OS PRÓPRIOS GUARDAS DOS TRANSPORTES NÃO GARANTEM SEQUER A SUA PRÓPRIA SEGURANÇA - MAIS UM DANO COLATERAL DERIVADO DO MULTICULTURALISMO
Os cerca de 30 vigilantes privados que estão a desempenhar "ilegalmente" a actividade de fiscais na Carris, segundo denuncia a Associação Nacional de Agentes de Segurança Privada (ANASP), vêm sendo alvo de constantes agressões nos bairros mais problemáticos de Lisboa. O facto de não estarem habilitados a fazerem o serviço e não poderem usar arma explica o permanente risco a que os profissionais estão sujeitos, diz o presidente da ANASP, Ricardo Vieira.
(...)
"Estes agentes estão a autuar eventuais infractores sem estarem habilitados para isso", assegura Ricardo Vieira. Para o dirigente, a lei que regulamenta a profissão é clara, não prevendo que a fiscalização possa ser feita por agentes de segurança privada, tendo as próprias empresas de transportes a responsabilidade de dotar os seus quadros com os respectivos fiscais, devidamente ajuramentados pelos governos civis. Um passo que a lei não contempla para vigilantes privados, afirma Ricardo Vieira.
"Nunca ninguém agarrou nisto a sério, porque se está a mexer com muitos interesses", sustenta, aludindo aos cerca de 600 a 700 euros mensais que estes profissionais auferem. "Se fossem os fiscais do quadro ganhavam mais de mil euros", refere, acrescentando ainda que os cerca de 60 vigilantes distribuídos pela Carris e Fertagus estão a desempenhar funções que nada têm que ver com a sua actividade.
"A categoria deles é vigilante de segurança privada e deviam usar um uniforme com cartão identificativo. Mas limitam-se a apresentar um cartão de fiscal, o que também é contra a lei, porque são obrigados a usar um cartão de segurança privada. Às vezes abordam as pessoas e depois há problemas graves de violência", revela o presidente da ANASP, garantindo que nos últimos tempos se têm avolumado as queixas de agressões por parte dos associados de Lisboa. "Como os fiscais da Carris estavam fartos de levar porrada, deixaram de ir a alguns bairros, como Chelas, onde tem havido vários episódios complicados, eles mandam estes vigilantes, que têm de se sujeitar a tudo para manterem o emprego", insiste, recordando como em Espanha o regime jurídico contempla o uso de arma desde que um vigilante esteja ajuramentado.
(...)
A quem serve pois a segurança privada, se os seguranças nem sequer podem intervir condignamente em situações de violência? Faz lembrar aquela degradante cena filmada num comboio de Sintra em que, perante um assalto cometido por jovens negros contra uma idosa, o segurança que estava presente pura e simplesmente... saiu de cena.
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"Estes agentes estão a autuar eventuais infractores sem estarem habilitados para isso", assegura Ricardo Vieira. Para o dirigente, a lei que regulamenta a profissão é clara, não prevendo que a fiscalização possa ser feita por agentes de segurança privada, tendo as próprias empresas de transportes a responsabilidade de dotar os seus quadros com os respectivos fiscais, devidamente ajuramentados pelos governos civis. Um passo que a lei não contempla para vigilantes privados, afirma Ricardo Vieira.
"Nunca ninguém agarrou nisto a sério, porque se está a mexer com muitos interesses", sustenta, aludindo aos cerca de 600 a 700 euros mensais que estes profissionais auferem. "Se fossem os fiscais do quadro ganhavam mais de mil euros", refere, acrescentando ainda que os cerca de 60 vigilantes distribuídos pela Carris e Fertagus estão a desempenhar funções que nada têm que ver com a sua actividade.
"A categoria deles é vigilante de segurança privada e deviam usar um uniforme com cartão identificativo. Mas limitam-se a apresentar um cartão de fiscal, o que também é contra a lei, porque são obrigados a usar um cartão de segurança privada. Às vezes abordam as pessoas e depois há problemas graves de violência", revela o presidente da ANASP, garantindo que nos últimos tempos se têm avolumado as queixas de agressões por parte dos associados de Lisboa. "Como os fiscais da Carris estavam fartos de levar porrada, deixaram de ir a alguns bairros, como Chelas, onde tem havido vários episódios complicados, eles mandam estes vigilantes, que têm de se sujeitar a tudo para manterem o emprego", insiste, recordando como em Espanha o regime jurídico contempla o uso de arma desde que um vigilante esteja ajuramentado.
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A quem serve pois a segurança privada, se os seguranças nem sequer podem intervir condignamente em situações de violência? Faz lembrar aquela degradante cena filmada num comboio de Sintra em que, perante um assalto cometido por jovens negros contra uma idosa, o segurança que estava presente pura e simplesmente... saiu de cena.
A quem serve pois a segurança privada... além de servir aos interesses dos privados?...
Quanto às agressões aos vigilantes de que fala a notícia acima, uma vez mais a identidade racial dos agressores fica por revelar. Mas sabe-se que Chelas é uma zona predominantemente habitada por negros.
Agora, um depoimento sobre o caso da parte de quem sofre na pele os danos colaterais do multiculturalismo, lido no blogue Terra Portuguesa:
Sou Motorista da C.C.F.L, e esta noticia não me espanta pecando só pelo tratamento isolado em que aparece. Estaticamente não me parece que os relatórios emitidos pela empresa evidenciem a realidade desta nossa cidade, quer por omissão(?) da mesma face á orgânica processual interna como também por parte dos seus colaboradores que por vezes entendendo como crimes menores (ofensa verbal e pequena ofensa fisica)não utilizam os procedimentos internos para referenciá-los. A realidade é quotidiana e quem a conhece bem verifica que os números apresentados são bem menores do que essa mesma realidade. Como exemplo e somente esses dois, poderia referir a carreira 750 (Algés-Gare do Oriente) e carreiras da madrugada (as vulgo 200) que derivam de vários pontos da cidade e terminando no interface do Cais do Sodré. Na primeira ao longo do ano são reportados inúmeros problemas tendo o seu auge no período dos meses de Verão em que além da Fiscalização interferir no seu controlo é necessário a PSP e a sua vertente de Brigadas de Intervenção tomar esse mesmo controlo por causa do fluxo enorme vindos ás centenas largas da estação da CP de Algés vindos das praias e em que os confrontos são sistemáticos. Sobre esta convido todos o que querem presenciar o tipo de gente que a frequenta e as suas atitudes anti-sociais expressas nos seus comportamentos esteja nesse local em particular durante os fim de semana, os media estão também convidados.
Sobre a rede da madrugada nem vale a pena falar, arrisquem as viagens e têm grandes possibilidades de verificar in loco o ambiente que se vive, sobretudo de Sexta para Sábado e Sábado para Domingo.Como exemplo destas carreiras convido a viajarem durante essas madrugadas nas carreiras 201 e uma outra que denomina-se 204 (Belém-Gare do Oriente),esta última nas viagens entre as 04:00 e 05:00 da manhã com partida da Gare do Oriente. Resta acrescentar e que por ser verdade e não podendo assim existir a dúvida, que a maioria destas ocorrências incide sobretudo em gente com a tez acastanhada e facilmente associada a Africanos, emigrantes ou já nascidos em Portugal".
Quanto às agressões aos vigilantes de que fala a notícia acima, uma vez mais a identidade racial dos agressores fica por revelar. Mas sabe-se que Chelas é uma zona predominantemente habitada por negros.
Agora, um depoimento sobre o caso da parte de quem sofre na pele os danos colaterais do multiculturalismo, lido no blogue Terra Portuguesa:
Sou Motorista da C.C.F.L, e esta noticia não me espanta pecando só pelo tratamento isolado em que aparece. Estaticamente não me parece que os relatórios emitidos pela empresa evidenciem a realidade desta nossa cidade, quer por omissão(?) da mesma face á orgânica processual interna como também por parte dos seus colaboradores que por vezes entendendo como crimes menores (ofensa verbal e pequena ofensa fisica)não utilizam os procedimentos internos para referenciá-los. A realidade é quotidiana e quem a conhece bem verifica que os números apresentados são bem menores do que essa mesma realidade. Como exemplo e somente esses dois, poderia referir a carreira 750 (Algés-Gare do Oriente) e carreiras da madrugada (as vulgo 200) que derivam de vários pontos da cidade e terminando no interface do Cais do Sodré. Na primeira ao longo do ano são reportados inúmeros problemas tendo o seu auge no período dos meses de Verão em que além da Fiscalização interferir no seu controlo é necessário a PSP e a sua vertente de Brigadas de Intervenção tomar esse mesmo controlo por causa do fluxo enorme vindos ás centenas largas da estação da CP de Algés vindos das praias e em que os confrontos são sistemáticos. Sobre esta convido todos o que querem presenciar o tipo de gente que a frequenta e as suas atitudes anti-sociais expressas nos seus comportamentos esteja nesse local em particular durante os fim de semana, os media estão também convidados.
Sobre a rede da madrugada nem vale a pena falar, arrisquem as viagens e têm grandes possibilidades de verificar in loco o ambiente que se vive, sobretudo de Sexta para Sábado e Sábado para Domingo.Como exemplo destas carreiras convido a viajarem durante essas madrugadas nas carreiras 201 e uma outra que denomina-se 204 (Belém-Gare do Oriente),esta última nas viagens entre as 04:00 e 05:00 da manhã com partida da Gare do Oriente. Resta acrescentar e que por ser verdade e não podendo assim existir a dúvida, que a maioria destas ocorrências incide sobretudo em gente com a tez acastanhada e facilmente associada a Africanos, emigrantes ou já nascidos em Portugal".
18 Comments:
Confirmo. De vez em quando utilizo a carreira 759 (Restauradores - Oriente) com passagem por Chelas. É uma vergonha, numa das vezes contei 16 artistas desses que entraram sem pagarem ou validarem qualquer título de transporte. Entram, viajam à borla e o motorista nem se atreve a dizer alguma coisa.
É que "eles têm de lá passar todos os dias" foi a resposta que as relações publicas da Carris me deu a um mail que lhes enviei a perguntar se também podia viajar sem pagar.
Então a carris não ia contratar mediadores culturais, essa novel profissão criada pelo multiculturalismo, um dos empregos que a imigração ajuda a criar, só para integrar os «jovens» nos transportes públicos. Até para os transportes públicos são necessários mediadores, depois caem por aqui os luis gaspares de Portugal com um descaramento como se tivessem qualquer autoridade para falar de crimes.
Mundando de assunto, será que é tudo mentira e uma cabala, preparada pela "inquisidora" da Cândida Almeida contra o 'grande' chefe nacionalista Mário Machado?
http://www.ionline.pt/conteudo/34628-grupo-mario-machado-usava-droga-atrair-as-vitimas-e-rouba-las
«Mundando de assunto,»
Isso mesmo, a mudar de assunto é que se está bem: o País infestado de criminosos alienígenas, e os merdas do costume só sabem dizer «então e os crimes de um skinhead?» Negros reinam em bairros, em transportes públicos, agridem quem lhes apetece, nada lhes acontece, e os merdas do costume só sabem dizer «então e os crimes de um skinhead?»
Pode ser que um dia sejam esfaqueados ou vejam as suas filhas violadas por uma gangue de negros - nessa altura deverão também dizer que o skinhead isto e aquilo.
Porque o que esta espécie de infra-humanidade quer é desviar as atenções do Povo daquilo que está realmente a acontecer ao País até que seja tarde de mais para travar a queda da nação no lodaçal de esterco em que essa infra-humanidade quer viver.
«Até para os transportes públicos são necessários mediadores,»
Isso, para convencer os jovens a não serem mauzinhos... tem pois o contribuinte de pagar, não já para punir criminosos alienígenas, e para os sustentar na pildra, mas até mesmo para os convencer a não baterem nos indígenas, para que a iminvasão seja indolor...
Pode ser que um dia sejam esfaqueados ou vejam as suas filhas violadas por uma gangue de negros - nessa altura deverão também dizer que o skinhead isto e aquilo.
Alguns acordam, mas estes, nem assim lá vão.
Caturo, já passou as eleições já defendes o movimento skinhead criminoso?
Não sejas paranóica, Sweet.
25 de Novembro de 2009 18:54:00 WET
Lá vem esta tinhosa dar o arzinho da graça dela.
Caturo és o "anónimo"? É que de repente ouvi ladrar e estranhei... realmente não há pachorra para determinados anónimos...
É que falar de paranóia neste blog deve ser para rir, não? Paranóia é estar sempre a dizer que os skinheads que cometem crimes devem estar em liberdade porque há outros que não são skinheads e são "jovens" ficam em liberdade. Ou não. Não ficam TODOS em liberdade. Para mim, como para qualquer ser normal, qualquer pessoa que cometa um crime não deveria ficar em liberdade...
Mas como eu já topei à légua este anónimozinho de meia tijela que ainda está preso ao passado e não larga a trela do dono... fica para aí a ladrar a ver se me incomodas... Há gente que não passa do mesmo sitio, dass!
«Caturo, já passou as eleições já defendes o movimento skinhead criminoso?»
Viste-me defender algo de criminoso?
Quanto ao ladrar, atenção que quem ladra são os teus amigos, aqueles aos quais não cortas palavra lá no teu blogue. Vê lá se quando falares comigo mostras mais respeito e decoro.
Isso e arranjar melhor argumentação - em desespero de causa, e sem nada para dizer contra o meu discurso, já dizes que eu disse que os skinheads criminosos deviam estar soltos. É a falácia do homem de palha em versão particularmente primária.
Se queres discutir seriamente, então não atribuas ao adversário coisas que este não disse. Ganha um bocadinho de honestidade, se disso fores capaz.
esta sopeira sem contenção nem equilíbrio vem para aqui armada ao pingarelho, com as manias dela, armada em poderosa que traz uma visão refrescante & inovadora que vai agitar com todo o espectro da 'extrema direita' depois faz birra, és uma gaja mesmo foleira.
Sweet about me
Se os problemas de Portugal fossem os skinsestav o nosso país muito mas muito bem, aliás em todas as cidades de Portugal deviam de haver milhares d skins.
Quem será que faz os arrastões e os carjackings todas as semanas? devem ser os nacionalistas?
vai dar banho ao cão imbecil.
Irra, que esta Sweet é mesmo parva.
Passas a vida a fazer isso, só mesmo um cego é que não vê. E realmente honestidade no discurso não é muito o teu forte: "Negros reinam em bairros, em transportes públicos, agridem quem lhes apetece, nada lhes acontece, e os merdas do costume só sabem dizer «então e os crimes de um skinhead?"
Quanto aos anónimos, felicidade a todos. É o que eu digo, acabou as eleições... Nunca leram aquilo que eu escrevi aqui por isso não passam de uma anedota.
No meu blog não há moderação. Só vai haver na proxima semana por força maior. Nunca apaguei nenhuma provocação dos anóimos imbecis que têm parado por lá.
No fundo tenho pena de ter razão. Infelismente o PNR poderia ser mesmo uma alternativa credivel para Portugal, mas continua baseado em pressupostos antigos e velhas mentalidades... Porque Caturo considerar honesto e credivel só as pessoas que vos dizem "amém" e que concordam com TODOS os pontos que consideras verdade absoluta é reduzir muito o povo... o resto é tudo comuna e esquerda merdática que só merece morrer... de preferencia junto com todos os "jovens" e menos "jovens" nascidos em Portugal.
De ti agradeco o contacto que tive com a música celta. Fascina-me e só tenho a agradecer-te por isso. E descobri uma loja que a vende. É em Massamá (Lisboa). Se qusiseres dou-te o contacto.
Espero que continuem a ter mais gestos de solidariedade com quem realmente precisa (principalmente as familias portugesas que, concordando com voces, são as que menos são ajudadas) e que esse gesto passe de vez em quando à acção e não se fique só pela net. Porque de nacinalistas da net e skinet pensava eu que já tinha passado de moda. Enganei-me.
Cumprimentos ao Sr Mário Machado. Se alguém tiver oportunidade de lhe mandar cumprimentos meus. Realmente ele é uma vitima da justiça da esquerda portuguesa. Só a libertação dele faz sentido. Ele que luta por um Portugal mais português e que alegadamente "aviou" tudo o que estava a mais.
Irra, que não tem melhoras.
«Passas a vida a fazer isso,»
Não, TU é que passas a vida a fazer isso, como demonstrei no comentário anterior, e pelos vistos continuas a fazer. Isso não é honesto, é só de quem quer desconversar e distorcer.
«E realmente honestidade no discurso não é muito o teu forte: "Negros reinam em bairros, em transportes públicos, agridem quem lhes apetece,»
É um descaramento REVOLTANTE e NOJENTO pôr em causa a minha honestidade quando descrevo a REALIDADE de certas áreas da Grande Lisboa. Aí numa aldeia branca com meia dúzia de velhotes dos arredores de Coimbra, de Aveiro, das margens de algum afluente do Vouga ou de Gondomar-de-Cima, é fácil mandar bocas ignorantes, fazia-te era bem passares uma temporada nessas zonas que o tópico e o depoimento do condutor da carris descrevem. Mais valia portanto que te calasses bem caladinha em vez de estares a falar do que não sabes a quem vê merda a rodos causada em parte por autismos como o teu.
«No meu blog não há moderação. Só vai haver na proxima semana por força maior. Nunca apaguei nenhuma provocação»
Estranho. Quando houve aqui pessoal a dizer que apagavas comentários, não piaste.
«Infelismente o PNR poderia ser mesmo uma alternativa credivel para Portugal,»
A opinião de uma anti-racista não é válida neste caso, por motivos óbvios.
«Porque Caturo considerar honesto e credivel só as pessoas que vos dizem "amém" e que concordam com TODOS os pontos que consideras verdade absoluta»
Mais uma vez, atribuis-me coisas que nunca disse, isso é desonesto, além de cansativo. Basta por aqui, não vou ter mais trabalho com esse assunto.
«é reduzir muito o povo...»
Curiosamente, a maior parte do Povo é adversa à imigração. Quando isso aqui foi demonstrado por sondagens, ficaste caladinha. Pudera... pegar numas fotos de antifas italianos a mandar vir com o Berlusconi e dizer que aquilo é «o povo italiano», isso é que é bom...
"o resto é tudo comuna e esquerda merdática que só merece morrer..."
Não entres em histerismos.
"...de preferencia junto com todos os "jovens" e menos "jovens" nascidos em Portugal."
Nascidos em Portugal mas não portugueses, pois os portugueses são um povo e não uns individuos que acidentalmente nasceram em Portugal.
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