segunda-feira, janeiro 31, 2011

NO REINO UNIDO - VEREADOR ABANDONA REUNIÃO DURANTE ORAÇÃO MUÇULMANA

Na cidade inglesa de Portsmouth, um vereador conservador, Malcolm Hey, abandonou uma reunião porque aí se pediu a um imã - líder de uma comunidade muçulmana - que fizesse uma oração para a abertura da sessão.
O escravo de Alá, que rege a mesquita Al Mahdi em Wickham, tinha sido convidado pela presidente da câmara Paula Riches. Mas Hey declarou que não era apropriado que um muçulmano abrisse a sessão com uma oração. O seu procedimento foi por isso fortemente criticado por um grupo da comunidade muçulmana do Wessex (região ocidental de Inglaterra - «West Saxon», Saxões Ocidentais), o Jamaat, que considerou a atitude do indígena como «um caso sério».
Hey, que faz parte do departamento de aconselhamento para a Educação Religiosa, voltou à reunião após a oração. Mas um digno representante da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, nada menos do que Gerald Veron-Jackson, líder do conselho controlado por liberal-democratas, escreveu uma carta à secretária-geral do Partido Conservador, Baronesa Warsi (muçulmana) para que Hey fosse expulso do partido conservador (tories), justificando deste modo o seu procedimento chibante: «as suas acções foram não só imensamente desrespeitosas para com o presidente da câmara e para o imã, mas também para toda a comunidade muçulmana
Hey é, entretanto, um membro fundador da Igreja Baptista da Graça, em Copnor Road. E explicou assim a sua atitude: «sou cristão, não sou muçulmano, e não acredito que estejamos a rezar ao mesmo Deus. Penso que temos uma tradição de Cristianismo neste país, o nosso sistema legal é baseado nisso, e a maior parte dos nossos encontros oficiais têm algumas orações ou adoração cristãs como parte do evento. Não creio que nesta altura seja razoável alterar a nossa história e ter, digamos, alguma tradição muçulmana a ser trazida para este ambiente.»

Curioso, como um país aparentemente menos religioso do que Portugal tem todavia um funcionamento político bastante menos laicista... O que, de resto, parece que nem aquece nem arrefece no que à infiltração islamista diz respeito: por via politicamente correcta, a dos traidores que abrem ao invasor as portas da cidadela sitiada, a hoste de Mafoma tanto invade a laicista sociedade francesa como a mais conservadora sociedade britânica...