quarta-feira, janeiro 26, 2011

UM ESCUDO PARA A GALIZA...


Leia-se aqui a explicação da proposta que acima se vê:
(...)
Esquartelado: O primeiro com as armas da Galiza compostelana; sobre fundo de azul com o graal no meio em ouro com a hóstia em prata saindo pola boca do cálice e a cada lado três cruzes recortadas em prata mais umha em cima do graal; em total sete. O segundo, sobre fundo de prata, umha cruz de Sam Jorge em Vermelho representado a primeira imagem vexilológica do Galleciense Regnum após a entrada dos mussulmanos na península na sua época asturiana. O terceiro, sobre fundo de prata, o leom rampante em púrpura representando a dignidade imperial da época leonesa. E o quarto, sobre fundo verde, a cruz de Cristo em vermelho como representaçom do vínculo histórico com Portugal e o mundo galaico-lusófono. Verde e vermelho de Portugal. As armas da Galiza estám escoltadas polo leom vermelho e o dragom verde da Casa real Sueva, os dous em posiçom rampante e enfrontados agarrando o escudo. Timbre: Um carvalho galego representando a força e o enraizamento dos galegos à sua Terra e à sua Língua. Por baixo a legenda em latim: GALLAECIA LUX ET LIBERTAS.»
(...)

14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

a galiza tem uma cultura e identidade e povo diferetne do nosso.
deixemos de ser imperialistas e destruir o quintal alheio.

preocupemo-nos com o nosso país que vai de mal a pior.

pra que desejar o mal aos galegos?
deixem-nos la com gasolina barata e maior poder de compra.
se forem independentes ficam melhor sozinhos do que anexados neste pais falido.

26 de janeiro de 2011 às 18:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

A Nacionalidade não é uma questão de conveniências sócio-económicas, mas de Identidade. Não tem pois cabimento invocar uma situação de carácter económico para se invalidar um facto de crucial relevância: a comum identidade da faixa ocidental ibérica, da Corunha a Portimão.

26 de janeiro de 2011 às 18:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

Preparemos pois a Portugaliza...

26 de janeiro de 2011 às 18:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu gostei do escudo.

26 de janeiro de 2011 às 19:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

já não é mau falarem de mundo "galaico-lusófono".
normalmente costuma ser "lusófono" e acabou.
menos mau, embora pudesse ser melhor.

26 de janeiro de 2011 às 23:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Por baixo a legenda em latim: GALLAECIA LUX ET LIBERTAS.»(...)"


quanto a isto, não vejo aqui «Portugaliza» nenhuma.

além do mais, Portugaliza = Galiza + Condado Portucalense

26 de janeiro de 2011 às 23:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"a galiza tem uma cultura e identidade e povo diferetne do nosso.
deixemos de ser imperialistas e destruir o quintal alheio."


alguém minimamente sensato aqui...
tanta conversa contra o imperialismo castelhano e os "impérios", mas depois só
pensam em deitar a pata á
Galiza que apenas tem afinidades com o Norte Galaico.

enfim...
«faz o que eu digo, não faças o que eu faço.»

26 de janeiro de 2011 às 23:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

«quanto a isto, não vejo aqui «Portugaliza» nenhuma.»

Nem eu disse que havia. Mas pode facilmente passar-se de uma coisa à outra, e é nisso que devemos apostar.


«além do mais, Portugaliza = Galiza + Condado Portucalense»

O Condado Portucalense passou depois a Reino de Portugal e é hoje República Portuguesa.
Portanto, a equação actualizada é assim:
Portugaliza = Galiza + Portugal.

26 de janeiro de 2011 às 23:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

«tanta conversa contra o imperialismo castelhano e os "impérios", mas depois só
pensam em deitar»

Comparação idiota, porque querer unir duas partes da mesma nação não é imperialismo. Se Portugal quisesse anexar Castela, isso sim, seria imperialismo - mas a Galiza é nação irmã, se não for realmente a mesma nação.


«Galiza que apenas tem afinidades com o Norte Galaico.»

Errado. Não há uma separação étnica entre o Norte Galaico e o resto da faixa ocidental ibérica.

26 de janeiro de 2011 às 23:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"da Corunha a Portimão"

Caturo, desculpa mas quem já foi aos dois sítios não pode concordar que haja unidade entre eles. Poderá haver um património linguístico mais ou menos comum, mas de resto, o que achas que há de similar entre um gajo de Portimão e um da Corunha, além de se fazerem compreender minimamente através da língua? É que sinceramente não consigo perceber.

A Galiza terá muitas afinidades connosco, certamente, mas estas diminuem à medida que se caminha para Sul. E no extremo Sudoeste peninsular já pouco têm a ver, ou pelo menos nada que justifique uma unificação.

26 de janeiro de 2011 às 23:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

"da Corunha a Portimão"

« Poderá haver um património linguístico mais ou menos comum,»

O que já é muito, quando a raça é a mesma e a vivência cultural tem a mesma raiz.


«que achas que há de similar entre um gajo de Portimão e um da Corunha, além de se fazerem compreender minimamente através da língua?»

A raça, as raízes etno-históricas, o folclore…


«Galiza terá muitas afinidades connosco, certamente, mas estas diminuem à medida que se caminha para Sul.»

Naturalmente… mas essa diminuição é puramente gradual, não há rompimentos, mas sim uma continuidade natural.


«E no extremo Sudoeste peninsular já pouco têm a ver,»

Pelo contrário – no essencial, têm tudo a ver.

17 de fevereiro de 2011 às 23:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mais uma vez, eu (Thor) vejo-me na obrigação de informar o senhor Caturo, que nem todos os anónimos são a minha pessoa.

desta vez, o Caburro optou por truncar frases soltas e responder apenas a elas, sem publicar os comentários.

a última resposta do Caturo (17 de Fevereiro de 2011 23h16min00s) não foi para mim, e sim para outro anónimo qualquer, que não sei quem é.

18 de fevereiro de 2011 às 18:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Galiza terá muitas afinidades connosco, certamente, mas estas diminuem à medida que se caminha para Sul.»

"Naturalmente… mas essa diminuição é puramente gradual, não há rompimentos, mas sim uma continuidade natural."


esta resposta nem foi para mim, mas sempre achei este argumento curioso.
é quase como dizer que não existe o preto e o branco, só porque existe cinzento. (e o cinzento claro, o cinzento escuro, etc)

pode não haver nenhum rompimento súbito e imediato rigidamente traçado, mas por haver transições graduais não significa que não hajam extremos.

então, o Minho-Douro/Trás-os-Montes seria um extremo. (seria branco)
o Algarve/Alentejo/Setúbal/Estremadura outro extremo. (seria escuro)

e tudo o resto seria uma transição.
do Douro ao Mondego, por exemplo, um cinzento clarinho
e do Mondego ao Tejo, um cinzento mais escuro.
do Tejo ao Algarve seria um cinzento muito escuro.
e o Algarve seria preto.

21 de fevereiro de 2011 às 15:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Galiza terá muitas afinidades connosco, certamente, mas estas diminuem à medida que se caminha para Sul.»

"Naturalmente… mas essa diminuição é puramente gradual, não há rompimentos, mas sim uma continuidade natural."

«é quase como dizer que não existe o preto e o branco, só porque existe cinzento»

Não, visto que não há uma diferença radical entre a Galiza e o Algarve. O grande rompimento genético é no Mediterrâneo, como Cavalli-Sforza demonstrou e TODOS os estudos genéticos recentes têm confirmado.


«por haver transições graduais não significa que não hajam extremos. então, o Minho-Douro/Trás-os-Montes seria um extremo. (seria branco) o Algarve/Alentejo/Setúbal/Estremadura outro extremo»

Pois… mas, para teu azar, não há nenhuma diferença radical entre essas duas zonas.

17 de março de 2011 às 23:14:00 WET  

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