terça-feira, abril 30, 2019

VICE-CHANCELER AUSTRÍACO - «É PROFUNDAMENTE DEMOCRÁTICO REJEITAR A SUBSTITUIÇÃO POPULACIONAL»

Uso do termo associado à Extrema-Direita foi aplaudido por organização a quem o autor dos atentados na Nova Zelândia doou dinheiro. Heinz-Christian Strache considera “profundamente democrático” que os imigrantes, nomeadamente muçulmanos, não se tornem maioria na Áustria.
"Bevölkerungsaustausch”. Esta é uma das muitas palavras alemãs com mais de 20 letras, dado que as regras da língua permitem a aglutinação ilimitada de termos, mas tem também um forte teor ideológico. Significa algo como transferência ou substituição de população e é associada à Extrema-Direita e à alegada possibilidade de a população branca europeia ser eliminada face ao crescimento do número de imigrantes muçulmanos. A palavra foi utilizada pelo vice-chanceler austríaco Heinz-Christian Strache numa entrevista ao jornal austríaco “Krone”, o que gerou polémica.
“Continuamos a seguir o caminho para a nossa pátria austríaca, a luta contra uma substituição da população, tal como as pessoas esperam de nós”, declarou na entrevista publicada este domingo. Questionado pelo jornalista sobre o carácter ideológico da expressão, Strache não recuou: “Não queremos tornar-nos numa minoria no nosso próprio país. isso é legítimo, justo e profundamente democrático”, respondeu.
Heinz-Christian Strache é líder do Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ), associado ao populismo e à Extrema-Direita, e faz actualmente parte da coligação no Governo, juntamente com o maioritário Partido Popular Austríaco, democrata-cristão. Por isso tem sido mais moderado, mas esta declaração mereceu elogios em quadrantes indesejáveis até para Strache, como o de Martin Sellner, líder da delegação austríaca do Movimento Identitário.
O grupo de Extrema-Direita recebeu há meses uma doação de 1500 euros do terrorista australiano que matou 50 pessoas nos atentados contra duas mesquitas em Christchurch. Por isso, o Governo do país, liderado por Sebastian Kurz, está a ponderar ilegalizá-lo. O manifesto escrito pelo autor confesso dos ataques tem precisamente como título “A grande substituição”, um termo com origem num livro de 2012 com o mesmo nome (“Le Grand Remplacement”), do francês Renaud Camus, que é uma Bíblia para vários movimentos extremistas.
Não se sabe o que pensa Strache sobre este assunto, mas os observadores políticos austríacos consideram que o vice-chanceler está a aumentar a aposta no populismo e na anti-imigração quando se aproximam as eleições europeias de 26 de maio. O FPÖ tem sido notícia por vários casos polémicos relacionados com imigração e ainda recentemente outro ministro do partido no Governo, Norbert Hofer, se manifestou preocupado com a “imigração em massa”, que pode tornar a Áustria num “país com maioria muçulmana”. De acordo com as estatísticas oficiais, apenas 8% da população no país segue o Islamismo e o número de migrantes tem caído a pique após, em 2015, terem sido aceites cerca de 88.000 pedidos de asilo.
Strache foi acusado de ter sido neo-nazi na sua juventude, mas já respondeu em entrevistas que essa alegação é “um disparate total” - no entanto, admite ter-se movimentado em círculos de Extrema-Direita. Actualmente, é-lhe apontado o dedo por não controlar as facções mais radicais do seu partido, que também se tem dedicado a atacar jornalistas por fazerem “campanha suja” a caminho das europeias. Após uma entrevista a Harald Vilimsky, cabeça de lista do FPÖ para a próxima eleição, o jornalista Armin Wolf foi confrontado com pedidos para que seja suspenso da ORF, a estação de televisão pública.
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Fonte: https://expresso.pt/internacional/2019-04-29-Vice-primeiro-ministro-austriaco-promete-luta-contra-substituicao-da-populacao?fbclid=IwAR0zB90WY_8CXj9ykd5BeI9yqlOrpI-lQTlDH9YnSQLzexX0BscQzGyawRI#gs.8u6iha

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Claro que os donos dos mé(r)dias tinham de aproveitar todo e qualquer «indício» da treta para queimar o bom nome de uma força nacionalista... como se um partido fosse minimamente culpado por um indivíduo que viria mais tarde a cometer um crime lhe enviar dinheiro...
Nada disso abafa o brilhantismo da prestação do vice-chanceler, sustentada na mais elementar e legítima lógica: Democracia é o domínio do Povo sobre si mesmo; um Povo não é simplesmente um ajuntamento de «toda a gente» mas sim uma população diferenciada de outras pela sua identidade. Logo, uma Democracia em que o Povo da casa perca poder é uma democracia que está a ser falsificada.
Valha a Portugal estar na UE, para ver se ventos destes defendem o país a partir do parlamento europeu... porque, sem isto, já este rectângulo do extremo ocidente estava qual jangada de pedra a caminho do terceiro-mundo, como quereria a elite tugo-tropicalista... entretanto também o Nacionalismo português está em marcha.

PNR REALÇA - A ROBOTIZAÇÃO TORNA A IMIGRAÇÃO DESNECESSÁRIA E MESMO PREJUDICIAL

«A multinacional Amazon instalou nos armazéns um sistema que controla os trabalhadores e despede quem não for produtivo. A decisão não passa por qualquer supervisor humano e há trabalhadores que evitam ir à casa-de-banho. Um porta-voz da Amazon confirmou que cerca de 300 pessoas já foram despedidas em Baltimore, nos EUA.»
> ENTENDA-SE: se nem para os trabalhadores nacionais vai haver emprego, PORQUE é que toda a classe política reinante (em Portugal, do CDS ao PCP) insiste na importação de imigrantes? Não só não haverá necessidade de imigrantes do terceiro-mundo como sobretudo NÃO HAVERÁ ESPAÇO para eles. Em Portugal, só o PNR diz o óbvio - a imigração em massa não promete nada de bom aos Portugueses e demais europeus.
Fonte: https://observador.pt/
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1053232738200665/?type=3&theater

PNR EM DEBATES PARA AS ELEIÇÕES EUROPEIAS

Pelo menos em época eleitoral, o boicote imposto ao PNR folga um pouco e lá somos convidados para participar em debates. Uma espécie de migalhas que nem sequer são notícia…
Ontem, o nosso candidato, João Patrocínio, esteve na Universidade Lusófona para defender os pontos de vista do PNR acerca dos temas do Ambiente, Cidadania e Desenvolvimento. Se a ronda relativa ao primeiro tema foi mais ou menos consensual – mais ou menos; apenas! – com os pontos de vista dos demais candidatos, sem dúvida que as diferenças profundas entre as posições do PNR e as de todos os outros se fizeram sentir no que respeita aos dois outros temas abordados. João patrocínio não hesitou em dizer que o maior entrave ao desenvolvimento nacional são os péssimos políticos que o eleitorado tem conduzido aos destinos da nação. Frisou que não adianta continuar-se a reconduzi-los pois nada mudaria com eles. Além desse ponto de vista diferenciador, também esgrimiu, entre outros, a defesa do Brexit e o drama da islamização da Europa.
Apenas nove partidos marcaram presença neste debate, quatro deles fazendo-se representar pelo cabeça de lista e os restantes cinco pelo segundo candidato: CDS, CDU, Livre, NC, PDR, PNR, PS, PSD e PAN.
O nosso segundo candidato, Carlos Teles, esteve em simultâneo a defender as causas do PNR num outro debate que teve lugar na Faculdade de Ciências e Tecnologia. Igualmente, ali faltaram uma série de partidos, tendo estado presentes apenas: BE, CDS, CDU, IL, PNR, PS e PSD.
No passado Domingo o nosso cabeça-de-lista já havia estado no Cinema São Jorge a participar no “Festival Política” a fim de responder a diversas questões colocadas pelo público. Também nesta iniciativa, dos dezassete partidos (ou coligações) concorrentes, apenas onze marcaram presença: Aliança, BE, CDS, CDU, IL, Livre, MAS, NC, PNR, PS e PSD.
O próximo debate, por ora agendado, será na RTP1, no dia 13 de Maio às 21:00 horas, moderado por Maria Flor Pedroso.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/04/pnr-em-debates/

(MAIS UMA) REBELIÃO NA VENEZUELA - MAIS REPRESSÃO DESPUDORADA

Cenas do terceiro-mundo - Venezuela: um blindado de Maduro passa gratuitamente por cima de pessoas desarmadas, sem necessidade alguma - nem da China chegaram imagens destas, pois que, segundo me recordo, na Praça Tiananmen («Paz Celestial» em Chinês...) os tanques limitaram-se a avançar a eito, não foram atrás de transeuntes...
Aguardam-se os protestos indignados das Esquerdas anti-militaristas que gritam que «o povo é quem mais ordena!»...

CELEBRAÇÃO RELIGIOSA PRIMAVERIL NA SUÉCIA


Celebração religiosa primaveril da organização pagã Samfundet Forn Sed Sverige em Gamla Uppsala, Suécia, que contou com participação de entre duzentas e cinquenta a trezentas pessoas, algumas delas da Noruega, da Alemanha e da Finlândia. 
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Fonte: https://www.facebook.com/samfundetfornsed/photos/pcb.2796299080410819/2796298383744222/?type=3&theater

APRESENTAÇÃO EM SANTARÉM DA CANDIDATURA DO PNR ÀS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2019


MAIS CELEBRAÇÕES RELIGIOSAS PRIMAVERIS NO LESTE ESLAVO

Rito colectivo em honra de Iarilo, Deus da Primavera, algures na Rússia, há quatro semanas

Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=784433985269837&set=pcb.784434588603110&type=3&theater



Rito primaveril e conferência sobre espiritualidade eslava na Polónia.
Fonte: https://www.facebook.com/OlsztynRKP/photos/pcb.312074309385414/312073059385539/?type=3&theater

UCRANIANO SÓ AGORA É LÍNGUA OFICIAL E OBRIGATÓRIA EM TODA A UCRÂNIA...

O Parlamento ucraniano aprovou, nesta Joves, uma lei para reforçar o uso do idioma ucraniano na administração pública, uma medida que provavelmente irritará Moscovo e as regiões que falam Russo.
Os legisladores aprovaram a medida, que também aumenta a percentagem de programas de rádio e televisão em língua ucraniana, poucos dias após a eleição à presidência de Volodymyr Zelensky, que fala Russo.
Funcionários públicos de todos os níveis, bem como médicos, professores, advogados e outros profissionais terão de falar em Ucraniano ou serão multados. A lei não se aplica a comunicações privadas ou ritos religiosos, segundo a imprensa.
A lei entrará em vigor em três anos, o tempo para a instalação de centros em todo o país para apoiar a aprendizagem da língua e da cultura ucranianas, indicou o legislador Nikolai Knyazhitsky à agência de notícias Interfax-Ucrânia.
O presidente Petro Poroshenko chamou à votação "acontecimento histórico", comparando-a com a recuperação do exército e a criação de uma igreja ucraniana unificada durante o seu mandato.
O presidente eleito Zelensky, actor e humorista que interpretou o papel de presidente numa série em língua russa, mas que não tem experiência política, costuma falar em Russo.
A lei sobre a língua foi aprovada um dia depois de a Rússia facilitar a obtenção do passaporte russo para os habitantes das regiões separatistas ucranianos de Donetsk e Lugansk (leste), provocando a condenação de Kiev.
Nesta Joves foi a vez da União Europeia acusar a Rússia de "exacerbar" as tensões com Kiev. "Esperamos da Rússia que não conduza acções contrárias aos acordos de Minsk e que não impeça a reintegração total" das zonas controladas pelos separatistas, advertiu a UE em comunicado.
O anúncio de Moscovo "imediatamente após as eleições presidenciais, que mostraram o forte apreço da Ucrânia pela democracia e pelo Estado de direito, evidencia a intenção da Rússia de desestabilizar ainda mais o país", afirmou, por sua vez, a porta-voz da chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini.
Já o presidente russo Vladimir Putin assegurou nesta Joves que está disposto a "restabelecer totalmente" as relações com a Ucrânia, desde que não aconteça de forma "unilateral", após a vitória de Zelenski.
"Queremos e estamos dispostos a restabelecer totalmente as nossas relações com a Ucrânia, mas não podemos fazê-lo unilateralmente", afirmou a jornalistas em Vladivostok, onde participa numa cúpula com o líder norte-coreano Kim Jong Un.
O presidente russo acrescentou que a vitória de Zelesnki, com mais de 73% dos votos, simboliza "o fracasso total da política de Poroshenko".
Poroshenko adoptou, de facto, uma linha dura em relação à Rússia, com quem rompeu relações assim que chegou ao poder em 2014.
A Rússia e a Ucrânia estão em confronto desde a revolta popular de 2014 que causou a queda do governo ucraniano apoiado pelo Kremlin.
Pouco depois, a Rússia anexou a península da Crimeia e apoiou os rebeldes em conflito separatista no leste da Ucrânia, que já custou a vida de 13000 pessoas.
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Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2019/04/25/interna_internacional,1048794/ucrania-aprova-lei-para-reforcar-o-uso-da-lingua-ucraniana.shtml

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É doentio que só agora uma lei destas tenha sido aprovada numa Nação europeia. 
É ainda mais doentio que a mesma situação se verifique, com muito mais gravidade, em diversas Nações europeias, ainda subjugadas por outras Nações.
É sobretudo bom ter consciência da sorte que os Portugueses tiveram em ganhar a Guerra da Restauração - 1640-1668 - porque é só por isso que têm a sua língua nacional como única língua oficial da Pátria...

POLÍCIA OBRIGADA A INTERVIR EM CENÁRIO VIOLENTO DE FESTA NA CIDADE MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS

A CMTV teve acesso exclusivo a imagens que mostram uma operação musculada da PSP na Reboleira, Amadora. A intervenção decorreu na madrugada desta Vernes, tendo o alerta sido dado por volta da 01h30.
A polícia terá sido chamada por moradores da zona devido a barulho excessivo, alegadamente provocado por uma festa que estava a decorrer no bairro. A PSP deslocou-se ao local com meios reforçados, nomeadamente, a equipa de intervenção rápida da PSP. No vídeo pode ouvir-se e ver-se o disparo de balas de borracha para o ar, táctica usada para dispersar a multidão. A confusão é grande no local. Quando a PSP chegou ao local, foi recebida à pedrada e arremessos de garrafas de vidro. Em forma de resposta, os agentes dispararam balas de borracha para tentar controlar a situação.  Na sequência da ocorrência ficaram feridas duas pessoas. Um agende da PSP da equipa de intervenção rápida ficou com ferimentos num joelho após ter sido atingido com uma garrafa de vidro e um popular também teve de se deslocar ao hospital após ter sido atingido com uma bala de borracha.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/alerta-cm--festa-obriga-a-intervencao-da-psp-em-bairro-da-amadora-foram-ouvidos-tiros-veja-as-imagens?ref=HP_Destaque

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Pobres bófias, obrigados a arriscar o coiro diariamente só porque a elite reinante quer por força impingir a presença africana aos Portugueses...

segunda-feira, abril 29, 2019

INGLATERRA - VENCEDOR DE TAÇA DE FUTEBOL DEIXA DE FESTEJAR COM CHAMPANHE...

Os festejos no Estádio do Wembley do vencedor da Taça da Inglaterra de futebol vão passar a ser feitos com uma imitação de champanhe, não alcoólico, anunciou hoje a Federação Inglesa (FA).
É uma forma de garantir o respeito por jogadores e comunidades que estão proibidos de consumir bebidas alcoólicas, bem como jogadores que tenham menos de 18 anos", lê-se num comunicado do organismo.
Habitualmente, após a final da Taça de Inglaterra, eram distribuídas garrafas de champanhe aos jogadores do clube vencedor em pleno relvado.
O mesmo já aconteceu na Liga inglesa, depois de episódios em que foi oferecido champanhe a jogadores muçulmanos.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, poupando-me o trabalho do seu resumo em Português: https://www.dn.pt/lusa/interior/vencedor-da-taca-de-inglaterra-perde-direito-a-festejar-com-champanhe-10829011.html?fbclid=IwAR2nFnzluJLDObxWmU5dOWEZKRnV5nR6wcj5E1TU23jejRtsRwsn5IJleSw  Outra fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/04/no-more-popping-champagne-for-winning-teams-over-muslim-sensitivities?fbclid=IwAR1rPi5b-PB3scLy9gW92PAC1tgEtNVbch6owgoH5ZsApd8Rvi4W63YYBzU

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Sempre a elite a acomodar a vivência ocidental aos ditames da charia... Alguém obriga os jogadores a beberem champanhe?, evidentemente que não, mas é sempre «bonito» mudar a forma de estar europeia para agradar aos arautos da «religião da paz»....


NACIONALISTAS UNIDOS EM PRAGA POR UMA EUROPA DE NAÇÕES SOBERANAS


O que vemos aqui, sob os nossos olhos, é o surgimento de uma nova harmonia europeia, os países nacionalistas que se unem para propor a 500 milhões de europeus um novo quadro de cooperação, um novo projecto e um novo impulso para o futuro", disse Marine Le Pen aos jornalistas.
"A imigração deve ser travada e a ideologia islamita deve ser erradicada", insistiu, acusando a União Europeia de "financiar uma imigração em massa, organizada e desejada".
Os líderes de alguns importantes partidos europeus de Extrema-Direita marcaram encontro para hoje em Praga esperando obter um resultado sem precedentes nas eleições europeias de 23 a 26 de Maio.
Segundo contas baseadas na última projecção europeia, a aliança de partidos nacionalistas lançada há duas semanas pelo vice-primeiro-ministro italiano Matteo Salvini (líder do partido de Extrema-Direita Liga) pode vir a ter 80 euro-deputados e tornar-se a terceira força política no Parlamento Europeu.
"A islamização e a globalização são novos totalitarismos que ameaçam os países" europeus, declarou Marine Le Pen em Praga, capital de um país que no século XX foi vítima de dois regimes totalitários, o nazi e o comunista.
Além da líder da União Nacional francesa, eram esperados em Praga o dirigente do Partido para a Liberdade holandês, Geert Wilders, convidados do seu aliado checo Tomio Okamura, do partido Liberdade e Democracia Direta. Salvini terá enviado uma mensagem vídeo, segundo a agência France Presse.
Os vários partidos nacionalistas estão juntos em questões como o eurocepticismo, a hostilidade ao Islão político ou o multiculturalismo, mas divergem noutros aspectos, como a economia ou a política externa.
O analista checo Jan Kubacek prevê que aqueles partidos vão obter bons resultados nas eleições europeias. "Mas o problema de todas estas formações é que não podem cooperar realmente por estarem demasiado centradas nos seus próprios interesses nacionais", adiantou, citado pela AFP.
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Fonte: https://www.dn.pt/lusa/interior/europeias-marine-le-pen-defende-em-praga-uma-nova-harmonia-europeia-10833549.html

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A estreiteza de vistas referida por Kubacek, perfeitamente natural em qualquer partido político, vai-se diluindo a pouco e pouco à medida que mais e mais nacionalistas europeus vão entendendo a necessidade e o valor das alianças entre si, uma vez que no essencial estão todos do mesmo lado - combate à iminvasão e à islamização, duas formas de mundialismo que a elite reinante quer por força impingir aos Europeus.

ALEMANHA - «REFUGIADOS» AGRIDEM AUTÓCTONES PARA QUEBRAR A MONOTONIA

Em Amberg, na Bavária, Alemanha, quatro «refugiados» estavam aborrecidos com a monotonia e vai daí agrediram 21 alemães que iam a passar. De facto, a investigação concluiu que a causa do ataque foi uma combinação de monotonia, consumo de álcool e pressão do grupo.Só um dos agressores foi preso, os outros ficaram à solta com pena suspensa... e nenhum deles será extraditado. 
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/04/germany-asylum-seekers-assault-passersby-out-of-boredom-prosecutors-say-origin-of-attackers-has-no-bearing?fbclid=IwAR1hhF2Wr0muEbdglpb4ywnFI_mfVqdzbtWbaJ4q89FjjYPeOnqQ4UHpjWI

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Mais uma vez a «justiça» controlada por uma elite apátrida cospe na dignidade e até na mais elementar segurança dos Europeus.

MULTICULTURALISMO EM ALTA - MOURO ESFAQUEIA GEORGIANO EM ITÁLIA

Numa estação de comboio de Roma, um marroquino esfaqueou subitamente um indivíduo, de origem georgiana, que tinha um crucifixo ao pescoço.
O ministro do Interior, Matteo Salvini, escreveu aos presidentes de câmara do país e aos chefes de polícia a alertá-los para «aumentar as verificações e a atenção em locais de agrupamento de cidadãos muçulmanos de maneira a prevenir qualquer tipo de violência contra cidadãos inocentes.»
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/04/italy-muslim-migrant-stabs-in-the-throat-a-man-wearing-a-crucifix?fbclid=IwAR3GIfwUmKrl41lU0q6iv_Xu5fQdTG44xtqgK7Z_aHP0ChC8GCTWyLQUjbM

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Ah!, este calor humano, esta «imprevisibilidade» da expansividade, aquela espontaneidade, que seria dos Europeus sem este contributo...

TRIBUNAL ESLOVACO NÃO ILEGALIZA PARTIDO ANTI-IMIGRAÇÃO

O Supremo Tribunal eslovaco decidiu hoje não ilegalizar o Partido Popular Nossa Eslováquia (LSNS), rejeitando um pedido do Ministério Público que acusa o partido de Extrema-Direita de violar a lei que pune o racismo e a Constituição.
A proposta (de proibição) apresentada pelo Procurador-Geral, Jaromir Ciznar, não foi suficientemente fundamentada e, na opinião do Tribunal, não havia provas suficientes para proibir o partido LSNS", indicou Jana Zemkova, presidente da câmara do Supremo Tribunal que adotou a medida, citando a sua decisão.
A líder do partido LSNS, Marian Kotleba, reagiu à decisão felicitando os juízes pela "sua coragem pessoal".
"Estávamos conscientes de que o nosso partido nunca havia violado nenhuma lei e que não tínhamos ameaçado a democracia na Eslováquia", salientou Kotleba à imprensa acrescentando que "depois de hoje, não há razão para ter medo de votar" no partido LSNS.
Nas eleições parlamentares, em Março de 2016, o LSNS obteve 8% dos votos ocupando 14 lugares de um total de 150 no parlamento.
Antes do anúncio da decisão do tribunal, o ministro da Justiça, Gábor Gál, qualificou o partido de "fascista".
"O LSNS é um partido fascista. Não há lugar para o fascismo na Eslováquia", realçou Gál à agência de notícias France-Presse.
O partido de Extrema-Direita e eurocéptico, que saudou o voto a favor do 'Brexit' (saída do Reino Unido da União Europeia), defende a saída da Eslováquia da NATO, descreve os ciganos como "parasitas" e pretende entrar no Parlamento Europeu pela primeira vez nas eleições de Maio.
O Ministério Público interpôs uma queixa, em Maio de 2017, pela posição discriminatória do partido de Marian Kotleba em relação à comunidade cigana, assim como pela sua ambição de construir uma milícia popular ao estilo de milícias fascistas e de considerar a NATO uma organização criminosa.
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Fonte: https://www.dn.pt/lusa/interior/supremo-tribunal-eslovaco-rejeita-ilegalizacao-de-partido-de-extrema-direita-10844470.html

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Que um processo destes tenha chegado a este ponto já mostra bem a agressividade da elite em tentar sufocar quem quer que se oponha à «nova ordem» anti-fronteiras.

ÁFRICA DO SUL - LEÕES MANTIDOS EM CATIVEIRO PARA SEREM CAÇADOS POR «DESPORTO»

Milhares de leões são criados em recintos fechados para serem abatidos por caçadores que os matam por diversão.
Segundo o artigo do jornal britânico Daily Mail, alguns felinos são mortos para que os seus "ossos possam ser transformados em medicamentos e bugigangas" e revendidos por valores exorbitantes no Extremo Oriente, enquanto outros são transportados para matadouros e "mantidos em condições terríveis até serem abatidos".
Esta indústria repugnante foi exposta após investigação de um ano, feita por Lord Ashcroft e sua equipa de investigadores infiltrados, que acusou o Governo britânico de ser cúmplice no comércio por não ter proibido a importação de peles destes animais: "A África do Sul é o único país do mundo que permite a criação de leões em larga escala, com animais majestosos mantidos em cercados ou gaiolas em mais de 200 fazendas e recintos fechados", escreveu o activista no artigo.
Neste domingo (28), a revelação de Ashcroft teve um final feliz, após um leão ter sido resgatado da morte e libertado para a selva.
A edição escreve que, em apenas dois dias, "54 leões foram mortos num matadouro miserável".
Os conservacionistas afirmaram que leões e tigres são cruzados em cativeiro numa "tentativa repugnante de obter maiores lucros com o comércio bárbaro de ossos" e que as suas peles são "contrabandeadas para os EUA através da Grã-Bretanha".
"Surpreendentemente, os 12.000 animais que foram reproduzidos e criados em cativeiro superam em número os leões selvagens no país em quase quatro para um", adicionou Ashcroft.
Um leão de 11 anos, chamado Simba, e que esteve no centro da investigação de Lord Ashcroft, foi criado em cativeiro e apresentado a caçadores estrangeiros à procura de espécimes de primeira qualidade para abate.
Graças aos investigadores infiltrados, Simba foi salvo e libertado de um grande recinto secreto horas antes de ser abatido por um caçador profissional que já estava a caminho para matar o leão.
O felino havia sido oferecido para abate no ano passado ao caçador britânico Miles Wakefield, de 48 anos, que pagou cerca de £ 3.000 para perseguir o animal através de uma área de caça fechada antes de disparar sobre ele dois poderosos dardos tranquilizantes. Wakefield alegou que foi "enganado" pelos chefes dos safaris que organizaram a caçada, acreditando tratar-se de uma operação legal.
"Os clientes de caça pagam até £42.300 para matar um macho grande, muitas vezes colocando depois triunfalmente a sua cabeça numa parede", revelou o activista.
A investigação aumenta a pressão sobre o governo, enquanto o secretário do Ambiente da Grã-Bretanha, Michael Gove, disse que está prevista uma reunião referente ao assunto.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2019042813772924-chacina-leoes-investigacao-expoe-comercio-repugnante-de-felinos-africa-do-sul/

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Comércio abjecto que só na desordem corrupta do terceiro-mundo se pode levar a cabo, independentemente de alguns dos seus mandantes se encontrarem estacionados na Europa civilizada.

domingo, abril 28, 2019

SHIP AO FUNDO


No dia 25 de Abril sucedeu algo insólito: a Sociedade Histórica da Independência de Portugal (SHIP) abriu as suas portas ao Bloco de Esquerda. Como é possível que um partido político antagónico à própria ideia de nação – ao defender o internacionalismo e um mundo sem “fronteiras nem bandeiras” – e que tudo faz para apagar ou adulterar a História de Portugal para a encaixar no seu gueto ideológico, realize uma conferência no Palácio da Independência?
Embora insólito, a nós não nos espanta, pois bem sabemos que o “sistema” se comporta como um todo, apesar das aparentes ou reais diferenças de pensamento entre as suas partes. Por “sistema”, entenda-se o conjunto das forças e poderes que vivem do Regime e o mantêm (partidos situacionistas, sindicatos, comunicação social, centros de decisão…). O “sistema”, tanto em Portugal como na imensa maioria dos países europeus, engloba todas as forças que vão desde a Extrema-Esquerda à “Direitinha” cobarde, conivente e submissa à Esquerda. Todos eles se entendem. De fora, do outro lado da barricada, está a verdadeira Direita Nacional.
Fora do sistema, no caso português, existe apenas e exclusivamente o PNR, daí que não tenha meios nem apoios e que sofra um permanente bloqueio e boicote, de diversa ordem, levado ao limite do possível. Além de não termos acesso à comunicação social, que nos censura sob a conveniente capa dos “critérios editoriais”, quase todas as portas se nos fecham sob o também conveniente “não-enquadramento”…
A SHIP, ao ser submissa à Extrema-Esquerda, com esta atitude hipócrita, veio oferecer-nos mais uma prova da brutal desigualdade de tratamento de que somos alvo e que sempre temos vindo a denunciar. Recusou alugar uma sala ao PNR para uma sessão de apresentação da nossa candidatura às Europeias 2019, escudando-se na desculpa de que a actividade  que pretendíamos levar a cabo colidia com os estatutos, recusando, assim, de forma discricionária, abrir as portas ao PNR. Contudo, ao Bloco de (extrema)Esquerda, hostil à própria noção de Portugalidade, não teve coragem ou vontade de usar a mesma argumentação.
Mais uma vez se verifica o que sempre afirmámos: é o PNR de um lado e todo o sistema em bloco – da “Direitinha” à Extrema-Esquerda – do outro!
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/04/a-ship-confirma-pnr-de-um-lado-e-todos-os-demais-do-outro/

sábado, abril 27, 2019

PNR APRESENTA NO PORTO A CANDIDATURA PARA AS ELEIÇÕES EUROPEIAS


No dia 25 de Abril, o PNR levou a cabo uma conferência de apresentação da candidatura de João Patrocínio às eleições Europeias, em moldes semelhantes à que foi feita em Lisboa no mês passado.
Nesta sessão, a abertura coube a Vítor ramalho, responsável pelo PNR-Norte, tendo colocado a tónica na forte esperança que o PNR põe no distrito do Porto, uma vez que triplicámos a votação nas últimas legislativas e que esse movimento de crescimento continua a fazer-se sentir, perceptível até pela percentagem de gente nova que compareceu à sessão e que representa novos votos no nosso partido. Depois falou a mandatária da lista, Otília Fernandes, seguindo-se a candidata número três, Joana Dinis – jovem de vinte seis anos da cidade de Tomar – e ainda antes do candidato, tomou a palavra o coordenador da campanha, João Pais do Amaral, voltando a fazer um novo apelo à mobilização, nomeadamente às partilhas constantes da mensagem do PNR nas redes sociais. A nossa mensagem só chegará longe se os nossos militantes e apoiantes forem incansáveis nisso.
Por fim, o candidato cabeça-de-lista, João patrocínio, voltou a confirmar a sua garra e convicção ao explanar os pontos principais do programa do PNR, defendendo a mudança da União Europeia por dentro, de federalismo castrador em confederação respeitadora das soberanias nacionais, algo que só será possível com um grupo forte de partidos nacionalistas no Parlamento Europeu. No fim houve lugar a um debate, novamente muito participado.
Segue-se agora a apresentação da nossa candidatura em Aveiro no próximo dia 1 de Maio.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/04/apresentacao-da-candidatura-as-europeias-no-porto/

sexta-feira, abril 26, 2019

DEMOCRACIA, SOB A ÉGIDE DE UMA DEUSA

Afrodite Pandemos sobre um bode,
L. Sèchan, art. Venus, in C. Daremberg - E. Saglio (edd.), Le Dictionnaire des Antiquités Grecques et Romaines, V.1, Parijs, 1919

Afrodite Pandemos é «Afrodite de toda a gente». Considerada por Platão como «Deusa dos amores vulgares, carnais» - por oposição a Afrodite Urânia, Deusa de um amor celestial - Afrodite Pandemos, representada montando um bode, veio também a simbolizar a união de toda a população de um país num só corpo político e social. Neste sentido, foi adorada em Atenas juntamente com Peitro, Deusa da Persuasão. 
A este culto está ligado o surgimento ou pelo menos desenvolvimento da Democracia. Conta-se que foi Solon, grande democratizador, que erigiu um templo em honra desta Deusa, ou porque a imagem da Divindade estava sobre a Ágora - assembleia de discussão pública - ou porque o custo deste empreendimento foi pago pelas hetairas, espécie de prostitutas. 
De acordo com Harpocration, citando Apolodoro, Afrodite Pandemos tem origem remota: «o título Pandemos foi dado à Deusa estabelecida no bairro da Antiga Ágora porque todo o Demos (povo) aí se reunia nas suas assembleias a que chamam agorai.»

É um belo sinal que em Portugal o «mês da Liberdade» seja Abril, consagrado, na tradição romana, a Vénus, equivalente latina de Afrodite...



quinta-feira, abril 25, 2019

VINTE E CINCO DE ABRIL SEMPRE - VINTE E CINCO DE ABRIL JÁ


Independentemente do que possa ter havido de mau a partir da revolução de Abril de 1974, eventualmente decorrente, pelo menos nalguns aspectos, da desordem geral que usualmente se segue às revoluções, e da crise e sujeição em que o País se encontra neste momento, sucedendo de resto o mesmo com outros países europeus que não tiveram nenhum 25 de Abril... independentemente de tudo isto, dizia, não podem negar-se duas belas consequências deste golpe de Estado - primeiro, a Liberdade, um dos valores cardeais do Ocidente, divinizada já na Antiguidade, a Liberdade e a sua concretização política, a Democracia, embora severamente falseada, como whiskey marado, dada a proibição, de resto generalizada no mundo ocidental, do «racismo» político, isto é, a tudo o que a elite reinante queira chamar «racismo»; segundo, o facto de, pelo menos oficialmente, Portugal ter deixado de ser uma pátria multicontinental e voltado a ser o que sempre foi enquanto nação - um país inteiramente europeu. E isto independentemente de a elite reinante tentar, por via da promoção da lusofonia, recuperar em parte essa multi-continentalidade, que, de resto, é ainda hoje excepcionalmente cara à «Direita» conservadora, incluindo a salazarista... 

Só por estes dois ganhos, ainda que em segunda mão, a saber, o da Liberdade e o da re-europeização, já valeu a pena o 25 de Abril.

Quanto à corrupção e ao fosso sócio-económico reinantes na actualidade, ambos os flagelos devem-se não à Democracia mas sim a um défice da mesma - não acontecem por causa da Democracia mas sim contra a Democracia, porque a democracia portuguesa é, ainda, insuficientemente democrática. Números e estatísticas, factos apurados, indicam, efectivamente, que quanto mais democráticos são os países menor é a sua corrupção e desnível social, como já aqui foi demonstrado, de resto.

Não é demais reforçar a limitação relativa e não intencionalmente ideológica (digo eu) mas nem por isso menos real que o 25 de Abril impôs à multirracialização que o Estado Novo preconizava. Interessa lembrar que ironicamente um dos obreiros desta desafricanização prática foi um dos vultos do maior partido da Esquerda, Almeida Santos:


E viva o 25 de Abril...

quarta-feira, abril 24, 2019

ITÁLIA - CONFIRMA-SE QUE ALÓGENOS SÃO MUITO MAIS ATREITOS À CRIMINALIDADE QUE AUTÓCTONES

Em Itália, as forças da autoridade revelam que um em cada cinco detidos por criminalidade comum é de origem estrangeira - isto num país em que os estrangeiros constituem apenas 8.7% da população.
O número total de detidos este ano foi 5173 - destes, 990 são alógenos, maioritariamente da Nigéria e da Albânia (país onde grande parte da população é muçulmana), bem como de Marrocos, da Tunísia e da Roménia.
Um dos principais focos da criminalidade estrangeira é a mafia nigeriana, que usa violência e práticas de vodu para aterrorizar e assim controlar as prostitutas que lhe estão subjugadas. A crueldade dos nigerianos é já bem conhecida, tendo-se verificado no caso da jovem italiana Pamela Mastropietro, assassinada e desmembrada por um traficante de droga nigeriano; este tipo de criminosos chega inclusivamente a ingerir parte de corpos das suas vítimas, segundo o criminologista Alessandro Meluzzi.
Note-se que o número de crimes cometido por alógenos é ainda mais alto do que acima se lê, pois que um relatório divulgado em Agosto de 2018 pelo Ministério do Interior indica que um em cada três criminosos em Itália (31.9%) é estrangeiro. No ano anterior, a percentagem de delinquentes estrangeiros fora de 27.4%. 
O número de ofensas sexuais cometidas por alógenos subiu em 5.7%, o de furtos em 5.1% e o de crimes ligados a drogas 5.2%.
Já em 2016 o grupo Confcommercio Italiano tinha divulgado um relatório a prever o aumento da criminalidade provocado pelo aumento da imigração, pois que, dizia o estudo, os imigrantes legais eram duas vezes mais propensos do que os naturais italianos a cometer crimes; metade dos imigrantes ilegais estavam envolvidos nalguma forma de criminalidade.
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Fontes: 
Agradecimentos a a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.breitbart.com/europe/2018/08/25/nearly-one-three-crimes-italy-committed-foreigners/
https://www.breitbart.com/europe/2019/04/11/italy-one-five-arrests-foreigners-despite-8-7-percent-population/

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Fica cada vez mais à vista o que qualquer cidadão médio de olhos abertos já sabe há décadas - precisamente o eleitor típico do Nacionalismo, motivo pelo qual quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao Povo, mais o povo das classes baixas e médias vota nos Nacionalistas. 
Verdade + Democracia = ascensão do Nacionalismo.

MAIS UM REFORÇO PARA A TEORIA DE QUE AFINAL A HUMANIDADE NÃO NASCEU EM ÁFRICA...

Na Grécia, uma nova análise de fósseis descobertos em 1990 na aldeia de Nikiti, norte do país, apoiam a controversa tese de que os primatas que deram origem aos seres humanos evoluíram no sudeste da Europa, não em África.
Os fósseis, datados de há oito ou nove milhões de anos, foram primeiramente associados ao primata extinto denominado como Ouranopithecus (literalmente, «macaco do céu»). No entanto, uma equipa liderada por David Begun, do Departamento de Antropologia da Universidade de Toronto, analisou recentemente os resquícios disponíveis destes achados e chegou à conclusão que tinham pertencido a um animal do sexo masculino de uma espécie potencialmente nova. 
É verdade que Charles Darwin propôs em 1871 que todos os hominínios, incluindo os humanos actuais e os extintos, descendiam de um grupo de África. Por outro lado, o mesmo Darwin especulou que os hominínios poderiam também ter-se originado na Europa, onde fósseis de grandes primatas já tinham sido descobertos. A nova análise apoia esta possibilidade.
Embora Begun não diga que o primata de Nikiti era um hominínio, ele especula que este espécime poderia representar o grupo do qual os hominínios evoluíram directamente. A equipa deste investigador já em 2017 tinha dito que o Graecopithecus, primata de há 7.2 milhões de anos, que também viveu na Grécia, poderia ser um hominínio. Agora, esta nova figura, a de Nikiti, datada de há oito ou nove milhões de anos, é uma hipótese de antepassado dos hominínios que teriam migrado para África há sete milhões de anos.
Begun diz já contar com a rejeição da teoria por parte de muitos especialistas, agarrados à tese da origem africana do hominínio, mas afirma que esta nova ideia possa pelo menos ser considerada.
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Fonte: https://greece.greekreporter.com/2019/04/22/greek-fossils-suggest-human-ancestors-evolved-in-europe-not-africa/?fbclid=IwAR3s8wn31XYr-UFmg80QDJFMyCldEnKcny6cJVPXKquZxK3fwmjQZcTQKTU

DIA MUNDIAL DO ANIMAL DE LABORATÓRIO

O Dia Mundial do Animal de Laboratório observa-se anualmente a 24 de Abril.
A data foi criada em 1979 pela Sociedade Nacional Anti-Vivissecção (National Anti-Vivisection Society, NAVS), tendo sido escolhido o dia 24 em honra do antigo presidente da sociedade, Hugh Dowding, o primeiro Barão Dowding, nascido neste dia.
O objectivo desta data é dar voz e vida aos animais que são utilizados em testes de laboratório por todo o mundo, sofrendo torturas arcaicas por fins comerciais, industriais, científicos e académicos.
Este dia internacional do animal de laboratório é celebrado com reuniões de associações pela defesa animal, com manifestações contra a utilização de animais em experiências e com a divulgação de listas de marcas que utilizam e que não utilizam animais em experiências e de outros dados relevantes sobre a matéria. As iniciativas têm todas o mesmo fim: acabar com a experimentação animal.
Em Portugal estima-se que sejam usados 35.000 animais por ano em laboratório, não existindo comités de ética para regular o excesso de experiências, nem fiscalização nos laboratórios por falta de funcionários, continuando as universidades a usar animais nas aulas de fisiologia animal.
Assinala-se ainda que 92% dos testes com animais (fase 1) falham nos ensaios clínicos com humanos (fase 2).
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Fonte: https://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-do-animal-de-laboratorio/

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A consciência do europeu comum progride a olhos vistos - o maior obstáculo visível à dignificação e protecção dos mais vulneráveis é, mais uma vez, a lógica do capitalismo e sua subsequente lógica de hierarquização e opressão.

GRÉCIA EXIGIRÁ INDEMNIZAÇÃO À ALEMANHA POR OCUPAÇÃO NAZI

O Parlamento grego aprovou esta Joves um inventário que calcula em 300 mil milhões de euros a dívida alemã por crimes cometidos durante a ocupação nazi. O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, mostrou-se a favor da medida e comprometeu-se perante os deputados a fazer o inventário de todos os bens alemães que possam ser apreendidos para saldar a dívida.
A contestação grega às medidas de austeridade vieram reavivar as reivindicações, discutidas desde o fim da Segunda Guerra Mundial, para que o país fosse indemnizado pela destruição provocada pela ocupação das potências do Eixo (Alemanha e Itália).
Até agora, as reivindicações da Grécia tinham sido abafadas pelo resgate financeiro, mas, com o fim das medidas de austeridade no país, voltaram a fazer-se ouvir com mais força. Esta Joves, o Parlamento helénico aprovou, ao fim de 12 horas de debate, o relatório da comissão competente, que detalha as perdas e danos causados pela ocupação, entre Abril de 1941 e Setembro de 1944.
Durante esse período foram mortos cerca de 300 mil gregos pelas forças alemãs, nos massacres de Lyngiades, Distomo, Kalavryta, Kandanos e Viannos. Os gregos recordam ainda que, em 1997, o Supremo Tribunal ordenou a Alemanha a pagar 28 milhões de euros para indemnizar os familiares das vítimas, mas a ordem nunca foi acatada e o pagamento nunca chegou. A esse montante, juntam-se também outro relativo às pilhagens e destruição provocadas pelos nazis.
Alexis Tsipras garantiu que vai seguir a recomendação aprovada e que vai enviar uma nota  verbal ao chefe da diplomacia alemã, Heiko Maas, dando conta das pretensões gregas. Caso, os alemães não colaborem, a Grécia ameaça avançar com uma queixa junto do Tribunal Internacional da Haia e no Parlamento Europeu.
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Fonte: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/grecia-exige-ser-indemnizada-pela-alemanha-devido-a-ocupacao-nazi-435850?fbclid=IwAR3x5TBsBdvC0Hdts5a1EWKSSS1AitOTdsJ6rB3KlX7pUfbKVQZWvI1fxCM

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Contas por contas, pois contas são contas...


CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DA PRIMAVERA NA POLÓNIA


Celebração religiosa primaveril na Polónia, no final de Março, por parte de um grupo que leva a cabo este ritual desde há dez anos seguidos. Os adoradores referem aqui Perun, Deus do Raio, e Mococh, Deusa do Destino; a estátua aqui visível é de Perun
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Mais imagens podem ser vistas aqui: https://www.facebook.com/pg/RWKolomir/photos/?tab=album&album_id=1159472324225899&__xts__%5B0%5D=68.ARDfzZMtxGAmPYqUW5jr5aJCCKxF63lgW4kDbOQP00bT8seKwBTYFGeBW9LE38ZWS70nsNtg4yfEPFFjAXVxqjtNpN-UJvXdzOx74p6f0KAIHp1xAX4M1hm_BYK0ZGfluR6LxI8HUa4V4rgO43eUVZ5YBcQeXqUIjiNy8NnIc2u_Zela5d11ZveV5Rqdstm1VQYePtoutIjehfRYQC3AcXbDtysSu7WL6qts9C_d0BSFvT16lgN1irK7wYteIZ9_RJdWIRCur8pATdI5aF0Zsi-atLxh6WeYKmFAF1vbeolpMSDL5I1CFFv-dkmne6jlu3dQHsMWrg1L8vXiTeU_rwJdh3Uh2gCgUpjGEoUzAAbfvbQm1xT1kUOn_SrvWOQ-5tsOd0t7AswggctRTir_rIIbczM_qjIM_ndakGe_zIDktljK4tjFL-47F6523lGJiPBvOGFrsPdXqzJ-Jep2Lytg3Q&__tn__=-UCH-R

terça-feira, abril 23, 2019

PELO DIA MUNDIAL DO LIVRO


«Até a leitura comporta uma função mitológica - não somente porque ela substitui a narração dos mitos nas sociedades arcaicas e a literatura oral, viva ainda nas comunidades rurais da Europa, mas sobretudo porque, graças à leitura, o homem moderno consegue obter uma "saída do tempo" comparável à efectuada pelos mitos. Quer se "mate" o tempo com um romance policial, ou se penetre num universo temporal alheio, aquele que qualquer romance representa, a leitura projecta o moderno fora do seu tempo pessoal e integra-o noutros ritmos, fá-lo viver numa outra "história".»

«O Sagrado e o Profano - A Essência das Religiões», pág. 214, da autoria de Mircea Eliade em 1959.


Por cima, ou ao lado, da avalanche tecnológica através da Internet e das variações diversas dos telemóveis e afins, o livro continua a constituir um suporte acessível e barato para a superação da condição material concreta como eco do caminho para a transcendência.

segunda-feira, abril 22, 2019

O QUE JÁ SE SABIA ANTES DO MASSACRE MUÇULMANO NO SRI LANKA

No Sri Lanka, a polícia avisara há dez dias que estava em preparação um atentado para a Páscoa; os serviços secretos da Índia afirmam que o Daesh estava activo no Sri Lanka desde 2016.
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Fontes: 
https://www.jihadwatch.org/2019/04/india-intelligence-official-on-sri-lanka-target-was-clearly-catholics-islamic-state-active-in-sri-lanka-since-2016?fbclid=IwAR0N5m77KVMWmfiuGwG7ERIbAGb72Pf86zI6N-buO5KF4ayt2lar8mh6iMY
https://www.jihadwatch.org/2019/04/sri-lankas-police-chief-issued-alert-10-days-ago-warning-that-suicide-bombers-planned-to-hit-prominent-churches?fbclid=IwAR1nAoVDTnGEufjmBqHg1SkfTx0G2q_TKKzTzfFp5K8ewqnjPaWG4dQaHms

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 O português que lá morreu se calhar não sabia disto, porque os mé(r)dia não dão notícias destas, talvez porque falar nisto seja «islamofóbico»...

PNR ALERTA PARA O SIGNIFICADO DA MATANÇA DE PÁSCOA

Pelo menos 207 pessoas morreram e 450 ficaram feridas neste Domingo em ataques terroristas à bomba em três igrejas e três hotéis no Sri Lanka. Ao todo foram oito as explosões, num ataque bem coordenado e que ainda não foi reivindicado, mas já foram detidos sete suspeitos em Colombo, a cidade mais populosa do país.
Parece que os “curto-circuitos” que incendeiam ou fazem explodir igrejas católicas não param, estando especialmente activos ultimamente. “Curto-circuitos” normalmente causados pela “religião da paz”.
Se o que sucedeu ontem no Sri Lanka, em vários locais, tivesse ocorrido numa só mesquita, teríamos debate, comentário e análise para vários programas e dias. Assim, como o alvo do ódio foi mais uma vez a Igreja Católica, fala-se um bocadinho dos ataques, mas amanhã já está tudo esquecido. Afinal, como se tem visto, a extrema-direita e a xenofobia é que continuarão a ser as grandes ameaças à humanidade para a comunicação social e os governantes.
Uma coisa é certa: a Terceira Guerra Mundial está a começar. Ainda não em forma de guerra convencional, mas de guerrilha e terrorismo. Ao contrário da guerra convencional, não são os soldados que morrem ou ficam feridos, é a população civil, inocente e sem qualquer tipo de protecção. Os governantes, esses, vão assobiando para o lado enquanto agitam o papão da extrema-direita, já que estão certos de que por agora estão a salvo da matança nas suas torres de marfim. Por enquanto.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/04/a-matanca-da-pascoa/

O MAIOR INIMIGO DOS NACIONALISTAS E DA EUROPA



domingo, abril 21, 2019

GRANDE DATA SAGRADA DA ESTIRPE - PALES, FUNDAÇÃO DA CIDADE DA LOBA, SERRA DA ESTRELA

Venus Genetrix
antepassada mítica dos Romanos
Mosaico representando a cena em que Marte desce das Alturas para fecundar Reia Sílvia

Adoração de Pales, Deusa dos Rebanhos, pelo pintor flamengo Joseph-Benoît Suvée's (1743 – 1807)


A Loba amamentando Rómulo e Remo

Diz a lenda que em 21 de Abril de 753 antes da era cristã ou era comum, o latino Rómulo, irmão de Remo, filho de Marte, Deus da Guerra, e de Reia Sílvia, vestal (sacerdotisa de Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria), fundou a cidade de Roma, que viria a ser a capital de um dos maiores impérios de sempre, proto-fundador do Ocidente e raiz étnica - pelo menos em parte - das actuais Nações latinas, entre as quais se inclui Portugal.
Reia Sílvia era filha de Numitor, filho de Procas, rei da cidade latina de Alba Longa. O irmão de Numitor, Amúlio, tomou o poder e obrigou a filha do irmão a tornar-se vestal (sacerdotisa de Vesta) porque as vestais não podiam deixar de ser virgens e Amúlio não queria que Reia Sílvia tivesse filhos, os quais um dia poderiam reclamar o trono que Amúlio queria para si e para os seus próprios filhos.
Todavia, Reia Sílvia foi fecundada por Marte, que das Alturas desceu sobre ela e fez com que a virgem desse à luz dois gémeos, Rómulo e Remo. Amúlio ordenou que fossem atirados, mãe e filhos, ao rio Tibre, mas Tiberinus, o Deus do rio, salvou Reia de se afogar. Quanto aos filhos, foram recolhidos e amamentados por uma loba (daí a conhecida imagem da Loba que amamenta duas crianças, como se pode ver acima) sob uma figueira (a ruminalis ficus) e protegidos por um pica-pau (ambos os animais são consagrados a Marte), tendo posteriormente sido adoptados por um pastor, Fáustulo, e sua esposa, Acca Larentia, que os criaram.
Mais tarde, os irmãos colocaram o seu avô Numitor no trono e decidiram depois criar outra cidade. Remo viu seis abutres sobre o monte Aventino e afirmou que a nova urbe teria de nascer ali, mas Rómulo viu doze abutres sobre o monte Palatino e decidiu-se por esta última elevação como ponto de partida do novo Estado. Traçou por isso um sulco numa área plana, em torno do monte, dizendo «Morto será aquele que violar esta fronteira!». Como Remo troçasse do irmão e saltitasse de um lado para o outro do sulco, Rómulo matou-o. Isto é mito fundador, é lenda imortal, narrativa primordial (de alguns) dos nossos ancestrais. Por isso, o caminho do sulco de Rómulo seria o caminho que, mais tarde, os jovens solteiros romanos iriam percorrer, à volta do Monte Palatino, todos os anos, por ocasião da celebração da Lupercalia.
Soa, a muitos ouvidos, como blasfémia, isto de dizer que os Romanos são antepassados dos Portugueses, pois que, no entender popular, essa gente vinda do Lácio oprimiu aqueles que tradicionalmente nos habituámos a considerar como Os nossos avós por excelência, que são os Lusitanos. Mas é tempo de começar a perceber que a Romanidade é parte integrante da nossa etnicidade, a par ou quase a par (a tradição mítica conta muito e por isso digo «quase a par») da identidade pré-romana do povo de Viriato. O próprio facto de falarmos o Português, que é língua latina (é Camões quem explica a simpatia que Vénus, Deusa do Amor, tem pelos Portugueses: diz o vate que a Deusa, em relação à língua portuguesa, «crê, com pouca corrupção, que é latina») e não o Lusitano, do qual pouco ou quase nada sabemos, atesta a importância crucial que tem na raiz dos Portugueses a estirpe latina, romana, a da Loba e da Águia de Prata, símbolo de Júpiter transportado pelas legiões da chamada Cidade Eterna.
Somos pois Lusitano-Romanos na nossa essência, o que acaba por significar que, no fundo, somos filhos duma violação. Paciência. O filho dum violador não tem necessariamente de cometer estupros, ou sequer de aprovar o execrando acto do pai, mas também nenhuma moral sensata o obriga a suicidar-se ou a deixar-se matar só porque o seu nascimento não aconteceria caso o pai tivesse tido um comportamento decente... Do mesmo modo, mutatis mutandis, Portugal é filho dum imperialismo, mas nem por isso perde o direito à existência ou sequer à honra da ligação aos seus ancestrais pré-imperiais, isto é, os indígenas hispânicos (Lusitanos, Galaicos, Celtici, etc.). E, mesmo correndo o risco de parecer simplista, pode até dizer-se que a perda da independência lusitana, do povo de Viriato, foi de certo modo «vingada», ou compensada, pela multisecularmente posterior independência de Portugal, significando isto que a estirpe do extremo ocidente ibérico voltou, por portas travessas e com diferente voz, a ser livre na sua própria terra. Lusitanos e Romanos, de resto, acabaram por se fundir.
Além do mais, e independentemente de todas as guerras e ódios passados, o que é certo é que os Romanos pertencem à mesma família étnica que os Lusitanos, a indo-europeia. Pode pois encarar-se a vinda e conquista romana como a chegada de mais uma «tribo» indo-europeia, do mesmo modo que, a leste da Lusitânia, por exemplo, os célticos Vetões desalojaram os célticos Vaqueus. Os Romanos foram portanto um povo indo-europeu vindo do Lácio que aqui veio impor-se, a par da(s) invasão(ões) céltica(s) ou mesmo pré-céltica(s), bem como das invasões germânicas. A este propósito, é pertinente observar que, nas fileiras nacionalistas, patrióticas e não só, não se costuma lamentar as invasões germânicas como inimigas das identidades nacionais não germânicas, ao invés do que se faz com a romana (e faz-se não apenas em Portugal mas também na Grã-Bretanha, por exemplo, onde muitos acreditam que os malandros dos Romanos foram oprimir os coitadinhos dos Bretões, embora as maiores responsáveis pelo recuo e quase extermínio da Celticidade insular tenham sido as invasões germânicas dos Anglos e Saxões, antepassados directos dos Ingleses, ou em França, onde os Romanos são por vezes vistos como os grandes inimigos dos «verdadeiros franceses», isto é, dos Gauleses, enquanto os germânicos Francos como que passam impunes por esta onda de ódio a um certo passado...). A repulsa pelo invasor é exclusivamente dirigida contra os Romanos, o que pode ter muito a ver com um certo romantismo, ou seja, com a influência duradoura da corrente cultural romântica do século XIX, que exaltava o Norte brumoso e grandioso e depreciava o Sul «mesquinhamente» racionalista e luminoso.
Ora o Romantismo tem a sua beleza, um mérito muito próprio também, contribuiu grandemente para despertar a Chama Nacional, Tribal, que, como bem disse Berdiaev, dormitava desde o fim do mundo pagão, mas tem também as suas limitações, como sucede, de resto, a tudo o que é humano. Já vai sendo tempo de deixar para trás certos pontos de vista derivados de rivalidades circunstanciais e historicamente limitadas para perceber que, ao fim ao cabo, os Europeus são todos do Norte (do planeta), do Grande Setentrião, como diz Guillaume Faye, e quase todos de raiz étnica indo-europeia.
E um dos muitos testemunhos desta ligação primordial tem também a ver com o dia de hoje, no qual Roma, além de festejar a sua fundação, celebrava também a Parilia, cerimónia religiosa em honra de Pales, a Deusa Protectora dos Rebanhos. A figura da Divindade feminina protectora Cujo nome radica em Pal- será eventualmente uma das mais antigas e disseminadas do mundo indo-europeu. Na Grécia, uma das mais importantes Deusas, Atenaprotectora de Atenas, tinha nesta cidade o título de Pallas; nota-se ao mesmo tempo a semelhança (como fez Georges Dumézil) entre a romana Pales, protectora dos rebanhos, e a indiana Vispala, Deusa igualmente protectora dos rebanhos, mas em Cujo nome «Vis» significa «Tribo», «Casa». Há na Lusitânia uma Deidade Cujo nome é Trebopala, em que «Trebo» significa, em Céltico, «Tribo», «Povo», enquanto «-pala» terá o sentido de «Protecção». A lusitana Trebopala seria pois exactamente equivalente, na Sua origem e significado, à indiana Vispalacomo se pode deduzir da leitura do artigo «O Sacrifício entre os Lusitanos», da Dra. Maria João Santos Arez, bem como da tese de licenciatura do Dr. Andrés Pena Granha, intitulada «Território Político Celta na Galícia Prerromana e Medieval».

E ainda hoje a palavra «pala» é em Português usada com o sentido de protecção... «viver à pala de», é, como se sabe, «viver sob a protecção de», ou «à custa de», e constitui expressão assaz usual.
Honremos pois o nosso passado milenar, cuja raiz se oculta na noite dos tempos, mas que, seguramente, constitui a base dos principais elementos da herança nacional, a estirpe indo-europeia.
Interessa já agora lembrar o que aqui foi noticiado há poucos anos sobre a provável origem arcaica da designação  da Serra da Estrela: http://gladio.blogspot.pt/2013/05/nome-popular-da-maior-serra-de-portugal.html
As entradas dos dólmens construídos há seis mil anos em volta da maior montanha da Serra da Estrela estão todas viradas para o lugar onde, no horizonte, a estrela Aldebaran nasce em Abril, e explicam a origem do nome da mais alta serra de Portugal Continental.
(...)
Ora é particularmente interessante que Aldebaran, que, segundo Ptolomeu, é da natureza de Marte (talvez por ser vermelha, não sei) e que, de acordo com as escrituras védicas, indicou em tempos o equinócio de Outono no hemisfério norte, é particularmente interessante, dizia, que Aldebaran tivesse entre os Romanos o nome de Palilicium, em referência precisamente à Parilia acima mencionada. No fim de Abril esta estrela ver-se-ia no crepúsculo.
Fontes: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aldebar%C3%A3
https://en.wikipedia.org/wiki/Aldebaran

Significa isto que tanto os arcaicos Latinos como os ancestrais pré-históricos dos Portugueses contemplavam com particular respeito religioso o mesmo grande astro rubro, guia da grei.