de habitantes por ano, a população imigrante traz 0,9 milhões de indivíduos a solo europeu. Significa isto que, apesar da registada diminuição da imigração (era de 2,9 por mil em 2008), cerca de sessenta e dois por cento deste aumento populacional deveu-se à entrada de imigrantes.
Os países que mais receberam imigrantes foram o Luxemburgo (13,2 pessoas por cada 1.000), Suécia (6,7), Eslovénia (5,8), Itália (5,3) e Bélgica (5,1); os que menos imigração tiveram foram a Lituânia (con -6,2 personas por cada 1.000), a Letónia (-5,7), a Bulgária (-5,6) e a Alemanha (-2,5). A diminuição em Espanha foi particularmente drástica (de 9,2 por mil em 2008u para 1,3 em 2009), o que muito lhe diminuiu o crescimento total da população (de 12 por mil para 3,5 por mil).

Quanto a Portugal,
(...) registou a terceira menor taxa de natalidade entre os 27, ao atingir 9,4 nascimentos por cada 1000 habitantes.(...)

A guerra contra o tempo continua pois para os Nacionalistas - a cada voto ganho pelas hostes nacionalistas em solo europeu, a elite reinante mete centenas ou talvez milhares de alienígenas na Europa. Os Nacionalistas devem por isso preparar-se para o que for preciso fazer para salvaguardar a sua herança na sua própria terra.

A ESMAGADORA MAIOR PARTE DA IMINVASÃO NO PAÍS AO LADO LEVA À PROSTITUIÇÃO

El magistrado del Consejo General del Poder Judicial (CGPJ) Manuel Gutiérrez Luna calcula que unas 4.000 personas esperan en Marruecos “dar el salto” a Europa entrando por España en pateras. La cifra coincide con la última aportada hace apenas unos meses por una de las principales ONG que trabajan con inmigrantes en Marruecos, Médicos Sin Fronteras (MSF), que sitúa la cifra en unos 4.500.
El magistrado del CGPJ destacó el dato de que el setenta u ochenta por ciento de los inmigrantes ilegales que entran en España lo hacen con la colaboración de mafias para cuya erradicación se cuenta en España, apuntó, con policías de enlace de países europeos y latinoamericanos. Gutiérrez Luna precisó asimismo que de estos inmigrantes entre el ochenta y el noventa por ciento termina dedicándose a la prostitución.
La cifra que da este magistrado del CGPJ coincide con la que, a falta de estadísticas oficiales, cacula una de las principales ONG que trabaja con inmigrantes en Marruecos, Médicos Sin Fronteras, que sitúa en 4.500 el número de subsaharianos de paso hacia Europa en el país vecino.
Según los datos de esta ONG, entre mayo de 2009 y enero de este mismo año, una de cada tres mujeres atendidas por MSF en Rabat y Casablanca admitió haber sufrido uno o múltiples episodios de violencia sexual, ya fuera en su país de origen, durante el trayecto y/o una vez en territorio marroquí.


É mais um aspecto da realidade da imigração em massa, a autêntica iminvasão, que está em curso e de que dificilmente ouvireis falar na comunicação sucial, caros leitores...

CONVIVAS DE FESTA AFRICANA ESPANCAM POLÍCIA QUE FOI DEFENDER UM JOVEM AGREDIDO

Um elemento do Corpo de Segurança Pessoal da PSP foi agredido e viu ser-lhe roubada a arma de serviço e o crachá, quando tentou, anteontem à noite, em plena A5, terminar com o linchamento e apedrejamento de um jovem, entretanto atropelado, que fugia a pé de outros sete.
O agente, que estava de folga, circulava de carro quando se deparou com uma rixa na faixa de rodagem. Parou o carro, identificou-se como polícia, disparou dois tiros para o ar, mas, quando voltou a guardar a arma, foi também ele espancado pelo grupo, que perseguia a vítima após um desentendimento numa festa africana na Azinhaga dos Barronhos, Nova Carnaxide, Oeiras. A piorar a situação, a arma do agente e o crachá foram roubados, com os suspeitos a colocarem-se em fuga.A arma foi ontem recuperada.
Tudo começou na noite de anteontem, com um desentendimento numa festa, entre jovens oriundos da Portela de Carnaxide e de Rio de Mouro, por razões que ainda são desconhecidas. Confusão instalada, um dos jovens foi perseguido por outros sete, acabando por fugir na direcção da A5. Em desespero, tentou atravessar a auto-estrada a pé, mas acabou atropelado pelo carro conduzido por uma mulher, também ela ameaçada. Isso não demoveu os suspeitos de continuarem a espancar o jovem, o que se estendeu ao agente que tentou terminar com o linchamento.
A arma roubada ao agente acabou por ser ontem recuperada por elementos da PSP numa residência do bairro de Talaíde, Oeiras. O crachá continua em parte incerta.
Ao que o CM apurou, ninguém foi detido, mas os suspeitos das agressões e do roubo já estarão identificados pelas forças de segurança.
'Confirmo que agrediram um agente e lhe roubaram a arma de serviço e a carteira profissional quando tentava terminar com uma briga na A5, mas a arma já foi recuperada. O crachá também deverá ser recuperado nas próximas horas', confirmou ao CM o comissário Paulo Flor, porta-voz da PSP.

(...)
O agente, profissional experiente, guardou a arma depois de dar tiros para o ar? Com sete «jovens» à frente e estando ele próprio sozinho? Guardou a arma? Para quê? «Santa», suicidária ingenuidade... enquanto os «jovens» saídos da festa africana não estivessem detidos, ou abatidos no chão, sem se mexerem, eternamente quietos, nunca na vida poderia um agente, sozinho, mostrar que estava a pôr de parte o uso de uma arma...

AGENTE EMBOSCADO POR «JOVENS» TRAFICANTES EM ACTO DE VINGANÇA

Um agente da PSP do Barreiro passeava por uma rua do Barreiro, às primeiras horas de domingo, na companhia da namorada, quando se viu rodeado por três homens. Para seu espanto, um deles era um homem que tinha detido em Janeiro passado, no âmbito de um processo por tráfico de droga. O agente acabou agredido a soco e pontapé e teve mesmo de receber assistência hospitalar, enquanto os seus agressores se colocaram em fuga, não tendo sido ainda detidos.
Tudo aconteceu por volta das 03h00 da manhã de domingo, ao que tudo indica junto a um espaço de diversão nocturna do Barreiro. O agente fazia-se acompanhar pela namorada e foi seguido pelos suspeitos, estando um deles munido de uma arma branca.
Sob ameaça da faca, em plena via pública, o agente da PSP, em inferioridade numérica, e para pânico da namorada, foi agredido por diversas vezes, tendo sofrido vários hematomas na zona da face e escoriações por todo o corpo.
Os suspeitos acabaram por colocar-se em fuga, enquanto a vítima foi conduzida ao hospital do Barreiro, onde recebeu tratamento médico. Não foi necessário o internamento e recebeu alta ao início da manhã de segunda-feira.
Os três suspeitos estarão já identificados por parte da PSP do Barreiro.


É no que dá a impunidade geral dos «jovens» e o abandalhamento da autoridade policial.
É no que dá o abandalhamento da autoridade policial, que, pelos vistos, não mete medo que chegue a quem não entende outra linguagem que não a do medo.

Quanto à identidade racial dos agressores, está omissa no texto, mas vá lá que o desenhador da notícia soube representar a «coisa» com especial verosimilhança... sempre é uma «pista»...
Efectivamente, e para quem não sabe, o Barreiro é das zonas do País onde mais abunda a criminalidade das gangues negróides.

É no que dá a iminvasão oriunda do terceiro-mundo e a naturalização de alienígenas, que, por nascerem em solo português, e pouco mais do que isso, passam a ser considerados «portugueses», não podendo depois ser expulsos do País.

Só o Nacionalismo tem a devida solução: fim imediato da iminvasão, revogação de naturalizações de alienígenas e repatriamento automático de criminosos.

terça-feira, julho 27, 2010

PRIMEIRO-MINISTRO BRITÂNICO IRRITADO CONTRA OBSTÁCULOS AO INGRESSO DA ÁSIA MENOR NA EUROPA

O primeiro ministro britânico, David Cameron, disse-se hoje «irritado» com os obstáculos colocados à adesão da Turquia à União Europeia, acusando os países que se opõem a essa adesão, a Alemanha e a França, de protecionismo, preconceito e polarização.
«Quando penso no que a Turquia fez para defender a Europa, enquanto aliado da NATO, e no que a Turquia está a fazer atualmente no Afeganistão ao lado dos aliados europeus, fico irritado de ver como o vosso progresso para uma adesão à UE seja frustrada da forma que tem sido», disse David Cameron, num discurso durante uma visita à Turquia.
«Penso que é errado dizer que a Turquia pode guardar o acampamento mas não pode sentar-se dentro da tenda«, acrescentou o primeiro ministro britânico, que falava para uma audiência de empresários turcos.

«Quando penso no que a Turquia fez para defender a Europa», diz ele. Mau, muito mau sinal, indício de descaramento politicamente correcto e dimitude abjecta, é o senhor não pensar no que a Turquia tem feito para destruir a liberdade europeia... não se lembra Cameron do papel da Turquia na OCI, para suprimir a liberdade de expressão na Europa no que respeita às críticas dirigidas ao Islão; não se lembra Cameron da atitude do incontestado líder da Turquia, o primeiro-ministro, eleito por maioria absoluta, Tayip Recep Erdogan, que quis impedir que o ex-primeiro-ministro dinamarquês Rasmussen fosse escolhido para dirigir a OTAN: o motivo desse finca-pé da Turquia foi simples: quando era primeiro-ministro da Dinamarca, Rasmussen não obedeceu às ordens dos muçulmanos que lhe exigiam que censurasse ou castigasse o jornal Jylland-Posten pela publicação das caricaturas a satirizar Maomé. O nórdico disse simplesmente que no seu país havia liberdade de expressão, que inclui a liberdade de imprensa, e que portanto nada podia fazer quanto a isso. Esta recusa em submeter-se à charia (porque só a charia é que proíbe a satirização de Maomé) irritou os muçulmanos da Turquia, essa gente moderadíssima, e não só ficaram irritados como lhe guardaram suficiente rancor para uns anitos mais tarde se lembrarem disso...

Há muito mais para dizer sobre o que actualmente se está a passar na Turquia. Toneladas de notícias sobre o tema foram já publicadas neste blogue. Não é crível que um primeiro-ministro ocidental ignore uma só que seja destas notícias. De lembrar apenas mais um episódio: as declarações de Erdogan a respeito do genocídio de Darfur: «não é verdade porque os muçulmanos não cometem genocídio».
Deve ser por isso que a Turquia não só não admite ter cometido o genocídio dos Arménios, como ainda por cima leva muito a mal que outros países o reconheçam e até deixou ameaças veladas aos EUA quando o congresso norte-americano o fez... de notar que Obama, mulato ex-muçulmano, e islamófilo, não queria que o genocídio fosse reconhecido (traindo assim os ingénuos arménio-americanos que nele votaram)...
Imagine-se agora que algum chanceler alemão, ou austríaco, recusava admitir que a Alemanha tinha levado a cabo o chamado holocausto. Qual seria o político do sistema que teria coragem para dizer que a Alemanha, ou a Áustria, deviam continuar a fazer parte da U.E.? Por muito menos do que isso, a politicagem dominante na Europa ameaçou a Áustria de que, se elegesse um «nazi» (Haider, que nunca negou o holocausto publicamente, note-se), podia ser excluída da União Europeia...
O Europeu, eternamente culpado (é o «pecado original» do homem branco, já se sabe), tem de se baixar e pedir muitas desculpas por tudo o que o acusarem, e é criminoso!!! se tiver o atrevimento de sequer questionar a sua culpa, sequer questionar, e tanto é isto verdade que a negação do holocausto é proibida em quase todos os países ocidentais.
Mas o não europeu, enfim, esse lá tem a sua cultura, e pode dizer ou negar o que lhe apetecer, o que é preciso é levá-lo a juntar-se aos Europeus porque sim, porque a mistura é bonita e o Europeu não tem o direito de fechar a porta da sua casa ao estrangeiro...
Contra todo este nojo, contra os Camerons da Europa, só o Nacionalismo se ergue. E é por isso que os Camerons querem destruir o Nacionalismo, porque não admitem que os Europeus se possam defender como Europeus na sua própria terra.

GOVERNO FECHA ESCOLAS ÀS ESCONDIDAS - CONTINUANDO ASSIM A CONTRIBUIR PARA A DESERTIFICAÇÃO DO INTERIOR

O Ministério da Educação (ME) anunciou ontem que o processo de reordenamento escolar para o ano lectivo 2010/2011 está concluído, traduzindo-se no fecho de 701 escolas de 1º ciclo com menos de 21 alunos e na criação de 84 mega-agrupamentos. Mas o ME não revela quais as escolas em causa.
O CM solicitou uma listagem, que foi recusada. Nem os professores tiveram acesso à informação. "Temos associados em locais de trabalho que deixaram de existir e exigimos o direito a ser informados", afirmou Mário Nogueira, da Fenprof.
Já a Associação Nacional de Municípios Portugueses acusou o Governo de "pôr o carro à frente dos bois" na questão dos reagrupamentos. "Estamos estupefactos. Hoje [ontem] de manhã, o ME enviou--nos uma proposta de portaria para enquadramento legal da criação de agrupamentos, para emitirmos parecer. Mas pouco depois anunciou os resultados do processo", disse ao CM o vice-presidente da ANMP, Fernando Campos. Para o ME houve "um equívoco", uma vez que a proposta de portaria enviada à ANMP é para ser aplicada em "2011/2012". Já os novos agrupamentos, diz o ME, não dependem de parecer e são feitos ao abrigo do actual regime de gestão escolar. " Não há suporte legal. Se houvesse, era preciso uma nova portaria?", ripostou Campos.

A RE-ISLAMIZAÇÃO DA ANDALUZIA?

Uma reportagem da BBC em Espanha informa a respeito de algo que se está a passar na Andaluzia: uma «regeneração» mourisca.
Florescem em Granada dúzias de casas de chá à maneira norte-africana - trazem uma modificação notória da cultura e da economia numa importante parte da cidade.
A coisa foi iniciada, diz um muçulmano aí estabelecido, com o surgimento de uma destas casas de chá junto à primeira mesquita da região... Mas já desde 1980 que há norte-africanos a estabelecer-se na cidade, aproveitando-se dos baixos preços das propriedades. Noutros casos, apoderaram-se de propriedades vazias, abandonadas, e assim foram reconstruindo essa área da cidade. Ele e os seus orgulham-se de terem aí substituído os drogados e as prostitutas e de terem levado o sítio à prosperidade.
Abunda a venda de artesanato marroquino e tunisino e ouve-se apenas música cantada em Árabe - intervalada com o chamamento à oração, cinco vezes ao dia, numa cidade onde há já quinze mil muçulmanos. Há vinte anos, os fiéis de Alá não passavam muito dos dois mil, e eram sobretudo espanhóis conversos.
Um historiador tunisino que é proprietário de um restaurante e de uma casa de chá alega que o Islão actualmente praticado em Granada está muito próximo do Islão tolerante que se difundiu pelo norte de África e chegou à Ibéria no século VII, e aí ficou até ao século XIV.

Alto... tolerante, e ainda por cima até ao século XIV? Não é nada bom sinal que um alegado tolerante e moderado e etc. e tudo o que ele disser que é, esteja assim a branquear os séculos de opressão muçulmana, pontuados por massacres, contra indígenas ibéricos (cristãos) e judeus.

Por essa razão, ou por outra, há indígenas na zona que não se sentem particularmente fascinados com esta re-islamização. Uma empregada de limpeza lembra que «derrotámos os Mouros e mandámo-los daqui para fora há muito tempo. Não nos importamos que eles estejam cá, desde que se comportem. Mas não são eles que mandam. Isto agora é espanhol.»

Sim - continua a não te importar que eles estejam aí e logo verás se isso vai continuar a ser espanhol...

Milhares de muçulmanos de todo o mundo afluem à cidade todos os anos - para já, como turistas.

PARTIDO DO POVO DINAMARQUÊS QUER DEFESA DOS JUDEUS CONTRA OS MUÇULMANOS E CRITICA MUTISMO DA ESQUERDA

Na Dinamarca, a perseguição aos Judeus por parte dos muçulmanos é já habitual. Curiosamente, a comunicação sucial ocidental passa quase por completo em silêncio pelo caso, vá-se lá saber porquê. Deve ser porque os Judeus dominam os média, como por aí se diz... se é assim com eles a dominar, o que faria se não dominassem...
Nada menos do que setenta e cinco por cento (75%) dos casos de agressão anti-judaica (em Copenhaga ou em todo o país, não é esclarecido pela fonte) é responsabilidade dos muçulmanos, que na Dinamarca são sobretudo imigrantes do Médio Oriente. Setenta e cinco por cento.
A tal ponto estão as coisas que a polícia já se habituou. Chegaram ao ponto de recentemente terem avisado um judeu a não se aproximar das zonas habitacionais pejadas de muçulmanos - como o judeu se atreveu a fazer o contrário, as autoridades acharam que ele estava a pedi-las ao usar um símbolo judaico...
Após o caso da flotilha «humanitária», travada pelas forças israelitas, um imã alegadamente moderado e estabelecido na Dinamarca avisou os Judeus de que deviam bater baixa as bolinha e não mostrar abertamente o seu apoio a Israel, e é se não queriam chatice...

Até a líder do partido nacionalista (Danske Folkeparti), Pia Kjærsgaard, veio a público exigir que as autoridades nacionais fizessem alguma coisa quanto a isto, e alerta para o facto de o subúrbio de Nørrebro, em Copenhaga, estar a tornar-se num bastião anti-sionista. Sobretudo, criticou a Esquerda por fazer vista grossa ao que acontece com os Judeus: «é completamente adequado ir atrás dos Judeus. Ninguém luta por eles - nem a Esquerda dinamarquesa, que odeia a existência de Israel. O silêncio da Esquerda é esclarecedor, porque é normalmente da Esquerda que partem as acusações de racismo e xenofobia. Mas a xenofobia pelos vistos está ok, desde que sejam os estrangeiros a odiar.»

Completamente em cheio, senhora Kjærsgaard.

NA DINAMARCA - IMIGRANTES DO TERCEIRO MUNDO TÊM AFINAL TANTOS FILHOS COMO OS INDÍGENAS

Correcção à notícia deste tópico de ontem: afinal, as alienígenas em solo dinamarquês não estão a ter menos filhos do que as indígenas, mas sim o mesmo número...
O jornal Kristeligt Dagblad tinha dito, com base em informações do Ministério da Integração, que as imigrantes tinham 1,6 filhos, enquanto as dinamarquesas têm 1,9 filhos. Ora o ministro pediu desculpa por esse erro informativo - afinal, as imigrantes ocidentais é que têm 1,6 filhos; as imigrantes oriundas de fora do Ocidente, têm 1,9 filhos, ou seja, tanto como as indígenas.

Bem me parecia que era bom de mais para ser verdade... e vá lá, podia ser pior, podiam os alógenos oriundos do Sul e do Oriente estarem a reproduzir-se mais do que os nativos, como acontece na maior parte dos outros países da Europa...

Enfim, no fundo nada há de novo - a guerra continua, a corrida contra o tempo também, nunca baixar as armas nem cair no desleixo.

JOVENS NACIONALISTAS CATALÃES FAZEM PROPAGANDA A NÍVEL MUNDIAL PELO DIREITO À NAÇÃO

La Joventut Nacionalista de Catalunya (JNC) ha puesto en marcha una campaña de verano para dar a conocer a los turistas lo que, desde el punto de vista de las juventudes de CiU, pasa en Cataluña. Para la JNC, la Comunidad es un ‘país secuestrado’. Los ‘ultras’ repartirán 10.000 panfletos.
La JNC, es decir, las juventudes separatistas de CiU, han anunciado una campaña de verano, que llevarán a cabo durante el mes de agosto dirigentes de la organización independentista, en los aeropuertos y playas de Cataluña repartiendo folletos y panfletos, en inglés y francés, anunciando lo que consideran ‘realidad nacional de Cataluña’.
La semana pasada, el presidente de la organización ‘ultra’ presentó la campaña, que simbólicamente iniciaron en las playas de Lloret de Mar (Gerona), señalando que la acción tiene como objetivo denunciar la sentencia del Tribunal Constitucional (TC) sobre el Estatuto de Autonomía de Cataluña.
Gerard Figueras explicó que su intención es “informar a los turistas” que vienen a Cataluña de que la Comunidad “está sufriendo una grave injusticia por culpa de la sentencia del TC” y que, en ese sentido, se explicará que, desde su punto de vista, “Cataluña vive secuestrada por culpa de un tribunal político”.
Por otro lado, Figueras indicó que se han enviado 900 cartas a todos los eurodiputados y a la ONU “para explicar qué significa la sentencia [del TC] para Cataluña y qué consecuencias tiene”.
E assim se combate pela Grei - com persistência, constância, regularidade, agressividade. Sic itur ad astra.

MILHARES DE GALEGOS MANIFESTAM-SE PELA SUA NAÇÃO

Milhares de galegos manifestaram-se este domingo nas ruas de Santiago de Compostela, em Espanha, para exigir a proclamação da Galiza como «uma nação», num protesto convocado pelo Bloco Nacionalista Galego (BNG).
O porta-voz do BNG, Guillerme Vasquez, disse à Lusa que a manifestação juntou mais de 20 mil pessoas, enquanto que fonte policial apontou para entre 10 a 15 mil manifestantes.
«Estamos aqui a expressar a nossa vontade de ser nação. Estamos aqui a defender a pátria galega que queremos construir, com democracia, com autogoverno e com bem-estar social», afirmou Vasquez.
Para este líder partidário, a Galiza «só terá futuro se tiver capacidade real de se autogovernar, só se fará respeitar quando decidir comportar-se como uma nação».
Guillerme Vasquez criticou o Estado «centralista» espanhol, culpando-o pelos «problemas históricos» da Galiza.
«A Galiza é uma região autónoma, mas, no fundo, o Governo regional não é mais que uma sucursal do Governo central. Um diz mata, o outro diz esfola. E assim nunca mais deixará de ser uma região consolidada na segunda divisão», acrescentou. «A Galiza é a nossa nação», resumiu Vasquez.
O porta-voz do BNG acusou o governo regional, liderado por Alberto Nuñez Feijóo, do Partido Popular, de se estar a transformar «num problema para a Galiza».
Sob o lema «Faz valer a tua força. Fracassado o modelo ao serviço da banca, uma nova economia ao serviço do povo e da Galiza», os manifestantes proferiram palavras de ordem como: «Na Galiza, em galego» e «Galegos somos, galegos seremos, por espanhóis nunca passaremos».
O protesto integrou as comemorações do Dia da Pátria Galega, que se assinala todos os anos a 25 de Julho, dia do apóstolo Tiago.

GALIZA CEIVE

SÉRVIOS DA BÓSNIA-HERZEGÓVINA TAMBÉM QUEREM SER INDEPENDENTES

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta pequena mas significativa notícia:

A autónoma República Sérvia da Bósnia, parte da Bósnia-Herzegovina, estuda proclamar a sua independência unilateral, um dia após O Tribunal Internacional de Justiça declarar que a independência declarada por Kosovo, rovíncia da vizinha Sérvia, não violou o direito internacional.
A sentença do tribunal não é vinculativa, mas dá peso jurídico e político à causa kosovar e, segundo os analistas previam, impulsiona outros movimentos separatistas. O governo sérvio reunir-se esta tarde numa sessão extraordinária para analisar a situação e determinar os próximos passos.
A Bósnia-Herzegóvina é composta de dois entes com ampla autonomia, o sérvio e o comum a muçulmanos e croatas, e embora também tenha instituições de poder comuns, estas não se consolidaram totalmente 15 anos depois da guerra civil (1992-1995).


Antes de mais nada, a que se deveu a ideia de um Estado multiétnico?...

Recorde-se, e tenha-se sempre bem presente, as palavras do general norte-americano Wesley Clark, que foi um dos que negociou o acordo de Dayton e o estabelecimento de uma Bósnia-Herzegóvina multiétnica:

«Não nos esqueçamos de qual é a origem do problema. Não há lugar na Europa moderna para Estados etnicamente puros. Isso é uma ideia do século XIX e estamos a tentasr a transição para o século XXI, e vamos fazê-lo com Estados multiétnicos.»

Pois... «parece» que os «Kosovares» (albaneses? Muçulmanos, seguramente...) e os Sérvios da própria Bósnia-Herzegóvina acabaram por perceber que a ideia do general ianque não seria das melhores...

Fala o general com uma grande lata da «origem do problema». E a verdadeira origem do problema é óbvia para muitos balcânicos: a origem do problema não foi o direito de cada Povo a ter uma terra só sua, mas sim o carácter multiétnico do Estado jugoslavo, que obrigou Croatas, Sérvios e muçulmanos a coexistir no mesmo país, que é como quem diz, forçou várias famílias a viver debaixo do mesmo tecto. Claro que tinha de dar bronca, e da grossa, como de facto deu e, pelos vistos, continua a dar.

Claro que a elite reinante, de sensibilidade universalista, vê o problema ao contrário, porque tudo nesta elite é profundamente invertido - crê, genuinamente, que a solução para todas as guerras é a queda tendencial das fronteiras entre os povos e a eliminação das raças, das etnias, em suma, das identidades. Das diferenças - porque esta gente odeia verdadeiramente a diferença, embora tenha o descaramento de acusar os «racistas» de odiarem a diferença - e a elite reinante odeia a diferença porque, mercê da sua formação cosmopolita e, novamente, da sua sensibilidade (de)formada no universalismo, não aceita que possa haver distâncias entre os Povos. Sente, pelo contrário, que é preciso fazer o que Justino o Mártir, um dos maiores doutores da Igreja Católica, lovou, há quase dois milénios:


Não se pense pois que a tara é nova. E não ressurgiu «em reacção ao Nazismo», como por aí se diz - efectivamente, já em 1932 (antes da ascensão do Nacional-Socialismo ao poder na Alemanha), o português J. Andrade Saraiva escrevia, na sua magnífica obra «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca - III: Adulteração e Eliminação da Raça Branca»:

Os que pretendem conseguir a fraternidade universal por meio da confusão das raças e destruição das nações são tão insensatos como aqueles que destruissem todos os compartimentos de um grande edifício a pretexto de manter mais unidos e solidários os seus moradores.
Os lares nacionais ou étnicos são tão necessários à vida e liberdade da Humanidade, como os lares familiares à vida dos povos.

(...)
os unificadores da humanidade (cosmopolitas, imperialistas e centralistas) são os maiores inimigos da paz universal e tranquilidade das nações. Todos os grandes conquistadores e tiranos têm procedido em nome da "unificação dos povos". Alexandre, César, Mahomet, Gengis-Khan, Napoleão e outros guerreiros destruíram e oprimiram muitos povos a pretexto de os "unificar" e "pacificar".(...)

Leia-se mais aqui, porque vale inequivocamente a pena.

Enfim, «solucionar» o problema do confronto das etnias com a mistura é o mesmo que castrar todos os homens para evitar as violações.
E, uma vez mais, constata-se que só o Nacionalismo é verdadeira solução para o bem-estar de todos, em primeiro lugar do Nós.

segunda-feira, julho 26, 2010

NA DINAMARCA - OS ALIENÍGENAS JÁ SE REPRODUZEM MENOS DO QUE OS INDÍGENAS

Um lampejo de esperança na Dinamarca: neste pequeno grande país setentrional as mulheres alienígenas têm agora menos filhos do que as indígenas.
Efectivamente, enquanto a dinamarquesa tem 1,9 filhos, a imigrante oriunda do mundo não ocidental fica-se pelos 1,6, isto de acordo com números estatais de 2009. De notar que em 1993 a taxa de natalidade das fémeas alógenas ascendia aos 3,4 por mulher, o dobro da taxa indígena.
Muitas explicações têm sido avançadas para esta inversão das tendências da natalidade no que respeita à comparação entre nativos e imigrantes: que as mulheres vindas do terceiro-mundo estão a emancipar-se e portanto adiam a gravidez em proveito do desenvolvimento do seus estudos, outra é a cada vez maior semelhança entre o estilo de vida dos alienígenas e o dos indígenas.

O que é curioso é que nos outros países ocidentais todas estas condições existem, mais coisa menos coisa - e, todavia, em todos eles a taxa de natalidade das europeias está preocupantemente abaixo da das mulheres africanas e árabes.

O que será que faz então a diferença dinamarquesa?

Talvez o facto de a Dinamarca ter as leis de imigração mais duras de toda a Europa... de ter leis muito rigorosas e severas no que toca à reunificação familiar... um estudo do ano passado revelou que muitos jovens de minorias étnicas adiariam o seu casamento devido a esta legislação. Isto levará, segundo alguns, a que estes imigrantes tenham filhos em idades mais tardias, e em menor quantidade.

Vários políticos do sistema mostram grande contentamento com esta novidade, atribuindo-a ao «sucesso da integração».
Mas então esta novidade é... boa?... Então a elite reinante não andava a importar imigrantes precisamente para que estes tivessem muitos, muitos filhos, porque a segurança social precisa e outras balelas?...
Ou será que exibem alegria para convencerem o Povo de que a integração é boa, como quem diz «vêem? Se cooperarem com a iminvasão e com o multiculturalismo, não têm nada a temer, o vosso país não vai ser iminvadido...»

Qualquer que seja o caso, a notícia é, à partida, boa. Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas e quanto mais atrasos houver no processo da iminvasão do Ocidente, melhor, mais tempo e espaço há para respirar na Europa.

ESTADO BRITÂNICO DISCRIMINA HOMENS BRANCOS NO ACESSO AO EMPREGO EM SECTOR PÚBLICO

O governo do Reino Unido discrimina mais uma vez a sua própria gente, na sua própria terra, em proveito dos alienígenas: recentemente, o Departamento de Estrangeiros e Commonwealth lançou um programa para novos empregos oferecidos apenas e exclusivamente a mulheres e a minorias étnicas, ao abrigo das leis de «discriminação positiva» que a elite criou.
Esta via profissional pode levar a cargos tais como embaixadores. Os brancos estão de fora, a menos que sejam estudantes necessitados.

Ouve-se, mais uma vez, o coro de castrati da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente: «a discriminação é muito má, muito má, é péssima, é uma desgraça, é uma tragédia, é um crime contra a humanidade!!!!, é estupidez racista, é maldade, é pecado!!!!!!, mas só a discriminação «nazi»... porque a nossa discriminação, essa é diferente, é boa, porque é feita em nome da nossa religião anti-racista... abaixo o homem branco, que tem de ser desapossado, minorias ao poder!!!, para salvação das nossas almas, porque só assim nos livraremos do pecado original que é sermos brancos europeus...»

JOVEM DETIDO POR ROUBO DE ESTICÃO A UMA IDOSA NO CACÉM

A PSP anunciou esta segunda-feira a detenção de um jovem de 18 anos no Cacém, em Sintra, por suspeitas de roubo através de esticão, de um fio de ouro a uma idosa, causando-lhe ferimentos.
O agora detido terá roubado a idosa, de 81 anos, quando esta circulava na Rua de Angola, pelas 06h45 de domingo.
O alegado assaltante pôs-se em fuga mas foi perseguido e detido por um agente da polícia, que estava de folga, mas que viu o roubo quando seguia na sua viatura particular.
O agente em causa também recuperou o fio roubado.
O detido tem antecedentes criminais por roubo e deverá ser ouvido hoje pelo tribunal para aplicação de medida de coacção.
A zona tem superabundância de população negra e, coincidentemente, é gravemente afectada pela criminalidade violenta - cometida, em geral, por gangues de negros.

LE PEN APOIA POLÍTICA ISRAELITA

Registo para futura referência: em 2002, Jean-Marie Le Pen, líder da Frente Nacional francesa, conhecido pelo seu «racismo», e por ter menorizado a questão do alegado holocausto judaico durante a Segunda Guerra Mundial, declarou numa extensa entrevista ao diário israelita Haaretz que «existe uma grande população muçulmana em França, a maior parte da qual provém dos países do norte de África. Ainda que muitos destes muçulmanos tenham nacionalidade francesa, não têm o fundamento cultural ou a estrutura sociológica que impera no país. Os seus valores são diferentes dos do mundo judaico-cristão
Mais afirmou que «a nossa divisão 10 de paraquedistas recebeu ordem de erradicar o terrorismo em Argel e a divisão fê-lo... Uma guerra contra o terrorismo é algo brutal.» No fim, disse também que «compreendo completamente a política do Estado de Israel

GRANDES GRUPOS CRISTÃOS SUECOS QUEREM QUE SUÉCIA LEGALIZE O ABATE MUSLO E JUDAICO DE ANIMAIS

A Suécia é presentemente o único país europeu onde são proibidos os métodos de abate halal (rito muçulmano) e kosher (rito judaico), dando nesse aspecto ao mundo um nobre exemplo de civilidade e de civilização europeia. A Suíça, actualmente tão acusada de ser anti-islâmica, só proíbe o método judaico (kosher), não o muçulmano (halal).
Sucede que a comunidade cristã sueca não gosta disso e protesta - quer que essa proibição dupla seja levantada, segundo quatro representantes da Suécia cristã. Dizem eles, num artigo de jornal conjunto, que o parlamento sueco introduziu a proibição do método de abate kosher em 1938 apenas para complicar a vida aos Judeus. Dizem também que o resto da Europa acabou com esta discriminação no fim da guerra, mas na Suécia continuou por motivos de bem-estar animal, o que prejudica a vida dos Judeus e dos muçulmanos. Afirmam portanto que os parlamentares «sabem o que é preciso fazer» para combinar os métodos de abate religiosos com as exigências modernas de respeito pelo bem-estar dos animais: «sabemos que os métodos halal e kosher são significativamente menos dolorosos do que o culturalmente apreciado método sueco de abate.»

Isto quando por todo o mundo os honestos defensores dos direitos dos animais alertam para a crueldade que ambos os métodos semitas, judaico e muçulmano, implicam - isto é mais uma vez os principais servidores da Cristandade de um dado país a quererem atirar areia aos olhos do Povo para abrir caminho ao estabelecimento do Amado Outro. E os indefesos e inocentes animais que se lixem, pois que, à luz da doutrina cristã, os animais existem para o homem... sobretudo se for o homem alienígena, como se vê, ou não fosse verdade que o próprio Crucificado disse que não se devia resistir ao mau e deixá-lo roubar e bater à vontade... Sim, está na Bíblia:
Novo Testamento, São Mateus, 5:
38. Tendes ouvido o que foi dito: Olho por olho, dente por dente.
39. Eu, porém, vos digo: não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra.
40. Se alguém te citar em justiça para tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa.
41. Se alguém vem obrigar-te a andar mil passos com ele, anda dois mil.
42. Dá a quem te pede e não te desvies daquele que te quer pedir emprestado.
43. Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo.
44. Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos [maltratam e] perseguem.
Na Suécia, a Chusma de Cristo podia não ter dito nada a respeito de «halais» e de kosheres. Pura e simplesmente calava a merda da boca. Mas não - a doutrina cristã está nas suas hostes bem presente, e abrir as portas ao Amado Outro é um dever cristão...
Só o Nacionalismo tem em si, primeiro sustentação ética, e segundo força anímica, para pôr cobro a este veneno que corrói a Europa há quase dois mil anos e que produziu recentemente o verdadeiro vírus do SIDA doutrinal que é o politicamente correcto, o multiculturalismo e o anti-racismo militante, o vírus que quer deixar entrar no Organismo-Ocidente as doenças vindas do Oriente e do Sul, ao mesmo tempo que tenta neutralizar, pela prisão, pela intimidação, pela demonização, todo e qualquer mecanismo de auto-defesa do Organismo-Ocidente, «estigmatizando» toda a atitude de auto-defesa por parte do Organismo-Ocidente como «extrema-direita», «nazismo», «racismo», logo, pecado capital.

domingo, julho 25, 2010

MARINE LE PEN - A CONTINUIDADE DA FRENTE NACIONAL, CONTRA O IUS SOLI E A ISLAMIZAÇÃO


Em entrevista concedida ao diário internético espanhol Minuto Digital, a atraente Marine Le Pen, futura líder da Frente Nacional francesa deixou claras algumas das principais directivas do seu partido:

Minuto Digital (MD): Como Chefe de Estado, que medidas tomaria de imediato?
Marine Le Pen (MLP): Fecharia as fronteiras. Faria uma moratória sobre a imigração. Já que temos cinco milhões de desempregados, não há razão nenhuma para importar desempregados suplementares. Punha em marcha uma política dissuassiva da imigração, ou seja, lançaria um sinal muito claro aos estrangeiros. Já não temos meios para nos encarregarmos deles na educação, nos cuidados sanitários, no subsídio familiar... Alteraria o código da nacionalidade para suprimir o direito de solo [Ius Soli]. A nacionalidade francesa herda-se ou merece-se. Aplicaria também leis em matéria de derrogação da nacionalidade. Aqueles aos quais tivemos a generosidade de conceder a nacionalidade francesa sem a merecerem, devem perdê-la se não respeitam nenhuma das normas do nosso país.
Reestabeleceria aquilo a que Nicolas Sarkozy chamou falazmente «a pena dupla»: um estrangeiro que tenha cometido um crime poderia ser mandado de volta ao seu país.

MD: François Fillon inaugurou recentemente uma mesquita em Argenteuil. O que faria a senhora?
MLP: (...) As mesquitas não devem ser financiadas com fundos públicos. Proibiria também os financiamentos estrangeiros. Os lugares de culto devem ser financiados pelos fiéis.
(...)

MD: Predicaria uma volta ao proteccionismo...
MLP: Chamo a isso
patriotismo económico. Sou partidária de uma taxa nas fronteiras, que permitiria pagar parte das jubilações e lutar contra a concorrência desleal que representa a importação de produtos saídos de países que não têm os mesmos encargos nem as mesmas normas que nós.
Sobretudo, lutaria contra a fraude social. Há um custo da imigração que ascende a dezenas de milhares de milhões de euros por ano.
(...)
MLP:
[Os operários] seriam beneficiados pelo restabelecimento de fronteiras, uma vez que sessenta e quatro por cento dos empregos industriais desapareceram em dez anos por causa da concorrência internacional.
(...)
MLP: [Contra a violência nos subúrbios] (...) daria instruções para que as penas pronunciadas estivessem à altura dos crimes cometidos. Há uma diminuição na escala das penas que faz com que a sanção deixe de ser temida.
Iria impor a perpetuidade efectiva e definitiva, e organizaria um referendo sobre a pena de morte.
Finalmente, protegeria a polícia e dar-lhe-ia meios para devolver a ordem ao nosso país. Há que ir aos subúrbios e pôr os meliantes foram de circulação. Faria votar a presunção de legítima defesa para as forças policiais. Porque um Estado em que a polícia já não possa defender-se é um Estado ao qual só resta atirar-lhe a toalha. Um Estado que tem medo é um Estado morto.

Atirar-lhe a toalha em mais do que um sentido, acrescento... porque ao «atirar-lhe a toalha», no sentido «pugilístico», este rapidamente fica «atoalhado», e de cócoras para Meca...

Depois de tanta guerra merdiática demonizadora que foi movida a nível internacional, quando não mundial, contra a FN, depois, por outro lado, de certas fífias do partido, a exibir cartazes multirraciais, é salutar que a provável futura liderança da principal força nacionalista de um dos mais influentes países europeus continue na senda da anti-imigração declarada, do Nacionalismo de contornos relativamente étnicos e da anti-islamização. É aliás curioso que o seu apelido se assemelhe à palavra céltica bretã para dizer «cabeça» («penn»), sobretudo porque a senhora, tal como o seu pai, é da Bretanha, nação céltica dentro de França... No Mabinogion, colectânea de textos da mitologia céltica galesa (os Galeses são parentes próximos dos Bretões, são quase o mesmo Povo, e os Bretões do noroeste francês vêm da região de Gales e do resto da Britânia ocidental), pode ler-se «A uo penn bit pont», que significa qualquer coisa como «Quem for a cabeça que seja a ponte»...

Como não há bela sem senão, não pode deixar-se de criticar a concepção de Marine Le Pen sobre a nacionalidade, que só é boa pela metade - quando diz que a nacionalidade herda-se. Mas quando a seguir diz que «se merece», aí borra ligeiramente a pintura, pois que o tal «merecimento» é porta de entrada em solo europeu de sangue alienígena, além de que, logicamente falando, o «merecimento» é uma falácia, não apenas pela subjectividade que lhe é de algum modo inerente, mas porque a Nacionalidade em si não é propriamente um privilégio ou um prémio, mas tão somente uma natureza: ou se é nacional ou não. Trata-se de uma questão ontológica. O Estado só existe para defender a Nação e não para adulterá-la, somando-lhe elementos que lhe diluam a identidade. Uma garrafa de vinho do Porto deve conter apenas vinho do Porto e não vinho misturado com água ou com whiskey, mesmo que este whiskey seja mais caro e comparativamente «melhor» do que o vinho. Não se trata de superioridades ou inferioridades, mas do direito à existência.
Do direito à existência e do dever para com a Estirpe.

CADA VEZ MAIS CÃES SÃO IMPEDIDOS DE ENTRAR EM TRANSPORTES PÚBLICOS BRITÂNICOS - PORQUE A CHARIA O DITA

Esta não é uma notícia do Afeganistão, da Arábia Saudita ou da Turquia, mas sim da Europa, mais especificamente do Reino Unido: observa-se cada vez mais a tendência para que os condutores muçulmanos de autocarros e de táxis não aceitem transportar passageiros que se façam acompanhar de cães. Porque, no Islão, o cão é considerado impuro e um muçulmano não admite que um cão lhe toque.
E nem os invisuais acompanhados de cães-guia são poupados à discriminação nos transportes públicos de um país europeu - uma discriminação feita à «luz» da charia ou lei islâmica. Vários cegos foram já impedidos de entrar em autocarros por causa dessa «sensibilidade» muçulmana.
A questão tornou-se tão polémica que foi já discutida na Câmara dos Lordes, na sequência do apelo do ministro dos Transportes, Norman Baker, para que os condutores muçulmanos fossem tolerantes.
Esta semana, a associação «Cães guias para cegos» e a Federação Nacional de Cegos confirmaram que este problema é já comum e «continua a piorar». O representante desta última afirmou que «os condutores muçulmanos têm de deixar entrar os cães-guia nos autocarros e nos taxis. Se o cão lhes toca, isso não é o fim do mundo. Basta que ao chegarem a casa se lavem.»

E pensar que a elite reinante nos mérdia tantas vezes disse, escreveu, berrou, declarou sem margem para dúvidas e com o seu conhecido ar clérico-professoral que os «racistas» e «xenófobos» e «islamófobos» «burrinhos» tinham de perceber que o multiculturalismo era uma maravilha para toda a gente, e que ia correr tudo pelo melhor, e que os Europeus não iam perder a sua terra, e que o Islão era pacífico e tolerante, e que os muçulmanos extremistas eram uma pequena minoriazita sem outra expressão para além da explosão de uma bombita ou outra, e que a esmagadora maioria dos muçulmanos era tolerante e só queria viver em paz com o mundo, especialmente no Ocidente...

Ele vê-se, a tolerância e o respeito pelo Europeu - ele vê-se, a lei muçulmana a não alastrar, a pouco e pouco, no espaço ocidental...


Só o Nacionalismo pode travar e reverter esta ocupação, e vingar esta vergonha e este insulto.

CARTA ABERTA CONTRA O BIOTÉRIO DA FUNDAÇÃO CHAMPALIMAUD

Da Plataforma de Oposição ao Biotério:

Exma. Sr.ª Presidente da Fundação Champalimaud,
Dr.ª Leonor Beleza

Foi com enorme indignação e preocupação que tomei conhecimento, através da comunicação social, de que a Fundação Champalimaud, instituição que V. Exa. dirige e pela qual sempre tive a maior consideração pelos bons serviços prestados e preocupações humanitárias, se prepara para, em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian e a Universidade de Lisboa, construir um dos maiores biotérios da Europa.

Considerando que:
- Segundo a entidade governamental americana Food and Drug Administration (2004) apenas 8% do conhecimento obtido através de experiências com animais foi considerado seguro nos ensaios clínicos com humanos;
- O facto de medicamentos considerados seguros após experimentação animal se poderem vir a revelar perigosos ou mesmo letais, quando usados em pacientes humanos, como aconteceu já diversas vezes (por exemplo o medicamento Vioxx, usado para combater o reumatismo em 2004 causou 27 785 ataques cardíacos, dos quais 6 946 foram fatais);
- Cientistas de renome internacional como o Dr. Richard Klausner, Director do National Cancer Institute admitirem a pouca fiabilidade da experimentação animal, como está patente na entrevista dada à revista Times, em Maio de 1998 (“A história da investigação do cancro tem sido uma história sobre curar cancro em ratos. Curamos cobaias com cancro há décadas e simplesmente não funciona em seres humanos”);
- Bruxelas propôs um conjunto de alterações para rever a directiva 86/609/EEC porque, segundo o Eurogroup for Animals, desde 1986 foram encontradas novas metodologias científicas, aumentaram as diferenças legislativas entre os países e subiu o tom de crítica dos cidadãos europeus em relação aos testes em animais;
- Ainda que não esteja previsto, por enquanto, o fim dos animais de laboratório, a Comissão quer preparar o caminho para que isso aconteça. "Cada Estado-membro deve designar um laboratório encarregado de desenvolver alternativas [aos testes em animais] e a Comissão Europeia está disposta a desbloquear os recursos para os validar", disseram fontes próximas de Stavros Dimas, comissário europeu para o Ambiente. O objectivo é reduzir ao mínimo o número de animais usados em testes. O comissário grego considera "essencial pôr um ponto final nas experiências com animais";
- A experimentação animal é uma prática eticamente inaceitável e a tendência das novas directivas comunitárias será sempre no sentido de a abolir e nunca de a fomentar.
Venho desta forma, expressar o meu mais profundo desagrado por esta iniciativa da Fundação que V. Exa. dirige e solicitar:
1) Que reconsidere a construção do biotério, o qual condeno veementemente, por acreditar que só irá contribuir para gerar sofrimento animal e atrasar o conhecimento científico;
2) Não utilize animais no seu novo centro de investigação, cingindo-se à utilização das alternativas já testadas e validadas pelas entidades competentes, as quais já provaram ser mais seguras, mais fiáveis e moralmente aceitáveis.