PERGUNTA - DE RETÓRICA - DO PNR: QUEM TEM MEDO DA POLÍCIA?
Numa reportagem televisiva recente, pode ver-se um «jovem» a dizer que sente medo quando vê polícias.
No PNR preocupa-nos muitíssimo mais ouvir, noutra reportagem de há anos - ouvimos, não vimos, porque a pessoa falou no anonimato por motivos de segurança - um passageiro da linha de Sintra dizer que todos os dias anda «com o coração nas mãos» devido aos assaltos e à violência gratuita e «imprevisível» dos «jovens»: lamentamos que não tenha havido polícia nesses casos, podia acontecer que certos «jovens» alegadamente «temerosos» se coibissem de aterrorizar os passageiros...
A esmagadora maioria dos Portugueses dignos desse nome sabe que não tem razão para temer a polícia e que as forças policiais precisam neste momento de mais facilidade de actuação, não menos. Se é a favor de que a polícia se fortaleça, o seu partido é o PNR - dia 26 de Maio faça ouvir a sua voz, sem medo, porque o voto ainda é secreto.
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Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1069882556535683/?type=3&theater
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Nunca, nem por uma só vez, vi polícia a actuar de maneira minimamente injusta ou com excesso de força contra africanos - pelo contrário, vi foi brandura a mais, perto da bananice.
O que será preciso para lidar com os «jovens» afros, mandar vir bófia de Angola para atirar a matar sem poder ser acusada de racismo e sem que agentes policiais portugueses fiquem comprometidos?, lá prático era, mas, por uma questão de princípio, em Portugal só mandam os Portugueses...
1 Comments:
São umas vítimas, uns oprimidos da sociedade branca. E os media, fazendo o seu trabalho, o de trair a população em nome de interesses internacionalistas, fomenta essa situação. Ainda há dois dias, o tema do programa "Opinião Pública", na Sic Notícias, teve como tema alguma coisa como "Há racismo na Polícia?", ou algo do género. Por que é que não se convoca um debate televisivo e se mete o dedo na ferida, com gente a sério a debater? Não interessa, claro. Há que alimentar uma certa visão (deturpada) das coisas.
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