quarta-feira, maio 23, 2007

NEGROS NORTE-AMERICANOS SÃO ACTUALMENTE O PRINCIPAL ALVO DE CONVERSÃO DO EXTREMISMO ISLÂMICO

O F.B.I. confirma estar a acontecer aquilo que qualquer indivíduo provido de senso comum poderia prever desde há já muitos anos, e que eu tenho salientado desde há algum tempo: o terrorismo muçulmano está a recrutar negros norte-americanos para se tornarem bombistas suicidas em nome do Islão.

O objectivo desta escolha é simples: permitir diversificar o perfil dos suicidas, de modo a tornar mais difícil a sua detecção por parte das autoridades ocidentais.

Isto quanto ao objectivo - mas a causa e o apelo são por demais previsíveis e previstos: a população negra norte-americana (e ocidental em geral) tem no seu seio um ressentimento imenso contra o homem branco europeu, daí que seja relativamente fácil voltar muitos dos seus integrantes contra a civilização ocidental em bloco.

Repare-se, com efeito, nas repetidas referências que o número dois da Alcaida, Ayman al-Zawahiri, faz aos negros norte-americanos: considerando Malcolm X como um «mártir», afirma «Eu quero que os negros da América saibam que estamos a fazer uma guerra para acabar com a opressão contra toda a humanidade.» E, naturalmente, encoraja os negros norte-americanos a seguirem o exemplo do citado Malcolm X, ou al-Hajj Malik al-Shabaaz, que, segundo o líder alcaidistas, não tinha medo de sacrificar a sua vida para lutar contra a «opressão» norte-americana.

Zawahiri afirma ainda que os negros muçulmanos que não se levantarem contra a América não passam de «escravos caseiros».

Outro propagandista da Alcaida (um branco californiano convertido...) convida os negros, num vídeo de cerca duma hora de duração, a converterem-se ao Islão e a vingarem-se da nação que escravizou os seus ancestrais.

Quer isto dizer o seguinte: as minorias africanas das sociedades ocidentais são potenciais inimigos internos de efeito provavelmente devastador, uma espécie de cavalos de Tróia à espera de serem movimentados por quem os souber manipular.

Claro está que os doutrinadores islâmicos não revelam ao seu público-alvo que os negros foram altamente escravizados e explorados pelos traficantes de escravos muçulmanos... e que a escravatura até é sancionada pelo Alcorão...

Note-se, de qualquer modo, que os negros constituem neste momento a maioria dos muçulmanos dos EUA - e o que é significativo é que se verificou um grande aumento de conversos negros a partir do ataque terrorista de onze de Setembro de 2001.

Aparentemente, muitos dos «bléques» ianques gostaram de ver as torres do branco a virem abaixo... especialmente os das prisões, ao que tudo indica...

Vejamos agora o que tem sucedido neste campo desde a referida data do ataque suicida em Nova Iorque:
- um grupo de negros de Miami convertidos ao Islão conspirou para destruir a Sears Tower de Chicago;
- um muçulmano negro de Chicago planeou destruir um centro comercial local;
- um soldado negro norte-americano, convertido ao Islão, entregou aos terroristas informação classificada sobre movimentos da marinha de guerra norte-americana no Estreito de Ormuz;
- negros muçulmanos ex-presidiários da Califórnia planearam atacar estações de recutamento militar e sinagogas, tendo o planeamento sido iniciado na prisão.


E o mais que, eventualmente, se verá...

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Parece-me uma continuação algo natural, no seguimento do que tem acontecido desde os anos 50... lembro que a Fellowship of Islam já tinha um poder atractivo grande para os africanos nos EUA. Embora fosse considerada "herética" por outros grupos muçulamons mais "alinhados" fazia luxo em dizer que o Islão era a religião Africana e que o Cristianismo a religião imposta aos escravos, etc. etc. Parece-me portanto lógico que esse poder de atracção continue, misturando uma mensagem "anti-sistema" com um apelo à religiosidade étnica original e revolta cultural. De certa forma uma alienação, como falamos antes.

Nem de propósito acabei de ver na 2 um documentário sobre a peregrinação a Meca que focava uma Texana que se converteu. Dizia ela - e deve ter razão - que Meca vai começar a ver inundações de convertidos de origem europeia. Logo, o "ataque" é em três sentidos: puro e duro, com attentados; através da imigração massiva; através da conversão.

23 de maio de 2007 às 22:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

9 de setembro?Não será 11 de setembro?

23 de maio de 2007 às 23:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Logo, o "ataque" é em três sentidos: puro e duro, com attentados; através da imigração massiva; através da conversão.

Sem dúvida. O ataque é cerrado e não poupa meios: faz a política do «polícia mau - polícia bom» com a violência terrorista por um lado, que atrai os mais marginais, e com a «moderação maioritária» por outro, para converter as massas, ao mesmo tempo em que - e esta é que é a parte do «polícia bom» - faz com que os mais fracos de alma queiram por todos os meios estabelecer amizade com o Islão, porque é melhor que as relações sejam a bem do que a mal... E o mais grave, mais sintomático, mais agoirento, é que esta atitude caracteriza precisamente as elites político-culturais do Ocidente que usam precisamente este argumento para justificarem a entrada da Turquia na U.E., visto que o seu maior argumento é sempre este: «é melhor termos a Turquia do nosso lado do que do lado do mundo islâmico radical, a Turquia é poderosa e pode-se chatear connosco, além disso já cá temos muitos muçulmanos na Europa e eles, se a Turquia for rejeitada, podem-se irritar connosco...»

Esta «elite» é a maior inimiga da Europa.

24 de maio de 2007 às 11:42:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Antes de mais, criei uma conta para não ser sempre Anónimo. As minhas mensagens anteriores foram, das que me lembro:

- Dois ou três mensagens na questão da uniformidade genética de Portugal (era um tópico com o Suevo)
- Citações das críticas ao "300"
- Várias mensagens extensas sobre a questão das touradas
- A questão da "esquerda" e religiosidade, também várias mensagens.
- Mensagem sobre a Wicca feminista et. al.
- A deste tópico

Posto isto, tens razão. De resto, nem é de espantar que seja nas "elites" que esteja boa parte do problema, completamente afastadas que estão da população real e sem qualquer tipo de apego à sua terra. A "realpolitik" que descreves tem também variantes noutros campos: no teu ("teu" grosso modo...) pela rcente tendência de pactuar com os Islamistas porque não gostam de judeus, no meu pela sempre presente conversa da "multiculturalidade".

Esse argumento para a entrada da Turquia é de um ridículo inenarrável. É como pegar fogo à casa porque, mal por mal, há um incêncio no quintal do vizinho e nunca se sabe se não se poderá espalhar.

24 de maio de 2007 às 19:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu para a Turquia penso que o separatismo seria o melhor, mas já se sabe que é uma solução impraticável.

25 de maio de 2007 às 16:25:00 WEST  

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