quinta-feira, fevereiro 28, 2019

RAIZ MÍTICA DE PORTALEGRE



Segundo uma lenda frequentemente referida, descrita por Frei Amador Arrais na sua obra "Diálogos" de 1589, Portalegre teria sido fundada por Lísias no século XII a.C.,na sequência do desaparecimento da sua filha Maia. Esta passeava com Tobias quando é cobiçada por um vagabundo, Dolme, que a rapta e assassina Tobias. Lísias fica desesperado pelo desaparecimento da filha e vai à sua procura, acabando por encontrá-la morta junto a um regato que hoje tem o nome de Ribeiro de Baco. Lísias virá a morrer de alegria quando julga ter visto a filha estender-lhe os braços. À cidade entretanto fundada foi dado o nome de Amaia (ou Ammaia). Lísias teria também construído uma fortaleza e um templo dedicado a Baco no local onde hoje se encontra a Igreja de São Cristóvão. Segundo Frei Amador Arrais, ainda existiam ruínas desse templo no século XVI.
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Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Portalegre_(Portugal)#História

quarta-feira, fevereiro 27, 2019

ANTESTÉRIA - FEVEREIRO DE 2019 EM HONRA DE DIÓNISOS


No dia 23 de Fevereiro de "2019", celebrou-se a Antestéria no templo da religião nacional grega em Atenas, honrando o Deus Diónisos e as almas progenitoras. As celebrações também foram realizadas noutras partes do território do Alto Conselho Nacional Grego, bem como nos anexos do exterior. Enviamos a todos os devotos saudações, saúde, elevação espiritual e felicidade, e na nossa nação iluminação e liberdade.
Para ver mais fotos, aceder a esta página e seguintes: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/photos/pcb.10156141954164562/10156141948089562/?type=3&theater

NA SUÉCIA - MULHER DE VÉU A DAR AS BOAS-VINDAS NUMA LOCALIDADE

Em Gävle, município sueco, a câmara achou por bem colocar um cartaz de boas-vindas em que quem está a dar as boas-vindas é Suzan Hindi, anteriormente conhecida como Nizam Hindi , imigrante de hijab ou véu islâmico que, por acaso, tem ligações a uma mesquita próxima que prega a jihad.
Vozes contrárias fizeram-se ouvir, sobretudo da parte do partido nacionalista Democratas Suecos (Sverige Demokraterna, SD).
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/02/sweden-muslim-woman-in-hijab-with-ties-to-jihadist-mosque-chosen-for-municipalitys-welcome-sign

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Tal é o amor da típica elite reinante pela «diversidade» que a descaracterização étnica mais palerma chega a este ponto (e a outros). Que estranho, parece que quer provocar os «fascistas», porque é mesmo este tipo de alarmes que mais revolta o povo...
A presença do jihab é uma agravante particularmente gritante, num país que se orgulha do seu feminismo - ora o hijab é uma ferramenta de opressão machista das mulheres, porque põe na mulher a «responsabilidade» de não excitar o homem. Todo o movimento feminista que diz, e bem, que a responsabilidade da violação é do violador e não da roupa da mulher, toda essa militância não pia a respeito do hijab, pois claro que não, porque criticar um traço cultural alógeno é «raciiiismo!!!!!»...

MAIS UMA HISTÓRIA DO MUNDO ISLÂMICO - RAPARIGA YAZIDI VIOLADA E ENGRAVIDADA COM DEZ ANOS NO CALIFADO


A rapariga que acima se vê é de etnia yazidi, tem dez anos de idade na foto (2014) e está grávida, foi sexualmente escravizada; há mulheres dos jihadistas que batem em crianças com cabos...
Marwa Khedr tinha 10 anos quando, em Agosto de 2014, a povoação onde crescia, Sinjar, região no norte do Iraque, foi invadida por terroristas do auto-proclamado Estado Islâmico. Os homens foram enterrados vivos, as mulheres e crianças levadas para uma cidade, divididas por idades - as que tinham entre os 10 e os 20 anos foram levadas para se tornarem escravas sexuais. O relato é feito pela tia de Marwa ao Daily Mail.
Mahdya, de 29 anos, que conseguiu recentemente escapar de um dos últimos redutos do Daesh na Síria, a cidade de Baghuz, descreveu ao jornal britânico como foi vendida, comprada, abusada e como, por várias vezes, se viu forçada a casar com homens que desconhecia. "Não faço ideia quantas vezes fui vendida," diz. "Um homem apenas manteve-me em sua posse durante três dias, depois voltou a vender-me. Retiveram-me num subterrâneo durante dois meses. Não conseguia distinguir o dia da noite”.
Outros dos seus sequestradores era um ocidental que se juntou ao Daesh após passar vários anos na prisão e que “comprava raparigas, lavava-as, vestia-as com roupas bonitas e depois vendia-as”. Este homem reteve Mahdya durante 10 dias.
Outro ainda comprou-a para tratar da limpeza da casa e para cozinhar. Contudo, quatro meses após viverem juntos o homem decidiu que queria casar com a escrava. “Ele disse-me que se desobedecesse ele casava-se com a minha filha de 8 anos ou que a vendia a outro homem.”
No inicio deste mês conseguiu escapar ao seu último marido, um uzbeque. Mahdya esteve um mês "a morrer à fome" e a única maneira que encontrou para sobreviver foi alimentar-se de galhos e de dejectos de animais. “Nunca pensei que fosse sobreviver”, admitiu.
Esta não foi a primeira vez que tentou fugir do Daesh, contudo as suas filhas encontravam-se tão “formatadas” pelo auto-proclamado Estado Islâmico que se recusaram a juntar-se a ela. “No final, tive que lhes dizer que íamos embora porque íamos procurar comida”.
Agora em segurança, numa vila no norte da Síria, com as suas filhas de 8 e 9 anos, Mahdya recorda que a ultima vez que viu a sobrinha, esta estava "amontoada" juntamente com outras num mercado prestes a ser enviada para Raqqa. A última vez que teve notícias do paradeiro da jovem foi uns meses depois, quando um amigo a viu e reparou que ela estava grávida.
"Há muitas raparigas como ela", explica Ziad Avdal, um antigo professor que toma conta de casas seguras para yazidis que procuram fugir do Daesh. “Não é apenas terrível ela estar grávida – estas jovem raparigas podem ter sido violadas antes de ter engravidado”.
Os yazidis são uma minoria religiosa do Médio Oriente que remonta ao século XI, e que mistura elementos de outras religiões, como o Cristianismo, o Islão e o Zoroastrismo. Segundo dados que remontam a 2017, existem cerca de 700 mil yazidis no mundo. Estes são um dos Povos mais perseguidos no Médio Oriente devido à sua veneração de um anjo caído chamado Melek Tawwus (Anjo Pavão), o mesmo nome que o Alcorão atribui a Satanás.
Mahdya e as suas filhas estão entre os 6500 yazidis que foram raptados pelo Daesh. É estimado que cerca de metade dessas pessoas, incluindo Marwa, ainda estejam desaparecidas.
Estas revelações surgem numa altura em que se debate o polémico caso de Shamima Begum, uma inglesa de 19 anos que fugiu do seu pais natal para se tornar uma noiva dos jihadistas e que abriu um debate se as esposas dos combatentes podem regressar aos seus países de origem e receber uma segunda oportunidade ou se devem ficar nos países para onde fugiram para serem julgadas.
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Fontes: 
https://www.jihadwatch.org/2019/02/apregnant-10?fbclid=IwAR2kChhNaC6JsCOD6S34GyGDWD8vXFqPYjOTBvBM_6zbYNOUMXzip_jhcc0
https://br.sputniknews.com/trend/india-paquistao-ataques/

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Na página da Jihad Watch acima referida podem ler-se, entre outras coisas, estas:
«Ó profeta! Tornámos legítimo que as tuas esposas pelas quais pagaste o dote, e aquelas que a tua mão direita tomou, das que Alá te deu como despojos de guerra» (...) (Alcorão, 33:50). 
«Quando uma criança ou mulher são feitas cativas, tornam-se escravas pelo facto da captura, e o anterior casamento da mulher é imediatamente anulado.» (Umdat al-Salik O9.13)

É deixar estes adultos, a viverem assim e orientados por este credo, entrarem todos pela Europa adentro, assim é que é bom... Não há absolutamente nada a vista que faça parecer este perigo menor do que é. Aceitar corrê-lo, seja por legalismos impostos pela elite reinante seja por qualquer outro motivo - como a cobardia diante da «revolta» dos muçulmanos já instalados na Europa - é nada menos que indigno e inadmissível.


ÍNDIA E PAQUISTÃO REIVINDICAM ABATES DE AVIÕES INIMIGOS

O Exército do Paquistão afirmou que hoje de manhã (27) derrubou dois aviões da Força Aérea da Índia que haviam violado o espaço aéreo paquistanês na Caxemira, enquanto, segundo os média, a Força Aérea da Índia atingiu um caça F-16 paquistanês.
Um dia antes (26), a Índia realizou ataques aéreos contra alvos da organização terrorista Jaish-e-Mohammed localizados ao longo da linha de controlo na região de Jammu e Caxemira, disputada entre a Índia e o Paquistão, tendo destruído completamente as instalações.
O Ministério das Relações Exteriores da Índia informou que a Força Aérea indiana efectuou o ataque porque o Paquistão não tinha adoptado nenhumas medidas para eliminar a infraestrutura dos terroristas no seu território. O chanceler paquistanês Shah Mahmood Qureshi declarou nesse mesmo dia que as forças do Paquistão estão prontas para responder a qualquer agressão militar.
Siga as actualizações da Sputnik para ficar por dentro da situação.

13:49 União Europeia comenta situação

13:49 A União Europeia está pedindo à Índia e ao Paquistão que "exercitem a máxima contenção", com o aumento das tensões entre as duas potências nucleares em torno da região disputada da Caxemira.
A chefe de política externa da UE, Federica Mogherini, alertou que "isso tem o potencial de levar a consequências sérias e perigosas para os dois países e para a região".
Em comunicado, a principal diplomata do bloco europeu pediu aos "dois países que agora exerçam a maior moderação e evitem qualquer nova escalada da situação".
Mogherini pediu que Índia e Paquistão retomem contactos diplomáticos e adoptem "medidas urgentes", sem elaborar. Ela disse que a UE continuará em contacto com os dois países e acompanhará de perto a evolução.
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Para ler mais, aceder a esta página: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019022713394851-tensao-ataque-aerea-india-paquistao-derrubada-avioes/

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Uma e outra vez, sempre a arrogância expansionista muçulmana a pôr em perigo Povos inteiros e, neste caso, uma boa parte do planeta.


«CLUBISMOS», INIMIGOS DA LIBERDADE E DO PENSAMENTO RACIONAL

A maior parte das pessoas não pensa racionalmente a respeito das suas opiniões políticas. Pensa, em vez disso, ovinamente - segue o grupo. 

É uma tendência humana arcaica a da preferência pela sua própria tribo. São milhares, milhões de anos, a viver e a pensar assim - em grupo, pondo o grupo em primeiro lugar, seguindo o grupo aconteça o que acontecer. 
O espírito de grupo tem originalmente um significado étnico. Este é o motivo pelo qual o Nacionalismo/Racialismo constitui a tendência política com mais potencial de crescimento - porque fala directamente ao que de mais vital há em qualquer população humana, o que resulta na Europa porque os países europeus continuam, apesar da imigração em massa, a ser maioritariamente povoados por gente de determinadas etnias. 

Sucede entretanto que esta mesma estrutura de pensamento-acção se observa em todas as outras áreas da consciência humana. Começou a ter lugar também em questões políticas, como se viu na Roma antiga, por exemplo - contra ou a favor de César... - e não só. Aí, o espírito de grupo não tinha já um significado exclusivamente étnico.
Em Roma também já existia no campo desportivo. Nas corridas de bigas havia equipas, nomeadamente os Vermelhos, os Brancos, os Verdes e os Azuis (os Brancos viriam a perder protagonismo e é notável coincidência que as outras três cores liderem hoje o mais importante dos desportos em Portugal). Recorde-se Marco Aurélio a gabar-se de «não ser nem pelos verdes nem pelos azuis», querendo com isto dizer que pensava racionalmente e sem partidarismos. Orgulhava-se disso. Ainda hoje, não há muita gente que o possa fazer, apesar da imensidade de fontes de informação muitas vezes racional ao dispor de qualquer pessoa a um clique de distância, pelo menos nos países civilizados...
O advento do Cristianismo faz este espírito grupal difundir-se enormemente no campo religioso-doutrinal. Já antes existiam grupos espirituais/religiosos opostos uns aos outros, mas o credo cristão estabelece esse tipo de oposição com relevância sem precedentes - doravante, todo o mundo se divide entre cristãos e não cristãos, obra de quem declara que «ou se é por nós ou se é contra nós». 

Ora este espírito grupal torna-se objectivamente mentecapto quando aplicado seja ao que for que não o sentido étnico e/ou familiar, ou seja, o do sangue, da estirpe. «Mentecapto» vem do Latim «mente» + «captus», que significa, literalmente, «privado de juízo». Define o indivíduo que não exerce o juízo e em vez disso segue outra coisa qualquer que não o seu próprio juízo.  
É natural e lógico que se esteja a favor da sua própria gente quando há uma confrontação ou uma disputa de interesses com outro grupo étnico ou família. Não há contudo sentido racional em estar pelo seu «clube» em todos os casos só porque o «clube», ou aliás, o chefe do «clube», decide isto ou aquilo em situações completamente distintas umas das outras. Por conseguinte, agir desta maneira em temas estritamente ideológicos - ou seja, assentes em ideias - é verdadeiramente mentecapto; é emocional, é grupal, não é racional. É, também, o que acontece na maioria dos casos - uma gorilice pegada. Parece fácil rir dos macacos, pelo seu modo de andar, pela sua postura - mas os macacos não são ridículos. Os macacos não se contradizem ao fazer parecer que lutam por uma ideia estando todavia a lutar por uma fêmea ou por um cacho de bananas.
A maior parte das pessoas ainda toma partido emocionalmente, ou por amizades, o que vai dar ao mesmo, e depois tenta justificar essa posição por meio de um discurso pretensamente racional. Na esmagadora maior parte dos casos, topa-se-lhe a irracionalidade com meia dúzia de questões, o que ajuda a perceber que a maioria das militâncias não se faz por ideias mas sim por raivas circunstanciais e por «companheirismos», porque as pessoas não querem estar sozinhas e gostam de agredir outras, preferencialmente em grupo, para exercer o instinto grupal da caça e do conflito. Mesmo os que aderem a um grupo para defender determinada causa, acabam maioritariamente absorvidos por esse grupo para pugnar por todas as outras causas desse grupo, mesmo que estoutras causas não tenham qualquer relação com o ideal original que os fez tornarem-se membros. Simplesmente vai-se na onda porque sim, o mais das vezes sem raciocinar. Só assim se explica que, actualmente, ideais tão díspares e objectivamente desligados entre si sejam contudo colectivamente defendidos e promovidos por blocos ideológicos como se fizessem parte da mesmíssima lógica, do mesmíssimo pacote ideológico. Quem é de Direita, defende a Nação, a autoridade, a família, a hierarquia, muitas vezes o patriarcado, a propriedade privada, a Religião; quem à Esquerda se alinha, gosta do anti-racismo, do Feminismo, do LGBT, é também contra a propriedade privada e frequentemente contra «as religiões» (só contra as religiões nacionais, nunca contra as estrangeiras, que criticar um credo alógeno é pecado de «racismo»...) - e tanto à Direita como à Esquerda, isto faz-se como se cada um destes ideais implicasse os outros todos do «pacote», pressuposto que não resiste à análise racional de cada ideal em si.
Os de Direita defendem o que «sempre existiu» e está estabelecido só porque está estabelecido, sem que haja ligação racional, lógica, entre tudo o que sempre existiu - a Direita, na sua essência, não é isso, mas na prática da maioria não passa disso.
Na Esquerda combate-se tudo o que é de Direita porque tudo se quer revolucionar e desenvolve-se uma lógica que se centra na questão do poder e da igualdade - porque o que querem os seus militantes é tomar o poder e destruir os privilégios de quem tem poder. Só por esta lógica, primária, podem os militantes colar, com cuspo, tudo o que promovem, porque a partir daí tudo o que seja marginal ou hierarquicamente inferiorizado lhes parece automaticamente santificado: plebeus, trabalhadores, pobres, mulheres, gays, estrangeiros, negros, muçulmanos - na mente do esquerdista típico, isto é tudo do mesmo saco e faz tudo parte da mesma infantil agenda. Só nesta perspectiva, a da luta contra «o poder instituído», é que pode haver militantes feministas a jurar pela mãezinha que o Feminismo e o Anti-Racismo estão «naturalmente» de mãos dadas e uma coisa não pode existir sem outra. Na verdade concreta, porém, revelam-se incompatíveis: o Feminismo é uma noção de direitos humanos criada por europeus que constitui a primeira vítima da imigração em massa oriunda do terceiro-mundo, porque quanto mais gente não europeia está em solo ocidental, maior é aí a ameaça à independência e segurança das mulheres, tão somente porque quem é oriundo do terceiro-mundo não tem a mesma escola civilizacional que o branco europeu, que anda há gerações a ser educado para respeitar os direitos dos fisicamente mais fracos e mesmo assim ainda tem no seu seio grunhos e espancadores de mulheres, o que fará então a moçada que vem das Áfricas e do Médio Oriente... Basta ver os mapas de violência contra mulheres a nível mundial para se perceber que a Europa é nisso, como em quase tudo, um paraíso... quem julgue que isso se deve ao nível financeiro ou à, talvez, à composição da atmosfera europeia, nem merece comentários.
Há, neste campo concreto, factos... não deve esquecer-se, por exemplo, que há poucos meses foi cancelada uma importante marcha feminista nos EUA porque, disseram os seus organizadores, ela iria ser «demasiadamente branca», porque não haveria número suficiente de não brancos para a tornar «mais diversa» (castanha, portanto). Ou seja, silenciou-se a voz das mulheres porque não havia número suficiente de negros. Os direitos das mulheres são muitabons e viva o Feminismo!, mas alto aí!!, não há negros a aparecer?, então calem-se as mulheres, charápe, metam o feminismo na gaveta. É isto Feminismo? Objectivamente, não. O Anti-racismo calou, aqui, o Feminismo. O Anti-racismo cala também as vozes da verdade quando chama histericamente a atenção para o facto de que no Brasil há muito mais mulheres negras do que brancas a serem vítimas de violência doméstica!, e portanto as negras são duplamente vitimadas!! (entenda-se: pelo machismo e pelo racismo), mas não se diz o resto, é que elas são vitimadas por negros. As estatísticas norte-americanas bem o mostram: os negros cometem mais actos de violência doméstica que os brancos. Culpar a pobreza pela violência é aldrabice que não pega, sobretudo porque são os mais estudiosos do assunto que dizem haver igual violência doméstica em todas as classes sociais, independentemente dos rendimentos (eu nem acredito nisso, mas siga). Admitir que os negros batem mais nas esposas que os brancos seria contudo um acto «racista» e vai daí o activismo «feminista» de Esquerda cala-se sobre isso... impedindo assim o reconhecimento de uma informação substancial relativa à luta pelos direitos das mulheres.

Há, além da questão da prática real, a questão estritamente lógica. Todo e qualquer Povo tem mulheres, não pode haver Povo sem mulheres. Em contrapartida, um Povo pode perfeitamente existir sem mais nenhum outro Povo e a Islândia não precisa de uma remessa de angolanos para sobreviver, tal como a Coreia do Sul não precisa de uma grande imigração sueca para continuar a existir...
Defender os direitos das mulheres é pois defender os direitos de uma parte vital do seu próprio Povo.
Combater «preconceitos racistas», em contrapartida, não é vital para que um Povo continue a existir. Pode ser proveitoso se o fizer mais justo e esclarecido, desde que isso não implique a sua diluição étnica, mas, repita-se, não é vital à sua existência como Povo. 
Não há por isso nenhuma ligação forçosa e logicamente necessária entre Feminismo e Anti-racismo.
Claro que esta evidência lógica não interessa ao esquerdista emocional, o qual continuará a aplicar a sua «lógica» pretensamente anti-poder a tudo o resto e em todos os outros casos. Se um gay ou um operário se opõe ao Feminismo ou ao anti-racismo, rapidamente o esquerdista típico lhe censura o acto, directa ou indirectamente: «mas como é que podes estar do lado "deles", "eles" também são contra ti!» Ou seja, a ideia em si não interessa, o que conta é estar no grupo dos «bons» ou dos que defendem os interesses de cada um noutras ocasiões... Já agora, em «"eles" estão contra ti!», quem são "eles"? Os conservadores... o que, diga-se em abono da verdade, muitas vezes corresponde à realidade factual (porque também os conservadores agem maioritariamente em grupo), mas não por um motivo estritamente ideológico. Sucede simplesmente que para a Esquerda o alvo a abater é o poder «tradicional». A Esquerda israelita, por exemplo, é anti-sionista e por vezes anti-judaísmo... a Esquerda ocidental é contra o chamado «homem branco heterossexual». Ora foi o «homem branco» europeu, exclusivamente o branco europeu (não o branco árabe ou turco, mas o branco europeu), quem acabou com a escravatura e com os impérios; foi o branco europeu que inventou o Feminismo e também os direitos LGBT - mas isto são só factos históricos, é só racionalidade, e não é verdadeiramente isso que interessa ao comum militante de Esquerda. O que lhe interessa é a emoção acesa contra aquilo que entende como «o poder instituído»; precisa também de satisfazer o seu complexo de culpa, projectando no «branco» tudo o que no mundo há de mau - mais uma vez, é a emoção que comanda.
Quando se ataca uma só dessas ideias do «pacote» (ou de Direita ou de Esquerda), a maioria dos mais militantes sente automaticamente que lhe estão a ir ao pacote, salvo seja... Aderindo aos ideais de forma fundamentalmente emocional, não são capazes de os distinguir de si mesmos como indivíduos, revelam-se continuamente incapazes de destrinçar entre ideias e pessoas, logo, tomam como ofensa pessoal toda e qualquer discordância ideológica. Arregimentam-se por isso totalmente ou na Direita ou na Esquerda. 
Não são só os mais militantes que procedem assim. Quase toda a gente é ou de Direita ou de Esquerda, mesmo que esteja na moda dizer-se «ai, eu não sou nem de Direita nem de Esquerda!» ou ainda «sou apolítico!» - é quase sempre falso quando o dizem; é uma inverdade ditada muito menos por desonestidade do que por uma sincera, genuína, incapacidade de reflectir, resultando no fanatismo de achar que aquilo que se tem como opinião «não é nem de Direita nem de Esquerda, é o natural, o óbvio» - fala assim quem não concebe que se possa pensar de outra forma que não a sua; ironicamente, são muitas vezes os mais extremistas e politizados os que assim se exprimem. Trata-se aqui do resultado de querer dar um passo maior do que a perna. Não é «espírito livre» quem quer. Aliás, pela minha experiência pessoal, já estou numa fase em que quando oiço alguém a intitular-se «espírito livre», automaticamente me previno «pronto, vem aí merda» e raramente me engano...
A liberdade de espírito é um trabalho para gerações futuras, que, um dia, olharão para os dias de hoje e verão ridículas as gesticulações furiosas dos actuais militantes de ambas as partes. Isto se entretanto a entrada maciça na Europa de alógenos do terceiro-mundo, sobretudo muçulmanos, não sabotar de vez o potencial racional que haja no Ocidente, bem entendido...



terça-feira, fevereiro 26, 2019

ATAQUE AÉREO INDIANO NO PAQUISTÃO

O Exército paquistanês disse nesta Martes que aviões militares indianos cruzaram o seu território na região da Caxemira e "libertaram uma carga útil", depois de o Paquistão enviar os seus próprios jactos, mas não houve vítimas nem danos.
O novo incidente ocorre após a escalada das tensões entre os rivais nucleares desde o atentado suicida de 14 de Fevereiro em Caxemira, quando 40 polícias para-militares indianos foram mortos por um grupo militante paquistanês. Nova Deli culpou Islamabad, que nega ter um papel no ataque.
"Aeronaves indianas invadiram o sector de Muzafarabad", disse o general Asif Ghafoor, porta-voz do Exército paquistanês, no Twitter nesta Martes, referindo-se a uma área na parte de Caxemira administrada pelo Paquistão.
Ghafoor declarou que "enfrentando uma resposta oportuna e eficaz da Força Aérea do Paquistão", a aeronave indiana "libertou a carga com pressa enquanto escapava, que caiu perto de Balakot. Sem vítimas nem danos".
Balakot, uma cidade na província paquistanesa de Khyber Pakhtunkhwa, fica a cerca de 50 km da Linha de Controle (LoC), que actua como uma fronteira de facto entre os dois países que lutaram três guerras desde a sua independência do domínio colonial dos britânicos, em 1947.
O Ministério da Defesa da Índia informou que não tinha informações sobre as alegações do Paquistão.
O bombardeamento em toda a Linha de Controle de Caxemira tem ocorrido com frequência nos últimos anos, enquanto as tensões entre os vizinhos estão a ferver, mas as violações do espaço aéreo são raras.
Em 2016, após outro grande ataque contra as forças de segurança indianas em Caxemira, Nova Deli disse que as suas tropas cruzaram o LoC e realizaram um "ataque cirúrgico" em supostos campos militantes através da fronteira na Caxemira paquistanesa. Islamabad negou que algo grave tenha ocorrido.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019022613387094-invasao-india-paquistao/

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A Índia realizou ataques aéreos contra alvos terroristas localizados ao longo da linha de controlo na região de Jammu e Caxemira, disputada entre a Índia e o Paquistão, tendo destruído completamente as instalações, informou o ministro de Agricultura indiano, Gajendra Singh Shekhawat.
"Hoje de manhã a Força Aérea [da Índia] realizou um ataque contra acampamento terrorista ao longo da linha de controlo e destruiu-os completamente", revelou o ministro.
O Ministério das Relações Exteriores da Índia informou que a Força Aérea indiana efectuou o ataque porque o Paquistão não tinha adoptado nenhuma medida para eliminar a infra-estrutura dos terroristas no seu território.
Segundo o primeiro vice-chanceler indiano, Vijay Keshav Gokhale, os serviços secretos da Índia receberam "informações fiáveis" de que a organização terrorista Jaish-e-Mohammed preparava novos ataques suicidas no país, o que tornou "absolutamente necessário" o ataque preventivo contra o seu acampamento no Paquistão.
Da operação participaram 12 caças Mirage 2000, que lançaram bombas com um peso total de 1.000 quilogramas sobre os acampamentos,informou a agência ANI citando fontes militares.
O chanceler paquistanês Shah Mahmood Qureshi declarou, por sua vez, que as forças do Paquistão estão prontas para responder a qualquer agressão militar.
Anteriormente, o porta-voz do Exército paquistanês, general Asif Ghafoor, disse que aviões militares indianos cruzaram a linha de controle fronteiriça na região de Caxemira e "liberaram uma carga útil", tendo o Paquistão enviado os seus próprios jactos.
O incidente ocorre após a escalada das tensões entre a Índia e o Paquistão desde o atentado suicida de 14 de Fevereiro em Caxemira, quando 45 polícias para-militares indianos foram mortos por um grupo militante paquistanês. Nova Deli culpou Islamabad, que nega ter tido qualquer papel no ataque.
A região de Jammu e Caxemira é disputada entre a Índia e o Paquistão desde o fim do governo britânico em 1947. Após vários conflitos armados, os dois países concordaram num cessar-fogo em 2003. Desde então, ambos os lados se acusam repetidamente de violar a trégua, com a contínua instabilidade na região, levando ao surgimento de vários grupos extremistas.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019022613387251-india-realiza-ataques-aereos-acampamentos-terroristas-paquistao/

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Uma e outra vez, onde quer que o Islão esteja diante de forças não islâmicas, há ameaça permanente, estado de alerta vinte e quatro horas por dia, há violência, morte ocasionalmente, quando não guerra aberta... Nunca será demais recordar que o Paquistão é um país artificial criado para alojar os muçulmanos da Índia, mas, como se vê, isso não foi suficiente, porque essa gente quando se lhe dá uma mão, quer também o braço e não descansa enquanto não toma o corpo todo...

DINAMARQUESA E NIGERIANA, EUROPEIA E AFRICANA, CONFRONTAM POSIÇÕES SOBRE O ABORTO


https://www.youtube.com/watch?v=kzLjNwAZ58M

Raramente se vê em tão poucos minutos e com tanta clareza a diferença radical entre a civilização ocidental e o terceiro-mundo (africano) - de um lado, a liberdade individual até mesmo dos «mais fracos», neste caso das mulheres, ou seja, a liberdade individual como princípio ético, não como conquista pela força; do outro, a submissão à tradição de milhares de anos e total falta de consciência do que seja «fazer o que quer com o seu próprio corpo», como a própria africana diz...
Acho muito bem que a senhora nigeriana não queira ser «colonizada» pelas influências europeias - pois bem, que passe a pagar do seu bolso, ou de outros bolsos africanos, as centenas ou milhares de crianças que cada uma das suas compatriotas resolve parir ao longo da vida, em vez de estar a contar com a mama europeia para o seu povo não morrer todo de fome e doenças. Isto porque a expansão demográfica africana não pára, sobretudo no país de onde a negra do vídeo, Obianuju Ekeocha, é originária - só em 2011, nasceram mais crianças na Nigéria do que em toda a União Europeia, como aqui se viu: http://gladio.blogspot.com/2011/08/nigeria-tem-mais-nascimentos-por-ano-do.html
Recomendo também este artigo, baseado num do BNP, a respeito da desgraça que é a alta natalidade africana: http://gladio.blogspot.com/2010/11/sobre-o-terceiro-mundo-e-o-seu-desastre.html

Esta mesma africana repetiu recentemente a mesma cassete em debate com uma jornalista ocidental, como aqui se pode ouvir (em Inglês):

https://www.youtube.com/watch?v=FutdOaDXOg0

Isto foi publicado por outros, nomeadamente aqui
https://www.youtube.com/watch?v=6eltYwqiBJc&t=307s, e o negro americano que publicou achou por bem dizer que a negra é que ganhou, pois 'tá claro, ela diz o que ele quer ouvir (e o fulano ainda mete umas cornetadas pelo meio, tipo a merda da vuvuzela ou o que caralho é aquilo, para o telespectador perceber que aquela é que foi uma «ganda boca»). 
Não é só por eu pensar o oposto sobre a sua posição que digo com toda a clareza o que está objectivamente à vista: a negra não só não ganhou debate, não contra-argumentando minimamente e limitando-se a debitar a ladainha do costume, como, além disso, cereja no topo do bolo, foi dizendo umas coisitas que toda a gente na Europa, dos Açores aos Urais, devia ouvir todos os dias, pelo menos cinco minutos por dia: muitas africanas até têm acesso a métodos anti-conceptivos, mas não os usam porque não querem, elas querem é comida... Ah bom, agora é que disseste uma grande verdade, ó Obianuju Ekeocha, todos os Europeus precisam de saber disso o mais depressa possível para perceberem as consequências do apoio maciço a África, onde há milhões de africanos «não abortados» e cujo nascimento nunca foi planeado a prepararem-se para iminvadir a Europa... e depois o negro ainda tem o inominável despudor de dizer no fim «se querem mesmo ajudar os Africanos, vão lá dar-lhes comida na mão». 
Num regime nacionalista ocidental, um negro que assim falasse seria imediatamente convidado pelo Estado a dirigir-se o mais depressa possível para um país africano à sua escolha de maneira a ser ele próprio a fazer esse serviço, e sem bilhete de volta, evidentemente. Só mesmo um nacionalista é que lhe diria o óbvio, porque a direitinha capitalista e conservadora, beata de todo, até bate palmas, enquanto a Esquerda não pia sobre este assunto, embora seja de um gigantismo histérico contra brancas e brancos conservadores que se atrevam a dizer o mesmo no Ocidente...




segunda-feira, fevereiro 25, 2019

REINO UNIDO - MAIORIA DO POVO É A FAVOR DA REMOÇÃO DA CIDADANIA DE TERRORISTAS

No Reino Unido, uma sondagem de há dias indica que a vasta maioria da população é a favor da decisão de retirar a cidadania britânica à militante do califado Shamima Begum: oito em cada dez britânicos (78%) concorda com esta remoção, quinze por cento discorda, sete por cento hesita.
Esta cidadã, de dezanove anos, deixou o Reino Unido para se juntar ao Daesh quando tinha quinze anos, aí tive um filho (na Síria) e agora quer regressar à Grã-Bretanha, dizendo entretanto que não se arrepende do que fez.
Mais britânicos ainda (79%) afirmam que o governo deve ter o poder de retirar a cidadania a quem se tiver juntado a grupos terroristas, quinze por cento discorda, seis por cento responde que não sabe.
Shamima Begum nasceu no Reino Unido mas os seus pais são do Bangladesh, país este que nega ter ela dupla cidadania. Sessenta e cinco por cento da população britânica acha que mesmo que a jovem fique sem pátria a sua cidadania britânica deve ser revogada.
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Fonte: https://news.sky.com/story/shamima-begum-78-of-britons-support-revoking-is-brides-uk-citizenship-sky-data-poll-11643068

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Ai este povinho é mesmo «racista!!!!!» e «islamófobo!!!»... anda a ser influenciado pelos «fasciiiistas!!!»... claro que a única maralha que bota faladura nos grandes mé(r)dia é a cambada de Esquerda, anti-racista e etc., mas de algum modo o povo pensa como pensa porque se calhar é hipnotizado por algum flautista de Hamelin...
Percebe-se com cada vez mais clareza porque é que a elite reinante tem tanto medo da simples existência de partidos «fascistas» - é porque a elite tem medo da verdadeira opinião do povo, ou seja, tem medo da Democracia.

NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - INDIVÍDUO QUE ATACOU PELO MENOS VINTE MULHERES DETIDO

Um homem de 23 anos é suspeito de uma vaga de assaltos que atingiu pelo menos vinte mulheres, entre Dezembro do ano passado e Janeiro deste ano, junto à estação de comboios de Queluz, Sintra. O suspeito, com antecedentes, foi detido pela PSP e está em preventiva. 
De acordo com a PSP, o homem foi apanhado Joves de manhã. Momentos antes os agentes "visualizaram uma senhora aos gritos, apavorada, apontando para um indivíduo que acabara de lhe roubar o telemóvel recorrendo à ameaça/agressão através de força física", refere a polícia. O assaltante ainda estava na posse do telemóvel da vítima. "A PSP conseguiu estabelecer ligações a outros crimes de roubo, todos executados nos mesmos moldes", informa a polícia.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/homem-ataca-vinte-mulheres-junto-a-cp-em-queluz?fbclid=IwAR2sPS1xmshvp75qgA5uxQMIj_v2oAl3idtz33YHQokjEoJVMUygSBn2of4

MINISTRO HÚNGARO DENUNCIA POSIÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA A FAVOR DA IMINVASÃO NUMA ALTURA EM QUE HÁ TONELADAS DE TERRORISTAS DO CALIFADO A REGRESSAR À EUROPA

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Péter Szijjártó, alertou que a União Europeia continua a impingir imigração à Europa numa altura em que há radicais islamistas a retornar do califado e que isso tem de ser travado.
Falando na sequência de um encontro do forum do Processo de Budapeste em Istambul, Turquia, o ministro, militante do partido do poder Fidesz, declarou que a imigração em massa constitui uma ameaça para a Europa mas os representantes da Comissão Europeia, órgão executivo não eleito da UE, «fizeram o seu melhor para sublinhar o quão boa é a imigração para a Europa» durante a conferência.
A Hungria e o resto do Bloco de Visegrado, juntamente com a Áustria e a Itália, recusaram-se a assinar a declaração final do encontro, respondendo «Estes países não aceitam de maneira nenhuma a posição de que a migração é boa e deve ser promovida.»
Szijjártó alertou também para a movimentação nas Balcãs de ex-militantes do califado - há islamistas oriundos do ISIL a serem detidos na Bósnia-Herzegovina e no norte da Macedónia.
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Fonte: 
https://www.breitbart.com/europe/2019/02/21/hungarian-govt-isis-jihadists-returning-to-eu-by-the-hundreds-this-must-be-stopped/
https://www.jihadwatch.org/2019/02/hungarian-government-islamic-state-jihadists-are-returning-to-eu-and-this-must-be-stopped

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Claro que a elite reinante continua a dizer que a iminvasão é boa, «the show must go on» aconteça o que acontecer e agora não podem mudar de opinião só porque os factozitos dão cada vez mais razão aos Nacionalistas...

EUA LANÇA CAMPANHA MUNDIAL PARA DESCRIMINALIZAÇÃO DOS LGBT

O embaixador dos EUA na Alemanha, Richard Grenell - oficial do governo abertamente gay - disse nesta Martes (19), que a administração Donald Trump está a lançar uma campanha com os seus aliados europeus para acabar com as perseguições e penalidades contra os homossexuais, às quais o embaixador chamou “ultraje aos direitos humanos”.
Segundo ele, são 71 países que criminalizam a homossexualidade e oito que praticam execução de gays.
Em nome da administração Trump, Grenell está liderando o esforço internacional para parar a perseguição da comunidade LGBT em países que impõem penalidades criminais - incluindo a pena de morte - aos homossexuais.
Na Martes, a NBC News informou que o governo dos EUA iniciou a campanha “em parte [devido] ao relato de enforcamento de um jovem gay no Irão, [que é] o principal inimigo geopolítico de Trump”.
Grenell deu início à campanha na Martes em Berlim. De acordo com a NBC, “a embaixada dos EUA preparando um jantar como forma de estratégia para planear a descriminalização em lugares que ainda proíbem a homossexualidade - concentrada principalmente no Médio Oriente, África e Caribe”. Segundo fontes próxima a Trump, Grenell é um potencial sucessor de Nikki Haley como embaixadora na ONU.
A iniciativa de descriminalizar a homossexualidade é uma campanha coordenada entre os aliados ocidentais, a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, os governos europeus e o Departamento de Estado dos EUA.
O jornal The Independent diz que “embora a campanha Trump seja inegavelmente admirável, ela contrasta com o tratamento do Presidente Trump aos cidadãos LGBT + e seus direitos em sua própria nação”.
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Fonte: https://guiame.com.br/gospel/noticias/trump-lanca-campanha-global-para-descriminalizar-homossexualidade.html

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Curiosamente, não encontrei nada disto na imprensa cá do burgo... pelo menos no Google não me apareceu, se calhar porque agora não consigo seleccionar a busca para apanhar apenas os média nacionais... de qualquer modo, nota-se bem o silêncio incomodado da cambada toda encarregada de dar notícias... e porquê?
À Esquerda, não lhes agrada esta brutal martelada que prega dois pregos de uma só vez, pois que ao mesmo tempo que, na perspectiva dos direitos humanos, heroiciza a administração Trump, chama também a atenção para a violência homófoba/trânsfoba reinante no terceiro-mundo, nomeadamente o islâmico, dado que todos os países que aplicam pena de morte a homossexuais são muçulmanos.
À Direita, não se consegue ainda lidar com o LGBT e portanto, já se sabe, moita-carrasco, nem pio, perdendo-se assim uma magistral oportunidade para mostrar que a bandeira dos direitos humanos não é posse da Esquerda. 
Felizmente que o desenvolvimento das forças políticas ocidentalistas não dependo da saloiice tuga e a pouco e pouco deverá haver cada vez mais gente a ter bem presente na mente, todos os dias, a incompatibilidade entre cultura ocidental e culturas do terceiro-mundo, Islão incluído, para perceber que, em todo o planeta, só o Ocidente - Europa e EUA - constitui bastião para a salvaguarda dessa magnífica invenção europeia que é a noção ocidental de direitos humanos, igualitária e dignificadora de todos independentemente do seu grau de poder ou de apreciação pública.

SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA BRITÂNICOS ALERTAM: RETORNO DE JIHADISTAS PODERÁ LEVAR O TERRORISMO A QUASE TODAS AS CIDADES DO PAÍS

Os serviços de inteligência britânicos acreditam que os terroristas poderiam tentar organizar células adormecidas em Londres, Manchester, Birmingham e outras áreas com grandes populações muçulmanas, informou o Daily Star.
Uma fonte disse ao Daily Star que as pessoas que retornam ao Reino Unido são "indivíduos duros, possivelmente traumatizados, que são efectivamente viciados em brigas" depois de sobreviver a meses e possivelmente anos de guerra.
O MI5 do Reino Unido supostamente teme que centenas de apoiantes do Daesh* tenham formado grupos determinados a levar o terrorismo às ruas de quase todas as cidades britânicas.
"Estas pessoas não vão apenas desistir da luta — travar a jihad é a vida delas. Haverá uma calma antes da tempestade quando elas começarem a recrutar e a organizar-se, mas a tempestade está chegando", disse a fonte ao jornal.
Estimativas do MI5 calculam cerca de mil homens e mulheres britânicos ainda na Síria tentando voltar para casa.
A ameaça terrorista permanece alta no Reino Unido após uma série de ataques terroristas sangrentos. Os ataques a transeuntes na ponte de Westminster em Londres e ao Parlamento, bem como o atentado a Manchester Arena durante um show da cantora Ariana Grande, assustaram o país e fizeram aumentar o alerta para a ameaça terrorista em território britânico.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2019022413379029-inteligencia-reino-unido-terroristas-daesh/

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A elite reinante terá nas encardidas mãos as gotas de sangue de todo e cada um dos cidadãos europeus que seja de algum modo vitimado por qualquer destes jihadistas. 

ARQUIVOS DA ICAR QUE DOCUMENTAVAM PEDOFILIA FORAM DESTRUÍDOS - OU NEM EXISTIRAM

Um dos cardeais mais proeminentes da Igreja Católica admitiu neste sábado que os arquivos que documentam o abuso sexual infantil foram destruídos ou nunca existiram, permitindo que os padres predadores continuem atacando as vítimas.
"Arquivos que poderiam ter documentado as terríveis acções e chamado os responsáveis ​​foram destruídos, ou nem mesmo criados", revelou o cardeal Reinhard Marx numa reunião dos principais clérigos de uma cúpula vaticana sobre abuso sexual infantil.
Dizendo que os direitos das vítimas foram "efectivamente pisados", Marx admitiu que "procedimentos e processos" que poderiam ter levado a processos bem-sucedidos "deliberadamente não foram cumpridos". Em vez disso, as evidências foram "canceladas ou ignoradas" pelos oficiais da Igreja.
Observando que não há substituto para a "rastreabilidade e transparência", o cardeal acrescentou que a falta de vontade da Igreja para enfrentar esses crimes deixou as vítimas incapazes de confiar no sistema e correu o risco de arruinar a credibilidade da Igreja.
"Estes são todos os eventos que contradizem fortemente o que a Igreja deve representar", declarou.
A admissão de Marx vem no penúltimo dia de uma cúpula de quatro dias com a presença dos principais bispos da Igreja. Convocada pelo Papa Francisco, a conferência sem precedentes é a tentativa do Vaticano de reflectir e discutir os escândalos de abuso sexual que atormentam a Igreja há décadas.
A cúpula vem no contexto de vários escândalos que surgiram recentemente no Chile, na Alemanha e no estado norte-americano da Pensilvânia. Investigações sobre tais crimes revelaram que o clero ofensor era frequentemente transferido para outras paróquias, enquanto os bispos varriam os crimes para debaixo do tapete para evitar danos à reputação da Igreja.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2019022413375171-pedofilos-igreja-arquivos/

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Já se sabe que numa organização fechada e não democrática está aberto o terreno para abusos de toda a espécie cometidos pelos «de cima» sobre os «de baixo», sobretudo quando no seio dessa tropa se valoriza o comportamento obediente ao dogma e à autoridade...
Não é crível que só agora haja abusos desta índole na Igreja, depois de dois mil anos de existência... imagine-se portanto o que está para trás...
Igreja Católica Apostólica Romana, dois milénios violentando a Europa a todos os níveis.


PNR CONDENA NOVA LEGISLAÇÃO QUE DÁ VISTO DE RESIDÊNCIA A ILEGAIS

O PNR condena a nova política governamental que dá vistos de residência a imigrantes ILEGAIS. É abandonado o critério que só permitia a concessão do visto de residência aos trabalhadores ingressados em Portugal de forma legal, trocando-o por um mínimo de 12 meses de descontos para a Segurança Social. Constata-se assim que:
 - o governo premeia quem violou a lei nacional;
 - as leis que protegem as fronteiras são por este governo descaradamente contornadas para fomentar o efeito-chamada e a subsequente iminvasão, que é imigração em massa.
O PNR, único partido nacionalista, denuncia este obsceno apelo à iminvasão que põe em risco a identidade e a segurança nacionais, além de contribuir para a estagnação dos salários dos portugueses das classes baixas.
Fonte da notícia: https://www.publico.pt/2019/02/21/politica/noticia/imigrantes-entraram-ilegais-portugal-terao-visto-residencia-desde-ano-descontos-1862806#gs.xnRgBfJq
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1015770155280257/?type=3&theater

PNR CONDENA VIOLÊNCIA JUVENIL CONTRA RAPARIGA EM CASCAIS E RECORDA NECESSIDADE DE EXPULSAR CRIMINOSOS ALÓGENOS

O PNR denuncia mais um escandaloso caso de violência exibido num vídeo, filmado em Cascais, que mostra uma rapariga agredida na cabeça ao ponto de lhe ter sido arrancado um pedaço de cabelo. Os amigos da agressora registaram o momento e exibiram as imagens nas redes sociais, tal é a obscena impunidade desta espécie de gente que, pelos vistos, não tem medo da alegada «violência policial».
O PNR exige penas mais duras para crimes cometidos por «jovens» de todas as idades e posterior expulsão do território nacional sempre que o agressor não for português, o que também se deverá aplicar a menores e suas famílias. 
Se o agressor for Português detenção e 2 anos mínimos a efectuar serviços cívicos.
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https://tvi24.iol.pt/videos/sociedade/video-mostra-agressao-brutal-a-adolescente-no-estoril/5c6eb7d70cf2217e75a6686b
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Fonte: PNR Oeiras


AFRICANO SEQUESTRA E VIOLA MENINA DE SETE ANOS NA AMORA - PNR REFORÇA PROPÓSITO DE EXPULSAR CRIMINOSOS ALÓGENOS

O Ministério Público vai pedir uma pena de prisão de quinze anos para Virgílio Mendonça, o qual em Setembro de 2018 raptou e violou uma menina de sete anos na Amora.
Para o PNR, é de fundamental importância que, depois da condenação efectiva com duras penas de criminosos desta índole, se averigúe a sua nacionalidade e se possa expulsar definitivamente do território nacional quem não é cidadão nacional sempre que for esse o caso. Consideramos inadmissível que indivíduos estrangeiros desta natureza possam continuar em Portugal, ou em qualquer outro país da Europa, ameaçando o bem-estar vital das populações autóctones.
Saudamos entretanto o Diário Distrito pelo modo imparcial e revelador com que emitiu a notícia. 
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Fonte da notícia: https://diariodistrito.pt/violador-de-menina-na-amora-pode-ser-condenado-a-15-anos-de-prisao/?fbclid=IwAR0IVbDq7-mFK-AlvIGh99jvRAi62vZYQ-4l130HFL1shKyvSn8nsgsv-OY
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Fonte: https://www.facebook.com/nuno.carvalhana.1?__tn__=lC-R&eid=ARCkP7MDSa4rDyIz0Ib4_76DdRc1wLuZ7QwFnkg0IhIBXuRW2Upyyi45KnBc8VmuaV7ZoUvrLR_5G5S2&hc_ref=ARTpHWMIBRTHbOjcX3Xl0Y3khZl9pMbUVzWSxDtn75bYHi02q-pqh0ovf641XkBW1fk

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Vá lá que desta vez sabe-se quem é a besta alógena, como se vê no link acima... faltam as outras vezes todas em que as fotos não são reveladas, se calhar porque às vezes a sua exibição poderia levar o povo a ser «racista»

domingo, fevereiro 24, 2019

DIA EUROPEU DA MEMÓRIA PAGÃ

Logotipo do projecto do Dia Europeu da Memória Pagã - Janus, Deus dos Inícios, invocado no início de cada acção, além de simbolizar também o começo de uma restauração pagã.

Foi um dos muitos marcos religiosos, políticos e legais que assinalaram o fim da tolerância geral do mundo antigo genuinamente europeu e instaurou o totalitarismo abraâmico vindo do Oriente semita. A sua abissal ofensa foi dupla - não apenas destruiu a liberdade em si - liberdade de culto, de expressão, de consciência até, tanto quanto possível - destruiu também os altares dos Deuses Nacionais ocidentais, legítimos padroeiros dos Povos do Ocidente, a começar pelos dos Romanos, mas rapidamente se estendendo a todas as outras gentes europeias. Ao mesmo tempo, vários motins anti-pagãos em Alexandria levaram à destruição de bustos de Serápis em toda a parte onde fossem encontrados, e a sua substituição por crucifixos, pintados em janelas, paredes, pilares, etc.. Deu-se uma revolta de pagãos, liderada pelo filósofo Olympius; os pagãos acabaram refugiados dentro do templo de Serápis; após um cerco violento, os cristãos ocuparam o edifício e demoliram-no, queimando, no processo, a famosa biblioteca de Alexandria, e profanando as imagens de culto do Deus.


O encerramento dos templos implicou a extinção do fogo sagrado do templo de Vesta, que era o fogo sagrado da pátria, todos os anos apagado e reacendido, imagem maior do fogo sagrado do lar, que brilhava no centro de cada casa romana (sucedendo algo de similar noutras partes do mundo indo-europeu, como a Grécia e a Índia ariana).


Mais de um milénio e meio depois, surge em Itália a iniciativa do Dia Europeu da Memória Pagã, que, sendo marcado para 24 de Fevereiro, constitui um retomar simbólico do facho pagão - tal como sucedia outrora, o fogo sagrado deve reacender-se no dia em que se extinguiu.
(Para mais informações, clicar aqui e também aqui [versão em Inglês, a original é em Italiano]).

Um vídeo sobre o fim forçado na Antiguidade e o actual retorno do culto aos Deuses Nacionais, feito por gentios italianos, nossos parentes na Latinidade:


https://www.youtube.com/watch?v=xUsKhN_5Mq4


sábado, fevereiro 23, 2019

AVÉ TÉRMINO...


DINAMARCA ADOPTA LEGISLAÇÃO PARA MANDAR EMBORA DEZENAS DE MILHARES DE REFUGIADOS

A Dinamarca tem agora nova legislação destinada a reduzir rapidamente o número de refugiados no país ao mudar o foco da tentativa de integração para o reenvio destes refugiados de volta aos seus países de origem. Os vistos de permanência tornar-se-ão temporários e o governo poderá retirá-los ou não os renovar. Estima-se que cerca de 25000 refugiados poderão assim ser devolvidos à procedência. 
O PNR considera esta medida como um bom exemplo do que acontece quando as forças nacionalistas chegam a exercer poder, como é o caso da Dinamarca, onde a coligação governamental, minoritária, necessita do apoio parlamentar do Partido do Povo Dinamarquês (DF, Danske Folkeparti) para poder governar.
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Fonte da notícia: https://neonnettle.com/news/6597-denmark-passes-paradigm-shift-asylum-bill-to-send-refugees-back-home
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR-Europa-1337594763050408/?modal=admin_todo_tour

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Mais uma vez, a Democracia a levar água ao moinho da agenda anti-imigração. Confirma-se a natural aliança entre Democracia e Nacionalismo.

AO DEUS DAS FRONTEIRAS, TÉRMINO



Dia 23 de Fevereiro é consagrado no calendário religioso latino a Terminus, Deus das Fronteiras. Trata-Se de uma Divindade, representada por uma pedra, que zela pelo respeito devido aos marcos que delimitam os territórios. Nesta data, os proprietários enfeitavam com grinaldas as pedras que marcavam as fronteiras das suas terras e ofereciam bolos, frutos e vinho à Divindade.
Celebrava-se a Terminália junto de uma rocha fronteiriça, no templo de I.O.M. - Iuppiter Optimus Maximus ou Júpiter o Melhor e o Maior - localizado no monte Capitolino, em Roma.

O poeta Ovídio consagrou-Lhe estas palavras: 
«Santo Terminus, Tu defines povos e cidades e nações dentro das suas fronteiras. Toda a terra estaria em disputa se não fosses Tu. Não procuras serviços nem o favor de ninguém; nenhuma quantia de ouro pode corromper o Teu julgamento. Em boa fé, Tu preservas as reivindicações legítimas às terras rurais.» 
(Ovídio, Fastos II.658-62).

Saúde-Se portanto o Deus das Fronteiras, garantia de justiça e de identidade...

De notar, entretanto, que uma das facetas de Júpiter, o Deus Máximo dos Romanos (e de outros Povos áricos), é Júpiter Terminalus, isto é, Júpiter Guardião das Fronteiras.
Terminus é, em termos etno-históricos, um dos testemunhos do carácter arcaico e indo-europeu da Religião Romana, dado que parece ter equivalentes noutras tradições indo-europeias: Heimdall entre os Nórdicos, Bhaga entre os Arianos da Índia. De acordo com uma lenda romana, Terminus recusou que o Seu altar fosse retirado do Monte Capitolino para aí se erigir um templo a Júpiter. Os Romanos consideraram que essa recusa constituía um bom augúrio para a futura defesa das fronteiras devidas da cidade. O altar de Terminus acabou por ser incluído no templo de Júpiter, tendo sobre si uma abertura, uma vez que a tradição ritual ordenava que o altar estivesse sob o céu.

Terminus faria parte, segundo Georges Dumézil, de uma arcaica tríade juntamente com Júpiter e Juventas (Juventude), tríade esta que seria a versão latina de uma tríade indo-europeia, obviamente mais arcaica, cuja versão indiana seria constituída por Mitra (soberano jurista, como Júpiter), Aryaman (entrada dos homens na sociedade, passando da infância à idade adulta, tendo relação nisso com Juventas, personificação divina da Juventude) e Bhaga (distribuidor dos bens, portanto, da propriedade, um pouco como Terminus). Segundo Plutarco, o culto original de Terminus não recebia sacrifícios sangrentos por ser uma Divindade pacífica.