DIRECÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA QUER AUMENTAR AINDA MAIS A IMINVASÃO
A elite que controla a União Europeia prepara-se para meter pela Europa adentro mais uma inominável e incontável catrefa de alienígenas. Tenciona, para já, simplificar as regras de entrada dos imigrantes no espaço da UE...
Isto apesar dos altos níveis de desemprego em vários países, note-se... A este facto, os eurocratas respondem que «é uma situação paradoxal, porque por um lado há desemprego mas por outro há falta de trabalhadores.» Quem o diz é Cecilia Malmstrom, comissária dos assuntos internos da União Europeia, segundo a qual «precisamos de imigrantes para assegurar a nossa sobrevivência económica.» Fala-se, em concreto, de mão-de-obra para ocupar postos de trabalho sazonais, nomeadamente na agricultura, no turismo e em outras indústrias.
Postos de trabalho temporários, portanto. E quando acabar a temporada, que se fará desses imigrantes? «É desumano mandá-los embora», diz a mesmíssima elite que os (im)pôs cá.
E assim a Europa vai ficando cada vez mais iminvadida. Porque todas as razões servem para acelerar o processo de iminvasão e portanto multiculturalização e multirracialização da Europa. Dê lá por onde der, o plano de transformar a Europa num mar de lama racial não pode parar. Porque, mais do que uma questão económica, como dizem para atirar areia aos olhos do Povo, e porque sabem que nos tempos que correm a Economia é rainha e julgam portanto que o comum europeu é um burguês bem instalado que por nada deste mundo aceitaria ver baixar o seu nível de vida... mais do que uma questão económica, dizia, é sobretudo uma questão ideológica, moral: o da queda final de todas as fronteiras entre os homens, o da dissolução das raças e do fim das identidades.
Economicamente falando, «não ocorre» à elite que um crescimento populacional não pode continuar indefinidamente, por óbvia falta de espaço e notória falta de recursos. Por conseguinte, a imigração em massa nunca poderá ser uma solução minimamente inteligente, nem para a escassez de trabalhadores, nem para o problema da demografia - até porque querer resolver a questão da baixa natalidade por meio da iminvasão é o mesmo que pegar numa garrafa de vinho do Porto pela metade, preencher a metade que falta com água e continuar a chamar-lhe «vinho do Porto», porque é isso que está no rótulo. Uma sociedade europeia só se faz com Europeus. Assim, mesmo que a iminvasão resultasse, economicamente falando, isso nada interessaria, pois que a população beneficiada por essa melhoria económica já não seria europeia. Não seríamos nós. Com razão se diria a velha piada - a operação foi um sucesso, mas o paciente morreu.
Isto apesar dos altos níveis de desemprego em vários países, note-se... A este facto, os eurocratas respondem que «é uma situação paradoxal, porque por um lado há desemprego mas por outro há falta de trabalhadores.» Quem o diz é Cecilia Malmstrom, comissária dos assuntos internos da União Europeia, segundo a qual «precisamos de imigrantes para assegurar a nossa sobrevivência económica.» Fala-se, em concreto, de mão-de-obra para ocupar postos de trabalho sazonais, nomeadamente na agricultura, no turismo e em outras indústrias.
Postos de trabalho temporários, portanto. E quando acabar a temporada, que se fará desses imigrantes? «É desumano mandá-los embora», diz a mesmíssima elite que os (im)pôs cá.
E assim a Europa vai ficando cada vez mais iminvadida. Porque todas as razões servem para acelerar o processo de iminvasão e portanto multiculturalização e multirracialização da Europa. Dê lá por onde der, o plano de transformar a Europa num mar de lama racial não pode parar. Porque, mais do que uma questão económica, como dizem para atirar areia aos olhos do Povo, e porque sabem que nos tempos que correm a Economia é rainha e julgam portanto que o comum europeu é um burguês bem instalado que por nada deste mundo aceitaria ver baixar o seu nível de vida... mais do que uma questão económica, dizia, é sobretudo uma questão ideológica, moral: o da queda final de todas as fronteiras entre os homens, o da dissolução das raças e do fim das identidades.
Economicamente falando, «não ocorre» à elite que um crescimento populacional não pode continuar indefinidamente, por óbvia falta de espaço e notória falta de recursos. Por conseguinte, a imigração em massa nunca poderá ser uma solução minimamente inteligente, nem para a escassez de trabalhadores, nem para o problema da demografia - até porque querer resolver a questão da baixa natalidade por meio da iminvasão é o mesmo que pegar numa garrafa de vinho do Porto pela metade, preencher a metade que falta com água e continuar a chamar-lhe «vinho do Porto», porque é isso que está no rótulo. Uma sociedade europeia só se faz com Europeus. Assim, mesmo que a iminvasão resultasse, economicamente falando, isso nada interessaria, pois que a população beneficiada por essa melhoria económica já não seria europeia. Não seríamos nós. Com razão se diria a velha piada - a operação foi um sucesso, mas o paciente morreu.
Disse-se antes que nada disto ocorre à elite - na verdade, provavelmente até ocorre, mas a elite crê, e muitas vezes até tem razão, que o Povo não se lembra disso e que por essa ingenuidade ou extrema distracção, vai sendo possível ir enfiando mais e mais terceiro-mundo em solo europeu... Entretanto, já vários estudos demonstraram, em Espanha e no Reino Unido, que a imigração não melhorou nada a Economia e que talvez lhe tenha sido até prejudicial; sabe-se também que a maioria dos imigrantes não sustenta a segurança social, visto auferir salários baixíssimos. Acresce que uma população em que aumentam exponencialmente os indivíduos que auferem salários baixos vai ver o seu poder de compra a baixar, logo, o consumo a diminuir, logo, a Economia a cair. Mas a elite não está preocupada com isso, porquanto o alargamento do fosso sócio-económico entre as classes muito a tem beneficiado.
Os Povos da Europa são, em geral, adversos à imigração, e a elite sabe-o, e teme-o, mas finge que tal não é verdade - os Povos Europeus não querem pois ser iminvadidos, mas, mais ou menos adormecidos ou tendo a sua atenção desviada pelo seu trabalho e múltiplas preocupações diárias, vão fechando os olhos e continuando a sua rotina, cada vez mais importunados pela imigração em massa, mas ocupados de mais com assuntos mais «imediatos» para reagirem, inclusivamente porque a sua vontade de reacção é abrandada pelas constantes e maciças «explicações» ao Povo e às crianças que os responsáveis mais merdiáticos da elite emitem constantemente.
Deve por isso, todos os dias, ser lembrado e propagado o que já se «previa» desde a década de setenta, senão antes, e que já foi publicado no Gladius mas deverá ser mil vezes repetida:
Os Povos da Europa são, em geral, adversos à imigração, e a elite sabe-o, e teme-o, mas finge que tal não é verdade - os Povos Europeus não querem pois ser iminvadidos, mas, mais ou menos adormecidos ou tendo a sua atenção desviada pelo seu trabalho e múltiplas preocupações diárias, vão fechando os olhos e continuando a sua rotina, cada vez mais importunados pela imigração em massa, mas ocupados de mais com assuntos mais «imediatos» para reagirem, inclusivamente porque a sua vontade de reacção é abrandada pelas constantes e maciças «explicações» ao Povo e às crianças que os responsáveis mais merdiáticos da elite emitem constantemente.
Deve por isso, todos os dias, ser lembrado e propagado o que já se «previa» desde a década de setenta, senão antes, e que já foi publicado no Gladius mas deverá ser mil vezes repetida:
Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra". - Escrito por Antonio Lugano em Março 27, 2004 12:33 PM in jpn.icicom.up.pt/oi/
Leia-se, todos os dias, e dissemine-se tanto quanto possível.
42 Comments:
Entretanto, já vários estudos demonstraram, em Espanha e no Reino Unido, que a imigração não melhorou nada a Economia e que talvez lhe tenha sido até prejudicial; sabe-se também que a maioria dos imigrantes não sustenta a segurança social,
E beneficia dessa segurança social, o imigrante, e todo o seu agregado familiar, que assim contribuem para a tal de insustentabilidade. Estão assim os países da Europa Ocidental a subsidiar a sua iminvasão,mas de tal forma que tudo que chega à Europa Ocidental julga ter o direito natural a exigir o que nem na terra deles sonhavam poderem ter, isto é inédito.
Quem ouvir estes dinâmicos geradores de emprego e riqueza até pode ficar a pensar que não estão milhares de imigrantes e descendentes de imigrantes no subsidio de desemprego e outras prestações sociais:
"O que tem valido é o recurso aos imigrantes"
http://dn.sapo.pt/bolsa/emprego/interior.aspx?content_id=1620893
Caturo, acho que fica tudo resumido nesta frase:
"Postos de trabalho temporários, portanto. E quando acabar a temporada, que se fará desses imigrantes? «É desumano mandá-los embora», diz a mesmíssima elite que os (im)pôs cá."
morte ao pseudo-"humanismo" de origem cristã e católica!
morte à hipocrisia das elites
nem temporários nem permanentes!
fora com os imigrantes = invasores
O PVNAM AINDA É VIVO..??
ALGUEM SABE POR ONDE ANDA O OESTREMINIS..??
"até porque querer resolver a questão da baixa natalidade por meio da iminvasão é o mesmo que pegar numa garrafa de vinho do Porto pela metade, preencher a metade que falta com água e continuar a chamar-lhe «vinho do Porto», porque é isso que está no rótulo. Uma sociedade europeia só se faz com Europeus."
sem dúvida!
claro que quem se atrever a dizer estas coisas óbvias é logo taxado de "racista" e "xenófobo"
enfim, mera tentativa de condicionamento psicológico e aversão à realidade empirica.
publicações dos anos 70 e 80 do século passado
pois, só não tem materias primas pros nativos, mas pros invasores ja não falta emprego nem materias primas...
situação paradoxal, porque por um lado há desemprego mas por outro há falta de trabalhadores
diga-se há desemprego de trabalhadores nativos só pra beneficiar alogenos
Bruxelas é uma merda que só quer destruir o que ainda resta da Europa!!!
quem tirou aquela pagina do ar?
Página não encontrada
Lamentamos, mas a página que estava a procurar no blogue GLADIUS não existe.
http://gladio.blogspot.com/2005/03/o-que-os-imigracionistas-sempre.html/
Ver aqui:
http://gladio.blogspot.com/2005/03/o-que-os-imigracionistas-sempre.html
"O PVNAM AINDA É VIVO..??
ALGUEM SABE POR ONDE ANDA O OESTREMINIS..??"
Oestreminis, Caturo, PortugalSSempre e Anónimo dos --- são deuses vivos na terra.
O Titan é mais novo mas também lhe dá.
Força nacionalistas!
saúde
Adoro ler o blog Caturo
deuses vivos na terra LOL
estes falsos ateus são de ir às lágrimas :D :D :D :D
Adoro ler o blog Caturo
20 de Julho de 2010 00h20min00s WEST
NEM ME FALES ISSO; JÁ SOU VICIADO NESSA MERDA HÁ UM ANO OU MAIS..LOL!!
ALIAS QUEM TIVER UM TRATAMENTO DE DESGLADIUZAÇÃO QUE POR FAVOR ME REPASSE; PAGO BEM..LOL!!
http://gladio.blogspot.com/search/label/Inten%C3%A7%C3%A3o%20identicida
o consumo de carros de luxo aumentou 50% no 1º semestre de 2010 em relação ao 1º semestre do ano anterior
QUAL É A POSIÇÃO DO PNR?
PSD quer mudança de fundo no regime constitucional
Ontem, o dirigente social-democrata Pedro Passos Coelho, afirmara que não pretende uma mera alternância e sim uma verdadeira alternativa. Hoje, vieram a público as linhas mestras do anteprojecto de revisão constitucional do PSD, a confirmar a radicalidade das mudanças propostas.
Passos Coelho afirmara que "Portugal precisa de uma mudança muito, muito profunda" e que o PSD não pretende uma simples maioria ou legitimidade formal para governar, e sim a adesao da sociedade portuguesa a um novo projecto.
"Não podemos levar o eleitorado ao engano", afirmou o dirigente social-democrata. "E para isso, acrescentou, cumpre-nos dizer ao eleitorado o que está mal e qual é a nossa alternativa. E assim passamos da alternância democrática para uma verdadeira alternativa".
"Para o fazer, nós não podemos flutuar nem navegar à vista de costa, ao sabor das sondagens, ao sabor do momento. Precisamos de ter pensamento estratégico, reflexão estratégica, programas amadurecidos", afirmou ainda Passos Coelho.
As afirmações foram feitas entre profissões de fé nas virtualidades do "Estado social" e entre protestos de oposição ao liberalismo desbragado vigente no mercado de trabalho norte-americano, por oposição à "regra de segurança" do emprego vigente na Europa, mas que deve ser "casada com flexibilidade e ajustamento".
Para além de todas as conjunções adversativas, de todas estas coisas ditas e seus contrários, sobressaía uma linha definida de radicalidade na mudança - "reformista", ressalvava-se - preconizada pelo dirigente do PSD. E o que tudo isto significava torna-se hoje mais claro, ao serem divulgadas pela agência Lusa as linhas mestras do anteprojecto de revisão constitucional do PSD. Aí se verifica que o líder do PSD não falou em vão, ao prometer "um projeto ousado para a revisão da Constituição", com a ambição de marcar, não apenas a próxima legislatura, mas "os próximos 15 ou 20 anos da sociedade portuguesa".
"Caramba, o PSD quer liberalizar os despedimentos?"
No anteprojecto do PSD, uma das mudanças mais profundas é a que visa abolir a justa causa como fundamento para despedimento. Enquanto na Constituição actual eram proibidos os despedimentos sem justa causa, na Constituição pretendida pelo PSD ficam a ser proibidos os despedimentos "sem razão atendível". A diferença não é apenas semântica, porque a causa justa é descrita de modo objectivo na legislação laboral, ao passo que a "razão atendível" é uma expressão vaga, que dá livre curso à subjectividade da parte patronal.
Ontem, numa das suas habituais ressalvas, Passos Coelho antecipava a objecção de contraditores previsíveis ("Caramba, o PSD quer liberalizar os despedimentos!"), e respondia-lhe que não se tratava de liberalização, tomando como referência a já citada demarcação do modelo laboral norte-americano e a igualmente citada adesão a um modelo social europeu. O teor do anteprojecto do PSD, vindo a público poucas horas depois do discurso de Passos Coelho, não confirma a ressalva, e sim a radicalidade da mudança proposta.
continuação....
Educação e Saúde : tendência para acabar com gratuitidades tendenciais
No anteprojecto do PSD desparece do artigo 74 da Constituição a ideia de "estabelecer progressivamente a gratuitidade de todos os graus de ensino". Em seu lugar surge a ideia de que o Estado assegure apenas um "ensino básico universal, obrigatório e gratuito" e "um sistema geral de educação pré-escolar." A gratuitidade, mesmo meramente "tendencial", desapareceria, portanto.
Quanto ao artigo 64 da Constituição, ele deixaria, no anteprojecto do PSD, de referir-se a um sistema de saúde "tendencialmente gratuito", passando a propor que o acesso os cuidados de saúde não possa, em caso algum "ser recusado por insuficiência de meios económicos".
Sabe-se o que tem significado na prática a garantia de cuidados de saúde gratuitos para quem alegue "insuficiência de meios" e a bateria de exigências burocráticas que se levantam no momento de fazer prova dessa insuficiência. Mas o anteporjecto do PSD levanta uma questão bem mais profunda que a da aplicação prática.
No lugar de uma filosofia constitucional vigente, que partia de um princípio de redistribuição, em que os mais abastados pagam mais impostos, e os impostos de todos servem para educação e saúde gratuitas para todos, surge agora uma filosofia de todos pagarem a saúde e a educação (esta, a partir do ensino básico).
Não é que o "princípio de utlizador-pagador" não impregnasse já a praxis política realmente existente e que o "tendencialmente gratuito" da teoria constitucional não surgisse na vida real como taxas moderadoras da saúde ou propinas das universidades, tendencialmente cada vez mais caras. Mas não deixa de ser profunda a mudança proposta pelo PSD, de assumir sem subterfúgios muito do que vem sendo feito na política do dia-a-dia
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=PSD-quer-mudanca-de-fundo-no-regime-constitucional.rtp&article=361297&visual=3&layout=10&tm=9
SIC teve acesso ao projecto de revisão constitucional do PSD
A proposta de revisão constitucional do PSD aponta para novos caminhos, em várias áreas. Quer, por exemplo alterar o texto no capítulo da segurança no emprego, deixando cair o fim da proibição dos despedimentos sem justa causa.
Das muitas alterações propostas pelo PSD salta à vista as que tem em conta a segurança no emprego.
Os sociais-democratas prometeram já uma lei mais flexível e encontram o primeiro caminho na Constituição. Onde até agora se lia a proibição de despedimentos sem justa causa, o PSD manda fora a justa causa e escreve razão atendível.
O artigo 28. já não é só da prisão preventiva. Os sociais-democratas colocam no mesmo patamar não só o internamento provisório mas também a obrigação de permanência em casa.
No artigo 128., surge uma das alterações que mais polémica suscita, até no interior do próprio partido. O PSD quer que o Presidente da República fique mais um ano em Belém, em cada mandato.
O mesmo se pede para o Governo no artigo 171. Os sociais-democratas acham que quatro anos é pouco, dizem que a legislatura deve demorar cinco anos ao todo.
Entre as várias propostas avançadas pelo PSD está a inscrição do crime informático na lei e o fim de um Serviço Nacional de Saúde tendencialmente gratuito a favor de um serviço que não recuse quem não tenha meios económicos.
O PSD propõe ainda o fim de todos os artigos referentes à política agrícola, comercial e industrial inscritos na Constituição.
Pelo caminho, o PSD impede políticos prevaricadores de voltarem ao cargo, o reforço do Conselho Superior da República, a aprovação da lei das Finanças Regionais por 2/3 do Parlamento e a obrigatoriedade do Presidente da República ouvir o Conselho de Estado se quiser dissolver Assembleia.
Os sociais-democratas sugerem a figura de "moções de censura construtivas" que, se aceites, dêem lugar a um primeiro-ministro alternativo.
Com esta revisão aceite deixam de haver ainda governadores civis e em vez de dois só um representante da República para as regiões autónomas.
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/SIC+teve+acesso+ao+projecto+de+revisao+constitucional+do+PSD.htm?wbc_purpose=baMODEld%25C2%252
«(...)querer resolver a questão da baixa natalidade por meio da iminvasão é o mesmo que pegar numa garrafa de vinho do Porto pela metade, preencher a metade que falta com água e continuar a chamar-lhe «vinho do Porto», porque é isso que está no rótulo.»
Ora aqui está uma metáfora absolutamente brilhante e precisa. É por momentos destes que ler este blogue vale sempre a pena!
QUAL É A POSIÇÃO DO PNR?
Como tu bem sabes, não há uma posição oficial do PNR às declarações do Passos Fedelho. Na melhor das hipóteses, podemos partilhar a nossa opinião pessoal contigo, mais nada.
«Ontem, o dirigente social-democrata Pedro Passos Coelho, afirmara que não pretende uma mera alternância e sim uma verdadeira alternativa.»
Passos Fedelho não é o primeiro dirigente social-democrata a vir com esta conversa. Já antes dele Bolo-Rei-Para-Todos Silva e Furão Burroso tinham preconizado essa grande alternativa. É ver onde estão agora e tirar conclusões...
«Hoje, vieram a público as linhas mestras do anteprojecto de revisão constitucional do PSD, a confirmar a radicalidade das mudanças propostas.»
Um anteprojecto totalitarista que reforça os poderes do Presidente da República, facilitando a dissolução/demissão dos governos? Não, obrigado. É sempre uma péssima ideia concentrar muito poder numa única figura de estado. Passos Fedelho devia saber melhor, perdão, fingir melhor...
«"Não podemos levar o eleitorado ao engano", afirmou o dirigente social-democrata.»
E, no entanto, não têm feito outra coisa desde o dia 25 de Abril de 1974...
«"E para isso, acrescentou, cumpre-nos dizer ao eleitorado o que está mal e qual é a nossa alternativa.»
O eleitorado já sabe: na óptica de Passos Fedelho, o que está mal é o goevrno ser PS e a sua alternativa é ter um goevrno PSD. Vira o disco e toca o mesmo.
«E assim passamos da alternância democrática para uma verdadeira alternativa".»
Tradução: "e assim passamos de uma ditadura multiculturalista do PS para uma ditadura multiculturalista do PSD." Mais uma vez, não obrigado.
«"Para o fazer, nós não podemos flutuar nem navegar à vista de costa, ao sabor das sondagens, ao sabor do momento. Precisamos de ter pensamento estratégico, reflexão estratégica, programas amadurecidos", afirmou ainda Passos Coelho.»
Conversa para encher chouriços. Um monte de lugares comuns mas nada de realmente objectivo.
«As afirmações foram feitas entre profissões de fé nas virtualidades do "Estado social" e entre protestos de oposição ao liberalismo desbragado vigente no mercado de trabalho norte-americano, por oposição à "regra de segurança" do emprego vigente na Europa, mas que deve ser "casada com flexibilidade e ajustamento".»
Tradução: Passos Fedelho acredita que o modelo dos EUA é um exagero mas que o modelo Europeu também não serve. O ideal para ele parece ser uma solução intermédia... parece mas, na verdade, toda a gente vê onde é que ele quer realmente chegar: a "flexibilidade" a que ele se refere consiste em facilitar despedimentos e o "ajustamento" consiste em importar mais imigrantes para "fazer o que os portugueses não querem".
«Para além de todas as conjunções adversativas, de todas estas coisas ditas e seus contrários, sobressaía uma linha definida de radicalidade na mudança - "reformista", ressalvava-se - preconizada pelo dirigente do PSD. E o que tudo isto significava torna-se hoje mais claro, ao serem divulgadas pela agência Lusa as linhas mestras do anteprojecto de revisão constitucional do PSD. Aí se verifica que o líder do PSD não falou em vão, ao prometer "um projeto ousado para a revisão da Constituição", com a ambição de marcar, não apenas a próxima legislatura, mas "os próximos 15 ou 20 anos da sociedade portuguesa»
O totalitarismo deixa sempre marcas em qualquer sociedade. As vítimas do nazismo e do comunismo sabem-no bem...
«A proposta de revisão constitucional do PSD aponta para novos caminhos, em várias áreas. Quer, por exemplo alterar o texto no capítulo da segurança no emprego, deixando cair o fim da proibição dos despedimentos sem justa causa.»
Lá está, Passos Fedelho = retrocesso social.
«Das muitas alterações propostas pelo PSD salta à vista as que tem em conta a segurança no emprego.»
Salta à vista pela negativa, convém salientar.
«Os sociais-democratas prometeram já uma lei mais flexível e encontram o primeiro caminho na Constituição. Onde até agora se lia a proibição de despedimentos sem justa causa, o PSD manda fora a justa causa e escreve razão atendível.»
E assim, pormenor semântico a pormenor semãntico, se vão acabando com os direitos de um povo.
«No anteprojecto do PSD, uma das mudanças mais profundas é a que visa abolir a justa causa como fundamento para despedimento.»
É o "bom e velho" paradigma do capitalismo selvagem revisitado... nada de novo, portanto.
«Enquanto na Constituição actual eram proibidos os despedimentos sem justa causa, na Constituição pretendida pelo PSD ficam a ser proibidos os despedimentos "sem razão atendível". A diferença não é apenas semântica, porque a causa justa é descrita de modo objectivo na legislação laboral, ao passo que a "razão atendível" é uma expressão vaga, que dá livre curso à subjectividade da parte patronal.»
São precisas mais explicações?
«Ontem, numa das suas habituais ressalvas, Passos Coelho antecipava a objecção de contraditores previsíveis ("Caramba, o PSD quer liberalizar os despedimentos!"), e respondia-lhe que não se tratava de liberalização, tomando como referência a já citada demarcação do modelo laboral norte-americano e a igualmente citada adesão a um modelo social europeu.»
Viva a precaridade laboral! Viva o declínio do Estado Social! Viva a perda de direitos dos povo e dos trabalhadores! Tudo em nome do Capit... eeer... do progresso económico!
«O teor do anteprojecto do PSD, vindo a público poucas horas depois do discurso de Passos Coelho, não confirma a ressalva, e sim a radicalidade da mudança proposta.»
Confirma que ele não passa de um facho. Um capitalista selvagem, apátrida e traidor.
«No anteprojecto do PSD desaparece do artigo 74 da Constituição a ideia de "estabelecer progressivamente a gratuitidade de todos os graus de ensino". Em seu lugar surge a ideia de que o Estado assegure apenas um "ensino básico universal, obrigatório e gratuito" e "um sistema geral de educação pré-escolar." A gratuitidade, mesmo meramente "tendencial", desapareceria, portanto.»
Educar o povo para quê?! Para depois começarem a pensar por si próprios, procurarem fontes de informação alternativas e quem sabe até aderirem ao nacionalismo!? Nem pensar! Mais vale manter o povinho ignorante e manipulável...
«Quanto ao artigo 64 da Constituição, ele deixaria, no anteprojecto do PSD, de referir-se a um sistema de saúde "tendencialmente gratuito", passando a propor que o acesso aos cuidados de saúde não possa, em caso algum "ser recusado por insuficiência de meios económicos".»
Hilariante! Não será de graça mas “não poderá ser recusado por insuficiência de meios económicos”!!! O Passos Fedelho deve estar a pensar numa linha de crédito para as consultas, não? Do estilo: leve hoje os 20 pontos que precisa para não se esvair em sangue e vá pagando mais tarde em prestações mensais!... eh eh eh
«Sabe-se o que tem significado na prática a garantia de cuidados de saúde gratuitos para quem alegue "insuficiência de meios" e a bateria de exigências burocráticas que se levantam no momento de fazer prova dessa insuficiência.»
Para não mencionar as constantes burlas por parte de quem declara menos do que realmente ganha.
«Mas o anteporjecto do PSD levanta uma questão bem mais profunda que a da aplicação prática.
No lugar de uma filosofia constitucional vigente, que partia de um princípio de redistribuição, em que os mais abastados pagam mais impostos, e os impostos de todos servem para educação e saúde gratuitas para todos, surge agora uma filosofia de todos pagarem a saúde e a educação (esta, a partir do ensino básico).»
O princípio em si não está mal, desde que essa contribuição seja proporcional às possibildiades económicas de cada um. O que está mal é o facto de se continuar a pagar impostos para educação e saúde e depois a educação e a saúde não serem gratuitas. É um recuo nos nossos direitos adquiridos. Se não temos educação e saúde gratuitas para que diabo pagamos impostos? E, afinal, para onde vai o dinheiro dos nossos impostos no admirável novo mundo preconizado por Passos Fedelho?
«Não é que o "princípio de utlizador-pagador" não impregnasse já a praxis política realmente existente e que o "tendencialmente gratuito" da teoria constitucional não surgisse na vida real como taxas moderadoras da saúde ou propinas das universidades, tendencialmente cada vez mais caras. Mas não deixa de ser profunda a mudança proposta pelo PSD, de assumir sem subterfúgios muito do que vem sendo feito na política do dia-a-dia»
Uma "mudança profunda" que nos aproxima do pior neo-liberalismo americano! Não, obrigado. Nem tudo de graça como querem os comunas nem tudo a pagar como querem os capitalistas. No meio termo é que está a virtude. A educação e a saúde devem ser asseguradas pelo estado. Essa sempre foi a filosofia Europeia e não há nenhum motivo convincente pelo qual deva ser alterada.
«Confirma que ele não passa de um facho. Um capitalista selvagem, apátrida e traidor.»
http://aeiou.caras.pt/data/i/90f8b199cdc545d5a92c0c43a86fc042.jpg
«(...)querer resolver a questão da baixa natalidade por meio da iminvasão é o mesmo que pegar numa garrafa de vinho do Porto pela metade, preencher a metade que falta com água e continuar a chamar-lhe «vinho do Porto», porque é isso que está no rótulo.»
POIS, SE FOSSE AGUA PURA ATÉ VALIA A PENA, MAS ESTÃO É ENCHENDO COM LAMA MESMO E NÃO SÓ A METADE APENAS..!!
O totalitarismo deixa sempre marcas em qualquer sociedade. As vítimas do nazismo e do comunismo sabem-no bem...
POIS, OS GENOCIDADOS PELO CAPITALISMO LIBERAL NESSES 45 ANOS DE ESGOTO TAMBEM NÃO VÃO ESQUECER E NEM OS DE HIROSHIMA, OS DESTRUIDOS GENOMICAMENTE COM O SEU MEIO PRA SEMPRE DEGENERADO A LA DETROIT, ETC..!!
a grecia com seu excesso de estado faliu, os eua com seu excesso de anti-estado faliu; todos os modelos economicos faliram!
essa de caminho do meio ja foi tentado por todos os lados e nunca deu certo, por que daria agora?
só no ns que isso deu certo!
Anónimo disse...
«Confirma que ele não passa de um facho. Um capitalista selvagem, apátrida e traidor.»
http://aeiou.caras.pt/data/i/90f8b199cdc545d5a92c0c43a86fc042.jpg
20 de Julho de 2010 16h13min00s WEST
mas afinal, quem é essa vadia gorducha?parece mais aquela humorista do zorra total!lol
e esse com cara de idiota do lado dela?
«e esse com cara de idiota do lado dela?»
é o passos fedelho
"e esse com cara de idiota do lado dela?"
http://3.bp.blogspot.com/_xemkNURwVAg/S8DLX5-Bi2I/AAAAAAAAAAs/Vx1OnzncV4A/s320/PedroPassosCoelho%5B1%5D.jpg
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O Japão sofre do mesmo problema demográfico que a Europa, e os japoneses não querem nem saber de imigração como solução, de forma alguma.Mas o fato disto estar sendo imposto na Europa é por haver uma supra-organização eonômico-mercantilista chamada União Européia, dirigida por uma elite corrupta e traiçoeira, que usa de tal organização para obter o poder sobre toda a Europa e governá-la mascaradamente com base em seus interesses, enquanto que no Japão não existe esta palhaçada, e mesmo os imigrantes lá são descendentes de japoneses imigrados para paises da América do Sul ou que são de outros paises orientais, que são etno-culturalmente similares ao Japão.Quando se fala no aumento da natalidade dos europeus como solução para estes problemas os elitistas, políticos e a "intelectualidade", composta por um bando de afeminados, argumentam que seria um erro por a Europa ser tão povoada e que portanto por questão de sobrevivência é necessário ver a população diminuir, mas ao mesmo tempo querem imigração, insistem e argumentam para a entrada de mais imigrantes, pela falta de gente e pela diminuíção da população, mas não é para a população diminuir?O que querem é destruir a Europa, e não conseguem esconder a hipocrisia e contradição no que dizem.E à princípio, como estes "sabe-tudo" explicariam o fato de haverem tantos europeus competindo com estrangeiros pelos piores empregos e pelo tanto de europeus desempregado se falam que existe falta de mã-de-obra?
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20 de Julho de 2010 17h24min00s WEST
É, ATÉ PARECE EUROPEU A SERIO, MAS ELE É UM TRAIDOR DE VC´S NÉ?
Anónimo disse...
O Japão sofre do mesmo problema demográfico que a Europa, e os japoneses não querem nem saber de imigração como solução, de forma alguma.Mas o fato disto estar sendo imposto na Europa é por haver uma supra-organização eonômico-mercantilista chamada União Européia, dirigida por uma elite corrupta e traiçoeira, que usa de tal organização para obter o poder sobre toda a Europa e governá-la mascaradamente com base em seus interesses,
POIS, O CENTRALIXO SÓ FAVORECE A INVASÃO, POIS A PARTIR DE UMA SÓ CIDADE PODE-SE DESTRUIR TODAS AS DEMAIS A EXEMPLO DE PARIS, LONDRES, AMSTERDÃ, BRUXELAS, ETC..!!
SE NÃO HOUVESSE CENTRALIXO A SUJEIRA SERIA BEM MENOR, E CLARO, PARIS ESTARIA DESTRUIDA, MAS AO MENOS NÃO AMEAÇARIA OUTRAS AO MESMO PATAMAR; ESTARIA MAIS ISOLADA E NÃO COMO UM CANCRO-TROJAN A DESERVIÇO DA EUROPA DE VERO E A SERVIÇO DA ENLIXIZAÇÃO SIMIEZADORA DA EUROPA CADA VEZ MENOS EUROPEIA E MAIS NEGROIDIZADA SUB-ASIATICA..!!
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