PAPA IDENTIFICA CRISTO COM O IMIGRANTE
Agradecimentos à camarada Sílvia Santos por ter aqui trazido este esclarecedor artigo
a confirmar o alinhamento da Igreja Católica do lado das posições pró-imigração:
A celebração do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado oferece-me novamente a ocasião de manifestar a solicitude constante que a Igreja alimenta por aqueles que vivem, de vários modos, a experiência da emigração. Trata-se de um fenómeno que, como escrevi na Encíclica Caritas in veritate, impressiona pelo número de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, económicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que apresenta às comunidades nacionais e internacional. O migrante é uma pessoa humana com direitos fundamentais inalienáveis que devem ser respeitados sempre e por todos (cf. n. 62). O tema deste ano, «Os migrantes e os refugiados menores», refere-se a um aspecto que os cristãos avaliam com grande atenção, recordando-se da admoestação de Cristo, que no juízo final considerará referido a Ele mesmo tudo o que é feito ou negado «a um só destes pequeninos» (cf. Mt 25, 40.45). E como não considerar entre os «pequeninos» também os migrantes e refugiados menores? O próprio Jesus, quando era criança, viveu a experiência do migrante porque, como narra o Evangelho, para fugir às ameaças de Herodes, teve que se refugiar no Egipto juntamente com José e Maria (cf. Mt 2, 14).
(...)
Enquanto exprimo gratidão por quanto se está a realizar com grande generosidade, gostaria de convidar todos os cristãos a tomar consciência do desafio social e pastoral que apresenta a condição dos menores migrantes e refugiados. Ressoam no nosso coração as palavras de Jesus: «Era peregrino e recolhestes-me» (Mt 25, 35), assim como o mandamento central que Ele nos deixou: amar a Deus com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente, mas unido ao amor ao próximo (cf. Mt 22, 37-39). Isto leva-nos a considerar que cada uma das nossas intervenções concretas deve nutrir-se antes de tudo de fé na acção da graça e da Providência divina. De tal modo, também o acolhimento e a solidariedade para com o estrangeiro, especialmente se se trata de crianças, torna-se anúncio do Evangelho da solidariedade. A Igreja proclama-o, quando abre os seus braços e trabalha para que sejam respeitados os direitos dos migrantes e dos refugiados, estimulando os responsáveis das Nações, dos Organismos e das Instituições internacionais, a fim de que promovam iniciativas oportunas em seu benefício.
(...)
É pois esta a «obra» da Igreja - a colaboração activa no processo de encher o Ocidente de alienígenas. O ataque à salvaguarda identitária da Europa. A oposição de raiz a qualquer projecto ou sequer sentimento nacionalista, o qual, completamente ao contrário do Cristianismo, manda colocar sempre os Nossos antes dos outros. É obra da Igreja. O chamado «obrar», por assim dizer.
Já no ano passado a Sílvia Santos tinha dado similar notícia mas relativa a um bispo norte-americano, como aqui
se pode ler - também aí o vigário da ocasião quis deixar claro que Jesus era um imigrante, e até chegou a dizer que os indígenas têm de esforçar-se por se adaptarem aos imigrantes...
Ao identificar o próprio Deus com o imigrante, a Igreja sacraliza a figura deste último e atribui-lhe um valor moral supremo - isto é simplesmente a dimensão religiosa da mentalidade anti-racista. É a exaltação do Outro, do Alienígena, como nem o mais radical SOS Racismo conseguiria fazer.
É, por isso mesmo, mais uma confirmação de que a Cristandade continua a constituir uma ameaça interna no coração do Ocidente, directa e formalmente falando, como se já não bastasse ser também a grande originadora indirecta do vírus que neste momento ameaça de morte o mundo ocidental, a saber, o universalismo anti-racista politicamente correcto, imigracionista e culpabilizador do homem branco europeu... aliás, este tipo de discurso eclesiástico é cada vez mais notoriamente semelhante ao da Esquerda imigracionista. De de lembrar é o que Miguel Portas, do BE, aconselha que se faça em termos de imigração: «oiçam os bispos», declaração por si emitida num debate televisivo aquando das mais recentes eleições europeias. Não admira: a mentalidade é a mesma, a vontade de impingir o esboroamento de fronteiras raciais, étnicas e nacionais também.
Já dizia Justino, o mártir, uma das maiores autoridades da Igreja:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
Isto é, inequivocamente, o mundialismo fraternalista do pária e do apátrida militante.
a confirmar o alinhamento da Igreja Católica do lado das posições pró-imigração:
A celebração do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado oferece-me novamente a ocasião de manifestar a solicitude constante que a Igreja alimenta por aqueles que vivem, de vários modos, a experiência da emigração. Trata-se de um fenómeno que, como escrevi na Encíclica Caritas in veritate, impressiona pelo número de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, económicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que apresenta às comunidades nacionais e internacional. O migrante é uma pessoa humana com direitos fundamentais inalienáveis que devem ser respeitados sempre e por todos (cf. n. 62). O tema deste ano, «Os migrantes e os refugiados menores», refere-se a um aspecto que os cristãos avaliam com grande atenção, recordando-se da admoestação de Cristo, que no juízo final considerará referido a Ele mesmo tudo o que é feito ou negado «a um só destes pequeninos» (cf. Mt 25, 40.45). E como não considerar entre os «pequeninos» também os migrantes e refugiados menores? O próprio Jesus, quando era criança, viveu a experiência do migrante porque, como narra o Evangelho, para fugir às ameaças de Herodes, teve que se refugiar no Egipto juntamente com José e Maria (cf. Mt 2, 14).
(...)
Enquanto exprimo gratidão por quanto se está a realizar com grande generosidade, gostaria de convidar todos os cristãos a tomar consciência do desafio social e pastoral que apresenta a condição dos menores migrantes e refugiados. Ressoam no nosso coração as palavras de Jesus: «Era peregrino e recolhestes-me» (Mt 25, 35), assim como o mandamento central que Ele nos deixou: amar a Deus com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente, mas unido ao amor ao próximo (cf. Mt 22, 37-39). Isto leva-nos a considerar que cada uma das nossas intervenções concretas deve nutrir-se antes de tudo de fé na acção da graça e da Providência divina. De tal modo, também o acolhimento e a solidariedade para com o estrangeiro, especialmente se se trata de crianças, torna-se anúncio do Evangelho da solidariedade. A Igreja proclama-o, quando abre os seus braços e trabalha para que sejam respeitados os direitos dos migrantes e dos refugiados, estimulando os responsáveis das Nações, dos Organismos e das Instituições internacionais, a fim de que promovam iniciativas oportunas em seu benefício.
(...)
É pois esta a «obra» da Igreja - a colaboração activa no processo de encher o Ocidente de alienígenas. O ataque à salvaguarda identitária da Europa. A oposição de raiz a qualquer projecto ou sequer sentimento nacionalista, o qual, completamente ao contrário do Cristianismo, manda colocar sempre os Nossos antes dos outros. É obra da Igreja. O chamado «obrar», por assim dizer.
Já no ano passado a Sílvia Santos tinha dado similar notícia mas relativa a um bispo norte-americano, como aqui
se pode ler - também aí o vigário da ocasião quis deixar claro que Jesus era um imigrante, e até chegou a dizer que os indígenas têm de esforçar-se por se adaptarem aos imigrantes...
Ao identificar o próprio Deus com o imigrante, a Igreja sacraliza a figura deste último e atribui-lhe um valor moral supremo - isto é simplesmente a dimensão religiosa da mentalidade anti-racista. É a exaltação do Outro, do Alienígena, como nem o mais radical SOS Racismo conseguiria fazer.
É, por isso mesmo, mais uma confirmação de que a Cristandade continua a constituir uma ameaça interna no coração do Ocidente, directa e formalmente falando, como se já não bastasse ser também a grande originadora indirecta do vírus que neste momento ameaça de morte o mundo ocidental, a saber, o universalismo anti-racista politicamente correcto, imigracionista e culpabilizador do homem branco europeu... aliás, este tipo de discurso eclesiástico é cada vez mais notoriamente semelhante ao da Esquerda imigracionista. De de lembrar é o que Miguel Portas, do BE, aconselha que se faça em termos de imigração: «oiçam os bispos», declaração por si emitida num debate televisivo aquando das mais recentes eleições europeias. Não admira: a mentalidade é a mesma, a vontade de impingir o esboroamento de fronteiras raciais, étnicas e nacionais também.
Já dizia Justino, o mártir, uma das maiores autoridades da Igreja:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
Isto é, inequivocamente, o mundialismo fraternalista do pária e do apátrida militante.
18 Comments:
Bispos dos EUA preparam-se para lançar em 2010 uma grande campanha em favor dos imigrantes ilegais no país. Exigem a regularização da situação de milhões de imigrantes ilegais
http://weblogs.baltimoresun.com/news/faith/2009/11/catholic_bishops_immigration_r.html
Grande parte destes imigrantes são catolicos da América Latina. Mexicanos e não só.
http://www.catholicnews.com/data/stories/cns/0905256.htm
Grande parte destes imigrantes são catolicos da América Latina. Mexicanos e não só.
é um esforço de compensar a perda de fiéis americanos por latino-americanos. O mesmo se passa na Europa.
nada de novo sob o sol.
que o sr Ratzinger, como todo político, vai usar de qualquer recurso para fazer média com a opinião pública, não me espanta.
Gostaria de dedicar esta reportagem ao Ciscokid, grande amante do multiculturalismo e costumes estrangeiros, com esperança de que a sua mulher, caso seja abordada por algum praticante masculino da religião da paz, se mostre mais tolerante que as cinco islamófobas aqui entrevistadas:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/7593765.stm
E DEPOIS AINDA RECLAMAM QUANDO SÃO VARRIDOS DOS ESPAÇOS; ESTÃO COMETENDO SUICIDIO ATÉ NA BOLIVIA - AGORA O QUE NÓS TEMOS A VER COM O SUICIDIO DAS ELITES CRISTÃS..??
Grande parte destes imigrantes são catolicos da América Latina. Mexicanos e não só.
A SITUAÇÃO DA EUROPA É PIOR, POIS ALEM DE MERDAS, AINDA SÃO ISLAMICOS - MAS MESMO ASSIM AINDA É UMA MERDA O QUE ANDA A OCORRER AO ATLANTICO NORTE DO PONTO DE VISTA GENOMICO..!!
é um esforço de compensar a perda de fiéis americanos por latino-americanos. O mesmo se passa na Europa.
ESSES CUTOLICOS SÓ DESTROEM A EUROPA E OS EUA, MAS OS JUDEUS E OS PROTESTANTES SÃO OUTRAS 2 MERDAS SIMILARES..!!
nada de novo sob o sol.
que o sr Ratzinger, como todo político, vai usar de qualquer recurso para fazer média com a opinião pública, não me espanta.
O BETO É MAIS DOLICOCEFALO QUE A CAPA DO MEU CADERNO ESCOLAR - PUTA MERDA..!!
Fico muito contente com a Igreja :) É natural que vocês não fiquem. Como vocês são uns 6 ou 7, penso que a maioria fica a ganhar.
Curiosamente, a maioria da população é contra a imigração. Aliás, não admira que um eminente bispo cá do burgo tenha dito que receia a «opinião do homem da rua». É natural que vocês também dela tenham medo, pelos mesmos motivos. :)
E com razão, porque sabem que quando o Nacionalismo aparece em cena, o vosso castigo vai a caminho. :) :)
Luis Gaspar disse...
Fico muito contente com a Igreja :) É natural que vocês não fiquem. Como vocês são uns 6 ou 7, penso que a maioria fica a ganhar.
28 de Novembro de 2009 19:50:00 WET
ISSO POR QUE A LOBOTOMIA DE VC´S DEGENEROU A CABEÇA DE MUITOS, MAS QUANDO ELES ACORDAREM DA LOBOTOMIA DAÍ SIM É BOM REGISTRAR CADA FILHO DA PUTA QUE TENTOU NOS DESTRUIR, POIS ESSES FDP´S A LA KENNEDY VÃO SER ELIMINADOS SUMARIAMENTE..!!
Caturo disse...
Curiosamente, a maioria da população é contra a imigração. Aliás, não admira que um eminente bispo cá do burgo tenha dito que receia a «opinião do homem da rua». É natural que vocês também dela tenham medo, pelos mesmos motivos. :)
E com razão, porque sabem que quando o Nacionalismo aparece em cena, o vosso castigo vai a caminho. :) :)
28 de Novembro de 2009 20:24:00 WET
SIM, VIDE OS IRLANDESES; O PROBLEMA É QUE AS ELITES DEGENERADAS VENDEM O PAÍS AOS ALIENS E NÃO FAZEM A VONTADE DOS VERDADEIROS NATIVOS..!!
"O BETO É MAIS DOLICOCEFALO QUE A CAPA DO MEU CADERNO ESCOLAR - PUTA MERDA..!!"
Já ficaste cheio de inveja? Lol
Ficaste muito contente porque és preto que nem um tição.
"Curiosamente, a maioria da população é contra a imigração"
Qual populaçao? A Portuguesa? Bom, pelo menos 1/3 da população portuguesa é fortemente a favor da emigração, dado que é... emigrada. Assumindo que os que cá estão são 50/50 (parece-me razoável), 2/3 da poupação portuguesa são a favor da emigração/imigração.
«Qual populaçao? A Portuguesa? Bom, pelo menos 1/3 da população portuguesa é fortemente a favor da emigração, dado que é... emigrada.»
Não necessariamente - pode ter-se visto forçada a emigrar, mas admitir que os indígenas têm o direito a não gostar.
Mais importante - nada garante que a maioria dos portugueses que emigram gostam que haja nos países do seu destino outros imigrantes. Em França, por exemplo, boa parte do apoio da FN é de imigrantes espanhóis e... portugueses. :)
Agora, quanto aos portugueses que cá estão... parece que há por aí uma resistência passiva a esse grande projecto multiculturalista e multirracial que é a iminvasão...
http://gladio.blogspot.com/2009/11/contra-imigracao-activa-ou-passivamente.html
Luís Gaspar disse...
"Curiosamente, a maioria da população é contra a imigração"
Qual populaçao? A Portuguesa? Bom, pelo menos 1/3 da população portuguesa é fortemente a favor da emigração, dado que é... emigrada. Assumindo que os que cá estão são 50/50 (parece-me razoável), 2/3 da poupação portuguesa são a favor da emigração/imigração.
28 de Novembro de 2009 23:56:00 WET
NÃO SEJA POR ISSO, QUE TROQUEM OS EMIGRADOS TUGAS PELOS IMIGRANTES EM PORTUGAL E NÃO SÓ; PORTUGAL POR EXEMPLO MANDA MAIS EMIGRANTES A PAÍSES COMO EUA E AFINS E RECEBEM BEM MENOS WASP´S DO QUE MANDA TUGAS PRA LA, OU SEJA, NÃO É SÓ UMA QUESTÃO DE EMIGRAR E IMIGRAR, MAS SIM DOS PAÍSES - SIMPLIFICANDO: SE PORTUGAL MANDA 100 TUGAS PRO BOSTIL E O BOSTIL MANDA 1000 BOSTIBAS, HÁ UMA CLARA DISCREPANCIA ENTRE OS 2 PAÍSES, POIS O DEFICIT POPULACIONAL DE PORTUGAL É COM OUTROS PAÍSES E NÃO COM O BOSTIL..!!
"Qual populaçao? A Portuguesa? Bom, pelo menos 1/3 da população portuguesa é fortemente a favor da emigração, dado que é... emigrada."
Não te fies nisso. E depende da imigração. Há uma diferença muito muito grande entre imigração intra e extra-europeia.
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