sexta-feira, maio 31, 2019
Deisom Camará, militar de elite do Exército, foi tramado ao estilo CSI pelo homicídio do colega Luís Teles Lima, a 21 de Setembro do ano passado, no quartel dos Comandos na Carregueira, em Sintra. Segundo o despacho de acusação do Ministério Público, a que a TVI teve acesso, o Laboratório de Polícia Científica concluiu que a vítima não tinha vestígios de resíduos de pólvora nas mãos, ao contrário do suspeito – o que indicia que foi este último a disparar, afastando a tese de suicídio.
Além disso, a investigação da PJ Militar liga ainda a trajectória do projéctil, que atingiu o militar Luís Teles Lima no peito – “de frente para trás, de cima para baixo” –, à diferença de alturas dos dois suspeitos. O crime foi cometido ao final da tarde, quando Camará, de 22 anos, estava de sentinela à casa de apoio ao paiol do quartel da Carregueira.
Quanto à munição de guerra de espingarda G3 que vitimou o soldado, pertence ao mesmo lote de outras que foram encontradas mais tarde, a 28 de Novembro, dentro de uma caixa de sapatos em casa do suspeito, agora acusado por homicídio qualificado. O móbil do crime continua a ser um mistério no processo, visto que o arguido não confessa, mas o Ministério Público remete para um possível conflito entre ambos durante o período, entre 2017 e 2018, em que participaram numa missão das Nações Unidas na República Centro Africana.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/sociedade/not%C3%ADcia-tvi-provas-csi-tramam-comando-do-ex%C3%A9rcito-por-homic%C3%ADdio-no-quartel/ar-AACc4DA?ocid=spartandhp
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Trata-se aqui da actualização desta notícia: http://gladio.blogspot.com/2018/11/comando-que-matou-comando-nao-e-de.html
Já na altura tinha «adivinhado» sem ver a cara da besta, agora confirma-se...
MAIS VÍTIMAS MORTAIS DO ISLÃO EM MOÇAMBIQUE
Viatura de caixa aberta transportava várias pessoas e suas mercadorias de Mucojo para Quiterajo, num caminho em terra batida junto à costa em Cabo Delgado, no distrito de Macomia.
Uma emboscada a uma viatura de mercadorias que transportava passageiros no norte de Moçambique fez 16 mortos na Martes, num dos mais sangrentos ataques na onda de violência que assola a região, disseram esta Vernes à Lusa fontes locais.
A viatura de caixa aberta transportava várias pessoas e suas mercadorias de Mucojo para Quiterajo, durante a tarde, num caminho em terra batida junto à costa em Cabo Delgado, distrito de Macomia.
A viagem foi interrompida já perto do destino quando a viatura foi alvo de uma emboscada por homens armados que começaram a disparar.
Segundo o relato de fontes locais, residentes e autoridades, algumas pessoas fugiram, mas oito - entre as quais três militares - morreram no local, queimadas, depois de os agressores terem incendiado a viatura.
Outras sete ainda receberam socorro em comunidades próximas, mas acabaram por morrer, várias com ferimentos de bala.
Um outro corpo de um passageiro veio a ser encontrado nas imediações, com sinais de ter sido alvejado, suspeitando-se que tenha tentando fugir, mas sem capacidade de resistir aos ferimentos.
As oito pessoas que morreram queimadas na viatura acabaram por ser enterradas no local, devido à falta de acessos, acrescentaram as mesmas fontes.
O distrito de Macomia tem sido um dos mais afectados pelo ataques armados levados a cabo por grupos criados em mesquitas da região e que eclodiram em Mocímboa da Praia, em Outubro de 2017.
Cabo Delgado é a província onde estão a avançar os mega-projectos de exploração de gás natural e onde os ataques já mataram pelo menos 200 pessoas.
Os observadores eleitorais do Centro de Integridade Pública (CIP), ONG moçambicana, relataram 13 ataques em Maio, com 25 mortes, dezenas de feridos, centenas de casas queimadas e muitas aldeias abandonadas.
Os elementos do CIP acompanharam o recenseamento eleitoral, que decorreu entre 15 de Abril e Joves, e a contabilidade acerca dos ataques ainda não inclui as mortes relatadas na Martes em Quiterajo.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://tvi24.iol.pt/pesquisa/Moçambique
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Seja nas Arábias de há mil e quatrocentos anos, seja no Cáucaso, na Ibéria de 711 até ao século XIII ou na Balcãs, no Afeganistão ou na Índia desde há mil e duzentos anos, o comportamento da massa islâmica é sempre o mesmo, assim que tem poder militar para isso. Em toda a parte foi necessário fazer-lhe frente pela força. Onde houve força para lhes fazer frente pela força, o Islão foi batido, casos concretos de toda a Europa e da Índia. Isto aconteceu em áreas nas quais as elites dirigentes não estavam dominada por relativismo pró-alógeno, como a actual elite ocidental, que está domesticada para procurar «em si própria», aliás, no seu próprio povo, a culpa da violência alógena, criando e alimentando um complexo de culpa e uma tendência para fazer «mea culpa» por dá cá aquela palha e subsequentemente «dar a outra face» ao agressor. Esta atitude suicidária e moralmente masoquista constitui a maior doença do mundo ocidental e só o Nacionalismo constitui antídoto para essa autêntica sida civilizacional.
PNR SOLIDARIZA-SE COM «MOVIMENTO ZERO» DE MILHARES DE POLÍCIAS
CINCO MIL POLÍCIAS NÃO QUEREM PATRULHAR ZONAS «PROBLEMÁTICAS»
COMPREENDE-SE... de cada vez que a polícia (branca) se vê forçada a actuar para enfrentar a violência dos «jovens», apanha com um processo por «violência policial» ou por «racismo», isto para além do risco de vida em que incorrem os agentes policiais, pelo que acaba por ser compreensível que prefiram deixar os «jovens» matarem-se uns aos outros e acabou, sempre é uma solução mais limpa e segura para os Portugueses.
Há todavia uma questão de princípio - não pode tolerar-se que uma só parcela do território nacional fique na posse de ALÓGENOS que se atrevem a pensar que o bairro lhes pertence e que ali a polícia portuguesa não actua.
Há pois que tomar medidas. Com o PNR, não haveria dúvidas - a polícia entraria em força nesses bairros, se necessário com o apoio de forças militares, e expulsaria do País centenas senão milhares de indivíduos que, por TODOS os motivos e mais alguns, não devem ou não deveriam nunca ter cidadania portuguesa.
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«O que começou por ser uma indignação nascida numa esquadra do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa, já se transformou neste momento, segundo fontes internas, num movimento espontâneo de polícias com cerca de cinco mil aderentes. Chama-se ‘Movimento Zero’, e remete para a intenção dos organizadores (...) de intervir nos bairros problemáticos só em situações de extrema gravidade.»
Fonte: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/movimento-de-cinco-mil-policias-contra-intervencao-em-bairros-problematicos?fbclid=IwAR0U_BpEqnMAqy_PSiaxDECpt5MyS-zAoN7ZPDd_lpXs5X34WN1Y6FUU2YM
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Mais do texto do Correio da Manhã:
O Correio da Manhã sabe que o ‘Movimento Zero’ começou pouco depois da leitura do acórdão no tribunal de Sintra, onde foram condenados oito agentes da PSP por agressões e injurias a moradores do bairro da Cova da Moura. A revolta dos agentes terá, ao que apurámos, aumentado em sequência das declarações do ex vice-presidente da Associação Sindical dos Profissionais da PSP, Manuel Morais, que denunciou o que considerou ser a existência de racismo na PSP.
Não existe qualquer ligação de sindicatos da Polícia de Segurança Pública a este movimento.
Ao CM, a Direcção-Nacional da PSP afirmou desconhecer o movimento e acrescenta não ter notado qualquer quebra na actividade operacional: "A PSP desconhece qualquer alegado movimento zero, e o que sabe é pela comunicação social".
"Queremos também dizer que a direcção desta polícia não deixará nunca de defender os interesses dos efectivos, e de lutar para que estes tenham as melhores condições de trabalho", acrescentou.
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1075576799299592/?type=3&theater
quinta-feira, maio 30, 2019
quarta-feira, maio 29, 2019
PAPA INSISTE EM CONVENCER OS EUROPEUS A DEIXAR ENTRAR IMIGRANTES
O problema das migrações não diz respeito apenas aos migrantes e aos refugiados, mas “é também sobre os nossos medos”. A afirmação é do Papa Francisco e consta da sua mensagem para próximo Dia Mundial dos Migrantes e Refugiados, que se assinala a 29 de Setembro próximo, sob o lema “Não se trata apenas de migrantes”.
E porque são também os nossos medos que estão em causa? Eis a resposta de Francisco: “Os sinais de maldade que vemos ao nosso redor aumentam o nosso medo do ‘outro’, do desconhecido, do marginalizado, do estrangeiro”, levando a que muitos imigrantes que buscam um futuro melhor acabem por ser os destinatários dessa mesquinhez.
Algum medo é normal e até mesmo legítimo e, por conseguinte, “o problema não é que tenhamos dúvidas e medo. O problema é quando [estes sentimentos] condicionam de tal modo a nossa capacidade de pensar e de agir de tal modo que nos tornamos intolerantes, fechados e talvez até – sem disso nos apercebermos – racistas.”
“Desta forma, o medo priva-nos do desejo e da capacidade de encontrar o outro, a pessoa diferente de mim; ou seja, priva-me de uma oportunidade de encontrar o Senhor”.
Na mensagem que acaba de ser divulgada, o Papa Francisco afirma que a presença de migrantes e refugiados, e de pessoas vulneráveis em geral, não constitui uma ameaça, antes é “um convite a recuperar algumas das dimensões essenciais de nossa existência cristã e da nossa humanidade, que correm o risco de ser negligenciadas em sociedades prósperas”.
“Por conseguinte – sublinha a mensagem – não está em jogo apenas a causa dos migrantes; não é só deles que se trata, mas de todos nós, do presente e do futuro da família humana. Os migrantes, especialmente os mais vulneráveis, ajudam-nos a ler os ‘sinais dos tempos’. Através deles, o Senhor chama-nos a uma conversão, a libertar-nos dos exclusivismos, da indiferença e da cultura do descarte”.
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Fonte: https://setemargens.com/papa-francisco-acolher-os-migrantes-e-superar-os-nossos-medos/
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O supremo vigário do Judeu Morto fez estas declarações pouco depois da vitória nacionalista da Liga Norte nas eleições europeias, o que lembra a encíclica papal «Mit brennender Sorge » ou «Com Muita Angústia», em Março de 1937, contra a prioridade dada à Raça, um texto directamente redigido em Alemão - normalmente a encíclica era primeiramente escrita em Latim, mas o papa teve pressa...
Para além da converseta do costume a querer desarmar os Europeus das suas cautelas mais vitais e necessárias à sobrevivência europeia, querendo que os autóctones do «Velho Continente» troquem a prioridade que devem dar à segurança da sua própria gente pela vivência cristã de acolher o alógeno, para além disso ainda jogou a cartada da culpabilização do Europeu, como qualquer típico esquerdista faz, como aqui se lê https://www.dailymail.co.uk/news/article-7075723/Pope-Francis-warns-against-intolerance-racism-migrants.html: «As guerras só afectam algumas regiões do globo, mas as armas de guerra são produzidas e vendidas noutras regiões que depois não querem receber os refugiados produzidos por esses conflitos». Ou seja, os Europeus são culpados porque fabricam armas - os coitadinhos africanos e árabes são atrasados mentais que não se sabem controlar e portanto são de algum modo obrigados a comprar armas aos Europeus... e se os Europeus as não fabricassem, os vitimados terceiro-mundistas nem seriam capazes de se matar mutuamente, com facas e até mãos, como sempre fizeram muito antes de haver sequer armas de fogo... entretanto, é da Europa que partem as iniciativas de pacificação do terceiro-mundo, mas essa parte não é para dizer, porque essa parte «atenua» - aliás, desmonta por completo - o complexo de culpa branco que Esquerda e clérigos cristãos querem fomentar...
Representantes do Estado Papal afirmaram com clareza que a mensagem não era política, pois 'tá claro que não, nem pensar, que a Igreja «não se mete em política!!!!!», com a sua descarada sonsice habitual, a sabotar o Ocidente há mil e setecentos anos... aliás, o arcebispo do Luxemburgo, Jean-Claude Hollerich, quebrou esta combinação para dizer que os resultados eleitorais «seriam piores» se o papa não andasse a apoiar consistentemente a imigração...
Depois ainda há uns beatos patriotas que marram em salientar as «raízes» judaico-cristãs da Europa e até em «torcer» por uma restauração cristã do continente... felizmente que os Povos da Europa são cada vez menos adeptos do culto ao carpinteiro judeu e votam cada vez mais nos Nacionalistas, uma tendência que já o russo Berdyaev observava há cem anos atrás... contra o vírus do universalismo militante, inoculado nas veias da Europa pelo Cristianismo e cultivado hoje tanto pela Igreja como pela elite intelectual reinante, ergue-se o Nacionalismo como manifestação moderna do Génio da Estirpe, como os glóbulos brancos em defesa do Organismo.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
PAQUISTÃO - MUÇULMANOS ATACAM SANTUÁRIOS, CASAS E LOJAS DE HINDUS
Em Phuldiyoon, Paquistão, uma multidão de muslos incendiou lugares de culto, casas e lojas de hindus como represália por um médico hindu, Dr. Ramesh, ter alegadamente pegado fogo a um Alcorão. Não é a primeira vez que o pretexto da «blasfémia» é usado neste país para atacar hindus. Consta que desta vez o que de facto aconteceu foi que o citado médico estava a descansar e recusou tratar um muçulmano...
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Fonte: http://www.currentriggers.com/blog/pakistan-muslim-hindus/?fbclid=IwAR2MqKhU0464p7YmCWbVPxPwxNEdAHMLIXmo-_NnLoFZVAfROPJCQSHCWJU
MOURO É O PRINCIPAL SUSPEITO DO ATENTADO BOMBISTA DE LYON
O principal suspeito do ataque em Lyon, no sudeste da França, admitiu às autoridades ter feito a bomba que explodiu na Vernes e que causou 13 feridos, foi hoje anunciado.
Detido na manhã de Lues em Lyon, Mohamed Hichem M., um argelino de 24 anos, confessou que elaborou a bomba, durante um interrogatório nas instalações da sub-directoria antiterrorista nos subúrbios de Paris, onde está detido.
Na Vernes, o procurador especial contra actividades terroristas, Remy Heitz, referiu-se às informações recolhidas pelas câmaras de vigilância e que mostravam um ciclista que se dirigiu para o centro de Lyon.
O homem abandonou a bicicleta antes de entrar na rua destinada apenas a peões e colocou um saco de papel junto a um bloco de cimento frente a uma padaria.
As mesmas imagens mostram o homem a dirigir-se pelo mesmo caminho para o local onde tinha deixado a bicicleta.
Um minuto depois a bomba explodiu, ferindo 13 pessoas.
Os investigadores descobriram no local estilhaços de parafusos, berlindes de vidro e pilhas que podem ter sido projetados pelo engenho explosivo.
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Fonte: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/principal-suspeito-de-ataque-em-lyon-admite-ter-feito-a-bomba
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Que coincidência, mais um alógeno de nome arábico armado em «maluquinho»... não há dúvida que a Europa já não era capaz de viver sem este contributo...
PAPA VOLTA A CRITICAR MURO QUE TRUMP QUER CONSTRUIR
O Papa Francisco afirmou nesta Martes (28) que está disposto a dizer pessoalmente ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que é errado construir muros nas fronteiras. O pontífice também criticou a política de separação de famílias, que causou comoção no ano passado. Numa entrevista à rede mexicana Televisa, exibida nesta Martes, o Papa também minimizou as críticas de católicos ultra-conservadores que lhe chamam herege.
Francisco, que já adoptou postura divergente à de Trump em temas ligados à imigração, debateu a situação na fronteira EUA-México com Valentina Alazraki, repórter mexicana que trabalha no Vaticano. “Não sei o que está a acontecer com esta nova cultura de defender territórios construindo muros. Já conhecemos um, aquele em Berlim, que trouxe tantas dores de cabeça e tanto sofrimento”, disse, para depois acrescentar que separar crianças dos pais vai contra a lei natural “E aqueles cristãos… não se faz isso. É cruel. Está entre as maiores crueldades. E para defender o quê? Territórios, ou a economia de um país ou sabe lá o quê.”
Indagado se diria a Trump a mesma coisa cara a cara se o presidente estivesse sentado diante dele, Francisco respondeu: “O mesmo. O mesmo porque o digo publicamente… Eu até disse que aqueles que constroem muros acabam sendo prisioneiros dos muros que constroem”.
Trump, que se encontrou com Francisco no Vaticano em 2017, diz que o muro é necessário para lidar com uma crise de drogas e crimes na fronteira com o México. Para levar seu projecto adiante, entrou em rota de colisão com a Câmara dos Deputados, agora comandada pelos democratas, e com alguns juízes.
No ano passado, Francisco criticou a directriz do governo norte-americano de separar filhos e pais que atravessaram ilegalmente a fronteira, que o presidente reverteu mais tarde devido à revolta generalizada.
No mês passado, Trump negou reportagens segundo as quais seu governo está cogitando reactivar a directriz. Não há mais nenhum encontro planeado entre Trump e o pontífice.
Francisco também foi questionado sobre um grupo de ultra-conservadores que, no início deste mês, iniciou uma campanha de assinaturas fazendo um apelo a bispos para denunciá-lo como herege por causa de seus posicionamentos. O Papa disse que não se sente magoado e que recebeu a notícia “com senso de humor”. “Rezo por eles porque estão errados e, pobres coitados, alguns deles estão sendo manipulados.”
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Fonte: https://mindelinsite.cv/papa-compara-barreira-entre-usa-e-mexico-a-muro-de-berlim/
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Pois estão os «conservadores» a ser manipulados sim, e de que maneira... há mil e setecentos anos que essa manipulação começou, quando o Cristianismo se começou a impor na Europa e depois os seus servidores criaram a ideia de que a sua religião era a religião «nacional», do povo, da família... foi mesmo aí que começou a manipulação dos mais conservadores entre os Europeus... o que constitui um dos motivos pelos quais o Conservadorismo se constitui como inimigo potencial e muitas vezes efectivo do Nacionalismo.
O papa não teria problemas em dizer ao Trump o que disse, como também nenhum nacionalista deve ter problemas em dizer ao papa que ele constitui um dos maiores inimigos do Ocidente nos dias que correm. A sua comparação entre o muro de Trump e o de Berlim é só mais uma das suas sonsas desonestidades argumentativas - falta-lhe perceber a diferençazita de que o da Alemanha foi construído por comunistas para impedir as pessoas de saírem ao passo que o dos EUA com o México é para impedir as pessoas de entrarem... é portanto a diferença entre um muro de prisão e uma parede de casa, ou uma barreira formada por guarda-costas que ele precisa de ter para ninguém lhe desfechar um balázio na sua mui cristã cachola. Os comunistas de leste queriam obrigar um Povo inteiro a viver as maravilhas do colectivismo totalitário - os nacionalistas ocidentais só querem que os terceiro-mundistas os deixem em paz, mas isso pelos vistos é difícil... ora a que ponto vão os Ocidentais ter de chegar para poderem finalmente viver pacificamente na sua própria terra sem serem obrigados a permitir a presença de alógenos em sua própria casa?, parece que papas e coisas afins estão mesmo a pedi-las, às medidas mais extremas, depois queixam-se...
Que pelo menos no próprio pais em que vive esse papa haja uma maioria de pessoas a mandar bardamerda a sua mensagem já é um bom sinal. O resto logo se vê.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
ÍNDIA PODERÁ TER ASSENTO PERMANENTE NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU
A Índia deve ter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU (CSNU) para garantir a representação adequada do país no cenário internacional, afirmou o vice-presidente indiano, enquanto Nova Déli continua a defender a reforma do conselho.
"Precisamos de renovar os nossos esforços para obter uma adesão permanente ao Conselho de Segurança da ONU, reforçando ainda mais o apoio de nações do mundo e construindo um diálogo sustentado em favor das reformas do Conselho de Segurança", disse Shri M. Venkaiah Naidu na Martes.
A Índia emergiu como a economia com crescimento mais rápido, com poderes globais reconhecendo a história de crescimento do país asiático.
Actualmente, há cinco membros permanentes do Conselho de Segurança — China, França, Rússia, Reino Unido e EUA —, todos com poder de veto para deixar de lado qualquer resolução que possa comprometer a estabilidade e a segurança mundiais.
Além das potências vitoriosas na Segunda Guerra Mundial, o conselho também tem 10 assentos para membros não permanentes que são eleitos pela Assembleia-Geral das Nações Unidas por períodos de dois anos para melhor representar suas regiões geográficas. Esses Estados, no entanto, carecem do poder de veto concedido aos membros permanentes do conselho.
A Índia, uma potência global importante com 1,3 mil milhões de pessoas, vem pedindo a reforma do CSNU há algum tempo, junto com o Brasil, a Alemanha e o Japão. Nova Déli argumenta que o país ganhou o direito de contribuir para a segurança mundial.
"O mundo precisa da Índia porque os problemas e desafios que o planeta enfrenta hoje precisam de uma visão humana e holística", ponderou Naidu. "O mundo precisa da Índia porque precisa de uma voz que fale de paz, não-violência e coexistência pacífica".
No entanto, apesar dos pedidos para reformar o CSNU, quaisquer mudanças na composição da câmara exigiriam pelo menos dois terços de aprovação dos membros da Assembleia-Geral. Além disso, todos os membros permanentes devem concordar com qualquer expansão do conselho para incluir novos Estados com poder de veto.
Durante os governos petistas, o Brasil também trabalhou internacionalmente para obter um assento no CSNU. O continente africano é outro a ter solicitado, no passado, maior representatividade no grupo com um assento permanente.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019052913970891-india-assento-conselho-seguranca/
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Nada mais óbvio, quando o país é o segundo mais populoso do planeta e constitui potência nuclear. É entretanto muito útil ao Ocidente que este aliado natural dos Europeus tenha essa relevância.
JIHADISTA AUTOR DO ATENTADO NA PONTE DE LONDRES CONSEGUIU EMPREGO NA SEGURANÇA DO METRO MESMO DEPOIS DE A PRÓPRIA FAMÍLIA O DENUNCIAR
O chefe dos jihadistas que cometeram o atentado à ponte de Londres, Khuram Butt, conseguiu trabalho na segurança do metro, na secção de vigilância dos embrulhos suspeitos, mesmo depois de a própria família o ter denunciado como extremista.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/05/london-bridge-jihadist-got-security-job-on-london-underground-after-family-reported-him
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Quais são as probabilidades de a própria família do terrorista o denunciar às autoridades? Muito baixas. Ora mesmo depois de isso ter acontecido, é que mesmo depois disso, o desleixo das autoridades (in)competentes ou o seu medo de ser «racista» foi de tal ordem que um alógeno suspeito de fanatismo na religião mais inimiga do Ocidente conseguiu infiltrar-se num dos sectores mais delicados da segurança nacional de um dos mais poderosos países da Europa.
PNR SAÚDA VITÓRIA DO PARTIDO NACIONALISTA BJP NA ÍNDIA
VITÓRIA DO NACIONALISMO NA ÍNDIA, A MAIOR DEMOCRACIA DO MUNDO
O BJP, partido do primeiro-ministro indiano Narendra Modi, venceu as eleições, destroçando o histórico partido do Congresso pelo caminho. A chave foi uma combinação entre políticas de desenvolvimento e uma retórica nacionalista.
A introdução de um esquema de seguros de saúde que abrange 500 milhões de famílias e a defesa do nacionalismo hindu foram decisivas para que o BJP alcançasse um resultado ainda melhor do que em 2014. O Nacionalismo hindu advoga a supremacia da religião maioritária na Índia, por oposição à visão secularista e multicultural defendida tradicionalmente pelo partido do Congresso. A campanha do BJP apontou o dedo ao Congresso como o partido que ajuda os muçulmanos, em detrimento dos hindus, e revitalizou bandeiras antigas do movimento nacionalista hindu, como a construção de templos em locais onde antes havia mesquitas.
Fonte: https://www.publico.pt/2019/05/23/mundo/noticia/indianos-dao-nova-vitoria-narendra-modi-abrem-portas-hegemonia-bjp-1873906
O PNR saúda mais esta vitória democrática do Nacionalismo, que, quando chega ao poder, agrada cada vez mais ao seu próprio povo, desta feita num país etnicamente parente da Europa e aliado natural do Ocidente diante do mundo islâmico e da China. Este é cada vez mais o caminho dos Povos que tomam consciência dos seus direitos.
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1074289466094992/?type=3&theater
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O caminho dos Nacionalismos das nações áricas e suas parceiras rácicas e civilizacionais - como a Hungria e a Estónia, que não são indo-europeias mas são caucasóides - é cada vez mais o da aliança para defender o que mais interessa: o espaço geográfico que pertence a cada Nação e a integridade da sua identidade étnica, da Religião à Genética, do Céu ao Sangue. Céu, Voz e Sangue - Religião, Língua e Raça. O Céu, a Voz e o Sangue, sustentados no seu suporte físico necessário, o Solo.
ALVOR DE MAIO NA BRETANHA
Celebração em Saint-Caradec (Côtes-d’Armor), perto da aldeia de Kerléau, na Bretanha, do Primeiro de Maio, o Beltane, por parte de vinte e cinco membros do grupo neo-druídico Gorseed de Bretagne (Fraternidade de Druidas, de Bardos e de Ovates da Bretanha).
Beltane é para estes praticantes o Primeiro Dia da Luz, festa ígnea que promete abundância e paixão. Um destes druidas explica: «É a renascença do mundo pelo casamento do fogo, da água, do Sol e da Lua. Simbolicamente tomamos água da fonte e sabemos que esta água voltará à fonte.»Os druidas actuais pregam uma «harmonia entre o humano e a natureza» que o cerca.
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Fonte: https://actu.fr/bretagne/saint-caradec_22279/ceremonie-druidique-fete-feu-beltane_23710973.html?fbclid=IwAR1qsVEmFlicLZ5xlEOIyfIKTo8Y1wQ36BagqgrxMj8jYJ4xDgTxLV-Hxw0
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A Bretanha, cujo nome na língua autóctone é Breizh, constitui a única nação céltica continental. Pertencente ao grupo britónico das Nações célticas, juntamente com Gales (Cymru) e Cornualha (Kernow) - sendo as outras Nações célticas parte do grupo goidélico, nomeadamente a Irlanda (Eire), Ilha de Man e Escócia (Alba) - está actualmente debaixo do Estado Francês, mas tem em si um crescente movimento nacionalista separatista.
terça-feira, maio 28, 2019
VIATURA DA PSP VANDALIZADA COM A PALAVRA «RACISTA»
O ‘verniz estalou’, ou voltou a estalar, no final da semana passada aquando da transmissão do primeiro episódio de uma reportagem da SIC sobre as actuações policiais em bairros problemáticas.
Manuel Morais, agente do Corpo de Intervenção da PSP, foi um dos entrevistados e, à semelhança do que já tinha defendido, voltou a dizer que existe “preconceito racial” na sociedade, o que inclui os polícias.
Nesta senda, foi criada uma petição a pedir a demissão de Manuel Morais do cargo de vice-presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP) e, posteriormente, uma viatura policial foi vandalizada.
A denúncia foi feita no domingo pelo Sindicato Unificado de Polícia (SUP/PSP) que, no Facebook, publicou a fotografia de um carro da PSP onde foi escrito “racista”.
Para Peixoto Rodrigues, o presidente do SUP, “é isto que acontece quando alguém faz declarações contra os próprios colegas e o líder desse sindicato [ASPP/PSP] diz que ‘tais declarações não me causam incómodo’”.
O problema, sublinha o sindicalista, é que “para todos os polícias [estas declarações] causam e muito [incómodo pois] é a sua imagem e integridade física que está em causa”.
Em declarações ao Notícias ao Minuto, Peixoto Rodrigues comentou a reportagem da SIC, dizendo que “não adianta passar a ideia de que os polícias são preconceituosos”, pois “ficou provado que a actuação dos polícias foi com sustentação legal, sem qualquer abuso, racismo ou tortura”, referindo-se aos casos mostrados na peça jornalística.
Relativamente às declarações de Manuel Morais, Peixoto Rodrigues frisou que “qualquer órgão de polícia criminal que tenha conhecimento de factos susceptíveis da prática de qualquer crime deve denunciá-los ao Ministério Público, sob pena de ele próprio estar a incorrer no mesmo”.
O Notícias ao Minuto já questionou Manuel Morais a este respeito, mas até ao momento não obteve resposta.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.noticiasaominuto.com/pais/1260165/carro-da-psp-vandalizado-com-a-palavra-racista?utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral&fbclid=IwAR0Fx4jOrjuRrYh0VURiPV1A8ivxrecix4LP5SeA4qvBgth0my6HEYEwhTY
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Não surpreende que haja agressões às autoridades, tal está o clima me(r)diático de incitação ao ódio «anti-racista» contra a polícia portuguesa.
MARINE LE PEN DEFENDE A DISSOLUÇÃO DO PARLAMENTO NACIONAL
Marine Le Pen, líder do Rassemblement National (RN), antigo Front National, defendeu neste domingo a dissolução da câmara baixa do Parlamento de França, após o seu partido conquistar a maioria dos votos para o Parlamento Europeu, segundo as pesquisas de momento.
De acordo com o último balanço, o RN estava vencendo o pleito com 24,2% dos votos, contra 22,4% do La Republique En Marche! (LREM), do presidente Emmanuel Macron. As estimativas do centro de estudos em comunicação ELABE são de vitória para o Rassemblement National com 23,6%.
"O presidente da República deve tirar conclusões […]. Há pelo menos mais uma coisa, em minha opinião: a dissolução da Assembleia Nacional, para tornar o sistema eleitoral mais democrático e, finalmente, representar a real opinião do país", disse a líder da Direita francesa, em declarações transmitidas pelo canal BFMTV.
Nas eleições europeias de 2014, o partido de Marine Le Pen também liderou a votação, tendo recebido 24,85%. A lista actual do RN é liderada por Jordan Bardella, de 23 anos, enquanto o LREM na actual eleição tem como cabeça Nathalie Loiseau, que foi ministra dos Assuntos Europeus entre Junho de 2017 e Março de 2019.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2019052613954972-vitoria-marine-le-pen/
ALEMANHA - JUDEUS ACONSELHADOS A NÃO USAR «KIPÁ» PARA SUA PRÓPRIA SEGURANÇA...
Não usem o kippa em público. O apelo partiu do comissário de anti-semitismo do governo alemão e é dirigido aos Judeus, que usam esta touca (tradução literal do hebraico é cobertura) na cabeça tanto como símbolo da religião como de temor a Deus.
Felix Klein, que é o primeiro responsável nomeado pelo governo de Berlim para os assuntos da comunidade judaica, advertiu os Judeus contra o uso do kippa em certas regiões do país, após um aumento do anti-semitismo. O responsável alemão disse que a sua opinião sobre o tema "mudou em comparação com o que costumava ser".
"Não posso recomendar aos Judeus que usem a cobertura craniana em todos os lugares da Alemanha", disse Klein ao jornal Funke.
Um aumento acentuado no número de crimes anti-semitas foi registado pelo governo alemão no ano passado. Dados oficiais mostram que 1646 crimes de ódio contra judeus foram cometidos em 2018 o que representa um aumento de 10% em relação ao ano anterior.
Ataques com agressões físicas contra judeus na Alemanha também aumentaram no mesmo período, com 62 incidentes violentos contabilizados, contra 37 em 2017.
Falando ao jornal Handelsblatt, a ministra da Justiça, Katarina Barley, disse que o aumento dos crimes anti-semitas é "vergonhoso para o nosso país".
Felix Klein sugeriu que "o levantamento das inibições e da falta de clareza" da sociedade pode estar a motivar o aumento dos crimes anti-semitas. A internet, as redes sociais e os "ataques constantes contra a nossa cultura de lembrança" podem ser factores que contribuem, disse. Pediu que policias, professores e advogados recebam preparação para esclarecer "o que é permitido e o que não é" quando "lidamos com o anti-semitismo".
Estes comentários surgem semanas depois da principal especialista da Alemanha sobre o anti-semitismo afirmar que o preconceito continuava "profundamente enraizado" na sociedade alemã. "O anti-semitismo sempre esteve aqui. Mas acho que, recentemente, tornou-se novamente mais alto, mais agressivo e flagrante", disse Claudia Vanoni à agência de notícias AFP.
Grupos judaicos têm alertado que o aumento da popularidade de grupos de Extrema-Direita está a estimular o anti-semitismo e o ódio contra outras minorias em toda a Europa.
Desde 2017, a Alternativa para a Alemanha (AfD) tem sido o principal partido de oposição do país. A AfD é abertamente contra a imigração, mas o partido nega ter opiniões anti-semitas. No entanto, uma série de comentários de políticos deste partido, incluindo alguns sobre o Holocausto, geraram críticas de grupos judaicos.
No ano passado, uma pesquisa realizada com milhares de judeus europeus revelou que muitos estavam cada vez mais preocupados com o anti-semitismo.
Já várias vozes se fizeram ouvir em forma de preocupação. Simon Schama, o historiador britânico de origem judaica, comentou no Twitter, não só o maior anti-semitismo como a própria reacção do governo alemão.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.dn.pt/mundo/interior/judeus-alemaes-aconselhados-a-nao-usar-kippa-devido-a-aumento-de-ataques-10942699.html
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Agora falta dizer o que o jornal não diz - que o anti-semitismo na Alemanha é em grande medida praticado por muçulmanos, como se lê num relatório dos serviços secretos alemães e como a própria Angela Merkel já referiu, conforme aqui se lê: https://besacenter.org/perspectives-papers/german-intelligence-muslim-antisemitism/#, bem como aqui: https://www.jihadwatch.org/2019/05/german-intelligence-issues-taboo-breaking-report-on-muslim-antisemitism
Culpar a AfD pelo ressurgimento do anti-semitismo é desonestidade pura, e cretina, dado que esta formação partidária tem até um grupo de judeus consigo, como já aqui foi noticiado.
COMANDANTE DA MARINHA INDIANA: «ATAQUE AO PAQUISTÃO FEZ RECUAR O TERRORISMO ISLÂMICO»
O chefe da Marinha indiana acredita que os ataques aéreos de Fevereiro em Balakot, no Paquistão, que levaram as duas potências nucleares à beira de um conflito militar de grande escala, mudarão a visão de Islamabad sobre o fomento do terrorismo transfronteiriço.
O almirante Sunil Lanba, comandante militar mais antigo da Índia, chamou ao ataque aéreo do seu país "uma acção pro-activa" que "mudou o discurso e o diálogo vizinho Paquistão". Lanba acrescentou que "uma nova norma foi estabelecida" em relação às actividades terroristas.
"Tenho certeza de que isso levará a mudanças comportamentais na nossa consultoria", prosseguiu.
As relações cada vez mais tensas entre a vizinha Índia e o Paquistão pioraram drasticamente em Fevereiro deste ano, quando os jactos indianos atingiram o que disseram ser instalações terroristas no Paquistão. A Marinha indiana também "enviou adiante" a sua frota no norte do mar da Arábia para manter a situação sob controle. E a táctica "funcionou com sucesso", comentou o almirante Lanba ao jornal Times of India.
Os ataques da Índia tornaram-se no primeiro ataque aéreo através da Linha de Controle que divide o território da Índia e do Paquistão desde que foi estabelecido em 1971. O conflito fronteiriço provocou tensões muito além da região, já que os dois Estados estão armados com armas nucleares.
Nova Déli e Islamabad conseguiram acalmar a situação nos meses seguintes, com o Paquistão dizendo que planeia trabalhar para melhorar o relacionamento com o recém-eleito governo da Índia.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019052813963604-resultado-ataques-india/
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Com quem só percebe a linguagem da força e só dialoga quando é mais fraco... e acha que dialogar é em si sinal de fraqueza...
segunda-feira, maio 27, 2019
SOBRE OS RESULTADOS NACIONALISTAS NAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE MAIO DE 2019
Esperava-se que nas eleições para o Parlamento Europeu de 26 de Maio os partidos nacionalistas ascendessem mais do que nunca e reforçassem grandemente a sua presença a nível europeu. De facto, aconteceu. Que haja agora gente da elite reinante com voz me(r)diática a dizer que «afinal a Extrema-Direita não ganhou assim tantos votos» é só um truque moral para desmobilizar os eleitores nacionalistas e, sobretudo, para não admitir a verdade que mais aterroriza essa elite: que quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas, o que significa, logicamente, que quanto mais democrático for um processo eleitoral, maior força dará ao Nacionalismo.
Com efeito, em França, a antiga Frente Nacional, agora Reunião Nacional, de Marine Le Pen, venceu desta vez as eleições; sucedeu o mesmo em Itália, com a Liga Norte a receber quase um terço dos votos; no Reino Unido, a vitória do partido do Brexit constitui apreciável estaladão na fuça da elite que tem andado a tentar bloquear um processo que o povo escolheu; na Bélgica, os dois partidos mais votados são nacionalistas étnicos; na Áustria, o escândalo em torno do anterior dirigente do partido não impediu que esta força partidária, o FPO, alcançasse o terceiro lugar; na Alemanha, a AfD subiu a sua votação, isto apesar do efeito negativo do escândalo do FPO no país irmão; na Suécia, os Nacionalistas do partido Democratas Suecos subiram de cerca de nove por cento para mais de quinze por cento dos votos; na Polónia, o partido do governo, nacionalista e contrário à imigração, venceu com grande margem - e, na Hungria, o partido do governo, Fidezs, resolutamente anti-imigração, esmagou completamente a oposição, alcançando mais de cinquenta por cento dos votos...
Em Portugal, o PNR pouco aumentou os votos, mas o resultado do Chega, 1.4% logo na sua primeira participação eleitoral, mostra bem que o público do PNR - porque os votantes do Chega pertencem, por natureza, ao PNR - é maior do que aquele até agora alcançado, o que só confirma que se trata aqui de uma questão de maiores ou menores meios de propaganda disponíveis e, claro, de não se sofrer boicote dos mé(r)dia, o que aconteceu sempre ao PNR e não ao Chega.
O combate nacionalista prossegue pois em Portugal e no resto da Europa, porque a Europa étnica está viva e cada vez resiste mais ao mundialismo que a elite reinante lhe quer impingir. Sic itur ad astra, o Nacionalismo avança.
MOURO MATA EM ITÁLIA AO INCENDIAR ESQUADRA DE POLÍCIA
Em Modena, Itália, um marroquino pegou fogo a uma esquadra de polícia, causando a morte de duas pessoas, uma de oitenta e quatro anos, outra de setenta e quatro, e ferimentos graves a outras duas pessoas.
O vice-primeiro-ministro e ministro do Interior, Matteo Salvini, comentou o sucedido, assinalando a sua determinação em combater a imigração «como dever moral.»
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/05/italy-muslim-migrant-sets-fire-to-police-station-killing-two-seniors-injuring-others
MINISTRO HOLANDÊS DOS REFUGIADOS DEMITE-SE POR ACUSAÇÃO DE OCULTAÇÃO DE CRIMES COMETIDOS POR ALÓGENOS
Na Holanda, o ministro dos refugiados, Mark Harbers, demitiu-se na sequência do escândalo em torno do relatório sobre criminalidade, por acusação de tentativa de ocultação da real dimensão dos crimes graves cometidos por alógenos. Efectivamente, enquanto delitos menores aparecem claramente detalhados, os crimes mais graves, como violação e homicídio, aparecem na rubrica «outros».
Note-se que os oriundos de países ditos «moderados», como Marrocos e Argélia, são responsáveis por quase metade das situações criminais nas quais há intervenção policial.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/05/netherlands-asylum-minister-resigns-over-manipulated-refugee-crime-report
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Desta vez, a marosca foi revelada... falta saber em quantos outros casos este tipo de coisa acontece, porque a elite está há muito apostada em não deixar o povo saber toda a dimensão dos reais efeitos da imigração pela Europa adentro, porque quanto mais o povo vê o que se está a passar, mais vota nos Nacionalistas...
PARTIDO NACIONAL DA ESTÓNIA: «SE ÉS NEGRO, VOLTA PARA TRÁS»
Liberal, pequena, com uma economia em crescimento e redes de wifi a emanar “das árvores”, a Estónia foi apanhada de surpresa com a recente chegada da Extrema-Direita ao parlamento. As europeias podem consolidar o forte sentimento “pró-Ocidente” ou eleger o primeiro eurodeputado de um partido que quer regressar à “pureza indígena dos Estónios” .
Mais cedo ou mais tarde a Extrema-Direita abriria os seus trilhos: primeiro nas pequenas vilas longe da bolha tecnológica de Tallinn e depois até ao parlamento.
Assim foi na Estónia, o último país europeu (as eleições legislativas foram apenas há dois meses) a ver um grupo de deputados publicamente opostos à integração de “outras raças” catapultado para o poder. “If you’re black go back” é um dos slogans do Partido Conservador Nacionalista (EKRE, na sigla em Estónio).
“Desde o fim do bloco soviético que a política na Estónia é uma rotina: ou estão os reformistas no poder ou está o partido centrista e por isso as pessoas no meio rural sentem que, para elas, nada mudou, nada melhorou e por isso estão muito inclinadas a votar do EKRE”, explica ao Expresso Louis Wierenga, investigador na Universidade de Tartu especializado em movimentos de Extrema-Direita no centro e leste da Europa.
A simplificação dos problemas sociais e a rápida eleição de bodes expiatórios entre os burocratas europeus que autorizaram a entrada de imigrantes muçulmanos fronteiras da UE adentro levou o EKRE aos 17,8% do voto nas legislativas - 19 lugares num parlamento de 101. A direita do EKRE não tenta moderar o discurso, não tenta inventar eufemismos para as suas posições extremistas.
Também na Estónia a imigração se tornou campo minado, isto apesar de a percentagem de estónios ultrapassar os 80% em 13 dos 15 distritos do país e de a Estónia só ter recebido 206 refugiados ao abrigo do programa de recolocação da UE.
Os seus 1,3 milhões de habitantes são bastante europeístas (74% dizem que a UE é um bom clube do qual fazer parte) mas a imigração aparece sempre no topo das preocupações principais dos eleitores (52% dos inquiridos no último Eurobarómetro elegem esta como a sua principal preocupação). “A Estónia tem relações muito próximas com o norte da Europa, principalmente com a Suécia, e estão muito atentos ao que lá se passa. O facto de eles terem recebido muitos refugiados, e a mistura demográfica ser hoje muito mais notória, assusta muito as pessoas aqui, ainda que aqui quase se não veja uma pessoa um pouco mais escura”, diz o investigador.
Russos, ucranianos ou cidadãos de países maioritariamente muçulmanos, chegados aos litorais sobrelotados da Itália ou da Grécia, merecem quase a mesma consideração. “A ideia é regressar à Estónia indígena”, disse o líder do EKRE, Mart Helme, cabeça de lista às europeias. O seu filho, Martin, número dois, acrescentou que a luta é “pelo progressivo restabelecimento de um país de brancos”. Já Ruuben Kaalep, o líder da juventude EKRE e o mais jovem deputado da Estónia, com 25 anos, disse recentemente que os políticos de Direita “não podem renegar completamente a Alemanha nazi” porque “existem aspectos positivos”, nomeadamente “na área económica”. A sua missão foi descrita pelo próprio, em várias entrevistas, como “uma luta permanente contra a substituição demográfica dos nativos, a agenda LGBT e a hegemonia global da Esquerda”.
Uma boa parte da pequena e tradicionalmente liberal Estónia, cuja população vota desde 2005 através da internet, e é a única do mundo a fazê-lo, foi apanhada de surpresa quando Jüri Ratas, actual primeiro-ministro, pediu ao EKRE para formar governo, depois das eleições de 2015. Quem venceu esse escrutínio foi na verdade Kaja Kallas, a líder do Partido Reformista que se ofereceu para assinar uma coligação com o partido de Ratas e manter a Estónia mais ou menos ao centro do espectro político. Ela torna-se-ia a primeira primeira-ministra do país e os postos ministeriais seriam divididos entre os dois partidos.
Ratas, porém, quis continuar no poder e foi contra os avisos de Bruxelas, coligando-se antes com o EKRE. “Os centristas vão perder votos porque se coligaram com o EKRE e o EKRE, como é extremista, vai ter os mesmos votos de sempre porque os seus apoiantes votam de certeza. Penso que vão eleger um eurodeputado e ele vai juntar-se ao grupo do Salvini”, diz Wierenga numa referência ao projecto de Matteo Salvini, ministro do Interior italiano, para fazer nascer um novo partido que agregue todos os nacionalismos europeus.
Segundo a página de projecções do Parlamento Europeu, o partido reformista deve conseguir eleger dois eurodeputados (com 29,5% dos votos), tal como os centristas de Ratas (estes 20,5 com %). Os sociais-democratas elegem apenas um (10%), tal como o EKRE (mas com 19,5%). Em 2014, os reformistas conseguiram os mesmos dois deputados (24,3%) e os centristas recolheram votos para apenas um (22,4%). Os conservadores do Pro Patria (13,9%) também elegeram apenas um deputado e esse foi também caso dos sociais-democratas (13,6%) e dos independentes (13,2%).
Wierenga vê na possível união de estranhos sob a bandeira do etno-nacionalismo o maior perigo destas eleições. É que os restantes países que Salvini convidou para o seu bloco são tendencialmente menos hostis ao Kremlin do que os bálticos mas isso não impediu, até ver, uma putativa união.
“O EKRE assinou com partidos nacionalistas bálticos um documento onde concordam em defender-se tanto do liberalismo ocidental como da influência russa. Os extremistas já tentaram muitas vezes formar um grupo no parlamento europeu mas falharam sempre e desta vez estão a tentar resolver as suas diferenças primeiro. Há uma preocupação comum que é a defesa das fronteiras da Europa. É como se dissessem ‘o resto depois logo se vê’ e isso é preocupante.”
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Fonte: https://expresso.pt/europeias-2019/2019-05-24-Estonia.-Se-es-negro-volta-para-tras-a-extrema-direita-e-assunto-serio-no-unico-pais-onde-se-vota-pelo-telemovel--se-quisermos-claro-
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«Há uma preocupação comum que é a defesa das fronteiras da Europa. É como se dissessem ‘o resto depois logo se vê’ e isso é preocupante.”», diz um típico representante da elite. Confirma-se o que ando a observar a comentar há anos - a união de nacionalistas a nível europeu, nacionalistas que tomam consciência da sua comum etnicidade europeia, isto é precisamente uma das coisas que mais assusta a elite reinante, porque deitar por terra a imbecil ideia de que Nacionalismo seja provincianismo e atraso - mostra que o Nacionalismo tem efectivamente uma dimensão de nível continental, até mundial, sem contudo ser mundialista, e é precisamente este o maior obstáculo ao ideal da elite universalista.
Entretanto, o EKRE alcançou ontem a votação de 12.50%, conseguindo assim eleger um deputado para o Parlamento Europeu. Parabéns aos Estónios que estão a acordar.
PNR EM FRENTE DEPOIS DAS ELEIÇÕES EUROPEIAS
O resultado obtido pelo PNR não foi bom. Longe disso. Teve o sabor amargo da decepção para a maioria dos nossos militantes e votantes. Quanto a isso não há volta a dar e, como sempre, temos de ser frontais e fortes perante a realidade.
Crescemos pouco mais de mil votos em relação às últimas eleições europeias, tratando-se assim de um crescimento simplesmente residual e não do tão desejado crescimento extraordinário, o que configura um pequeno contratempo – devido a uma série de condicionantes – mas que não nos faz desmobilizar ou desanimar. Bem pelo contrário!
O PNR agradece reconhecidamente a todos os que em nós votaram e continuarão a votar e sabe que esses o fazem por convicção e adesão à maioria e às principais das nossas causas, partilhando a ideia que é de extrema necessidade a nossa entrada para a Assembleia da República. Somos um partido anti-sistema e, por isso, enfrentamos toda a sorte de dificuldades e obstáculos. Quem vota em nós sabe disso e não desiste porque acredita naquilo que defendemos.
No que toca às eleições no seu global, manifestamos um profundo desagrado pela demissão de sete em cada dez portugueses de votar, permitindo que a Extrema-Esquerda, altamente militante, tome cada vez mais conta da situação. É certo que a classe política dominante, corrupta, que se serve em vez de servir, gera um sentimento de repulsa em relação à própria política, mas isso não desculpa o comodismo, o egoísmo e a irresponsabilidade dos que não votam, ainda para mais havendo um vasto leque de partidos para todos os gostos: vinte e três deles pertencentes ao sistema e o nosso que o combate abertamente.
Por outro lado, o cartel dos partidos do chamado “arco do poder” – sejam governo ou oposição – tem legislado por forma a tornar quase impossível que algum partido consiga afirmar-se com expressão, quer em sede de lei eleitoral, quer de lei do financiamento dos partidos, quer de lei da imprensa. Há um fosso gigante entre os meios e visibilidade dos partidos do poder e os outros.
Acresce, a isso, que o PNR ainda tem um fosso gigante que o separa também dos restantes partidos pequenos que, tal como nós, anseiam por ser grandes: o boicote mediático declarado e a falta de meios financeiros. Veja-se que surgiram recentemente três novos partidos na área do Centro-Direita, todos com meios financeiros avultados e inúmeros outdoors, todos levados ao colo pela comunicação social – com notícias, por tudo e por nada, e com colunas de opinião diárias – que os apresenta como sendo de Direita ou Extrema-Direita, levando-os a cavalgar a onda crescente do Nacionalismo, quando os próprios dirigentes desses partidos se afirmam inequivocamente de Centro-Direita…
Para mais, o PNR nunca é referido em sondagens, não consta nas “bússolas” ideológicas da internet, é excluído de debates e praticamente não aparece na imprensa mesmo em época eleitoral. Até fontes ligadas à Igreja o omitiram com pura má-fé e desculpas esfarrapadas. É como se o PNR não existisse. Assim a luta é terrivelmente desigual e difícil. Há uma frustrante sensação de impotência perante tanta injustiça que cada vez se afirma mais na discriminação, na difamação e no boicote. Porquê? Porque nós somos realmente a única alternativa. Todos os outros sufragam o regime, sendo da situação ou de uma oposição devidamente controlada.
Posto isto, resta-nos afirmar com plena consciência que tínhamos o melhor candidato, o melhor programa eleitoral – e ainda mais se vinca este aspecto se comparado com alguns programas de uma pobreza confrangedora – mas não tínhamos os meios nem a visibilidade. Imagine-se uma empresa que tem um produto fantástico, mas sem possibilidade de o introduzir no mercado dando-o a conhecer: é isso que se passa.
Sabemos que somos portadores da alternativa corajosa, combativa, com causas sólidas, com votantes e apoiantes que não desistem, mas que o caminho do crescimento é muito estreito e penoso. Nunca desistiremos! Lá chegaremos, apesar de, decididamente Portugal ser um caso lamentável – por culpa própria da sua população – de masoquismo e irresponsabilidade que nos leva a todos para um buraco cada vez mais fundo.
Agora estamos já focados nas legislativas que, pelo historial que já temos, nos leva a afirmar que mobilizam muito mais o eleitorado nacionalista com o intuito de que o PNR seja uma voz de confronto na Assembleia da República.
Trabalhemos todos, afincadamente, por isso!
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/05/um-pequeno-tropecao-nao-nos-faz-cair/
sábado, maio 25, 2019
PNR ESTREITA RELAÇÕES COM O ENL
É com um sentimento de fundada esperança e grande alegria que comunicamos aos nossos militantes e votantes que, hoje mesmo, recebemos um mail, do Secretário-Geral do Movimento para a Europa das Nações e das Liberdades (ENL), que veio encerrar a fase inicial de contactos e abrir uma outra já com vista à nossa integração no referido movimento.
O ENL, é o recém-criado grupo europeu de partidos congéneres ao PNR, onde, entre outros, pontificam Mateo Salvini, Marine Le Pen e Geert Wilders. Prevê-se que este possa vir a ser o maior grupo no futuro parlamento europeu, para o qual queremos eleger João Patrocínio, com o objectivo de, em conjunto, se mudar a Europa por dentro, transformando-a numa confederação de pátrias livres onde a nossa identidade e segurança sejam salvaguardadas, pelo que as políticas anti-imigração invasora e anti-islamização estarão na primeira linhas das nossas preocupações.
Assim, conforme a missiva hoje recebida, teremos um encontro com os parceiros do ENL no mês de Julho em data a concretizar nas próximas semanas.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2019/05/o-pnr-estreita-relacoes-com-o-enl/
sexta-feira, maio 24, 2019
PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA INSULTA ELEITORADO NACIONALISTA
Em cinco anos como presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, insultou mais de uma vez quem não pensa como ele. Chegou a cumprimentar o primeiro-ministro húngaro Viktor Órbán dizendo «hello, dictator», porque o despudor de quem está de costas quentes é mesmo isto, permite-lhe esquecer que Orban foi eleito democraticamente pelo seu Povo, várias vezes, enquanto Juncker ocupa o lugar que ocupa porque aí foi colocado pelos seus pares. Mais recentemente voltou a ser notícia por este estilo «irreverente» e insultuoso, referindo-se aos Nacionalistas como «Estes populistas, estes estúpidos nacionalistas que estão apaixonados pelos seus países.» Com isto insultou milhões de europeus, porventura a maioria da população europeia, que, votando ou não nos partidos de Direita, é todavia patriota e ama portanto o seu país, pelo que se esta maioria soubesse que os seus respectivos países estavam em causa, não deixariam de votar no Nacionalismo.
Enfim, mais não faz do que dar voz, despudorada e imprudente, àquilo que os seus comparsas ideológicos pensam mas não se atrevem a dizer, por receio da opinião popular - Juncker representa, nesta opinião, a classe político-cultural reinante no mundo ocidental, que despreza o povo e odeia as Nações porque a sua «religião» globalizadora jura que as fronteiras e as identidades não deveriam existir e que toda a gente deve ser mergulhada num caldeirão étnico para que o mundo fique castanho.
A única força política que se opõe a este veneno moral é o Nacionalismo - este é o motivo pelo qual só o Nacionalismo é odiado pelas elites que controlam a Europa.
quinta-feira, maio 23, 2019
CELEBRAÇÃO RELIGIOSA NUM TEMPLO OFICIAL DO PAGANISMO GREGO EM ATENAS - ADORAÇÃO DE ÁRTEMIS E APOLO
De acordo com o seu calendário religioso oficial, o Supremo Conselho Nacional Helénico celebrou com pompa no seu templo licenciado o Thargelia, em homenagem aos Deuses Apolo e Ártemis e honrou as virtudes da harmonia e da imparcialidade, no dia 18 de Maio de 2019 ". As celebrações foram feitas e serão feitas nos diversos centros locais, bem como nos centros do estrangeiro. Desejamos a todos os devotos saúde, felicidade e poder espiritual.
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Fonte: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/photos/pcb.10156317988989562/10156317975374562/?type=3&theater
quarta-feira, maio 22, 2019
PERGUNTA - DE RETÓRICA - DO PNR: QUEM TEM MEDO DA POLÍCIA?
Numa reportagem televisiva recente, pode ver-se um «jovem» a dizer que sente medo quando vê polícias.
No PNR preocupa-nos muitíssimo mais ouvir, noutra reportagem de há anos - ouvimos, não vimos, porque a pessoa falou no anonimato por motivos de segurança - um passageiro da linha de Sintra dizer que todos os dias anda «com o coração nas mãos» devido aos assaltos e à violência gratuita e «imprevisível» dos «jovens»: lamentamos que não tenha havido polícia nesses casos, podia acontecer que certos «jovens» alegadamente «temerosos» se coibissem de aterrorizar os passageiros...
A esmagadora maioria dos Portugueses dignos desse nome sabe que não tem razão para temer a polícia e que as forças policiais precisam neste momento de mais facilidade de actuação, não menos. Se é a favor de que a polícia se fortaleça, o seu partido é o PNR - dia 26 de Maio faça ouvir a sua voz, sem medo, porque o voto ainda é secreto.
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1069882556535683/?type=3&theater
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Nunca, nem por uma só vez, vi polícia a actuar de maneira minimamente injusta ou com excesso de força contra africanos - pelo contrário, vi foi brandura a mais, perto da bananice.
O que será preciso para lidar com os «jovens» afros, mandar vir bófia de Angola para atirar a matar sem poder ser acusada de racismo e sem que agentes policiais portugueses fiquem comprometidos?, lá prático era, mas, por uma questão de princípio, em Portugal só mandam os Portugueses...