quarta-feira, fevereiro 27, 2019

«CLUBISMOS», INIMIGOS DA LIBERDADE E DO PENSAMENTO RACIONAL

A maior parte das pessoas não pensa racionalmente a respeito das suas opiniões políticas. Pensa, em vez disso, ovinamente - segue o grupo. 

É uma tendência humana arcaica a da preferência pela sua própria tribo. São milhares, milhões de anos, a viver e a pensar assim - em grupo, pondo o grupo em primeiro lugar, seguindo o grupo aconteça o que acontecer. 
O espírito de grupo tem originalmente um significado étnico. Este é o motivo pelo qual o Nacionalismo/Racialismo constitui a tendência política com mais potencial de crescimento - porque fala directamente ao que de mais vital há em qualquer população humana, o que resulta na Europa porque os países europeus continuam, apesar da imigração em massa, a ser maioritariamente povoados por gente de determinadas etnias. 

Sucede entretanto que esta mesma estrutura de pensamento-acção se observa em todas as outras áreas da consciência humana. Começou a ter lugar também em questões políticas, como se viu na Roma antiga, por exemplo - contra ou a favor de César... - e não só. Aí, o espírito de grupo não tinha já um significado exclusivamente étnico.
Em Roma também já existia no campo desportivo. Nas corridas de bigas havia equipas, nomeadamente os Vermelhos, os Brancos, os Verdes e os Azuis (os Brancos viriam a perder protagonismo e é notável coincidência que as outras três cores liderem hoje o mais importante dos desportos em Portugal). Recorde-se Marco Aurélio a gabar-se de «não ser nem pelos verdes nem pelos azuis», querendo com isto dizer que pensava racionalmente e sem partidarismos. Orgulhava-se disso. Ainda hoje, não há muita gente que o possa fazer, apesar da imensidade de fontes de informação muitas vezes racional ao dispor de qualquer pessoa a um clique de distância, pelo menos nos países civilizados...
O advento do Cristianismo faz este espírito grupal difundir-se enormemente no campo religioso-doutrinal. Já antes existiam grupos espirituais/religiosos opostos uns aos outros, mas o credo cristão estabelece esse tipo de oposição com relevância sem precedentes - doravante, todo o mundo se divide entre cristãos e não cristãos, obra de quem declara que «ou se é por nós ou se é contra nós». 

Ora este espírito grupal torna-se objectivamente mentecapto quando aplicado seja ao que for que não o sentido étnico e/ou familiar, ou seja, o do sangue, da estirpe. «Mentecapto» vem do Latim «mente» + «captus», que significa, literalmente, «privado de juízo». Define o indivíduo que não exerce o juízo e em vez disso segue outra coisa qualquer que não o seu próprio juízo.  
É natural e lógico que se esteja a favor da sua própria gente quando há uma confrontação ou uma disputa de interesses com outro grupo étnico ou família. Não há contudo sentido racional em estar pelo seu «clube» em todos os casos só porque o «clube», ou aliás, o chefe do «clube», decide isto ou aquilo em situações completamente distintas umas das outras. Por conseguinte, agir desta maneira em temas estritamente ideológicos - ou seja, assentes em ideias - é verdadeiramente mentecapto; é emocional, é grupal, não é racional. É, também, o que acontece na maioria dos casos - uma gorilice pegada. Parece fácil rir dos macacos, pelo seu modo de andar, pela sua postura - mas os macacos não são ridículos. Os macacos não se contradizem ao fazer parecer que lutam por uma ideia estando todavia a lutar por uma fêmea ou por um cacho de bananas.
A maior parte das pessoas ainda toma partido emocionalmente, ou por amizades, o que vai dar ao mesmo, e depois tenta justificar essa posição por meio de um discurso pretensamente racional. Na esmagadora maior parte dos casos, topa-se-lhe a irracionalidade com meia dúzia de questões, o que ajuda a perceber que a maioria das militâncias não se faz por ideias mas sim por raivas circunstanciais e por «companheirismos», porque as pessoas não querem estar sozinhas e gostam de agredir outras, preferencialmente em grupo, para exercer o instinto grupal da caça e do conflito. Mesmo os que aderem a um grupo para defender determinada causa, acabam maioritariamente absorvidos por esse grupo para pugnar por todas as outras causas desse grupo, mesmo que estoutras causas não tenham qualquer relação com o ideal original que os fez tornarem-se membros. Simplesmente vai-se na onda porque sim, o mais das vezes sem raciocinar. Só assim se explica que, actualmente, ideais tão díspares e objectivamente desligados entre si sejam contudo colectivamente defendidos e promovidos por blocos ideológicos como se fizessem parte da mesmíssima lógica, do mesmíssimo pacote ideológico. Quem é de Direita, defende a Nação, a autoridade, a família, a hierarquia, muitas vezes o patriarcado, a propriedade privada, a Religião; quem à Esquerda se alinha, gosta do anti-racismo, do Feminismo, do LGBT, é também contra a propriedade privada e frequentemente contra «as religiões» (só contra as religiões nacionais, nunca contra as estrangeiras, que criticar um credo alógeno é pecado de «racismo»...) - e tanto à Direita como à Esquerda, isto faz-se como se cada um destes ideais implicasse os outros todos do «pacote», pressuposto que não resiste à análise racional de cada ideal em si.
Os de Direita defendem o que «sempre existiu» e está estabelecido só porque está estabelecido, sem que haja ligação racional, lógica, entre tudo o que sempre existiu - a Direita, na sua essência, não é isso, mas na prática da maioria não passa disso.
Na Esquerda combate-se tudo o que é de Direita porque tudo se quer revolucionar e desenvolve-se uma lógica que se centra na questão do poder e da igualdade - porque o que querem os seus militantes é tomar o poder e destruir os privilégios de quem tem poder. Só por esta lógica, primária, podem os militantes colar, com cuspo, tudo o que promovem, porque a partir daí tudo o que seja marginal ou hierarquicamente inferiorizado lhes parece automaticamente santificado: plebeus, trabalhadores, pobres, mulheres, gays, estrangeiros, negros, muçulmanos - na mente do esquerdista típico, isto é tudo do mesmo saco e faz tudo parte da mesma infantil agenda. Só nesta perspectiva, a da luta contra «o poder instituído», é que pode haver militantes feministas a jurar pela mãezinha que o Feminismo e o Anti-Racismo estão «naturalmente» de mãos dadas e uma coisa não pode existir sem outra. Na verdade concreta, porém, revelam-se incompatíveis: o Feminismo é uma noção de direitos humanos criada por europeus que constitui a primeira vítima da imigração em massa oriunda do terceiro-mundo, porque quanto mais gente não europeia está em solo ocidental, maior é aí a ameaça à independência e segurança das mulheres, tão somente porque quem é oriundo do terceiro-mundo não tem a mesma escola civilizacional que o branco europeu, que anda há gerações a ser educado para respeitar os direitos dos fisicamente mais fracos e mesmo assim ainda tem no seu seio grunhos e espancadores de mulheres, o que fará então a moçada que vem das Áfricas e do Médio Oriente... Basta ver os mapas de violência contra mulheres a nível mundial para se perceber que a Europa é nisso, como em quase tudo, um paraíso... quem julgue que isso se deve ao nível financeiro ou à, talvez, à composição da atmosfera europeia, nem merece comentários.
Há, neste campo concreto, factos... não deve esquecer-se, por exemplo, que há poucos meses foi cancelada uma importante marcha feminista nos EUA porque, disseram os seus organizadores, ela iria ser «demasiadamente branca», porque não haveria número suficiente de não brancos para a tornar «mais diversa» (castanha, portanto). Ou seja, silenciou-se a voz das mulheres porque não havia número suficiente de negros. Os direitos das mulheres são muitabons e viva o Feminismo!, mas alto aí!!, não há negros a aparecer?, então calem-se as mulheres, charápe, metam o feminismo na gaveta. É isto Feminismo? Objectivamente, não. O Anti-racismo calou, aqui, o Feminismo. O Anti-racismo cala também as vozes da verdade quando chama histericamente a atenção para o facto de que no Brasil há muito mais mulheres negras do que brancas a serem vítimas de violência doméstica!, e portanto as negras são duplamente vitimadas!! (entenda-se: pelo machismo e pelo racismo), mas não se diz o resto, é que elas são vitimadas por negros. As estatísticas norte-americanas bem o mostram: os negros cometem mais actos de violência doméstica que os brancos. Culpar a pobreza pela violência é aldrabice que não pega, sobretudo porque são os mais estudiosos do assunto que dizem haver igual violência doméstica em todas as classes sociais, independentemente dos rendimentos (eu nem acredito nisso, mas siga). Admitir que os negros batem mais nas esposas que os brancos seria contudo um acto «racista» e vai daí o activismo «feminista» de Esquerda cala-se sobre isso... impedindo assim o reconhecimento de uma informação substancial relativa à luta pelos direitos das mulheres.

Há, além da questão da prática real, a questão estritamente lógica. Todo e qualquer Povo tem mulheres, não pode haver Povo sem mulheres. Em contrapartida, um Povo pode perfeitamente existir sem mais nenhum outro Povo e a Islândia não precisa de uma remessa de angolanos para sobreviver, tal como a Coreia do Sul não precisa de uma grande imigração sueca para continuar a existir...
Defender os direitos das mulheres é pois defender os direitos de uma parte vital do seu próprio Povo.
Combater «preconceitos racistas», em contrapartida, não é vital para que um Povo continue a existir. Pode ser proveitoso se o fizer mais justo e esclarecido, desde que isso não implique a sua diluição étnica, mas, repita-se, não é vital à sua existência como Povo. 
Não há por isso nenhuma ligação forçosa e logicamente necessária entre Feminismo e Anti-racismo.
Claro que esta evidência lógica não interessa ao esquerdista emocional, o qual continuará a aplicar a sua «lógica» pretensamente anti-poder a tudo o resto e em todos os outros casos. Se um gay ou um operário se opõe ao Feminismo ou ao anti-racismo, rapidamente o esquerdista típico lhe censura o acto, directa ou indirectamente: «mas como é que podes estar do lado "deles", "eles" também são contra ti!» Ou seja, a ideia em si não interessa, o que conta é estar no grupo dos «bons» ou dos que defendem os interesses de cada um noutras ocasiões... Já agora, em «"eles" estão contra ti!», quem são "eles"? Os conservadores... o que, diga-se em abono da verdade, muitas vezes corresponde à realidade factual (porque também os conservadores agem maioritariamente em grupo), mas não por um motivo estritamente ideológico. Sucede simplesmente que para a Esquerda o alvo a abater é o poder «tradicional». A Esquerda israelita, por exemplo, é anti-sionista e por vezes anti-judaísmo... a Esquerda ocidental é contra o chamado «homem branco heterossexual». Ora foi o «homem branco» europeu, exclusivamente o branco europeu (não o branco árabe ou turco, mas o branco europeu), quem acabou com a escravatura e com os impérios; foi o branco europeu que inventou o Feminismo e também os direitos LGBT - mas isto são só factos históricos, é só racionalidade, e não é verdadeiramente isso que interessa ao comum militante de Esquerda. O que lhe interessa é a emoção acesa contra aquilo que entende como «o poder instituído»; precisa também de satisfazer o seu complexo de culpa, projectando no «branco» tudo o que no mundo há de mau - mais uma vez, é a emoção que comanda.
Quando se ataca uma só dessas ideias do «pacote» (ou de Direita ou de Esquerda), a maioria dos mais militantes sente automaticamente que lhe estão a ir ao pacote, salvo seja... Aderindo aos ideais de forma fundamentalmente emocional, não são capazes de os distinguir de si mesmos como indivíduos, revelam-se continuamente incapazes de destrinçar entre ideias e pessoas, logo, tomam como ofensa pessoal toda e qualquer discordância ideológica. Arregimentam-se por isso totalmente ou na Direita ou na Esquerda. 
Não são só os mais militantes que procedem assim. Quase toda a gente é ou de Direita ou de Esquerda, mesmo que esteja na moda dizer-se «ai, eu não sou nem de Direita nem de Esquerda!» ou ainda «sou apolítico!» - é quase sempre falso quando o dizem; é uma inverdade ditada muito menos por desonestidade do que por uma sincera, genuína, incapacidade de reflectir, resultando no fanatismo de achar que aquilo que se tem como opinião «não é nem de Direita nem de Esquerda, é o natural, o óbvio» - fala assim quem não concebe que se possa pensar de outra forma que não a sua; ironicamente, são muitas vezes os mais extremistas e politizados os que assim se exprimem. Trata-se aqui do resultado de querer dar um passo maior do que a perna. Não é «espírito livre» quem quer. Aliás, pela minha experiência pessoal, já estou numa fase em que quando oiço alguém a intitular-se «espírito livre», automaticamente me previno «pronto, vem aí merda» e raramente me engano...
A liberdade de espírito é um trabalho para gerações futuras, que, um dia, olharão para os dias de hoje e verão ridículas as gesticulações furiosas dos actuais militantes de ambas as partes. Isto se entretanto a entrada maciça na Europa de alógenos do terceiro-mundo, sobretudo muçulmanos, não sabotar de vez o potencial racional que haja no Ocidente, bem entendido...



59 Comments:

Blogger Helena Vilaarinho said...

Espero que este texto não seja teu Caturo... Voltarei mais tarde, só estou a marcá-lo pra depois o gmail notificar-me que lá para o fds tenho de voltar aqui..

27 de fevereiro de 2019 às 13:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

Que mal tem o texto?...

27 de fevereiro de 2019 às 22:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Excelente texto, mas os "clubismos" irracionais não é nada que ninguem com 2 dedos de testa ainda não tenha teparado, vê-se todos os dias nas redes sociais

28 de fevereiro de 2019 às 11:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

Obrigado. Vê-se todos os dias nas redes sociais sim, em quase todos os assuntos, falou-se nisso publicamente aquando do primeiro referendo sobre o aborto - toda a Direita de um lado, toda a Esquerda do outro, como se ser de Direita ou de Esquerda implicasse ser contra ou a favor do aborto, respectivamente - mas nunca isso é dito o número de vezes necessário para a carneirada abrir a merda dos olhos e perceber as figuras ovinas que faz.

28 de fevereiro de 2019 às 22:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E o aborto para mim ainda é o menos (nao tenho opiniao definida), em muitas outras questões, nomeadamente numa das mais importantes que é a emigração é assim como tu escreves no texto. Tenho duas familiares (do sexo feminino e relativamente jovens) que são do BE. Uma na adolescencia era quase nazi e adorava a raça branca (andava de cruz celta ao pescoço e tudo) mas depois foi para uma universidade de ciencias sociais e conheceu anarcas e comunas e passou a ser extrema-esquerda. O mais caricato é que no fundo ela continua a ter noção que a raca branca é mais bela e inteligente que as raças que nos invadem e ainda hoje entre dentes faz algumas criticas á sociedade semelhantes a algumas criticas que os nacionalistas de direita fazem, mas nas redes sociais jámais as admite pois sabe que era logo colocada de lado pelos seus pares. Recordo-me até que no inicio da crise dos refugiados ela fez um post no facebook a questionar o porquê de estarem a ir todos para a Alemanha mas apagou o post logo a seguir e passou a postar apenas tretas liberais ou cripto-comunistas. A outra durante a adolescencia cantava o hino portugues com o braço ao alto mas depois foi para a universidade onde se rodeou de feministas e brasileiros neo-marxistas e agora está completamente repugnante no que toca a politica. É so posts nas redes sociais a favor do feminismo radical, da "beleza africana" e contra o europeu "opressor", o horrivel "colonialisno" portugues, comprou o pacote todo, enfim 1 nojo total.

1 de março de 2019 às 09:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quando a pessoa se quer socializar a tudo o custo, às vezes dá nisso... noutros casos, o próprio grupo a que se pertence também é repressor e as pessoas escolhem o menos mau...
É muito mau que o Feminismo esteja entregue à Esquerda, como bandeira, enquanto na Direita só há ataques de ódio às feministas e não raras vezes uma defesa mal encapotada de subordinação da mulher. Claro que isso só pode dar merda.

O mais irónico é que o Feminismo não sobrevive numa sociedade «diversa» carregada de imigrantes afro-asiáticos, sobretudo muçulmanos. Caso paradigmático foi o da feminista «sueca» que era muito a favor da imigração mas teve que se pirar do bairro em que vivia porque os «donos» do bairro não paravam de a ameaçar por causa das suas teorias feministas... ela foi então viver para vizinhança mais pacífica - branca sueca, claro... - e ainda teve a lata de dizer que no bairro de onde fugiu aquilo é tudo gente boa, só há um ou dois elementos radicais (muçulmanos)... pois, pelos vistos bastam um ou dois para a situação ficar insustentável.

2 de março de 2019 às 03:17:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Ainda não tive tempo para ler com olhos de ver o texto... Mas respondendo ao anónimo ... no outro dia algures no esquizofrénico facebook houve um jovem que s intitula como nacionalista iluminado resolveu colocar um print do meu perfil, em que diz que tenho uma pós graduação em sociologia. Depois foi não sei quantas dezenas de comentários chamando-me tudo mais alguma coisa com uma serie de atributos que eles acham que sou/defendo. Em posts públicos, que tenho, aberto ao público, foram lá dar lições de moral só porque estou na área social...
Fartei-me de rir, principalmente porque na minha rede de amigos, tenho alguns ligadas á NOS e ao MAL que, coitados, só porque num determinado momento perguntaram de onde tinham saído tantos haters, tb foram corridos a marxistas, comunas, lixo humano, etc...

Não pactuo com este tipo de raciocínio. Penso pela minha cabeça, não sigo manadas. De repente as pessoas que são de direita só podem ter amigas de direita pk se não tem são ou traidoras ou malucas ou infiltradas (tb já me chamaram de infiltrada)Não tenho paciência para comentários acima em que alguém achava que era nacionalista, depois vai tirar cursos sociais (que, claro, se é social é humano, se é humano só pode ser marxista) e passa a ser uma nova marxista, lixo humano, merece morrer em grande sofrimento. Para mim, são jovens que ndam a tentar encontrar-se. Se bem que eu estou com esta idade nunca me encontrei mas já tive certezas absolutas sobre coisas que hoje em dia digo "nem pensar"

Expressões como a "raça europeia é a mais linda e mais culta" sem comentários...

Cantar o hino com o braço ao alto?? Fdx... Patriota que é patriota canta com a mão no peito! ao alto? Fdx, forno com ele!

2 de março de 2019 às 16:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim, fanatismos são mesmo assim e não faltam na Esquerda, já te garanto, sobretudo quando há jovens envolvidos. O clubismo é cumulativo, sobretudo quando se está na internet - se um recomenda matar, outro jura de imediato que é preciso esfolar.
De resto, fico à espera de saber porque é que disseste que esperavas que não tivesse sido eu a escrever o artigo.

4 de março de 2019 às 01:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bem podes esperar.

4 de março de 2019 às 12:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nota-se que nao entendeu nada do que eu escrevi e está me a confundir com nao sei quem que lhe fez nao sei o que...eu apenas trouxe aqui um facto sobre a minha experiencia: duas familiares, que nao faziam sequer parte de grupos nazis ou nacionalistas mas que uma: adorava a raca branca e andava de cruz celta, a outra cantava o hino de braco estendido mas acho que a miuda nem ligava muito a politica se calhar viu alguem mais velho fazer e repetiu. Entretanto foram para a universidade e passaram a ter visoes extremamente liberais ou de extrema-esquerda, sendo que uma, agora mais tarde, entre dentes faz criticas á sociedade semelhantes ás dos nacionalistas mas nao o pode admitir em publico porque senao tem probelmas com os seus pares (o tal clubismo que o caturo referiu). em nemhum momento eu disse que as minhas familiares deviam "morrer" ou coisa do genero, voce é que decidiu que eu achava isso.

E qual é o mal em achar que a raca branca é geralmente mais bela e inteligente? Olha que caralho! Ja nao posso ter os meus gostos?! Sendo que a parte da inteligencia é um facto provado tanto pela realidade (quem é que criou a civilizacao em que vivemos? Quem é que ganha a maioria dos premios nobel na ciencia?) como pelos testes de qi, e é obviamente uma generalizacao.

4 de março de 2019 às 13:00:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"há poucos meses foi cancelada uma importante marcha feminista nos EUA porque, disseram os seus organizadores, ela iria ser «demasiadamente branca», porque não haveria número suficiente de não brancos para a tornar «mais diversa»"
Não quero duvidar de ti, mas isto é tão maentecapto que me custa a acreditar. Assim de repente dás a ideia que o feminismo é uma ferramenta politica que é usada para alimentar o multiculturalismo. E o feminismo não é isso.

"Culpar a pobreza pela violência é aldrabice que não pega"
Não é o factor principal, porque a violência doméstica é transversal a todos os estados sociais e género. Mas a pobreza potencia uma serie de problemas comportamentais que não vou estar a explanar aqui.

"Admitir que os negros batem mais nas esposas que os brancos "
Não tenho dados concretos que provem isto, tu tens? A não ser que se vá pela pobreza e aí há realmente dados que a comunidade negra é maioritariamente mais pobre que a população branca. E se levarmos em conta que a pobreza faz bater nas pessoas... é esta a tua linha de pensamento? ou estás novamente na linha de pensamento que os negros são violentos porque está inerente á raça?

"Não há por isso nenhuma ligação forçosa e logicamente necessária entre Feminismo e Anti-racismo."
Claro que não há! Se isso existe é por uma questão de simpatia. As mulheres e os negros lutam pelas mesmas causas. São vitimas de agressões físicas e psicológicas. Vitimas de perseguições. A esquerda emocional mistura isto tudo e transforma tudo numa só bandeira. Não estou a dizer que concordo ou não, apenas a dizer que compreendo as razões.

"Esquerda ocidental é contra o chamado «homem branco heterossexual»."
ããã??? Isto é um argumento da extrema direita. O esquerdista não combate o homem branco e muito menos o heterossexual. Este tipo de argumentos tira-me do sério. é como dizer que as feministas querem matar todos os homens ou que a malta da esquerda quer destruir a família. Insano. A minha mãe é socialista, católica praticante e viveu sempre para a família. é a mesma coisa que me dizerem que só os nacionalistas preservem a familiar, mas depois conheço pais e mães a procriar filhos de vários parceiro/as. Como os outros... ah mas são nacionalistas, são um exemplo a seguir, os outros que têm o mesmo estilo de vida é que são os alvos a abater, anarcas, não dão qq valor à família. blablabla ah os tais clubismos...

Da primeira vez que li este texto não gostei. Li na vertical e esbarrei ali no feminismo que é um assunto que me é caro. Não consigo perceber opiniões estilo Neto Moura ou que me continuem a dizer que não há um problema de violência e que elas apanham porque querem, ou que há igualdade entre homens e mulheres ou que as mulheres não podem ter a pretensão que a vida e o corpo seja delas. De quem é o nosso corpo então? do homem? do Estado? poupem-me!

A primeira parte do texto está muito bom. Parecia que o texto prometia... depois vai cair sempre no mesmo. mas mesmo assim és dos poucos iluminados dos "nossos" extremistas direitoides que temos. Não consigo acabar e dizer que não concordo de todo com o texto e isso às vezes irrita-me. O teu bom senso naquilo que eu sei do que defendes e acreditas balança-me. E isso desconforta-me.

Mas lamento desapontar-te. Eu sou «espírito livre» . Só que eu sou da direita e da esquerda. A questão da imigração e a invasão árabe faria o meu voto no pnr, mas a questão do feminismo e a luta contra as mulheres (a igualdade de género ainda não tenho um opinião formada) afasta-me do PNR levando-me a aproximar do PAN - o BE já está há muito tempo excluído da minha noção politica, é demasiado extremista para tt incongruência.

5 de março de 2019 às 22:43:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"Entretanto foram para a universidade e passaram a ter visões extremamente liberais ou de extrema-esquerda, sendo que uma, agora mais tarde, entre dentes faz criticas á sociedade semelhantes ás dos nacionalistas mas não o pode admitir em publico porque senao tem problemas com os seus pares (o tal clubismo que o caturo referiu). em nenhum momento eu disse que as minhas familiares deviam "morrer" ou coisa do género, voce é que decidiu que eu achava isso."

A questão do clubismo é parte a parte. Somos todas vitimas do bullyng do clubismo.
Sim fui eu que decidi que as teus familiares deviam morrer

E claro que podes achar que a raça branca é a mais linda e inteligente. Pessoalmente, dentro dos meus parâmetros de bonito tb concordo. mas isso não implica que o seja. (Há homens morenos que tb me tiram o fôlego ;) )

5 de março de 2019 às 22:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

Morenos?... Moreno é branco, Helena Vilarinho... quem é escuro e não é branco, não é «moreno» - é ou negro ou mulato.

5 de março de 2019 às 23:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não quero duvidar de ti, mas isto é tão maentecapto que me custa a acreditar.»

Pois, também achei parvo demais para ser admitido assim publicamente, mas foi mesmo isso que se passou, conforme aqui foi noticiado: https://gladio.blogspot.com/2019/01/eua-marcha-feminista-cancelada-por.html


«Assim de repente dás a ideia que o feminismo é uma ferramenta politica que é usada para alimentar o multiculturalismo. E o feminismo não é isso.»

De facto não é isso, mas tem estado a ser usado como tal, e de que maneira.

5 de março de 2019 às 23:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

«"Culpar a pobreza pela violência é aldrabice que não pega"

«Não é o factor principal, porque a violência doméstica é transversal a todos os estados sociais e género.»

E...

«Mas a pobreza potencia uma serie de problemas comportamentais que não vou estar a explanar aqui.»

Ah... pois... então em que ficamos?...

5 de março de 2019 às 23:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Admitir que os negros batem mais nas esposas que os brancos "

«Não tenho dados concretos que provem isto, tu tens?»

Tenho: https://www.verywellmind.com/domestic-violence-varies-by-ethnicity-62648

«Although completely accurate numbers are probably not available, research generally agrees that among ethnic groups in the United States, blacks are the most likely to experience domestic violence—either male-to-female or female-to-male—followed by Hispanics and then whites. Asians are the least likely to experience intimate partner violence.»

Previsível.

5 de março de 2019 às 23:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

«E se levarmos em conta que a pobreza faz bater nas pessoas... é esta a tua linha de pensamento? ou estás novamente na linha de pensamento que os negros são violentos porque está inerente á raça?»

Bate certo com o facto de os negros e os mestiços serem em geral mais violentos que os brancos - nisto e em todo o planeta, sem que a pobreza possa ser usada como álibi, porque o Brasil, por exemplo, que é, entre os países maiores do mundo, um dos que tem mais negros, pois o Brasil tem muito menos população, muito menos pobreza e... muito mais homicídios que a Índia. Duzentos milhões produzem mais homicídios do que mil e duzentos milhões de pessoas. Nesta comparação, é como se mil milhões de pessoas não cometessem um único homicídio.

5 de março de 2019 às 23:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Se os pretos fazem mais merda que os outros, a culpa não é deles, obviamente, é da pobreza. Assim fala a antifaria.

5 de março de 2019 às 23:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Claro que não há! Se isso existe é por uma questão de simpatia. As mulheres e os negros lutam pelas mesmas causas.»

Sim, lutam... lutam lutam, então não lutam... lutam pelas mesmas causas nas manifestações esquerdistas... já quando os negros batem nas mulheres, aí charápe, porque o que interessa é que «o homem branco heterossexual é que tem a culpa!» e porque «as negras são as mais vitimadas pela violência de género!!!!», e pronto, fica-se por aí...

5 de março de 2019 às 23:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

«mas a questão do feminismo e a luta contra as mulheres (a igualdade de género ainda não tenho um opinião formada) afasta-me do PNR»

Vendendo o meu peixe, não posso deixar de recordar que o PNR é dos poucos partidos, ou se calhar único partido, que tem um cartaz contra a violência doméstica.

5 de março de 2019 às 23:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Esquerda ocidental é contra o chamado «homem branco heterossexual»."

«ããã??? Isto é um argumento da extrema direita»

Não, Helena Vilarinho, é argumento de Extrema-Esquerda. Vais dizer que nunca ouviste a conversa contra o homem branco heterossexual?
https://en.wikipedia.org/wiki/Male_privilege

Não alinho na paranóia de defender o «homem branco heterossexual» contra os maus. Não foi isso que escrevi, também. O que eu disse é que há uma mixórdia de temas no campo da Esquerda a conduzir a essa visão de que o homem branco heterossexual constitui-se como o maior culpado dos maiores males.
Para mim o que mais interessa é defender uma sociedade europeia, branca, democrática, livre, em que cada qual faça o que lhe apetecer e exerça os gostos que quiser, desde que não obrigue os seus conterrâneos a ter de partilhar o seu país com alógenos. Só numa sociedade destas é que o Feminismo prospera - o Feminismo e toda as outras defesas dos direitos dos materialmente menos fortes. Não é numa sociedade mulata ou terceiro-mundista que as mulheres, os LGBTs, os animais, os deficientes e tudo o que for diferente podem viver em paz e liberdade. Não é no Brasil ou em África que estes direitos mais respiram à superfície mas sim na Escandinávia, na Islândia e na Holanda, pelo menos enquanto estes países forem de grande maioria europeia, claro está...


5 de março de 2019 às 23:47:00 WET  
Blogger Titan said...

Ficamos com a habitual coerência da antifaria.

6 de março de 2019 às 00:40:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Caturo
"Morenos?... Moreno é branco, Helena Vilarinho... quem é escuro e não é branco, não é «moreno» - é ou negro ou mulato. "

Preciosismos... o mulato é moreno. Café com leite.

6 de março de 2019 às 20:31:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Caturo
"Ah... pois... então em que ficamos?..."

Ficamos nisso mesmo. A violencia doméstica é transversal a todos. As vítimas podem ser ricas ou pobres, de qualquer idade, sexo, religião, cultura, grupo étnico, orientação sexual, formação ou estado civil.
Mas na pobreza as desigualdades são maiores. Violência, pobreza, trabalho precário e exclusão política ameaçam a autonomia da mulher, logo ficam mais sujeitas ao ciclo vicioso e violento do homem. (falando no caso das mulheres)

6 de março de 2019 às 21:13:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"Sim, lutam... lutam lutam, então não lutam... lutam pelas mesmas causas nas manifestações esquerdistas... já quando os negros batem nas mulheres, aí charápe, porque o que interessa é que «o homem branco heterossexual é que tem a culpa!» e porque «as negras são as mais vitimadas pela violência de género!!!!», e pronto, fica-se por aí... "

Não tem nexo o teu pensamento. Se vivemos em Portugal, na europa e a nossa raça é branca queres que a esquerda portuguesa, europeia culpe quem? Whatever tb não acho que a esquerda faça do homem branco o bode expiatório. Isso é conversa de homem racista branco que não tolera que não se culpe o negro.

Ou seja, a esquerda portuguesa não olha a cor do homem. Homem que bate não tem raça.

6 de março de 2019 às 21:31:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Vais dizer que nunca ouviste a conversa contra o homem branco heterossexual?
https://en.wikipedia.org/wiki/Male_privilege

Sim. Vou. Nunca revi esse paradigma em qualquer estudo que tenha passado pelas minhas mãos :o

"sociedade europeia, branca, democrática, livre, em que cada qual faça o que lhe apetecer e exerça os gostos que quiser"
Mas não em excesso, pois pode-se tornar excessivamente aborrecida.
Agora a sério. Qualquer pessoa quer viver numa sociedade livre e simultaneamente segura. Tu acreditas que basta expulsar os alógenos. Que eles são o cancro da sociedade branca. é tentador pensar assim, com o nível de violência e insegurança que vivemos, claro que é tentador. No entanto é tão utópico como o marxismo. A não ser que abdiquemos da segurança e passamos a ter uma violência domestica alargada comandada pelo Estado (policial).

6 de março de 2019 às 21:40:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Já que estás a vender o teu peixe, onde posso consultar o programa europeu para a europa?

E já agora falando de clubismos, o último clubismo nem foi entre a extrema esquerda e a extrema direita, mas na própria extrema direita... o nr 3 do PNR (para a europa) causou frisson entre gregos e troianos.

6 de março de 2019 às 21:43:00 WET  
Blogger Titan said...

Somos todos iguais, a pobreza é que muda tudo. ahahahhahahaha

Antifaria, what else?!

6 de março de 2019 às 23:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Preciosismos... o mulato é moreno. Café com leite.»

Não. Há mais proximidade essencial entre um branco moreno e um branco loiro do que entre um branco moreno e um mulato. Logo, chamar «moreno» ao mulato só induz em erro.

7 de março de 2019 às 03:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não tem nexo o teu pensamento. Se vivemos em Portugal, na europa e a nossa raça é branca queres que a esquerda portuguesa, europeia culpe quem?»

As pessoas, independentemente da raça... ou aí o grupo já interessa?


«Whatever tb não acho que a esquerda faça do homem branco o bode expiatório. Isso é conversa de homem racista branco que não tolera que não se culpe o negro.»

Não, o discurso esquerdista é que insiste frequentemente em bater no homem branco.


«Ou seja, a esquerda portuguesa não olha a cor do homem»

Mas gosta de misturar o racismo com o sexismo como se fossem parte da mesma coisa.


7 de março de 2019 às 03:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

« No entanto é tão utópico como o marxismo.»

Não acho que as vivências relativamente pacíficas da Islândia e das muitíssimas localidades democráticas europeias sejam «utopia». Claro que a violência não acaba por os alógenos se irem embora, mas em muito se reduz assim. Olha, que o digam os incontáveis brancos anónimos acusados de «white flight»... eles lá sabem que, mais do que procurar uma utopia, estão, seguramente, a fugir de uma distopia concretizada.

7 de março de 2019 às 03:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

«o nr 3 do PNR (para a europa) causou frisson entre gregos e troianos.»

Do que falas?

7 de março de 2019 às 03:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Já que estás a vender o teu peixe, onde posso consultar o programa europeu para a europa?»

Está para breve.

7 de março de 2019 às 03:19:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"Se os pretos fazem mais merda que os outros, a culpa não é deles, obviamente, é da pobreza. Assim fala a antifaria."
"Ficamos com a habitual coerência da antifaria."



Tintan tu funcionas um bocado como os alegorismos do facebook não é?
Então a minha resposta coerente com o ser antifa é: Tens razão, desculpa.

7 de março de 2019 às 12:56:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"Do que falas?"

Disto
https://www.facebook.com/www.forumnacional.pt/posts/2058688520905119?__tn__=-R

Não é o artigo em si que me faz confusão. é sê-lo exposto no forum nacional e partilhado por muitos nacionalistas. Usando uma expressão à Tintan... "coerências" partidoriotas... (inventei a palavra, não está mal escrito)

7 de março de 2019 às 13:00:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Quanto ao resto da tua contra argumentação...

não existe sociedades perfeitas, às vezes leio-te e imagino-me morta no céu a viver a tua noção de sociedade.

Quanto à questão do preto, do branco, do heterossexual, da pobreza, etc... compreendo os teus argumentos, não vejo essa preocupação na esquerda. d culpar o homem branco, mas se tu ves, não duvido de ti, respeito. Faz-me confusão que as pessoas não vejam que a pobreza potencia tudo, em qualquer raça.

Hoje morreu mais uma pessoa. Por acaso era mulher. 12 mulheres em 66 dias. Como país estamos todos d parabéns!

7 de março de 2019 às 13:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não foi o Titan que disse a primeira frase. Fui eu.
"Alegorismos do facebook", pois, você não suporta é que contestem a sua constante desculpabilização dos pretos.

8 de março de 2019 às 02:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Já vão em 13 as mulheres mortas em Portugal, mais uma em França: https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1211538/homem-que-matou-a-mulher-em-franca-achava-que-o-lugar-dela-era-em-casa.
Se é assim como isto está agora, imagina como será se/quando vierem mais imigrantes do terceiro mundo...
Ficas aqui com uma ideia: http://gladio.blogspot.com/2018/08/mapa-mundi-da-violencia-sobre-as.html

8 de março de 2019 às 02:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não é o artigo em si que me faz confusão. é sê-lo exposto no forum nacional e partilhado por muitos nacionalistas. Usando uma expressão à Tintan... "coerências" partidoriotas...»

Não sabia disso até há umas horas. Quanto à coerência a que te referes, se prestares atenção verificas que o Forum Nacional é contra o PNR e tem interesse em espalhar notícias que o possam denegrir.

8 de março de 2019 às 02:05:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"Se é assim como isto está agora, imagina como será se/quando vierem mais imigrantes do terceiro mundo.."
Ah mas isto eu não tenho duvidas nenhumas infelizmente

8 de março de 2019 às 14:09:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"não suporta é que contestem a sua constante desculpabilização dos pretos"

pois não. Gosto de ser justa. Não gosto de argumentar por racismos. Respostas baseadas em "porque sim", "porque é preto", "porque é antifa", "porque é pnr" "porque é branco" evito.

8 de março de 2019 às 14:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Ah mas isto eu não tenho duvidas nenhumas infelizmente»

Essa é que é a questão central. Primeiro está o que é mais urgente defender.

9 de março de 2019 às 02:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Acha que é justa a sua constante desculpabilização dos pretos?
Não é racista dizer que diferentes populações humanas têm naturalmente diferentes comportamentos.

9 de março de 2019 às 08:42:00 WET  
Blogger Titan said...

E o que propõe coerentemente então? Que os brancos andem a ajudar os pretos a não serem tão pobres para assim estes não cometerem tantos crimes?

9 de março de 2019 às 09:06:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Curiosidades
Antes do Tintan falar fala sempre primeiro um anónimo

Aprendam a interpretar ideias
Eu não desculpo pretos. Nem brancos. Não sou racista. Os pretos bons trabalhadores ficam no meu país, os que estão a mais out. Aliás o lider partidário do PNR fez um video `pouco tempo sobre a imigração. Disse mais ou menos o que eu tb penso. Será que ele desculpabiliza tb os pretos?
Falávamos de pobreza (acho que foi neste post que falámos sobre isso), há uma franja enorme de imigrantes pobres pretos. Também há brancos mas por razões óbvias há mais pretos. Uns são trabalhadores outros não fazem questão. Não desculpo os últimos, aplaudo os primeiros.

Há mais imigrantes em Portugal para além dos pretos e dos morenos (esta foi só para te irritar caturo) e do raios que os parta. Há os imigrantes de leste. Curiosamente eles são migrantes da europa mas muitos deles pertencem ao crime organizado de leste. Andam nas ruas a roubar, a passar droga, a traficar mulheres muitas vezes elas são menores. Nunc vos vi preocupados com eles! Ah pois são loiros de olhos azuis. tenção que não falo dos ciganos romenos! Embora esses tb não tenham grande tempo de antena por aqui...
No centro do país a máfia do leste faz estragos diariamente.

Quanto á pergunta do tintim não proponho nada. O Estado já tenta ajudá-los com o RSI e está visto que não resulta COM A MAIOR PARTE DELES. Como também já disse aqui, tudo o que não seja produtivo no/para o país... OUT!

10 de março de 2019 às 21:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tudo o que é criminoso e estrangeiro deve ser expulso, tenha o aspecto físico que tiver. Sucede que não há quem desculpabilize os de leste ou os proteja contra a polícia quando levam no focinho e, por isso, não causam as mesmas polémicas populares...
De resto, há muitos imigrantes de leste na zona de Lisboa e nunca ouvi falar de gangues eslavas a agredir comuns transeuntes ou a dominar bairros, ruas, escolas e transportes públicos pelo terror.

12 de março de 2019 às 00:42:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Vou me repetir...
Lisboa não é Portugal

Aqui assaltam pessoas à mão armada, fazem carjaking, assaltam casas, batem nas pessoas de 3º idade, roubam turistas, promovem a mendicidade, promovem a prostituição...

12 de março de 2019 às 12:42:00 WET  
Blogger Titan said...

Coincidências da vida, Vilarejo.

Não, você desculpa os pretos com essa desculpa de que eles cometem mais crimes do que os outros é por causa da pobreza. E ainda insinua que quem não pensa como você é racista. E já temos demasiados pretos "bons" e portanto também é out com muitos deles, isto é se queremos assegurar o país para os portugueses.

Quanto ao resto, eu não poderia dar melhor resposta que o camarada Caturo.

12 de março de 2019 às 13:01:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Eu ia responder-te que já não sei explicar-te que eu não desculpo nem culpo pretos e brancos por serem pobres ou ricos. Ou por serem da cor que são. Eu disse que a pobreza potencia determinados comportamentos. E que se eles veem às resmas sem perspectiva de nada, vão cair nas malhas das margens da pobreza.
Mas deixa lá já percebi que não me queres ler. Não me queres perceber. Aponta aí o dedo e faz-te de surdo. Não é por dizeres que eu sou antifa que me faz ser. Não é por dizeres que eu sou multiculturalista que eu seja. Não é por dizeres que eu sou comuna que me faz eu ser. Só me rio. Sou o que sou. Penso por mim, mas não sou cega nem surda. E tenho coração.
O camarada (o termo camarada não é um bocado á comuna?!) normalmente tem razão e quando não tem, tem lógica.

12 de março de 2019 às 22:53:00 WET  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

12 de março de 2019 às 23:31:00 WET  
Blogger Titan said...

Qual é a diferença entre dizer que os pretos cometem mais crimes que todas as outras raças por causa da pobreza e dizer que a pobreza potencia a prática de crimes e por causa disso os pretos cometem mais crimes que todas as outras raças?
Você tem coração mas tem zero de noção, ó Vilarejo.
Não seja racista para os comunas pois o termo camarada é um termo neutro, ó Vilarejo.

13 de março de 2019 às 11:05:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Lisboa efectivamente não é a capital de Portugal. Lisboa tornou-se apenas "Capital" pela simples razão de se ter tornado a moradia permanente do Rei e da sua corte. Nunca foi emitido qualquer documento que oficializasse Lisboa como capital do país. Ao contrário da grande maioria das capitais mundiais, não há um único documento oficial que declare que Lisboa é a capital de Portugal. Em 1255, o Rei D. Afonso III resolveu mudar toda a sua corte da antiga capital, Coimbra, para Lisboa, que entretanto se tinha tornado a maior e a mais importante cidade do país. Lisboa ganhou impulso para o seu crescimento sobretudo devido às boas condições do seu estuário para acolher navios de mercadorias, atraindo assim cada vez mais população e ganhando um estatuto e uma importância estratégica superiores a Coimbra.
Mas Coimbra é a verdadeira capital de Portugal.

Quanto á minha expressão o que eu queria dizer e que ainda há a tendencia dos lisboetas ou dos que vivem em Lisboa considerar o resto do país em paisagem.

13 de março de 2019 às 13:44:00 WET  
Blogger Titan said...

Muito relevante isso.

13 de março de 2019 às 19:26:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Qual é a diferença entre dizer que os pretos cometem mais crimes que todas as outras raças por causa da pobreza e dizer que a pobreza potencia a prática de crimes e por causa disso os pretos cometem mais crimes que todas as outras raças?

Nenhuma. Mas gosto de analisar as causas. Não sou redutora. Voces é que o são. Ele mata porque é preto. ele rouba porque é preto. ele viola porque é preto. ele é altruista porque é branco. ela levou porrada porque é adultera. balbalbla
Sim tenho coração.

"Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão"

13 de março de 2019 às 21:53:00 WET  
Blogger Titan said...

Pois nenhuma, e portanto você desculpa os pretos. Não é redutora, mas no entanto acha que um só factor explica o facto dos pretos cometerem mais crimes que todas as outras raças. Está bem. Não, os pretos matam/roubam/violam mais que as outras raças devido ao facto de terem mais testosterona, menor Q.I. e uma cultura tribal, isto sim.

"No vilarejo das intenções, o inesperado: ele não questiona a espera.
Não questiona, por saber que um dia irá chegar.
Ele está apenas na estrada.
Outros também estão, mas não se dão conta.
É a fase mágica da vida."

13 de março de 2019 às 23:34:00 WET  
Blogger Helena Vilaarinho said...

O facto de perceber as razões não significa que desculpe. Mas gosto de entender as razões. Tal como ando a tentar entender a causa porque és assim...

A pobreza não é só um factor. é um dos factores. Dando-te o beneficio que aquilo que dizes pode ser verdade (tese tb defendida por Caturo), do qual não tenho bases cientificas para afirmar como indicador principal. Não acredito em raças superiores.

Nota final: Não te ponhas a "jogar" comigo Titan, que eu ainda me acho uma Raven e me apaixono...

14 de março de 2019 às 12:59:00 WET  
Blogger Titan said...

A causa que eu sou assim é simples: eu gosto de dizer as verdades, e não me preocupo se sou racista e politicamente incorrecto.

Quais são os outros factores então?!

O facto de não existirem raças superiores não significa que as raças não tenham as suas falhas.

14 de março de 2019 às 22:45:00 WET  
Blogger Titan said...

Black men had significantly higher unadjusted (WMD = 0.27 ng/mL, 95% CI 0.16–0.39), and multivariable-adjusted (WMD = 0.27 ng/mL, 95% CI 0.15–0.38) total testosterone levels than white men (Table 2)

14 de março de 2019 às 22:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vinte Valores

Se prezas a Vida e a defendes, intransigentemente, contra a dominante civilização da morte;

Se queres a Propriedade ao serviço do Bem-Comum;

Se acreditas na Solidariedade, de vizinhança e de profissão, expressa no Municipalismo e no Associativismo;

Se cultivas a Tradição como garante da formação física, moral e espiritual da Família;

Se olhas com Pessimismo para o mundo em que vivemos, em oposição ao optimismo utópico dos tolos;

Se te repugna o individualismo passivo e vês no Organicismo um baluarte de Justiça;

Se respeitas os Antepassados e aprendes com a sua lição a preparar o futuro;

Se vês na Língua um dos últimos redutos da Pátria;

Se procuras conciliar Pensamento e Acção, com autenticidade, para melhor servires;

Se és um dissidente da cartilha igualitarista, pois sabes que a Diferença é a base da saudável Hierarquia;

Se dás a tua palavra de Honra e a cumpres com Fidelidade;


Então: És um Português de Vinte Valores!


Ass: João Mendes.

30 de maio de 2019 às 12:27:00 WEST  

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