SOBRE OS RESULTADOS NACIONALISTAS NAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE MAIO DE 2019
Esperava-se que nas eleições para o Parlamento Europeu de 26 de Maio os partidos nacionalistas ascendessem mais do que nunca e reforçassem grandemente a sua presença a nível europeu. De facto, aconteceu. Que haja agora gente da elite reinante com voz me(r)diática a dizer que «afinal a Extrema-Direita não ganhou assim tantos votos» é só um truque moral para desmobilizar os eleitores nacionalistas e, sobretudo, para não admitir a verdade que mais aterroriza essa elite: que quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas, o que significa, logicamente, que quanto mais democrático for um processo eleitoral, maior força dará ao Nacionalismo.
Com efeito, em França, a antiga Frente Nacional, agora Reunião Nacional, de Marine Le Pen, venceu desta vez as eleições; sucedeu o mesmo em Itália, com a Liga Norte a receber quase um terço dos votos; no Reino Unido, a vitória do partido do Brexit constitui apreciável estaladão na fuça da elite que tem andado a tentar bloquear um processo que o povo escolheu; na Bélgica, os dois partidos mais votados são nacionalistas étnicos; na Áustria, o escândalo em torno do anterior dirigente do partido não impediu que esta força partidária, o FPO, alcançasse o terceiro lugar; na Alemanha, a AfD subiu a sua votação, isto apesar do efeito negativo do escândalo do FPO no país irmão; na Suécia, os Nacionalistas do partido Democratas Suecos subiram de cerca de nove por cento para mais de quinze por cento dos votos; na Polónia, o partido do governo, nacionalista e contrário à imigração, venceu com grande margem - e, na Hungria, o partido do governo, Fidezs, resolutamente anti-imigração, esmagou completamente a oposição, alcançando mais de cinquenta por cento dos votos...
Em Portugal, o PNR pouco aumentou os votos, mas o resultado do Chega, 1.4% logo na sua primeira participação eleitoral, mostra bem que o público do PNR - porque os votantes do Chega pertencem, por natureza, ao PNR - é maior do que aquele até agora alcançado, o que só confirma que se trata aqui de uma questão de maiores ou menores meios de propaganda disponíveis e, claro, de não se sofrer boicote dos mé(r)dia, o que aconteceu sempre ao PNR e não ao Chega.
O combate nacionalista prossegue pois em Portugal e no resto da Europa, porque a Europa étnica está viva e cada vez resiste mais ao mundialismo que a elite reinante lhe quer impingir. Sic itur ad astra, o Nacionalismo avança.
8 Comments:
BTW, toma:
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1260165/carro-da-psp-vandalizado-com-a-palavra-racista?utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral&fbclid=IwAR0Fx4jOrjuRrYh0VURiPV1A8ivxrecix4LP5SeA4qvBgth0my6HEYEwhTY
Toma:
https://www.dn.pt/mundo/interior/judeus-alemaes-aconselhados-a-nao-usar-kippa-devido-a-aumento-de-ataques-10942699.html
Enquanto existir bem estar social e liberalismo nos costumes a Europa não sairá desta situação.
Não necessariamente. A Europa continua com bem-estar social e liberalismo e todavia vota cada vez mais nos Nacionalistas.
Pouco crescemos nos votos e no entanto cada x mais mistura e menos europeus.
Para se fazer algo para preservar a raca teriamos de ter mais que 50% ja que os outtos partidos se unirao contra o nacionalismo.
Portanto com estes crescimentos e com necessidade de 50% ė utopico pensar k a situacao ira mudar. Jamais nacionalistas terao mais k 50% em paises como franca, inglaterra, suecia, alemanha, etc. Resta-nos a lenta diluicao ate à extincao. Ha que enfrentar a realidade.
A luta pela Sobrevivência duma Identidade não é uma coisa de 'acção partidária'... tem de ser sim... um Movimento Suprapartidário.
.
.
.
MOVIMENTO-50-50
-» respeito pela Diversidade;
-» respeito pela Justiça Social;
-» respeito pelos Povos de Menor Pegada-Ecológica
.
.
Os Partidos do Sistema (e os Media do Sistema) são financiados por pessoal que..... possui investimentos ávidos de mão-de-obra servil ao desbarato.
.
Em consequência disso os Partidos do Sistema (e os Media do Sistema) destilam ódio/intolerância para com Intenções Identitárias:
- eles não se limitam a ser globalistas, eles não suportam a existência de povos autóctones a sobreviver pacatamente no planeta; isto é: eles não respeitam nem a diversidade, nem a justiça social, nem os povos de menor pegada ecológica.
.
Ora, de facto, o pessoal dos partidos do sistema em conluio com a alta finança, e em conluio com migrantes que se consideram seres superiores no caos... não falam na introdução da Taxa-Tobin como forma de ajudar os mais pobres... querem é que a ajuda aos mais pobres seja feita através da degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil.
.
{Em pleno século XXI tribos da Amazónia têm estado a ser massacradas por madeireiros, garimpeiros, fazendeiros com o intuito de lhes roubarem as terras... muitas das quais para serem vendidas posteriormente a multinacionais: a elite do sistema fala nestes holocaustos? Népia!}
.
Urge dizer à elite deste sistema o mesmo que foi dito aos antigos esclavagistas: a não existência de mão-de-obra servil ao desbarato não vai ser o fim da economia... vão continuar a existir muitas oportunidades de negócio (nomeadamente introduzindo mais tecnologia)!
.
.
.
-»»» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/
«Portanto com estes crescimentos e com necessidade de 50% ė utopico pensar k a »
Nem por isso. Antes de mais nada, a situação já esteve bem pior. Há meros dez anos, 2009 portanto, só eu no Nacionalismo Português (e se calhar em todo o Portugal) é que dizia que pela Democracia o Nacionalismo avançaria e tomaria poder. Toda a gente ao meu redor jurava pela mãezinha que o Nacionalismo nunca passaria da cepa torta e que as relativamente boas votações da FN francesa eram sol de pouca dura e «fruto das circunstâncias» ou outra imbecilidade do género. Hoje vê-se como é - a FN ganha pela segunda vez consecutiva as eleições europeias em França, a Liga Norte alcança uma vitória retumbante em Itália, no Reino Unido reina o Brexit, cilindrando os outros partidos, na Bélgica o Nacionalismo tem as duas formações partidárias mais votadas, na Hungria o partido do poder, anti-imigração, tem mais votos sozinho que os outros partidos todos juntos... os Povos acordam, porque, de facto,
quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota no Nacionalismo.
Além do mais, o Nacionalismo nem precisa de ter mais de cinquenta por cento dos votos - basta que tenha uma força eleitoral tal que nenhum partido o possa ignorar e que tenha de com ele negociar para conseguir governar, isto se não for o Nacionalismo a formar governo com um partido minoritário. A prioridade do Nacionalismo, que será sempre o travão e até a reversão da imigração, poderá assim ser posta em prática, ou então não há governo.
Isto é o que se pode prever - falta o que não se pode prever, porque o mundo é sempre mais complexo do que se imagina e aquilo que se sabe é sempre muito menos do que aquilo que se ignora. E se houver uma brutal glaciação?, e se houver uma doença genética que mate mais pessoas de uma raça que doutra?, enfim, tudo está em aberto.
Deixar de tentar fazer seja o que for quando a esmagadora maioria da população da Europa ainda é europeia, eis o que constitui o cúmulo da impotência e do ridículo, faz lembrar um sketch de Monty Python em que os «delinquentes» pensam em entregar-se às autoridades ainda antes de levarem a cabo o assalto...
"faz lembrar um sketch de Monty Python em que os «delinquentes» pensam em entregar-se às autoridades ainda antes de levarem a cabo o assalto..."
Não coloques as coisas nesses termos Caturo, senão alguém jornalista ou antirra que aqui andar a espreitar vai dizer que os nacionalistas admitiram ser delinquentes.
Enviar um comentário
<< Home