NA ALEMANHA - PRESIDENTE DE INSTITUTO DE INVESTIGAÇÕES ECONÓMICAS DIZ QUE A IMIGRAÇÃO DÁ PREJUÍZO AO PAÍS
Mais uma notícia que não vereis provavelmente nos mé(r)dia tugas e que por isso deveis disseminar tanto quanto possível, seja em blogues, foruns, facebook, twitter, conversas com amigos e conhecidos, etc.: http://www.minutodigital.com/2014/12/29/el-presidente-del-instituto-de-investigaciones-economicas-aleman-ifo-afirma-que-los-inmigrantes-acarrean-mas-gastos-de-lo-que-aportan-a-la-economia/
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Na sequência das constantes manifestações na cidade alemã de Dresden, um ministro alemão veio a público dizer que a imigração é muito boa e que é preciso explicar isso melhor ao povo...
Ora o presidente do Instituto de Investigações Económicas da Alemanha (IFO) Hans-Werner Sinn, distanciou-se hoje de um recente relatório, segundo o qual a imigração beneficia o sistema social alemão, afirmando que esta imigração traz mais custos do que ganhos ao país.
Diz Sinn num artigo de opinião publicado no diário conservador “Frankfurter Allgemeine Zeitung” que os imigrantes constituem um «negócio de perdas». Contradiz assim frontalmente o estudo do Centro de Investigações Económicas Europeias (ZEW) publicado em Novembro segundo o qual os estrangeiros contribuíram em 2012 com uma média de 3300 euros mais em impostos ou quotas para o seguro obrigatório de jubilação, saúde pública e desemprego do que receberam em prestações. Alega este estudo, realizado pela Fundação Bertelmann, que os 6.6 milhões de cidadãos não alemães contribuíram para o país com um superavit global de vinte e dois mil milhões de euros. O presidente do IFO, Sinn, argumenta, contra esta análise, que nesse cômputo não entraram factores tais como os gastos em infraestruturas, custos policiais e gastos diversos da administração pública provocados pelos cidadãos estrangeiros. Porque, ao ter em conta estes custos, o superavit transforma-se em perda, que Sinn situa entre os 1450 e os 1800 milhões de euros.
Sinn diz por isso que a Alemanha deve restringir a chegada de imigrantes, em termos globais, e concentrar-se unicamente nos trabalhadores estrangeiros altamente qualificados, de acordo com as necessidades específicas do seu mercado laboral. Expressa também opiniões coincidentes com as do partido Alternativa para Alemanha (AfD) ao alertar para os gastos que são causados pelos imigrantes não qualificados e com cargas familiares.
5 Comments:
a alemanha é um país democratico e a maioria quer viver assim percebes isso ?
Alto... a maioria quer viver como? Falas em nome de quê? A maioria quer a imigração? Mas como, houve algum referendo a decretá-lo?
Deixa lá a maioria falar por si, não tenhas pressa... e a maioria muda de opinião. Aliás, vai mudando. E quanto mais muda, mais concorda com as posições nacionalistas contra a imigração.
tem o voto os que conseguem convencer melhor o eleitor e os que ganham querem um país assim , mesmo que um dia ganhem depois há novas eleicções !
E depois há mais eleições outra vez, e depois mais, e mais, e mais, e mais, e mais, de quatro em quatro anos - e os militantes de jeito estão cá para todas. Todas as eleições, de quatro em quatro anos, ou se for preciso todos os anos, ou todos os dias se preciso fosse. A Democracia é assim - um sistema sempre em construção. É uma das coisas que os anti-democratas não percebem, ou por incapacidade ou por fanatismo, quando não por natural derrotismo.
Tem o voto os que conseguem convencer melhor o eleitor e cada vez mais os Nacionalistas conseguem convencer o eleitor. E se não ganharem desta, voltam a tentar, e a tentar, e a tentar. E se acontecer os resultados caírem para níveis baixíssimos, voltam a tentar. E se acontecer os resultados serem excelentes, voltam a tentar à mesma. E mais, e mais, e mais, e mais, e mais, e mais.
E mais.
E quem olhar para o futuro e se perguntar «será que daqui a quarenta anos ainda vou andar nisto?» e responder a si próprio que não, então não anda aqui a fazer grande coisa, não é um bom militante e em termos estritamente técnicos não merece ganhar.
Este tipo de conversa não tem grande interesse por motivos óbvios:
- TODAS as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta... inclusive as economicamente pouco rentáveis!!!
{nota: e inclusive as de 'baixo rendimento demográfico' (reprodutivo)}
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Ao falares nas Identidades Autóctones europeias... não esqueças as outras...
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Não queiras um DIREITO À SOBREVIVÊNCIA com dois pesos e duas medidas.
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