quinta-feira, maio 31, 2007
quarta-feira, maio 30, 2007
DAVID LANE EM VALHALLA
David Lane com o Mjollnir ou Martelo de Thor ao pescoço, símbolo da religião Asatru
Na noite de vinte e sete para vinte e oito de Maio, morreu um vulto marcante do Movimento Nacionalista a nível mundial - um dos maiores dinamizadores da visão (mais ou menos) pagã no seio das hostes nacionalistas.
É de lamentar que tenha enveredado pela via criminal como modo de financiar a luta política, atitude esta que o levou merecidamente à prisão. Enfim, todos cometem erros e (pelo menos alguns) pagam por eles. Isso não altera o valor dos seus escritos, pautados pela lucidez e pela consciência racial.
Em termos mais especificamente doutrinais, tenho de dizer que nunca concordei com a sua abordagem do Paganismo, potencialmente nociva a uma verdadeira orientação para o divino pagão, uma vez que o seu «culto» das Deidades nórdicas era de carácter meramente político e psicológico - Wotan era para ele, não um Deus verdadeiro, mas apenas um símbolo cultural étnico (um «arquétipo colectivo» tal como diria Jung), a saber, a divinização da raça branca. Por esse motivo, Lane considerava que o nome do Deus podia ser encarado como uma sigla (atitude tipicamente ianque): Will Of The Aryan Nation (Vontade Da Nação Ariana).
Enfim - acreditasse ou não nos Deuses, que suba em glória ao Valhalla.
Vídeo de «Lamb near the Lanewords», com letra de David Lane e música de Lamb:
Endless years in a prison cell, endless years of a living hell.
A soldier of the Folk, with a tale to tell.
Of why he fought to save his own kind, an image of beauty, he sees in his mind Of a beautiful maiden, now forced to the fight.
Because to many White men chose wrong over right.
Some day in Valhalla, when he’s young once more.
He will hold the hand of the image he adores
It’s not right for a Lamb near a Lane.
To fight with a lion is insane.
If the White men won’t battle for Life and Race.
The women and children, the Terror will face….
This song was not written to entertain.
Will Rams with horns fight for the Lamb near the Lane?
I am that Lamb I’ll stand beside the Lane I am that Lamb I’ll stand beside the Lane I am the Lamb I’ll stand beside the Lane
ALCORÃO NUM TRIBUNAL OCIDENTAL?...
Ora o Alcorão manda que o muçulmano minta ao infiel se tal for necessário para fazer triunfar o Islão.
Registe-se:
- «Que os crentes não tomem os descrentes por amigos de preferência aos crentes. Aqueles que assim procedem, de maneira alguma terão o auxílio de Deus, salvo se for para vos precaverdes e vos resguardardes. Deus exorta-vos a d’Ele vos lembrardes, porque para Ele será o retorno.»
Alcorão 3:28
- «Alá disse a seguir "A menos que de facto temas algum perigo vindo deles" significando isto "excepto os crentes que nalgumas áreas ou momentos possam temer pela sua segurança por causa dos descrentes. Neste caso, os crentes estão autorizados a mostrar amizade aos descrentes, mas só exteriormente, nunca interiormente. Por exemplo, Al-Bukhari registou que Abu Ad-Darda disse "Rimo-nos na cara de algumas pessoas ainda que os nossos corações as amaldiçoem." Al-Bukhari disse que Al-Hasan disse "A Tuqyah (arte de enganar) é permitida até ao Dia da Ressurreição.»
Comentário de Ibn Kathir's ao supracitado 3:28.
Ora o argumento usado para autorizar o juramento pelo Alcorão é simples e sedutor: não se pode esperar que uma pessoa jure por um livro sagrado de religião alheia.
Enfim, não haverá problema no caso do Baghavad-Gita, por exemplo, que, tanto quanto me lembre, não manda mentir aos infiéis. Mas com o Alcorão, já esta lógica perde significado, visto que, segundo autoridades religiosas muçulmanas, o credo alcorânico ordena ao crente que seja hipócrita para com o infiel...
Mais uma vez se demonstra que o Islão é incompatível copm o modo de vida ocidental - e, de resto, com qualquer outro contexto etno-cultural.
ÓDIO ISLÂMICO E TRAIÇÃO À PÁTRIA PROLONGAM O TERROR DIRIGIDO CONTRA O OCIDENTE
terça-feira, maio 29, 2007
PORTUGAL FINANCIA ESTÁDIO NA PALESTINA
Não há meios para pagar recintos desportivos decentes para toneladas de escolas portuguesas, nem para que as povoações do interior tenham maternidades decentes em vez de as suas mães serem obrigadas a irem parir a Espanha, nem para estudar, por exemplo, o espólio arqueológico lusitano e galaico, que está a monte nos arquivos e depois largam-se milhões de euros para que uns quantos árabes possam dar pontapés na bola?
O novo Estádio Internacional da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento (IPAD), vai ser inaugurado segunda-feira.
O recinto, uma oferta de Portugal aos desportistas palestinianos cuja construção custou dois milhões de dólares, tem capacidade para 6.000 espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação.
A cerimónia de inauguração, que tem o alto patrocínio do presidente Mahmoud Abbas, abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais.
Na cerimónia discursarão a ministra do Turismo, Khouloud Daibes, em representação do Presidente, Jorge Torres Pereira, representante de Portugal junto da Autoridade Nacional Palestiniana, em nome do Governo português e do IPAD, e o presidente da Câmara de Al- Khader, Adnan Sbeih.
(...)
SOBRE O ISLÃO E O SEU CONFRONTO COM O OCIDENTE NO SEIO DO OCIDENTE
«ATÉ VOS PAGAMOS PARA SE IREM EMBORA DAQUI PARA FORA»...
Brice Hortefeux confirmou que o seu governo está a planear oferecer incentivos a imigrantes para que estes retornem voluntariamente aos seus países de origem.
Assim, tudo indica que a França dará a cada família imigrante a quantia de seis mil euros [€6.000) caso voltem para as suas verdadeiras pátrias. Já em 2005 e 2006 se tinha introduzido um esquema similar, que foi aceite por cerca de três mil famílias.
Este ministro foi acusado pela Esquerda de querer jogar com os medos do povo relativamente à imigração, procurando assim sacar os votos dos eleitores da Frente Nacional. Após a vitória de Sarkozy, Hortefeux afirmou que este triunfo mostrou bem qual a política de imigração que o Povo Francês escolheu.
Acrescenta entretanto que é bem mais proveitoso apoiar o desenvolvimento dos países donde é originária a imigração por meio da transferência de fundos através do retorno de emigrantes do que simplesmente enviar dinheiro para estes Estados.
A imigração é de facto tão boa, tão boa, tão boa, que até já há quem queira pagar aos imigrantes...
... para virem para cá? Não...
... para ao menos ficarem cá? Também não...
E quem quer efectuar tal pagamento? Um grupo de «nazis» alienados da sociedade?...
Não.
Nada menos do que o vencedor das eleições francesas, um político completamente «mainstream» da sociedade dum dos países mais poderosos da Europa e do planeta...
MAIS UM TESTEMUNHO DE COMO OS MUNDIALISTAS SE UNEM CONTRA OS INTERESSES DOS EUROPEUS
segunda-feira, maio 28, 2007
JOVENS AFRICANOS EM PORTUGAL SABEM QUE NÃO SÃO PORTUGUESES
domingo, maio 27, 2007
REINO UNIDO EXPULSA JAMAICANO MUÇULMANO
sábado, maio 26, 2007
sexta-feira, maio 25, 2007
O QUE DISSE O ACTUAL PRIMEIRO-MINISTRO TURCO
Recep Erdogan começou o seu percurso político com o Milli Görüs, organização que pretende impor um regime islâmico na Turquia e que está fortemente associado ao radicalismo muçulmano na Alemanha...
A vossa atenção, pois, para as palavras do líder eleito por maioria absoluta, pelo povo turco... (em vídeo):
A respeito do laicismo ou secularismo, diz Erdogan:
«Se as pessoas quiserem, é claro que o secularismo pode desaparecer. Não podes dirigir este povo pela força; não tens poder para fazer isso. Isto (o secularismo) não pode funcionar à revelia do povo.
E, de qualquer modo, pelo amor de Alá, o que é o secularismo? Pedes-lhes para o definir. Não conseguem. Respondem que varia de lugar para lugar. Portanto, que coisa estranha é essa (o secularismo)?
Actualmente, há uma definição no dicionário para cada conceito. Todo o conceito tem de ter uma definição (...). O ministro do interior aparece a dizer que o Estado pode interferir na Religião. E quanto ao resto? Porque é que não dizem o resto? Não! Ele não diz que a Religião pode interferir no Estado.
Ontem estive na Universidade do Bósforo; e alguns dos - provavelmente impressionáveis - jovens perguntaram-me «Sr. presidente da câmara, o que é que pensa sobre o secularismo? Há quem se preocupe por ver o secularismo a desaparecer. O que irá acontecer?»
Eu respondi-lhes o seguinte: «No Ocidente eles dizem "Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus." Mas o ministro do interior deste país diz que César tem direitos e Deus não!»
Mas o facto é que noventa e nove por cento da população deste país é muçulmana. Não podes ser laico e muçulmano ao mesmo tempo! Tu ou és muçulmano ou és laico! Quando ambos estão juntos, criam o magnetismo reverso (isto é, repelem-se mutuamente). Não é para eles possível existirem juntos! Por conseguinte, não é possível que uma pessoa que diga "Sou muçulmano" diga a seguir "também sou laico".
E porquê?
Porque Alá, o criador dos muçulmanos, tem poder absoluto e manda!
Sobre a Democracia, Erdogan diz o que a seguir se lê:
No que diz respeito ao «A soberania pertence incondicionalmente ao povo." (lema da democracia turca), reparem bem: isto é uma mentira! E é uma mentira das grandes! Nós (o anterior primeiro-ministro Erbakan, do Partido Islamista) sugeriu-lhes isto para a sua constituição; nós dissemos que vamos adicionar um parêntesis a "A soberania pertence incondicionalmente ao povo" e escrever entre parêntesis "uma vez em cada cinco anos."
Eles começaram-se a rir. Perguntei-lhes do que se riam. Será que as pessoas têm tal privilégio para além de uma vez em cada cinco anos? Então, o não-sei-quantos - e onde o diz? Em 1985, e estávamos a ter esta discussão sobre a Constituição num encontro no Marmara Hotel - levanta-se e diz «Não, isto não está certo.»
Neste momento, o antigo ministro das finanças, que estava completamente bêbado, junta-se para dar um conselho. Eu disse-lhes que deviam ter preparado esta constituição na mesma mesa (onde consomem álcool). Porquê? Porque não prepararam estas constituições com cabeças sóbrias, mas com cabeças alcoolizadas! É por isso que as suas constituições não aguentam mais de dois anos.
Esta constituição está cheia de falhas e de buracos. Como uma manta de retalhos. No outro dia os jornalistas perguntaram-me o que é que eu penso disso. Eu disse, olhem, o que é que eles dizem? Que a soberania pertence incondicionalmente ao povo. Tens de pensar bem. Quando (é que a soberania pertence ao povo)? É só quando vão às urnas que a soberania pertence ao povo. Mas tanto materialmente como em essência, a soberania pertence incondicionalmente e sempre a Alá!»
Encontram-se mais afirmações de Erdogan aqui e aqui.
Mais algumas declarações, que se podem ver neste sítio mas estão traduzidos no link do texto maior acima colocado:
«Graças a Alá (Elhamdulillah), somos chárianistas.» (Milliyet, 21 Novembro de 1994)
«As bebidas alcoólicas têm de ser banidas.» (Hurriyet, 1 de Maio de 1996)
«Transformaremos Istambul numa Medina.» (Akit)
«Todas as escolas se tornarão escolas Imam Hatip (isto é, como madrassas, ou seja, escolas religiosas).» (Cumhuriyet, 17 de Setembro de 1994)
«Sou um imã de Istambul.» (Hurriyet, 8 de Janeiro de 1995)
«Os fatos de banho constituem uma exploração da luxúria.» (Hurriyet, 6 de Março de 1996)
«Virá o dia em que a Turquia terá um presidente saído de imam hatip (escola religiosa).» (Akit, 5 de Fevereiro de 1996)
«Só os imãs deveriam poder realizar todos os casamentos.» (Milliyet, 9 de Maio de 1995).
«A nossa referência é o Islão. O nosso único objectivo é um Estado islâmico. Nunca nos poderão intimidar. Mesmo que os céus e a terra se abram, que as tempestades nos fustiguem, se a lava vulcânica nos inundem, nunca iremos mudar o nosso caminho. O meu guia é o Islão. Se eu não puder viver de acordo com o Islão, então para quê viver? Os Turcos, os Curdos, os Árabes e os Caucasianos não podem ser diferenciados - porque todos estes povos estão unidos sob o tecto do Islão.»
[dum discurso de 6 de Dezembro de 1997 e de 24 de Setembro de 1998, em Hurryet.)
A RESPEITO DA REALIDADE SOBRE A «ESMAGADORA MAIORIA DE MODERADOS» NO SEIO DA POPULAÇÃO MUÇULMANA - I
Según recoge el New Herald, uno de cada cuatro musulmanes estadounidenses consideran que los ataques suicidas para defender la religión son aceptables, al menos en ciertas circunstancias.
Así lo revela una encuesta del centro Pew.
No obstante, la mayoría de personas de este grupo rechazan esa táctica, y se muestran críticos con el extremismo islámico y al-Qaida, agrega el sondeo. En su estudio, el Centro de Investigación Pew para la Gente y la Prensa descubre a una comunidad que se fusiona cómodamente con la sociedad. La gran mayoría de sus miembros se manifiesta tan contenta con sus vidas como el estadounidense en general, muestran una voluntad para adaptarse a la cultura estadounidense y tienen ingresos y una educación similar a otras personas que viven en Estados Unidos. Pese a ello la encuesta reveló notables bolsas de descontento.
Un 80% de los encuestados dijo que los ataques suicidas para defender el islamismo son injustificables, pero el 13% los defiende.Dicho sentimiento es más pronunciado entre los menores de 30. Un 2% los justifica con frecuencia, un 13% los apoya de vez en cuando y un 11% rara vez. "Es un número para poner los pelos de punta", dijo Radwan Masmoudi, presidente del Centro para el Estudio del Islam y la Democracia.
Dijo que la mayoría de los que mostraron apoyo lo hacen bajo un contexto de lucha contra la ocupación, un término normalmente utilizado por los musulmanes para describir el conflicto con Israel. Los musulmanes estadounidenses tienen un creciente acceso a ideologías extremas a la internet y televisión, dijo. "La gente, en especial los más jóvenes, es susceptible a esas ideas".
Los agentes federales han advertido que Estados Unidos deben estar alerta ante el terrorismo nacional, el mismo que sacudió a Inglaterra en el 2005, con los ataques en Londres. El Pew señaló que en este país los musulmanes estadounidenses toleran menos los ataques suicidas que en otras naciones. En algunas naciones el apoyo es de más del 50% y en países como Francia uno de cada tres lo justifican. En España y Gran Bretaña el número es igual que en Estados Unidos.
"Al igual que en otras religiones, nosotros tenemos dementes", dijo Eide Alawan, director del Centro Islámico para Estados Unidos. El director del Pew, Andrew Kohut, dijo que el apoyo a los ataques es "uno de los pocos puntos problemáticos" en el sondeo. La encuesta estima que hay 2,35 millones de musulmanes estadounidenses en el país. Entre los adultos, determinó que dos tercios son extranjeros mientras que un quinto nacieron en Estados Unidos.
É curioso que a França tem os muçulmanos mais radicais... e a França sempre esteve contra a invasão do Iraque, além de demonstrar constantemente a sua simpatia para com os Palestinianos...
Pois. Sucede simplesmente que a França tem comparativamente mais muçulmanos do que os outros países europeus - e os islâmicos quanto mais crescem numericamente, mais hostis se mostram.
quarta-feira, maio 23, 2007
MULHERES ADEREM CADA VEZ MAIS AO PAGANISMO (BRUXARIA)
Há cerca de setecentos mil sites de internet para bruxas adolescentes... e a Federação Pagã, organismo com secções em vários países, incluindo Portugal, afirma ter várias centenas de abordagens por semana da parte de gente jovem, a tal ponto que já tem um centro de trabalho para menores de dezoito anos.
As séries americanas da moda, tais como «Sabrina a Jovem Bruxa» e «Buffy, a Caçadora de Vampiros» tem ajudado a esta divulgação da moderna bruxaria.
Ora a bruxaria de que aqui se fala é, repita-se, a sua forma religiosa. Normalmente, está associada, ou mesmo identificada, com a Wicca, que é neste momento a mais divulgada das religiões pagãs do Ocidente, já oficialmente reconhecida como religião nos EUA.
De notar, entretanto, que nem todos os pagãos são bruxos, embora todos os bruxos sejam pagãos; do mesmo modo, enquanto todas os wiccans se consideram bruxos, nem todos os bruxos são wiccans.
Esta expansão da bruxaria pagã no seio da juventude feminina é assim explicada pelo relatório do professor Cush, baseado em entrevistas com bruxas de idades entre os dezoito e os vinte e quatro anos: «O Paganismo e a Feitiçaria são apelativos por causa da sua marcada atitude feminista e da ausência de homofobia. Esta religião promove a mulher dum modo notório, especialmente quando comparada com outras religiões.
Diferentes motivos levam várias mulheres à prática desta magia-religião, por vezes opostos, tais como a influência familiar duma mãe já «iniciada» nos meandros deste credo e, por outro lado, a rebeldia contra as imposições cristãs por parte de certas famílias particularmente conservadoras.
É de lamentar que muitas das crenças relativas a este caminho religioso sejam divulgadas juntamente com certas ideias universalistas que em nada contribuem para o verdadeiro e pleno despertar do Ocidente, antes pelo contrário. Mas, pelo menos por enquanto, o cômputo geral do desenvolvimento desta religiosidade parece mais positivo do que negativo, visto que estabelece, de momento, o essencial dos essenciais: a intenção de valorizar crenças ancestrais pré-cristãs e a capacidade de cortar com o império espiritual cristão. A partir daí, há que trabalhar para orientar os jovens já (ligeiramente) despertos no sentido da verdadeira religiosidade dos seus Ancestrais, o que os conduz, não apenas ao «culto da Natureza», mas sim das Potências Divinas que constituem o vértice superior da espiritualidade da qual são legítimos herdeiros.
ATAQUE NACIONALISTA NAS URNAS BÚLGARAS
EXEMPLO ESCOLAR ÍNDIO - EDUCAÇÃO INTEGRAL DA ESTIRPE
Assim, os estudantes aprendem o mecanismo físico da tempestade lado a lado com o significado espiritual da chuva e de como as tempestades contribuem para a natureza e para os seres num sentido ontológico.
Há ainda tempo e espaço para que as crianças rezem juntamente com o seu professor, saudando os seus Deuses e espíritos ancestrais.
Há entre cinquenta e cento e cinquenta escolas deste tipo nos EUA, vinte delas em reservas de Índios.
terça-feira, maio 22, 2007
UMA IMAGEM DO FUTURO POSSÍVEL SENÃO MESMO PROVÁVEL
Leia-se aqui a respeito da repulsa pela arte representativa de seres vivos que é inerente à religião muçulmana.
A imagem da Sereia ataviada à maneira sarracena simboliza bem duas das características do Islão que mais o opõem ao Ocidente: a ocultação da maior parte do corpo feminino e o ódio à arte antropomórfica.
MAIS UMA CAMPANHA PARA AJUDAR A DESTRUIR A SOBERANIA PORTUGUESA NO SEU PRÓPRIO PAÍS
Que é isto?
«Isto» é a guarda avançada da Inquisição Anti-Racista a querer, num só golpe, limitar à partida o crescimento eleitoral das forças nacionalistas e, acima de tudo, tirar aos nacionais o seu direito legitimamente exclusivo de mandarem na sua própria terra sem interferência directa de alienígenas.
CENSURA À LIBERDADE DE EXPRESSÃO - FANATISMO OU MEDO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO?
Por conseguinte, Faurisson irá expor as suas teorias num hotel das imediações.
O Centro Simon Wiesenthal tinha já pedido (ou ordenado?) à universidade que cancelasse o evento.
Enquanto isso, o historiador David Irving foi expulso duma feira internacional do livro em Varsóvia onde planeava apresentar um dos seus livros revisionistas.
De notar que na Polónia não há nenhuma lei que proíba expressamente a negação do dito holocausto. A Lei do País proíbe todavia a promoção do Fascismo e a difamação de pessoas por motivos raciais ou religiosos.
Por seu turno, Irving declarou: «É irónico que se chegue a uma situação destas na Polónia, que lutou contra as restrições à liberdade de expressão durante muito tempo.»
JORNALISTA ATACADA POR MUÇULMANOS NA AUSTRÁLIA
Foi o próprio mufti da mesquita quem disse que a jornalista estava a ofender a religião muçulmana pelo facto de ela estar «insuficientemente vestida».
Ora quem assim fala pertence a uma comunidade que é ainda minoritária na Austrália.
Será que, quando os muçulmanos forem maioria no Ocidente, ou pelo menos nalguns países ocidentais, vão aí proibir as mulheres não muçulmanas de andarem vestidas como querem ao pé de mesquitas?...
«Será»?...
DO PAÍS ASIÁTICO QUE O POLITICAMENTE CORRECTO QUER METER NA EUROPA VEM A AMEAÇA ISLÂMICA
Note-se, entretanto, que esta mesma organização turca muçulmana, Milli Görüs, congrega a maior parte dos muçulmanos radicais da Alemanha, onde há cerca de trinta e dois mil cento e cinquenta radicais, vinte e sete mil duzentos e cinquenta dos quais são de grupos turcos, sendo o referido Milli Görüs o principal. O fundador deste agrupamento pretende criar um Estado islâmico na Turquia.
A propósito de Alemanha, vale a pena registar que a maior ameaça para a estabilidade e segurança do mais poderoso país da U.E. vem outra vez do terrorismo islâmico, diz o ministro alemão do interior Wolfgang Schaeuble, quando apresentou o relatório governamental sobre o extremismo de 2006.
Ao mesmo tempo, cresce também a militância nacionalista: num ano, o Partido Nacional Democrata passou de mil para sete mil militantes.
ISLAMIZA-SE O SUDESTE EUROPEU
Um professor laico afirma que a liberdade de usar qualquer indumentária religiosa deve estar garantida, já que as proibições não levam a nada; no entanto, segundo este docente, há que salvaguardar os princípios laicos.
Vai daí, outro professor, que lecciona na Faculdade de Ciências Islâmicas, discorda e diz que «o princípio do secularismo não pode ser aplicado na Bósnia porque os muçulmanos não são uma minoria.»
Significativo, de facto - o sujeito deixa claro que quando os islâmicos se tornam maioritários, acaba-se de imediato o secularismo porque, nessa altura, os sequazes de Mafoma passam a ter poder para imporem o seu credo como base legal da sociedade.
Neste artigo fica-se também a saber que chegaram a existir conflitos entre muçulmanos e Croatas, apesar de a grande imprensa ocidental só se referir às lutas alegadamente genocidas entre muçulmanos e Sérvios e entre Sérvios e Croatas.
segunda-feira, maio 21, 2007
«O VOSSO PAÍS NÃO É COMO VOCÊS QUISEREM NEM VOCÊS PODEM TER AS REFERÊNCIAS QUE QUISEREM!»
Uma das alíneas interrogativas incomodou especialmente a comunidade muçulmana, que mostrou forte desagradado pela eventualidade de os futuros cidadãos poderem ter de vir a reconhecer a tradição judaico-cristã como base do sistema de valores do País.
O principal movimento islâmico estacionado em terras australianas afirma que a questão que se colocará aos requerentes da cidadania deste Estado da Oceania é «perturbadora e potencialmente divisiva». Por conseguinte, o presidente da Federação Australiana de Conselhos Islâmicos afirmou que «tradição abraâmica» ou mesmo «valores universais» seriam expressões mais inclusivas para descrever a base moral da Austrália...
O referido muçulmano disse ainda que o uso do termo «judaico-cristão» era um produto do complexo de culpa saído da II Guerra Mundial, pois que, antes de 1945, a Austrália dir-se-ia simplesmente «cristã».
Mais declarou que «essa questão tem de ser reformulada».
Escusado será dizer que a esquerdalha liberal apoiou de imediato esta postura (mal) disfarçadamente islamista
O ministro da imigração, por seu turno, sustentou firmemente o mérito da questão.
Independentemente da lógica de considerar que o fundamento ético duma nação possa ser determinado por uma religião universalista, e, independentemente também de ser ou não cristão, o que aqui sobressai é a arrogância muçulmana - o desplante com que os seus mais relevantes dignitários se atrevem a afirmar que o País que os acolheu «tem» de mudar as suas referências.
Ora quem assim fala é ainda pequena minoria... como será que não roncará se/quando a sua parcela da população do Estado Australiano for bem mais substancial, mesmo sem maioria...
É também de notar que o presidente da associação islâmica referida nem sequer estava preocupado com a tolerância religiosa, ou então não teria proposto a expressão «valores abraâmicos», a qual inclui o Islão ao lado do Cristianismo e do Judaísmo, mas que deixa de fora por exemplo o Hinduísmo...
A REPRESSÃO ESTATAL CONTRA OS NACIONALISTAS CONTADA POR QUEM DELA TEVE EXPERIÊNCIA JUDICIAL - VASCO LEITÃO
Porque estou preso é algo que ainda não consegui compreender. Ainda hoje, passadas umas semanas da decisão que me ditou “prisão domiciliária”, não consigo, sinceramente, compreender quais os alegados motivos ou fundamentos para tal medida.
Vou tentar explicar o que se passou comigo, sem prejuízo do chamado “segredo de justiça”, que abordarei mais à frente, e talvez assim alguém tenha a bondade de tentar ajudar-me a compreender esta situação, porque volto a dizer para mim continua tudo sem explicação evidente.
No dia 18 de Abril, pelas 7h da manhã, o domicílio da minha namorada, grávida, onde me encontrava, foi visitado por uma brigada de quatro agentes da Polícia Judiciária. Eram portadores de um mandado onde se lia estar a ser acusado de “discriminação racial” e “ofensas à integridade física qualificadas”. Fiquei na mesma, pois sabia não ter agredido ninguém, e portanto tal acusação ser falsa, e apesar de também não ter discriminado alguém sujeitei-me – que remédio - à subjectividade da acusação.
Mas era possível que alguém tivesse entendido alguma das manifestações que ajudei a organizar como “racistas”, como tem feito sucessivamente o Jerónimo de Sousa, como em Junho de 2005 aquando da manifestação contra a criminalidade no Martin Moniz. É que, a propósito da organização dessa manifestação, uma semana depois do chamado “arrastão”, por causa de uma queixa da FAR (Frente Anti-Racista), uma das organizações ligada ao PCP que têm feito os possíveis e impossíveis por ocultar e desculpar os suspeitos desse crime, também fui obrigado a ir às instalações da Polícia Judiciária para “prestar declarações como arguido, por via de uma queixa de racismo”.
Mas não. Desta vez as acusações eram outras e delas só consegui saber depois de muitas horas sentado numa cadeira nas instalações da Polícia Judiciária, quando, já depois da meia-noite, a Procuradora do Ministério Público me informou das suspeitas que sobre mim recaem, dizendo que estava a ser acusado de “discriminação racial ou religiosa”, com base no Artigo 240, e achei estranho porque nunca tendo agredido ninguém, muito menos de raça ou religião diferente, não tendo empresas ou cargos que me permitissem “discriminar” efectivamente alguém – como acontece, por exemplo, nas multinacionais a propósito das mulheres grávidas ou de pessoas obesas – tal acusação soava a “delito de opinião”, talvez por causa de uma das tais manifestações ou de um qualquer texto do PNR, mas não.
A “discriminação racial” prendia-se com meia-dúzia de pequenas frases – frases, soltas e descontextualizadas, não textos ou panfletos – retiradas de “um fórum da internet”, e que alegadamente eu teria proferido no meio de outras cinco mil mensagens, essas sim textos ou opiniões, que sendo assim também serão da minha autoria. Nem sequer me foi explicado em que contexto o teria escrito, em que dia o teria feito, ou sobre que assunto teria comentado. Eram meia-dúzia de pequenos excertos de frases que, segundo o entendimento da Procuradora, me obrigavam a ser presente, no dia seguinte, no Tribunal de Instrução Criminal.
Nem sequer serviu lembrar que vivemos num país onde a Constituição diz que “todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento”, que tal direito pode ser exercido “através da imagem, palavra, ou qualquer outro meio”, e que “o exercício deste direito não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura”. Nem sequer serviu dizer que, as tais frases, completamente descontextualizadas e assim apresentadas, poderiam até ser uma citação do que escreveu Pacheco Pereira na Revista Sábado, quando a propósito do chamado arrastão disse que “o contra-arrastão é a negação politicamente correcta de que haja problemas de criminalidade violenta e endémica nas grandes concentrações urbanas que têm como actores jovens negros da segunda geração”.
E, curiosamente, previu o professor que “dizer isto parece logo racismo, deve motivar o nosso comissário para as minorias étnicas a pedir mais desculpas públicas por se ter nomeado cor ou raça ou condição imigrante”. Mas enganou-se num “pormenor”, porque tais frases não motivam apenas os ditos “comissários das minorias”, que têm sido tudo menos santos nas acusações públicas proferidas contra o PNR, mas também os tais “inquisidores do politicamente correcto” que, só por acaso, têm o poder de decidir quem fica ou não fica preso em Portugal.
Entretanto, voltando ao ponto da situação, depois de saber que teria de ser presente a um Juiz é-me dito que ficaria detido e passaria a noite na prisão, fechado numa cela nas instalações da PJ, não fosse passar-me pela cabeça fugir de Portugal. Lembrei-me não poucas vezes daquilo que disse Adelino Caldeira a propósito do 25 de Abril: “disseram-me que estavam a fazer aquilo para que nunca mais alguém tivesse de sair de Portugal por causa daquilo que diz, escreve, ou pensa”. Nunca esta frase esteve tão presente na minha cabeça como durante aquela noite, passada no meio de muitas dezenas de selvagens que, durante a noite e manhã, iam anunciando a sentença dos nacionalistas encarcerados nas masmorras do regime: “vamos matar; vocês vão morrer!”
Além do PREC e de Arnaldo Matos, lembrei-me da Albânia, de Guantanamo, e da União Soviética, e só me lembrei do Estado Novo já depois de ter chegado a casa, quando numa entrevista de Mário Crespo, Saldanha Sanches – muito a propósito... - dizia qualquer coisa como “passados mais de 30 anos é altura de se parar com os exageros sobre o periodo anterior ao 25 de Abril”. Dizia ainda que “naquela altura prendiam-se pessoas apenas por estarem contra o regime” e interroguei-me do porquê de ter referido “naquela altura”, quando hoje se passa precisamente o mesmo, ou pior, se à perseguição política juntarmos o cinismo e silêncio dos auto-denominados “defensores da liberdade de expressão”.
Voltando ao TIC, e depois de ter explicado novamente o tal episódio, foi-me informado que ficaria... em prisão domiciliária! "Menos mau, vais para casa", dizia-me no TIC - então mas por alma de quem é que uma pessoa que não comete qualquer crime terá de ficar contente por ficar preso em casa?!
Os motivos talvez Deus saiba, porque nem sequer um papel a informar-me da decisão me foi entregue, quanto mais dos seus motivos. Pensa o advogado de defesa que tem a ver com a moldura penal do tal Artigo 240 - que prevê pena de 1 a 8 anos – e que, por isso, o alegado crime onde me enquadro, por alegadamente ter escrito meia-dúzia de mensagens é considerado “grave”.
O Estado considera grave... pelos vistos considera mais grave que circular alcoolizado, assassinar uma mulher grávida, e fugir, pois nesse caso em concreto, uns dias antes disto tudo, o suspeito foi libertado com Termo de Identidade e Residencia - nem com apresentações! E considera-o mais grave do que agredir polícias, destruir lojas, e preparar “cocktails molotov” e “very-lights” para atacar sedes de partidos, porque também esses foram mandados para casa com Termo de Identidade e Residência. Extrema-esquerda, pois claro.
“Agora vá para casa que depois vão lá meter-lhe uma pulseira, talvez durante a próxima semana, e entretanto não pode falar com ninguém ligado ao processo”, disse-me a funcionária do Tribunal. “Mas eu nem sequer sei quem são os arguidos, já que desde ontem que estou fechado ora em gabinetes ora em prisões e, segundo me disseram os guardas, são mais de cinquenta as pessoas envolvidas”, expliquei, pedindo de seguida “pelo menos uma lista dos arguidos, para saber com quem posso ou não falar”, ao que a funcionária respondeu “olhe, não fale com ninguém ligado a estas coisas”. A minha dúvida, além do que seria “estas coisas”, é se poderia falar com os representantes dos grandes portugueses, já que estes também estavam de alguma forma ligados “a estas coisas”, mas calculo que a Odete Santos não esteja incluída “nestas coisas” senão pela ligação ideológica às acusações.
Entretanto lá fui para casa, pelo meu próprio pé, o que é um bocado estranho para quem aguarda que lhe seja colocada uma pulseira electrónica, já que o perigo de fuga que esse aparelho - imaginado talvez por Orwell - aparentemente visa prevenir deixava assim de fazer qualquer sentido. Saíndo do Tribunal pelo próprio pé, e tendo a dita prometida para daí “a uma semana”, teria tempo suficiente para comprar um bilhete idêntico ao de Fátima Felgueiras ou do Padre Frederico, mas não, vim para casa assistir aos programas que, recorrentemente e nesta altura do ano, lembram o 25 de Abril; liberdade, liberdade, liberdade, muita liberdade, e a tal frase de Adelino Caldeira a passar repetidamente no Canal História.
Há coisas do Diabo, ocorreu-me pensar - mas não pensei, ou pensei mas não disse, não fosse estar a cometer outro crime de discriminação, desta vez religioso...
Entretanto meto-me a ler os livros que a PJ não apreendeu, já que do meu “Triunfo dos Porcos” só lhe posso ver a capa nas imagens que acompanham as notícias que relatam o material apreendido na tal mega-operação, dos quais pelo menos sobrou um sobre a morte de Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa, esse tal “acidente” nunca desvendado desde Dezembro de 1980.
Durante o silêncio a que fui restringido, porque supostamente há cinquenta pessoas de que sou camarada e amigo mas com os quais não posso comunicar, dou uma espreitadela nas “notícias” que fizeram manchete naqueles dois dias passados na prisão.
Não consigo deixar de pensar no chamado “segredo de justiça” - que me impede(?) por exemplo de consultar o processo de acusação de que estou a ser alvo - e de me lembrar da exposição pública de fotografias e pormenores do processo a que nem eu nem os advogados de defesa tiveram acesso. Nem nas sensacionalistas reportagens algum jornalista teve o cuidado de referir, por exemplo, que uma das pessoas que foram detidas faz tiro desportivo há dezenas de anos, e que as armas apresentadas como “apreensões” estão devidamente registadas e, portanto, serão muito provavelmente devolvidas ao seu proprietário.
Até a busca à sede do PNR, à procura de “armas ou droga”, como foi aludido por diversos jornais, tresanda a perseguição política e pré-condenação, ideológica. Alguém se lembra de procedimento semelhante com qualquer outro partido?
Ou alguém reparou nas medidas de coacção impostas aos elementos de extrema-esquerda que destruíram lojas, agrediram polícias, e que se preparavam para atacar a sede do PNR, conforme a própria polícia referiu ter conhecimento, com “cocktails molotof” e “very-lights”? Saíram todos com Termo de Identidade e Residência, ou seja nem sequer terão de se apresentar periodicamente, tal como todos os nacionalistas que tiveram a sorte de não ficar em prisão preventiva ou domiciliária.
“Heróis” de extrema-esquerda que foram recebidos efusivamente à saída do Tribunal por um bando de escumalha encapuçada que nos últimos anos se entretem a fazer ameaças de morte aos militantes e dirigentes do PNR. Ver aquelas imagens lembrou-me a Procuradora, dentro do TIC, aos berros com os guardas da PSP daquele Tribunal exigindo que “os nacionalistas presentes na rua fossem imediatamente tirados dali, senão tenho de chamar o Corpo de Intervenção”. Nenhum deles tinha passa-montanhas, ou símbolos anarquistas, devia ser esse “o problema”...
Termo de Identidade e Residência esse que, dias antes da “mega-operação”, foi aplicado ao imigrante do Bangladesh – e aqui, ao referir “imigrante”, sei que aos olhos dos “tolerantes democratas da liberdade de expressão” estou a cometer um crime hediondo e bem mais grave que a própria situação em si! – que circulava embriagado, atropelou uma mulher grávida, matou-a, e fugiu! Crime grave? Não, mero “acidente”, coitado.
Nem interessa que não haja verdadeiras vítimas neste mega-processo, que não os próprios suspeitos, como por exemplo o bebé de 3 meses que morreu às mãos das amnistiadas FP-25, o que interessa é fazer a condenação prévia na opinião pública que justifique uma efectiva perseguição política aos nacionalistas.
Depois, mesmo que se fale em “atentado”, a maioria há-de olhar para o lado, ignorando propositadamente este verdadeiro ataque à liberdade de expressão e opinião, e há os que se encarregarão de insistir na versão “do acidente”, tal como os tiros na nuca das FP25 ou o caso Camarate, tudo acidentes está claro...
domingo, maio 20, 2007
COMUNICADO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - MEMÓRIA DA OCUPAÇÃO
Divulgação-06-07
206 anos de ocupação de Olivença
Em 20 de Maio de 1801 - vão passados 206 anos! - Olivença foi tomada pelo exército espanhol. A NOBRE, LEAL E NOTÁVEL VILA DE OLIVENÇA encontra-se,desde então, sequestrada pelo país vizinho.
Sustentando publicamente a posição político-diplomática e o direito constituído do nosso país (Olivença é, de jure, território de Portugal, não obstante encontrar-se, de facto, sob administração espanhola), o Grupo dos Amigos de Olivença vem pugnando, há largas dezenas de anos, pela discussão e resolução da Questão de Olivença, com a natural retrocessão do território a Portugal.
Percebendo a delicadeza que a Questão de Olivença apresenta no relacionamento peninsular, esta Associação entende que só a assunção frontal, pública e desinibida do diferendo pelo Estado português, colocando-o na agenda diplomática luso-espanhola, permitirá ultrapassá-lo e resolvê-lo com Justiça.
Pedindo às Autoridades nacionais que tomem as medidas necessárias para a manutenção da Cultura Portuguesa em Olivença, esta Associação exorta os portugueses, detentores da Soberania Nacional, a sustentarem e defenderam uma Olivença portuguesa, repudiando dois séculos de alheamento e dando satisfação à História, à Cultura, ao Direito e à Moral.
Lisboa, 20-05-2007.
A Direcção.
__________________________
SI/Grupo dos Amigos de Olivença
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
sábado, maio 19, 2007
sexta-feira, maio 18, 2007
ESBOÇOS DE RESISTÊNCIA EUROPEIA CONTRA A IMINVASÃO ISLÂMICA
Em Espanha, há suspeita de que o projecto de construção daquela que será a maior mesquita da Europa, está a ser financiado por poderes islâmicos radicais, como a seguir se lê em Castelhano.
(...)
Uno de los mayores escándalos relacionados con el Islam en España ha sido el intento de construir la mezquita más grande de Europa en el barrio de Los bermejales de Sevilla financiada con dinero radical.
El portavoz del PA en el Ayuntamiento de Sevilla y candidato a la Alcaldía, Agustín Villar, ha asegurado que sólo su "preocupación" por la seguridad de la ciudadanía le mueve a vincular la mezquita promovida en el barrio de Los Bermejales por la Comunidad Islámica de España con la organización terrorista islámica 'Al Qaeda', advirtiendo de que el colectivo que impulsa este templo tiene "mucho que esconder" en cuanto a la financiación de este proyecto para el cual el Ayuntamiento cedió una parcela de titularidad pública.
Villar cree "urgente y prioritario" que el Ministerio del Interior investigue los fondos obtenidos por la Comunidad Islámica de España, que promueve la iniciativa después de que el Ayuntamiento de Sevilla le cediese una parcela de 6.000 metros cuadrados en el barrio de Los Bermejales encontrando la dura oposición del colectivo de vecinos 'Bermejales 2.000', que logró paralizar cautelarmente la iniciativa urbanística tras elevar el caso a los tribunales bajo la premisa de que los suelos públicos de la barriada deben ser destinados a otros usos de interés general.
Agustín Villar recuerda que el propio vicepresidente de la Comisión Europea, Franco Frattinni, advirtió recientemente de que es necesario "controlar a los imanes" de Europa y los contenidos que predican y reiteró que su única intención es "que se aclare cuál es la financiación" de la mezquita promovida en Los Bermejales, no aceptando el echo de que la Comunidad Islámica de España alegue que los fondos proceden de "donaciones anónimas". "Hoy se han negado en redondo a dar la más mínima explicación", dijo al respecto.
"Yo no quiero ni puedo permitir que haya en mi ciudad dinero del islamismo radical", aseveró al respecto advirtiendo de que defenderá esta posición "me acusen de lo que me acusen y me lleven a donde me quieran llevar".
Na Suíça, entretanto, há também quem tenha já noção do perigo islamista:
La derecha social suiza, representada por la Unión Democrática de Centro, junto a la derecha cristiana, Unión Democrática Federal, han iniciado una campaña, con la oposición de los socialistas, para recoger firmas para promover un referendo cara a prohibir por ley la construcción de minaretes en todo el país. Los promotores de esta iniciativa exigen además una moratoria en toda la Confederación Helvética para cualquier construcción de cultos islámicos que pudiera burlar la nueva normativa hasta la votación de la iniciativa en un referéndum.
Los proyectos de construcción de minaretes (las torres de las mezquitas, desde cuya altura se llama a los musulmanes a la oración) han desatado protestas ciudadanas en varias localidades del país, especialmente en las poblaciones de Wangen (cantón de Solothurn); en Langenthal, (Berna) y en Wil (San Gallen).
Los impulsores de la campaña por el referendo, en marcha desde primeros de mayo, estiman que los minaretes son el símbolo de la reivindicación del poder político-religioso por el islam. Se trata de "atajar las tentativas de los medios islamistas de imponer en Suiza un sistema legal basado en la sharia la ley islámica", según un comunicado de los promotores.
El diputado de la UDC, Ulrich Schlüer, considera que la construcción de estas torres es una amenaza para la paz confesional. "Los alminares no tienen nada que ver con la religión: no son mencionados en el Corán o en los textos religiosos importantes. Éstos simbolizan sólamente un lugar donde la ley islámica se establece", declaró. Schlüer que añadió que los alminares tiene una connotación “imperialista".
En el mismo tono se pronunció el ministro suizo del Interior, Christoph Blocher, señalando que habría que preguntar a los musulmanes “si los minaretes son verdaderamente necesarios para ejercer la libertad de culto o son signos de dominación que no tienen un lugar en un país cristiano como Suiza”.
Blocher se muestra también contrario a que en los cementerios suizos se reserva un lugar especial para los musulmanes distinto al del resto de ciudadanos, y señala que 'hay que decir a los que vienen a Suiza, que las reglas básicas se aplican para todos, es decir el derecho a una sepultura digna en un cementerio público'.
Suiza, con una población de 7,5 millones de habitantes, tiene alrededor de 311.000 inmigrantes musulmanes, la mayoría de ellos proceden de los Balcanes y de Turquía.
Control de la inmigración musulmana
Ante el creciente fenómeno de la presencia de radicales islámicos que incitan al yihadismo entre las comunidades de inmigrantes musulmanes de toda Europa, el ministro suizo del Interior, Christoph Blocher de la Unión Democrática de Centro, es partidario de que los musulmanes que entren en la Confederación Helvética firmen un 'contrato de integración' en la sociedad del país, de tal manera que si no lo cumplen, sean expulsados. Blocher, señala que no tiene esperanzas de que un contrato de ese tipo cambie las mentalidades, pero señala que “tenemos una Constitución y creo que sería bueno poner en negro sobre blanco las reglas a respetar”.
Asimismo se refirió a que las autoridades suizas, como las de los otros países, tienen bajo su observación a los predicadores islamistas extremistas ante la posibilidad de que sean una amenaza para el país. “Hace falta transparencia. No quiero (en Suiza) mezquitas que sean centros de propaganda del yihadismo”, afirmó.