segunda-feira, agosto 31, 2020
A madrugada de sábado foi marcada por distúrbios em Malmö, na Suécia, com cerca de 300 pessoas, que protestavam por simpatizantes de Extrema-Direita terem queimado um exemplar do Corão, a envolverem-se em confrontos com a polícia.
A polícia da cidade, a terceira maior da Suécia, no sul do país, anunciou hoje que 10 a 20 pessoas foram detidas e vários polícias sofreram ferimentos ligeiros. Os detidos já "foram todos libertados", disse um porta-voz da polícia, Patric Fors.
Os primeiros incidentes ocorreram ao princípio da noite de sexta-feira e agravaram-se cerca das 21:00 locais (20:00 em Lisboa).
Os manifestantes lançaram objectos contra a polícia e incendiaram lixo, depois de "um Corão ter sido queimado, na zona, horas antes", explicou Rickard Lundqvist, porta-voz da polícia, citado hoje pelo jornal sueco Expressen.
Também segundo a imprensa, um grupo de pessoas ligadas ao partido de Extrema-Direita dinamarquês Stram Kurs (Linha Dura) juntaram-se numa zona industrial de Malmö e queimaram um exemplar do livro sagrado para os muçulmanos.
Um vídeo publicado pela imprensa mostra várias pessoas a pontapear um Corão, mas não é claro tratar-se das mesmas pessoas ou do mesmo livro.
Seis dos participantes foram detidos por suspeita de "incitamento ao ódio", segundo a polícia.
Estes incidentes ocorrem um dia depois de o líder do Linha dura, Rasmus Paludan, ter sido expulso da Suécia e declarado "persona non grata", o que lhe proíbe a entrada no país durante dois anos.
Rasmus Paludan pretendia chegar a Malmö, para uma manifestação anti-muçulmanos, mas a sua entrada na Suécia tinha sido recusada por "motivos de segurança", ordem que não cumpriu, tendo sido detido em Lernacken, perto de Malmö.
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Fonte: https://www.jn.pt/mundo/confrontos-na-suecia-apos-militantes-de-extrema-direita-queimarem-corao-12564546.html?fbclid=IwAR1GFq0WKS1eJHfzjr5YaQVg5f3Ekp6YjlPHR9UBsRpJzuG8h1TOi1AHLwU
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Assim morre a Liberdade de expressão por causa do «multiculturalismo». Um dos cúmulos da vergonha é que um europeu perfeitamente dentro da lei tenha sido proibido de entrar num país irmão só porque diz o que pensa sobre alógenos. Cúmulo de vergonha maior de todos, da vergonha e do insulto, é que os alógenos detidos por este acto de intolerância e violência tenham sido soltos pela polícia. Nunca a impunidade foi tão ofensiva para a dignidade da Europa.
Confirma-se o que já se sabia - a Liberdade europeia é incompatível com...- «isto».
domingo, agosto 30, 2020
EUA - NEGRO MATA RAPARIGA BRANCA E SEU PADRASTO
Mais um caso de crime inter-racial nos EUA - em Georgetown, Carolina do Norte, uma jovem branca e seu padrasto foram assassinados pelo «jovem» que na foto se vê. Claro que isto não causa «indignação» nos militantes da «indignação» anti-racista encomendada, porque se trata aqui de toda uma sensibilidade específica: o que «indigna» os colectivos «anti-racistas» não é, nunca foi, a violência, sequer o ódio - até porque eles vivem de promover o ódio diariamente, continuamente com um subtexto de ressentimento, culpa e vingança. O que motiva a sua espécie de sensibilidade é o alegado sofrimento do Amado Outro, o Sagrado Imigrante/Alógeno/Estrangeiro.
Partilhem a notícia, divulguem-na, dêem-na a conhecer por todos os os meios - façam aquilo que as SIC(k)s e quejanda merda não fazem e não querem que vocês façam.
sábado, agosto 29, 2020
LISBOA - «««JOVEM»»» AGRIDE SEGURANÇA EM SUPERMERCADO
Um segurança de uma loja do Pingo Doce, localizada junto ao Estádio da Luz, em Lisboa, foi agredido por um cliente após lhe ter pedido que colocasse a máscara ao entrar no espaço, medida obrigatória no âmbito da actual pandemia do novo coronavírus.
Segundo apurou o CM, a namorada do suspeito envolveu-se numa discussão com uma funcionária do supermercado, devido a um problema com uma promoção de embalagens de refrigerantes. Pouco depois, o companheiro da mulher irrompeu pela loja, visivelmente irritado, e sem máscara.
O segurança alertou-o que o uso do equipamento de protecção era obrigatório e o homem reagiu com violência, atacando-o.
Gerou-se grande aparato, com o agressor a proferir insultos e ameaças, chegando mesmo a dizer que ia "ao carro buscar a arma" e que ali voltaria "com amigos".
Ainda antes da chegada da PSP, que foi alertada pouco depois do início da discussão, o suspeito colocou-se em fuga.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.cm-tv.pt/atualidade/detalhe/video--seguranca-de-supermercado-em-lisboa-agredido-por-pedir-a-cliente-para-usar-mascara-veja-as-imagens?fbclid=IwAR2waJlACDtEak7ybl6rLTTlsAF6_HUL00PZXV48hu5QTfhdFtVolVcUSWw - página com vídeo incorporado - (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa).
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Ah, calor humano «««juvenil»»», que seria da Europa sem isto, os Europeus precisam mesmo é disto!!!, para pagar as pensões e assim...
Se fosse um branco a fazer algo assim na América, dava já para dizer que a culpa fora do Trump, que «manda» não usar máscara (aldrabice, claro), mas, como o caso não é bem esse, só mesmo a CMTV é que o mostra.
Por estas e por outras é que a gentinha das elites politicamente correctas tem tanta raivinha ao dito canal...
sexta-feira, agosto 28, 2020
ERGUE-TE DENUNCIA ATITUDE INCOERENTE DA HOLANDA
A Holanda quer penalizar as empresas que saiam do país para se sedearem num outro onde os impostos sejam mais baixos. Afinal, quando a concorrência do globalismo, sem fronteiras nem barreiras, dói nas economias nacionais, as medidas proteccionistas acabam por ser apetecíveis…
Para quem tanto criticou os Portugueses e elogiou as qualidades dos Holandeses, esta notícia deve dar que pensar se o patriotismo ainda estiver vivo, já que Portugal perde anualmente dezenas de milhões de euros em receita de IRC precisamente para esse país, sem nada poder fazer.
É evidente que a deslocalização da sede fiscal das empresas se prende com a procura de impostos mais baixos na livre concorrência global e, dessa forma, nas regras do jogo do globalismo a que estamos sujeitos, o Ergue-te tem defendido com unhas e dentes uma baixa de impostos para as empresas como forma de promover a sua competitividade, quer no mercado interno quer no externo, e melhorar a nossa economia.
No entanto é preciso meditar sobre esta dualidade de critérios dos Países Baixos e das duas uma: ou se deve condenar o seu espírito pouco solidário ou se deve apoiar medidas idênticas também em Portugal.
Entregámos soberania e independência às instituições europeias para beneficiarmos, alegadamente, da dita “solidariedade” entre os Estados membros da “união”, só que a cada dia que passa, esta se transforma, de forma cada vez mais evidente, numa federação que permite aos Estados mais ricos viverem à custa dos periféricos. Esses tudo, ou quase tudo conseguem em benefício próprio, mas impedem qualquer medida proteccionista da parte dos menos afortunados.
Esta pretensão holandesa ajuda a ilustrar o óbvio de uma União Europeia onde sobressaem duas ligas de países, a dos poderosos e a dos submissos, sobretudo devidas às leis castradoras que impedem a recuperação de alguns e aumentam o crescimento de outros.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2020/08/dualidade-de-criterios-da-holanda/
quarta-feira, agosto 26, 2020
GRÉCIA - MULHERES DE LESBOS PROTESTAM CONTRA IMIGRAÇÃO MACIÇA
Mulheres em Lesvos protestaram contra ONGs e imigrantes ilegais que mudaram significativamente a vida na ilha desde 2015.
“Estamos aqui pelos nossos filhos e pelas nossas casas”, disseram mulheres que se reuniram na tarde de Lues no cruzamento Petra-Molyvos-Anaxos para protestar contra a imigração ilegal e seus efeitos na região.
As mulheres da área redigiram uma resolução de protesto em que expressam a sua oposição à existência de ONGs que lucram com o fluxo de imigração ilegal para a Grécia às custas dos moradores da ilha, que sofrem com o aumento astronómico da criminalidade na ilha.
“Aproveitaram-se da nossa humanidade e tolerância”, disse uma manifestante, lembrando que o povo de Lesvos já foi nomeado para o Prémio Nobel da Paz pelo seu papel na assistência a imigrantes ilegais desde 2015.
Ao mesmo tempo, foi destacado que toda esta problemática teve um impacto directo no trabalho dos locais, que foi afectado de forma irreparável.
Durante o protesto pacífico, as mães explicaram que os seus filhos estão a emigrar porque dizem que não mais têm futuro neste lugar.
Muitos viram as suas casas, fazendas e igrejas completamente destruídas pelos milhares de imigrantes ilegais que vagavam livremente.
Embora a culpa seja dos imigrantes ilegais, muitos dos locais culpam as acções das ONGs, que exploram em vez de ajudar.
Os moradores, que protestaram, exigiram a retirada das ONGs da ilha e que o Estado assumisse a gestão da questão.
Lesvos tem sido a ilha mais afectada pelos fluxos intermináveis de imigrantes ilegais vindos da Turquia.
Milhares de imigrantes ilegais permanecem na ilha e o processo de transferência para outros países europeus tem sido lento.
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Fonte: https://greekcitytimes.com/2020/07/31/locals-in-lesvos-protest-against-ngos-and-illegal-immigrants/
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A pouco e pouco, o Povo real acorda contra a imposição de imigração em massa por parte da elite reinante. O despertar é especialmente urgente nas partes europeias mais afectadas pela iminvasão que a elite quer impingir aos Europeus - e as mulheres são precisamente a parte da população europeia que mais tem a perder com isso, por motivos óbvios, pois que a entrada maciça em território europeu de gente do terceiro-mundo mais patriarcal e violento do planeta - Médio Oriente e África - só pode vitimar, antes de mais nada, a parte feminina da Europa.
SOBRE A CULPABILIZAÇÃO DA VÍTIMA QUE SE ATREVE A DENUNCIAR ALGOZES ALÓGENOS...
Uma ideia cada vez mais difundida postula que sempre que há um conflito, só as minorias é que podem ser vítimas. Tal noção não é de modo algum limitada aos recentes distúrbios ocorridos nos Estados Unidos. Elementos que compõem essa maneira de pensar aparecem também em outros contextos.
Senão vejamos, as britânicas por exemplo, incluindo as vítimas de estupro que chamaram a atenção para os gangues de violadores pedófilos "asiáticos" (paquistaneses e sul-asiáticos), também estão a ser atacadas pelo "zeloso" sistema.
No início do corrente mês no Reino Unido, Sarah Champion, uma política do Partido Trabalhista e parlamentar de Rotherham (epicentro do abuso e exploração sexual de menores de idade), foi acusada de "jogar lenha na fogueira do ódio racial" e de "agir como um assassino neo-fascista." O crime dela? Ela ousou asseverar que a "Grã-Bretanha enfrenta um problema com homens paquistaneses britânicos que estupram e exploram meninas brancas."
Os mesmos elementos que acusam Champion de ser "assassina", também tacharam o programa para combater o extremismo do Reino Unido, Prevent, de ser "construído nos princípios da Islamofobia e do racismo."
Poucas semanas antes apareceu o artigo "eu fui estuprada por um gangue de Rotherham de abusadores e exploradores de menores de idade, agora ainda sofro de ataques racistas na Internet". No artigo, uma britânica (de cognome "Ella") revelou que os muçulmanos que a estupraram lhe chamavam "prostituta branca, p***a branca," Enquanto, ainda moça, foi estuprada mais de 100 vezes por um gangue paquistanês de abusadores e exploradores de menores de idade.
"Temos que entender os crimes com agravante racial e religioso se quisermos preveni-los e proteger as pessoas e também se quisermos levar os criminosos às barras da justiça de forma correcta," salientou ela numa entrevista recente.
"Prevenção, protecção e acções penais estão a ser obstruídas porque não estamos a levar a sério a adequada maneira de abordar os aspectos religiosos e racistas dos crimes de gangues de abusadores e exploradores de menores de idade... É como se estivéssemos a dizer: não tem nada de mais odiar pessoas de pele branca."
A intenção de Ella de destacar os "aspectos religiosos e racistas" dos abusos sofridos por ela e de abusos semelhantes sofridos por outras meninas resultou somente em "intermináveis injúrias de extremistas de Extrema-Esquerda, da comunidade académica feminista radical," ressaltou ela. Estes grupos "acessam a Internet e procuram agredir qualquer um que eles considerem nazi, racista, fascista ou supremacista branco".
"Não estão nada preocupados com o racismo contra os brancos, porque ao que tudo indica acreditam que tal racismo nem sequer existe. Querem-me desconcertar e criticar sem dar trégua e isso está assim já há alguns meses. Tentaram-me intimidar e calar... Nunca tinha visto tamanho ódio na Internet em toda a minha vida. Acusam-me de 'defender pedófilos brancos' e de ser uma 'sinistra entidade demoníaca.'"
Jogar a culpa ou ao menos a responsabilidade em cima da vítima não é uma prática que se limita ao Reino Unido. Segundo um estudo realizado "na cidade sueca de Uppsala em 9 de Agosto de 2019... quatro mulheres foram estupradas em quatro dias." Embora a polícia não tenha apresentado o retrato falado dos violadores, o que denota normalmente forte indício sobre as origens dos violadores, emitiu alertas às mulheres para que "atentem à maneira de se comportarem," que "sejam pró-activas" e não "saiam de casa sozinhas."
Conselhos quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, drogas e comportamento irresponsável seriam mais convincentes se não fossem feitos em forma de coacção.
Depois de vândalos atacarem sexualmente cerca de mil mulheres na virada do ano de 2016 na cidade de Colónia na Alemanha, a presidente da câmara da cidade, Henriette Reker, pediu às mulheres para que "estejam melhor preparadas, especialmente com a chegada do Carnaval em Colónia. Para tanto iremos publicar na Internet orientações para que estas jovens se possam informar e preparar a fim de evitar maiores problemas no futuro", salientou ela.
Na Áustria, depois de uma mulher de 20 anos que estava num ponto de autocarro em Viena ser atacada, espancada e assaltada por quatro muçulmanos, entre eles um que "começou a passar a mão nos seus cabelos e dizer que no seu meio era dificílimo encontrar mulheres loiras", a polícia respondeu recomendando à vítima para que ela tingisse os cabelos.
"Primeiro fiquei assustada, mas agora estou mais é furiosa. Após o ataque, a polícia disse-me que as mulheres não deveriam andar sozinhas nas ruas depois das 20h00. E ainda me deram mais dois conselhos: que eu deveria tingir os cabelos com uma cor escura e não usar roupas provocantes. Indirectamente isto significa que em parte a culpa pelo que me aconteceu é minha. Isso é um enorme insulto."
Na Noruega, Unni Wikan, professora de Antropologia social da Universidade de Oslo, insiste que as "norueguesas devem assumir a sua parcela de responsabilidade por essas violações," porque os muçulmanos acham provocante a maneira de elas se vestirem. E o que mais dizer quanto à alegação feminista de que as mulheres são livres para se vestirem o quão sedutoras quiserem e ai daquele que entender mal, salvo se ele pertencer a um grupo minoritário racial ou religioso.
A conclusão da professora Wikan não significa que os homens muçulmanos precisam de se ajustar às normas ocidentais, mas exactamente o contrário: "as mulheres norueguesas precisam de entender que vivemos numa sociedade multicultural e que precisamos de nos adaptar a ela."
Em tratando-se de estupro, então, se a vítima for branca e o estuprador não, ela não é vítima de maneira alguma. Pior do que isso, ela é "racista" e "odienta" que, pelo sim, pelo não, ao que tudo indica, mereceu e ainda foi pouco. "Jogar a culpa na vítima" está de volta com tudo e ganhando terreno em todo o Ocidente.
Raymond Ibrahim, autor do livro recentemente publicado Sword and Scimitar, Fourteen Centuries of War between Islam and the West, é Ilustre Senior Fellow do Gatestone Institute, Shillman Fellow do David Horowitz Freedom Center e Judith Rosen Friedman Fellow do Middle East Forum.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/16343/vitimas-estupro-acusadas-de-racismo
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Sim, o despudor da infra-humanidade anti-racista é total, pelo simples motivo de que o credo anti-racista está acima de qualquer sentido de dignidade ou até de respeito pelas vítimas que dizem querer proteger - normalmente são muito «feministas»... Desta maneira vai a merda da sua «interseccionalidade» de volta ao buraco fétido de onde veio - é uma farsa pegada que consiste no silenciamento desenvergonhado das vítimas brancas diante de algozes não brancos; estratagema desonesto que, mercê de um etno-masoquismo, endofobia, oicofobia característicos, tenta virar as mulheres e minorias brancas contra os homens da sua própria raça, nunca podendo as vítimas sequer criticar alógenos, bem entendido... o único patriarcado com autorização para ser odiado é o europeu, claro... Tão descarada falta de vergonha não é surpreendente. Faz lembrar, por exemplo, o caso de Jan Hus, que foi chamado a um debate teológico com a garantia de que não seria preso, garantia por parte do soberano, mas então o clero católico prendeu-o mesmo e condenou-o à morte. Diante da indignação do soberano que tinha dado a Hus a sua palavra de que nada lhe sucederia, os clérigos responderam ao monarca que não podia honrar uma promessa a um herético... Entende-se: tudo é sacrificável em nome do ideal último, que, no caso dos católicos, é a salvação das almas. De que interessa a honra, a palavra dada, as virtudes «humanas», diante da verdade última, que conduz ao que mais interessa, que é salvação eterna? Religião é religião e acabou. Assim é o actual anti-racismo das elites: uma «religião» visceralmente inimiga da Europa, como sub-produto que é da moralidade universalista cristã - o maior cancro de que há notícia na história da humanidade conhecida, a mais rigorosa sida doutrinal, doença que consiste em destruir as defesas do Organismo diante de doenças e tudo o que seja ameaça vinda de fora.
É por outro lado lamentável, e sumamente idiota, que nas fileiras da Direita continuem a vigorar dogmas conservadores de submissão das mulheres e marginalização de minorias - é, o mais das vezes, uma reacção de homens brancos que se portam como aristocratas que não querem perder direitos, mesmo que estes sejam injustos. Uma miopia pegada que só pode trazer a desgraça cujos primeiros sinais já se vêem.
NOVA ONDA DE VIOLÊNCIA URBANA NOS EUA
Regista-se mais e mais violência nas ruas da maior potência do planeta - «manifestações» que, por acaso, descambam em violência e tiroteio, bem como ataques mortalmente perigosos contra as forças da autoridade. Desta feita, os «protestos» acontecem porque a polícia baleou um negro «pelas costas». Um negro com historial de ofensas sexuais e de violência doméstica que, com todo o à vontade, virou costas aos agentes da autoridade e entrou na sua viatura, sabe-se lá para quê - a polícia não podia saber para quê e teve milissegundos para reagir.
Com esta gente é uma pescadinha de rabo na boca - violência endémica, pegajosa, que nunca mais acaba, como em África, porque esta gente que causa distúrbios é, ela própria, pegajosa: apesar de se queixar do «racismo!!!», não se vai embora dos países ditos «racistas!!!!», é o vais, que o branco é «racista!!!!» mas na terra do branco é que se está bem...
Já há no seio da comunidade afro-americana quem queira um Estado só para si, sem brancos. Oiça-se esta gente de uma vez por todas, aproveite-se a deixa já, pode ser que pelo menos os brancos possam viver em paz se souberem estender o muro com o México de maneira a protegerem um possível Estado branco.
SOBRE O RACISMO TERCEIRO-MUNDISTA NA ONU
À medida que as acusações de racismo "institucionalizado" existentes em organizações, profissões, universidades e instituições culturais continuam a ocupar as primeiras páginas, ninguém chama a atenção para o racismo institucionalizado das Nações Unidas (ONU).
O que é o racismo institucionalizado? A primeira resposta do Google diz: "racismo institucionalizado é uma forma de racismo integrado como prática normal na sociedade ou numa organização".
Se for pesquisado o termo "racismo", o dicionário do Google trará a seguinte definição:
"preconceito, discriminação ou hostilidade dirigida a uma pessoa ou comunidade baseado na sua associação a um grupo racial ou étnico, quase sempre minoritário ou marginalizado".
A ONU conta como membros todos os países do mundo e todos são, aparentemente, iguais perante a lei internacional, a qual a ONU afirma respeitar. De acordo com a sua própria filosofia, portanto, todos os países membros da ONU deveriam ser tratados de forma equitativa pelos diversos órgãos da organização e serem julgados pelo mesmo peso e mesma medida. Se a ONU escolher a dedo única e exclusivamente a minoria de apenas um Estado membro para ser condenado por supostas violações de direitos humanos, por exemplo, ao mesmo tempo ignorando completamente as documentadas violações de direitos humanos de uma legião inteira de Estados membros, este padrão de dois pesos e duas medidas equivaleria à sistemática discriminação ou "racismo" contra aquele país de acordo com a definição de "racismo institucionalizado" mencionado acima.
Esta forma sistemática de discriminação ou "racismo", é na realidade o que a ONU vem praticando por décadas a fio contra um país, no caso Israel, um minúsculo Estado com cerca de 8,7 milhões de cidadãos, a grosso modo comparado a Nova Jersey (mais ou menos o tamanho de Sergipe) de uma população mundial total de 7,8 biliões de pessoas:
A Assembleia Geral das Nações Unidas, o Conselho dos Direitos Humanos da ONU (UNHRC) e a Comissão dos Direitos Humanos da ONU aprovaram um grande número de resoluções e decisões contra Israel. De acordo com a UN Watch, uma Organização Não Governamental (ONG):
"a cada ano, a Assembleia Geral aprova cerca de 20 resoluções contra Israel e apenas 5 ou 6 contra a soma do restante de todos os países do mundo juntos, no caso, uma contra o Irão, uma contra a Síria e outra contra a Coreia do Norte. A Assembleia Geral aprova zero resoluções contra sistemáticos violadores como Cuba, China e Arábia Saudita".
A discriminação é gritante demais para ser ignorada. Há 193 Estados Membros na ONU. Para que 20 resoluções sejam jogadas no colo do único país democrático no Médio Oriente, entra ano, sai ano, que na realidade respeita os direitos humanos e a equanimidade perante a lei e apenas e tão somente 5 ou 6 dos restantes 192 países, entre eles os maiores violadores da lei internacional como a China, Rússia, Coreia do Norte, Cuba, Venezuela, Arábia Saudita, Turquia, Nigéria e Irão, por si só diz muito sobre a profunda e enraizada forma de discriminação ou "racismo" patrocinado pelo Estado.
A China, país com 1,4 biliões de habitantes, continua a ser o campeão mundial em execuções de acordo com a Amnistia Internacional. O regime comunista chinês persegue implacavelmente as minorias étnicas e religiosas e priva os seus próprios cidadãos dos direitos humanos mais básicos como liberdade de expressão, liberdade religiosa e liberdade de reunião, conforme relatado anteriormente pelo Gatestone Institute. Cada um destes direitos está consagrado nas convenções e declarações da própria ONU. Além disso, a China continua a ocupar o Tibete, que invadiu em 1950, onde desalojou milhões de chineses étnicos a fim de "chinicizar" a região, em violação ao Artigo 49 da Quarta Convenção de Genebra, que declara que a força de ocupação não pode "deportar ou transferir parcelas da sua própria população civil para o território que ocupa." Muito embora a China seja o nº1 violador da lei internacional e um dos mais execráveis violadores dos direitos humanos, nem a Assembleia Geral, nem o UNHRC condenaram as suas acções.
Há um sem-número de outros exemplos de Estados Membros da ONU que não cumprem nem ao menos uma fracção dos tratados e disposições da ONU no que diz respeito aos direitos humanos, no entanto nem sequer são mencionados. O UNHRC não aprovou uma única resolução contra a Arábia Saudita, por exemplo, um país com mais de 33 milhões de habitantes que em grande medida continua a viver segundo padrões medievais de direitos humanos, apesar dos esforços do Príncipe Herdeiro Mohamed bin Salman de introduzir algumas reformas. No ano passado o reino bateu o seu próprio recorde de execuções, segundo a Amnistia Internacional, quando 184 pessoas foram decapitadas. A Arábia Saudita só decidiu acabar com as flagelações há poucos meses. O país do deserto, que ocupa a maior parte da Península Arábica, também continua com o sistema de tutela masculina, que trata as mulheres como menores de idade, de modo que elas só podem viajar e desempenhar as tarefas mais banais, como requerer um passaporte, sob a supervisão tutelar de um homem.
O UNHRC não aprovou nenhuma resolução quanto aos direitos humanos contra o Egipto , um dos 5 maiores algozes do planeta em 2019. Há incontáveis exemplos de países com históricos dos mais hediondos no tocante aos direitos humanos que não só não são mencionados pela ONU e pelos seus órgãos que cuidam dos direitos humanos, como também fazem parte do corpo desses órgãos, países como o Afeganistão, a República Democrática do Congo, a Nigéria, o Paquistão e a Somália, todos estes servem actualmente no Conselho dos Direitos Humanos da ONU.
Por outro lado, os pressupostos e inferidos crimes atribuídos a Israel são o pivô permanente da agenda do UNHRC, a assim chamada Agenda Item 7, de modo que quando o UNHRC está reunido, Israel é invariavelmente condenado. Nenhum outro país, independentemente da perversidade das violações dos direitos humanos, é escolhido.
Israel também é o único escolhido a dedo em inúmeros outros órgãos da ONU como a UNESCO, que se pôs a sistematicamente mudar o nome de milenares lugares judaicos como se fossem lugares muçulmanos. À área do Muro das Lamentações, um muro de contenção, que é tudo o que resta do Segundo Templo Judaico que foi destruído pelas legiões romanas no ano 70 da era comum, foi dado o nome de "Praça Al-Buraq" pela UNESCO, em homenagem ao buraque que segundo os hádices islâmicos levou Maomé para o céu e o trouxe de volta. A UNESCO também trocou o nome dos lugares judaicos do Túmulo de Raquel em Belém e do Túmulo dos Patriarcas em Hebron como sendo "lugares palestinos." A UNESCO "lamenta profundamente" que Israel se tenha recusado a retirar os lugares da sua lista do património nacional.
Até a Organização Mundial de Saúde (OMS) da ONU, na sua reunião anual, designa uma agenda à parte, a número 14 a Israel. Nela, a cada ano, Israel é condenado como violador dos "direitos palestinos à saúde" nos "Territórios Palestinos Ocupados, incluindo Jerusalém Oriental e no Golã sírio ocupado".
A Comissão sobre o Estatuto da Mulher da ONU (CSW) "dedicada à promoção da igualdade de género e empoderamento das mulheres", rotineiramente escolhe única e exclusivamente Israel para condenar por "violação dos direitos das mulheres", enquanto países como o Afeganistão, a Síria, a Somália e o Irão, uns dos países mais perigosos do mundo para as mulheres, sequer são lembrados. Não só não há nenhuma condenação da Arábia Saudita, onde as mulheres ainda são tratadas como menores de idade e onde activistas pelos direitos básicos das mulheres enfrentam longas penas de prisão, como também em cima disso a Arábia Saudita ainda foi eleita para a CSW há poucos anos para ajudar na tarefa de "promover os direitos das mulheres".
Lamentavelmente, parece que quase todos os Estados Membros da ONU, excepto os Estados Unidos, acham esse tratamento discriminatório contra um único país do mundo uma coisa totalmente normal e consideram que é assim que as coisas devem ser. Simplesmente há uma acentuada métrica internacional de dois padrões e duas medidas aqui sobre o que passa como racismo institucionalizado e o que não passa e isto precisa de ser reconhecido.
Ironicamente, o racismo institucionalizado contra Israel nas Nações Unidas desvia o foco dos países que precisam urgentemente de serem minuciosamente investigados, o que provavelmente explica o seu sucesso. Países onde as mulheres gozam de pouquíssimos direitos ou de nenhum direito, onde políticos de oposição são torturados e jogados nas prisões ou assassinados e onde não há liberdade de expressão, estes deitam e rolam. No mínimo é de se questionar se uma organização que faz da discriminação de só um país no mundo, um dos seus princípios operacionais, conforme institucionalizado nos itens da sua agenda permanente e os rituais de condenações, valem o seu custo exorbitante. Os Estados Unidos, por exemplo, como maior doador da organização, deram à ONU cerca de US$10 biliões em 2018 .
No mínimo, em vez de pagar compulsoriamente "um pouco menos de um quinto do orçamento da organização" a cada ano, tanto os Estados Unidos quanto a ONU, sair-se-iam bem melhor se os EUA pagassem pelo que desejassem e obtivessem pelo que pagassem. Já faz um tempão que a ONU deixou de ser uma força usada para o bem e está sendo usada, em primeiro lugar, para sustentar a maioria dos déspotas anti-democráticos, que não prestam contas pelos seus actos e que não têm nenhuma transparência e, em segundo lugar, para perpetuar conflitos, em grande medida às custas dos contribuintes americanos. O dinheiro poderia ser melhor utilizado, repatriando negócios americanos e protegendo o mundo livre dos desafectos mais predatórios dos Estados Unidos.
Ao fim e ao cabo, todos aqueles que realmente se preocupam com a erradicação da discriminação e do racismo deveriam perguntar a si mesmos, se o racismo é inaceitável em qualquer outro lugar, porque é aindavisto com naturalidade nas Nações Unidas?
Judith Bergman é colunista, advogada e analista política, ilustre Senior Fellow do Gatestone Institute.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/16366/racismo-nacoes-unidas
GRÉCIA INICIA EXERCÍCIOS MILITARES NAVAIS CONJUNTAS COM TRÊS PAÍSES EUROPEUS
Desde o início de Julho, Atenas e Ancara têm discutido a exploração de recursos naturais do subsolo marinho no mar Mediterrâneo, em região entre os dois países.
Nesta Mércores (26), Grécia, Chipre, Itália e França iniciaram exercícios militares no leste do Mediterrâneo, a meio da disputa por recursos energéticos na região entre Turquia e Grécia.
O exercício militar conjunto, chamado Eunomia, ocorre na costa sul do Chipre e está previsto para acabar a 28 de Agosto. Nikolaos Panagiotopoulos, ministro da Defesa grego, afirmou em nota que a acção visa demonstrar o compromisso dos quatro países europeus "com o Estado de Direito como parte da política de redução das tensões".
As tensões e a instabilidade no leste do Mediterrâneo "aumentaram devido aos conflitos prolongados na região, bem como ao aumento do atrito em várias questões relacionadas ao espaço marítimo", explica o comunicado que acrescenta que "essas tensões são agravadas pela descoberta de recursos naturais em alto mar na região, dando origem a repetidas violações da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar".
'Zona de tensão'
A ministra das Forças Armadas de França, Florence Parly, anunciou que Paris enviou para os exercícios três caças Rafale e uma fragata Lafayette. "O leste do Mediterrâneo está-se a tornar numa zona de tensão. O respeito pelo direito internacional deve ser a regra e não a excepção", acrescentando que a região "não deve ser playground para as ambições de alguns".
O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, durante conferência de imprensa na Martes (25) com o homólogo alemão Heiko Maas, afirmou que Ancara não hesitará se um eventual conflito ocorrer com a Grécia. "Faremos o que for necessário, sem hesitação", garantiu Cavusoglu.
Grécia e Turquia são países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Em Julho, as duas nações entraram em confronto a meio da descoberta de depósitos de petróleo e gás numa região marítima disputada na costa da ilha de Creta. As tensões aumentaram quando Ancara enviou unilateralmente um navio para o potencial local de perfuração.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2020082615993508-grecia-se-une-a-mais-3-paises-europeus-em-exercicios-militares-ante-tensoes-com-turquia-no-mediterraneo/
PRESIDENTE DE PAÍS «LAICO» ENCONTRA-SE COM ORGANIZAÇÃO TERRORISTA
O presidente turco recebeu em Istambul uma delegação do movimento palestino dias após a chegada do secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, a Israel.
A Casa Branca criticou nesta Martes (25) a reunião do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, com dois líderes do movimento palestino Hamas, considerado pelos Estados Unidos como organização terrorista.
Em comunicado divulgado pelo Gabinete do Porta-Voz da Secretaria do Estado dos Estados Unidos, afirma-se que Washington "se opõe energicamente" à reunião em que um dos seus participantes é procurado pelas autoridades norte-americanas pela "sua participação em diversos ataques terroristas, roubos e sequestros".
"A contínua aproximação do presidente Erdogan a esta organização terrorista somente serve para isolar a Turquia da comunidade internacional, prejudica os interesses do Povo Palestino e mina os esforços globais para prevenir ataques terroristas lançados de Gaza", salienta o texto.
A reunião ocorreu no Saturnes (22). A delegação do Hamas foi liderada pelo chefe do bureau político do movimento, Ismail Haniyeh. Também esteve presente o director da Organização Nacional de Inteligência da Turquia, Haja Fidan, indica o site da Presidência da Turquia sem oferecer mais detalhes.
Os Estados Unidos e a Turquia, antes fortes aliados no Médio Oriente, têm observado crescente tensões nas suas relações. Istambul tem criticado fortemente a estratégia liderada pelos Estados Unidos para alcançar a paz entre Palestina e Israel, assim como a aproximação de países como Emirados Árabes Unidos ao Estado Judeu.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2020082515989663-eua-criticam-erdogan-por-se-reunir-com-lider-do-hamas-e-alertam-sobre-isolamento-da-turquia/
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É sintomático que, na Europa, só as formações nacionalistas se tenham oposto, sempre, à entrada da Turquia na União Europeia. Não há na elite reinante um mínimo de consciência dos perigos externos que rodeiam o continente europeu, porque a própria ideologia que é credo desta gente exclui tal consideração sempre que o inimigo for de outra estirpe ou etnia...
EUA - PRESIDENTE INVESTIRÁ UM BILIÃO DE EUROS EM AUXÍLIO DE FAMÍLIAS NORTE-AMERICANAS
Nesta Lues (24), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou planos para investir US$ 1 bilião para apoiar fazendeiros e famílias norte-americanas.
O novo pacote económico tem como objectivo mitigar os efeitos económicos da pandemia do novo coronavírus, disse a Casa Branca por meio da publicação de um comunicado.
"Hoje, o presidente anunciou que o seu governo fornecerá um adicional de US$ 1 bilião para o programa Caixas de Comida de Fazendeiros para Famílias", disse o comunicado.
O governo dos EUA entregou cerca de 70 milhões dessas caixas a mais de dez mil bancos de alimentos e organizações sem fins lucrativos por meio deste programa, que permitiu salvar ou criar milhares de empregos, disse o comunicado.
A publicação da Casa Branca acrescenta ainda que o governo Trump também está a comprar até US$ 3 biliões em produtos frescos norte-americanos, como lacticínios e carnes, que serão doados para famílias necessitadas. Mais cedo nesta Lues (24), Trump foi formalmente apontado como o candidato republicano para as eleições presidenciais deste ano.
Os EUA são actualmente o país mais afectado pela pandemia do novo coronavírus. O impacto económico da pandemia também tem feito estragos no país, e actualmente cerca de 39 milhões de norte-americanos estão desempregados.
O país regista cerca de 5,7 milhões de casos da doença e mais de 177 mil mortes causadas pela COVID-19, conforme apontam os números da Universidade Johns Hopkins.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/2020082415986621-trump-anuncia-investimento-de-us-1-bilhao-para-agricultores-e-familias-diz-casa-branca/
ÍNDIA PROTESTA CONTRA ATITUDE INVASIVA DE DECLARAÇÃO CHINO-PAQUISTANESA SOBRE CAXEMIRA
Neste Saturnes (22), o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Índia, Anurag Srivastava, pediu à China e ao Paquistão que se abstenham de interferir em assuntos internos indianos e criticou a declaração conjunta de Islamabad e Pequim sobre Jammu e Caxemira.
Na Vernes (21), o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, reuniu-se com o chanceler paquistanês, Shah Mahmood Qureshi, para uma segunda rodada do Diálogo Estratégico dos Ministros das Relações Exteriores de China e Paquistão na província chinesa de Hainan.
Após a reunião, os lados emitiram uma declaração conjunta que mencionou que o lado paquistanês informou o lado chinês sobre os recentes acontecimentos em Caxemira e que a China se opõe a "qualquer acção unilateral que complique a situação" na região.
O porta-voz da chancelaria indiana criticou o teor da declaração e pediu que não haja interferência na questão, apontada como um assunto interno da Índia.
"Como no passado, rejeitamos categoricamente a referência ao Território da União de Jammu e Caxemira no Comunicado de Imprensa Conjunto da 2ª Rodada do Diálogo Estratégico dos Ministros das Relações Exteriores entre China e Paquistão. O Território da União de Jammu e Caxemira é um território integral e inalienável da Índia e esperamos que as partes envolvidas não interfiram em assuntos que são assuntos internos da Índia", disse Srivastava por meio de comunicado publicado neste Saturnes (22).
O porta-voz também disse que a Índia expressou repetidamente as suas preocupações com o Corredor Económico China-Paquistão. A iniciativa com investimento de US$ 62 biliões faz parte do projecto chinês da Nova Rota da Seda e visa construir projectos de infra-estrutura em territórios do Paquistão reivindicados pela Índia.
A Índia e o Paquistão protagonizam uma disputa histórica sobre os territórios da Caxemira e Jammu, com ocorrências e conflitos armados recorrentes na região que divide as duas potências nucleares. Recentemente, tensões militares também eclodiram entre Índia e China devido a uma disputa territorial, resultando em confrontos e mortos.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2020082215980393-india-critica-china-e-paquistao-por-declaracoes-sobre-a-caxemira/
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A Índia precisa, mais que nunca, de inequívoco apoio ocidental - e o Ocidente tem só a ganhar ao conseguir ter Nova Déli como aliada diante dos potentados chinês e islâmico. Uma oportunidade que se provavelmente será perdida se Trump não for reeleito.
terça-feira, agosto 25, 2020
POLÓNIA - CENTENÁRIO DA BATALHA PATRIÓTICA CONTRA O COMUNISMO
Vinte e cinco de Agosto de 1920 - Batalha de Varsóvia: forças polacas travam a invasão soviética, salvando a Europa Ocidental do Comunismo. Trotsky e Estaline estavam entre os comandantes soviéticos derrotados neste embate.
Sirva a recordação para fazer notar que nunca a URSS lutou pela liberdade fosse de que Povo fosse. Pelo contrário, quando a Alemanha invadiu a Polónia em 1939, e enquanto a Inglaterra e a França declaravam guerra a Hitler, a malta de Estaline invadiu também território polaco - e, quando as tropas soviéticas e nazis se encontraram a meio do país, pura e simplesmente apertaram as mãos, partilhando um país que fora livre. Já antes disso tinha a Moscovo vermelha tentado invadir a Polónia, na guerra polaco-soviética (1919-1920). Todavia, ninguém na «direitinha» politicamente correcta é capaz de atirar isso às fuças da hoste estalinista durante os debates parlamentares.
UM VÍCIO «ANTIGO» DE INTOLERÂNCIA
Há trinta e tal, quarenta anos, era comum ouvir-se dizer «religião não se discute», como também se ouvia «política não se discute» e, mais tarde, por piada, «futebol não se discute». Pudera - quando se tem uma mentalidade formatada por um credo universalista e dogmático como a adoração do crucificado, dono da verdade, fica nas veias uma tendência natural, lógica, para impor aos outros a sua verdade e levar muito a mal a discordância opinativa. Pobre povinho português dessa época, ainda atrasado, acabado de sair do Estado Novo, ainda por cima não tinha nem internet nem computadores e em Portugal só havia um canal e meio de televisão, e ganhava-se cá uma miséria por mês, pobrezitos dos Portugueses. Nessa altura, o mordaz António Variações soube representar muito bem o comportamento «tuga» numa das suas letras: «Quando fala um português/ Falam dois ou três / Todos se querem escutar /Ninguém espera a sua vez/Ah! ninguém se quer calar/Pois tem direito a respeitar/Mas a conversa está a aquecer/Ai já estão a desconversar/Já ninguém se está a entender/Ai! Já estão todos a gritar/Ai! Que o insulto é de corar/A ameaça está no ar/E o punho está-se a fechar/Com tendência a piorar...»
Hoje isto aqui está mais evoluído, pelo que, quando as pessoas discordam umas das outras em conversas nesta sofisticada dimensão que é a Internet, pois quando isso acontece, ameaça-se e/ou bloqueia-se o interlocutor, ou denuncia-se a conversa à Inquisição do Facebook. A mesmíssima merda de há quatro décadas, mas agora em versão 2.0. A melhoria de mentalidades nunca é um produto do desenvolvimento tecnológico e científico, é só uma questão de mentalidade e de fundamentos doutrinais, tendencialmente independentes das conquistas técnicas.
LIBERTAS, SANTA LIBERDADE
O dia 25 de Agosto era consagrado, na Antiga Roma, a Libertas, a personificação divina da Liberdade.
O primeiro templo de Libertas foi construído a partir de 238 a.e.c., antes da II Guerra Púnica, no Aventino; outro templo a Libertas foi edificado no Palatino, em 58-57 a.e.c.. No Aventino estava associada a Júpiter, a maior das Divindades latinas. Mais tarde foi-Lhe construída uma estátua no Forum de Roma.
O poeta Ovídio dedicou à Deusa uma passagem significativamente laudatória:
«Hac quoque, ni fallor, populo dignissima nostro
Atria Libertas coepit habere sua.»
Atria Libertas coepit habere sua.»
Ou seja
«Neste dia também, se não me engano, para o nosso povo mais digno
a Liberdade começou por ter o Seu átrio.»
a Liberdade começou por ter o Seu átrio.»
(Fastos, 4, 623-624 - citado em «Dicionário Mítico-Etimológico», de Junito Brandão, editora Vozes)
segunda-feira, agosto 24, 2020
«JOVENS» CRIAM TERROR EM PARIS POR REVOLTA CONTRA «O RACISMO!!!!»
Não, não foi por causa do racismo, foi porque a sua equipa perdeu:
Paris Saint-Germain e Bayern Munique defrontam-se, neste domingo, em Lisboa, num duelo relativo à final da Liga dos Campeões.
Na capital francesa, esta final a que milhares de adeptos do PSG assistiam nas ruas fica, desde já , manchada pelos confrontos entre apoiantes e a polícia gaulesa.
As autoridades policiais tiveram de recorrer à força e acabaram a deter vários adeptos do PSG.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.noticiasaominuto.com/desporto/1569475/imagens-de-terror-em-paris-confrontos-entre-policia-e-adeptos-do-psg?fbclid=IwAR0bews3qPrJUo1Gl7Na2qvzbzrLPdrwusjTcQb8-P7Hid6GdMa9O3UqXWw
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Mais vitalidade dos «jovens», não lhes levem a mal, eles às vezes «revoltam-se», mas deixem lá, até porque eles é que vão pagar as vossas pensões!!!!, e a demografia depende deles, hã!!!!, e o futuro é com eles!!!!!!!, imaginem a maravilha de haver milhares, milhões de filhos deles pela Europa fora!!!!, por isso charápe, caladinhos, senão levam com uma acusação de... já sabeis...
domingo, agosto 23, 2020
XUTOS, PONTAPÉS... E «JUVENTUDE»...
Concerto dos Xutos ontem na RTP1: a música é rock, dura, algo agreste e tal, mas a única letra que consiste em ameaça de violência e morte tem a participação de um «jovem». Coincidência do camandro...
sábado, agosto 22, 2020
sexta-feira, agosto 21, 2020
QUERER OBRIGAR UMA CRIANÇA VIOLADA A DAR À LUZ? SÓ MESMO NO TERCEIRO-MUNDO...
É lamentável o ridículo cagaçal armado pela ala conservadora contra a criança grávida no Brasil que quer abortar depois de ter sido violada. Tornar-se-ia horridamente abjecto que uma rapariga, menor de idade ainda por cima, fosse obrigada a ter um filho imposto por um violador.
É por estas e por outras que o movimento Nacionalista tem os seus atrasos, continua demasiadamente associado ao mais inflexível, e palerma, fanatismo cristão.
quinta-feira, agosto 20, 2020
ISLÂNDIA - RELIGIÃO ÉTNICA DA NAÇÃO É JÁ A SEGUNDA MAIOR DO PAÍS
De acordo com os últimos dados do Registo Nacional, os membros da Sociedade Ásatrú constituem a maior religião não cristã da Islândia. A Igreja Nacional ainda é a maior organização religiosa do país, mas cerca de 25% dos Islandeses estão fora de qualquer religião organizada ou fazem parte de um “registo indefinido”.
Ao todo, 230.741 dos 340.982 habitantes da Islândia estão na Igreja Nacional, ou pouco mais de 67% do país. Em seguida vem a Igreja Católica, que possui 14.653 membros, ou cerca de 4,3% da população. Duas outras religiões cristãs - as igrejas luteranas independentes de Reykjavík e Hafnarfjörður - assumem a terceira e a quarta posições, respectivamente, com 10.005 e 7.266 membros.
A Sociedade Ásatrú, uma fé pagã que honra o panteão nórdico pré-cristão e suas crenças e práticas, é o lar de 4.870 membros e é a maior religião não cristã da Islândia. É a quinta maior religião do país em geral.
272.003 islandeses estão registados em alguma fé cristã, compreendendo cerca de 74% da população total. Dito isso, 26.525 islandeses registaram-se deliberadamente fora de qualquer religião e 53.973 pertencem a um “registo indefinido”. 3.660 estão registados na Sociedade Humanista. Ao todo, isto significa que quase 25% da população não faz parte de nenhuma religião, é decididamente humanista ou segue crenças que não são oficialmente definidas ou reconhecidas.
As três diferentes congregações muçulmanas oficiais na Islândia - a Fundação Islâmica da Islândia, o Centro Cultural Islâmico da Islândia e a Associação de Muçulmanos na Islândia - têm 317, 377 e 622 membros, respectivamente, e compreendem pouco menos de 0,4% da população combinada .
O que falta nos dados é a presença judaica na Islândia , que é estimada em cerca de 200 pessoas ao todo.
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Fonte: https://grapevine.is/news/2020/05/22/pagans-are-the-largest-non-christian-faith-in-iceland/?fbclid=IwAR2B1Ot8gWWk5lZlgNGqCSkQW6qD8yx72rR6L1J9x4STLShU0iRMvl2OpkA
quarta-feira, agosto 19, 2020
ALEMANHA - MUÇULMANO CAUSA ACIDENTES NO TRÂNSITO
No início do dia, as autoridades em Berlim afirmaram que uma rodovia municipal foi fechada após uma série de acidentes na noite anterior, todos causados por um homem.
Na Mércores, promotores alemães descreveram o incidente em que um homem causou uma série de acidentes rodoviários que deixaram seis pessoas feridas, como um “acto islâmico”.
“Motivação islâmica de acordo com os nossos conhecimentos actuais”, relatou a AFP, citando os promotores.
Enquanto isso, os média locais descreveram o perpetrador como um iraquiano de 30 anos que gritou “Allahu Akbar” ao sair do carro durante o incidente .
O homem colocou então uma caixa no tecto do seu carro dizendo que havia explosivos dentro. A polícia, porém, disse mais tarde que a caixa continha apenas ferramentas.
Três das vítimas ficaram gravemente feridas no incidente, enquanto o tráfego numa das principais artérias de transporte de Berlim foi fechado, levando a longos congestionamentos.
Esta é uma táctica jihadista frequente. O Estado Islâmico (ISIS) fez esta convocação em Setembro de 2014:
Então, ó muwahhid, não deixe esta batalha passar por si, onde quer que esteja. Deve atacar os soldados, patronos e tropas do tawaghit. Ataque a sua polícia, segurança e membros da inteligência, bem como seus agentes traiçoeiros. Destrua as suas camas. Amargue as suas vidas por eles e dê-lhes trabalho em defender-se. Se pode matar um descrente americano ou europeu - especialmente os rancorosos e imundos franceses - ou um australiano, ou um canadiano, ou qualquer outro descrente dos descrentes em guerra, incluindo os cidadãos dos países que entraram numa coligação contra o Estado Islâmico, então confie em Alá e mate-o de qualquer maneira, qualquer que seja ... Se não conseguir encontrar um IED ou uma bala, isole o descrente americano, francês ou qualquer um dos seus aliados. Esmague a sua cabeça com uma pedra, ou mate-o com uma faca, ou atropele-o com seu carro , ou jogue-o de um lugar alto, ou sufoque-o, ou envenene-o.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/08/germany-muslim-migrant-screaming-allahu-akbar-causes-series-of-motorway-accidents-in-islamist-act-six-injured
COREIA DO NORTE - DONOS DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO OBRIGADOS A ENTREGÁ--LOS ÀS AUTORIDADES
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, declarou que ter cães como animais de estimação é "um símbolo da decadência capitalista" e ordenou que estes animais fossem confiscados aos donos.
A posse de animais de estimação é ilegal na Coreia do Norte, desde julho. Kim Jong-un chega mesmo a considerar que ter um cão em casa é "uma tendência contaminada pela ideologia burguesa".
Os donos de cães temem agora que os seus animais sejam utilizados para resolver a escassez de alimentos na Coreia do Norte.
As autoridades identificaram famílias com cães de estimação e estão a forçá-las a dá-los ou estes serão confiscados à força e abatidos", denunciou uma fonte não identificada ao jornal sul-coreano Chosun Ilbo.
A mesma fonte adianta que alguns dos cães são transportados para jardins zoológicos geridos pelo governo norte-coreano, ou vendidos a restaurantes que confeccionem carne de cão.
Um estudo recente das Nações Unidos revela que cerca de 60% da população da Coreia do Norte enfrenta uma "escassez generalizada de alimentos" que tem sido agravada por sanções internacionais impostas ao regime pelos seus programas de mísseis nucleares.
A carne de cão é considerada uma iguaria na Península Coreana, embora a tradição de comer cão esteja a desaparecer gradualmente na Coreia do Sul.
No entanto, aquele que é apelidado como melhor amigo do homem ainda faz parte do menu na Coreia do Norte, com uma série de restaurantes de Pyongyang especializados em carne de cão.
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Fonte: https://tvi24.iol.pt/internacional/kim-jong-un/coreia-do-norte-obriga-donos-a-entregar-caes-por-serem-um-simbolo-da-decadencia-capitalista?fbclid=IwAR0PlJISsboBr9Du0W-CwcbTypu1ad_8oMozdytOk12Cq7zd9MQiey8F08Y
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Sem o poderio europeu para impor o respeito pelos mais vulneráveis, desce-se, inevitalmente, a diversas formas de opressão e subsequente abjecção.