quinta-feira, abril 29, 2021
quarta-feira, abril 28, 2021
O QUE SIGNIFICOU A DISCRIMINAÇÃO OSTENSIVA DE URSULA VON DER LEYEN
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, assumiu, num debate no Parlamento Europeu, em Bruxelas, que se sentiu “magoada e sozinha” no incidente protocolar ocorrido durante a sua recente deslocação à Turquia, sublinhando que tal aconteceu unicamente por ser mulher.
Num debate sobre os resultados da reunião em Ancara entre os presidentes do Conselho Europeu, Charles Michel, e da Comissão, e o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, muito aguardado à luz do incidente diplomático que o marcou, conhecido como sofagate, Ursula Von der Leyen, ao tomar a palavra, abordou imediatamente o episódio e o facto de não lhe ter sido reservada uma cadeira, mostrando a sua revolta por tal ter sucedido apenas por ser mulher.
“Sou a primeira mulher a presidir à Comissão Europeia. Eu sou a presidente da Comissão Europeia, e é assim que esperava ser tratada quando visitei a Turquia há duas semanas: como presidente da Comissão. Mas não fui. Não posso encontrar nos Tratados da UE qualquer justificação para a forma como fui tratada, pelo que tenho de concluir que aconteceu porque sou mulher”, começou por dizer.
Questionando “o que teria acontecido se usasse fato e gravata”, Von der Leyen observou que, pelas fotos de anteriores reuniões no palácio presidencial de Ancara, nunca notou falta de cadeiras. “Mas também não vi mulheres nessas fotografias”, acrescentou.
“Senti-me magoada, sozinha, como mulher e como europeia”, disse então, realçando que aquilo que está em causa não tem a ver “com disposição de assentos ou protocolo”, mas sim “com os valores que a União Europeia defende”, como a igualdade de género, muito longe ainda de estarem garantidos.
Ursula von der Leyen disse ter noção de que está “numa posição privilegiada”, pois, enquanto “presidente de uma instituição muito respeitada por todo o mundo e, ainda mais importante, enquanto líder”, pode falar e fazer-se ouvir, mas tal não acontece com “milhões de mulheres que são magoadas todos os dias, em todos os cantos do planeta”, mas cuja voz não é ouvida.
A presidente da Comissão notou então que o incidente, que ocorreu a 7 de Abril, conhecido como sofagate, tornou-se rapidamente “viral” pois havia câmaras que registaram o incidente.
“Não houve necessidade de legendas nem de tradução, as imagens falaram por si. Mas todos sabemos: milhares de incidentes semelhantes, a maioria dos quais bastante mais graves, não são vistos e ninguém sabe deles”, afirmou.
Reiterando que, no encontro com Erdogan, reforçou a sua “profunda preocupação” com a saída da Turquia da Convenção de Istambul para a prevenção e combate à violência contra mulheres e crianças, pois “a saída de um dos fundadores do Conselho da Europa é um sinal terrível”, para mais no actual contexto da pandemia, Von der Leyen deixou também advertências para ‘dentro’ da UE.
“Para sermos credíveis, também temos de actuar em casa. Vários Estados-membros ainda não ratificaram a Convenção e outros estão a pensar abandoná-la. Isto não é aceitável. Qualquer tipo de violência contra mulheres e crianças é crime e deve ser punido como tal”, disse, merecendo aplausos do hemiciclo.
Von der Leyen anunciou que, até final do corrente ano, a Comissão vai apresentar propostas legislativas para prevenir violência contra mulheres e crianças, e propor a extensão da lista de crimes para incluir todas as formas de crimes de ódio.
Ainda antes da intervenção da presidente da Comissão, teve a palavra Charles Michel, que voltou a lamentar e a tentar justificar o incidente e a sua actuação. “Já expressei publicamente por diversas vezes a minha consternação pela situação que foi criada. Os factos concretos são conhecidos: a equipa de protocolo do Conselho não teve acesso prévio à sala de reuniões, e a Comissão não enviou a sua equipa. As equipas [protocolares] não tiveram, por isso, acesso à distribuição dos lugares antes do encontro”, começou por justificar.
Reiterando que está comprometido, em conjunto com Von der Leyen, em “tudo fazer para que esta situação nunca mais se repita”, tendo sido dadas “instruções nesse sentido” às equipas protocolares e diplomáticas, Charles Michel justificou por que razão não interveio e se limitou a sentar-se na cadeira que lhe foi atribuída, ao lado de Erdogan.
“Sei que as circunstâncias levaram muitos de vós a considerar que eu deveria ter tido um comportamento diferente na ocasião. É uma crítica que naturalmente registo, mas naquele momento decidi não reagir de outra forma de modo a não criar um incidente político que achei que seria ainda mais grave, e que arriscaria arruinar meses de preparativos políticos e diplomáticos”, explicou.
Admitindo que as imagens “podem dar a sensação a muitas mulheres de se sentirem ofendidas”, Charles Michel reafirmou o seu “compromisso total, completo, absoluto de apoiar as mulheres e a igualdade de género”, matéria que diz ter abordado muitas vezes durante o seu percurso político.
“Nos últimos dias, muitos de vós contactaram-me a propor que utilize este incidente para defender ainda de forma mais forte o papel e os direitos das mulheres. E quero aproveitar esta mão estendida”, disse, concretizando que podem contar com o seu forte compromisso e os seus melhores esforços “para tentar mobilizar os Estados-membros e tentar desbloquear” propostas de diretivas que visam a igualdade de género.
O incidente diplomático ocorreu na reunião realizada em 7 de Abril passado em Ancara, na qual apenas Erdogan e Charles Michel tiveram direito a cadeiras, enquanto a Ursula Von der Leyen foi reservado um lugar secundário num sofá lateral, razão pela qual o incidente ficou conhecido como ‘sofagate’.
FRANÇA - DEZENAS DE GENERAIS NA REFORMA ASSINAM CARTA A AFIRMAR A POSSÍVEL NECESSIDADE DE UMA REGÊNCIA MILITAR DO PAÍS DIANTE DA SUBLEVAÇÃO ISLÂMICA
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LÁ CHEGARÁ, AO JAPÃO...
Consequência óbvia e directa do Ius Soli, a aberrante ideia de que a nacionalidade se adquire pela poeira debaixo dos pés... ou por um papel em que a elite manipula a identidade alheia como se fosse plasticina, monstruosidade parida pelo cosmopolitismo a-racial e até anti-étnico da elite reinante no Ocidente, fruto do universalismo cristão, a maior desgraça que alguma vez se abateu sobre o Ocidente...
NA ÁREA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - CRIMINOSO FERE CASAL COM ARMA BRANCA E FICA EM LIBERDADE
MENTOR DE ORGANIZAÇÃO DE PROTECÇÃO DOS DIREITOS DOS CIGANOS APANHADO EM TRÁFICO DE DROGA
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Um indivíduo solidário com a sua própria comunidade logo havia de se solidarizar a este ponto, exagerou um bocadito... eventualmente estaria entre os que acusam a Ultra-Direita de incitar ao ódio e dizer mentiras sobre ciganos, mas, se calhar por uma questão de fair-play e de gosto pelo jogo, resolveu dar argumentos ao adversário, é bonito da parte dele... logo por azar, calhou dar o melhor argumento possível e imaginário, nem os mais radicais «racistas primários» se lembrariam de que uma destas pudesse acontecer...
GRANDE JOGADORA DE XADREZ UCRANIANA RECUSA-SE A PARTICIPAR EM CAMPEONATO MUNDIAL NA ARÁBIA SAUDITA
«A grande mestra de xadrez Anna Muzychuk, recusando-se a jogar na Arábia Saudita. Todos nós deveríamos ser mais como a Anna.
ITÁLIA - POLÍCIA PRENDE ALBANÊS QUE COLABOROU EM ATENTADO MUÇULMANO DE NICE
A polícia italiana informou nesta Joves (22) que capturou um cidadão albanês suspeito de fornecer armas para Mohamed Lahouaiej Bouhlel, que matou 86 pessoas em Julho de 2016, ao atropelar uma multidão com um camião na cidade francesa de Nice.
Segundo a polícia italiana, Endri Elezi, de 28 anos, foi detido durante a madrugada de Mércores (21) para Joves (22) em Sparanise, cidade próxima a Caserta, no sul da Itália. A França, por sua vez, emitiu uma ordem de prisão europeia contra o suspeito.
"Acreditamos que ele esteva na Itália, pelo menos, desde o início deste ano. [...] Estamos a investigar as possíveis conexões entre ele e outras pessoas que vivem nessa mesma área ou em outras partes do país", disse o chefe da agência anti-terrorismo da Itália, Diego Parente, citado pela agência Reuters.
Bouhlel, um cidadão tunisino, foi abatido pela polícia após o ataque no Passeio dos Ingleses, em Nice, em 14 de Julho de 2016, no feriado nacional do Dia da Bastilha na França.
A Itália realizou diversas operações contra suspeitos de apoiarem militantes islamitas no últimos anos.
Em Março, um argelino foi detido na cidade de Bari, no sul do país, com base nas evidências de que ele havia oferecido apoio aos responsáveis pelos ataques coordenados que mataram 130 pessoas em Paris em 2015.
O suposto cúmplice foi identificado como Endri Elezi, de 28 anos. França emitiu um mandado de prisão europeu contra ele, e ele foi preso na madrugada de Mércores [21] para Joves [22] em Sparanise, uma cidade perto de Caserta, no sul da Itália.
Em 2016, o tunisino Anis Amri foi morto pela polícia em Milão, poucos dias depois de realizar um ataque mortal com um camião em feira natalina de Berlin em 2016.
"A prisão de Endri Elezi [...] confirma a grande habilidade dos investigadores anti-terroristas da polícia estatal e a eficácia da cooperação internacional", disse a ministra do Interior da Itália, Luciana Lamorgese, em comunicado.
Albânia, a região mais islamizada pelo invasor turco na Idade Moderna... o que desde então ali ficou sediado continua a dar os seus frutos, como não podia deixar de acontecer. Miscigenação e colonização religiosa são como radiação nuclear, deixam mazelas perigosas por séculos...
EUA - BAPTISMOS E MILAGRES NO SÍTIO EM QUE «SÃO» GEORGE FLOYD MORREU
É só mais um fruto, particularmente caricatural, de que a religião dominante do sistema é o Anti-Racismo, que tem o seu «deus» (o Sagrado Alógeno), os seus santos (como George Floyd e outros criminosos), os seus dogmas (a Sagradamente Indiscutível e Eterna Culpa do Homem Branco), os seus sacerdotes (líderes de grupos anti-racistas), os seus diáconos (militantes anti-racistas de rua), os seus púlpitos de igreja (o grosso da imprensa dominante), a sua Inquisição (sacerdotes e diáconos sempre-à-espreita para acusar alguém de racismo e, se possível, destruir vidas profissionais, e não só) e os seus fiéis devotos, bem como aqueles que por compreensível receio não se atrevem a dizer que não acreditam na «causa»... ou que até são racistas...
Esta é pois a Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente - e é sintomático que, cá pelo burgo, a maior manifestação, em números, daquilo a que se chama «Extrema-Direita», tenha sido uma manifestação só para dizer «temos o direito de ser racistas em nossa própria casa» ?, não, não foi para isso, foi só mesmo para dizer «Ai nós Portugueses não somos racistas!»...
Pode ser que, entretanto, as coisas mudem, porque não há mal que sempre dure.
terça-feira, abril 27, 2021
CHÉQUIA - IMÃ DA CAPITAL PRESO POR COLABORAR EM TERRORISMO DIZ QUE NADA FEZ DE MAL E NÃO TEM DE RESPEITAR A LEI DO PAÍS
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Agora é preciso que uma dúzia de anti-racistas e esquerdistas, e laicistas militantes, vá explicar a este imã de Praga que o Islão é uma religião muito pacífica...
segunda-feira, abril 26, 2021
VACINAS
Há uns meses valentes, circulou a notícia de que na Alemanha se preparava uma vacina contra o covid-19, seria a primeira - e até houve uma escandaleira contra Trump, acusando-o de querer o exclusivo do produto para os EUA, boato que depois a própria empresa alemã que iria produzir a vacina desmentiu, ainda que os «jornalistas» mainstream não tenham ligado muito a esse desmentido... Adiante. O que é facto é que a tal vacina afinal não chegou a aparecer ou, se apareceu, ninguém fala nela. O que aconteceu aos cientistas alemães, ficaram com medo, tiveram um ataque de burrice, faltou-lhes inspiração para chegar até ao fim?...
Quais são os países cujas vacinas se generalizaram e são conhecidas? EUA, de um lado, com as suas Pfizer, Johnson & Johnson e Moderna; Rússia, de outro, com a sua Sputnik V.
Ou seja, só as maiores potências apresentam vacinas... Ah, é verdade, há uma potência menor, o Reino Unido, que também tem uma vacina, é uma potência do nível da Alemanha, mas não do da Rússia e dos EUA - e essa vacina, AstraZeneca é, por coincidência, a que tem pior imprensa...
Será que a AstraZeneca é muitapior que a Pfizer, a Johnson & Johnson, a Moderna e a Sputnik V?
domingo, abril 25, 2021
25 DE ABRIL SEMPRE... 25 DE ABRIL JÁ
Independentemente do que possa ter havido de mau a partir da revolução de Abril de 1974, eventualmente decorrente, pelo menos nalguns aspectos, da desordem geral que usualmente se segue às revoluções, e da crise e sujeição em que o País se encontra neste momento, sucedendo de resto o mesmo com outros países europeus que não tiveram nenhum 25 de Abril... independentemente de tudo isto, dizia, não podem negar-se duas belas consequências deste golpe de Estado - primeiro, a Liberdade, um dos valores cardeais do Ocidente, divinizada já na Antiguidade, a Liberdade e a sua concretização política, a Democracia, embora severamente falseada, como whiskey marado, dada a proibição, de resto generalizada no mundo ocidental, do «racismo» político, isto é, a tudo o que a elite reinante queira chamar «racismo»; segundo, o facto de, pelo menos oficialmente, Portugal ter deixado de ser uma pátria multicontinental e voltado a ser o que sempre foi enquanto nação - um país inteiramente europeu. E isto independentemente de a elite reinante tentar, por via da promoção da lusofonia, recuperar em parte essa multi-continentalidade, que, de resto, é ainda hoje excepcionalmente cara à «Direita» conservadora, incluindo a salazarista...
Não é demais reforçar a limitação relativa e não intencionalmente ideológica (digo eu) mas nem por isso menos real que o 25 de Abril impôs à multirracialização que o Estado Novo preconizava. Interessa lembrar que ironicamente um dos obreiros desta desafricanização prática foi um dos vultos do maior partido da Esquerda, Almeida Santos:
E viva o 25 de Abril...
DIA MUNDIAL DO ADN - VIVA O ADN PORTUGUÊS...
A descoberta da estrutura da molécula de ADN ocorreu a 28 de Fevereiro de 1953? No entanto a publicação dessa descoberta na revista "Nature" só aconteceu no dia 25 de Abril desse mesmo ano. Por isso, é celebrado neste dia, o Dia Mundial do ADN, por todo o mundo.
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Um dos dois cientistas que fez esta descoberta, o norte-americano James Watson, que até recebeu o Prémio Nobel por isso, está hoje com o nome queimado porque se atreveu a dizer, há poucos anos, que os brancos eram mais inteligentes que os negros...
É, também, o dia em que o ADN português ficou relativamente mais salvaguardado, pelo menos por uns tempos, porque chegou ao fim o seu império multirracial que nunca deveria ter existido...
sábado, abril 24, 2021
sexta-feira, abril 23, 2021
NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA - CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DA AFRODÍSIA
quarta-feira, abril 21, 2021
FOGO SAGRADO ACESO NA LETÓNIA
Durante a celebração do Equinócio da Primavera (Páscoa), o primeiro Fogo permanente na Letónia foi aceso com os raios do sol nascente no santuário da comunidade da Deusa Svēte (Šventoji) perto de Jelgava. A Sagrada Comunidade das Deusas da Fé Natural (Svētes dievturu draudze) vem queimando e ordenando o fogo sagrado há vinte anos, mas somente em 2017 foi oficialmente registada como comunidade da velha fé e tornou-se membro da Sociedade das Deusas.
O líder comunitário Andris Zhukovsky disse: “Há vinte anos que acendemoss o fogo sagrado. Geralmente fazíamo-lo durante os feriados familiares e do calendário, quando a nossa comunidade e pessoas que professavam ou simpatizavam com a velha fé se reuniam. Mas agora decidimos que é hora de continuar os costumes dos nossos ancestrais, mantendo o fogo aceso o tempo todo. Aquecemos o fogo com pequenos pedaços de lenha e pellets, acendemos a cada quatro horas e acendemos uma vela à noite. Continuamos o costume de manter o fogo eterno dos nossos ancestrais. A maioria das religiões antigas (por exemplo, a japonesa) tem e acalenta tradições de armazenamento do fogo sagrado. Deve ser lembrado que um fogo eterno está queimando em Riga, em memória das vítimas da Primeira Guerra Mundial."
“Um dos grupos das Deusas na Letónia - a comunidade das Deusas de Šventoji, continua com sucesso o trabalho de construção do seu templo. No distrito de Svēte, perto de Jelgava (Jelgavas novads), uma comunidade pagã estabeleceu um santuário com um templo e uma sala para celebrações tradicionais. Esta é mais uma oportunidade para os Letões celebrarem o calendário e os feriados familiares de acordo com os costumes dos seus ancestrais. Em resumo, eu diria que o recém-estabelecido centro de religião natural mostra a vitalidade da tradição báltica - a base da identidade letã”, Andrejs Broks, líder de pagãos letãos, disse ao Alkas.lt.
A sacerdotisa lituana da religião Romuva, Krivė (sacerdotisa) Inija Trinkūnienė, ficou satisfeita com a determinação dos Letões em valorizar o Fogo Sagrado: “Estamos felizes e saudamos pessoas com ideias semelhantes na Letónia que continuam os costumes dos seus ancestrais. O Fogo Sagrado é uma santidade muito antiga herdada dos nossos ancestrais, que transmite uma imagem muito significativa de criatividade, educação e poderes espirituais para a visão de mundo do Báltico. Conecta-nos com Ancestrais e Deuses, promove a nossa vitalidade, fortalece os poderes criativos da comunidade e da Nação. Na Lituânia, o costume de apoiar o Fogo Eterno foi restaurado e já existe há muitos anos no Monte Šatrija e no Santuário Ragutis em Vilnius. É gratificante que os nossos irmãos Letões também tenham aderido a esta acção."
O Templo está configurado para armazenar Fogo até ao Natal. Durante o Natal, o fogo viajará do templo para queimar à moda do Natal. Juntamente com a moda da queima, apagar-se-á e será restaurado já durante o Mardi Gras com pederneira e ferro, porque a luz do sol para restaurá-lo ainda é muito pequena. Está planeado restaurar o fogo do Sol sempre durante o Equinócio da Primavera ou no próximo dia ensolarado após o equinócio. Segundo A. Zhukovsky, os ritos de ignição e extinção do Fogo Sagrado, que transmitem a acção da criação divina celestial, terão como objectivo manter o senso de santidade e espiritualidade dos membros da comunidade.
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A semelhança com o rito romano é notória - também em Roma as vestais, ou sacerdotisas de Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria, reacendiam o fogo sagrado do santuário durante a Primavera. Pode tratar-se aqui de uma das mais arcaicas e vitais tradições sagradas indo-europeias.
O QUE SE PASSOU ANTES E DURANTE O ASSASSÍNIO DE UM ADOLESCENTE BRANCO EM CASCAIS
GALESES QUE QUEREM A INDEPENDÊNCIA SÃO JÁ TRINTA E CINCO POR CENTO DA POPULAÇÃO - CYMRU A CAMINHO DA LIBERDADE
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Cymru, verdadeiro nome de Gales, é pois mais uma Nação europeia a caminho da liberdade e da soberania, para que a Europa seja, cada vez mais, um continente de Nações livres.
MAIORIA DOS IRLANDESES ACREDITA NA REUNIFICAÇÃO DENTRO DE UM QUARTO DE SÉCULO
Cerca de 54% dos Irlandeses e 51% dos Norte-irlandeses acreditam que a província britânica não vai fazer parte do Reino Unido dentro de 25 anos, segundo a pesquisa revelada pela BBC na noite de Martes.
Cerca de 2.845 pessoas foram questionadas na Irlanda do Norte no início de Abril e perto de 1.100 na República da Irlanda.
Os entrevistados estimam que essa mudança não acontecerá nos próximos 10 anos — o que coincide com os resultados de outra sondagem encomendada pela organização pró-europeia European Movement Ireland (EMI) e divulgada hoje na Irlanda.
Apenas 32% da população da República da Irlanda acredita que “vai haver uma Irlanda unida na União Europeia nos próximos 10 anos”, de acordo com esta última sondagem.
A Irlanda do Norte foi criada há 100 anos, mas o seu estatuto tem sido questionado desde então.
O voto dos britânicos a favor do ‘Brexit’ em 2016 relançou o debate sobre o futuro da província, que tem cerca de 1,9 milhões de habitantes.
Cerca de 56% das pessoas na Irlanda do Norte votaram pela permanência na UE nesse referendo, uma população que pode querer juntar-se novamente à Irlanda para permanecer no clube europeu.
O ‘Brexit’ reabriu velhas feridas nesta região marcada por três décadas de violência entre republicanos — principalmente católicos a favor da reunificação com a Irlanda — e unionistas protestantes, fervorosos defensores da pertença ao Reino Unido.
O Acordo de Sexta-feira Santa, concluído em 1998, encerrou um conflito que deixou cerca de 3.500 mortos e estabeleceu uma paz frágil, embora alguns grupos paramilitares tenham permanecido activos.
As tensões ressurgiram recentemente, alimentadas pela raiva com a introdução de novos controlos alfandegários e de saúde entre a província britânica e o resto do Reino Unido desde 01 de Janeiro.
Estas disposições provocaram o descontentamento dos unionistas que denunciam a instauração de uma fronteira no mar da Irlanda.
Apenas o Governo britânico tem o poder de convocar um referendo sobre a unificação da Irlanda.
O Acordo de Sexta-feira Santa estabelece a organização desse escrutínio “se parecer provável que a maioria dos eleitores expresse o desejo de que a Irlanda do Norte deixe de fazer parte do Reino Unido e passe a pertencer a uma Irlanda unida”.
«BLÁQUE LAIVES MATA», COMO DISSE ALGUÉM...
EUA - SURGE GRUPO DE TRABALHO IDEOLÓGICO TRUMPISTA
Planejado desde dezembro, ex-membros da administração de Donald Trump criaram um think tank com o objectivo de avançar ideias promovidas por ele durante a sua presidência.
Ex-funcionários da administração de Donald Trump, ex-presidente dos EUA, abriram na Martes (13) o Instituto de Política América Primeiro (AFPI, na sigla em Inglês), uma organização sem fins lucrativos do ex-presidente dos EUA, quase três meses depois de Trump deixar o cargo.
"Empregos primeiro", "oportunidades primeiro", "segurança primeiro", "liberdade primeiro" e "inovação primeiro" estão entre as "prioridades" da entidade sem fins lucrativos, indica o seu portal.
"O Instituto de Política América Primeiro é aberto para continuar as mudanças transformadoras que aconteceram nos últimos quatro anos", disse Brooke Rollins, presidente e CEO da organização, e que actuou como directora do influente Conselho de Política Doméstica na administração anterior.
"Sabemos o que é a abordagem interna; é um fracasso. É a abordagem de fora que vence, e nós vimo-la em primeira mão."
De acordo com o portal do instituto, cuja criação era planeada desde Dezembro de 2020, a equipa é composta por 35 membros, incluindo alguns dos funcionários séniores e membros do antigo gabinete de Trump.
Linda McMahon, que participou no gabinete de Trump como administradora da Administração de Pequenas Empresas, é a presidente do conselho. Larry Kudlow, assessor económico de Trump e apresentador do canal Fox Business, é o vice-presidente do AFPI.
Rick Perry, ex-secretário de Energia, que dirige o Centro para Independência de Energia, e Paula White, assessora espiritual de Trump, que dirige o Centro para Valores Americanos, são outros ex-membros da administração Trump no think tank.
John Ratcliffe, ex-director de Inteligência Nacional presidirá a secção de segurança nacional do AFPI, que também incluirá Keith Kellogg, tenente-general do Exército e ex-assessor de segurança nacional de Mike Pence, ex-vice-presidente dos EUA.
O portal Axios também informou que entre os membros estará Ivanka Trump, filha de Trump, junto com o seu marido Jared Kushner, ambos ocupando cargos de assessores informais. Com um orçamento de US$ 20 milhões (R$ 113,1 milhões) para o primeiro ano, é a maior organização de Donald Trump até ao momento, de acordo com o relatório.
Rollins informou que o grupo quer ser de "sonhadores e [...] de quem se arrisca", depois de ela se encontrar na semana passada com Trump em Mar-a-Lago, Flórida, para lhe relatar sobre os planos do grupo, adiantando ainda que espera que o orçamento do instituto duplique em 2022 e chegue a US$ 40 milhões (R$ 226,2 milhões).
O Axios relata ainda que o AFPI espera ocupar um grande espaço de escritórios perto do Capitólio dos EUA nos próximos meses como um sinal de que lutará para ser "um núcleo musculoso e bem alimentado do futuro do conservadorismo" norte-americano, e que planeia abrir escritórios em Fort Worth, no Texas, Miami e Nova York.
GRANDE DATA SAGRADA DA ESTIRPE - PALES, FUNDAÇÃO DA CIDADE DA LOBA, SERRA DA ESTRELA
Todavia, Reia Sílvia foi fecundada por Marte, que das Alturas desceu sobre ela e fez com que a virgem desse à luz dois gémeos, Rómulo e Remo. Amúlio ordenou que fossem atirados, mãe e filhos, ao rio Tibre, mas Tiberinus, o Deus do rio, salvou Reia de se afogar. Quanto aos filhos, foram recolhidos e amamentados por uma loba (daí a conhecida imagem da Loba que amamenta duas crianças, como se pode ver acima) sob uma figueira (a ruminalis ficus) e protegidos por um pica-pau (ambos os animais são consagrados a Marte), tendo posteriormente sido adoptados por um pastor, Fáustulo, e sua esposa, Acca Larentia, que os criaram.
Mais tarde, os irmãos colocaram o seu avô Numitor no trono e decidiram depois criar outra cidade. Remo viu seis abutres sobre o monte Aventino e afirmou que a nova urbe teria de nascer ali, mas Rómulo viu doze abutres sobre o monte Palatino e decidiu-se por esta última elevação como ponto de partida do novo Estado. Traçou por isso um sulco numa área plana, em torno do monte, dizendo «Morto será aquele que violar esta fronteira!». Como Remo troçasse do irmão e saltitasse de um lado para o outro do sulco, Rómulo matou-o. Isto é mito fundador, é lenda imortal, narrativa primordial (de alguns) dos nossos ancestrais. Por isso, o caminho do sulco de Rómulo seria o caminho que, mais tarde, os jovens solteiros romanos iriam percorrer, à volta do Monte Palatino, todos os anos, por ocasião da celebração da Lupercalia.
Ora o Romantismo tem a sua beleza, um mérito muito próprio também, contribuiu grandemente para despertar a Chama Nacional, Tribal, que, como bem disse Berdiaev, dormitava desde o fim do mundo pagão, mas tem também as suas limitações, como sucede, de resto, a tudo o que é humano. Já vai sendo tempo de deixar para trás certos pontos de vista derivados de rivalidades circunstanciais e historicamente limitadas para perceber que, ao fim ao cabo, os Europeus são todos do Norte (do planeta), do Grande Setentrião, como diz Guillaume Faye, e quase todos de raiz étnica indo-europeia.
E ainda hoje a palavra «pala» é em Português usada com o sentido de protecção... «viver à pala de», é, como se sabe, «viver sob a protecção de», ou «à custa de», e constitui expressão assaz usual.
Interessa já agora lembrar o que aqui foi noticiado há poucos anos sobre a provável origem arcaica da designação da Serra da Estrela: http://gladio.blogspot.pt/2013/05/nome-popular-da-maior-serra-de-portugal.html
As entradas dos dólmens construídos há seis mil anos em volta da maior montanha da Serra da Estrela estão todas viradas para o lugar onde, no horizonte, a estrela Aldebaran nasce em Abril, e explicam a origem do nome da mais alta serra de Portugal Continental.
(...)
terça-feira, abril 20, 2021
CASCAIS - NEGRO ASSASSINA JOVEM BRANCO À FACADA
Tinha apenas 15 anos, e foi morto à facada por um guineense de 18, e se fosse ao contrário? Já estaria o SOS Racismo e todas essas bostas a falar e a manifestar-se.
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segunda-feira, abril 19, 2021
MULTICULTURALISMO A METRO OU NÃO
domingo, abril 18, 2021
sábado, abril 17, 2021
sexta-feira, abril 16, 2021
UM ORÁCULO PAGÃO SOBRE O JUDEU MORTO, SEGUNDO PORFÍRIO...
O neoplatonista Porfírio de Tiro (c. 234 DC - c. 305 DC) consultou certa vez um oráculo de Hécate a respeito de Jesus. Aqui segue o texto deste oráculo, bem como a interpretação de Porfírio conforme aparecia na "Filosofia dos Oráculos", que agora está perdida, depois de Teodósio II ter mandado queimar todas as obras de Porfírio em 435 e 448 DC.
quarta-feira, abril 14, 2021
«HÁ APENAS UMA RAÇA HUMANA UNIVERSAL»
«Católico significa universal, não racista, não nacionalista no sentido separatista destes dois atributos... Não queremos separar nada na família humana... O termo 'humanidade' revela precisamente o que é a raça humana. Deve ser declarado que as pessoas são antes de mais nada uma grande e única espécie, uma grande e única família de seres vivos... Há apenas uma raça humana universal "católica"... e com ela e nela, diferentes variações... Esta é a resposta da Igreja».
Esta é a maior ameaça à Europa desde há dois mil anos, actualizada, deste modo, no século XX, reactualizada na militância laica antirra a partir dos anos sessenta. Repare-se no teor dos discursos aliados e comunistas contra a Alemanha Nazi durante a Segunda Guerra Mundial - há ali alguma referência ao racismo? Nem uma, tanto quanto sei. Nunca a União Soviética se opõe formalmente ao racismo nazi antes da operação Barbarossa. Aliás, Moscovo até fornecia matérias primas a Berlim, sabe-se lá quantos britânicos e franceses não terão sido mortos com material bélico feito a partir daí... Mais: havia da parte de Hitler um racismo formal, e tendencialmente genocida, contra os Eslavos - mesmo assim, o discurso oficial soviético aguça-se, não contra o racismo - nem sequer pelo partido, pelo Comunismo ou por qualquer causa internacionalista - mas sim pelo «amado país, pela honra, pela liberdade»... bem dizia, uma década antes, o quase ignoto J. Andrade Saraiva, na sua magistral obra «Perigos que Ameaçam a Raça Branca», bem dizia que Estaline teria de apelar ao Nacionalismo, não ao Comunismo, se quisesse pôr o povo em marcha... Onde estava então, nesta época, o ideal anti-racista? Na Igreja, só na Igreja, em mais potência nenhuma senão na Igreja, e com toda a coerência ideológica, mais que previsível, que só por cegueira ou por parvoíce se pode negar. Isto nada tem a ver com «infiltrações maçónicas» ou com o «concílio Vaticano II» - isto é só a marcha para a concretização do que já Justino o Mártir anunciava há mil e oitocentos anos: «nós que antes vivíamos separados uns dos outros devido às nossas diferenças de raça, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos.» Isto é novamente actualizado num documento pontifício de 1989, no qual se pode ler esta passagem: «A Revelação, de facto, insiste na unidade da família humana: todas as pessoas criadas em Deus têm a mesma origem. Qualquer que tenha sido, ao longo da história, a sua dispersão ou a acentuação das suas diferenças, estão destinadas a formar uma só família de acordo com o plano de Deus estabelecido "no princípio"». Este «plano» não é inventado por nenhuma maçonaria ou conspiração de «judeus» - este é o ideal humano que está no cerne da religião que tomou conta do Ocidente e que demasiadas vezes continua a ser dada como a própria base espiritual dos Europeus... sim, este veneno está bem dentro das veias da Europa, e quanto mais se avança na esteira da sua cultura intelectual cristã ou pós-pagã, mais se prossegue no ideal do universalismo contrário por natureza a qualquer racismo ou racialismo. A Esquerda anti-racista actual mais não faz portanto do que ecoar, em versão ateia ou agnóstica, o apelo da Cristandade. É contra isto que o Nacionalismo se ergue, tanto mais abertamente quanto mais verdadeiramente integral e completa, rigorosamente holística, for a afirmação nacionalista.