EUROVISÃO, AINDA EUROPEIA, APESAR DOS ESFORÇOS DA ELITE REINANTE...

A Albânia, por exemplo, honra-se e honra a Eurovisão ao cantar na sua língua, pela voz de uma mulher autóctone...

Quem representa a Áustria este ano? Um filipino, «claro». Nos meios controlados pela elite, como os da televisão, é mesmo assim...

São Marino, pequenito país do interior europeu, mui civilizado e quase ignoto... já está simbolicamente iminvadido... Até a Chéquia, Europa Central, apresentante um representante filho de «pai checo e mãe angolana».

Malta, um dos países cuja representação mais votada foi pela elite, apresenta um colectivo de aspecto notoriamente não europeu...

A queda identitária começa pelas representações, a princípio meramente «simbólicas». A desvalorização da etnia na Europa começou quando os altares dos Deuses Nacionais - Júpiter, Zeus, Thor, etc. - começaram a ser deitados abaixo em nome do culto a um carpinteiro crucificado do Próximo Oriente...

No fim, ganhou um grupo italiano, integralmente italiano, a cantar em Italiano, graças ao voto popular - ou seja, a elite espeta com alógenos a representar países da Europa, a comunicação social faz notar, entusiasticamente, que esta é a eurovisão dos imigrantes ou dos refugiados, mas, mais uma vez, o voto popular dá vitória a europeus...