quarta-feira, janeiro 26, 2011

JOVENS LÍBIOS DEVOTOS MOSTRAM O SEU FERVOR RELIGIOSO EM PÚBLICO NA BULGÁRIA

Na Bulgária, um grupo de cerca de três dezenas de jovens turistas líbios achou por bem jogar uma partida de futebol na praça central da cidade de Pleven - e, a seguir, estender os seus tapetes no chão e pôr-se a rezar. Isto apesar de haver uma mesquita nas proximidades, uma relíquia que é memória do domínio turco de meio milénio na região e que poderia facilmente ter acolhido os norte-africanos alegadamente turísticos. E mesmo depois de avisados de que estavam a violar a lei (pois que precisavam de uma autorização legal para orar em público), e de que havia aí perto uma mesquita, mesmo depois os jovens continuaram no seu acto de oração regular muçulmana (de acordo com o Islão, o muçulmano deve agachar-se no chão e orar cinco vezes ao dia, virado para Meca). E talvez não seja coincidência que este acto público tenha sido levado a cabo diante de uma capela dedicada aos soldados russos e romenos que morreram para que a Bulgária fosse libertada do domínio turco - ou seja, muçulmano - durante o cerco de Plevna em 1877. Os restos mortais de muitos destes combatentes estão aí guardados.
O rito durou mais de uma hora, sem que as autoridades locais interviessem.
O conselheiro Liubomir Petkov anunciou que vai organizar uma conferência de imprensa para discutir o sucedido, incluindo a passividade das autoridades.
De notar que nesta altura do ano a cidade de Pleven é particularmente fria, registando-se aí temperaturas de zero graus - e não costuma ser destino turístico de jovens árabes.

Tudo indica pois que se tratou de um acto simbólico de demonstração de presença islâmica e islamizante, tal como sucede em França, e, em menor grau, na Suíça, na Alemanha, no Reino Unido, nos EUA, e só não aconteceu aqui há tempos em Milão porque os «racistas!» da Liga Norte, que regem a cidade, não deixaram...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Sendo que a Bulgária não recebe imigrantes aos montes como a França e o Reino Unido.

27 de janeiro de 2011 às 21:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

“Eu renunciei ao Islã”

A ativista contra a pena de morte por apedrejamento e defensora da iraniana Sakineh Ashtiani fala da escalada de execuções no Irã e conta por que abandonou a fé em Alá.

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/%E2%80%9Ceu-renunciei-ao-isla%E2%80%9D

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/"eu-renunciei-ao-isla"

29 de janeiro de 2011 às 16:20:00 WET  

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