NA DINAMARCA - OS ALIENÍGENAS JÁ SE REPRODUZEM MENOS DO QUE OS INDÍGENAS
Um lampejo de esperança na Dinamarca: neste pequeno grande país setentrional as mulheres alienígenas têm agora menos filhos do que as indígenas.
Efectivamente, enquanto a dinamarquesa tem 1,9 filhos, a imigrante oriunda do mundo não ocidental fica-se pelos 1,6, isto de acordo com números estatais de 2009. De notar que em 1993 a taxa de natalidade das fémeas alógenas ascendia aos 3,4 por mulher, o dobro da taxa indígena.
Muitas explicações têm sido avançadas para esta inversão das tendências da natalidade no que respeita à comparação entre nativos e imigrantes: que as mulheres vindas do terceiro-mundo estão a emancipar-se e portanto adiam a gravidez em proveito do desenvolvimento do seus estudos, outra é a cada vez maior semelhança entre o estilo de vida dos alienígenas e o dos indígenas.
O que é curioso é que nos outros países ocidentais todas estas condições existem, mais coisa menos coisa - e, todavia, em todos eles a taxa de natalidade das europeias está preocupantemente abaixo da das mulheres africanas e árabes.
O que será que faz então a diferença dinamarquesa?
Talvez o facto de a Dinamarca ter as leis de imigração mais duras de toda a Europa... de ter leis muito rigorosas e severas no que toca à reunificação familiar... um estudo do ano passado revelou que muitos jovens de minorias étnicas adiariam o seu casamento devido a esta legislação. Isto levará, segundo alguns, a que estes imigrantes tenham filhos em idades mais tardias, e em menor quantidade.
Vários políticos do sistema mostram grande contentamento com esta novidade, atribuindo-a ao «sucesso da integração».
Efectivamente, enquanto a dinamarquesa tem 1,9 filhos, a imigrante oriunda do mundo não ocidental fica-se pelos 1,6, isto de acordo com números estatais de 2009. De notar que em 1993 a taxa de natalidade das fémeas alógenas ascendia aos 3,4 por mulher, o dobro da taxa indígena.
Muitas explicações têm sido avançadas para esta inversão das tendências da natalidade no que respeita à comparação entre nativos e imigrantes: que as mulheres vindas do terceiro-mundo estão a emancipar-se e portanto adiam a gravidez em proveito do desenvolvimento do seus estudos, outra é a cada vez maior semelhança entre o estilo de vida dos alienígenas e o dos indígenas.
O que é curioso é que nos outros países ocidentais todas estas condições existem, mais coisa menos coisa - e, todavia, em todos eles a taxa de natalidade das europeias está preocupantemente abaixo da das mulheres africanas e árabes.
O que será que faz então a diferença dinamarquesa?
Talvez o facto de a Dinamarca ter as leis de imigração mais duras de toda a Europa... de ter leis muito rigorosas e severas no que toca à reunificação familiar... um estudo do ano passado revelou que muitos jovens de minorias étnicas adiariam o seu casamento devido a esta legislação. Isto levará, segundo alguns, a que estes imigrantes tenham filhos em idades mais tardias, e em menor quantidade.
Vários políticos do sistema mostram grande contentamento com esta novidade, atribuindo-a ao «sucesso da integração».
Mas então esta novidade é... boa?... Então a elite reinante não andava a importar imigrantes precisamente para que estes tivessem muitos, muitos filhos, porque a segurança social precisa e outras balelas?...
Ou será que exibem alegria para convencerem o Povo de que a integração é boa, como quem diz «vêem? Se cooperarem com a iminvasão e com o multiculturalismo, não têm nada a temer, o vosso país não vai ser iminvadido...»
Qualquer que seja o caso, a notícia é, à partida, boa. Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas e quanto mais atrasos houver no processo da iminvasão do Ocidente, melhor, mais tempo e espaço há para respirar na Europa.
Ou será que exibem alegria para convencerem o Povo de que a integração é boa, como quem diz «vêem? Se cooperarem com a iminvasão e com o multiculturalismo, não têm nada a temer, o vosso país não vai ser iminvadido...»
Qualquer que seja o caso, a notícia é, à partida, boa. Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas e quanto mais atrasos houver no processo da iminvasão do Ocidente, melhor, mais tempo e espaço há para respirar na Europa.
6 Comments:
Não queroa mesmo a elite um rio de filhos de imigrantes à "banhar" a Dinamarca como em qualquer outro país europeu acontece, mas ainda sim diz que está contente com as baixas natalidades dos "alógenos"?Então quem é mais necessário afinal de contas e à ser privilegiado com sibsídios do governo por ter muitos filhos, os "alógenos" que agora tem menos filhos, ou os dinarmaqueses, cuja taxa de natalidade está muito perta de 2.1 necessária para o crescimento demográfico?Um golpe muito duro contra o que diziam os elitistas e os políticos corruptos, ainda sem contar no fingimento deles diante tal notícia que tanto queriam a imigração em massa.O exemplo da Dinamarca só mostra uma coisa, que havendo leis que obriguem mesmo estes "alógenos" à comportarem-se não vão de forma alguma querer desafiar a autoridade estabelecida, e ainda podendo esperar boas notícias, como tal com esta lei dura do reagrupamento familiar, que enquanto por exemplo os muslos que rejeitam à se "integrar" na cultura dinarmaquesa e que querem ter família, tendo suas pencas de filhos de preferência com muslas de seus paises de origem, mas não podem fazer tal coisa senão além de trabalhar e nada mais, então só acabam tendo uma opção, trabalhar um tempo, juntar seu dinheirinho e voltar para seu país de origem.Mas convenhamos, um país que rejeitou aplicar como sua moeda o euro e ter leis duras contra a imigração poderia colher resultados melhores que estes?Afinal de contas os nacionalistas dinarmaqueses tem feito um bom trabalho por lá, os próprios dinarmaqueses são em sua maior parte nacionalistas, mesmo quando votam na esquerda não aceitam facilmente coisas que vão contra o seus interesses.A Dinamarca afinal de contas poderá sobreviver à islamização e quem sabe ser uma base para a luta dos europeus contra a ameaça islâmica, pois vejamos, os "alógenos" agora possuem menos filhos que os dinarmaqueses e os dinarmaqueses estão tendo cada vez mais filhos ao que parece, pois a última vez que vi uma estimativa da natalidade entre dinarmaqueses era menor que 1.9, o que já é um bom aumento, assim como na Noruega, então podemos concluir que com o tempo a população dos "alógenos" tenderá à envelhecer e num certo tempo morrerem mais do que nascem.E se os nacionalistas conseguirem o que querem,, sendo que estão bem fortes, acabarão por salvar a Dinamarca, pelo menos um país ainda há uma forte esperança, ainda sim sem baiar a guarda.Quem diria que um país que acabou voltando atrás no multiculturalismo "maravilhosos" acabaria por ter esta grande inversão, ao contrário do que queriam os elitistas?
E se os nacionalistas conseguirem o que querem, sendo que estão bem fortes, acabarão por salvar a Dinamarca, pelo menos um país ainda há uma forte esperança, ainda sim sem baiar a guarda.Quem diria que um país que acabou voltando atrás no multiculturalismo "maravilhosos" acabaria por ter esta grande inversão, ao contrário do que queriam os elitistas?
1)ISSO É EXCEÇÃO E NÃO A REGRA
2)ISSO NÃO JUSTIFICA QUE ALOGENOS DEVAM VIVER ENTRE NÓS, POIS ELES JA POSSUEM AS TERRAS DELES; ELES QUE VÃO ROUBAR O EMPREGO/RENDA/AFINS DA MÃE DELES LA NO CONGO OU A PUTA QUE VOS PARIU LA NO FIM DO MUNDO..!!
3)ISSO NÃO ALTERA O GENOCIDIO GENOMICO, APENAS O DESACELERA, VIDE QUE A DEGENERAÇÃO DO MEIO DINAMARQUES MOSTRA QUE A DINAMARCA ACTUAL JA NÃO É MAIS AQUELA DE ANTES..!!
4)DEPORTAÇÃO!!
perdi um post aqui!tem como recuperar?
Só espero que este estudo não inclua mulheres dinamarquesas que têm filhos de alienígenas... é muito provável que os filhos dessas mulheres sejam contabiliados como indógenas quando, na verdade, não o são!
Só espero que este estudo não inclua mulheres dinamarquesas que têm filhos de alienígenas... é muito provável que os filhos dessas mulheres sejam contabiliados como indógenas quando, na verdade, não o são!
POIS, EU PENSEI A MESMA COISA..!!
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